#a jovem rainha
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vanessamazzatarot · 15 days ago
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TARÔ, SYBILLA E LENORMAND: PLANO EMOCIONAL
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edsonjnovaes · 4 months ago
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És louca?!?
“Quando te disserem que és louca, lembre-se que a 6 de novembro nasceu Juana de Castela, uma rainha que nunca foi louca, nunca! Sidcley Jamaica – Facebook. 19 ago 2024 Juana foi casada de 16 anos com um menino que chamavam de lindo, (Felipe El Hermoso), embora não fosse. (Segundo os retratos, era feio) O cara beneficiou desde o primeiro dia de todas as damas da corte. Joana ficava furiosa…
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groovyfireperson · 8 months ago
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Estou tão feliz que você gostou. Eu quero que você se sinta em casa... Tenho certeza que você sabe por que eu queria que você viesse aqui. Porque eu ficaria mais feliz do que qualquer coisa, muito feliz, na verdade, se você concordasse com o que eu desejo.
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blogdorogerinho · 1 year ago
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Críticas — Rainha Christina (1933), A Jovem Rainha (2016), Duas Rainhas (2018), A Jovem Rainha Vitória (2009), Trilogia Sissi (1955 —1957), Corsage (2022)
As melhores rainhas Rainha Christina (1933) se popularizou na imponente interpretação de Greta Garbo, ora se vestindo de homem, disfarçada na multidão — longe da politicagem do palácio —, ora peitando dissidentes como uma autêntica monarca. Nesse sentido, A Jovem Rainha (2016) sob rigorosa educação luterana tentou acabar com a Guerra dos Trinta Anos, embora estivesse apaixonada pela dama de…
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ladyempty · 7 months ago
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Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
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° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
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Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, chás que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
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kyuala · 8 months ago
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♡ long live ♡
par: agustín pardella cavaleiro da guarda real x leitora princesa | notas da autora: baseado em fantasias que eu já tinha rs e agora totalmente inspirado pelo hc de pardella guarda-costas que a diva juju @idollete canetou ��🏼💥 todo mundo diz "obrigada diva juju 🙏🏼" | avisos: linguagem adulta, descrições de sexo explícitas, menção rápida a assédio, menções de morte, luto e temas mais profundos, conhecimento insuficiente em reinos e essas coisas medievais sei lá, pardella sendo um Homem com H como sempre 💔
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♡ como a princesa do reino, você cresceu cercada de toda a proteção do mundo e com todo tipo de profissional ao teu dispor: cozinheiros, babás, instrutores, servos, capelães, lavadeiras, e, principalmente, cavaleiros
♡ como os oficiais de mais alto escalão da guarda real do palácio, os cavaleiros são os homens que estão dispostos e mais bem treinados para proteger a família real a qual você pertence e você sempre esteve cercada deles; ano após ano se passava e novos cavaleiros iam e vinham, nenhum deles de muita importância ou relevância na tua vida - você sempre preferiu se cercar apenas das amas e camareiras que cuidavam de você como tua família deveria - até agustín
♡ você não sabe muito bem como agustín surgiu; a natureza calada e séria do homem nunca te permitiu muita amistosidade para puxar assuntos que não fossem relacionados à segurança do palácio e da tua família. tudo o que sabe é o que se falava nos corredores do castelo quando ele chegou: que já era do povoado local, foi treinado em terras estrangeiras e havia voltado ao reino, agora com muito mais qualificações que os demais, para servir à coroa
♡ da mesma forma, agustín nunca havia sequer tentado se aproximar de você; era o cavaleiro especialmente designado para a proteção do teu pai, o rei, então já não dispunha de tanto tempo assim - ou interesse, sinceramente - para socializar contigo
♡ cansada da superproteção da família e da vida monótona que levava no castelo, há muito você já havia se entregado ao hábito não muito seguro de escapar das dependências do palácio à noite. já foi pega algumas vezes mas, como ainda era uma jovem princesa sem muitas responsabilidades a não ser se preparar para ser casada e mandada embora para outro reino em nome dos interesses econômicos e políticos da coroa no futuro, teus pais não faziam muita coisa que não fosse vista grossa e mandá-la de volta aos teus aposentos
♡ tudo mudou da noite para o dia quando, em terras distantes a fim de fazer negócios em nome do reinado, teu pai sofreu uma emboscada, nunca mais retornando ao palácio
♡ tua mãe, a rainha que, por vezes, mais te parecia uma tia distante ou até mesmo uma suserana cujas terras você ocupava e a quem devia tua lealdade incondicional, decidiu que você, sendo a única herdeira da coroa, era o membro mais valioso da família e que mais merecia proteção agora que o rei havia partido, afinal era o futuro da nação - e nada mais, aparentemente
♡ e foi assim que agustín foi realocado na guarda real para ser teu cavaleiro designado, que hoje preza pela tua proteção mais do que ninguém - distante, inexpressivo e até antipático, mas sempre atento e a postos
♡ as primeiras semanas correm normalmente: todos do palácio voltam às suas vidas cotidianas, mais abalados pela perspectiva de um novo ataque, agora em suas próprias terras e fragilizados pela ausência do rei, do que pela partida do mesmo. tudo te parece mais uma relação de negócios, de sobrevivência, de ganância - qualquer coisa, menos de família
♡ a primeira vez que agustín te pega escapando das tuas câmaras no meio da noite, novamente a fim de fugir da realidade da vida fatídica de realeza, não é tão agitada quanto esperaria, mas tão assustadora e enfurecedora quanto - o homem forte apenas se firma na tua frente e te fita com os olhos sérios, que te atravessam até a tua alma. não é necessária uma só palavra vinda dele e não há muita resistência no teu corpo antes de desistir, se virar e retornar para a cama, passando mais uma noite trancada nos teus aposentos
♡ a partir desse incidente, se inicia um jogo de gato e rato entre você e agustín: o cavaleiro parece estar sempre mais atento, sempre de olho em você, que, por sua vez, inventa e maquina formas e mais formas de escapar dos olhos verdes que sempre te vigiam. você falha de novo e de novo, é claro - o homem é simplesmente habilidoso demais para não ser levado a sério e você se dá conta disso cada vez que dá de cara com o peito largo em uma esquina diferente do castelo, bloqueando mais uma vez a tua fuga e te escoltando de volta ao teu quarto ainda sem trocar-lhe uma palavra
♡ quando finalmente consegue - numa noite em que você pede aos cozinheiros que sirvam um banquete de agradecimento aos cavaleiros pelo trabalho incansável que desempenham à coroa -, você escapa para o vilarejo que tanto gosta, se esgueirando pelos cantos no vestido leve que escolheu para maior mobilidade, caso precise retornar às pressas à segurança do palácio, e se infiltrando como parte da plebe na tua taberna favorita
♡ você dança, bebe e festeja entre os locais, o rosto sempre coberto pelo capuz da capa que a acompanha, até que sente um par de braços te cercarem de forma desrespeitosa e ameaçadora, mas você não tem tempo nem para perceber o desconforto; logo o homem é dura e certeiramente golpeado e lançado ao chão e um par de braços fortes te sequestram pela cintura, te jogando sobre um ombro firme e efetivamente te arrastando do estabelecimento
♡ você se debate o caminho inteiro até o lado de fora e só é colocada novamente no chão quando você e o salteador se encontram no beco adjacente ao local; está preparada para lutar por tua vida quando teus olhos encontram aqueles que te dão mais medo até do que os possíveis delinquentes: os olhos verdes de agustín
♡ o grito que te subia dos pulmões morre na tua garganta por alguns segundos, já mais sóbria e pronta para agradecer ao cavaleiro quando ele quebra o silêncio, te questionando sobre o que você pensa que está fazendo e te dando um sermão sobre tua irresponsabilidade, a voz firme se levantando contra você pela primeira vez. imediatamente o grito preso vem à tona e toda tua raiva e sentimentos que você nem consegue identificar, acumulados ao longo das últimas semanas, são descontados nos golpes que tuas mãos acertam contra o peito firme do homem
♡ agustín mal se assusta com a reação, apenas segurando teus braços sem muita dificuldade e te puxando contra o próprio peito, a fim de te restringir melhor, ignorando tuas questões aos gritos sobre qual é o problema dele e por quê ninguém pode te deixar viver em paz
♡ "isso é tão difícil para mim quanto é para você," você o ouve falar suavemente pela primeira vez e se sente congelada em meio às lágrimas. "por favor, vossa alteza real, volte para o palácio com o teu servo."
♡ você vê pela primeira vez também o peso que ele carrega nos olhos e é fácil concordar com agustín quando ele te trata assim, como ninguém nunca antes tratou - não com ordens, expectativas ou respeito e temor em excesso, mas com uma reverência e com um respeito que denotam uma liberdade, uma devoção. como se dissesse "por favor, volte à segurança comigo - porque, se não voltar, serei obrigado a te seguir até os confins deste mundo e defendê-la dos perigos dele até a minha morte"
♡ e a relação de vocês muda, então, dos moldes prévios arcaicos e rígidos para algo que vão descobrindo e construindo juntos. agustín lhe pede que nunca mais fuja do castelo sem o seu conhecimento e, em troca, você promete escapar menos vezes contanto que seja sempre na companhia dele, que também se comprometeu a te ensinar autodefesa combativa para o caso de extrema necessidade
♡ apesar do trato, agustín não é muito chegado na ideia de te levar ao vilarejo ou à cidade ou, na realidade, a qualquer lugar que seja longe da segurança das propriedades reais, mas, quanto mais tempo passa contigo, mais difícil fica te negar teus desejos quando teus olhos o fitam com tanta expectativa, com tanta confiança de que estará sempre mais do que segura na companhia do homem
♡ vocês dois passam a escapar juntos do castelo algumas vezes por mês, com agustín sempre atento para que não sejam pegos, indo sempre a tabernas diferentes para evitar que te reconheçam e retornando ao castelo antes do sol nascer; você curte a noite livre, leve e solta e, enquanto te assiste e mantém os olhos nos teus arredores em busca de qualquer sinal de perigo, agustín não pode deixar de notar o quanto você é mais feliz longe das obrigações da família real, onde ninguém te reconhece - apenas ele. ocasionalmente, você pode até jurar que vê agustín sorrindo uma ou duas vezes, algo que não testemunha muito no dia a dia
♡ apesar das eventuais brigas quando você extrapola na diversão ou quando ele te prende demais, você e agustín passam a desenvolver uma relação de cumplicidade que só têm um com o outro: são incontáveis noites retornando do vilarejo nas quais você, ainda um pouco alterada das bebidas que consumiu (e que ele contou para que você não passasse dos limites), recita a ele a história da tua vida e como tem se sentido ultimamente com tudo que mudou no castelo. agustín, em troca, também revela pedacinhos de sua vida quando já estão sóbrios, limpos e seguros nos teus aposentos, longe da vida noturna da cidade e dos olhares curiosos dos outros moradores do castelo; nunca revela demais, mas algo te diz que já é mais do que ele revelaria a qualquer outra pessoa
♡ não passa despercebido por você, é claro, o quanto o homem é atraente: os cabelos loiros raspados quase totalmente, bem baixinhos; a barba sempre bem feita; os olhos verdes que olham às vezes com cuidado, outras vezes com repreensão e em outras até com algo que você não consegue decifrar muito bem; os lábios que se crispam em concentração quando ele está preocupado com algo; os braços e peitos fortes que te contém quando necessário e te protegem quando você precisa; as pernas grossas que te carregam de volta à tua cama quando você já não consegue mais caminhar sozinha...
