#a princesa e o plebeu
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amigodoirmão!seungcheol × leitora ──★ cerveja entre amigos... sinopse: seu irmão decide ir ao mc donalds comprar algo, deixando você e seungcheol sozinhos em casa. contém: pwp, sexo vaginal, fingering, sexo desprotegido, sexo na cozinha, creampie. notas: oii, primeira história do seventeen :) english version on @kooqitas
são quase 20h quando você ouve seu irmão rir alto, então você vai a cozinha, notando a enorme quantidade de garrafas de cerveja que estavam na mesa.
"ah, sério, pessoal, vocês nem ao menos me chamaram?"
a primeira coisa que você notou foi o quão bonito seungcheol estava.
seu irmão, vernon, e seungcheol eram amigos há alguns anos, desde que você e seu irmão foram morar juntos após sairem da casa dos pais, às vezes seungcheol vai para o apartamento e bebe umas cervejas ou assiste alguns filmes com ele, isso é normal...
e sim, claro, seungcheol sempre está lindo, e você sabe que há alguns meses ele começou na academia, você sempre vê as postagens dele no instagram, mas caramba, ele é tão gostoso pessoalmente.
“então, a princesa veio se juntar aos plebeus” seungcheol brincou com você.
“eu queria, mas ninguém me convidou…” você finge uma cara triste.
"blá bla bla" vernon disse. "até parece que preciso te chamar para beber, essa é sua casa também."
talvez agora, vendo quem está em sua casa, você provavelmente se vestiria melhor, tipo, o short pequeno e a camisa fina te deixavam tão… básica.
tanto faz, você pega uma cerveja e senta na mesa com os dois.
sentada ao lado do cheol, você sente o cheiro do perfume dele, e caramba, é tão gostoso que chega a ser insuportável! não é como se você já não soubesse disso, mas nos últimos meses ele estava ultrapassando os limites, ter ele tão perto de você estava te deixando com tesão.
você bebeu muito um pouco, o álcool te fazia queimar toda vez que o joelho do seungcheol tocava o seu. vocês três conversavam sobre qualquer coisa, sendo seu irmão visivelmente o único sóbrio ali.
"acho que não te vejo desde que você começou a namorar, como cê tá?" seungcheol questionou, levando a cerveja aos lábios.
"ela terminou, o namorado dela traiu ela… com a amiga dela" vernon riu, seu irmão realmente te deu todo apoio emocional quando tudo aconteceu dias atrás, mas agora ele só ria muito da situação.
"vai se foder, vernon!"
"ah, é sério?" cheol questionou. "sinto muito por isso!"
"ela não se importa" seu irmão disse novamente. "ela traiu de volta… com o irmão dele."
"COM QUEM?!"
"gente… ainda estou na mesa…" você disse.
"e eu não estou!" vernon brincou. "vou pegar as batatas fritas, me deem um segundo"
então seu irmão foi para o fogão, deixando você e seungcheol sozinhos.
cheol tinha um olhar que você não conseguia identificar, mas te dava arrepios, a verdade é que você sempre teve uma queda pelo amigo do seu irmão, mas por motivos óbvios você nunca tinha tentado nada, nem parecia ser algo correspondido.
mas seungcheol era tão gostoso que você definitivamente queria beijá-lo. sentir a lingua quentinha chupando a sua, as mãos te tocando...
"então… o irmão dele?" ele perguntou, meio incrédulo.
"não é grande coisa, ok? ele trepou com a minha amiga, eu só… fui mais fundo… não é minha culpa, o irmão dele me fodeu também, tipo, eu não fiz sexo sozinha…"
"não julgo, eu entendo…" ele disse.
"sério?"
e então ele se aproximou, sussurrando em seu ouvido.
"claro, tipo, se eu fosse irmão dele, eu iria querer comer você também… na verdade, nem esperaria que ele te traísse pra fazer isso."
cheol ri, apertando sua coxa de uma forma nada carinhosa, seus olhos são escuros.
merda, ele estava dando em cima de você?
"gente, as batatas fritas queimaram…" vernon riu.
"que merda, estou com fome…" você disse, olhando para cheol.
sim, talvez a comida que você quer seja outra…
pau o nome.
"eu posso ir ao mc donalds se vocês quiserem!" cheol disse para você e vernon.
"definitivamente NÃO, você tá podre bêbado. eu vou, espera só eu trocar de roupa."
seu irmão foi até o quarto, e o olhar sombrio de seungcheol permaneceu em você, junto com a carícia impura em sua coxa, que subia ainda mais em direção à barra do short minúsculo que você usava.
vernon apareceu na cozinha, dizendo que voltaria em 20 minutos e pedindo para vocês não quebrarem nada na casa.
quando seu irmão foi embora, a quantidade de pensamentos sujos que passaram pela sua mente te assustou, você sabia que achava seungcheol atraente, mas querer tirar a roupa e deitar na mesa pedindo para ele te foder não era a melhor coisa a se pensar agora.
você se levantou, indo pegar outra cerveja na geladeira, mas se assustou com o corpo grande que te pressionou contra ela.
"c-cheol, o quê-?"
"me diga que sua cara de putinha foi um pedido para mim, por favor!"
"minh-"
"quero te comer tem tanto tempo… quando tive coragem de admitir pra mim mesmo, você simplesmente começou a namorar." ele riu com uma risada que beirava o desespero.
o que ele quis dizer com queria te comer?
“meu irmão pode voltar para casa a qualquer min-”
"prometo ser rápido, sei que você ta molhadinha pra mim, hm?" ele disse beijando seu pescoço, pressionando os quadris em sua cintura, fazendo você sentir seu pau. duro. "estou assim desde que vi cê entrar nessa maldita cozinha, tava planejando esperar seu irmão dormir para poder ir ao seu quarto, mas…" ele beijou seu queixo, e você já estava dominada pela luxúria. "me deixa te foder agora?"
você não respondeu, não verbalmente, apenas colocou a mão dele em seu shorts, mostrando problema que seus próprios pensamentos causaram em você.
ele foi ágil em colocar dois dedos dentro da sua bucetinha, fazendo você gemer com a sensação.
"você já tá abertinha para mim, amor? se for uma boa menina agora, quando seu irmão dormir, prometo entrar no seu quarto e fazer você gozar na minha boca… mas primeiro vou te foder com meu pau, ok?"
"porr-"
você nem sabe como ele foi tão rápido, mas no segundo seguinte você o sentiu o pau dele dentro de você, te abrindo toda enquanto ele enfiava a língua na sua boca.
a língua dele tinha gosto de cerveja, e você gemeu quando ela entrou em contato com a sua ao mesmo tempo em que cada centímetro dele penetrou ainda mais em você.
