#a lenda de korra
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Korrasami e Zutara <3
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A Kuvira é ótima e tava literalmente certa o tempo todo.
1- Acabou com a monarquia;
2- Unificou o Reino da Terra administrativamente sob um governo central, acabando com a bagunça daquele sistema difuso de basicamente uma confederação de cidades-Estado que existia desde sempre;
3- Construiu uma rede ferroviária conectando todo o país;
4- No fim da Guerra, ao invés de devolver os territórios do Reino da Terra que foram ocupados pela Nação do Fogo, criaram a palhaçada da "república das nações". A Kuvira foi vilanizada por tentar corrigir uma injustiça histórica e tomar de volta território que era do país dela por direito.
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Se é dia de neve, aproveite | fanfic por Mister__Whi
Categoria: A Lenda de Korra
Spirit Fanfics | Leia aqui
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Postei um novo capítulo da fanfic ZUKAANG
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Funko Pop Animation Avatar The Legend of Korra (Avatar State) - 801
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Avatar: Onde assistir a animação da lenda de Aang e Korra
A série Live-Action de Avatar já está entre nós, aproveite e confira onde assitir também a animação clássica e a continuação Korra #avatar #animacao
Avatar: A Lenda de Aang (ou Avatar: The Last Airbender, em inglês) é uma série de animação estadunidense. Ela possui três temporadas que foram ao ar no canal Nickelodeon nos Estados Unidos. A série estreou em fevereiro de 2005 e foi concluída em julho de 2008. Aqui estão os detalhes: imagem: Nickelodeon • Quantidade de Episódios: A série tem um total de 61 episódios• Enredo: Avatar: A Lenda de…
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HEADCANONS & CURIOSIDADES.
I. Duncan não usa apelidos para si mesma e prefere que a chamem apenas pelo nome, embora ache engraçado quando os irmãos de chalé a chamam de Dunk (e finja que se incomoda quando Gilbert a chama de “geminha”).
II. Sobre seu nome, a escolha dele é uma história engraçada: Elinor Rockbell, sua mãe, acreditava estar grávida de dois gêmeos homens quando nomeou-os Gilbert e Duncan. Já apegada à escolha, decidiu mantê-la mesmo após o nascimento dos bebês e a descoberta de que Duncan era, na verdade, uma garota. Ela não se importa e inclusive gosta muito do próprio nome, já que não é muito apegada a distinções de gênero num geral.
III. Ela se identifica como bissexual e é bastante aberta quanto à própria sexualidade — não que isso importe muito, já que é extremamente tímida quando se trata de romance e nunca move um dedo para ir atrás de alguém.
IV. Eventualmente, Duncan pretende cursar algo na Universidade de Nova Roma, mas ainda não encontrou a coragem para despedir-se de seus irmãozinhos (e do irmão gêmeo) do Acampamento Meio-Sangue. Ela possui um grande senso de responsabilidade para com o chalé de Hermes e ainda não fez as pazes com a ideia de que, talvez, ele fique bem sem ela.
V. Ela adora arte e trabalhos manuais, por isso costuma identificar-se com os filhos de Apolo que partilham da veia artística do pai. Ultimamente, tem ficado muito boa na confecção de pulseiras, colares, brincos e tornozeleiras.
VI. Embora tenha seus bastões, Duncan consegue lutar com praticamente todas as armas disponíveis no arsenal do Acampamento Meio-Sangue. Ela não é tão boa de mira quanto o irmão gêmeo, no entanto, então prefere evitar arcos e facas de atirar.
VII. Ironicamente, considerando sua descendência olimpiana, Duncan é uma péssima mentirosa e uma ladra pior ainda. Não consegue esconder que fez algo de errado e, se o rosto vermelho e o suor descendo pela testa não a denunciarem, ela mesma acabará dando com a língua nos dentes.
VIII. Seu guarda-roupa consiste em várias combinações de roupas de academia e moletons, e, quando não estiver com a camiseta do Acampamento, será comumente vista usando verde (sua cor favorita). Ela também não é de usar muita maquiagem, exceto pelo protetor solar com cor e o hidratante labial com gostinho de morango.
