#Violação de Dados
Explore tagged Tumblr posts
Text
Cibercriminosos implantam mais de 100 mil aplicativos Android de malware para roubar códigos OTP
Uma nova campanha maliciosa foi observada usando aplicativos Android maliciosos para roubar mensagens SMS de usuários desde pelo menos fevereiro de 2022, como parte de uma campanha em grande escala. Os aplicativos maliciosos, abrangendo mais de 107.000 amostras exclusivas, são projetados para interceptar senhas de uso único (OTPs) usadas para verificação de contas online para cometer fraudes de…
View On WordPress
#android#Cíber segurança#Cibercrime#cibersegurança#engenharia social#Malware#Phishing#roubo de identidade#Segurança Móvel#Telegram#violação de dados
1 note
·
View note
Text
[CIS] Comunicação de incidente de segurança
A Comunicação de Incidente de Segurança se destina exclusivamente aos controladores de dados pessoais. Para noticiar a ocorrência de um incidente com seus dados pessoais ou de terceiros, utilize o canal de denúncia da ANPD. Orientações Gerais A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) determina aos agentes de tratamento de dados pessoais (controladores e operadores) a adoção de medidas para…
View On WordPress
#Data Breach Reporting#Fiscalização#Incidentes de Segurança#LGPD#Proteção de Dados Pessoais#Violação de Dados
0 notes
Text
Acer é violada e 160 GB de dados confidenciais da empresa estão sendo vendidos
A Acer, empresa taiwanesa de hardware e eletrônicos, revelou ontem uma violação de dados depois que um ator de ameaça reivindicou o hack da empresa. Recentemente, um agente de ameaças anunciou a disponibilidade para venda de 160 GB de dados supostamente roubados da multinacional taiwanesa de hardware e eletrônicos Acer. Violação de dados atinge a Acer Imagem: Reprodução | Security Affairs O…
View On WordPress
0 notes
Text
Término do Tratamento de Dados e Eliminação
Término do Tratamento de Dados e Eliminação Segundo a LGPD A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) estabelece diretrizes claras para o término do tratamento de dados pessoais e sua subsequente eliminação, visando proteger a privacidade e os direitos dos titulares dos dados. Término do Tratamento (Art. 15): O tratamento de dados deve ser encerrado nas seguintes situações: Finalidade…
View On WordPress
#Anonimização de Dados#Autoridade nacional#Compliance#Dados Desnecessários#direito digital#Direitos do titular#direitos fundamentais#Eliminação de Dados#Estudos de Pesquisa#Ética em Dados#Finalidade Alcançada#Fiscalização de conformidade#Governança de Dados#Legislação de Dados Pessoais#LGPD Artigo 15#LGPD Artigo 16#Obrigações Legais#Período de Tratamento#privacidade#proteção de dados#Regulamentações#Responsabilidade de dados#Revogação do Titular#Segurança da Informação#Término do Tratamento de Dados#Transferência de dados#Transparência de Dados#Uso Exclusivo do Controlador#Violação da LGPD
0 notes
Note
Ask game das areas
Como se define um agente para a área de IA?
A área é a minha ou a sua? É alguma coisa de programação? Não faço ideia
Se for em relação à minha área, eu acho uma questão interessante da perspectiva do direito, embora eu não tenha estudado a fundo e nem seja usuária de IA, então perdoe a reflexão rasa.