"buceta apertada, mas me aceitando tão bem…" ele disse antes de estocar, o choque de suas bolas atingindo você.
“caralho” você gemeu, fechando os olhos, firmando as unhas no braço dele. a mistura de luxúria e queimação te deixando maluca.
"não, princesa, olha… você está me aceitando tão bem…" ele te obriga a olhar para baixo, aumentando a velocidade de seu impulso enquanto levanta suas duas pernas, entrelaçando na cintura dele.
você está literalmente aberta para seungcheol, ele te empurra contra a geladeira enquanto te fode, parecendo que estava recompensando todo o tempo 'perdido' você sente a visão ficar embaçada com tanta informação.
"eu queria te comer há tanto tempo, ainda bem que você finalmente terminou com seu namoradinho patético."
ele te empurra ainda mais contra a geladeira, abaixando a alça da sua blusa e expondo um dos seus mamilos, seungcheol cospe em um deles antes de começar a estimular o biquinho com os dedos, usando o cuspe como lubrificante.
"você agora vai me dar essa bucetinha sempre, né? tão gostosa…"
ele te beija e então começa a estimular seu clitóris, círculos desleixados levando você ao céu e ao inferno ao mesmo tempo.
"cheol, eu vo-"
"por favor, goza no meu pau, amor"
o toque em seu clitóris ficou mais firme quando ele enfiou a língua de volta em sua boca.
você gozou.
a risada que ele deu ao sentir sua porra foi uma das coisas mais gostosas que você já ouviu na vida.
"aguenta mais um pouquinho, princesa." ele disse beijando seu pescoço, sem parar de foder você.
e então ele goza, enchendo você completamente com seu esperma.
seungcheol continua empurrando por alguns segundos, seu esperma fazendo seu pau deslizar ainda melhor.
"a gente precisa parar, meu irmão…"
"ah, certo." ele solta você para se limpar. "podemos conversar sobre isso mais tarde?" ele questiona quando vê você indo em direção ao banheiro, você acena com a cabeça.
e vernon levou menos de dois minutos para entrar em casa.
merda, vocês esqueceram de limpar o chão.
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A Imperatriz chama para se conectar com todos os seus sentidos para experimentar prazer e satisfação profunda.
Bem-vinda, Giselle Von Stein! Estamos felizes em ver que eles chegaram em segurança em sua jornada para Salem. Ao redor da cidade, as senhoras na porta da igreja sussurram que ela tem vinte e quatro anos e foi elogiada como muito animada, elegante, livre, mas alguns sussurraram que ela também é chorona, irritante, desesperada. Após sua chegada, fica claro que ela trabalha como Princesa. Espero vê-la na próxima pregação para conferir se é verdade que se parece mesmo com Tamzin Merchant
Seu personagem se lembra de 2024?
Olivia se lembra, mas essa vagabunda vai fingir que não, já que adorou ser famosa e ter uma família feliz.
Conte-nos a vida do seu personagem em 1691?
Giselle é a filha mais nova do Rei. Sabe que não irá assumir muitas coisas, mas ainda assim é muito adorada pelo povo e seus criados. Tem um espírito livre, adorando andar de cavalo, correr pela chuva e ler livros. É conhecida como a princesa do povo, já que sempre está nos festivais dos plebeus.
Dentro dos muros do Palácio, Giselle não é bem doce desse jeito. Frequentemente fica irritada, chora por qualquer coisa e finge doenças para não precisar assumir os papéis de princesa.
Foi para Salem apenas porque gosta muito de viajar por ai, sempre cheia com damas de companhia e guardas à sua volta, Giselle se mostra como uma falsa inocente, sendo adorada pelos súditos de seu pai, que sempre dão tudo o que ela quer.
Ela trouxe algo de 2024?
O anel de noivado de Miranda Le Blanc.
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𝒎𝒂𝒓𝒈𝒐𝒕 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒍𝒐𝒕𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒕𝒖𝒅𝒐𝒓 𝒃𝒐𝒖𝒓𝒃𝒐𝒏 .
Alto, quem ve… Perdão, Vossa Alteza Real, princesa MARGOT CHARLOTTE DE TUDOR BOURBON! Quer dizer, CHARLIE! Por favor, ignore minha distração, são apenas normas de segurança. Você deve as conhecer bem, no auge de seus VINTE E CINCO anos. Sei bem que é CARISMÁTICA e CORAJOSA, mas compreendo que todo bom monarca também precisa ser IMEDIATISTA e ENXERIDA. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando. Boa sorte com a Seleção.
To-do list
Conexões + Selecionadas
Informações públicas
Regras da Seleção
Margot Charlotte é o primeiro fruto da união entre França e Inglaterra, e seu nome representa isso, sendo batizada depois de duas rainhas importantes do passado das duas nações. Por conta disso, sempre esteve ciente das responsabilidades que carregava nas costas, e no que a sua presença significava. Cresceu debaixo de um holofote, e nunca se incomodou com isso. Se sentia nascida para reinar.
A certeza que a coroa pertencia à sua cabeça vindo desde pequena idade facilitava muito as coisas para seus pais e tutores no quesito de treiná-la para ser uma boa governante no futuro: assistia todas às aulas, entregava todos os deveres, tratava de conhecer o palácio e a França como ninguém, inclusive muitos funcionários por nome e sobrenome. Por outro lado, esse excesso de confiança se transmitia em diversas coisas ruins: acreditava que estava acima de muitas regras, então irritava diversos tutores os perguntando sobre coisas que queria aprender agora, aos pais quando não achava necessária sua participação em determinada reunião, às estilistas quando se recusava a usar vestidos e dava preferência exclusiva a roupas masculinas, aos criados quando eles insistiam que ela não podia fazer algumas coisas em alguns horários, ou transitar sozinha por certas partes do castelo, ou só sair para Paris em dias quaisquer, tudo porque sim, porque ela queria e ponto. Foi com toda essa teimosia que já anunciava desde o começo da adolescência para quem quisesse ouvir que não ia se casar com príncipe nenhum, que gostava só de princesas.
Parecia que grande parte do crescimento da princesa Charlotte foi baseado nas pessoas precisando convencê-la de que sua ideia inicial era errada e que o mundo precisava se adaptar a ela ao invés do contrário. E enquanto no palácio as pessoas pareciam ter medo de corrigi-la, foi nas suas escapadas para as ruas da capital, ou nos passeios pelas cidades do interior, que percebeu que haviam pessoas que eram muito mais diretas consigo, sem papas na língua, algumas beirando à rudeza e ao desrespeito.