♡ apesar de desconfiar pela forma como ele te olha quando acha que está distraída, você não tem certeza se ele sente o mesmo, mas não pode evitar de deixar teu desejo por ele crescer. nunca foi tocada por outra pessoa dessa forma, é claro; a expectativa era sempre de que você se casasse pura, intocada, virgem conforme as normas sociais. apesar disso - ou, na verdade, justamente por isso - você não sente o fogo no teu baixo ventre diminuir quando tenta afastar esses pensamentos da tua cabeça. muito pelo contrário: os sente apenas aumentar em quantidade e em intensidade
♡ tudo isso leva à noite quando, um pouco mais alterada do que o regular e se sentindo mais confortável pelos assuntos leves sobre os quais conversaram no caminho de volta ao castelo, você decide tentar a sorte, dando-lhe um beijo nos lábios surpreendentemente macios na hora de se despedirem pela noite
♡ agustín se afasta para trás no susto, olhos mais arregalados do que você já imaginou ser possível para as irides sempre tão calmas, tão calculistas, e algo te chama ainda mais a atenção na reação dele: a forma como murmura algo sobre não poder, mas não sobre não querer
♡ desde então, você torna sua missão tentar fazê-lo se entregar ao mesmo desejo que você e não é difícil saber que ele é recíproco, pelo jeito como ele agora se porta de uma forma mais nervosa e desajeitada perto de você, como evita te olhar nos olhos e não consegue evitar que eles vagueiem para outros partes do teu corpo e, principalmente, como quase trinca o maxilar de tão tensionado quando ouve tua mãe mencionar os pretendentes para o futuro casamento arranjado, ou o jeito como olha para qualquer homem que se aproxima de ti com a fúria de mil sóis, como se desejasse matar o indivíduo inconveniente apenas com a mirada
♡ certa noite, quando voltam de mais uma de suas escapadas conjuntas - agora mais raras, visto que agustín parece preferir ficar trancado em seus aposentos no palácio durante as noites do que passar um segundo a mais a sós com você, se controlando tanto que seus músculos se endurecem e você só consegue pensar em quanta dor ele deve estar sentindo, não só fisica -, você o permite o acesso de rotina às tuas câmaras, para que possa te acompanhar e vigiar até que esteja pronta para dormir
♡ quando ele se vira para você se trocar, como de costume, você não pega tuas vestes noturnas para se recolher; dessa vez, permanece nua e, sem que agustín perceba, se aproxima dele, dizendo-lhe que está pronta e que agora pode se virar
♡ nunca achou que pudesse vê-lo assim, congelado, sem reação, mas o consegue. ao se aproximar ainda mais do homem, percebe aparecer a pouca hesitação que lhe resta no corpo e você decide calá-la mais uma vez, jogando os braços ao redor dos ombros fortes e colando teu corpo nu ao corpo alheio, vestido por roupas grossas e coberto por uma capa, adornado por uma série de armas que você não faz ideia da quantidade, onde se encontram e nem para quê todas servem
♡ agustín se mantém em silêncio, aproximando o rosto do teu até estarem com as testas coladas, e só o quebra para te surpreender, quando sussurra ainda de olhos fechados: "por favor, minha princesa," e a voz grossa e baixa te causa arrepios por todo o corpo, agora abraçado pelas mãos fortes, "não permita ao teu servo começar algo que não poderá parar."
♡ "eu jamais lhe pediria para parar," você replica, também num sussurro, e mal conseguiria contar os segundos antes que agustín cole os lábios nos teus, te tomando num beijo quente, firme, molhado e avassalador, que apenas duas pessoas com desejos de magnitudes e repreensões incomparáveis poderiam compartilhar
♡ nessa noite, agustín te faz dele pela primeira vez: te carrega até tua cama, onde te deita com toda a delicadeza que você sabe que ele reserva só para você. te beija por toda a extensão do teu corpo, te dando prazer com a língua quente e talentosa como você jamais imaginou ser possível. e, finalmente, te deflora em meio aos teus lençóis, te penetrando com o cuidado, a firmeza, a calma, o amor e a força que só agustín tem. as estocadas do quadril forte contra o teu te deixam maluca e um dos braços fortes que te cercam se encarrega de levar uma das mãos até a tua boca para cobrir teus gemidos altos e transbordantes de tesão
♡ você adormece sobre o peito do cavaleiro, satisfeita e exausta, e ele escapa dos teus aposentos antes das rondas matinais e da invasão das camareiras e servas que cuidam de ti durante o dia, te fazendo amanhecer sozinha e desejosa por mais
♡ após a primeira vez de vocês, agustín e você se tornam ainda mais inseparáveis: continuam com as eventuais escapadas noturnas, que agora sempre terminam com uma noite de amor suada e grudada na tua cama, agustín segue te ensinando defesa pessoal e você segue com a rotina de responsabilidades reais de uma princesa, enquanto se aproximam e se tornam cada vez mais vulneráveis e íntimos um do outro
♡ você descobre tudo sobre a família, as experiências e a vida de agustín antes de chegar à guarda real e o quanto ele se culpa pela falha na segurança do teu pai meses atrás; por sua vez, você revela cada vez mais o que a vida isolada e vivida em moldes rígidos da expectativa alheia pode fazer com uma princesa e tudo que já viveu, tanto entre as paredes do castelo quanto nas fugas solitárias às festanças do vilarejo
♡ o relacionamento de vocês cresce, agustín te acompanha em todos os lugares como teu cavaleiro real e, secretamente, como teu namorado; os olhares e toques discretos só servem para aumentar teu desejo para quando vocês conseguem um tempo a sós e, em algum cômodo afastado do palácio, ele pode te prensar contra a parede, te marcar em lugares que só ele pode ver e te fazer dele de novo, de novo e de novo
♡ o novo cotidiano se mantém até o dia em que você é requisitada individualmente até o salão da rainha, onde tua mãe te revela, com desgosto e decepção impregnados na voz, que teu caso com agustín foi descoberto e te proíbe de continuá-lo, citando a desgraça que cairia sobre a família real se pessoas de fora soubessem que a princesa havia sido tocada e está se envolvendo com alguém - e pior, com alguém que não é da realeza, mas abaixo dela: alguém de família plebeia, um cavaleiro, um servo
♡ você nunca se sentiu tão irritada, ofendida e insultada na tua vida e até tenta negociar com a rainha: que ela deixe o relacionamento de vocês continuar em troca da promessa de que sejam mais cuidadosos, menos entregues ao calor do momento - até promete aceitar de bom grado o futuro casamento arranjado se agustín puder lhe acompanhar ao reino estrangeiro e continuar cuidando de ti em segredo. de nada adianta; a ordem permanece a mesma e você só não protesta aos gritos porque sabe que atrair mais atenção à situação só pode piorá-la
♡ minutos depois, ao saber disso quando você invade o estábulo no qual ele cuida de seu fiel cavalo, agustín fica dividido entre se ofender com as opiniões e ordens da rainha e se rebelar, mas acaba se rendendo a uma segunda opção: aceitando que, de fato, concorda com ela. alguém como você não deveria estar com alguém como ele, que só vai complicar tua vida e que não te merece, o que te parece um ultraje aos ouvidos - nunca ninguém melhorou tua vida ou te mereceu como agustín o faz - mas, o que o cavaleiro tem de habilidoso, tem de teimoso e insiste que era isso que teu pai iria querer, que havia prometido a ele cuidar de você. e então se afasta
♡ tua vida segue, agora mais cinza e sem graça sem a presença diária do teu cavaleiro e amor da tua vida, os dias voltando a ser tão monótonos e desestimulantes que nem fugir para as noites nas tabernas te anima mais: não tem mais o mesmo efeito sem um certo homem loiro e forte te acompanhando por todos os lugares, exasperado contigo na mesma medida que te aprecia e te cuida, que briga com você na mesma medida que te ama e que está sempre pronto a enfrentar qualquer ameaça à tua segurança enquanto é feliz e despreocupada
♡ você passa a vê-lo apenas esporadicamente pelo castelo e não pode deixar de fitá-lo com o ódio que sabe que não sente por ele; sente pela teimosia e obstinação do homem, pela vida que é forçada a levar sem ele ao teu lado. e agustín, por sua vez, por mais que se sinta mais machucado do que já se sentiu em seus inúmeros anos de combate, não consegue desviar os olhos dos teus, recebendo toda a fúria que acha que merece vinda de ti
♡ mas, como isso aqui ainda é um conto de fadas, tua vida sofre mais uma reviravolta no festival anual das luzes - ao qual agustín tinha prometido te levar, claro, como teu servo e cavaleiro, mas também como teu acompanhante - quando o reino sofre um ataque, mais uma emboscada como a que levou teu pai, porém em maior escala
♡ em meio ao caos, aos gritos e à destruição, quando você está encurralada em um dos cantos do castelo com a tua mãe, pondo em prática todos os teus conhecimentos em defesa pessoal quando são atacadas por mais algum cavaleiro encapuzado, chega ele, literalmente teu cavaleiro em armadura brilhante, e as salva, derrubando um por um dos que se levantam contra a rainha e a princesa que ele jurou proteger - apesar das ordens de que ficasse longe de você e se atentasse às outras áreas às quais foi designado quando foi rebaixado nos escalões da guarda real como punição pelo envolvimento contigo
♡ apesar de ferida em meio à comoção, a rainha se impressiona com a coragem de agustín e o amor que ele sente por você e, dias antes de sucumbir às suas feridas, lhes dá a bênção para que continuem a história de amor de vocês
♡ e, como a vida real se prova cruel e que não espera por ninguém de novo e de novo, você se prepara em meio a mais uma perda e à reconstrução do reino para a tua coroação, agora com teu noivo ao teu lado
♡ você e agustín se casam, em uma das cerimônias mais lindas e históricas do reino, prometendo publicamente aquilo que já tinham jurado um ao outro no segredo de vocês: se amarão para sempre, independente de qualquer coisa, você cuidará dele e ele te protegerá, como sempre fizeram
♡ semanas depois, apesar dos gritos inaudíveis de protesto dos cínicos, se encontram lado a lado, com um sussurro de "se lembre desse momento" de agustín para você, sabendo que entrarão para os livros de história, e, com as mãos trêmulas, são finalmente coroados
♡ e mal ouvem seus nomes serem anunciados por cima do som das comemorações da multidão do reino salvo por agustín: VIDA LONGA AO REI E À RAINHA!
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sigridz · 3 months ago
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ㆍㆍㆍ 𝐋𝐄𝐓 𝐌𝐄 𝐈𝐍𝐓𝐑𝐎𝐃𝐔𝐂𝐄 𝐘𝐎𝐔 𝐓𝐎 𝐋𝐀𝐃𝐘 𝐒𝐈𝐆𝐑𝐈𝐃 𝐁𝐑𝐈𝐀𝐑𝐒𝐓𝐇𝐎𝐑𝐍.
Magic is the script written in the language of the extraordinary.
Os passos firmes demonstram que a khajol é uma pessoa inteligente e leal, porém arrogante e egoísta. Foi acolhida por Rá para ser sua âncora no mundo mortal, a ambição guiando a magia que corre no sangue e transforma-se em seus dedos. Aos 27 anos, está no nível diamante, faltando apenas um ano para a sua formatura.
ㆍㆍㆍ 𝐒𝐓𝐀𝐓𝐒:
Orientação: hétero (panicada e curiosa).
Altura: 1,63.
Ocupação: futura imperatriz.
Título: lady, sobrinha de um marquês.
Estética: cabelos soltos, flores coloridas, perfumes raros, seda de cores vibrantes, comidas doces, instrumentos musicais, livros de romance, dias de sol, venenos mortais, maquiagens finas, pérolas, risadas altas, postura confiante.
Personalidade: Sigrid é ambiciosa e expansiva, sua presença sendo facilmente notada nos lugares. Apesar do que diz a etiqueta, é do tipo que não consegue deixar de rir alto ou falar alto quando empolgada, o que também a leva a falar muito. Sempre gostou de histórias de amor, embora ache que isso é para pessoas comuns e ela não é nada comum! Arrogante e ardilosa, acredita que está destinada a se casar com o herdeiro do trono e ser imperatriz. Um tanto medrosa e um muito molenga, busca cuidar de seus oponentes através de venenos, os quais gosta de cultivar e estudar.
Seon: Trevo, um seon tão brilhante quanto o sol. Cuidado ao olhá-lo por muito tempo, risco de prejudicar os olhos!
ㆍㆍㆍ 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓𝐀:
Os gritos do Conde Aruell foram ouvidos por toda a província ao saber da fuga e casamento de sua filha mais jovem com um homem qualquer. Elspeth era decidida e impetuosa e ao se apaixonar, não hesitou em fugir e casar-se escondida, recolhendo-se com seu novo marido em uma grande fazenda próxima as cordilheiras da fronteira. O homem não possuía título ou prestígio, mas era bondoso e caloroso de uma maneira que a jovem lady amava, além de proporcionar à ela uma vida confortável. Viveram momentos felizes de paixão que resultou no nascimento de Sigrid, uma cópia perfeita do pai com os olhos da mãe. A criança, que chegou ao mundo provando a força de seus pulmões e testando o ouvido de seus pais, nada tinha da natureza deles. Enquanto Elspeth e Rickard eram tímidos e introspectivos, simples em sua bolha de amor, era claro para todos ao redor que Sigrid não havia herdado nada da natureza dos pais.