A ferramenta de inteligência artificial não é um sujeito de direito e não pode ser responsabilizada por nada, então você poderia olhar para a "cadeia produtiva", uma ideia muito usada no direito do consumidor aqui no Brasil, já que nós reconhecemos a responsabilidade da cadeia toda por danos ao consumidor, não só o elo que teve contato direto com o comprador final ou com a vítima de algum defeito
Você tem uma pessoa jurídica vendendo IA como um produto ou fornecendo um serviço (novamente, não sei nada sobre o aspecto tecnológico), e essa pessoa jurídica é composta por pessoas físicas que podem ser responsáveis dependendo da situação, e você ainda tem o usuário final
Em um caso grave como alguém se utilizar de um gerador de imagens para produzir nudes falsas com o rosto de uma pessoa real, você poderia dizer que foi o usuário final que fez essa prompt (?) asquerosa, mas eu acho difícil dizer que a empresa que disponibiliza o serviço que possibilita algo assim está isenta de responsabilidade
É lógico que além dos danos na esfera civil, um caso desses provavelmente teria consequências criminais muito importantes, mas eu não sou criminalista
Ainda não há leis especificamente sobre IA até onde eu sei, então é mais uma ponderação teórica sobre como ela se relacionaria com a legislação vigente
Ainda tem toda aquela questão sobre direitos autorais, direitos à marca e direitos à imagem, é uma situação bem complexa. Admitindo novamente a minha total falta de conhecimento sobre o funcionamento interno dessas ferramentas, e eu não sou nem expert nessa área do direito, eu acho que o que ocorre dentro da caixa preta da IA tem uma importância limitada para se determinar se houve uma violação de direitos ou não, porque a IA não tem agência ou responsabilidade
Para mim é mais importante olhar para as ações e consequências que ocorrem antes do "input" e depois do "output" de informações. Definir se a utilização de obras não licenciadas para o treinamento de uma IA para fins comerciais é em si uma violação de direitos, ou se somente será se um dado resultado é próximo o suficiente de uma pessoa ou obra existente para caracterizar plágio ou mal uso da imagem, por exemplo
7 notes
·
View notes
Text
A farsa das "mudanças climáticas"
O que a grande mídia corporativa aparelhada chama hoje de “mudanças climáticas” – e que há duas décadas chamava de “aquecimento global”, termo que abandonou devido a absoluta falta de congruência com os sucessivos recordes de baixas temperaturas nos invernos do hemisfério norte, sem contar que as calotas polares não derreteram, como se vaticinava – não passa de puro alarmismo, um medo inventado, sem qualquer base científica.
Os principais estudos e dados oficiais não apoiam a afirmação de que a Terra está mais quente do que já esteve em outras épocas, e contrariam enfaticamente a afirmação de que as atuais temperaturas e os níveis de CO₂ atmosférico são sem precedentes e preocupantemente elevadas. Pelo contrário, em comparação com os últimos 500 milhões de anos da história da Terra, tanto as temperaturas atuais como os níveis de CO₂ são extremamente e extraordinariamente baixos. Atualmente estamos, sim, em uma Era Glacial. Mostram também que não há provas de que a alteração dos níveis de CO₂ (que mudou muitas vezes) tenha alguma vez “impulsionado” as mudanças climáticas no passado.
Por que então nos dizem repetidamente que a “mudança climática catastrófica provocada pelo homem” é um fato irrefutável? Por que nos dizem que não há evidências que o contradigam? Por que é que nos dizem que qualquer pessoa que questione o “caos climático” é um “terraplanista” e um “negacionista” da ciência?
O consenso por trás da mudança climática é daquele mesmo tipo que gerou a fraudemia. Por trás, está o financiamento climático e a ascensão da indústria climática de um trilhão de dólares. Centenas de milhares de empregos hoje dependem da crise climática. Há uma enorme pressão sobre os cientistas e outros para não questionarem o alarmismo climático: a retirada de fundos, a rejeição por parte das revistas científicas, o ostracismo social.
Mas o alarmismo climático é muito mais do que um movimento de financiamento e empregos. Desde o início, o medo climático foi político. O culpado é o capitalismo industrial de livre mercado. As soluções são impostos mais elevados e mais regulamentação. Desde o início, o alarmismo climático apelou e foi adotado e promovido por aqueles grupos que defendem um estado maior e mais controlador.
