#Veneno no café da manhã
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❝ Now you see me, now you don't! ❞
vampire!karina, femreader, sobrenatural, não é necessariamente terror (eu acho)
a/n: introduçãozinha do projeto se halloween! espero que gostem meus amores 💋
Você sempre foi uma criança aterrorizada, medrosa e um pouco covarde, e mesmo sendo adulta agora, continua com esses mesmos defeitos. Mas tudo piorou desde que se mudou para outro país.
Tudo era aterrorizante aqui, desde a arquitetura — que particularmente era linda, mas assustadora — de igrejas antigas às noites que eram mais escuras e barulhentas.
Barulho. Tem ouvido constantemente barulhos estranhos vindo das árvores, de cima dos prédios e de lugares mais escuros, como sombras te perseguindo. Mas mesmo assim, medrosa do jeito que era, se forçava a viver uma vida "normal".
Acordava de manhã e preparava seu café favorito, se arrumava e saia para o trabalho, quando voltava para casa já está tarde e o céu já está escuro, amedrontador. De qualquer forma segue seu caminho até em casa, as vezes sozinha, as vezes acompanhada; mas aquele barulho te persegue, assim como a sensação de um par de olhos te observando a noite toda.
Só de pensar no que poderia ser você se treme toda, pensa em todas as coisas possíveis, lobisomens, fantasmas, vampiros. Não sabe qual te aterroriza mais.
Tentava viver normalmente, mas as sombras te perseguem.
Em uma noite que voltava do trabalho, você viu algo lá, escondido no escuro. Para sua sorte — ou não — estava sozinha naquele dia, era você e a sombra ali naquele beco. Paralisa, não consegue se mexer mesmo que queira muito, olhos vermelhos brilham e depois disso você não se lembra de muita coisa.
Talvez tenha morrido, ou tenha sido raptada, ou comida viva e tenha ido para o cé…
– Acordou? Você fica tão bonitinha dormindo mas já estava ficando entediada. – Sua visão turva não permite olhar para a dona da voz de primeira, se levanta rápido mas logo se arrepende quando sente a pressão abaixar. — Ya, cuidado. Você vê uma garota, cabelo longs, muito longo, e também muito escuro. Ela é pálida até demais, e tem uma aparência fantasmagórica, apesar de parecer uma boneca. – Você tá bem? – Ela se senta na cama em que você está, paralisa ali mesmo, não gosta muito de desconhecidos.
Assente com a cabeça, tem medo do que ela pode fazer com você. – Ya, não se preocupe, não vou te machucar! Vem, vamos descer para o nosso jantar fabuloso.
E ela simplesmente desaparece.
Passa exatos trinta segundos para tentar raciocinar o que você está fazendo ali, o porquê está ali e como foi parar ali. Mas a garota fantasmagórica volta do além te dando um susto.
– Vamos, __, te conto tudo lá embaixo.
Ela te teletransporta junto para o andar de baixo, e só agora para 'pra perceber o quão grande aquela casa era. – Não é uma casa, é um castelo. – Até parece que ela lê seus… – Pensamentos? É eu faço isso também.
Se aproxima da mesa de jantar enorme, acanhada, treme um pouco e sabe que é por causa do medo, mas reúne toda a coragem — que você não tinha — para perguntar algo a garota.
– Quem é você? – A voz sai baixa, medrosa e tímida.
– Karina Yoo, é um prazer! Tenho 124 anos e moro aqui! Não é incrível ter uma casa desse tamanho só para você?!
Okay. Informação demais.
– Por favor não se assuste. Eu não quero te machucar, e nem vou! Pode ficar tranquila princesa. – Você se senta na cadeira mais próxima que estava disposta naquela mesa enorme, o cérebro não processa direito tudo o que estava acontecendo ali.
Foi sequestrada por uma moça muito bonita de 124 anos que mora em um castelo sabe-se lá Deus onde e é estranhamente animada? Uau, parece até loucura… – Mas é loucura mesmo. – fala mais para si do que para a tal Karina, mesmo sabendo que ela acompanhou toda a sua linha de raciocínio.
Ela limpa a garganta para chamar a minha atenção e se senta na cabeceira da mesa. – Come, você ficou muito tempo sem comer.