Ao invés de ficar incomodada com esse tratamento de parte do povo ("plebeus sem educação", como diria sua mãe), Charlotte se sentiu atraída pelas franquezas rápidas. Muito mais do que todo o jogo de cintura que a corte pedia.
Com o tempo, abandonou tanto o Margot quanto o Charlotte e pedia para que as pessoas a chamassem de Charlie; menos intimidador, menos... "Vossa Alteza". Com isso, dentro do palácio o tratamento dos funcionários antes cheio de receios passava a melhorar, e muito mais ainda fora. Tendo esse respeito e admiração pelas ideias da população, gostando de conversas longas e de boas histórias tão fora da sua realidade, a paixão e a vontade de Charlie pela coroa ficava cada vez mais forte. Entendia muito mais do povo desse jeito que pelos livros, entendia as verdadeiras faces da crise e prometia que resolveria quando fosse rainha. Não era mais pelos motivos "corretos" que se esperaria da nobreza como quando era pequena, o que muito incomodava sua mãe, mas aquilo a tornava uma monarca muito popular, o que deixava seu pai muito orgulhoso.
Seu pai... Ter perdido um grande apoio e pilar na sua vida de maneira tão brusca foi um baque. Foi forçada a encarar pela primeira vez um fato que odiava e não podia barganhar, ou bater os pés e chorar sobre o quão era injusto, sobre o quantas coisas faltavam para conversarem, para ele a ensinar. Ele havia ido embora.
Dos cinco estágios de luto, a negação e a raiva foram os mais duradouros, e a aceitação veio sem paz. Se afundou em qualquer coisa que a fizesse esquecer, trabalho, festas, conversas, pintura, música, qualquer coisa. Precisava encontrar logo o que a faria ficar com a cabeça de volta no lugar, porque agora com o pai morto era a sua vez de reinar, o que esperou por tanto tempo... Certo?
A notícia da Seleção foi um segundo luto. Era uma pedra no sapato. "Se queria se distrair, aí está uma ótima distração", a rainha Anne argumentou junto do Conselheiro Jacques. "Você está precisando e a França também. Faça isso ser sua primeira ação política como futura rainha".
Com eles, ao contrário da morte, ela podia argumentar e espernear, e tentou sem sucesso. A Seleção era final, e ponto. Cada vez mais sentia que perdia o controle sobre o que queria e quando queria, e começava a se desesperar. Muito.
Agora estava com dezesseis mulheres sobre sua responsabilidade e disponibilidade, um cenário que em qualquer outra situação seria ideal, mas não agora quando parecia ter tantas coisas importantes ao seu redor. Pelo menos, se havia uma coisa que sabia bem fazer, era esperar que outras pessoas viessem a conquistar e mudar sua opinião, e gostava de se surpreender com diferentes pessoas fora da sua realidade. Não era sobre isso que era a Seleção? Se não era, agora ela faria ser. Se aquilo era o necessário para conseguir sua coroa, jogaria o jogo... Só jogaria do seu jeito.
#❛ — 𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒉𝒆𝒍𝒍 𝒊𝒔 𝒃𝒆𝒕𝒕𝒆𝒓 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒚𝒐𝒖 ⠀ ;;⠀ threads⠀ .#❛ — 𝒅𝒂𝒎𝒏𝒆𝒅 𝒇𝒐𝒓 𝒆𝒕𝒆𝒓𝒏𝒊𝒕𝒚 ⠀ ;;⠀ musing⠀ .#❛ — 𝒕𝒉𝒆 𝒅𝒆𝒗𝒊𝒍𝒔 𝒘𝒆𝒂𝒓𝒊𝒏𝒈 𝒑𝒓𝒂𝒅𝒂 ⠀ ;;⠀ face⠀ .#❛ — 𝒈𝒆𝒕 𝒊𝒏 𝒍𝒊𝒏𝒆 𝒂𝒏𝒅 𝒑𝒂𝒔𝒔 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒊𝒏𝒆 ⠀ ;;⠀ event⠀ .#❛ — 𝒘𝒂𝒍𝒌 𝒂 𝒎𝒊𝒍𝒆 ��𝒏 𝒕𝒉𝒆𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒂𝒍𝒔 ⠀ ;;⠀ pov⠀ .#❛ — 𝒃𝒖𝒔𝒚 𝒄𝒍𝒆𝒂𝒏𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒎𝒚 𝒔𝒐𝒖𝒍 ⠀ ;;⠀ ask game⠀ .#❛ — 𝒃𝒖𝒄𝒌𝒍𝒆 𝒖𝒑 𝒂𝒕 𝒅𝒂𝒘𝒏 𝒘𝒆'𝒓𝒆 𝒓𝒊𝒅𝒊𝒏𝒈 ⠀ ;;⠀ looks⠀ .
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Aqueles corredores de paredes brancas e azuis já foram testemunhas de tantas declarações de amor, só eu fiz umas três, também ouviram tantos pedidos de desculpas entre amigos e amigas que por nada se desentenderam, também de algumas intrigas porque é normal onde as opiniões são variadas,os abraços ,os beijos apaixonados e os amassos calorosos, alí vi amor começar, também vi terminar, princesas passando e plebeus admirando, muito se vê de diferente também,pais e mães vindo por vários motivos, alunos perfeitos os deixando emotivos e perdidos os fazendo perder a linha,viu aplausos e castigos,os corredored cercados pelo branco e azul também presenciou um amor proibido,ele bom aluno,encantador e ela uma professora de português vinda do interior,no começo o perfume o deixou confuso,ela sempre o abraçava e parecia normal,boas notas e um agrado final,mas o beijo quente na biblioteca das mesmas cores mostrou que amor na tem idade e nem condição social,pena que a sociedade usou o código penal, muito mais que um fim de romance foi a dor de continuar ali enquanto a sua metade teve que partir,nunca mais pude ver coisas alí,minha cabeça ficava virada mais para o chão,desde que roubaram metade do meu coração,faltei inúmeras vezes nas aulas de português desde a partida dela,quem sabe seja esse o motivo desse meu português ruim.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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Um menino se apaixona por uma princesa, seu gato pela dela. Mas seu pai não gosta da ideia de um plebeu se casar com uma nobre e o expulsa.
