#Vinícola Santa Helena
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gastronominho · 2 years ago
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Dia das Mães e uma seleção de presentes
Veja a nossa sugestão de lembrancinhas e presentões para a sua mãe
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vinhosemsegredo · 5 years ago
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Essa é uma boa parceria, Varanda Grill e Cult wines americanos. Num ótimo almoço com uma das melhores carnes de São Paulo, o desfile de vários notas 100 da elite americana fez uma parceria de primeira em termos de harmonização. Carnes extremamente suculentas, grelhadas com maestria, foram agraciadas com os mais potentes e finos taninos dos grandes tintos de Napa Valley. Para iniciar e selar o almoço, um branco e um tinto da vinícola butique Sine Qua Non foram a cereja do bolo com vinhos arrebatadores.
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o time completo
Antes de partir para os tintos de Napa, vamos falar desta dupla Sine Qua Non com vinhos mágicos e cheios de personalidade. Trata-se de uma pequena vinícola ao norte de Los Angeles com inspiração nos vinhos do Rhône. Portanto, uvas como Syrah, Grenache, Viognier, Roussanne e Marsanne, são interpretadas de maneira magnífica com vinhos impactantes. Os vinhedos estão localizados em Santa Barbara, Santa Rita Hills e Santa Maria com rendimentos muito baixos.
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vinhos de corpo e alma
O vinho da esquerda, The Petition 2005, é um corte inusitado com as uvas Chardonnay, Viognier e Roussanne com 15,8% de álcool. Um branco denso, encorpado, quase um Sauternes sem açúcar. Os aromas são de frutas exóticas, especiarias, notas de incenso, e algo floral. Tem o perfil dos grandes Hermitages brancos de topo de gama. Enfrenta bem pratos com bacalhau, carnes defumadas, e cozidos bem condimentados. Tem 95 pontos Parker. Um branco impactante.
Já o tinto à direita, The Inaugural 2003, vem do vinhedo Eleven Confessions em Santa Rita Hills. O vinho é à base de Grenache com 10% de Syrah. Passa 38 meses em barricas francesas. Uma explosão de aromas de frutas em geleia, especiarias, ervas, notas defumadas e um fundo mineral. Encorpado, denso, e muito longo em boca. Lembra os grandes Grenaches espanhóis e até algo dos grandes Prioratos. Tem 100 pontos Parker e muita vida pela frente, embora já delicioso.
Cabernets e suculência das carnes
O vinho da esquerda, Dalla Valle Maya 1992, um Maya histórico de 100 pontos. Pena que o vinho estivesse um pouco cansado, mas seus taninos são de veludo numa mistura de 55% Cabernet Sauvignon e 45% Cabernet Franc. Aromas elegantes com toques de cacau, defumado, e fruta escura lembrando ameixas. Exemplar difícil de ser encontrado que está no auge para ser bebido.
À direita, o único 100% Cabernet Sauvignon do painel da AVA Rutherford, Scarecrow 2006. Decantado por duas horas, é um vinho poderoso com vinhas de mais de 60 anos. Embora tenha passado por barricas novas francesas, o vinho tem fruta extraordinária com belos toques de alcaçuz. Seus taninos são bem moldados e casou perfeitamente com a suculência das carnes acima.
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o filé-mignon de Napa
As AVAs acima, American Vitucultural Area, de Rutherford e Oakville, são os melhores terroirs para Cabernet Sauvginon americano. Do lado oeste, perto Mayacamas Mountains, o solo é aluvial e pedregoso, enquanto do lado leste, Vaca Mountains o solo tende a ser mais vulcânico. Vinícolas como Harlan Estate, Screaming Eagle, Dalla Valle, Opus One, Inglenook, Heitz Cellars, estão todas neste pedaço. Os Cabernets de Rutherford tendem a ser mais austeros, duros, enquanto os de Oakville são mais opulentos.
filé-mignon (tenderloin) perfeitamente grelhado
Este foi o vinho mais pronto, mais evoluído, e de estilo mais francês do painel. Um típico corte de margem esquerda com 93% Cabernet Sauvignon, 6% Cabernet Franc, e 1% Merlot, e 15 meses de barricas francesas novas. Delicioso com notas de tabaco, estrebaria, frutas escuras, ervas finas, café, além de taninos totalmente polimerizados. Não é muito longo em boca, mas superequilibrado. Casou perfeitamente com o corte acima divinamente grelhado ao ponto.
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200 pontos na mesa
O duelo final tinha que ser com 200 pontos na mesa em estilos completamente diferentes. Os dois partem de cortes bordaleses com Cabernet Sauvignon de maneira majoritária. O Madrona Ranch 2002 da vinícola Abreu localizada na AVA Santa Helena parece mais pronto e mais exuberante. É um vinho mais direto com perfil americano dos grandes tintos. Muito sedutor e extremamente aromático. Já o Harlan 2001 é mais um da extensa coleção de 100 pontos. É extremamente elegante, diferenciado e de estilo europeu. Aromas de muita classe e um equilíbrio em boca fantástico. É dificil um cult wine bater este vinho, sobretudo quando ele atinge a perfeição. Os dois vinhos merecem longa decantação no momento e tem poder de guarda em adega. É claro que o Harlan vai mais longe com apogeu previsto para 2040. O Abreu Madrona Ranch tem mais uns dez anos de evolução. De todo modo, um duelo de gigantes!
Agradecimentos a todos os confrades, especialmente ao nosso Presidente com vinhos surpreendentes e muito bem adegados. Foi um show de harmonização, boa conversa, e uma experiência sensorial incrível. Os Estados Unidos mais uma vez mostraram sua força e enorme competência em elaborar grandes vinhos. Que Bacco nos conduza sempre pelos melhores caminhos!
Varanda com Americanos Essa é uma boa parceria, Varanda Grill e Cult wines americanos. Num ótimo almoço com uma das melhores carnes de São Paulo, o desfile de vários notas 100 da elite americana fez uma parceria de primeira em termos de harmonização.