Era gritona e mandona, gostava de fugir para próxima dos montanhas e se esconder em árvores quando contrariada e sempre roubava filhotes de coelhos e pintinhos de suas mães, sendo forçada a devolver no dia seguinte. Os berros da insensatez infantil eram constantes, assim como os pedidos. Quis um pônei, e o pai deu. Quis cem vestidos, e o pai deu. Quis uma coroa de pérolas... e o pai deu. Era a garotinha de Rickard e embora Elspeth tentasse colocar algum limite, Sigrid sempre fugia para cada vez mais longe, recusando-se a voltar a não ser que suas vontades tivessem sido atendidas. Considerava-se a princesa de seu lar, a rainha rural da fazenda estonteante. Quando uma pequena adolescente, a arrogância chegou a níveis alarmantes ao pedir um par de sapatos com pedras preciosas e receber um não como resposta. Sigrid não conseguia entender, porque sabia que seus pais tinham dinheiro, então porque não?! Ela achava que merecia. Tocada pela arrogância, não aceitava não como resposta.
Furiosa, com toda a irritação que uma garota de treze anos conseguia reunir, Sigrid fugiu novamente, dessa vez para mais longe do que jamais fora. Até que se perdeu. Afastou-se demais para distante dos limites da fazenda, exageradamente perto das perigosas fronteiras, que a mãe sempre alertava para nunca se aproximar. E ali estava Sigrid, desafiando a própria sorte, rindo na cara do perigo e... ela não notou quando um homem se aproximou e colocou um saco escuro em sua cabeça. Não viu para onde foi levada e apesar de espernear e gritar, ninguém foi ao seu socorro. Pela primeira vez na vida, seus gritos para nada serviram. Por alguns poucos dias conseguia apenas sentir o aço gelado em seu pescoço, cortes finos pelos braços e pés, a arma que lambia sua pele e provava do seu sangue. Não sabia se queriam dinheiro ou vendê-la para Uthdon. Fome e dor fora o que sentiu nos dois dias de sequestro, os poucos momentos com os olhos livres sendo confrontada por homens imensos e mal encarados com suas espadas e adagadas perfeitamente afiadas.
O silvo de um dragão anunciou sua libertação. No entanto, Sigrid jamais tinha visto um dragão antes. Ou ouvido um. Achou que estava em um pesadelo. Ela não se recorda do que aconteceu exatamente, apenas do caos e da dor, dos gritos e chamas que a abraçaram em um aperto quente e desesperador. Seus captores viraram cinzas e a jovem Sigrid pensou que não iria resistir aos seus ferimentos. Ao retornar para casa, considerou-se arruinada ao ver seus ferimentos. As costas, ombros e parte de um dos braços encontravam-se em carne viva, a visão que a levou a desmaiar várias vezes e não a deixava dormir a noite. Sempre que fechava os olhos, enxergava a espada e o dragão, o sangue e as chamas e era açoitada pela dor e lágrimas. Seu espírito se quebrou pelo medo e em uma tentativa de alegrá-la, sua mãe solicitou a ajuda da própria família. Valeriel, a irmã mais velha e esposa de um marquês ainda sem filhos, estava mais do que disposta a receber Sigrid em sua residência.
Fora uma virada de chave e o início de uma nova vida. Briarsthorn jamais seria a mesma. E jamais retornaria para morar com seus pais.
Valeriel era uma mulher peculiar: poderosa e influente, repleta de confiança e um sorriso felino. Sigrid a adorou desde o primeiro momento: mais importante, era uma khajol poderosa, ansiosa em passar seu conhecimento para alguém e a sobrinha seria a aprendiz perfeita. Havia muito de Valeriel na pequena adolescente. Sigrid nunca tinha ouvido falar muito daquelas coisas, da magia e do poder, porque a mãe sempre parecera receosa em contar, escondendo um mundo de riquezas e possibilidades. Percebeu que poderia ser muito mais do que era. Sigrid queria ser muito mais do que era. Em algum lugar dentro de si, sabia que havia nascido para mais do que a vida na fazenda de escalar em árvores e roubar coelhos. Aprendeu com a tia o segredo das plantas, daquelas que ligavam aos deuses e outras que mandavam ao inferno. Aprendeu sobre a diversidade de divindades, sobre as oferendas a serem feitas aos deuses e homens, a maneira de agradar e conseguir, de manipular e falsear. Enquanto aprendia e encontrava seu lugar na corte, os olhos de Sigrid se voltavam para cada vez mais alto: para a coroa. Para o trono.
Entrar em Hexwood fora a realização de um grande sonho e quando Rá a escolheu, sentiu como se fosse a confirmação de seus pensamentos mais profundos. Seus desejos mais profanos. Tinha nascido para a grandeza, era um fato e havia sido escolhida por um rei dos deuses, por um dos maiores. E estava disposta a pisar em cabeças e fazer de escada qualquer um para alcançar seus objetivos. Jamais havia sido simples e conformada como os pais. Excelente em magia, uma khajol exemplar, o orgulho da tia e a decepção da mãe. Dedicava-se com fervor aos rituais e os cânticos, feliz pelo serviço, sonhando em se tornar imperatriz, uma esposa perfeita e mãe de muitos filhos e filhas. Portanto, sendo o exemplar perfeito das mulheres que moldam o Império, Sigrid odiou quando o soberano decidiu unir as instituições. Uma afronta. Algo tão desprezível que chegava a ser criminoso. Um grande pecado, despejar selvagens brutos dentro das mágicas e abençoadas paredes de Hexwood. O incêndio, dentro da cabeça de Sigrid, era apenas um castigo dos deuses aos hereges infiéis. Eles mereciam, afinal, eles e aquelas bestas horrendas que insistiam em povoar os céus.
Sigrid odiou a escolha do Imperador. Detesta os feericos, tem pavor dos dragões, de suas espadas e evita a presença de qualquer um deles a todo custo. Os dragões são os protagonistas de seus maiores pesadelos e existe o temor de ser queimada novamente por algum deles, a cicatriz parece arder e queimar ainda mais sempre que vê um destes animais. O corpo treme na presença de qualquer coisa afiada e pontiaguda, evocando o trauma do sequestro. Os changelings representam tudo o que Sigrid detesta e ela faz questão de deixar claro seu descontentamento toda vez que avista qualquer um deles.
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liahleeh · 6 months ago
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VEX, A MELANCOLISTA
Em meio à escuridão das Ilhas das Sombras, uma solitária yordle se move com pesar, abrindo caminho pela névoa espectral, satisfeita em viver nas trevas. Com uma poderosa sombra no seu encalço e uma fonte inesgotável de mazelas nas costas, Vex evita a todo custo qualquer vislumbre de alegria e felicidade do mundo exterior, e aqueles seres enfadonhos que nele vivem e se dizem "normais".
Ela cresceu em Bandópolis, mas nunca sentiu que aquele era o seu lugar. As cores e a extravagância do universo yordle lhe causavam enjoo. Apesar de todo o esforço dos pais, Vex nunca se identificou com o "espírito yordle" nem teve amigos com interesses em comum. Ela preferia passar boa parte do tempo emburrada no quarto.
Foi lá que encontrou sua improvável alma gêmea, a própria sombra. Era toda preta (a cor favorita de Vex) e não emitia sequer uma palavra: a companhia perfeita para uma jovem taciturna. Vex aprendeu a se entreter com a sombra, realizando pantomimas lúgubres para se distrair.
Infelizmente, era apenas uma sombra, incapaz de protegê-la da repugnante alegria que a cercava. Devia haver algo melhor que aquilo para ela no futuro. Algo mais sombrio. Triste. Algo que fosse igual a ela.
Aquilo que ela tanto esperava chegou na forma de um Tormento, nuvens espessas de Névoa Negra que engoliram Bandópolis, despertando o pânico entre a população. Enquanto a maioria dos yordles lutava corajosamente para impedir o avanço da Névoa, Vex estava intrigada com aquele miasma pestilento e o seguiu até sua fonte.
Ao chegar às Ilhas das Sombras, Vex não conseguiu acreditar no que via. Vastas extensões de terra e mar sem nenhum sinal de vida nem cor bem diante de seus olhos. Ali ela poderia finalmente fechar a cara sem ser incomodada pelas gargalhadas e alegria dos outros.
À medida que os dias se passavam, Vex foi percebendo que a Névoa Negra tinha um estranho efeito sobre ela. A sombra que a acompanhava tinha assumido uma nova identidade fantasmagórica, muito mais expressiva e vivaz que ela, e sua magia yordle benigna tinha se transformado em algo muito mais sinistro. Agora, Vex era capaz de levar sua tristeza a distâncias muito maiores.
"Quem é o responsável por um lugar assim tão maravilhoso?", ela se perguntava.
Logo teve a resposta quando Viego, o Rei Destruído, surgiu nas Ilhas decidido a espalhar a Névoa pelos quatro cantos de Runeterra. Ao se encontrar com Vex, Viego percebeu que a yordle tinha a incrível habilidade de espalhar o desespero, deixando as pessoas mais vulneráveis ao Tormento. Por sua vez, Vex se sentiu inspirada pela visão dele de um mundo dominado pela Névoa Negra. Os dois logo se tornaram aliados e partiram na missão de tornar o mundo um deserto angustiante.
Antes que os planos de Viego pudessem se concretizar, Vex descobriu a verdadeira motivação dele: recuperar a alma de sua falecida rainha, Isolde, e juntar-se a ela em júbilo matrimonial. Ela estremeceu, enojada, sentindo-se traída, pois acreditara que aquele homem mataria a felicidade do mundo, mas, na verdade, ele a desejava para si. Vex permitiu que Viego fosse derrotado pelos Sentinelas da Luz e que os sonhos dele de uma união matrimonial fossem esmagados pelos destroços de Camavor. Sozinha mais uma vez, observou, com desgosto, o mundo voltar a ser aquele lugar iluminado e colorido que ela sempre odiara. Encontrar uma melancolia duradoura seria mais difícil do que imaginara.
Havia só mais um lugar para onde ela poderia ir. Um lugar onde certamente encontraria a tristeza pela qual tanto ansiava. Vex foi visitar os pais em Bandópolis, ansiosa por mostrar a eles no que tinha se transformado e desfrutar da desaprovação deles.
A jovem yordle só observou enquanto os pais, emudecidos pelo choque, não mexiam um músculo. A expressão que tinham no rosto foi mudando de choque para negação, até a relutante aceitação.
"Querida. Não conseguimos entender... isso", disse a mãe, apontando para todas as partes da filha.
"Mas amamos você incondicionalmente", disse o pai. "E, se você está feliz, nós também estamos, por você."
Revirando os olhos, Vex deu um suspiro sonoro e exasperado. "Fala sério", resmungou.
Saiu se arrastando da sala de estar na casa dos pais, ansiosa para voltar às Ilhas das Sombras, onde poderia ficar de mau humor sem ser incomodada.
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ofmaldonia · 3 months ago
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(Greta Onieogou, 29 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é TIANA, da história A PRINCESA E O SAPO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a GOVERNAR MALDONIA, ADMINISTRAR O TIANA’S PALACE E FAZER DIPLOMACIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ALTRUÍSTA, você é WORKAHOLIC, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DAR ATENÇÃO AO SEU RESTAURANTE.
headcanons   ﹢   tiana’s palace   ﹢   wanted connections
HEADCANONS
Tiana finalmente consegue dar a devida atenção ao seu tão sonhado restaurante, deixando as obrigações como rainha em segundo plano, haja vista que nem em Maldonia ela está autorizada a pisar. Secretamente, não está sentindo tanta falta da politicagem e começa a se sentir mais como si mesma enquanto está cozinhando.