Inspirações: Vex’ahlia e Orym (Critical Role), Aang (Avatar: a Lenda de Aang), Bolin (Avatar: a Lenda de Korra), Lúcia Pevensie (As Crônicas de Nárnia), Maki Zenin (Jujutsu Kaisen), Tara Maclay (Buffy the Vampire Slayer), Wanda Maximoff (Marvel Comics).
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Em setembro de 2018, Hora de Aventura (Cartoon Network) lançou seu último episódio. Com fechamento de diversas tramas e a despedida de muitos dos nossos personagens preferidos, tivemos a conclusão do arco de Marceline e Jujuba, confirmadas em tela como um casal. O sentimento de ver que duas personagens tão importantes, numa obra tão grande, tinham a mesma sexualidade que eu, foi único. Não foi a primeira vez que eu vi representatividade sáfica. Em 2016, Ever After High (Netflix) já havia lançado o especial “Jogos de Dragões” que termina com a descoberta que o beijo de amor verdadeiro que acordaria a protagonista Apple White viria de Darling Charming, uma princesa e não um príncipe, chocando tanto a protagonista quanto a audiência. Ainda não tinha visto a Lenda de Korra (Cartoon Network) na época, mas sabia que Korra e Asami também terminavam como um casal. Assim, Jujuba e Marceline, Apple, Korra e Asami também já tinham se relacionado em tela com personagens masculinos antes de começarem a se relacionar com suas namoradas.
Nada disso me preparou para o que foi saber que Marceline e Jujuba eram um casal de verdade. Primeiro porque a trama de Apple e Darling não avança e a animação acabou sendo cancelada pouco depois. Segundo porque antes de ver Korra e Asami, todas as vezes que li a respeito, as personagens eram rotuladas como lésbicas.
Bubbleline (o nome de casal derivado de Princess Bubblegum + Marceline) já era bem popular na internet antes da sua confirmação em tela, diversos vídeos analisavam as dicas que o show oferecia ao longo de suas 10 temporadas sobre o relacionamento prévio que as duas tiveram e a re-aproximação que pareciam estar tendo fora da trama principal. Diversos prints de momentos na história em que as duas apareciam juntas, usando roupas que pertenciam uma à outra, piadas de duplo sentido e olhares que trocavam. Parecia óbvio para muita gente, mas ao mesmo tempo era negado pela grande parte do fandom. Interpretar atração romântica entre personagens do mesmo gênero não é nada novo para a cultura de fandom, mas ainda é especialmente mal vista por audiências mais puristas que preferem se ater ao canon. Ainda mais quando as duas personagens já haviam se relacionado com personagens masculinos ao longo da história. Esse tipo de casal raramente passava de ser especulativo. No caso das duas, até havia a confirmação da dubladora de que realmente eram um casal, mas o fandom, de modo geral, não levava a palavra dela tanto em consideração.
Quando vi o último episódio de Hora de Aventura, eu realmente não esperava que o relacionamento das duas fosse um dos plots resolvidos. Toda a chamada do episódio tinha a ver com guerra, perdas e um cenário mais sombrio. O beijo entre as duas personagens foi uma surpresa maravilhosa. Eu nunca me senti tão vista, tão válida.
Personagens gays costumam ser representadas de um jeito muito específico: suas histórias eram tristes, suas personalidades confusas, geralmente eram vítimas — seja de violência externa, de intolerância da própria família ou homofobia internalizada. Suas histórias tinham a ver com se aceitarem e serem aceitas pelos outros. Mas nada disso acontece em Hora de Aventura. Marceline é metade humana, metade demônio, vampira e tem milhares de anos, é musicista, sarcástica e estilosa. Sua história tem a ver com lidar com uma figura paterna perdendo a sanidade com algo parecido a um alzheimer e resolver os traumas por ter crescido sozinha num mundo pós apocalíptico. Princesa Jujuba era o interesse romântico não correspondido do protagonista masculino, uma princesa auto proclamada e cientista brilhante, quase uma espécie de deusa para seu povo, já que era quem criava a vida dos cidadãos do reino doce e trabalhava para cuidar deles. Seu arco tinha a ver com aprender a ser mais humana e menos tirana/controladora, lidar com uma traição familiar e superar seus problemas de confiança nos outros. No meio de uma trama tão complicada, o relacionamento de Marceline e Jujuba era só mais uma camada de duas personagens bem complexas, estava longe de ser o que as definia. Exatamente como na vida real, elas tinham direito a dores e felicidades além da sua sexualidade. O relacionamento sáfico das duas só se diferencia dos relacionamentos com pessoas do sexo oposto por ser uma conexão mais forte e mais duradoura, pelo que uma significa para a outra, pelas coisas que tem em comum e pelo tempo que se conhecem.