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hellotenaciousnutglitter · 6 years ago
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Relação das candidatas à corte da Fenavinho é divulgada
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A comunidade de Bento Gonçalves já pode ir se familiarizando e preparando a torcida pelas candidatas à corte da 16ª edição da Festa Nacional do Vinho (Fenavinho). A organização do concurso que elegerá a Imperatriz do Vinho e as Damas de Honra anunciou a relação oficial das moças que disputarão o reinado da festa no dia 6 de abril.   No total, são 21 mulheres, com idades entre 18 e 28 anos, representando entidades, associações, bairros, distritos do interior e empresas de Bento Gonçalves. Inicialmente, estava prevista a participação de 26 candidatas, mas cinco delas não tiveram suas candidaturas confirmadas. Todas elas entrarão, agora, em um período preparatório, que ajudará a deixá-las aptas a desempenhar as funções inerentes ao cargo de soberana.   A corte eleita terá a missão de representar e divulgar a Fenavinho em agendas pré, durante e pós evento. Para cumprir bem esse papel, as candidatas receberão lições sobre a história da Festa e sobre a relação de Bento Gonçalves com a vitivinicultura. Esses quesitos serão avaliativos para ajudarem os jurados na importante etapa de entrevista do concurso. Nessas conversas, as candidatas terão de demonstrar, além do conhecimento sobre a cultura da vinha na cidade, desenvoltura na apresentação e na comunicação pessoal.   Para serem eleitas, ainda precisarão passar pelo grande momento do concurso, o desfile, no qual serão avaliadas por quesitos como beleza e simpatia. O local da escolha ainda está sendo definido pela organização do concurso em virtude do grande número de candidatas e será anunciado em breve.   Quem são elas Amanda Bosa Camargo, 22 anos, representa o bairro Cidade Alta Ana Paula Cortês, 26 anos, representa o bairro São Roque Ana Paula Pastorello, 24 anos, representa o Bento Convention Bureau Ana Regina Mieznikowski Bettoni, 18 anos, representa o Lions Club Cidade do Vinho Andriele Rigotti, 24 anos, representa a CDL-BG Angélica Dutra, 28 anos, representa o bairro Barracão Bárbara Bortolini, 23 anos, representa a Rota Caminhos de Pedra Caroline Bonetti Noal, 19 anos, representa a Rota Encantos de Eulália Etiele Tavares dos Santos, 21 anos, representa a Eulália Júlia Goldschmidt Paim, 18 anos, representa a Vinícola Aurora Lilian da Silva Ropke, 25 anos, representa a UACB Maiara Guterres Coelho, 24 anos, representa o bairro Santa Helena Mariana Carra Bet, 19 anos, representa o bairro Licorsul Marielle Moro da Silva, 24 anos, representa o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de BG Mayara Fátima Balestreri, 19 anos, representa o Sindilojas-BG Milena Pinto, 24 anos, representa o bairro Botafogo Natani Casagrande, 25 anos, representa o bairro Santo Antão Rafaela Cristina Tonet Zimieski, 25 anos, representa o bairro Centro Rafaela Protto, 19 anos, representa o bairro Progresso Sandi Marina Corso, 28 anos, representa a Associação Vale do Rio das Antas Valeska Peres Mendonça, 25 anos, representa o bairro Universitário     Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura Foto: Divulgação Read the full article
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personalwinestore · 3 years ago
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Com aromas brancas, toque cítrico e de maracujá com toque de ervas, este sauvignon blanc leve e refrescante pertence a linha Reservado da Santa Helena, reconhecida vinícola chilena com mais de 70 anos de experiência no mundo do vinho. Esta linha privilegia a expressão pura e simples da variedade de uva. Um vinho despretensioso, perfeito para variadas ocasiões cotidianas. Compre já o seu... (em Cascadura, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CP9hwontVD6/?utm_medium=tumblr
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joannadrios · 7 years ago
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Un viaje por los viñedos del Valle de Napa
El Valle de Napa en California ya se conoce como el símbolo del enoturismo en Estados Unidos. Aunque no es la región vinícola más grande es sin duda la más conocida. De hecho, Napa es en la actualidad uno de los destinos más populares del país con más de cinco millones de visitantes de todo el mundo cada año.
 Ubicado en el estado de California, cuando se trata del Napa Valley o el Valle de Napa se refiere un área viticultural en el condado del mismo nombre. La geología de la zona más su similitud con el clima mediterráneo la hacen adecuada para la producción de variedades de uva como el Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, entre otras. Aunque la producción de vino comercial en Napa data del siglo XX, se conoce que su verdadero auge se dio después de la década de los sesenta cuando se fundó la primera bodega y se empezaron a ganar premios en catas alrededor del mundo como la Paris Wine Tasting de 1976.
 Los visitantes son atraídos a este lugar no sólo por los excelentes vinos o el ambiente pintoresco, sino precisamente por la combinación entre gastronomía y enoturismo. En sus más de 450 viñedos se encuentran la más deliciosa fusión de vinos de alta calidad con deliciosos platillos únicos en el mundo.
 Si eres un aficionado al vino y la gastronomía, no hay dudas que este viaje está hecho para ti. No obstante, debes tener en cuenta algunas recomendaciones:
  ¿Cuál es el mejor mes para visitar Napa?
  Aunque todos los estadounidenses prefieren visitar Napa durante el verano, la realidad es que esta es la época con mayor número de personas, por lo que es difícil hacer filas para el bar o reservar hotel cuando los precios están elevados. El mejor momento para ir a Napa es entre octubre y septiembre puesto que es la época de más acción en los viñedos cuando se “machucan” las uvas. Otra posibilidad es visitar los viñedos durante la primavera ya que todas las plantas están floreciendo y el paisaje se vuelve más vibrante y colorido.
  ¿Cómo encontrar el mejor hotel en Napa?
  Si has buscado en internet sobre las tarifas de los hoteles es posible que te hayas encontrados con precios increíbles. Sin embargo, estos hoteles normalmente están lejos de los viñedos más populares. En este sentido, el mejor consejo es buscar el hotel de acuerdo con tu itinerario así emplearás menos tiempo en transporte y logística. Hay cuatro zonas que te pueden ayudar más a estructurar tu búsqueda:
 El centro de Napa: donde los hoteles tienen una arquitectura histórica, los mejores restaurantes y los precios más accesibles.
Yountville: esta es una de las zonas más exclusivas y por ello la más cercana a los mejores restaurantes locales.
Santa Helena y Rutherford: aquí se encuentran los hoteles que son mini-ciudades en su interior.
Calistoga: en el norte de Napa, el pueblo es conocido por sus baños de lodo. Aunque tiene precios muy elevados durante la temporada alta, en otros momentos de al año, los hoteles ofrecen grandes descuentos.
 ¿Cuáles son los viñedos más recomendados?
 Por su gran reconocimiento a nivel nacional, los viñedos de Napa siempre están llenos de turistas por lo que debes reservar una cita y así puedes evitar filas y embotellamientos. Lo más importante es que puedas obtener la mejor experiencia de cata visitando tres o cuatro por día. A continuación una lista de los viñedos más famosos del valle:
 Robert Mondavi
Domaine Chadon
Beringer Vineyards
Inglenook Winery
Cakebread
 ¿Cómo puedo llegar a Napa?
 Desde Chile o cualquier otra parte de Suramérica puedes viajar en avión con visa de turismo a California. Para obtener ESTA visa debes cumplir ciertos requisitos. Asegurate de revisarlos en la embajada estadounidense de tu país.
También puedes llegar en vehículo desde cualquier ciudad de Estados Unidos y disfrutar de los hermosos paisajes vinícolas en el recorrido.
Igualmente puedes realizar un tour o recorrido con el Napa Valley Wine Train que te llevará a Santa Helena y de regreso. Pero lo más envidiable es que el tratamiento del tren es de cinco estrellas, mientras paran en diferentes bodegas disfrutando del paisaje exuberante, también se degustan los más variados platos.