O Tiana’s Palace faz semanalmente a Noite de Jazz, uma noite com muita música, dança e diversão. Quando ela era mais jovem e dura, não conhecia sair com seus amigos, por isso decidiu dedicar um dia da semana apenas para isso. Ironicamente, ela não conseguiu marcar presença além da noite de estreia da novidade. Mas agora, oportunidade é que não falta.
Como rainha, é notoriamente esforçada — como em tudo o que dispõe a fazer. No entanto, governar não se parece com nada que já tenha feito antes, e todas as responsabilidades desse mundo novo a conduziram a crises de identidade e ansiedade durante o caminho.
Skeleton.
Posicionamento em relação aos perdidos
Ela não está feliz com nada que está acontecendo, muito menos com as mudanças na sua história. No começo desconfiou que os perdidos não eram tão “perdidos” assim quanto se faziam e sabiam, sim, de alguma coisa. No entanto, com os acontecimentos bizarros que vêm acontecendo, ela está convencida de que eles também são vitimas.
TIANA’S PALACE
É um restaurante famoso no reino da Maldonia — conhecido pelo passado da proprietária trabalhadora, que nunca desistiu de honrar os sonhos do pai, e os dela também. Seu interior é uma visão quase fiel de Nova Orleans, com decorações típicas do lugar onde Tiana e Charlotte cresceram. As cores predominantes são verde, dourado e amadeirado. Embora o salão seja espaçoso, os clientes precisam fazer uma reserva para conseguir um lugar devido a alta demanda — durante o horário de almoço o movimento é mais ameno. Além do cardápio tradicionalmente sulista, há um bar em formato de ilha localizado ao norte do restaurante, com todo tipo de cocktail e mocktail sendo preparado pelos melhores baristas do Mundo das Histórias. Subindo para o primeiro andar, o mezanino reserva ainda mais mesas, sendo que duas únicas mesas que dão vista para o salão central pertencem, com exclusividade, à mãe de Tiana e à família de Naveen. As paredes, por sua vez, contam a história da dona. Dezenas de fotografias capturam o carinho que Tiana, Eudora e o pai nutriam um pelo outro, sua amizade precoce com Charlotte e Eli La Bouff, o baile de aniversário de Lottie, o recorte de jornal que anunciava a chegada do príncipe de Maldonia em Nova Orleans… entre várias outras lembranças, incontáveis. É um ambiente que serve para o melhor dos três mundos: família, amigos e amantes. As Noites do Jazz são organizadas toda semana, quando as mesas e cadeiras são afastadas e se toca muita música para todos dançarem ao som do sul — mãe e filho, melhores amigas, namorados —, embora a proprietária não esteja presente nestas desde a inauguração do evento. Para além das Noites do Jazz, há, em todas as noites, uma banda ao vivo no restaurante tocando jazz e blues para que os clientes se sintam mais perto de Louisiana.
Contrata-se host, barman, sommelier, banda reserva de jazz (tecladista, trompetista, saxofonista, baterista e cantor).
WANTED CONNECTIONS
Muse A é o conselheiro de Tiana e Naveen que oferece seus conselhos aos governantes de Maldonia sempre que necessário. São mais que aliados — são pessoas de mútua confiança e respeito.
Muse B e Muse C também representam confiança para Tiana, visto que são dois aliados políticos no Mundo das Histórias. Possuem amizade e tratados de parceria que beneficiam ambas as partes.
Talvez a coisa que ela mais gosta de fazer além de cozinhar, é ensinar. Muse D, por motivos a combinar, é um pupilo de Tiana.
Durante a crise conjugal que enfrenta, Muse E tem sido essencial para manter Tiana sã, visto que guarda seus sentimentos à sete chaves, ainda mais agora que é uma figura pública e política. É uma das pessoas que ela mais confia e, basicamente, faria tudo por ela apenas por ouvi-la.
Que Tiana é uma mulher que prioriza o trabalho em detrimento da companhia dos amigos, é uma história tão velha quanto o tempo. Porém, isso não freia Muse F de tentar fazê-la sair de seu casulo e fazer coisas que nunca pensou em fazer, especialmente agora que ela está “com tempo” no Reino dos Perdidos.
Muse G tem interesse na tecnologia de Maldonia/Victor Frankenstein, e nada como ter relações importantes para conseguir o que quer. Fez amizade com a carismática governante a pretexto de conseguir algo maior que poder político.
Com os boatos da crise conjugal na boca do povo, Muse H aproveitou a oportunidade para tentar chamar Tiana para sair. Mesmo que ela negue esses boatos e todas as investidas, uma parte de si fica imaginando cenários com Muse começados por “e se…”.
No início do caos, o perdido Muse I se aprochegou de Tiana por acreditar que ela o acolheria em meio toda aquela confusão, mas a reação dela foi a mais avessa o possível. Manteve distância, discutiu, acusou-o de ser manipulador, cínico, e que ele e a “laia dele” eram culpados por tudo de ruim que estava acontecendo ao seu mundo. Muse nunca a perdoou, mesmo depois dela ter tentado se reconciliar (importante dizer que ela não pediu desculpas, apenas justificou suas atitudes).
Semelhantemente ao anterior, a mesma coisa aconteceu com Muse J, mas este a perdoou pela forma que o tratou. Inconscientemente, Tiana tenta recompensá-lo por tudo o que disse e está quase sempre o mimando.
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leinielly · 6 months ago
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REGAL ACADEMY O REFÚGIO PARA CONTOS DE FADAS
💚🇧🇷:
Quando a Rose se seu conta, ela viu que estava em um jardim coberto de neve, ela andou pelo lugar se perguntando como ela foi parar tão longe de casa.
- o livro, claro! Aquela luz, me lembro se me sentir sendo puxada para o livro! Mas como eu fui parar dentro de um livro?
Andando pelo Jardim daquele misterioso porém elegante Palácio ela viu que as rosas de lá eram cobertas de neve e eram ou rosas brancas ou rosas azuis, o frio aumentava cada vez mais e Rose já não sentia mas seus pé na neve, de repente tudo parecia ficar escuro e Rose não pode ouvir a voz de uma garota que se aproximava.
-oque essa garota tá fazendo aqui fora? Levem-lá pra dentro imediatamente!
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Quando recuperou os sentidos, Rose se viu em um cômodo luxuoso e vazio, sem entender oque estava acontecendo, se levantou e começou a analisar o local até sentir um cheiro desconhecido, ao ouvir o barulho da porta abrindo, correu de volta pra poltrona em que acordou e viu uma garota de cabelos longo entrando com uma bandeja de xícaras.
- Ah, você acordou, estávamos bastante preocupados.
-ah, preocupados?
-te achamos inconsciente no Jardim, você teve sorte de ser retirada do frio a tempo, imagina se ninguém tivesse te achado antes do congelamento! -oferece uma xícara. -aqui, vai te ajudar a aquecer.
Depois de um tempo, Rose descobre que essa garota se chamava Astoria e a diz que ela estava no Palácio von Schnee, bem no dia do aniversário do príncipe Hawk que em breve será levado para a Academia Regal para o proteger de qualquer coisa que possa deixar sua vida em risco, além disso a Astoria disse que a Rose poderia ir com ela no salão como sua acompanhante se ela quiser, Rose ficou bastante animada, mas ao olhar suas roupas ela logo se desanima ao ver que não estava apropriada para uma festa da realeza então decide apenas ficar olhando o baile de longe.
Durante a festa, Rose ficou bastante triste ao ver todos se divertindo enquanto ela estava no andar de cima do salão apenas admirando ao longe, sem perceber uma senhora se aproxima dela e a pergunta do porquê está tão triste e não está no salão dançando. Rose explica que era porquê simplesmente não tinha oque vestir para esta lá, logo a senhora a oferece uma varinha e explica a jovem que era pra sacudir a varinha que seu problema iria se resolver, Rose então estica a varinha pro alto e pensa em um vestido enquanto a sacudia e quando se deu conta, estava em um belo vestido, Rose abraça a senhora a agradecendo e vai correndo para o salão principal.
Enquanto se divertia muito dançando uma música diferente tocou que prendeu a atenção de todos para a escada principal, o rei e a rainha estavam anunciando que o príncipe finalmente chegou na idade para ir ao refúgio real e ser treinado para ser um rei justo e sábio, e como presente de aniversário, o príncipe recebeu de seu pai um cetro que ao está nas mãos do filho se iluminou em um azul frio e tornou-se em uma espada.
Rose fica encantada com oque acabou de presenciar, e sem perceber a música tinha voltado e o príncipe havia decido para o salão e sendo cercado por outros jovens que o parabenizam e queria ver o seu presente de perto. E para a surpresa dela, Halk percebe a presença dela e mais ainda se aproxima dela, ele estava curioso sobre ela, nunca tinha a visto antes e a pede para dançar a próxima música, dito e feito, ambos dançam todas as músicas, e Rose não percebe que o relógio batia meia-noite. Na décima badalada, Rose se sentia mais leve, na décima primeira se sentia flutuando, na décima segunda se sentia brilhando e quando se deu conta estava de volta na biblioteca, o livro estava caído no chão junto dela, talvez tudo seja só um sonho ou era imaginação enquanto ela lia o livro, mas ao ver a varinha em suas mãos teve a certeza de que tudo aquilo foi real, ao olhar o relógio da biblioteca notou que nem se tinha passado as horas deis de sua viagem, se isso fosse verdade então ela estava no mundo dos contos de fadas que ela sempre amou tanto, indo até o bibliotecário, ela disse que queria levar aquele livro pra casa, o bibliotecário pergunta se ela tinha certeza de que ela queria esse, mas ela insistiu, então ele a deu um prazo até devolver o livro a biblioteca e a Rose sai de lá muito feliz.
💙🇺🇸:
When Rose realized she was in a snow-covered garden, she walked around wondering how she ended up so far from home.
- the book, of course! That light, I remember if I felt myself being pulled into the book! But how did I end up in a book?
Walking through the Garden of that mysterious but elegant Palace she saw that the roses there were covered in snow and were either white roses or blue roses, the cold was increasing more and more and Rose could no longer feel her feet in the snow, suddenly everything seemed to become It's dark and Rose can't hear the voice of a girl approaching.
-What is this girl doing out here? Take her inside immediately!
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When she regained her senses, Rose found herself in a luxurious and empty room, without understanding what was happening, she got up and began to analyze the place until she felt an unknown smell, when she heard the sound of the door opening, she ran back to the armchair in which she was sitting. He woke up and saw a girl with long hair coming in with a tray of cups.
- Ah, you woke up, we were quite worried.
-ah, worried?
-We found you unconscious in the Garden, you were lucky to be taken out of the cold in time, imagine if no one had found you before the freezing! -offers a cup. -here, it will help you warm up.
After a while, Rose discovers that this girl was called Astoria and tells her that she was at the von Schnee Palace, right on Prince Hawk's birthday, who will soon be taken to the Regal Academy to protect him from anything that might leave him. her life at risk, in addition Astoria said that Rose could go with her to the salon as her companion if she wanted, Rose was quite excited, but when looking at her clothes she soon became discouraged when she saw that she was not appropriate for a party. royalty then decides to just watch the ball from afar.
During the party, Rose was quite sad to see everyone having fun while she was upstairs in the room just admiring from afar, without realizing a lady approaches her and asks her why she is so sad and is not in the room dancing. Rose explains that it was because she simply didn't have anything to wear there, then the lady offers her a wand and explains to the young woman that she was supposed to wave the wand and her problem would be solved, Rose then holds the wand up and thinks about a dress. while shaking her and when she realized she was in a beautiful dress, Rose hugs the lady thanking her and runs to the main hall.
While having a lot of fun dancing a different song played that drew everyone's attention to the main staircase, the king and queen were announcing that the prince had finally reached the age to go to the royal refuge and be trained to be a fair and wise king, and as a birthday present, the prince received from his father a scepter that, when in his son's hands, lit up in a cold blue and became a sword.
Rose is enchanted by what she just witnessed, and without realizing it the music had returned and the prince had gone to the hall and was surrounded by other young people who congratulated him and wanted to see his gift up close. And to her surprise, Halk notices her presence and approaches her even more, he was curious about her, he had never seen her before and asks her to dance to the next song, said and done, they both dance to all the songs, and Rose He doesn't realize that the clock is striking midnight. At the tenth chime, Rose felt lighter, at the eleventh she felt floating, at the twelfth she felt shining and the next thing she knew she was back in the library, the book was lying on the floor next to her, maybe it was all just a dream or It was imagination while she read the book, but when she saw the wand in her hands she was sure that all of that was real, when she looked at the library clock she noticed that not even ten hours of her trip had passed, if that were true then she was in the world of fairy tales that she always loved so much, going to the librarian, she said she wanted to take that book home, the librarian asked if she was sure she wanted this one, but she insisted, so he gave it to her a deadline to return the book to the library and Rose leaves there very happy.
