#Wilson Witzel
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Brazil Federal Police formally accuse Rio governor of corruption
Brazil’s Federal Police have recommended that Governor Cláudio Castro of Rio de Janeiro face corruption and embezzlement charges. He allegedly committed the crimes while serving as a city councilor and lieutenant governor.
The feds say Mr. Castro pocketed around BRL 400,000 (USD 71,000) in bribes between 2017 and 2019. During that period, he served as city councilor and later lieutenant governor to Wilson Witzel, who also faces corruption allegations and was impeached in 2021.
The recommendation was made earlier this month, but only revealed by the news website Uol on Tuesday. For Mr. Castro to face trial, the Federal Prosecution Office must bring these charges forward, and the Superior Court of Justice (STJ), Brazil’s second-highest judicial body, must accept them.
The Federal Prosecution Office can also request that the investigations continue or that the case be closed.
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#brazil#brazilian politics#politics#corruption#claudio castro#image description in alt#mod nise da silveira
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Ministro mantém condenação de Wilson Witzel por crime de responsabilidade
Para o ministro Alexandre de Moraes, não há inconstitucionalidade no dispositivo legal que prevê a formação do Tribunal Especial Misto para o julgamento de governadores nas hipóteses de crime de responsabilidade. Continue reading Ministro mantém condenação de Wilson Witzel por crime de responsabilidade
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Um dia após a aprovação do afastamento de Wilson Witzel do governo do Rio de Janeiro, o vice na chapa eleita, Cláudio Castro, tomou posse hoje (1º) como governador efetivo do estado. A cerimônia ocorreu na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Castro foi eleito vice-governador na eleição estadual de 2018 e tornou-se governador em exercício em 28 de agosto do ano passado, depois que Witzel foi afastado temporariamente pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), devido a investigação sobre corrupção na saúde do Rio de Janeiro. Em seu discurso de posse, Castro defendeu o diálogo com os outros poderes e destacou que é necessário reconstruir o estado com austeridade nas contas públicas, recuperar a confiança dos investidores, gerar empregos, lutar contra a fome e a covid-19 e reduzir índices de violência. “Iniciamos um novo tempo na história do Rio de Janeiro, um tempo de reconstrução. Foram mais de 43 mil vidas perdidas para a covid-19, uma dor que nos consome. Acredito na vacina para vencermos essa pandemia. O desafio não é fácil, há ainda um longo caminho a ser trilhado. Nosso compromisso é com a defesa da vida. O momento é realmente de reconstrução, de firmarmos um pacto pela retomada dos empregos, de enfrentarmos a pobreza e a fome, pela vida da população do estado do Rio de Janeiro”, disse o governador. Cláudio Bomfim de Castro e Silva nasceu em Santos (SP). Formado em direito, é advogado, músico e compositor. Foi chefe de gabinete da Alerj por 12 anos e, em 2016, foi eleito vereador da cidade do Rio
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Em reunião, Bolsonaro diz que Wilson Witzel prometeu resolver caso de Flavio em troca de vaga no STF
“Ele falou, resolve o caso do Flávio. ‘Me dá uma vaga no Supremo'”, diz Bolsonaro. Vaga, ainda de acordo com o ex-presidente, seria para o juiz Flávio Itabaiana. Wilson Witzel e Jair Bolsonaro em Comemoração do Dia da Vitória, em 8 de maio de 2019. Philippe Lima/Governo do Estado/Divulgação O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou para advogadas do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) que o…
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Rio de Janeiro recria Secretaria Estadual de Segurança
O governo do Rio de Janeiro sancionou, nesta segunda-feira (18), a lei que recria a Secretaria Estadual de Segurança. Ela havia deixado de existir em 2019, durante o governo de Wilson Witzel, com a criação das secretarias estaduais de Polícia Militar e de Polícia Civil. Agora recriada, a Secretaria de Segurança terá como atribuições coordenar e integrar as atividades e planejamento das ações das…
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QUATRO ANOS PARA DENUNCIAR CASOS DE VIOLÊNCIA POLICIAL, OITO PARA ARQUIVAR
Pesquisa mostra que, dos inquéritos sobre mortes cometidas por policiais analisados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em dez anos, 91% acabaram arquivados
Pablo Nunes 10 abr 2023_12h01
Em 2019, primeiro ano do governo natimorto de Wilson Witzel, o Rio de Janeiro alcançaria o pico na escalada de violência policial. Naquele ano, 1.814 pessoas foram mortas por policiais, algo sem precedentes no Brasil. Quase 2 mil inquéritos foram enviados pela polícia ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). Dentre todas essas mortes, o Ministério Público só finalizou 105 casos – seja denunciando os policiais, seja pedindo o arquivamento da investigação. São casos considerados “resolvidos” pelo MP – menos de 2% daquelas quase 2 mil mortes.