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mariatroncoso · 7 years ago
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Un viaje por los viñedos del Valle de Napa
El Valle de Napa en California ya se conoce como el símbolo del enoturismo en Estados Unidos. Aunque no es la región vinícola más grande es sin duda la más conocida. De hecho, Napa es en la actualidad uno de los destinos más populares del país con más de cinco millones de visitantes de todo el mundo cada año.
Ubicado en el estado de California, cuando se trata del Napa Valley o el Valle de Napa se refiere un área viticultural en el condado del mismo nombre. La geología de la zona más su similitud con el clima mediterráneo la hacen adecuada para la producción de variedades de uva como el Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, entre otras. Aunque la producción de vino comercial en Napa data del siglo XX, se conoce que su verdadero auge se dio después de la década de los sesenta cuando se fundó la primera bodega y se empezaron a ganar premios en catas alrededor del mundo como la Paris Wine Tasting de 1976.
Los visitantes son atraídos a este lugar no sólo por los excelentes vinos o el ambiente pintoresco, sino precisamente por la combinación entre gastronomía y enoturismo. En sus más de 450 viñedos se encuentran la más deliciosa fusión de vinos de alta calidad con deliciosos platillos únicos en el mundo.
Si eres un aficionado al vino y la gastronomía, no hay dudas que este viaje está hecho para ti. No obstante, debes tener en cuenta algunas recomendaciones:
  ¿Cuál es el mejor mes para visitar Napa?
  Aunque todos los estadounidenses prefieren visitar Napa durante el verano, la realidad es que esta es la época con mayor número de personas, por lo que es difícil hacer filas para el bar o reservar hotel cuando los precios están elevados. El mejor momento para ir a Napa es entre octubre y septiembre puesto que es la época de más acción en los viñedos cuando se “machucan” las uvas. Otra posibilidad es visitar los viñedos durante la primavera ya que todas las plantas están floreciendo y el paisaje se vuelve más vibrante y colorido.
  ¿Cómo encontrar el mejor hotel en Napa?
  Si has buscado en internet sobre las tarifas de los hoteles es posible que te hayas encontrados con precios increíbles. Sin embargo, estos hoteles normalmente están lejos de los viñedos más populares. En este sentido, el mejor consejo es buscar el hotel de acuerdo con tu itinerario así emplearás menos tiempo en transporte y logística. Hay cuatro zonas que te pueden ayudar más a estructurar tu búsqueda:
El centro de Napa: donde los hoteles tienen una arquitectura histórica, los mejores restaurantes y los precios más accesibles.
Yountville: esta es una de las zonas más exclusivas y por ello la más cercana a los mejores restaurantes locales.
Santa Helena y Rutherford: aquí se encuentran los hoteles que son mini-ciudades en su interior.
Calistoga: en el norte de Napa, el pueblo es conocido por sus baños de lodo. Aunque tiene precios muy elevados durante la temporada alta, en otros momentos de al año, los hoteles ofrecen grandes descuentos.
¿Cuáles son los viñedos más recomendados?
Por su gran reconocimiento a nivel nacional, los viñedos de Napa siempre están llenos de turistas por lo que debes reservar una cita y así puedes evitar filas y embotellamientos. Lo más importante es que puedas obtener la mejor experiencia de cata visitando tres o cuatro por día. A continuación una lista de los viñedos más famosos del valle:
Robert Mondavi
Domaine Chadon
Beringer Vineyards
Inglenook Winery
Cakebread
¿Cómo puedo llegar a Napa?
Desde Chile o cualquier otra parte de Suramérica puedes viajar en avión con visa de turismo a California. Para obtener ESTA visa debes cumplir ciertos requisitos. Asegurate de revisarlos en la embajada estadounidense de tu país.
También puedes llegar en vehículo desde cualquier ciudad de Estados Unidos y disfrutar de los hermosos paisajes vinícolas en el recorrido.
Igualmente puedes realizar un tour o recorrido con el Napa Valley Wine Train que te llevará a Santa Helena y de regreso. Pero lo más envidiable es que el tratamiento del tren es de cinco estrellas, mientras paran en diferentes bodegas disfrutando del paisaje exuberante, también se degustan los más variados platos.
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martingonzales32 · 7 years ago
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Un viaje por los viñedos del Valle de Napa
El Valle de Napa en California ya se conoce como el símbolo del enoturismo en Estados Unidos. Aunque no es la región vinícola más grande es sin duda la más conocida. De hecho, Napa es en la actualidad uno de los destinos más populares del país con más de cinco millones de visitantes de todo el mundo cada año.
  Ubicado en el estado de California, cuando se trata del Napa Valley o el Valle de Napa se refiere un área viticultural en el condado del mismo nombre. La geología de la zona más su similitud con el clima mediterráneo la hacen adecuada para la producción de variedades de uva como el Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, entre otras. Aunque la producción de vino comercial en Napa data del siglo XX, se conoce que su verdadero auge se dio después de la década de los sesenta cuando se fundó la primera bodega y se empezaron a ganar premios en catas alrededor del mundo como la Paris Wine Tasting de 1976.
  Los visitantes son atraídos a este lugar no sólo por los excelentes vinos o el ambiente pintoresco, sino precisamente por la combinación entre gastronomía y enoturismo. En sus más de 450 viñedos se encuentran la más deliciosa fusión de vinos de alta calidad con deliciosos platillos únicos en el mundo.
  Si eres un aficionado al vino y la gastronomía, no hay dudas que este viaje está hecho para ti. No obstante, debes tener en cuenta algunas recomendaciones:
    ¿Cuál es el mejor mes para visitar Napa?
    Aunque todos los estadounidenses prefieren visitar Napa durante el verano, la realidad es que esta es la época con mayor número de personas, por lo que es difícil hacer filas para el bar o reservar hotel cuando los precios están elevados. El mejor momento para ir a Napa es entre octubre y septiembre puesto que es la época de más acción en los viñedos cuando se “machucan” las uvas. Otra posibilidad es visitar los viñedos durante la primavera ya que todas las plantas están floreciendo y el paisaje se vuelve más vibrante y colorido.
    ¿Cómo encontrar el mejor hotel en Napa?
    Si has buscado en internet sobre las tarifas de los hoteles es posible que te hayas encontrados con precios increíbles. Sin embargo, estos hoteles normalmente están lejos de los viñedos más populares. En este sentido, el mejor consejo es buscar el hotel de acuerdo con tu itinerario así emplearás menos tiempo en transporte y logística. Hay cuatro zonas que te pueden ayudar más a estructurar tu búsqueda:
  El centro de Napa: donde los hoteles tienen una arquitectura histórica, los mejores restaurantes y los precios más accesibles.
Yountville: esta es una de las zonas más exclusivas y por ello la más cercana a los mejores restaurantes locales.
Santa Helena y Rutherford: aquí se encuentran los hoteles que son mini-ciudades en su interior.
Calistoga: en el norte de Napa, el pueblo es conocido por sus baños de lodo. Aunque tiene precios muy elevados durante la temporada alta, en otros momentos de al año, los hoteles ofrecen grandes descuentos.