Realmente estava com fome, por isso o cheiro da sopa te deixa irracional. Não para 'pra pensar que ela pode ter colocado algum tipo de veneno, ou maldição na refeição. Só come.
– Você deve estar se perguntando o motivo de estar aqui… Bom, parabéns, você foi a escolhida para se tornar uma vampira! De vinte em vinte anos meu tio, Drácula, escolhe pelo menos um humano para cada membro da família "possuir". Basicamente a gente pode transformar qualquer humano em vampiro, mas a gente não escolhe qualquer um.
Ela dá uma pausa para tomar mais um pouco da sopa, chega a tremer com a possibilidade de ter os mesmos olhos vermelhos e as presas.
– Bom, você tem escolha na verdade, se quer ou não ser vampira. Mas para isso você vai ter que passar por um desafio. Ou você faz o desafio e tem a oportunidade de escolher, ou eu posso te transformar agora m… – DESAFIO! Q-quer dizer, eu quero o desafio.
O olhar dela se transforma, antes estava animado mas agora, desapontado. Você fica confusa, se perde nos olhos vermelhos e nem percebe quando começou a observá-los, te hipnotizam.
– Desafio? Tudo bem então, vamos começar. Hartford, prepare tudo. – Ela bate palmas e um mordomo aparece do mais absoluto nada, mas tem algo estranho sobre ele, não parece mórbido o bastante para ser vampiro. O tal Hartford apenas acena com a cabeça, e vai para outro cômodo sem falar absolutamente nada. – Ele é mudo, mas escuta muito bem, tome cuidado quando estiver no jardim.
Ela sai da mesa sem mais, nem menos. Some como anteriormente e te deixa plantada ali.
A sopa já está fria, e o pão não está mais apetitoso; vai ter que se preparar para o quê vai vir.
"Corre!"
Você acorda de repente com uma voz sussurrando no seu ouvido. Não percebeu quando caiu no sono, mas não tem lembranças de ter voltado para o segundo andar e ter deitado na cama que haviam designado a você. Merda, te drogaram e você nem percebeu. Mas agora você observa melhor o quarto, se senta na cama e olha ao redor. Aquele não é o mesmo quarto que tinha acordado anteriormente, aquele lugar não havia paredes, mas sim uma cerca viva gigante; esse é o jardim.
Faz o máximo de silêncio possível, segue a dica que a Yoo tinha lhe dito. Se levanta da cama e…
– Corre!
Suas pernas não respondem mais ao seu cérebro, segue caminhos aleatórios por aquele jardim-labirinto. A voz martela a mesma palavra na sua cabeça, e então ela aparece na sua frente.
Você cai no chão, tenta se afastar da figura feminina que agora está bem mais macabra, olhos totalmente negros, as unhas afiadas e os cabelos caindo como um manto em suas costas.
– O desafio é esse, querida, esconde-esconde. – A voz dela sai distorcida, como tivesse possuída. – Vamos começar?!
Nega com a cabeça, se arrastando no chão lamacento.
– Vamos lá, querida! Agora pode me ver agora, mas em um instante…
Não.
