#Vespertina
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Quiero hablar de algo q pudo haber Sido de genial o demasiado para el final de la temporada 5 de miraculous y le hubiera dado más protagonismo a los compañeros de marinett
Cómo muchos habrán visto, Gabriel transfiere todos los poderes de los miraculous a los anillos alliance, también el de la mariposa (este tenía la función de akumatizar a todos), también vimos como Gabriel pudo usar el poder de la abeja sin ser Monarch, lo que quiero decir, es que durante esa guerra, cualquiera que usará el anillo alliance tenía acceso a los poderes de los miraculous
Así q mi conclusión y una pequeña reescritura del final de temporada, es que todos los compañeros de marinett q estaban peleando, también fueran capaces de usar sus respectivos poderes de portador gracias a que alliance los estaba transmitiendo a todo el mundo, claro que con algunas debilitaciónes,
como no poder transformarse en héroe, obtener las habilidades sobrehumanas, el poder "segunda oportunidad" estaría baneado por Monarch, sin acceso a las armas, solo se puede usar un poder a la vez; así q básicamente el anillo solo otorgaría el poder y nada más
Un ejemplo de como se introduce a la historia, sería algo como, Alya siendo amenazada de gravedad por algunos de los akumatizados, entonces Nino quien aún no se habría quitado el alliance, por inercia y sin darse cuenta, se interpone entre Alya y su atacante, y grita su poder, y al no sentir el impacto de su atacante habré los ojos y descubre como protección está activo sobre Alya y el
A mí realmente me hubiera gustado algo así para los compañeros de marinett, cada uno con su respectivo poder y como no son tan fácilmente derrotados por los akumas, dando así mejor apoyo cuando llega Luka, los héroes unidos y Renren (ladydragon)
#Miraculous#miraculous ladybug#chat noir#Ladybug#rena rouge#carapace#queen bee#Vespertina#Roi Singe#Ryuko#Polymouse#Pigella#Tigresse pourpre#Traquemoiselle#Coq courage#Caprikid#Minotaurox#Monarch#Pegase
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this is what they used to look like in 2011 btw
haha
so that’s fun
No one was around to remember this, but when I first created Luca in 2010 I gave him an older sister, only to delete her existence the following year LMAOOOO
HER NAME WAS VESPERTINA 💀
#oc#luca#vespertina#i guess#tho i’m not planning on bringing her back really#we will see#i sold that design of hers so can’t draw her like that#which is totally fine she’s changed anyways
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Evening Grosbeak (Hesperiphona vespertina)
© Aaron Cutler
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Leucistic Evening Grosbeak
#evening grosbeak#grosbeak#Hesperiphona vespertina#Passeriformes#Fringillidae#Carduelinae#Hesperiphona#bird#upl#leucism
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Hesperiphona vespertina | Poecile atricapillus | Linaria cannabina | Loxia leucoptera | Sitta carolinensis | Pinicola enucleator
Plate XXI | Die Nordamerikanische Vogelwelt (1891)
#bird art#bird illustration#vintage art#vintage illustration#artists on tumblr#gustav mützel#sittidae#fringillidae#paridae#hesperiphona vespertina#evening grosbeak#poecile atricapillus#black capped chickadee#linaria cannabina#common linnet#loxia leucoptera#white winged crossbill#sitta carolinensis#white breasted nuthatch#pinicola enucleator#pine grosbeak
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sunset meditation | victor m. alonso
#photographers on tumblr#poets on tumblr#víctor m. alonso#vimalsu999#isla negra#sunset meditation#meditación vespertina#poema de amor#amor#poema de amor a mi manera
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The last mermaid for now🧜🏽♀
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se que la mayoria tiene un diseño "canonico" (but in reality fuck canon! Long live the artists interpretenions!) pero tenes algun diseño humano/puppet del resto de la familia triviño tufillo? I would love 2 seee them in ur style!
Currently I've only drawn some human designs of Tulio sr, Grasita (his comic sister), his comic mom, and in-show mom
The last drawing was an idea for tulio's swap parents. I hope to draw some more designs soon! Tysm!!
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I found out that there is a website where they saved a lot (probably ALL) of old Geocities pages.
I still remembered my "city" (Paris) and my "neighborhood" (Parc)... So I decided to browse.
And there it was. My first website, created in 1997. Last fully edited in 2002, even when I made some minor modifications in 2005.