🎬: Puss in Boots (1922)
Dirigido por: Walt Disney
#cinema#filmes#movies#cinefilos#cinefilia#irmãos grimm#grimm#gato de botas#curta metragem#walt disney#puss in boots
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𝐄𝐧𝐜𝐡𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐅𝐥𝐨𝐫𝐞𝐬𝐭
𝒞𝑖𝑛𝑑𝑒𝑟𝑒𝑙𝑙𝑎
Nessa versão da história não tem sapatinho mas duas sapatão! *o Narrador rir do seu próprio trocadilho*. Atire a primeira pedra quem nunca teve suas dúvidas do caráter da nossa querida Fada Madrinha. Quer dizer, o trabalho dela é garantir que todas as princesas de todos os reinos tenham um feliz para sempre mas e depois? Ela é paga com convites de casamentos? Bolos? *o Narrador ergue as sobrancelhas dramaticamente*. Eu acho que não... Um passarinho azul me contou que sua presença sempre é requisitada no castelo do Rei Rumpelstiltskin e ninguém sabe o que acontece lá dentro, o que dá abertura para muitas sugestões. Estarei esperando os próximos capítulos dessa série. Uma madrasta malvada e suas duas filhas horrendas, eram o suficiente para que a vida de Cinderella torna-se um inferno logo após o falecimento do seu pai. Ela era obrigada a fazer todo o trabalho da casa e não tinha amigos nem ninguém para conversar, e era proibida de sair para qualquer lugar. Então, quando anunciaram o baile real, ela decidiu que era sua chance de experimentar a liberdade e a felicidade que sempre desejou. Cinderella se vestiu com o mais belo vestido rosa pastel que ela mesmo costurou com ajuda dos animais da floresta e por novamente outras coincidências mágicas, a Fada Madrinha apareceu antes da sua fuga. Mas ao em vez de lhe dar um vestido e um par de sapatos mágicos, a Fada Madrinha deu a Cinderella dois sapatos idênticos. Ela explicou que esses sapatos eram especiais e que só se encaixariam perfeitamente em duas pessoas que estivessem destinadas a ficar juntas. Na noite do baile real, Cinderella viu a irmã do príncipe e percebeu que seus sapatos se encaixavam perfeitamente com os sapatos que a jovem usava. Ela ficou um pouco tímida, mas a irmã do príncipe a levou para dançar, e elas pareciam se divertir juntas. Cinderella sentiu algo que nunca havia sentido antes. Ela estava se apaixonando pela Princesa Lídia, e não pelo Kit como imaginava antes. Ela não sabia como explicar seus sentimentos, mas ela sabia que aquilo era real. Cinderella voltou para casa naquela noite com um coração cheio de amor por aquela mulher. Ela sabia que não seria fácil viver um amor entre uma plebeu e a uma nobre mas ela estava disposta a tentar, as duas estavam. E ela sabia que, com Lídia ao seu lado, elas poderiam enfrentar qualquer coisa.
Cinderella (+24)
Príncipe Kit (+25)
Princesa Lídia(24+)
Anastasia Tremaine (+21)
Drizella Tremaine (+25)
Fada Madrinha (+30)
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Assim o que você achou da representação de Helaena targaryen na série? Eu sei que no livro quase não há nada dela,mas como você falou anteriormente em outro post eu também senti falta do amor do povo por ela e uma participação política. Ela parece só ocupar espaço na série e fico triste que não teremos nada dela antes de sangue e queijo,nem como mãe pelo jeito. Pensei que ela seria uma personagem mais doce e ativa mas nem a vimos com sua dragão ou seus filhos .E estranhamente a representação de Aegon e o casamento deles também não foi o que eu esperava,eu até lembro que eles dividiam a cama antes da morte do filho e ele escutou o apelo dela durante o conselho após a notícia da coroação de Rhaenyra.
Eu acho que tenho poucas coisas boas para falar de HOTD 😅🫠
Helaena é uma personagem bem apagada nos livros, mas gosto dela. Acho uma das personagens mais inocentes da Dança.
Acho que HOTD não sabe retratar bem o povo plebeu, assim como GOT não era muito bom nisso.
Talvez os roteiristas estivessem com o tempo muito corrido para adaptarem cenas assim e preferiram passar por cima? Eles realmente não achavam que valia a pena? Só não pensaram nessa parte mesmo? São muitas possibilidades, mas quem sabe eles retratam isso de forma melhor nas próximas temporadas...
(não que eles mostrarem mais dos plebeus seja um sinal positivo, já que eles podem só fazer de forma porca, tal qual GOT nas últimas temporadas.)
E também não acho que vão adapta-lá sendo mais politicamente ativa. Helaena não toma tanto esse partido, mas, como você apontou, ela apela ao irmão-marido para a paz e ele a escuta. A série cortou esse momento, então tenho dúvidas bem grandes de que a série vai dar alguma narrativa política para a personagem.
A série deixou Helaena com visões proféticas (e ela e qualquer Targaryen da Dança podem ter tido no canone dos livros, já que é perfeitamente normal entre os valirianos), mas não usa muito desse artifício, é mais utilizado para dar um forshadow aqui e ali. E, bem, é possível que muitos com sonhos proféticos não consigam entender/interpretar suas visões (veja a própria Daenerys, tendo certas visões que ficam a cargo do fandom interpretar como visões do futuro) e elas pareceram vagas e sem sentido... Se as pessoas acharem isso super interessante na Helaena da série vai de cada um.
Outra diferença na adaptação é que Helaena tem autismo (pelo menos é o que tudo indica, pois ninguém que produziu a série falou sobre), isso provavelmente foi retirado de sua filha, Jaehaera, que era muito provavelmente neurodivergente (embora Westeros não saiba disso, então fica a cargo do leitor).
Eu não sou neurodivergente, então não posso falar muito sobre o quão bem isso foi retratado na adaptação. Tive apenas dois contatos com pessoas no espectro que viram a série; um deles não gostou e outro parece não ter visto problemas.
É claro, é bom lembrar que HOTD teve apenas uma temporada e temos que ver como (ou se) a série vai retratar a personagem nas temporadas que virão.
Minha opinião pessoal é de que Helaena realmente vai ser retratada como "a esquisita que fala coisas aleatórias" mesmo. E que irá sofrer muito após a morte dos filhos, pois tenho sinceras dúvidas de que HOTD vai mostrar ela com os plebeus.
Se vão adaptar a loucura dela após a morte do filho? Não sei... Acho que é bem provável, talvez com alguns diálogos pesados e tristes com a mãe, mas não vejo eles colocando várias interações dela com o Aegon.
E falando sobre o casamento de Helaena e Aegon; temos beeem pouco deles no livro.
Helaena parecia não se importar com ele quando vieram procurá-lo em seus aposentos:
A princesa Helaena estava tomando desjejum com os filhos quando a Guarda Real foi até ela… mas quando lhe perguntaram o paradeiro do príncipe Aegon, seu irmão e marido, só disse:
— Ele não está na minha cama, podem ter certeza. Fiquem à vontade para procurar embaixo dos cobertores.
Não temos muito além disso, só que Aegon brigou quando Jace convidou Helaena para uma dança e os guardas tiveram que apartar a briga.
Após a morte de Maelor, os dois nem dividiam mais a cama.