❤🇮🇹:
Quando Rose si rese conto di trovarsi in un giardino coperto di neve, andò in giro chiedendosi come fosse finita così lontana da casa.
- il libro, ovviamente! Quella luce, ricordo se mi sentivo trascinare nel libro! Ma come sono finito in un libro?
Passeggiando per il Giardino di quel Palazzo misterioso ma elegante vide che le rose lì erano coperte di neve ed erano o rose bianche o rose blu, il freddo aumentava sempre di più e Rose non sentiva più i piedi nella neve, all'improvviso tutto sembrava diventare È buio e Rose non riesce a sentire la voce di una ragazza che si avvicina.
-Cosa ci fa questa ragazza qui? Portatela dentro immediatamente!
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Quando riprese i sensi, Rose si ritrovò in una stanza lussuosa e vuota, senza capire cosa stesse succedendo, si alzò e iniziò ad analizzare il luogo finché non avvertì un odore sconosciuto, quando sentì il rumore della porta che si apriva, corse torna alla poltrona su cui era seduta. Si svegliò e vide entrare una ragazza dai capelli lunghi con un vassoio pieno di tazze.
- Ah, ti sei svegliato, eravamo abbastanza preoccupati.
-Ah, preoccupato?
-Ti abbiamo trovato privo di sensi nel Giardino, sei stato fortunato ad essere uscito dal freddo in tempo, immagina se nessuno ti avesse trovato prima del congelamento! -offre una tazza. -ecco, ti aiuterà a scaldarti.
Dopo poco, Rose scopre che questa ragazza si chiamava Astoria e le dice che si trovava al Palazzo von Schnee, proprio il giorno del compleanno del Principe Halk, che presto verrà portato alla Regal Academy per proteggerlo da tutto ciò che potrebbe abbandonarlo. la sua vita a rischio, inoltre Astoria disse che Rose avrebbe potuto accompagnarla al salone come sua compagna se avesse voluto, Rose era piuttosto emozionata, ma guardando i suoi vestiti si scoraggiò presto quando vide che non era adatta per un festa. i reali decidono quindi di guardare la palla da lontano.
Durante la festa, Rose era piuttosto triste nel vedere tutti divertirsi mentre lei era al piano di sopra nella stanza e ammirava da lontano, senza rendersi conto che una signora le si avvicina e le chiede perché è così triste e non è nella stanza a ballare. Rose spiega che semplicemente non aveva niente da indossare lì, poi la signora le offre una bacchetta e spiega alla giovane donna che avrebbe dovuto agitare la bacchetta e il suo problema sarebbe stato risolto, Rose poi tiene la bacchetta alzati e pensa a un vestito. mentre la scuote e quando si rende conto che indossava un bellissimo vestito, Rose abbraccia la signora ringraziandola e corre nella sala principale.
Mentre si divertivano molto ballando una canzone diversa che attirava l'attenzione di tutti sulla scalinata principale, il re e la regina annunciarono che il principe aveva finalmente raggiunto l'età per recarsi al rifugio reale ed essere addestrato per essere un re giusto e saggio , e come regalo di compleanno, il principe ricevette da suo padre uno scettro che, quando nelle mani di suo figlio, si illuminò di un freddo blu e divenne una spada.
Rose rimase incantata da ciò a cui aveva appena assistito e senza rendersene conto era tornata la musica e il principe era andato nella sala circondato da altri giovani che si congratulavano con lui e volevano vedere da vicino il suo regalo. E con sua sorpresa, Halk si accorge della sua presenza e le si avvicina ancora di più, era incuriosito da lei, non l'aveva mai vista prima e le chiede di ballare la canzone successiva, detto e fatto, ballano entrambi tutte le canzoni, e Rose Non si rende conto che l'orologio sta battendo la mezzanotte. Al decimo rintocco, Rose si sentì più leggera, all'undicesimo si sentì fluttuare, al dodicesimo si sentì splendere e subito dopo si ritrovò di nuovo in biblioteca, il libro giaceva sul pavimento accanto a lei, forse era tutto solo un sogno o era immaginazione mentre leggeva il libro, ma quando vide la bacchetta tra le mani fu sicura che tutto ciò fosse reale, quando guardò l'orologio della biblioteca notò che non erano trascorse nemmeno dieci ore del suo viaggio passata, se fosse vero allora era nel mondo delle favole che ha sempre tanto amato, andò dalla bibliotecaria, disse che voleva portare a casa quel libro, la bibliotecaria le chiese se era sicura di volere questo, ma lei ha insistito, quindi le ha dato una scadenza per restituire il libro alla biblioteca e Rose se ne va molto felice.
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youcantsayn0 · 3 months ago
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SIREN noun. a woman who is considered to be alluring and fascinating but also dangerous in some way.
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Não é nenhuma surpresa ver CHRYSALIA AMARIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA RAINHA DA CORTE DOS GRITOS precisa ganhar dinheiro como DIRETORA DA ESCOLA DOS ENCANTAMENTOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E VINTE E OITO ANOS ainda lhe acho CARISMÁTICA e SEDUTORA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e FRIA. Vivendo na cidade DUZENTOS E VINTE E OITO ANOS, CHRYS cansa de ouvir que se parece com NICOLA COUGHLAN.
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likes. música clássica, obras de arte do período renascentista, chá de jasmim, champagne, história da moda, vestidos clássicos, ser desafiada intelectualmente, fechar um acordo vantajoso, que implorem por misericórdia, joias, maquiagem, literatura clássica, a sensação de magia correndo pelo seu corpo, que a subestimem.
dislikes. música eletrônica, moda moderna, falta de classe, pessoas sem modos, cerveja, refrigerante, fast food, vampiros, que interrompam seus momentos de concentração, que gritem consigo, surpresas, que perguntem sobre seu passado, que desafiem sua autoridade.
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Nome completo: Chrysalia Amaris Apelidos: Chrys, Ally Gênero: Mulher cis Sexualidade: Pansexual Data de nascimento: 9 de novembro de 1596 Local de nascimento: Desconhecido Mapa astral: Sol em escorpião, ascendente em libra, lua em escorpião Arcano Maior: A Torre Elemento: Água (gelo)
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Chrysalia nem sempre foi o ser temível que os habitantes de Arcanum conhecem e temem cruzar. Um dia ela foi uma pequena fada que, descuidada e distraída como fadas tendem a ser, viajando com seus pais, acabou por encontrar Arcanum aos 200 anos. Ela não sabia o que a esperava; era ingênua e facilmente impressionável, e não viu maldade nenhuma no grupo de vampiros aparentemente amigáveis que os convidaram para passar uma tarde com eles.
A tarde se tornou três meses presa em um covil, seu sangue doce e extasiante servindo de estimulante para aqueles seres vis. Conseguiu fugir quando usou um poder ilusório que aprendeu com seus pais para confundir os vampiros, se libertando, mas mal conseguindo se mover. Seus pais não tiveram a mesma sorte, porém; morreram dias antes de que ela fosse capaz de se libertar.
O que faria a partir dali? Não tinha ideia. Estava fraca, assustada e traumatizada, incapaz de confiar em ninguém. Para sua sorte (seria mesmo sorte?), foi encontrada por um grupo de feéricos que imediatamente entenderam o que havia acontecido com a jovem e a acolheram em seu lar. Eles faziam parte da Corte dos Gritos, que com o tempo se tornaria a casa de Chrysalia e, eventualmente, seu domínio.
Ela tinha o que era necessário para ser moldada à forma da Corte dos Gritos: meses de trauma, ódio e ressentimento, além de muito poder. A menina assustada foi aprendendo como enganar sem mentir, como iludir e amedrontar. A menina doce e ingênua estava morta; uma mulher rancorosa e cheia de ódio nascia em seu lugar, seu ar de superioridade e sua maldade sendo ainda maior prova de seu pertencimento à corte do que os pequenos chifres que cresceram em sua testa.
Ela era a melhor deles e sabia disto; uma vez que viu que podia, foi estabelecendo seu poder. Aprendeu magia como poucas fadas conseguiram, se tornou professa da Escola dos Encantamentos e, eventualmente, diretora, e também cresceu na política da corte; logo em seu terceiro século se tornou rainha. Ela queria mais, porém, e trabalhou nisso com cuidado, fazendo as conexões certas e aumentando sua influência na cidade até se tornar também representante dos Feéricos no conselho. Finalmente tinha o que queria: não havia feérico em Arcanum mais poderoso do que ela.
Ela não esquecia suas origens, porém; seus pais, suas viagens e, principalmente, a raça que a torturou e matou as pessoas que mais amava. Odeia vampiros com um ardor insaciável, mas não mostra isso a ninguém, sendo cordial com todos eles, esperando por sua vingança.
Chrysalia é uma mulher manipuladora e inteligente, que é capaz de driblar as verdades que é obrigada a proferir de forma que a outra pessoa acredite em tudo o que ela diz, de qualquer forma. É também rancorosa e vingativa, mas sabe esperar pelo tempo certo de agir. Desconfiada, não deixa muitos se aproximarem, pouquíssimos sendo próximos o suficiente para chamá-la pelo apelido Chrys, e ninguém pode chamá-la de Ally, como seus pais costumavam fazer. Apesar de tudo, é uma excelente aliada para quem consegue conquistar sua confiança.
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Espécie: Feérica Corte: Corte dos Gritos (rainha) Profissão: Diretora da Escola dos Encantamentos Posição na cidade: Representante dos Feéricos no Conselho Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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frozgprince-x · 3 months ago
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(Assad Zaman, 32, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é NAVEEN, da história A PRINCESA E O SAPO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a LANÇAR SUAS MÚSICAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja TALENTOSO, você é CANALHA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CANTOR E APRESENTADOR.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ/ㅤBEIJA SAPO | CONNECTIONS.
HCS:
o príncipe naveen era nativo do reino de maldonia, onde viveu ao lado de seus pais, o rei e a rainha, e seu irmão mais novo, o príncipe ralphie. naveen era completamente um parasita, passando toda a sua vida dentro do palácio e nunca aprendendo a fazer nada por si mesmo, incluindo atividades simples como cozinhar. seus pais não pareciam se importar, pois estavam aparentemente muito ocupados com os assuntos do reino para dedicar tempo ao filho. naveen notou, durante seu encontro com tiana, que sua mãe estava sempre ocupada, e servos cuidavam dele todas as noites, o que implicava que ela nunca estava disponível para isso.
ao alcançar a idade adulta, o rei e a rainha de maldonia finalmente se cansaram das palhaçadas preguiçosas do príncipe e das festas excessivas, decidindo cortar sua riqueza e forçá-lo a encontrar um emprego ou se casar com uma jovem rica. a preguiça de naveen foi, em última análise, o que o levou a optar pelo casamento para recuperar sua riqueza. no entanto, ao conhecer tiana, ele começou a perceber as formas egoístas que havia adotado e a entender que a vida que levava não estava certa.
apesar disso, atualmente não vive a vida mais correta do mundo, sendo um grande de um infiel.
depois de ser transformado em sapo e enganado, naveen adquiriu certo trauma que o afetou profundamente. apesar disso, ele lançou seu primeiro álbum de jazz, onde conseguiu expressar sua paixão pela música, o que sempre sonhou, uma vez que foi para nova orleans por conta da cena do jazz.
naveen criou e apresenta um programa de televisão chamado "beija sapo", onde ele mistura entretenimento e interação com o público, pois ama atenção.
é uma pessoa divertida, amorosa e preguiçosa, com um charme natural que atrai todas as mulheres (ou melhor, todas as pessoas) ao seu redor. ele adora dançar, tocar música e, acima de tudo, aproveitar a companhia feminina. sua vida de realeza foi marcada por mimos excessivos, com servos cuidando dele dia após dia, o que o tornou um adulto egoísta e preguiçoso, sempre buscando "viver a vida ao máximo" através de festas constantes com mulheres bonitas. apesar de seu charme inocente, essa vida de indulgência fez com que ele fosse um pouco desconsiderado.