  ¿Cuáles son los viñedos más recomendados?
  Por su gran reconocimiento a nivel nacional, los viñedos de Napa siempre están llenos de turistas por lo que debes reservar una cita y así puedes evitar filas y embotellamientos. Lo más importante es que puedas obtener la mejor experiencia de cata visitando tres o cuatro por día. A continuación una lista de los viñedos más famosos del valle:
  Robert Mondavi
Domaine Chadon
Beringer Vineyards
Inglenook Winery
Cakebread
  ¿Cómo puedo llegar a Napa?
  Desde Chile o cualquier otra parte de Suramérica puedes viajar en avión con visa de turismo a California. Para obtener ESTA visa debes cumplir ciertos requisitos. Asegurate de revisarlos en la embajada estadounidense de tu país.
También puedes llegar en vehículo desde cualquier ciudad de Estados Unidos y disfrutar de los hermosos paisajes vinícolas en el recorrido.
Igualmente puedes realizar un tour o recorrido con el Napa Valley Wine Train que te llevará a Santa Helena y de regreso. Pero lo más envidiable es que el tratamiento del tren es de cinco estrellas, mientras paran en diferentes bodegas disfrutando del paisaje exuberante, también se degustan los más variados platos.
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esta-visa-chile · 7 years ago
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Un viaje por los viñedos del Valle de Napa
El Valle de Napa en California ya se conoce como el símbolo del enoturismo en Estados Unidos. Aunque no es la región vinícola más grande es sin duda la más conocida. De hecho, Napa es en la actualidad uno de los destinos más populares del país con más de cinco millones de visitantes de todo el mundo cada año.
  Ubicado en el estado de California, cuando se trata del Napa Valley o el Valle de Napa se refiere un área viticultural en el condado del mismo nombre. La geología de la zona más su similitud con el clima mediterráneo la hacen adecuada para la producción de variedades de uva como el Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, entre otras. Aunque la producción de vino comercial en Napa data del siglo XX, se conoce que su verdadero auge se dio después de la década de los sesenta cuando se fundó la primera bodega y se empezaron a ganar premios en catas alrededor del mundo como la Paris Wine Tasting de 1976.
  Los visitantes son atraídos a este lugar no sólo por los excelentes vinos o el ambiente pintoresco, sino precisamente por la combinación entre gastronomía y enoturismo. En sus más de 450 viñedos se encuentran la más deliciosa fusión de vinos de alta calidad con deliciosos platillos únicos en el mundo.
  Si eres un aficionado al vino y la gastronomía, no hay dudas que este viaje está hecho para ti. No obstante, debes tener en cuenta algunas recomendaciones:
    ¿Cuál es el mejor mes para visitar Napa?
    Aunque todos los estadounidenses prefieren visitar Napa durante el verano, la realidad es que esta es la época con mayor número de personas, por lo que es difícil hacer filas para el bar o reservar hotel cuando los precios están elevados. El mejor momento para ir a Napa es entre octubre y septiembre puesto que es la época de más acción en los viñedos cuando se “machucan” las uvas. Otra posibilidad es visitar los viñedos durante la primavera ya que todas las plantas están floreciendo y el paisaje se vuelve más vibrante y colorido.
    ¿Cómo encontrar el mejor hotel en Napa?
    Si has buscado en internet sobre las tarifas de los hoteles es posible que te hayas encontrados con precios increíbles. Sin embargo, estos hoteles normalmente están lejos de los viñedos más populares. En este sentido, el mejor consejo es buscar el hotel de acuerdo con tu itinerario así emplearás menos tiempo en transporte y logística. Hay cuatro zonas que te pueden ayudar más a estructurar tu búsqueda:
  El centro de Napa: donde los hoteles tienen una arquitectura histórica, los mejores restaurantes y los precios más accesibles.
Yountville: esta es una de las zonas más exclusivas y por ello la más cercana a los mejores restaurantes locales.
Santa Helena y Rutherford: aquí se encuentran los hoteles que son mini-ciudades en su interior.
Calistoga: en el norte de Napa, el pueblo es conocido por sus baños de lodo. Aunque tiene precios muy elevados durante la temporada alta, en otros momentos de al año, los hoteles ofrecen grandes descuentos.
  ¿Cuáles son los viñedos más recomendados?
  Por su gran reconocimiento a nivel nacional, los viñedos de Napa siempre están llenos de turistas por lo que debes reservar una cita y así puedes evitar filas y embotellamientos. Lo más importante es que puedas obtener la mejor experiencia de cata visitando tres o cuatro por día. A continuación una lista de los viñedos más famosos del valle:
  Robert Mondavi
Domaine Chadon
Beringer Vineyards
Inglenook Winery
Cakebread
  ¿Cómo puedo llegar a Napa?
  Desde Chile o cualquier otra parte de Suramérica puedes viajar en avión con visa de turismo a California. Para obtener ESTA visa debes cumplir ciertos requisitos. Asegurate de revisarlos en la embajada estadounidense de tu país.
También puedes llegar en vehículo desde cualquier ciudad de Estados Unidos y disfrutar de los hermosos paisajes vinícolas en el recorrido.
Igualmente puedes realizar un tour o recorrido con el Napa Valley Wine Train que te llevará a Santa Helena y de regreso. Pero lo más envidiable es que el tratamiento del tren es de cinco estrellas, mientras paran en diferentes bodegas disfrutando del paisaje exuberante, también se degustan los más variados platos.
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estavisacl · 7 years ago
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Un viaje por los viñedos del Valle de Napa
El Valle de Napa en California ya se conoce como el símbolo del enoturismo en Estados Unidos. Aunque no es la región vinícola más grande es sin duda la más conocida. De hecho, Napa es en la actualidad uno de los destinos más populares del país con más de cinco millones de visitantes de todo el mundo cada año.
  Ubicado en el estado de California, cuando se trata del Napa Valley o el Valle de Napa se refiere un área viticultural en el condado del mismo nombre. La geología de la zona más su similitud con el clima mediterráneo la hacen adecuada para la producción de variedades de uva como el Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, entre otras. Aunque la producción de vino comercial en Napa data del siglo XX, se conoce que su verdadero auge se dio después de la década de los sesenta cuando se fundó la primera bodega y se empezaron a ganar premios en catas alrededor del mundo como la Paris Wine Tasting de 1976.
  Los visitantes son atraídos a este lugar no sólo por los excelentes vinos o el ambiente pintoresco, sino precisamente por la combinación entre gastronomía y enoturismo. En sus más de 450 viñedos se encuentran la más deliciosa fusión de vinos de alta calidad con deliciosos platillos únicos en el mundo.
  Si eres un aficionado al vino y la gastronomía, no hay dudas que este viaje está hecho para ti. No obstante, debes tener en cuenta algunas recomendaciones:
    ¿Cuál es el mejor mes para visitar Napa?