I thought it was lost forever. Now I've spent almost 2.5 hours reading what 19 year old me thought, and how 21 year old me faced changing careers and friends... And how chaotic my love life was when I was in my early 20's.
I've already copied the texts I thought I had lost forever (my "column", which I later substituted with blogs). And I'm leaving the link here, just so I know where to find little old me again.
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Evening Grosbeak (Hesperiphona vespertina), family Fringillidae, order Passerifomes, Ottawa, Canada
Photograph by Daniel Cadeaux
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As malditas borboletas que amo
Aquela tarde comum, nada havia de especial a não ser aquele olhar, teus olhos que há tempos não os via. Não poderia estar pronta para aquilo. Saí do trabalho e caminhei para a estação, como de costume, sem olhar para os lados, sem querer correr o risco de encontrar um estranho amistoso disposto a iniciar uma conversa aleatória sobre como o clima está agradável ou a previsão de chuva para o sábado, ou ser reconhecida por um conhecido que provalmente iria me perguntar se estou bem e como está minha família, na verdade, era só o bom e velho passo apressado em conjunto com a habilidade de desviar os esbarrões dos outros que, como eu, só desejavam chegar o quanto antes em casa, como uma dança vespertina corriqueira. Eu estava prestes a parar naquela livraria ao lado da estação para me dar alguns minutos de prazer diante de uma tigela de café cremoso gelado e um bom livro novo que eu só ia conseguir ler aos finais de semana, mas fui atropelada uns vinte metros antes de chegar ao meu prazer de final de semana. Era sexta-feira e eu só queria aumentar o volume de "creep" do Radiohead no celular, com a mão esquerda para trás afim de evitar contato físico com a multidão e a mão direita vasculhando o interior da bolsa tiracolo de couro feita por um artesão francês, um presente valioso e inesperado de uma amiga que foi morar na França, aquela bolsa não era tão grande, mas parecia caber alguns universos, o celular parecia se esconder no interior da bolsa. Queria encontrar o celular, mas não podia desviar o olhar da direção sob o risco de levar um tombo e ser pisoteada, em meio a esse pequeno caos, entre dezenas, talvez centenas de rostos, tanto faz porque aquele rosto era inconfundível, não sei dizer o que senti naquele instante, continuei caminhando em direção a ele que estava a uns cinco metros de mim. Nossos olhos incrédulos e exprimindo toda sorte de sentimentos e emoções confusas impossíveis de ler. Tudo estava normal, era só um final de dia ordinário, previsível, mas aí você apareceu e por uma fração diminuta de tempo eu não sabia assimilar a música que eu ouvia nos fones de ouvido, meus passos se tornaram imprevistos, meu corpo não sabia interpretar os comandos do meu cérebro e no meu estômago havia um panapaná de todas as borboletas do mundo. Caminhamos um para outro até que ficamos para trás no caminho que cada um precisava seguir. De novo, como uma coreografia mórbida de tripudio do que um dia foi o sentimento mais intenso e profundo já vivido por quem éramos naqueoe tempo. Um tempo lá atrás, empoeirado como as cartas te escrevi e nunca te enviei. Olhei pra trás quase em câmera lenta e o vi fazendo o mesmo, queria dar meia volta, queria chamá-lo, queria mais alguns segundos, queria não sei exatamente o quê, talvez eu quisesse dizer algo, mas dizer o que? Não, eu não saberia o que dizer, eu não queria dizer nada, eu só queria sentir por um pouco mais tempo, o que só ele causa em mim. Mas segui meu caminho para casa. Segui desconcertada, segui confusa, segui sem saber como o que aconteceu hoje impacta a relação que tenho com a certeza de que existe algo em mim que, não importa o tempo que passe, só ele pode encontrar. Há em mim algo que está quebrado desde o dia que ele se foi, mas quando ele está perto, quando o vejo, quando sei que está por perto, mesmo quebrado, esse "algo" brilha, acende e queima dentro de mim.
#lardospoetas#pequenos textos#pequenosautores#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#escritos#projetoflorejo#projetoversografando
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En ti me quedo
De vuelta de una gloria inexistente,
después de haber avanzado un paso hacia ella,
retrocedo a velocidad indecible,
alegre casi como quien dobla la esquina de la
calle donde hay una reyerta,
llorando avergonzado como el adolescente
hijo de viuda sexagenaria y pobre
expulsado de la escuela vespertina en la que era becario.