é bastante vaidoso e egocêntrico, frequentemente comentando sobre sua própria beleza e maravilhas.
após ser transformado em sapo e enganado, naveen passou por uma transformação pessoal significativa. o trauma que sofreu o forçou a confrontar suas próprias falhas e egoísmo, levando-o a buscar uma vida mais significativa, mas isso não significa que tenha mudado totalmente, principalmente quando se trata de gostar de atenção.
apesar de sua vaidade, naveen tem um ótimo senso de humor. ele frequentemente faz piadas sobre sua própria situação e adora brincar.
naveen tem como um passatempo de observar as estrelas e a lua. ele gosta de passar noites tranquilas ao ar livre.
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hermeneutas · 7 months ago
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Hebe
Neste post, falaremos mais um pouco sobre atributos e descrições de diferentes divindades. Desta vez, voltamos os nossos olhos para Hebe, a Deusa da juventude.
Descrita majoritariamente como uma filha legítima de Zeus e Hera por diversos autores, Hebe é representada como uma jovem moça de belas vestes, por vezes portando um recipiente de bebida de onde ela serve o néctar dos Imortais. Algumas representações da Deusa da juventude também a retratam alada.
Considerada como uma ministra e atendente dos Imortais, ela frequentemente é representada ladeando Afrodite ou Hera em suas comitivas. Partilha a função de copeira dos Deuses com Ganímedes, o príncipe imortalizado de Tróia e amante de Zeus. Seu esposo é Héracles, com qual tem dois filhos Alexiares e Aniketos ("Afasta-Guerra" e "Inconquistável").
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Em termos de culto, Hebe tinha relativamente poucos santuários, principalmente avistada na região de Atenas, a Ática, e na cidade de Flios, na Argólida. Em Atenas havia altares dedicados a ela e seu esposo, Héracles.
Descrevamos agora alguns dos títulos curiosos da Deusa da juventude.
Nomes Alternativos e Epíteto
Hebe consta com alguns notáveis nomes alternativos que podem servir de fonte para reflexão sobre como era vista nos tempos antigos.
Dia (Δια) - Do grego antigo "[Filha de] Zeus", uma vez que um dos nomes gregos do Rei dos Deuses é "Dios".
Ganímeda (Γανυμηδα) - Forma feminina de Ganímedes, cujo significado proposto grego antigo é "Princesa Alegre".
O único epíteto atestado em si é o "Basileia (Βασιλεια)", ou seja, rainha/soberana. Este título é partilhado com diversas outras divindades.
A Deusa da juventude é retratada na mitologia como uma figura responsável por cuidar de diversas outras deidades. Ela age sob o comando de Hera na narrativa homérica e é sua frequente atendente. O romano Ovídio lhe atribui alguns feitos fantásticos, como ter restaurado a juventude de Iolau, companheiro de Héracles, para que ele lutasse a seu lado.
O escritor romano Eliano narra em suas fábulas sobre um suposto templo de Hebe que contava com suas aves sagradas -- galinhas -- e que repartiam espaço com um templo de seu esposo, onde os galos ficavam. Supostamente, estes se mantinham separados exceto durante a temporada de cruzá-los.
A portadora da imortalidade e juventude, Hebe é uma divindade que compõe a comitiva de diversas divindades e traz consigo a potência juvenil sempre-presente nos Divinos. Possa ela abençoar-nos com vigor e boas juventudes até que Geras, o Deus da velhice confrontado por Héracles no passado mitológico, nos clame.
Como não há hinos disponíveis à Deusa da juventude pelos nossos achados, trago uma composição própria.
Hebe mui insigne, Deusa bem-nascida.Em teu jugo estão a juventude e a Imortalidade divina! Saudando-te, ó Soberana, mortais se rejubilam!Doces são seus termos e benditas suas mãos,A juventude suave é teu cuidado e carinho. Filha de Zeus e Hera amada, ouça esta prece.Venha afável com teu esposo, em belíssima união, Para a graça dos mortais de toda geração!
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volatilehqs · 3 months ago
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Alguém pediu? Não, mas nós resolvemos fazer uma listinha com algumas ideias para personagens, especialmente naqueles grupos que mais estamos precisando. Não leve em consideração o gênero em que foram escritas, qualquer criatura pode ser ocupada por qualquer gênero. Então se você curtir alguma das ideias abaixo o suficiente para querer desenvolvê-la aqui, pode vir.
ANJO COMUM: Moralidade é uma questão interessante de ser trabalhada com anjos, o que me diz de um que seja um tanto quanto rebelde, enxergando o Arcanjo Miguel como o governante errado para fazer a cidade prosperar. Não entende a necessidade da presença de seres como os demônios e vampiros, julgando Miguel como piedoso demais, demonstrando fraqueza. Seu desejo é ver outro Arcanjo no lugar, será que está disposto a se alinhar com demônios por um objetivo em comum?
Sugestões de FC: Callum Turner, Tati Gabrielle, Theo James, Courtney Eaton, Lucien Laviscount.
Bônus: Traga o nosso arcanjo Rafael.
BANSHEE: Uma banshee mais jovem, sem muita experiência, teve as suas primeiras premonições há pouco tempo. Quando previu uma morte, tentou interpretar o que tinha ouvido para que pudesse fazer alguma coisa, mas quando finalmente juntou as peças, já era tarde demais — a pessoa já havia morrido. Desde então, carrega essa culpa, tentando fazer com que as suas próximas premonições possam ajudar os outros, mas obtendo diferentes níveis de sucesso.
Sugestões de FC: Ruby Cruz, Archie Madekwe, Ella Hunt, Evan Mock, Maitreyi Ramakrishnan.
CORTE DA FORTUNA: Uma fae que julga as barganhas feitas com humanos. Eles sempre lhe procuram para conseguir desejos ou mesmo as suas invenções, e essa fae não aparenta ter problema com isso, fazendo um contrato e dizendo o que precisa em troca. Mas depois que o humano concorda, ela começa a lhe explicar porque está negociando errado, não entendendo como os humanos podem ser tão burros. Deixa as pessoas mais confusas do que realmente agradecidas.
Sugestões de FC: Taylor Zakhar Perez, Ella Purnell, Apo Nattawin, Maya Hawke, Drew Starkey.
CORTE DA FORTUNA: A nossa Rainha!! Ou Rei!! Age como se fosse melhor que a Corte dos Gritos porque são tidos como os feéricos do bem, mas a realidade é que as suas maldades são feitas por debaixo dos panos, e até muitos dos seus atos são atribuídos à outra Corte por conta da reputação que criaram. Não tem os interesses da cidade em mente quando age, mas sim os interesses apenas do seu grupo. Se se alinharem com Miguel, bom, se não, paciência.
Sugestões de FC: Laura Harrier, Charles Melton, Sarah Snook, Oscar Isaac, Priscilla Quintana.
CORTE DAS CONCHAS: Que tal uma sereia (ou tritão) que tem uma relação diferente com a água? Sim, não pode sobreviver se ficar muito tempo longe dela, mas teve algum trauma do passado que lhe fez criar medo ou receio de se aventurar em águas mais profundas. Pode ter acontecido algo com a sua família ou consigo mesma, como ter sido capturada para experimentos antes de fugir e ir parar em Arcanum.
Sugestões de FC: Michael Cimino, Maddie Phillips, Jacob Elordi, Jessica Alexander, Derek Luh. 
CORTE DAS CONCHAS: Uma sereia que era herdeira de um reino e sempre viveu com a responsabilidade de se preparar para um dia sentar em seu trono. Mas tinha outros sonhos, outras aspirações, e resolveu ter alguns meses de liberdade antes de se prender ao seu título. O problema é que nesse meio tempo, veio parar em Arcanum, e agora não tem mais como voltar, talvez possa até ter assumido o posto de Rainha aqui?? O que nunca quis pra sua vida.
Sugestões de FC: Simone Ashley, Lewis Tan, Anna Sawai, Adam Dimarco, Ayo Edebiri.
COVEN OF THE LUNAR VEIL: Uma bruxa que não sabia das suas habilidades e nem o que realmente era antes de usar os seus poderes acidentalmente e causar um grande estrago. Poderia ter passado anos na companhia de caçadores por conta de parte da família, uma vez que nunca conheceu o lado da mãe. Depois de usar as suas habilidades, foi caçada pela família até chegar no vilarejo e atravessar o véu. Tem descoberto a sua identidade e se juntou ao Lunar Veil, guardando seu passado como caçadora para poucos.
Sugestões de FC: Alycia Debnam-Carey, Archie Renaux, Jaz Sinclair, Keith Powers, Jessie Mei Li.
COVEN OF THE LUNAR VEIL: Uma bruxa que confiou na pessoa errada e teve o seu coração quebrado. Depois disso, criou o seu próprio negócio, seguindo uma linha diferente daquela mais conhecida de "trago seu amor em três dias", para "amaldiçoo aquele que quebrou o seu coração no mesmo dia". Acabou criando muitos inimigos na cidade por conta disso, mas também ganha bastante porque nunca falta serviço.
OCUPADO
COVEN OF THE WHISPERING WOODS: Um bruxo que foi amaldiçoado. Talvez toda vez que tente usar os seus poderes para curar alguém, acabe piorando a situação. Ou então suas poções sempre têm efeitos colaterais negativos, o que é um problema já que tem uma lojinha aonde vende poções. Também pode ser algo relacionado aos seus feitiços, como eles tirarem uma energia imensa de si ou simplesmente só ter magia durante a lua cheia.
Sugestões de FC: Brandon Perea, Daisy Edgar-Jones, Aaron Moten, Zion Moreno, Kento Yamazaki.
COVEN OF THE WHISPERING WOODS: Uma bruxa que chegou na cidade sem as suas memórias, talvez o encantamento tenha vindo dela mesma para esquecer um trauma ou de outro ser mágico que desejava esconder algum segredo. Teve que reconstruir a sua vida, tentando desvendar ao mesmo tempo os enigmas do seu passado. Talvez tenha até alguém na cidade que saiba o que aconteceu com ela, e é um plot que pode lhe ajudar a desenvolver a sua identidade.
Sugestões de FC: Rebecca Ferguson, Jacob Anderson, Katie McGrath, Robert Pattinson, Lola Tung.
LOBISOMEM DA ALDER PACK: Era de um vilarejo próximo do norte da Alemanha, sua primeira lua cheia foi um desastre e acabou se desprendendo das correntes, atacando humanos antes de chegar em Lichendorf, cruzando o véu para Arcanum. Ainda com sangue humano sujando sua boca, foi contido pela Alder Pack e adotado como parte do grupo. Tem um tanto de medo de perder o controle novamente, e por causa disso, encontra dificuldades para se transformar.
Sugestões de FC: Xolo Maridueña, Hailee Steinfeld, Rudy Pankow. Milly Alcock, Finn Wolfhard.
LOBISOMEM DA EICHEN PACK: Um lobisomem que tem um pouco de ressentimento porque queria ser o alfa, e apesar de não ter planos de fazer um desafio pelo posto, tem um pouco de resistência em relação às regras impostas pela alfa do grupo, causando conflitos ao questionar as suas escolhas pelas costas, mas sempre dando pra trás quando é confrontado diretamente. Daquele tipo mesmo que começa as coisas, mas dá o fora quando vê que vai sobrar pra ele.
OCUPADO
Também temos alguns prompts nessa tag que gostaríamos de ver sendo desenvolvidos na nossa dash, além das conexões requeridas.
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mondwife · 4 months ago
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My Fiance - Imagine Aemond Targaryen
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Diferentemente do que sua família achava, você foi mais receptiva com a ideia de se casar com o príncipe caolho do que seria se fosse qualquer outro jovem de alta nobreza.
E por quê? Você era obcecada pela ideia de se tornar a esposa de Aemond. Mesmo não sendo próxima dele. Você o queria, e estava disposta a tê-lo a qualquer custo.
Aemond por outro lado não dava a mínima para o casamento e nem fazia questão de se aproximar de sua suposta noiva, mesmo não o agradando a ideia de seu matrimônio, ele se esforçaria para cumprir com seu dever.