    Aunque todos los estadounidenses prefieren visitar Napa durante el verano, la realidad es que esta es la época con mayor número de personas, por lo que es difícil hacer filas para el bar o reservar hotel cuando los precios están elevados. El mejor momento para ir a Napa es entre octubre y septiembre puesto que es la época de más acción en los viñedos cuando se “machucan” las uvas. Otra posibilidad es visitar los viñedos durante la primavera ya que todas las plantas están floreciendo y el paisaje se vuelve más vibrante y colorido.
    ¿Cómo encontrar el mejor hotel en Napa?
    Si has buscado en internet sobre las tarifas de los hoteles es posible que te hayas encontrados con precios increíbles. Sin embargo, estos hoteles normalmente están lejos de los viñedos más populares. En este sentido, el mejor consejo es buscar el hotel de acuerdo con tu itinerario así emplearás menos tiempo en transporte y logística. Hay cuatro zonas que te pueden ayudar más a estructurar tu búsqueda:
  El centro de Napa: donde los hoteles tienen una arquitectura histórica, los mejores restaurantes y los precios más accesibles.
Yountville: esta es una de las zonas más exclusivas y por ello la más cercana a los mejores restaurantes locales.
Santa Helena y Rutherford: aquí se encuentran los hoteles que son mini-ciudades en su interior.
Calistoga: en el norte de Napa, el pueblo es conocido por sus baños de lodo. Aunque tiene precios muy elevados durante la temporada alta, en otros momentos de al año, los hoteles ofrecen grandes descuentos.
  ¿Cuáles son los viñedos más recomendados?
  Por su gran reconocimiento a nivel nacional, los viñedos de Napa siempre están llenos de turistas por lo que debes reservar una cita y así puedes evitar filas y embotellamientos. Lo más importante es que puedas obtener la mejor experiencia de cata visitando tres o cuatro por día. A continuación una lista de los viñedos más famosos del valle:
  Robert Mondavi
Domaine Chadon
Beringer Vineyards
Inglenook Winery
Cakebread
  ¿Cómo puedo llegar a Napa?
  Desde Chile o cualquier otra parte de Suramérica puedes viajar en avión con visa de turismo a California. Para obtener ESTA visa debes cumplir ciertos requisitos. Asegurate de revisarlos en la embajada estadounidense de tu país.
También puedes llegar en vehículo desde cualquier ciudad de Estados Unidos y disfrutar de los hermosos paisajes vinícolas en el recorrido.
Igualmente puedes realizar un tour o recorrido con el Napa Valley Wine Train que te llevará a Santa Helena y de regreso. Pero lo más envidiable es que el tratamiento del tren es de cinco estrellas, mientras paran en diferentes bodegas disfrutando del paisaje exuberante, también se degustan los más variados platos.
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Dia dos Namorados com sabor de romance
http://www.piscitellientretenimentos.com/dia-dos-namorados-com-sabor-de-romance/
Dia dos Namorados com sabor de romance
Restaurantes preparam novidades e menus especiais para um 12 de junho inesquecível
Data mais romântica do calendário, o Dia dos Namorados está quase aí e para comemorar em grande estilo não pode faltar o clássico jantar a dois. Restaurantes de diferentes sotaques e sabores oferecem novidades e menus especiais para um dia 12 de junho inesquecível.
Confira as sugestões:
​​​​​​​​​​​​O Terra Brasilis, debruçado sobre o mar da praia Vermelha, na Urca, oferece uma das mais belas vistas da Cidade Maravilhosa: o Pão de Açúcar cercado pela natureza local, o cenário ideal para curtir a data de forma bem romântica. O cardápio é recheado de clássicos da culinária e criações do chef Germano Silvestre, que criou um delicioso menu degustação (R$ 90 por pessoa) especialmente para a data. Os namorados irão iniciar o percurso com o Creme de palmito com tomate cassis e azeite trufado. Para a hora principal serão três opções à escolha do comensal: Tornedor com risoto de funghi e crisp de alho poró, Atum na crosta de farinha de panko com legumes na grelha ou Risoto de pato com crisp de cebola (Foto). Para fechar com chave de ouro, a sobremesa fica por conta do Petit Gateau de doce de leite com sorvete de tapioca.
No Azumi, o restaurante japonês mais tradicional do Rio, o dia será recheado de clássicos que prometem encher os olhos dos namorados que são fãs de comida oriental. A proprietária Alissa Ohara preparou um menu especial (R$138 por casal) com alguns dos sucessos locais e sugere essa viagem gastronômica ao Japão como presente de Dia dos Namorados. Para a entrada, o casal terá opção entre Tempura de lula com ervas ou Gyoza de porco. Seguindo o percurso, o casal será convidado a dividir um prato principal para duas pessoas, onde as sugestões são o Combinado dos Namorados (Foto), com 12 sashimis e 20 sushis (8 californias salmon skin, 6 tekkas e 6 sushis de peixe) ou o Yakisoba de carne com vegetais (Foto), preparado artesanalmente pelo patriarca da família Sr. Isao Ohara e servido na chapa. Na hora da sobremesa, as opções são o refrescante Sorbet de matchá, preparado com chá verde importado e a tradicional Salada de frutas.
Localizado em um casarão histórico no Jardim Botânico, o Yumê combina ambiente intimista e aconchegante com um cardápio contemporâneo, recheado de clássicos e versões de pratos orientais cheios de sabor e personalidade. Ponto de encontro de celebridades nacionais e internacionais, a casa se destaca por oferecer uma experiência única: o Jardim Japonês, ambiente nos fundos da casa onde o comensal tem a oportunidade de degustar as iguarias locais sentado sobre um lago de carpas admirando o belíssimo céu carioca através do teto retrátil. A casa, cujo nome significa sonho, é definitivamente uma excelente pedida para a data mais romântica do ano. Para deixar a data ainda mais especial, o trio de sushimen Edvan Medeiros, Flávio Alves e Carlos Roberto criou três novas versões afrodisíacas para a data: a Dupla de Bottarga Gold (Foto) (R$ 26), ovas de tainha defumadas envoltas em salmão ou em algas e o Sashimi de Bottarga Gold (Foto) (R$ 44 com seis peças), todas servidas com molho de azeite citros. Muito consumida na Itália, a bottarga, ova em italiano, é um ingrediente exótico, de sabor pungente, que vem do litoral de Santa Catarina, onde nos meses de maio e junho a tainha está na alta temporada.