Esta é a divisão política tácita por trás do alarmismo climático. O medo climático atrai especialmente todos aqueles que fazem parte do amplo sistema de financiamento público. Isto inclui a intelectualidade ocidental, em grande parte financiada publicamente, para quem o clima se tornou uma causa moral. Nestes círculos, criticar ou questionar o que o alarmismo climático se tornou é uma violação da etiqueta social.
O que a grande mídia não divulga é que vários cientistas muito proeminentes não compactuam com o alarmismo climático, incluindo o Professor Steven Koonin (autor de Unsettled, ex-reitor e vice-presidente da Caltech), o Professor Dick Lindzen (ex-professor de meteorologia em Harvard e MIT), o Professor Will Happer (professor de física em Princeton), Dr. John Clauser (vencedor do prêmio Nobel de Física em 2022), Professor Nir Shaviv (Instituto de Física Racah), Professor Ross McKitrick (Universidade de Guelph), Willie Soon e vários outros.
#mudanças climáticas#aquecimento global#ecology#política#meio ambiente#conservación ambiental#nova ordem mundial#new world order#manipulation
3 notes
·
View notes
Text
O uso da tecnologia na Guerra da Síria
A Guerra da Síria é um dos conflitos armados mais complexos da atualidade, em que a tecnologia desempenha um papel fundamental nos campos de batalha.
Uso de drones na guerra da Síria
Vantagens dos drones
Os drones permitem que os soldados realizem operações com precisão e eficiência, reduzindo o risco de perdas humanas.
Grupos que usam drones
Diferentes grupos utilizam drones na guerra, desde o exército sírio até grupos rebeldes e terroristas como o ISIS.
Consequências do uso de drones
O uso de drones acarreta em perdas civis e implicações éticas sobre o que é considerado uma "ameaça" no campo de batalha.
Uso de ciberataques na Guerra da Síria
Papel dos ciberataques
Ciberataques são ferramentas de guerra moderna que podem ser empregadas para interromper sistemas de defesa ou espionagem.
Exemplos de ataques cibernéticos
O grupo Anonymous realizou ataques cibernéticos na Síria para proteger cidadãos e expor violações de direitos humanos.
Impacto dos ciberataques
Os ciberataques podem comprometer a segurança de dados governamentais e militares, além de serem alvo de disputas diplomáticas.
Uso de inteligência artificial na Guerra da Síria
Utilização no campo de batalha
A inteligência artificial é utilizada para aumentar a precisão de operações militares, prever movimentos inimigos e auxiliar em decisões táticas.
Tecnologias de IA usadas
As tecnologias de IA vão desde sistemas de reconhecimento facial até robôs autônomos.
Implicações éticas e legais
O uso de IA em conflitos armados levanta questões sobre transparência, controle humano e violação de normas internacionais.
Conclusão
Tecnologia não é neutra
É importante que a sociedade avalie as implicações éticas, políticas e sociais do uso da tecnologia na guerra.
Relevância internacional
A guerra da Síria é um exemplo que evidencia os desafios do uso da tecnologia na guerra. É preciso promover o debate internacional sobre o trato adequado aos avanços tecnológicos no âmbito militar.
Reflexões necessárias
O emprego de tecnologias de maior precisão e capacidade não deve subtrair a preocupação em evitar mortes de civis e soldados indiscriminadamente.