E seu dever não passaria apenas de ser respeitoso para com sua esposa, e garantir que ela coloque seus herdeiros no mundo. Apenas isso e nada a mais. Ele não queria que outra pessoa invadisse seu espaço individual, e pouco estava interessado em criar um laço de afeto com você.
Isso foi um banho de água fria em você. Não que pensasse que seria fácil conquistar o príncipe, mas você esperava por algo a mais, um olhar, um sorriso, um toque, algo que te indicasse que ele também estava interessado em você, embora tudo que você tenha recebido foi mera indiferença.
- Não entendo porque você quer tanto se casar com aquele idiota, qualquer homem seria mais digno de te ter como esposa - Disse Allan, seu irmão mais velho, você apenas moveu os ombros, deixando claro que não se importava que houvessem inúmeros homens mais interessantes e bonitos, você queria Aemond Targaryen, nada, absolutamente nada, a faria mudar completamente de ideia. E aqui você estava.
- Meu querido irmão, não me interesso por outros homens. O único que quero está prometido à mim como meu marido, ele é um príncipe, e eu o acho terrivelmente sexy, pelos deuses, aquele homem me enlouquece - Allan faz uma careta terrível, deixando claro seu nojo perante a sua declaração. - Não é incrível? Terei o homem que tanto anseio como meu marido, e ainda ganharei o título de princesa enquanto gero seus herdeiros...
- Eu só acho que você está sonhando demais, irmã. Aemond não me parece estar tão interessado assim em você, ele nem ao menos teve a mínima consideração de voar de volta para casa desde que souber que sua noiva o espera. E você sabe que seu casamento está marcado para daqui dois dias, eu temo que você se machuque, ele é um dragão, e dragões não são capazes de amar, tampouco saberá cuidar de uma flor delicada como você....- Allan estava certo, desde que a data do casamento foi marcada, e vocês viajaram de Dorne até a fortaleza vermelha, ele não havia aparecido. Dizem que estava de passagem em Vila Velha. E você se lembra de apenas o ter visto no jantar de noivado, há cerca de 5 luas atrás. E Allan não estava exagerando quando diz que Aemond nem ao menos demonstra interesse para com você. Você parece invisível aos olhos do príncipe.
- Não me importo. Estou certa que Aemond é o homem ideal para mim - Ele suspira, se sentindo completamente cansado com suas tentativas falhas  de abrir os olhos da própria irmã.
- Eu só espero que você esteja certa. Mas de qualquer forma, eu estou aqui, e eu só espero que ele não magoe você. Ou então serei obrigado a matá-lo - Allan era muito superprotetor com você, e ele sabia muito bem como os homens tendem a ser tão inconsequentes, e ele temia que você se magoasse profundamente.
- Você esqueceu que ele tem um dragão? Ela o mataria antes mesmo de você chegar até ele. - Você zomba.
- Obrigado por me incentivar, irmãzinha - Ele se levanta e deposita um beijo em sua testa.
Aemond finalmente chegou na fortaleza vermelha, montado em Vhagar, o príncipe caolho aterrissou no pátio do castelo, todos o aguardavam em tamanha expectativa, ele desceu de seu dragão enquanto caminhava até a porta de entrada.
Você estava parada enfrente a porta de entrada, ao lado de sua família e Alicent.
A rainha suspirou em alívio assim que viu seu filho parado em sua frente, Aemond olhou para cada um dos presentes em sua frente, menos para você, ele estava curioso para saber o que aquele amontoado de pessoas estavam fazendo a sua espera.
- Por onde esteve, Aemond? Era para você ter chegado há 5 dias - Ela disse em um tom de repreensão.
- O que é tão importante que precise de minha presença? - Ele questiona sem ânimo algum. Evidentemente estava cansado - Estava ajudando Daeron em alguns acontecimentos recentes em nossa casa.
- O seu casamento - Ele parece não lembrar sobre o acontecimento. E você se sente o ser mais deprimente que já pisou naquele lugar, era tão irrelevante assim aos olhos do príncipe?
- Ah, claro. Perdoem-me. Lorde Martell - Aemond cumprimenta o seu pai. Mas nem mesmo leva seu olhar para você, e isso te magoa profundamente.
Allan percebe e não contém à chateação presente em seu rosto. Aos poucos as pessoas adentram o castelo, e você continua tentando processar o que aconteceu, seu irmão espera que isso seja suficiente para cessar sua vontade de se casar com Aemond. Mas ele está errado.
Você tenta com todo entusiasmo chamar a atenção do príncipe, não deixando de tentar tomar uma iniciativa que acarrete no aprofundamento de sua relação com Aemond. Mas tudo isso parece apenas um dever indesejado do Targaryen, ele estava começando a detestar sua presença.
- Você aqui de novo? - Aemond questiona parado de costas para você, ele estava diante da estante de livros em sua frente, vasculhando com cuidado à procura de algo que o agrade. Você engole em seco, ele não precisava se virar para saber que era você.
- Meu príncipe - Você o reverência enquanto o vê pegando um dos livros e folheando o objeto.
- Pensei que estaria aqui... - Você começa, estava nervosa por poder estar a sós com o príncipe. E mais ainda por ter a atenção dele completamente direcionada a você.
- Claro que pensou...Eu costumo sempre estar aqui esse momento do dia - Ele arqueia as sobrancelhas, finalmente se virando para encara-la. - E o que você gostaria comigo? - Tudo e mais um pouco, meu príncipe. Foi o que você pensou, embora não tenha tido coragem de responder.
- Eu não sei. Gostaria de passar um tempo com você. Talvez, meu príncipe poderia me recomendar algum livro...
- Talvez deva pedir a Helaena, embora eu goste de estar nesse ambiente. Não gosto de ser perturbado - Você engole em seco, ele basicamente disse sem pudor algum que sua presença era um grande incômodo a ele.
- Gostaria de entender porque tanta relutância quanto a estar em minha companhia. Não sou alguém digna do seu apreço? - Ele fecha o livro instantaneamente e olha para você seriamente.
- Porque tanta insistência em se aproximar de mim? Nosso casamento é apenas um acordo político. - Ele devolve.
- Hm...Isso é tudo que sou para você? Um acordo? Não possui nenhum interesse para comigo? Em ao menos tornar nosso casamento verdadeiro?
- Posso possuir um título de príncipe, minha Lady. Mas nem de longe sou um. Não espere afeto e romantismo em alguém que cresceu em meio a névoa e cinzas, o que você quer, é algo que eu não posso te dar...- Você da um passo para trás, se sentindo perdida diante da declaração dele.
- Então nosso casamento será assim? Sem um pingo de amor? Nem mesmo uma amizade? - Você sente o desconforto em seu peito, Aemond relaxa os ombros.
- Sinto muito por você ter sido atraída pelos contos falsos de amor, embora sejam atrativos. Não condizem com a nossa realidade, tudo que conseguirá de mim, é respeito...
- Você não pode ao menos tentar? - Estava claro sua indignação quanto ao desprezo de seu noivo. Você sonhou acordada por tanto tempo com a ideia de ser sua esposa. E achou que seria tudo tão lindo quanto sua imaginação, mas foi pega em cheio pela realidade, Aemond estava certo. Ele era um príncipe apenas no papel.
- Hm...Estou confortável nesta posição, e eu não gostaria de mudar - Você apenas concorda com a cabeça. Tentando esconder sua chateação, mas falha miseravelmente.
- Eu não posso evitar, não vou desistir até ter seu amor por mim...
- Está tomando uma terrível escolha, minha noiva. Estou te avisando que não posso corresponder às suas expectativas, demonstro todo meu respeito por você com esse alerta, e ainda assim você fecha os olhos diante disso?
- Eu não ligo. Pois sei que vou conseguir...- Aemond não expressa reação alguma, ele apenas passa por você, você não gostaria de saber que ele te acha patética por isso, e de certa forma o deixa irritado por saber que você continuará insistindo. Ele anda olhando firmemente para o horizonte, exalando seu ar de superioridade, como se você fosse apenas uma serva qualquer que deveria beijar seus pés, isso te irrita. Mas Aemond não parte antes de dizer:
- Boa sorte, e que os deuses tenham piedade de você. Porque eu não terei - Você sentiu uma pitada de frio na barriga. Mas resolveu por ignorar, sua obsessão mascarada por paixão, estava te deixando completamente cega.
       O dia da cerimônia chegou, e você estava terrivelmente entusiasmada, o que era um erro muito grande. Visto a forma ao qual seria decepcionada durante todo o tempo. Allan estava triste por saber que embora tenha tentado, ele não poderia fazer mais nada para impedir. Você havia se casado com Aemond.
      Este que não fez questão de esconder seu desânimo diante da cerimônia perante aos convidados e sua agora então esposa, ele estava entediado, e tudo que almejava era poder finalmente voltar aos seus aposentos e se esconder se toda aquela barulheira incessante.
Você pensou que talvez ele cederia por um momento, mas não foi o que aconteceu. Ele disse o quão bonita você estava naquele vestido branco? Ele disse o quão hipnotizante era olhar para você sem ser cegado pela sua beleza? Ele te tirou para dançar uma valsa e celebrar a tradição dos noivo? Não, Aemond não fez nada disso. Ele permaneceu quieto, encarando o horizonte, e ignorando os suspiros desanimados de sua esposa, está que ansiava por um pedido para que ao menos dançassem.
Mais deprimente ainda foi saber que seu irmão foi quem teve que fazer esse papel, e ignorar a vontade eminente de quebrar o nariz do mais novo cunhado.
- Eu disse que era um erro - Allan sussurrou para você enquanto dançavam em meio a uma multidão.
- Eu acho que ele apenas não gosta de dançar...- Mais uma vez você tenta justificar, recebendo um olhar nada agradável dele.
- Você ainda insiste nisso? Devo dizer que ele também não faz questão de olhar para a própria esposa, talvez ele não deseje-a como você gostaria, como será na noite de núpcias?
- Pare, você não me ajuda nem um pouco ao profanar tantas palavras maldosas, se deseja o meu mal, vá enfrente, se deseja ao menos me ver feliz, por favor, pare com isso - Mais uma vez ele desiste, pelo bem de sua irmã, mesmo sabendo que nem de longe essa seria a última vez ao qual falariam sobre isso.
- Minha mãe disse que eu deveria levá-la até nossos aposentos - Aemond os interrompe, estendendo a mão para você. Nem ao menos você conseguiu vê-lo se aproximar.
- Não vai tirar sua noiva para dançar? É a cerimônia de casamento, que tipo de marido você é? - Você coloca a mão sobre o peitoral de seu irmão, impedindo que ele avance sobre Aemond. Mas não adianta muita coisa, ele já estava partindo em sua defesa.
- Não me interesso por danças. E então, você vem ou não? Infelizmente temos mais coisas a fazer ainda - Você sabia sobre o que ele estava se referindo, Allan se sentiu mais enojado ainda. Ele estava pronto para causar uma confusão, mas você o puxou e deu sua mão a Aemond.
Aemond debochou de seu irmão com um riso abafado, e você abaixou a cabeça, estava começando a achar que ele era um idiota nato.
O caminho até os seus aposentos parecia mais longo do que você se lembrava, talvez porque estivesse na companhia intimidadora de seu marido, caminhando lado a lado em completo silêncio. Aemond segurava sua mão firmemente, e embora você quisesse pensar que ele queria fazer isso, no fundo você sabia que ele não gostaria que você fugisse.
Vocês entraram no cômodo, a porta foi fechada no mesmo instante. Você estava de costas para Aemond, seu coração estava completamente acelerado, as mãos suando frio.
Você se virou em direção a ele, tomando toda coragem do mundo. O corpo de Aemond estava muito perto do seu, você tocou no rosto dele, acariciando o local com delicadeza, e ele se dividia entre aproveitar o carinho ou resistir a isso, e o Targaryen optou pela segunda opção.
Você tentou tocar no tapa-olho dele, mas foi subitamente impedida. Aemond agora estava segurando sua mão, a expressão em seu rosto não era nada agradável.
- Deite na cama de bruços - Foi a única coisa que ele disse antes de se afastar, desfazendo a fivela do cinto de sua calça. Desabotoando a parte que confiar sua cintura com o Gibão. Você ainda o encarava, completamente estática.