Combinação de bistrô, boulangerie e restaurante, o Guy é um oásis da boa gastronomia franco-brasileira localizado na bucólica Fonte da Saudade, na Lagoa. A cozinha local é comandada pelo chef Jefferson Pacheco, que acaba de retornar ao Rio após um estágio particular no sul da França com a chef Veronique Melloul, do restaurante Au bord de la source, que figura no Guia Michelin 2017. E o chef trouxe na mala sugestões deliciosas para um jantar romântico inesquecível. Um bom exemplo é o Gigot d’agneau aux raisins (R$85), cordeiro assado durante sete horas, servido com gratin de maçã verde e molho de vinho com uvas frescas. Outras sugestões para os namorados são o Confit de Canard (R$ 78), coxa e sobrecoxa de pato assado com molho de laranja e batatas sarladaises, que são rosties preparadas com gordura de pato; Duo de la Mer (Foto) (R$ 75), salmão e peixe branco selados com gergelim negro, molho balsâmico, flor de sunomono e gengibre; e as entradas Ceviche de l’eté (Foto) (R$ 58), peixe, lula e polvo ao molho cítrico com pimenta e frutas tropicais e Salade Passion (R$ 39), mélange de folhas com fatias de peito de peru defumado, ao molho de maracujá e ervas frescas.
O bistrô Uh Lalá, no Leblon, tem ambiente íntimo e aconchegante, que permite acompanhar o vai e vem das ruas do bairro tradicional durante a degustação de pratos saudáveis, preparados com ingredientes selecionados e preservando o sabor fresco e natural dos alimentos. A proprietária Laís Cadman criou um menu especial para a data, uma seleção de pratos deliciosos que prometem deixar os casais ainda mais apaixonados. Na lista de entradas estão: as Delícias do coração (Foto) (R$ 33), canudinhos de massa chinesa crocante recheada com camarão, purê de maçã verde, nirá e gengibre, a vegetariana Cheesecake de ricota e rúcula com folhas orgânicas (R$ 26) e o Creme de cogumelos com pão italiano (Foto) (R$ 29). Já o menu principal inclui Steak de atum selado com crisp de alho poró, chutney de pimentões, purê de batatas com wasabi e molho asiático (R$ 56), Ravióli ou nhoque recheado de muçarela de búfala com molho de tomates frescos, Mignon em crosta de ervas e gateau de batatas (Foto) (R$ 63), Escalope de frango assado com farofa de panko, chips de mandioca e sementes(R$ 47) e Hambúrguer de picanha com pão artesanal e picles na kombucha. Para adoçar os paladares e o corações, Surpresa de maracujá (R$ 15), Creme Brulé de hibiscos (Foto) (R$ 13) e Morangos com ganache de chocolate (R$ 17) são as sugestões de sobremesas.
No tradicional Adega do Cesare, em Copacabana, a data será comemorada com camarão. Com o fim do defeso no último dia 31, período no qual a pesca do crustáceo é proibida, a casa vai presentear seus clientes com valores especiais. Os casais que jantarem na casa irão degustar pratos com o fruto do mar com 40% de desconto, saindo a R$ 79,20 para duas pessoas. Conhecido pelos seu tempero caseiro e pratos fartos, o restaurante promete servir muito bem os apaixonados, com o cremosíssimo Bobó de camarão (Foto), o delicioso Espaguette de frutos de mar (Foto) ou o clássico Risoto de camarão. Para brindar ao amor, o restaurante sugere a harmonização com os vinhos de duas maiores e mais tradicionais vinícolas do Chile, Santa Helena e Concha y Toro, que estarão com 10% de desconto, ao preço de R$ 60,30.
  Serviço:
TERRA BRASILIS Endereço: Praça General Tibúrcio s/n – Urca Telefone: 2275-4651 Horário de funcionamento: Quilo – De segunda à sexta de 11h30 às 15h30 e sábados, domingos e feriados de 12h às 16h. À La carte – De domingo à quinta-feira de 11h30 às 23h30 e sexta e sábado às 00h30. Cartões de crédito e débito: Todos Cartões de refeição: Aceita somente Visa Vale e PlanVale. www.restauranteterrabrasilis.com.br
Azumi Rua Ministro Viveiros de Castro, 127 – Copacabana Telefones 2541-4294/2295-1098 Horário de funcionamento: Almoço, todos os dias de 12h às 15h. Segunda à domingo de 19h a meia noite. Sexta e sábado fecha 01h. Cartões de crédito e débito: Todos
Yumê Endereço: Rua Pacheco Leão nº 758 – Jardim Botânico – RJ Telefone: 3205-7321 Horário de funcionamento: Segundas das 12h a 00h; Terças, quartas e quintas das 12h as 01h, Sextas e Sábados de 12h as 02h e Domingos de 12h a 00h Cartões de débito e crédito: Todos Entrega em domicílio por toda Zona Sul www.yumekin.com
Guy Bistrô Endereço: Rua Fonte da Saudade, 187 – Lagoa – Rio de Janeiro Telefone: 3549 8307 / 3529-8640 Horário de funcionamento: Segunda a quinta de 11hs até as 23hs, Sexta 11hs até as 24hs, Sábado e feriados de 8hs até as 24hs, domingo 8hs até as 23hs www.guyrestaurante.com.br
Uh Lalá Endereço: Rua Aristides Espínola nº 88 Lj A/C – Leblon Telefone: (21) 2279-4473 / 7891-2571 Horário de funcionamento: ALMOÇO: Segunda a Domingo das 11h30 às 16h. BAR: Segunda a Quinta das 19h30 à 00h, Sexta e sábado: das 19h30 à 01h. Cartões de crédito e débito: Todos Endereço: Rua Joaquim Nabuco n44 loja A e B, Copacabana, Rio de Janeiro Telefone 2523-1429 – 2523-0467 Horário de funcionamento: De 11h às 01h Cartões de crédito: Todos – Cartões de débito: Todos – Cartões de refeição: Todos Tíquetes: Todos
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vinhosemsegredo · 6 years ago
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Em mais uma reunião da confraria, o almoço no ótimo restaurante de carnes Varanda Grill, foi regado com alguns cult wines de Napa Valley. Parte deles, como Cabernet Sauvignon puro, e os demais como cortes bordaleses. Nas duas versões, os americanos mostram que entendem do assunto, cumprindo bem a função de digerir a fibrosidade de alguns cortes nobres com seus poderosos e finos taninos.
  uma festa para bons taninos!
Os cortes acima, miolo de alcatra e fraldinha, entre outros que desfilaram, mostraram ótima suculência para abrandar taninos, um dos componentes do vinho de maior conflito em harmonizações.
Antes porém, uma pausa para refrescar este impiedoso verão. Chardonnay e Sauvignon Blanc americanos.
uvas bem interpretadas com tipicidade
O Chardonnay à esquerda, pertence à região da Costa Central, beirando o litoral californiano, a sul de Napa Valley, a caminho de Los Angeles. Região de altitude em Santa Bárbara que compreende as AVAs: Santa Rita Hills, Santa Ynes Valley, e Santa Maria Valley. Trabalham muito bem as uvas Chardonnay e Pinot Noir. Neste exemplar, o vinho passa 10 meses em barricas com baixa porcentagem de madeira nova. A fruta está bem presente, o vinho tem frescor e equilíbrio. Os aromas são elegantes, lembrando algo da Borgonha.