Tudo maravilhoso na teoria, né? Mas não tive muito tempo para celebrar a conquista de não uma, mas duas ícones bissexuais, porque no mesmo dia a internet já as proclamava lésbicas, do mesmo jeito que aconteceu com Korra e Asami. Invisibilizando a bissexualidade das duas do mesmo jeito que o público hétero fazia ao descartar as possibilidades das duas serem um casal por já terem se atraído por homens no decorrer da trama. Frustrante.
Como LGBT+, já é dificil se ver representado, mas sendo bissexual, é mais difícil ainda. Muitos relatam não se sentirem acolhidos mesmo pela comunidade LGBT+. Para homens, a bissexualidade é comumente percebida como uma parada antes de se assumir homossexual, um pouco devido a heterossexualidade compulsória que alguns gays realmente passam, mas muito reforçado pela bifobia.
Para mulheres, a bissexualidade é tratada como um jeito de chamar a atenção dos meninos, é muitas vezes apresentada como performática, uma fase mais rebelde e experimental que adolescentes passam, geralmente retratada de um modo sexualizado na grande mídia. É daí que surgem termos como “bi de balada”. É esperado que a atração por meninas simplesmente desapareça quando ela encontra o homem certo, ou que se descubra lésbica e passe a se relacionar só com mulheres. A sociedade monossexual exige que se escolha um lado.
A sexualidade da pessoa bissexual é definida pelos outros apenas por quem se está no momento e não pelas possibilidades de sua atração, porque no fim das contas, a atração mais fluída por pessoas de diversos gêneros não é cogitada na nossa sociedade que é fundamentalmente monossexual. O apagamento é uma das formas mais marcantes de bifobia, assim como os mitos que circulam essa sexualidade. Raramente temos um retrato fiel do que é ser bissexual na mídia, porque a maioria dos criadores são monossexuais e suas ideias sobre bissexualidade se baseiam em diversos mitos: de que não é uma sexualidade de verdade (uma fala que muitas vezes aparece proclamada por personagens gays, seja pelo Kurt de Glee ou pelo próprio Paulo Gustavo em Minha Mãe é uma Peça 2), pessoas bissexuais sendo mostradas como perigosas, imprevisíveis, indignas de confiança, traidoras ou donas de um apetite sexual insaciável. Tão longe da realidade de quem somos, que às vezes mal parecem pessoas. Não é por acaso que seja tão difícil se identificar com boa parte dos personagens bissexuais na grande mídia.
Toda a invisibilidade e dificuldade de aceitação tanto dos héteros quanto da comunidade, fazem com que pessoas bissexuais estejam mais propensos a comportamentos autodestrutivos e suicídio como aponta o estudo divulgado no periódico “Australian Journal of General Practice.” Entre os três principais fatores que afetam a saúde mental dos bissexuais foram apontados, dois relacionados como o modo que somos vistos pelos outros, e um sobre como nós mesmos nos entendemos.
“Primeiro foi estar em um relacionamento heterossexual. O segundo, perceber a própria sexualidade como “ruim” ou “errada”. O terceiro foi a falta de apoio e compreensão por parte dos parceiros.”, a pesquisa afirma. “Os autores observam que muitos bissexuais sofrem discriminação não só da população heterossexual, como também de gays e lésbicas. Na cabeça de muita gente, não faz sentido ter desejo tanto por homens quanto por mulheres, o que faz com que os bissexuais sintam sua identidade anulada.”
Um estudo publicado em Journal of Public Health em 2015, estima que mulheres bissexuais têm mais problemas de saúde mental em relação às mulheres lésbicas: “as bissexuais têm 64% mais chance de enfrentar distúrbio alimentar, probabilidade 37% maior de sofrer com automutilação e estão 26% mais propensas a sofrer com quadros de depressão.” A pesquisa, feita pela Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, afirma que “essas mulheres são menos propensas a comunicar sua orientação sexual a amigos, familiares e companheiros de trabalho, além terem menos relacionamentos estáveis.”