Diferentemente dos casos de homicídios, as mortes decorrentes de operações policiais podem ter dois tipos de “resolução”: o arquivamento, adotado 1) quando não há elementos suficientes na investigação ou 2) quando há provas de que a morte foi em legítima defesa do agente ou de terceiros (aí o caso é enquadrado como “excludente de ilicitude” e arquivado); ou a denúncia, quando há elementos que apontam para a ilegalidade da morte, como evidências de execução, e o agente policial é denunciado.
Desses 1.814 mortes cometidas por policiais em 2019, só dois casos tiveram denúncia criminal.
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TSE mantém indeferimento da candidatura de Witzel ao governo do Rio
TSE mantém indeferimento da candidatura de Witzel ao governo do Rio
Foi determinada cessação de atos de campanha e recebimento de verbasPor unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu hoje (27) manter a decisão que indeferiu a candidatura de Wilson Witzel para o governo do Rio de Janeiro. Pela decisão, também foi determinada a cessação de atos de campanha e o recebimento de recursos. No início deste mês, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de…
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leosakamoto
A revelação de que o então chefe de polícia Rivaldo Barbosa foi o avalista para que matadores de aluguel executassem a vereadora Marielle Franco a serviço da milícia mostra como o Rio de Janeiro está emparedado entre uma polícia que mata e outra que acoberta seus crimes. Quem é negro, pobre e favelado tem maiores chances de perecer entre as duas. O Estado tem registrado um aumento no número de chacinas em comunidades pobres pelas mãos de agentes de segurança nas gestões Wilson Witzel e Claudio Castro, como aquelas ocorridas no Salgueiro, na Vila Cruzeiro, no Jacarezinho. Esta última, aliás, é exemplo de como o processo de passar pano também ocorre à luz do dia. Ao mesmo tempo, as milícias (mutação teratológica da polícia) conquista territórios, principalmente na zona oeste da capital fluminense, fazendo acordos com o narcotráfico, controlando a expansão imobiliária com a regularização de ocupações ilegais (motivo que estaria na gênese da morte de Marielle), ganhando dinheiro com as transações comerciais das comunidades, direcionando os votos dos moradores para eleger as necessidades do crime. A investigação que levou à prisão de Domingos e Chiquinho Brazão e do próprio Rivaldo mostra o ex-chefe da área de Homicídios e posteriormente de toda Polícia Civil como um homem do crime dentro na cúpula da gestão estadual. Sua função e a de sua equipe: atrapalhar o curso de investigações, protegendo o jogo do bicho, as milícias e qualquer um que pagasse por isso. Como viver em uma sociedade em que a Polícia Militar mata e a civil acoberta, ou quando a Polícia Civil mata e a Militar acoberta ou quando a milícia mata e as duas acobertam? A delação de Ronnie Lessa vai muito além de resolver a morte da Marielle Franco e Anderson Gomes, abre a possibilidade de refundar instituições do Estado do Rio de Janeiro diante da percepção de podridão do sistema. Mas o sistema não para por conta própria, precisa ser parado. Resta saber se a sociedade e o Estado brasileiro têm força para isso ou também já estão emparedados entre a morte e a impunidade.