O vinho da direita é um belo Sauvignon Blanc do histórico vinhedo Eisele, propriedade de Araujo Estate. Como curiosidade eles trabalham com um clone exótico de Sauvignon Blanc denominado “Musque”. O vinho tem um mix de aço inox, barricas usadas e uma pequena porcentagem de novas. Como estilo, fica no meio termo entre um Sancerre do Loire e um Bordeaux blanc. Fresco e muito instigante.
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históricos vinhedos de Napa
O vinho da esquerda é do histórico vinhedo Eisele em Calistoga, extremo norte de Napa Valley. Pela lei americana, um vinho com mais de 85% de uma determinada uva é considerado varietal e pode colocar o nome da uva no rótulo. Neste caso, temos 93% Cabernet Sauvignon, 4% Cabernet Franc, e 3% Petit Verdot. O vinho passa 22 meses em barricas francesas, sendo 75% novas. Vinho de muita estrutura, sem sinais de decadência e com boa vida ainda em adega. 92 pontos Parker.
Enfim, o primeiro 100 pontos do almoço, Abreu Madrona Ranch 1997. Talvez o melhor Abreu de toda a história. Tinto complexo, elegante, cheio de nuances. Madrona Ranch é um vinhedo histórico da AVA Santa Helena, mesclando uvas bordalesas. Neste corte temos 50% de Cabernet Sauvignon, 35 a 40% de Cabernet Franc, o que explica a elegância do vinho, e uma pequena porcentagem de Merlot e Petit Verdot. O vinho passa 24 meses em barricas francesas novas. Um Bordeaux de primeira classe. Foi páreo duríssimo para o Dominus 1994, que será comentado a seguir.
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200 pontos na mesa
O ponto alto do almoço. Se existe perfeição em Napa Valley, ei-la aqui. Harlan Estate é um corte bordalês de alta classe. Com cerca de 80% Cabernet Sauvignon, e o restante com Merlot e Cabernet Franc, é um autêntico margem esquerda. Esse da safra 97 é um dos mais perfeitos Harlans. Tem potência e elegância num nível absurdo. É profundo e de longa persistência. Enquanto o Abreu descrito acima encontra-se no auge de sua evolução, este Harlan ainda tem chão pela frente, embora já delicioso.
Já o vinho da esquerda, é a perfeição num Cabernet Sauvignon puro. A safra 97 foi uma das históricas da vinícola boutique Screaming Eagle com produção limitadíssima. A potência e a montanha de taninos que esse vinho apresenta consegue ter a mesma dimensão na textura cremosa de seus taninos. Um tinto impactante que tem força para te esmagar, mas no entanto te dá um abraço carinhoso. Espetacular!
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estilos opostos
Este foi sem dúvida, o painel mais contrastante em termos de estilo de vinho. Dominus 94 é um vinho praticamente perfeito com 99 pontos Parker. O ícone dos cortes bordaleses de Napa com 70% Cabernet Sauvignon e o restante entre Merlot e Cabernet Franc. Um vinho inteiro, cheio de charme e elegância. Embora com um pouco mais de estrutura que o Abreu 97 acima comentado, ainda tem alguns anos para atingir o pleno apogeu. Os vinhedos da Dominus estão na AVA Yountville, divisa de comuna com Oakville.
Já o Colgin Herb Lamb 1994 foi o vinho menos evoluído do painel com um rubi profundo na tonalidade de cor. Um Cabernet austero, potente, e bem casado com a madeira. Precisa de decantação, pois de início pareceu um pouco fechado. Aguenta fácil mais uns dez anos em adega, mostrando o potencial de longevidade destes grandes tintos de Napa. 96 pontos Parker. Os vinhedos da Colgin estão na AVA Santa Helena.
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sete anos depois …
Não é foto repetida não. Foi mais um flight desta estupenda dupla de tintos sete anos mais nova com a safra 2004. Não temos mais 200 pontos na mesa, mas o nível continua altíssimo. Este Screaming Eagle 2004 tem 97+ pontos de Parker. A novidade é que apesar de ainda ser um Cabernet Sauvignon em sua essência (85%), temos um pouco de Merlot e Cabernet Franc. A profundidade de sabor e a elegância de taninos continuam notáveis. Evidentemente pela juventude, ainda tem bons anos em adega.
Passando ao Harlan Estate 2004, um monstro engarrafado com 98 pontos Parker. É de uma riqueza e elegância excepcionais. Fica difícil julga-lo neste momento, mas seu equilíbrio, estrutura de taninos, seu poder de fruta, são arrasadores. Seu apogeu ainda está longe, mas será um dos grandes Harlans memoráveis.
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AVA Oakville
O mapa acima mostra a AVA (American Viticultural Area) de  Oakville, uma espécie de Denominação de Origem americana. Assim como temos as comunas de  St-Estèphe, Pauillac, St Julien e Margaux em Bordeaux,  em Napa temos Rutherford, Oakville, Santa Helena e Stag´s Leap. A atenção especial a Oakville vem do fato de ser o distrito que abriga as vinícolas Harlan e Screaming Eagle em lados oposto do vale. Harlan Estate do lado esquerdo do mapa, junto ao conjunto de montanhas Mayacamas, tem um solo aluvial, bem drenado, proporcionando vinhos elegantes e com bom potencial de guarda. Já o lado leste de Screaming Eagle, junto as montanhas Vaca, tem um solo mais pesado de origem vulcânica e um clima mais quente, proporcionando vinhos de grande caráter e potência. Acho que isso explica bem a diferença destes dois ícones americanos, embora grandiosos em seus respectivos estilos.
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join venture famosa de Napa
Opus One foi uma jogada de mestre do carismático Robert Mondavi, unindo-se ao Baron Rothschild para produzir um dos mais icônicos tintos de Napa Valley. Este 2007 provado é um dos melhores de todas as safras já produzidas. Ainda jovem, tem uma boa trama tânica, bem equilibrado, e bem dosado nos seus 19 meses de barricas francesas novas. Tem 95 pontos Parker e é composto de 79% Cabernet Sauvignon, 8% Merlot, 6% Cabernet Franc, 6% Petit Verdot e 1% Malbec.
Já o Opus One 1997 é um vinho pronto, muito agradável no momento, bem equilibrado, tendo todos os terciários de um corte bordalês. Embora seja um dos grandes de Napa, não foi páreo para o time de cima como Harlan e Screaming Eagle. Este exemplar tem 88 pontos Parker. Opus One pertence à AVA Oakville.
  garrafa magnum e bife de tira
Este tinto apresentado em Magnum, foi dos menos empolgantes do painel. Hundred Acre é uma das vinícolas boutique mais badaladas na atualidade, pertencente à AVA Santa Helena. Este Cabernet Sauvignon do vinhedo Ark safra 2007 não despertou paixões, embora bastante macio e pronto para ser apreciado. Faltou um pouco mais de estrutura e classe para chegar ao nível dos demais. Como curiosidade, valeu a experiência, mostrando que devemos ter cuidado em separar o joio do trigo. Muitas vezes a publicidade e o influente lobby do vinho fala mais alto que a verdade na taça.