Post by Gean da Silva Abreu
2 notes
·
View notes
Text
Defesa de Bolsonaro quer investigar vazamento de dados bancários pelo Coaf
Os advogados Fabio Wajngarten, Daniel Tesser e Paulo Amador assinam manifestação contrária a divulgação dos dados bancários do ex-presidente Jair Bolsonaro, por parte do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Para a defesa de Bolsonaro, a violação do sigilo bancário através do compartilhamento de dados à imprensa é “insólita, inaceitável e criminosa” , já que o direito à…
View On WordPress
2 notes
·
View notes
Photo
1 A CADA 4 MULHERES SOFREM VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL Esses são os dados de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc. Não existe uma lei que defina a violência obstétrica no Brasil. A Organização Mundial da Saúde refere-se a esses comportamentos como abuso, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde, e os considera uma violação dos direitos humanos. No Brasil, existem algumas leis e portarias relativas a certas práticas específicas. Em 2011, foi sancionada a Rede Cegonha, estrutura oferecida pelo Ministério da Saúde a estados e municípios para humanizar a assistência ao parto. . . . . . . #cheirinhodenenem #enxovaldebebe #mãedeprimeiraviagem #gestação #babyboy #maternidade #babygirl
3 notes
·
View notes
Text
A espertinha dos “imóveis da União”.
70% mentiram? Que brasileiros são esses?
As pessoas não respondem nem o IBGE por medo da violação de dados.
Só sabemos de brasileiros que compraram 51 imóveis com “dinheiro vivo”, meses antes desse financiamento de golpe ser exposto e que por acaso foi a família Bolsonaro. Não foi divulgada a (as) empresas envolvidas ou o nome da empresa ‘negociadora’.
Ou será que são os brasileiros que apoiaram Bolsonaro com toda a força de seus seres?
COMO ISSO É POSSÍVEL? 70% mentiram?
https://www.reclameaqui.com.br/quinto-andar/empresa-queria-forcar-compra-de-imovel-com-1-6-milhoes-em-divida_Tfj0_QYkYLYcm4su/
#brasil#stf#fazenda#captação de imóveis#reclame aqui#quinto andar#golpe quinto andar#economia#reclame aqui quinto andar#procon#soft bank#consumidor gov#financiamento#investidores#imprensa#general atlantic#desculpas de sempre#bla-bla-bla#na mira#bilionárias#malicia#grupos empresariais#fifth floor#empresariado#haddad#arbitragem#bilhôes#empresas no brasil#qualcomm#qualcomm ventures
4 notes
·
View notes
Text
Novo Backdoor do Windows BITSLOTH explora BITS para comunicação furtiva
Pesquisadores de segurança cibernética descobriram um backdoor do Windows não documentado anteriormente que utiliza um recurso integrado chamado Background Intelligent Transfer Service (BITS) como um mecanismo de comando e controle (C2). A cepa de malware recentemente identificada recebeu o codinome BITSLOTH pelo Elastic Security Labs, que fez a descoberta em 25 de junho de 2024, em conexão com…
View On WordPress
#ataques cibernéticos#Cíber segurança#espionagem cibernética#Inteligência de ameaças#Malware#segurança cibernética#segurança de rede#segurança do Windows#violação de dados
0 notes
Text
MP acusa mulher de aceder a mais de 80 contas e fazer transferências
O Ministério Público (MP) acusou uma mulher de utilizar dados pessoais de operadoras telefónicas e de bancos para aceder indevidamente a contas bancárias e transferir dinheiro para as suas contas e fazer pagamentos, revelou a Procuradoria-Geral Regional do Porto.
Além desta arguida, o processo tem mais oito arguidos, sete dos quais familiares e amigos desta, e um comercial de uma das operadoras de telecomunicações, referiu a procuradoria na sua página oficial de Internet.
Esta arguida, que seria a "mentora e principal autora da atividade criminosa", está acusada de 56 crimes de burla qualificada, 57 de acesso ilegítimo, 57 de falsidade informática, 57 de dano relativo a programas ou outros dados informáticos, dois de contrafação de cartão, quatro de recetação, quatro de furto qualificado, seis de falsificação, um de violação de correspondência, um de branqueamento e um de aquisição de cartões ou outros dispositivos de pagamento obtidos mediante crime informático, especificou.
Outros cinco arguidos, familiares e amigos desta, estão indiciados por participação concertada em vários dos crimes imputados àquela e outros dois de um crime de branqueamento.
Já o comercial de uma das operadoras de telecomunicações está acusado por um crime de desvio de dados agravado e de violação do dever de sigilo.