Estoy aquí,
donde yo siempre estuve,
donde apenas hay sitio para mantenerse erguido.
La soledad es un farol certeramente apedreado:
sobre ella me apoyo.
La esperanza es el quicio de una puerta
de la casa que fue desarraigada
de sus cimientos por los huracanes:
quicio-resquicio por donde entro y salgo
cuando paso del nunca (me quisiste) al todavía (te odio),
del tampoco (me escuchas) al también (yo me callo),
del todo (me hace daño) al nada (me lastima).
No importa, sin embargo.
Los aviones de propulsión a chorro salvan rápidamente
la distancia que separa Tokio de Copenhague,
pero con más rapidez todavía
me desplazo yo a un punto situado a diez centímetros
de mí mismo,
de prisa,
muy de prisa,
en un abrir y cerrar de ojos,
en sólo una diezmilésima de segundo,
lo cual supone una velocidad media de setenta kilómetros a la hora,
que me permite,
si mis cálculos son correctos,
estar en este instante aquí,
después mucho más lejos,
mañana en un lugar sito a casi mil millas,
dentro de una semana en cualquier parte
de la esfera terrestre,
por alejada que os parezca ahora.
Consciente de esa circunstancia,
en muchas ocasiones emprendo largos viajes;
pero apenas me desplazo unos milímetros
hacia los destinos más remotos,
la nostalgia me muerde las entrañas,
y regreso a mi posición primera
alegre y triste a un tiempo
-como dije al principio:
alegre,
porque sé que tú eres mi patria,
amor mío;
y triste,
porque toda patria, para los que la amamos,
- de acuerdo con mi personal experiencia de la patria-
tiene también bastante de presidio.
Así,
en ti me quedo,
paseo largamente tus piernas y tus brazos,
asciendo hasta tu boca, me asomo
al borde de tus ojos,
doy la vuelta a tu cuello,
desciendo por tu espalda,
cambio de ruta para recorrer tus caderas,
vuelvo a empezar de nuevo,
descansando en tu costado,
miro pasar las nubes sobre tus labios rojos,
digo adiós a los pájaros que cruzan por tu frente,
y si cierras los ojos cierro también los míos,
y me duermo a tu sombra como si siempre fuera
verano,
amor,
pensando vagamente
en el mundo inquietante
que se extiende -imposible- detrás de tu sonrisa.
Angel Gonzalez
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Me río de mi misma porque es increíble que para calmar mi bajoneada vespertina, lea y escriba anécdotas históricas, de política o datos socio culturales de chile o mas paises KAJSKAJSKSJ debí haber hecho esto cuando cursaba mi primer año en el liceo.
Hace no mucho andaba triste y pa sanar mis penas leí datos de ohiggins, cachen que el culiao casi se manden el pique a Filipinas para conquistar esas tierras, osea, Filipinas casi es parte de la nación kajsjs, pero no se pudo por que buenos aires iba a ser invadida por britanicos supuestamente en aquella epoca despues de la independencia de chile.
Me cae mal O'Higgins pero fue un visionario, nisiquiera tenía la intensión de "invadir" si no ayudar a la independencia de filipinas, me parece que ellos a voluntad habrían querido tener algun rasgo cultural con chile.
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Gesa Lage & Joan Didion
"Lo único que yo hice en aquel apartamento fue colgar cincuenta metros de teatral seda amarilla a modo de cortinas para el dormitorio, porque se me ocurrió que la luz dorada me haría sentirme mejor: el problema es que no me molesté en poner pesos a las cortinas, de manera que los largos paneles de seda dorada transparente se pasaron todo aquel verano volando por las ventanas y enredándose y empapándose bajo las tormentas vespertinas. Aquel fue el año, mi vigésimo octavo año, en que descubrí que no todas las promesas se iban a cumplir, que hay cosas que de hecho son irrevocables y que a fin de cuentas todo había contado: hasta la última evasión y postergación, hasta la última equivocación y la última palabra, todo"
_ Joan Didion, Adiós a todo aquello, 1967,en Los que sueñan el sueño dorado. Random House Mondadori.
_ Gesa Lange, Grid green small 1, 2021, hilo sobre lienzo, 28 x 19 cm (Foto: Helge Mundt)
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Evening Grosbeak
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