Enfim, fica mais uma vez ratificado que os cult wines de Napa são vinhos de grande prestígio, de grande poder de longevidade, a despeito de preços estratosféricos como Harlan e Screaming Eagle. A diversidade de marcas e estilos enriqueceu o painel, mostrando que a confraria voltou com força total para 2019. Agradecimentos a todos pela generosidade, a boa conversa, e o entusiasmo por sempre estarmos presentes e compartilhando histórias. Que Bacco nos proteja!
  California Dreams Em mais uma reunião da confraria, o almoço no ótimo restaurante de carnes Varanda Grill, foi regado com alguns cult wines de Napa Valley.
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vinhosemsegredo · 5 years ago
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Num agradável almoço no Ristorantino, Jardins, testamos alguns ícones toscanos, quase exclusivamente Bolgheri, se não fosse o grande Brunello Casanova di Neri. Além disso, alguns outros vinhos compuseram a refeição, abrilhantando ainda mais os astros italianos.
a nobre evolução de um Ygrec!
Para começar, o grande branco seco do Chateau d´Yquem, chamado Ygrec. Um branco com seus 40 anos e de uma evolução magnífica. É bem verdade que ele não é totalmente seco. A sutileza da apelação Bordeaux Superieur indica um certo açúcar residual que lhe confere uma maciez, traduzida brilhantemente pelo termo moelleux. De fato, o vinho lembra o grande Yquem por alguns toques de Botrytis, aromas finos de especiarias como açafrão, mel, e notas de damasco. Sem nenhum sinal de oxidação, o vinho tem muito equilíbrio e persistência aromática. Foi muito bem com as entradinhas, preparando a boca para os tintos que se seguiriam.
os maiores de Bolgheri
Embora o trio acima seja a fina flor do terroir de Bolgheri, área litorânea da Toscana, as safras não são de grandes anos para os respectivos vinhos. A começar pelo Ornellaia 2003, uma safra quente onde temos 60% Cabernet Sauvignon, 20% Cabernet Franc, 15% Merlot e 5% Petit Verdot. O vinho é um pouco mais austero pela baixa porcentagem de Merlot no corte. Mostrou-se muito fechado de início com aromas estranhos, lembrando algo ferruginoso. Com o tempo, apareceu algumas notas de cacau e chocolate amargo. O vinho tem bom corpo, mas seus taninos não têm uma textura tão fina. Um vinho um pouco rústico para padrões Ornellaia. 
Seguindo a ordem, o Masseto 96 se destacou no painel. Novamente, não é uma grande safra de Masseto, mas o vinho é macio, elegante, e muito agradável. Não tem a estrutura de taninos que os grandes Massetos costumam ter, por isso, encontra-se num ótimo momento para ser apreciado. É quase uma unanimidade, considerado o melhor Merlot da Itália.
Por fim, o Sassicaia 1994, o mais antigo e evoluído do painel. Foi o primeiro Sassicaia com a nova DOC Bolgheri Sassicaia, uma menção única para o vinho que foi o pioneiro da região. Está totalmente desenvolvido e não se trata de um Sassicaia opulento. É um vinho de corpo médio, taninos resolvidos e uma acidez bastante destacada, destoando do conjunto. Enfim, um pouco aquém dos padrões Sassicaia.
belos pratos do Ristorantino
Acompanhando os vinhos, alguns dos destaque do almoço no Ristorantino. Um belo risoto de faisão e radicchio de Treviso muito bem executado, na cremosidade correta. Além disso, um pappardelle com ragu de pato muito saboroso. O risoto foi muito bem com o Masseto de aromas afinados e o ragu teve força para a masculinidade do Ornellaia 2003.
prato e vinho em harmonia
Fugindo um pouco da Toscana, um dos mais bem pontuados Cabernets de Napa Valley, Colgin IX Estate safra 2014. Na verdade, é um autêntico corte bordalês de margem esquerda com 67% Cabernet Sauvignon, 16% Cabernet Franc, 12% Merlot, e 5% Petit Verdot. O vinho é da AVA Santa Helena e tem 14,9 graus de álcool extremamente bem balanceados por cima. Um belo corpo, macio, taninos finos e presentes, madeira bem colocada com a fruta, e longa persistência aromática. Tem 98+ pontos Parker. Fez um belo par com o carré de cordeiro guarnecido por um ótimo tagliolini na manteiga.
Cerretalto: ícone da vinícola Casanova di Neri
Voltando à Toscana em alto estilo, temos o Brunello Cerretalto Casanova di Neri em safra extremamente jovem. Cerretalto é um Brunello de vinhedo localizado na propriedade num solo pedregoso rico em galestro, espécie de argila laminar. Isso dá muita estrutura e longevidade ao vinho. Ele passa cerca de 36 meses em botti (grandes toneis de madeira) e mais 24 meses em garrafa, antes da comercialização. Um tinto cheio de frutas, notadamente a cereja, especiarias e elegantes toques defumados. Belos taninos, ótimo frescor e um final bem acabado. Também foi muito bem com o carré acima. Esta vinícola é representada no Brasil pela importadora Clarets (www.clarets.com.br). 
um Pedro Ximenez de categoria!
O toque final do almoço foi o potente e macio Alvear Pedro Ximenez Solera 1927 com 98 pontos Parker. Embora tenhamos Pedro Ximenez na região de Jerez, os melhores tradicionalmente vêm de Montilla-Moriles, denominação de origem situada em região montanhosa e mais continental que Jerez. O termo Solera, muito comum nestes vinhos fortificados do sul da Espanha, sinaliza um sistema onde os lotes engarrafados são sistematicamente repostos por vinhos mais jovens de acordo com sua posição nas criaderas, sistemas superpostos de barricas onde o nível mais baixo, no chão, é denominado Solera. A menção 1927 indica que o vinho mais antigo da solera é desta data com reposição periódica, de acordo com as sacas sucessivas ao longo do tempo. Evidentemente, após décadas de solera, a quantidade de vinho desta data é bastante irrisória. De todo modo, é um vinho bastante denso em boca, francamente doce, mas com um frescor que não o deixa enjoativo. A cor do vinho é bem escuro, um marron profundo. Os aromas intensos se misturam entre rapadura ou mel de engenho, figada, e bananada. O açúcar residual passa dos 400 g/l, podendo chegar a 600 g/l. O elevado teor alcoólico, pois é um vinho fortificado, além da bela acidez, dá um contraponto bastante interessante. Foi muito bem com a mousse de chocolate amargo, guarnecida por um sorvete de baunilha artesanal. Final arrebatador!
Só me resta agradecer aos confrades pela boa mesa, ótimos vinhos e a companhia divertida de sempre nesta que é das últimas degustações de 2019. Que o Ano Novo nos traga ótimos momentos como este e outros tantos que se seguiram ao longo do ano. Abraço a todos!
Um passeio pela Toscana Num agradável almoço no Ristorantino, Jardins, testamos alguns ícones toscanos, quase exclusivamente Bolgheri, se não fosse o grande Brunello Casanova di Neri.
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