Segundo a acusação do MP, a arguida, sozinha ou com a ajuda dos restantes suspeitos, utilizou dados pessoais de bases de dados informáticas de operadoras telefónicas e de instituições bancárias, acedeu indevidamente a contas bancárias, através dos serviços de `homebanking´, e transferiu para as suas contas dinheiro e realizou compras e pagamentos.
A arguida obteve assim 188 mil euros, valor que o MP requereu que fosse declarado perdido a favor do Estado sem prejuízo dos direitos dos ofendidos.
Foram identificados 87 ofendidos, incluindo duas operadoras de telecomunicações e quatro bancos.
A acusação explicou que a arguida obteve o acesso a cartões SIM de clientes das operadoras telefónicas adquirindo, num dos casos, uma listagem de dados da operadora MEO e, depois, pesquisou em fontes abertas, através do número de identificação fiscal (NIF) dos clientes das operadoras, se eram clientes Wizink, Universo ou Unibanco e selecionou esses.
Noutros casos, acrescentou, apoderou-se da correspondência destinada a outras pessoas, obtendo os dados relativos a contratos com operadoras e o acesso a cartões multibanco, fingiu ser a titular ou familiar do titular do cartão e pediu às operadoras a entrega de segundas vias dos cartões desativando, de seguida, o uso dos originais.
Na posse desses cartões, prosseguiu, criou "clones" dos números de telemóvel desses clientes e, através da linha de apoio ao cliente ou da aplicação informática, alterou as palavras-passe de `homebanking´ e solicitou às entidades gestoras dos cartões de crédito dos ofendidos as credenciais de acesso à conta Wizink, recebendo os códigos de acesso no telemóvel.
Depois de obter esses códigos, a arguida terá feito pagamentos, compras e transferências para as suas contas, frisou a acusação.
0 notes
Text
Meta pode pagar US$ 264 milhões por violação de dados do Facebook
A Comissão Irlandesa de Proteção de Dados (DPC) multou a Meta em € 251 milhões (quase US$ 264 milhões) por uma violação de dados pessoais que afetou 29 milhões de contas do Facebook em 2018. A violação foi causada pela exploração de tokens de acesso dos usuários por terceiros não autorizados, expondo dados confidenciais como nomes, endereços de e-mail, números de telefone e localizações físicas,…
0 notes
Text
A Proibição do Véu e a Ascensão do Movimento Islâmico Feminino na Turquia
As medidas mais severas contra o uso de véus e expressões públicas de religião ocorreram após a intervenção militar (ou o chamado golpe pós-moderno) em 28 de fevereiro de 1997. Isso marcou o início do "Processo de 28 de fevereiro", que consistiu em esforços do estado e dos militares para conter a política islâmica, o que eventualmente levou ao fechamento do Partido do Bem-Estar (Cizre e Çınar 2003). Este período representou o auge do senso de queixa dos eleitores islâmicos, e seu tropo central de mobilização foi o véu.
Em 1998, o protesto de mãos dadas (El ele eylemi) foi uma mobilização em massa nacional contra a proibição do véu, onde mulheres e homens formaram uma corrente humana. Inicialmente organizado por estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Istambul, quase três milhões de pessoas teriam participado. O movimento islâmico de mulheres que vinha ganhando força desde a década de 1980 (Acar 2010) ganhou força quando a proibição do véu fomentou a mobilização de gerações jovens de mulheres muçulmanas, o que, por sua vez, estimulou o crescimento de novas organizações da sociedade civil (Aksoy 2015).