Mesmo os relacionamentos, que tendem a ser espaços de confortos para lésbicas e gays é um espaço de maior conflito entre os bissexuais, já que a maioria dos parceiros não entende que a sexualidade passa a ser alvo de desconfianças e conflitos, levando, muitas vezes, a relacionamentos abusivos.
Em meio a toda a dificuldade de ser bissexual, boa representatividade é um respiro. Rebecca Sugar, a idealizadora do romance entre Jujuba e Marceline, é também assumidamente bissexual. A história do relacionamento das duas é sensível e feita de um jeito bem cuidadoso. Não são questionadas por ninguém no reino doce. Não precisam dar mais explicações ao público. O relacionamento é mais desenvolvido no especial Obsidian, lançado ano passado, em que vemos em paralelo tanto como as personagens estão vivendo depois do “felizes para sempre” quanto o porquê de terem se separado antes da história do show principal. Apesar de ter seus momentos românticos, a história é muito mais sobre amadurecimento e comunicação como fatores importantes do relacionamento do que só sobre identidade queer.
E eu adoro isso. Amo que as gerações depois da minha poderão se ver em uma princesa cor de rosa que ama a ciência tanto quanto ama sua namorada ou se identificar com uma vampira trevosa que escreve músicas tanto sobre sua relação complicada com suas figuras paternas quanto sobre o quanto quer dançar lento com a sua amada. Que continuam sendo bissexuais e válidas independente de com quem se relacionam. Fecho esse texto com uma citação do Manifesto Bissexual, publicado em 1990 na revista Everything That Moves:
“Estamos cansados de sermos analisados, definidos e representados por pessoas que não são a gente, ou pior, que nem ao menos nos consideram. Estamos frustrados de nos imporem o isolamento e invisibilidade que vem quando nos obrigam a escolher um lado, hétero ou homo, para nos identificarmos. (…) Bissexualidade é um todo, é uma identidade fluída. Não assuma que a bissexualidade é binária ou dualista; que temos dois lados ou que temos que nos envolver simultaneamente com os dois gêneros para sermos seres humanos completos. Aliás, não assuma que há apenas dois gêneros. Não confunda nossa fluidez com confusão, irresponsabilidade ou promiscuidade. Não iguale promiscuidade, infidelidade ou comportamento sexual sem proteção a bissexualidade. Esses são traços humanos que cruzam todas as orientações. (…) Estamos zangados com aqueles que recusam a aceitar nossa existência, nossas questões, nossas contribuições, nossas alianças, nossas vozes.” (Manifesto Bissexual, 1990, traduzido por Ká Filho)
https://www.syfy.com/syfywire/the-awesome-and-unexpected-queering-of-adventure-time
#Danny#Thay#Animaletras#Visibilidade Bissexual#Representatividade#hora de aventura#Bubbleline#Marceline#Jujuba#Princesa Jujuba#Animação
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"Resolução de conflitos. É o que eu faço"
Pack (Header e Icon) da Avatar Korra de "A Lenda de Korra"
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“Porque o nome dela é Trivia… entendeu? Trívia, tipo… fatos divertidos, curiosidades… Ah, tanto faz.”
♡ PERFIL.
Nome: Stevie Rowe. Apelidos: Nenhum. Stevie já é, tecnicamente, um apelido, então não costumam chamá-la de outros jeitos. Idade: Vinte e um anos. Data de nascimento: 14 de abril de 2002. Sexualidade: Homossexual. Espécie: Semideusa. Afiliação: Niké, deusa da vitória. Chalé: 17. Status: Viva. Traços: [ + ] Carismática, energética e corajosa. [ - ] Competitiva, arrogante e desleixada. Interesses: Esportes, batalhas, competições, vencer, festas, cerveja, cachorros, roupas largas, mulheres, espadas bonitas, fama, o chalé 17, perturbar o juízo alheio, ela mesma. Desinteresses: Perder, camisetas com mangas, homens, regras rígidas, figuras de autoridade, livros, os chalés 3 e 5, pessoas sem senso de humor, pessoas metidas a besta. Inspirações: Korra (Avatar: a Lenda de Korra), Flynn Rider (Enrolados), PJ (Bottoms), Hércules (Hércules - 1997), Peter Pan (Peter Pan), Beauregard Lionett (Critical Role), Nathan Drake (Uncharted), Dean Winchester (Supernatural), Ellie Williams (The Last of Us), Delsin Rowe (inFAMOUS: Second Son), Steve Harrington (Stranger Things), Itadori Yuji (Jujutsu Kaisen).