Temos bem pouco dos dois juntos, mas tendo em vista que Helaena tinha apenas 14 quando casou e pariu gêmeos com seu irmão mais velho (que era bêbado e infiel) é bem provável que o relacionamentos dos dois fosse bem complicado (para falar o mínimo).
Considerando que Aegon ouviu seu apelo para os termos de paz e falou que apenas ela e a mãe deles eram as "verdadeiras rainhas" (isto é, ao contrário de Rhaenyra).
Creio que Aegon não devia passar muito tempo com a irmã-esposa, e Helaena vivia num casamento com menos amor e mais "política". Aegon não a tratava bem em particular, mas eram cordiais em público e em assuntos de Estado.
Se Aegon a amava? Talvez não como um homem ama a sua esposa, mas talvez tivesse bons sentimento em torno dela... Ele só era muito merda para ser alguém decente para Helaena e seus filhos.
Na série... Eles aparentemente não ligaram muito para mostrar cenas, mas nem vi grandes problemas nessa parte. Só que talvez seja mais pelo fato de termos bem pouco dos dois nos livros, mas é uma pena que a série cortou as interações entre eles durante os conselhos dos verdes em Porto Real.
(na verdade, é bizarro, mas Helaena nem coroada sendo que é a rainha consorte de Aegon. Pobrezinha 🤡🤦🏻♂️)
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𝐄𝐧𝐜𝐡𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐅𝐥𝐨𝐫𝐞𝐬𝐭
Nessa versão da história não tem sapatinho mas duas sapatão! *o Narrador rir do seu próprio trocadilho*. Atire a primeira pedra quem nunca teve suas dúvidas do caráter da nossa querida Fada Madrinha. Quer dizer, o trabalho dela é garantir que todas as princesas de todos os reinos tenham um feliz para sempre mas e depois? Ela é paga com convites de casamentos? Bolos? *o Narrador ergue as sobrancelhas dramaticamente*. Eu acho que não... Um passarinho azul me contou que sua presença sempre é requisitada no castelo do Rei Rumpelstiltskin e ninguém sabe o que acontece lá dentro, o que dá abertura para muitas sugestões. Estarei esperando os próximos capítulos dessa série. Uma madrasta malvada e suas duas filhas horrendas, eram o suficiente para que a vida de Cinderella torna-se um inferno logo após o falecimento do seu pai. Ela era obrigada a fazer todo o trabalho da casa e não tinha amigos nem ninguém para conversar, e era proibida de sair para qualquer lugar. Então, quando anunciaram o baile real, ela decidiu que era sua chance de experimentar a liberdade e a felicidade que sempre desejou. Cinderella se vestiu com o mais belo vestido rosa pastel que ela mesmo costurou com ajuda dos animais da floresta e por novamente outras coincidências mágicas, a Fada Madrinha apareceu antes da sua fuga. Mas ao em vez de lhe dar um vestido e um par de sapatos mágicos, a Fada Madrinha deu a Cinderella dois sapatos idênticos. Ela explicou que esses sapatos eram especiais e que só se encaixariam perfeitamente em duas pessoas que estivessem destinadas a ficar juntas. Na noite do baile real, Cinderella viu a irmã do príncipe e percebeu que seus sapatos se encaixavam perfeitamente com os sapatos que a jovem usava. Ela ficou um pouco tímida, mas a irmã do príncipe a levou para dançar, e elas pareciam se divertir juntas. Cinderella sentiu algo que nunca havia sentido antes. Ela estava se apaixonando pela Princesa Lídia, e não pelo Kit como imaginava antes. Ela não sabia como explicar seus sentimentos, mas ela sabia que aquilo era real. Cinderella voltou para casa naquela noite com um coração cheio de amor por aquela mulher. Ela sabia que não seria fácil viver um amor entre uma plebeu e a uma nobre mas ela estava disposta a tentar, as duas estavam. E ela sabia que, com Lídia ao seu lado, elas poderiam enfrentar qualquer coisa.
Cinderella (+24) indisponível
Príncipe Kit (+25)
Princesa Lídia(24+) indisponível
Anastasia Tremaine (+21) indisponível
Drizella Tremaine (+25) indisponível
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Por muitos anos, Concordia estava sem um herdeiro. A Rainha, já perto de ter o bebê, foi raptada por um grupo estranho de bruxas, onde foi mantida até que a criança foi tirada de seu ventre. Os sequestradores devolveram a Rainha para Concordia, porém a pobre mulher já não podia mais ter filhos e o Rei, que sempre foi apaixonado por sua esposa, se recusou à tentar ter um filho com outra mulher. De modo que o sobrinho da Rainha, um Duque de Concordia, iria herdar o reino por ser o único herdeiro direto do trono.
Porém, o Duque era contra a ideia de se tornar um príncipe, e detestava pensar que iria governar um reino. O Duque então escondeu sua identidade e acabou se aventurando com a Guarda Real, virando um Mosqueteiro e formando um grupo com outros três amigos soldados.
Enquanto o Duque vivia uma aventura com os amigos, um rapaz jovem apareceu no castelo, pedindo uma audiência com o Rei e a Rainha, alegando que era seu filho legítimo. Em primeiro momento, o Rei achou engraçado à audácia do plebeu, mas quando viu o rapaz e em como os dois eram parecidos, não pediu por nada que comprovasse a história do plebeu. Aquele era, com toda certeza, seu filho.
Mal sabia o Rei que o plebeu era um pobre fazendeiro que encontrou um gato falante que usava botas, e o Gato disse que ajudaria o Fazendeiro em troca de leite e uma casa para morar. O Fazendeiro aceitou e, com a ajuda do Gato, conseguiu virar o Príncipe Herdeiro, mesmo sabendo muito bem quem eram seus pais, ambos mortos pelo Lobo de Natrix.
Quando se tornou público a volta do Príncipe Herdeiro, o Duque retornou com os Três Mosqueteiros, trazendo uma jovem muito bonita que haviam encontrado em uma torre abandonada. A Jovem tinha duas peculiaridades muito interessantes. A primeira, a Jovem tinha cabelos enormes, de quase quatro metros de altura que ela cuidava com muito zelo. A segunda, a estranha tinha o dom de sonhar com o futuro, apesar de ainda ter dificuldades para entender as mensagens por trás. O Duque a trouxe na intenção de se casar com a jovem, porém o Rei, vendo aquilo como uma oportunidade, deu a garota como noiva pra o "verdadeiro" Príncipe Herdeiro e deixou que o Duque continuasse sua vida como Mosqueteiro.
Atualmente, o Príncipe Herdeiro e a Princesa Prometida estão noivos, já com os preparativos do casamento, enquanto o Duque permanece distante da família desde que sua amada foi roubada.