Nem um beijo, nem um carinho. Nada, ele apenas queria acabar logo com isso, você se virou o mais rápido que ele conseguiu para que ele não visse as lágrimas banhando os seus olhos.
Você afundou o rosto no colchão, ignorando os soluços que insistiam em aparecer, Aemond puxou você pelas pernas, deixando seu quadril apoiado na beirada da cama. Você ouviu o som da calça dele cair ao chão, a barra do seu vestido foi levantada até a altura de seu quadril, e sua calcinha removida.
Aemond por mais que não quisesse que fosse assim, ele não se perdoaria por inflingir tanta dor assim a você. E então ele a preparou rapidamente, molhando os próprios dedos e esfregando sobre seu ponto de prazer, fazendo você se esquecer do desconforto terrível que era ter a glande de seu pau invadindo você aos poucos.
Aemond poderia ter feito isso da maneira correta, ele poderia ter beijado você, tocado em você, explorado cada parte de seu corpo com os dedos e a boca. Mas à primeira lição que ele te daria era a dura verdade, o sexo entre vocês jamais seria por prazer, apenas por pura obrigação.
Era isso que ele gostaria que você pensasse, por isso ele não queria que você o olhasse enquanto ele te tomava, ele não queria que tivesse afeto, era dever, tinha que ser dever.
Embora desconfortável, os movimentos dos dedos dele te trouxe um pouco de prazer, não foi o suficiente para que te levasse a um orgasmo, mas você provou do que Aemond era capaz, e se ele não estivesse tão preocupado em acabar com isso logo, ele teria percebido que você estava gostando.
Aemond soltou um último ruído antes de se desmanchar completamente dentro de você. Ele jamais admitiria em voz alta, mas ele gostou da forma ao qual sua boceta o envolveu tão bem, olhar para sua bunda empinada enquanto ele tomava você foi deliciosamente bom demais para ele.
O Targaryen se afastou assim que recuperou o próprio fôlego, ele levantou as próprias calças e abaixou o seu vestido antes de sair pela porta sem dizer uma palavra, e foi ali que você viu que seu marido não seria capaz de dividir a cama com você, nem depois de tomar sua virtude.
Assim que a porta foi fechada você desabou, deixando que tudo fosse posto para fora.
E você continuou a tentar ser uma boa esposa para Aemond. Aquecia sua cama todas as noites, trazia novos livros para ele, e até mesmo havia aprendido a bordar com Helaena, pois estava interessada em fazer um novo gibão ao seu marido.
Nada mudou, ele continuava frio com você, e talvez até mais-valia que costumava estar. Tudo isso porque ele não queria se apaixonar, e você sabia ser muito mais insistente e petulante do que deveria.
Você cuidava de seus ferimentos, você o acompanhava em seus treinos. E até conseguiu evoluir um pouco a intimidade no sexo, agora ele deixava você dormir ao lado dele, ao menos uma vez na semana, e começaram a remover todas as roupas.
Aemond se dedicou a te proporcionar prazer, embora não admitisse. E aos poucos já não era mais um dever para ele, mas sim uma nova obsessão, e ele queria se deitar com você todas as noites. E como você era uma boa esposa, e dedicada, você acatou suas vontades.
A atenção na cama não era o suficiente para você, você queria mais, você queria o amor e anseio de Aemond, mas ele não parecia muito disposto a dar isso a você.
Aos poucos você diminuiu o ritmo, se sentindo cada vez mais frustrada. Ele a tinha na palma das mãos o tempo todo, e como quisesse, e você? Não passava de um brinquedo para ele, e era o que sempre seria.
Finalmente você terminou o bordado. Um desenho de Vhagar na parte superior esquerda do gibão, próximo ao coração. Estava mais do que satisfeita com mais um de seus presentes, mesmo tendo diminuído o ritmo, você ainda assim continuava a tentar, presa a uma expectativa de que uma hora magicamente, Aemond corresponderia seus sentimentos por ele. Mais uma vez, não foi o que aconteceu...
        Você correu até ele com o embrulho em mãos, estava ansiosa para entregar o presente. Aemond estava no pátio, treinando luta ao lado de Criston Cole. Você o observou de longe.
      Uma multidão se amontoava ao redor deles, você passou entre as pessoas. Mas acabou tropeçando ao ser empurrada para o círculo. Você caiu ao chão, por sorte a espada de Aemondte atingiu de raspão pois Cole desviou a tempo, você só não pode contar com a mesma sorte de seu presente.
     Ele havia sido atravessado pela lâmina. Seu braço agora sangrava sem parar. E você se encontrava apavorada. Aemond guardou a espada e te ajudou a se levantar.
- Você está bem? - Você apenas assentiu ainda em choque. - Por que tem que ser tão desastrada? Poderia ter se machucado gravemente
- Desculpe...- Você disse em um sussurro. - O gibão...- Você lamentou com os olhos cheios de lágrimas.
- É só uma roupa qualquer, não deveria dar tanta importância assim. Pode comprar outro...
- Você não entende, eu demorei semanas para confeccionar, e agora tudo está arruinado. - Aemond deu de ombros. - É incrível como você nunca valoriza o que eu faço por você, maldito dia ao qual fiquei fascinada com a ideia de me tornar sua esposa.
     Aemond está demasiadamente surpreso com sua fala, e até por você jogar o embrulho no chão e sair batendo fundo os pés no chão.
      Mais uma vez você estava chorando por culpa dele, e dessa vez você caiu em si. Não importava o
que você fizesse, você nunca seria suficiente para Aemond.
      Pensando nisso você se manteve afastada, refletindo em tudo que aconteceu. O quanto tempo você levou para fazer o presente, e o quão fácil foi para ele descarta-lo com tanta facilidade.
     Aemond achou estranho você não aparecer mais nas refeições compartilhadas da família, nem mesmo na biblioteca quando ia ter um tempo ao lado dele, tagarelando sem parar enquanto ele tenta a qualquer custo ler em paz.
      Por mais que sua curiosidade era tamanha, ainda não foi o suficiente para fazer Aemond ir atrás de você e se desculpar. Pelo contrário, ele continuou normalmente sua rotina. E ali mais uma vez  você viu que você não tem importância alguma para o seu próprio marido.
       E se ele estivesse mais interessado ele teria descoberto que você não andava bem desde o início da semana, com dores, desconforto e mal estar.
    A notícia se espalhou rápido pelo castelo, até chegar nos ouvidos da rainha verde, aquela ao qual ficou responsável por contar a novidade a seu filho.
     Você está a espera de um herdeiro de Aemond
        Com toda certeza esse poderia ser considerado um dos dias mais tristes de sua vida. Se fosse há meses atrás, você poderia dizer que isso seria como realizar um de seus sonhos, mas agora parecia um terrível pesadelo.
    Você estava chateada, enojada e decepcionada. Uma escolha imprudente ou não, te levou a uma escolha talvez radical demais.
     Você pediu escondido um chá da lua para sua sua. Decidida que não cometeria mais erros em sua vida.
     Aemond chegou no mesmo instante ao qual você pegou o chá, prestes a tomá-lo. Ele correu até você e pegou a bebida, tirando de suas mãos. Por que? Aemond sabia que você não tomava chá algum por não gostar de bebidas quentes, o cheiro amargo e fedido entregava muito bem do que se tratava.
- O que você está fazendo? - Ele questionou incrédulo.
- Garantindo minha vida. Ou o pouco que sobrará dela - Aemond estava confuso, mesmo processando suas palavras, ele não foi capaz de entender.- Eu estou cansada Aemond, foi a gota d'água para mim, não quero mais continuar com isso...
- Do que você está falando? Você iria mesmo tentar matar nosso bebê? - Você vira o rosto, não querendo encara-lo.
- Eu não suportaria ver essa criança sendo ignorada por você, assim como eu sou ignorada constantemente- Aemond deu um passo para trás, e agora ele estava mais irritado do que antes.
- Eu não faria isso. Eu quero esse bebê, S/n...Quanto você bebeu? - Ele se preocupa tentando tocar em você, mas você o para.
- Você não pode estar falando isso. Evoluiu seu nível de torturar a mim?
- Eu não compreendo...
- Vou pedir que o rei Viserys nos conceda a anulação do casamento - Ele paralisa, ficando completamente tenso. Aemond tentou esconder durante muito tempo que estava a se apaixonar por você, e te afastar era um método seguro que ele encontrou para evitar mais traumas e decepções em sua vida.
- Você não pode fazer isso...Eu não permito - Você solta uma piada, como se aquilo fosse muito engraçado.
- Pouco me importo com o que você pensa. Estou te dizendo o que vou fazer, e não estou pendurando sua opinião...
- Você é minha esposa, deve me obedecer - Ele segura em seu braço e prontamente você o empurra.
- Você nunca mais me terá na palma da sua mão, Aemond. Quando digo que me cansei, significa que não quero continuar como sua esposa, não temos filhos e não tenho pretenção alguma em ter. Eles podem anular, você me perdeu Aemond - O platinado engole em seco, recebendo o olhar sombrio e sem vida vindo de você.
       Você se afastou, e preferiu por ir embora. Decidida a voltar para Dorne, mesmo que não tenha coragem o suficiente para matar a criança que cresce dentro de você, mas você jamais assumiria isso a ele, e se fosse para criá-lo. Você o faria sozinho.
       
Aemond agora carregava o mais puro e genuíno arrependimento...
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alice-aranha · 5 months ago
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RESENHA: "Sem Coração" de Marissa Meyer.
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Muito antes de Alice cair no buraco do coelho… E antes das rosas serem pintadas de vermelho… A Rainha de Copas era só uma garota vivendo seu primeiro amor.
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ESTA RESENHA CONTÉM UM POUCO DE SPOILER DO LIVRO.
Minha nota para este querido e amado livro, é, sem dúvidas algumas, 5/5, com direito de estar na minha lista dos meus livros favoritos da vida!
‘Sem Coração' de Marissa Meyer é uma obra de arte que me fez criar empatia por uma personagem que eu despreza por causa de sua personalidade amargurada e sem coração. Sou uma grande fã de “Alice nos País das Maravilhas” do Lewis Carroll, não é a toa que meu nome é Alice. E nesse ano, li pela primeira vez a obra do Carroll e me encantei totalmente pelo o mundo de maravilhas de Alice, ou melhor, da Rainha de Copas. Em ‘Sem Coração’, que é um reconto da obra de Lewis Carroll, Marissa conta a história da Rainha de Copas antes de se tornar essa rainha maldosa. No livro, conhecemos Lady Catherine Pinkerton, uma jovem de 17 anos da nobreza que sonha em se tornar confeiteira com a sua melhor amiga e criada, Mary Ann. Catherine é uma pessoa de bom coração e gentil, e isso chamou a atenção do Rei de Copas que é solteiro e está em busca de uma Rainha para Copas. No baile do Rei, ele apresenta o novo bobo da corte, conhecido como Coringa, mas o real nome é Jest. Lady Catherine se sente extremamente atraída pelo bobo da corte. Na mesma noite, o Rei iria fazer um pedido de casamento na frente de todo mundo e ele estava na direção de Catherine, desesperada, ela pede ajuda para o Gato Chesire, que a ajuda e então ela sai correndo e se encontra com o Jest, o bobo da corte.
Um livro extremamente mágico, que me trouxe ótimas emoções e emoções triste também. É simplesmente muito interessante conhecer a Rainha de Copas antes de se tornar a Maldosa Rainha de Copas e descobrir que ela tinha um enorme e bondoso coração, que batia especialmente para o Jest. Marissa Meyer sabe muito bem como utilizar a sua escrita para emocionar os seus leitores, a mágica história de romance de Jest e Catherine é magnífica, apesar de ter uma ideia de como a história terminaria — por causa da forma que a Rainha de Copas é na obra de Carroll —, ainda sim fiquei emocionada e surpreendida. Criei empatia por uma vilã que nunca imaginei que criaria. Merece 5 estrelas sem dúvidas algumas, um dos melhores livros que li nesse ano, diria que seria o melhor mas li livros muito bom esse ano. Agora, após terminar esse livro, terei que superar a minha ressaca literária. Indico este livro para qualquer um que adore uma história de amor fantástica, que goste também de reconto de clássicos, assim como esta história é… Para mim, Cath e Jest ficaram juntos.
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