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So, in Brazilian police brutality and racism news, 14 year old boy João Pedro has been shot in his home by cops and died from a bullet of machine gun, on May 18th 2020. The police officers, in a conjoint operation of the Federal, Civil, and Military Police, say they were chasing leaders of a drug dealing faction in the Complexo do Salgueiro favela, in Rio de Janeiro city, who jumped over the walls of a house. The family say the cops broke in shooting (72 shots, say neighbours), despite the family shouting that there were only children in the house, lying down with their hands up. He was taken by the cops in a helicopter but neither did they let anyone come along nor did they say where they were going. They only liberated the body in the Coroner Institute after midnight. They took three phones, one of them João Pedro’s. The cops say they’ve apprehended grenades and a pistol, which the boy’s family say were set up. Firefighter doctors say they tried giving medical aid but they boy didn’t resist the wounds, whereas the Military Police say they were not told to give aid to wounded people in the operation. Rio de Janeiro governor Wilson Witzel sent his solidarity to the family but said the operation was led by the Federal Police, not his state’s Civil and Military ones. He criticized what he called an “ideological rigging” of the Police and said it’s not by shooting in favelas that drug trafficking will be defeated.
"The police arrived in a cruel way, shooting, throwing grenades, without asking who was there.”, said João Pedro’s father. “If they knew my son's nature, who my son was, they wouldn't do that. My son is a student, a servant of God. His life was home, church, school, and cellphone games. The police interrupted my son’s dream."
(x)
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Was sich in der Pubertät so verändern kann
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Por que o Rio ruiu
Por que o Rio ruiu
O Rio é o Brasil de amanhã?
Felizmente não…
Quando penso no Rio de Janeiro a imagem que vem-me à cabeça é sempre a de uma criança inocente violentamente abusada pelo pai. O tipo de coisa que deixa marcas que só muita, mas muita “análise” mesmo, pode levar a uma superação.
Pela primeira e única vez na História uma colônia, virgenzinha ainda, sediou uma capital de império. Foi talvez a corte mais…
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Bolsonaro tenta retomar espaço na disputa por prefeituras em 2022
Bolsonaro tenta retomar espaço na disputa por prefeituras em 2022
Se, antes, o discurso do presidente Jair Bolsonaro era o de não se envolver, de forma alguma, nas eleições municipais, ele fala, agora, que poderá atuar em São Paulo, Manaus e Santos. “Se chegar a um ponto tal e eu achar que posso influenciar nessas três cidades, eu vou me manifestar”, disse. Sabe-se bem que o mandatário, ainda que não tenha citado o Rio de Janeiro, tem grandes interesses e se…
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#Auxílio emergencial#Bolsonarismo#Eleições municipais#Flávio Bolsonaro#Fundação Getúlio Vargas (FGV)#Jair Bolsonaro#Tribunal Superior Eleitoral (TSE)#Wilson Witzel
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Com eleição em pleno atoleiro político, Rio assiste a uma disputa de prontuários policiais
Com eleição em pleno atoleiro político, Rio assiste a uma disputa de prontuários policiais
O Rio de Janeiro, tão acostumado a escândalos de corrupção nos últimos anos, conseguiu a proeza de estabelecer um novo patamar em matéria de crise política. O governador do Estado e o prefeito da capital viraram alvos de processos de impeachment simultâneos por suspeitas de corrupção em meio à pandemia da covid-19, isso em meio a uma crise fiscal profunda. O prefeito do Rio, Marcelo Crivella…
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#América#Brasil#Corrupción#Destituciones políticas#Justicia#Marcelo Crivella#Política#Rio de Janeiro#Wilson Witzel
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TJ do Rio nega recurso ao ex-governador Wilson Witzel
TJ do Rio nega recurso ao ex-governador Wilson Witzel
Desembargadores acompanharam voto do relatorO ex-governador do Rio Wilson Witzel teve negado recurso contra decisão do Tribunal Especial Misto (TEM), que cassou o seu mandado e o tornou inelegível por cinco anos. A decisão foi tomada nessa segunda-feira (16), pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça (TJ). Os desembargadores acompanharam o voto do relator, desembargador Bernardo Garcez, e…
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