O Rei de Concordia — +50
A Rainha de Concordia — +50
O Príncipe Herdeiro — +25
A Princesa Prometida — +25
O Duque — +30
A família do duque — (0/5)
Os Mosqueteiros (0/3).
A Corte do Palácio da Meeka — (0/5)
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E a família aumenta!
Imagine a emoção de Madame Trudy quando viu a carruagem real com o símbolo do reino de Avelândia do Norte bem à frente dos portões de seu orfanato. A chuva caía fortemente naquela noite, mas o clima para ela não era nem um pouco melancólico. Ela prontamente enfileirou as crianças no salão e recebeu os visitantes com um sorriso treinado no rosto.
Acontece que, uns dias antes, ela recebeu uma carta com o selo real de Avelândia, informando que sua majestade, o rei Daniel, viria junto com seu consorte real para adotarem uma criança. A reputação do orfanato de Madame Trudy aparentemente havia chegado aos ouvidos de outros reinos, e nada poderia ter deixado a senhora Trudy mais feliz. Todo seu esforço em criar essas crianças do “lixo à excelência” finalmente seria pago. Mas os futuros pais eram, de fato, inusitados.
Trudy já recebeu nobres e burgueses de riqueza de todo tipo, até mesmo pessoas mais humildes. Mas nunca na vida ela imaginou que um membro da família real de Brindleton estaria interessado em adotar, já que, linhagem de sangue é algo EXTREMAMENTE importante para as famílias reais.
Mas o caso do rei vassalo de Avelândia do Norte é uma rara exceção, e põe rara nisso. Ele não só se absteve de produzir um herdeiro ao se casar com um homem, para “piorar” um cavaleiro que apesar de toda fama e honra ainda era um plebeu, ele agora parece querer estender a família, apesar de saber que essas crianças jamais poderiam ascender ao trono.
Ao chegarem, os dois interagiram com as crianças. Elas estavam com medo no início, mas ao perceberem que eles não são tão assustadores ou intimidantes assim, logo elas se empolgaram em encher os monarcas de perguntas.
Bruno, sempre muito bom com crianças, já que ajudava Lord Arthur a treinar os pequenos escudeiros da vila, rapidamente se tornou o alvo dos baixinhos. Eles queriam saber tudo: “Como é ser um cavaleiro? Você agora é rei ou príncipe? Você tem um cavalo? Você sabe usar espada? Você já lutou com um dragão igual aqueles livros?”
Enquanto o marido tentava responder a todas mas parecia perdido por onde começar, Daniel notou que uma das crianças estava mais distante e sentada na mesa de xadrez sozinho. Quase que imediatamente, Daniel viu a si mesmo no garoto, sempre o mais quieto e que preferia a companhia de seus livros do que pessoas. Ele se juntou então ao jogo de xadrez e tentou conversar com o garoto.
Se destino fosse algo premeditado, poderia-se dizer que a decisão de qual criança levar já estava decidida desde das primeiras interações que os dois tiveram com Dakota Garber e Leia Garber, os gêmeos que só se pareciam pelo rosto mas com personalidades opostas.
E então, Daniel e Bruno retornaram para Avelândia do Norte com seus filhos (agora) Príncipe Dakota de Windsor e Princesa Leia de Windsor.
#Sims 4#Era 2#Daniel#Bruno#Avelândia do Norte#Reino de Brindleton#Dakota#Leia#Windsor#Laços de Ambição
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✦ Nome do personagem: Love Chakri. ✦ Faceclaim e função: Bow Maylada - Atriz. ✦ Data de nascimento: 28/06/1996. ✦ Idade: 28 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandesa. ✦ Qualidades: Leal, engraçada e eficiente. ✦ Defeitos: Preguiçosa, vaidosa e mimada. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietária da Persephone's Petals. ✦ Twitter: @EF96LC ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY. ✦ Char como condômino: Ela é uma vizinha observadora, gosta de analisar tudo ao seu redor e não gosta de falar sobre seu passado. Adora dar dicas sobre paisagismo para os condôminos e para o síndico. Embora curta festa, não verá Love com os farreiros de plantão. Ama brincar com animais e crianças.
TW's na bio: Bullying, violência, invasão de privacidade (nudes) e corrupção. Biografia:
Em 28 de junho de 1996, Maha Sirindhorn deu à luz a sua única herdeira: Love Chakri. O casamento real com o Ministro Niran Pattratine era muito invejado pelos plebeus e inúmeros deles se perguntavam como aquele homem galanteador casara-se com a terceira filha do rei Bhumibol e de sua esposa, Sirikit.
A vida de Love era regada de bastante luxo, estudos e compromissos reais. Maha fazia questão de levá-la a encontros na ONU, palestras de universidades e programas internacionais. Além da língua nativa, Chakri aprendera inglês, alemão, chinês e latim. Pode-se confirmar que a primeira década de sua vida era regrada conforme a agenda política de seus pais e estudos forçados.
Aos 11 anos, especificamente no dia 15 de fevereiro de 2007, Lingling era contratada como a nova paisagista do Palácio. O que a menor não sabia que iria se apaixonar por essa profissão. De repente, tudo havia ganhado cor, novas aromas e o vento dançava contente com as pétalas coloridas dos hibiscos, das tulipas, das alfazemas, dos jasmins, das plumérias e tantas outras que a deixavam de queixo caído. Lingling se tornou melhor amiga da pequena infante e, de certa forma, sua mestra em floricultura.
No entanto, nem tudo eram flores no casamento real. O Ministro Pattratine levava uma vida dupla e as suspeitas recaiam sob o marido da princesa real nas revistas.
EXTRA! EXTRA! EXTRA! Três oficiais da polícia tailandesa são acusados de alta traição.
A notícia estampava todos os jornais e noticiários. A Princesa Maha Chakri optou por não se pronunciar quanto ao ocorrido, deixando os advogados e a equipe de publicidade à frente.
Aquilo havia arruinado a reputação de certos políticos e seus familiares e, infelizmente, Love estaria inclusa. Era uma pré-adolescente tão linda, inteligente e admirada pelos demais colegas… Agora sofria bullying, nenhuma alma viva ousara falar com a “filha do traidor” e todo dia pichações diferentes surgiram no armário da escola, na cadeira, na mesa e até mesmo na lousa branca antes das aulas começarem.
Apelidos como “princesa falsa”, “sangue-ruim”, “pilantra”, “mau caráter”, “chakra podre” e muitos outros estampavam as paredes acadêmicas. Pobre criança que nem possuía a ajuda ou socorro dos professores, já que não queriam serem vinculados a merda. Por mais que suspeitassem que a infante não se envolveria no esquema, temiam pelo linchamento social.