A proibição do véu foi travada sobre a questão da liberdade de vestimenta e foi defendida como um direito humano, pois foi apresentada como uma restrição aos direitos das mulheres muçulmanas de estudar e trabalhar. O direito de usar o véu foi, portanto, explicitamente colocado na agenda como uma questão de acesso ao domínio público. Essa demanda criou divisões dentro do movimento feminista secular entre aqueles que se opunham à proibição como uma violação dos direitos humanos (como os periódicos feministas Pazartesi e Amargi) e aqueles que tratavam a questão do véu como o cavalo de batalha de um processo de ataque insidioso aos direitos existentes das mulheres (Kadıoğlu 2005; Marshall 2005; Turam 2008; Saktanber 2006; Diner e Toktaş 2010).
A mobilização em torno do véu também teve o potencial de criar desconforto entre mulheres muçulmanas (e homens) mais conservadores, que se perguntavam se entrar no domínio dos direitos humanos, embora taticamente produtivo, estava perdendo o ponto e diluindo a questão. Afinal, cobrir-se não era, antes de tudo, uma obrigação religiosa? Mas se alguém se movesse nessa direção, então por que parar com o véu? E quanto a questões mais controversas, como poligamia e divórcio unilateral? Aventurar-se nesse terreno escorregadio, no entanto, não apenas confirmaria os piores medos de feministas seculares e secularistas já céticos em geral, mas também encontraria resistência de mulheres muçulmanas que viviam confortavelmente com o código civil existente. Apesar da escassez de dados sobre essa questão, há indícios de que, embora as mulheres religiosas reconheçam o islamismo como fonte de direito, as famílias religiosas recorrem a um sistema híbrido nos campos de propriedade e herança que pode contornar as leis seculares, mas também permite que elas escolham os mecanismos que melhor atendem aos seus interesses, necessidades e motivações (Toktaş e O'Neil 2015).
Gender, Governance and Islam (Exploring Muslim Contexts) - Deniz Kandiyoti
#turquia#islam#traducao-en-pt#cctranslations#gendergovernanceis-dk#hijab#feminismo#direitos da mulher
0 notes
Text
Suchir Balaji, ex-pesquisador e denunciante da OpenAI é encontrado morto
Suchir Balaji, ex-pesquisador da OpenAI, foi encontrado morto em seu apartamento em São Francisco. A informação foi confirmada pela CNBC, que relatou que a causa da morte foi determinada como suicídio, conforme anunciou David Serrano Sewell, diretor executivo do Gabinete do Médico Legista Chefe de São Francisco. Balaji, que deixou a OpenAI no início deste ano, foi uma figura conhecida por suas críticas à empresa, especialmente por questões relacionadas ao uso de dados para treinar modelos de inteligência artificial, como o ChatGPT. Ele havia levantado preocupações sobre o que via como uma possível violação de direitos autorais por parte da OpenAI, sugerindo que o chatbot e outras IAs estariam prejudicando a viabilidade comercial de criadores de conteúdo e empresas ao utilizar sem autorização materiais protegidos por direitos autorais.
A OpenAI, por meio de um porta-voz, expressou pesar pela morte de Balaji. "Estamos devastados com a notícia dessa perda imensurável. Nossos corações estão com os entes queridos de Suchir neste momento tão difícil", afirmou a empresa em um comunicado. Vale destacar que a OpenAI, atualmente no centro de uma controvérsia legal, enfrenta várias ações judiciais de editoras, autores e artistas que acusam a empresa de usar sem permissão seus materiais protegidos por direitos autorais para treinar os modelos de IA, como o ChatGPT. Em dezembro passado, um processo de grandes veículos de mídia buscou responsabilizar a OpenAI e sua patrocinadora principal, a Microsoft, por danos bilionários. Em uma recente declaração, Sam Altman, CEO da OpenAI, defendeu o uso de dados para treinar IA, afirmando que não é necessário treinar os modelos com dados específicos. O caso segue repercutindo, com a comunidade de tecnologia e os interessados nos desenvolvimentos da IA observando de perto os desdobramentos tanto da morte de Balaji quanto das questões legais envolvendo a OpenAI. Fonte: CNBC Read the full article
0 notes
Link
0 notes