♡ TRÍVIA.
I. Stevie possui uma cisma específica com filhos de Poseidon e Ares, pois, de acordo com ela, facilmente ganharia de um filho do deus dos mares em uma competição de natação ou de um filho do deus da guerra em batalha. Só diz isso para provocá-los, claro (mas é a verdade, confia). II. Seu nome vem de Stevie Nicks, seu pai um fã fervoroso de Fleetwood Mac. Ela sempre o pergunta por que ele não a chamou de Stephanie, nome verdadeiro da cantora — e ele sempre responde “porque eu não quis”. III. Em seu segundo verão no Acampamento Meio-Sangue, Stevie trouxe todas as suas medalhas e troféus para decorar seu espaço no chalé 17. A parede ao lado de sua cama é praticamente um santuário dedicado às suas próprias vitórias. IV. Ela é uma dog person e seu cachorro, McCartney, um labrador de sete anos de idade, é o que mais sente falta do mundo mortal durante as férias. Também foi um dos poucos semideuses que conhece que tiveram acesso a celulares e às redes sociais do mundo mortal até quase o fim da adolescência, então vive reclamando de como não pode mais postar seus #OOTD no Instagram. V. Ainda em seu primeiro verão no Acampamento, Stevie cortou as mangas de todas suas camisetas de campista para transformá-las em regatas. Felizmente, outro semideus ajudou-a para que elas não parecessem trapos cortados por uma criança do fundamental com uma tesoura sem ponta. VI. Em grande parte, seu gosto musical foi influenciado pelas músicas que o pai gosta, que incluem rock antigo e Christina Aguilera. Por conta própria, também descobriu gostar de pop rock, punk rock e qualquer música que a faça se sentir épica. Na surdina, porém, ela escuta uma quantidade criminosa de kpop — e tem coragem de matar quem descobrir isso algum dia. VII. Stevie é lésbica e, desde seu primeiro dia na Colina Meio-Sangue, dá em cima descaradamente de outras semideusas (quando elas lhe dão espaço para isso, claro). Sua fama de cafajeste entre as campistas é bem conhecida, mas quem pode culpá-la? Já viu as beldades desse Acampamento? VIII. Embora tenha problemas maiores agora — ser um semideus é meio que um emprego de tempo integral, e ainda por cima sem carteira de trabalho —, abrir mão de sua carreira como atleta não foi fácil. Inicialmente, a decisão veio por necessidade: não tinha como voltar à vida mortal como se não pudesse ser atacada por um monstro a qualquer momento, sem preparação alguma para enfrentar aquele perigo. Depois, porém, só percebeu que estava mais interessada na glória divina do que nas medalhas de ouro. Ainda pensa sobre, no entanto, e sente falta de quando sua grande preocupação era participar dos Jogos Olímpicos.
#〈🌿〉 𝑰𝑽 ─── desenvolvimento.#uns headcanonzinhos pra explorar um pouco mais essa gatinha#vou editar o fixado dela pra incluir o link desse post e dos diários do semideus!#agora vou dormir que deus é mais
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PQP KORRASAMI É CANON SJDJWNDJNJWNJ
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Sua mente pode ser a sua pior inimigo ou a sua maior aliada.
(Katara anime avatar a lenda de korra)
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Azul é a cor mais quente | fanfic por Nurse-Ophelia
Categoria: A Lenda de Korra
Spirit Fanfics | Leia aqui
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O personagem autista do dia é: Bolin, do desenho A Lenda de Korra.
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Korrasami <3
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Funko Pop Animation Avatar The Legend of Korra (Fire and Water) - 761
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