Os seguranças de confiança de sua mãe lhe protegiam, asseguravam à princesa que sua herdeira sempre chegaria em casa em perfeitas condições. A imprensa não dava um segundo de paz para a família, assediando-os em toda oportunidade e indagando ao Rei e sua esposa se esperavam que esse seria o legado que o casamento tão esperado de sua irmã deixasse na história tailandesa.
Os pais de Love Chakri estavam divorciados: seu pai na cadeia e sua mãe era observada dia e noite pelos agentes secretos de seu tio.
Ponto de vista de Love Chakri.
Não aguento mais tantas merdas que estão acontecendo… Ainda não acredito que papai é um ladrão, isso não entra na minha cabeça!
De repente, meu celular tocou e o visor brilhou com… Apo?
Novas manchetes preenchiam os tabloides tailandeses: LOVE CHAKRI E APO ANGELO: O CASAL TEEN DE 2017!
Apo Angelo era um ator teen renomado, estava sempre na mídia e havia sido colega de infância de Love. Ironicamente o destino unira ambos naquele dia que Apo enviou um SMS perguntando se a colega estava bem.
A vida da amante de flores estava finalmente entrando nos eixos, já que seu relacionamento ia bem e iniciou o curso de Ciências Biológicas na Universidade de Chulalongkorn. Artes de flores e possíveis designers da floricultura de Love começavam a surgir no papel, certos rascunhos e cores.
O relacionamento ia bem, eles eram os mais queridos na mídia e o exemplo de superação. Na intimidade, a Era Florida começou. A aspirante a botânica havia iniciado sua vida sexual, trocavam fotos e papos picantes típicos de namorados jovens adultos bem-sucedidos. Porém, a merda estava por vir.
Em 2018, o jornal divulgava o ataque hacker nas contas públicas em busca de provas de corrupção e a oposição era acusada. Inúmeras revoltas eram feitas, passeatas, discursos de ódio e manifestações pacíficas que tomavam outro rumo com xingamentos e os cassetetes dos policiais nos civis. Os segredos foram revelados na internet, fake news fervendo as redes e a SWAT fora convocada diariamente. Todo dia uma figura fosse pública ou anônima aparecia nua.
EXTRA! EXTRA! EXTRA! A DESGRAÇA RECAI NOVAMENTE PELA FAMÍLIA REAL, SERÁ QUE BUDA ESTÁ PUNINDO A MONARQUIA?
O mundo de Love Chakri havia caído, Apo estava proibido de manter qualquer tipo de contato com a infante. A mídia destruiu a reputação da jovem e a família real caia novamente em desgraça. Era perguntado nas revistas de fofoca se Buda estaria com raiva dos governantes, se esse seria o preço de tanta dor, corrupção e decepção que causaram na sociedade e a própria figura religiosa.
A princesa teve de sair as presas do país, pedindo transferência e suprindo certas disciplinas para a nova universidade que ingressaria. Os contatos secretos limparam o nome de Chakri, retirando do sistema tailandês midiático quaisquer fotos vazadas da botânica nua e restringindo mais a internet. Haviam locais que o acesso era liberado nacionalmente, já que não precisavam saber o que e como acontecia a polícia internacional.
Nossa florista chegou a Seul, encontrara o local que iria morar e se recordou da mesada que receberia para se bancar até encontrar um emprego. Seoul National University (SNU) aceitara a tailandesa para completar o grupo de educandos naquele ano em Ciências Biológicas.
. . .
Alguns anos se passaram. A vida de Love Chakri estava estável, suas metas traçadas e a vida amorosa não poderia estar melhor — está namorando e vivendo um relacionamento completamente saudável. Em junho de 2023, acabou se instalando no Acropolis Complex e optou pelo bloco do Elysian Fields graças a sua condição financeira estável.
Agora, formada em Ciências Biológicas, buscava locais na área, embora seu sonho fosse trabalhar como florista ou até mesmo como proprietária de uma floricultura. Havia capital para ser colaboradora, mas não construir a estrutura do zero. Afinal de contas, Love precisava manter sua reserva segura e aprendeu que nunca se sabe o dia de amanhã. Tudo pode mudar.
A tailandesa trabalhava como paisagista de algumas empresas e lojas, podendo utilizar seus conhecimentos com fins lucrativos enquanto buscava a ocupação dos sonhos.
Buda lhe sorriu em junho de 2024 ao ver a placa em Persephone’s Petals.
PRECISA-SE DE COLABORADOR. FAVOR ENTRAR EM CONTATO PELO NÚMERO.
Após entrar em contato, acertar burocracias e a questão financeira, Love Chakri se tornou a proprietária do Persephone’s Petals.
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E quando só nos resta o cansaço…
Nunca vivemos um período que externalidades nos tirassem tanto de nós mesmos e que relações nos deixassem tão solitários.
Hoje temos 10, 20, 100k de seguidores e ainda assim nos vemos sós no quarto de casa.
Dieta, academia, corrida, roupas de marca, perfumes de griffe e sapatos de última geração, são as novas armaduras de super heróis para esconder o humano, comum, fraco e ordinário…
Fotos semiprofissionais nos ajudam nos likes.
Algumas citações descoladas atraem olhares aos nossos perfis.
Viagens e ostentação garantem engajamento.
Um encontro na semana não é suficiente, talvez mais de um por dia com direito a benefícios ajude, mas quando o fim do dia termina ainda estamos sós.
Aos 20 anos, isso é sucesso.
Aos 30 anos, estamos só curtindo.
Aos 40 anos, ou estamos viciado no ciclo, ou nossa bateria está descarregada e o que era engraçado, somente se traduz em uma palavra: CANSAÇO.
Nem todos fomos fugazes ou vivemos essas etapas na sequência aí destacada, mas ainda assim nos privamos de relações duradouras por medo, por acreditar que primeiro era necessário construir um patrimônio, conquistar algo, mas com o tempo percebemos que nossa maior realização é o amor, a partilha, a relação.
Ok, nos filmes fomos educados a compreender um amor que acontece de primeira, não tem resistência, é recíproco e cuja única dificuldade são “os outros”… Beleza não é um problema, riqueza não é um problema, no filme todos são ricos, bonitos, felizes e apaixonados.
Mas a realidade ainda que tarde nos dobra, nos amassa, nos educa e pouco a pouco reduz os nossos sonhos a pó, como bem dizia Cartola.
E embora cientes de tudo isso, quebrar o ciclo não depende somente de nós, não garante sucesso nas relações e talvez até traga dor, por ter escolhido a pílula azul.
Enxergar a vida real e as pessoas reais, requer muita força e muita coragem, pra entender que nem sempre Branca de neve se apaixona pelo príncipe, seja porque viu no ig que tem vários príncipes diferentes, seja porque o príncipe encontrado ele também acorda de mau humor, tem dias ruins no trabalho, sem falar que pode não ser um príncipe, nem uma princesa, mas um mero plebeu, por sinal como nós mesmos somos.
Para adicionar drama a nossa jornada, ainda temos que aguentar os Volturi sociais, coaches e amigos perfeitos, que vivem para mostrar como nossa vida é uma bosta, como precisamos treinar mais, queimar mais gordura, ter mais grana, como precisamos nascer de novo com mais sorte apenas para descobrir que o outro pensa o mesmo, mas não consegue dar nenhum passo.
Se relacionar acaba virando um fardo, pesado, complexo, chato e viver acaba sendo aprender a conviver com o fato de que talvez nossos sonhos sejam apenas ilusões criadas para nos dá perseverança e conforto para perquirir algo que nunca teremos, porque no futuro pode surgir o Perfeito.
Estou cansado…
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PRINCESA MASAKO, do reino de MISAKA. 25 anos. conhecida por ser comunicativa, porém ingênua. status: indisponível para plots.
odeia: jardins mal cuidados, discussões geopolíticas e cerimônias desorganizadas ama: tecidos novos, flores recém-colhidas, praticar caligrafia.
information
Grande amante da natureza, caso seja sua amiga, ela provavelmente vai te associar com alguma espécie de flor e te presentar com esta sempre que possível.
É fascinada por tecidos com cores e texturas diferentes. Fica sempre ansiosa quando seu pai, o Rei Takahiro, viaja e traz novos tecidos como presente.
Masako é vista pelo seu povo como uma princesa agradável aos olhos, mas sem dotes ou talentos específicos que a destaquem. Não é uma dançarina exímia como Mariki, sua irmã mais velha. Nem dona de uma voz encantadora, admirada pelos reinos vizinhos, como sua mãe, a Rainha Matsuko.
Sua beleza e olhar encantadores são o suficiente, por enquanto, mas é possível ouvir murmúrios sobre a demora da princesa em casar-se com o príncipe de um reino mais estável e contribuir com a prosperidade local.
A princesa mais nova ainda é ingênua quanto a sua recepção pelos súditos, protegida dos burburinhos pelas sua família. Sua vida é regada a passeios no jardim real, danças com kimonos novos e cerimônias de chá em reinos vizinhos. Até mesmo aqueles que não possuem uma relação tão boa com o reino de Misaka.
Além da beleza, Masako é uma ótima companhia. Tão natural nas suas interações, parece sempre saber o que dizer para agradar o seu interlocutor - seja este um plebeu ou uma figura nobre. Embora os súditos de Misaka não saibam ou reconheçam, este é um dom essencial para a nobreza.
Masako é sempre convidada para cerimônias pelas jovens princesas, até por algumas rainhas. Talvez seja pelas visitas aos cômodos mais secretos do castelo, pelos beijos roubados durante as sessões de caligrafia ou pelo contato mais demorado do que o necessário quando experimentavam tecido novos. Masako sabe fazer cada princesa sentir-se a mais bela e a mais desejada do reino, com sua voz doce recitando elogios melodiosos.
Apesar das suas aventuras, a princesa ainda não encontrou o que chama de amor verdadeiro. Não que ela faça por onde, está muito ocupada em colher flores para as nobres bonitas do reino e explorar passagens secretas no jardim real.
plots/ideas
verse 001: A princess accidentally wrongs a witch and is cursed so that no man shall ever love her. Fortunately, the princess is a lesbian and is overjoyed. When the witch finds out her spell backfired, she is furious and goes to confront the princess. Except now that she’s a little calmer, the princess is super cute? Sparks fly, and not because of a magic spell.
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PL 1904/24 - MALÉVOLA!
ângela frança de brito - desenho, 2023
fotografias de â.f.b., do filme "malévola" pictures of â.f.b., from the movie "maleficent"
youtube
PL 1904/24
A FLOR DO ESPINHEIRO
( DORNRÖSCHEN) - de novo!
“malévola”. filme de 2014, com a atriz angelina jolie, (a fada má?); elle fanning (a dornröschen); sharlto copley (o infame plebeu e depois, rei), sam riley (o corvo-homem). dirigido por robert stromberg, a partir do roteiro escrito por linda woolverton, uma mulher é claro! mostra uma versão mais ‘século xxi’ dos chamados ‘filmes de princesas’ da disney. discurso mais afeito a atualidade. malévola aparece como uma fadinha menina, poderosíssima, que desde cedo sabia que sua missão era proteger a floresta e todos os seres encantados da maleficência humana. inserindo na história a tão propalada “preocupação” ambiental. (...).
the flower of hawthorn (dornröschen)
"maleficent". 2014 film, with actress angelina Jolie, (the bad fairy?); elle fanning (dornröschen); sharlto copley (the infamous commoner and then king), sam riley (the raven-man). directed by robert stromberg, from the screenplay by linda woolverton, a woman of course! shows a version more ' 21st century ' of the so-called ' princesses ' disney movies. most controversy. maleficent appears as a fairy girl, very powerful, that from an early age I knew their mission was to protect the forest and enchanted beings of human malfeasance. inserting in history to so much publicized "concern" (...).
#angela franca de brito#salvador-bahia-brasil#arteparatodomundover#2024#desenho#artes#politica#direitos civis das mulheres#mulheres brasileiras#cidadãs brasileiras#Youtube
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Assistir Filme Anastasia Online fácil
Assistir Filme Anastasia Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/anastasia/
Anastasia - Filmes Online Fácil
Aparentemente o Czar e toda a sua família morreram durante a Revolução Russa, mas após alguns anos surge um boato de que a Princesa Anastasia teria sobrevivido. Como sua avó, a grã-duquesa imperial que vive em Paris, ofereceu uma recompensa de 10 milhões de rublos para quem encontrasse sua neta, apareceram várias "Anastasias" sonhando ficar com a recompensa. Em Moscou, Dimitri e Vladimir se esforçam para encontrar uma jovem que se aparente com a princesa desaparecida e, assim, possam ganhar a recompensa. Quando estão quase desistindo encontram Anya, uma jovem órfã que não se lembra do seu passado mas tem tudo para se fazer passar por Anastasia. Assim, começam a ensaiá-la e rumam para Paris, mas gradativamente Dimitri passa a acreditar que Anya é realmente a princesa desaparecida e isto lhe parece atr, pois está apaixonado por ela e sabe que nunca permitirão que um plebeu se case com alguém da realeza.
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347. A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1953), dir. William Wyler
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