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Idealizando você
Te reconheceria em qualquer lugar. Idealizei você e projetei o seu corpo. Saberia qual o cheiro do seu perfume e me arrepiaria com o som da sua voz, não preciso te tocar para me sentir mais próxima de você e do calor do seu corpo, nunca te beijei mais sei o seu gosto, imagino sua saliva descendo pela minha garganta como um veneno que tanto esperei. O calor do seu abraço é a mesma sensação de quando chego em casa, existe conforto e vontade de nunca mais sair. Posso fechar os olhos e imaginar o seu sorriso sacana enquanto me admira com esses olhos da cor do meu chocolate preferido. Sobrevivi a nossa história com prazo de validade inventando uma vida com você e planejando sonhos, inventei sua presença em uma sexta-feira a noite durante um jantar, inventei sua presença em uma noite de amor onde nos perdia no corpo um do outro, inventei você comigo no café da manhã de um domingo ensolarado e brisa fresca, apensar de caminhar sozinha o meu sorriso no rosto nunca desapareceu porque meu subconsciente me fazia sentir sua presença em cada passo que dava em uma rua deserta. Sabe as viagens que planejávamos fazer? Comprei as passagens e visitei, imaginando a sua reação e a felicidade de estar realizando um sonho nosso. Aquela casa que ficamos de visitar onde iriamos morar entrei em contato com a imobiliária, peguei a chave e conheci ela pessoalmente e sabe o que é pior? Você ia amar. A mesa que tenho o costume de escrever é caótica de bagunça e a minha cabeça já imaginou o som da sua voz brigando comigo por conta da falta de organização e ao olhar para tudo o que idealizei sobre nós me leva a pensar que a distância não era o problema, o problema era fazermos planos sabendo que não iriamos dar conta de vive-los e o fato de ter tentando o tanto que pude me leva a pensar que apenas uma pessoa queria que desse certo e no caso ‘’eu’’, tentei passar a minha coragem para você, te mostrei um mundo de possibilidades e um amor que você não receberá de outra pessoa, te amei tanto e queria que desse certo essa vida a dois, todos os dias pesquisava passagens e valores para colocar como prioridade de chegar até você, mas acontece é que você não queria me ver, toda a nossa história tinha um peso a mais para você e basicamente funcionava da seguinte forma ‘’me aproximava e você se afastava’’, mas continuava fazendo planos e quando você decidiu encerrar a nossa história fiquei sem nada, apenas vivendo tudo o que conversávamos na minha imaginação e apesar dos pesares te reconheceria mesmo estando com outra pessoa de mãos dadas na fila do pão ou lendo um jornal no banco da praça, dentro de um avião para um destino qualquer, reconheceria você dentro de um carro passando do outro lado da rua ou até mesmo virando a esquina perto da sua casa, porque meu coração nunca te esqueceu assim como ‘’eu’’.
Elle Alber
#lardepoesias#espalhepoesias#clubepoetico#carteldapoesia#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
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𖤓 𝘛𝘰 𝘙𝘢, 𝘨𝘳𝘦𝘢𝘵 𝘨𝘰𝘥 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘣𝘭𝘦𝘴𝘴𝘦𝘥 𝘴𝘶𝘯, 𝘐 𝘰𝘧𝘧𝘦𝘳 𝘮𝘺 𝘱𝘳𝘢𝘪𝘴𝘦.
:・ Sigrid Briarsthorn point of view | the dying sun — I.
Após o baile e roubo da pira, a khajol está mais apreensiva do que nunca sobre as consequência do furto e sua própria conexão com a divindade que hospeda, Rá.
O altar no canto do quarto parecia apagado. A estátua de Rá sob uma ornamentada mesa de pedra, rodeada de tesouros e oferendas não recebia a luz do sol, mesmo que a janela estivesse aberta. Alguma coisa ali parecia errada para Sigrid, que se levantou, tirando a atenção do livro de estudos e deu alguns poucos passos até o altar. As pernas tremiam, um sinal de que já estava passando da hora de comer — apesar do ser meio da tarde, ainda não tinha ingerido nada além do café da manhã —, mas se ajoelhou diante do lugar preparado com tanto esmero. A apreensão envolvia o corpo, ameaçando sufocar, mas fazia uma prece rápida, pedindo as divindades que não perdesse a cabeça diante de todas as adversidades. "O que está acontecendo?" O murmurar saiu enquanto olhava para a estátua dourada, como se pudesse desvendar os segredos de Rá apenas por olhar a face do objeto. O sol a tocava, mas não sentia calor algum. Apesar da primavera constante em Hexwood, Sigrid muitas vezes sentia frio.
Assim que colocou os pés na corte, a ambição de Sigrid cresceu a níveis alarmantes. Tinha descoberto um mundo novo, longe de animais do campo e pais simplórios que pareciam não compreendê-la. Longe das dores, cicatrizes e medo. A tia tinha oferecido tudo o que desejava um pouco mais e a sede por mais começou a consumi-la lentamente, como um veneno prestes a mudar sua essência. Quando aceita em Hexwood e escolhida por Rá, o rei dos deuses, teve a certeza de que estava destinada a grandes coisas, mesmo que ainda reservasse dentro de si parte da natureza campestre. O tempo a moldou, a adoração guiando seus caminhos e a ganância orientado suas ações. Estava feliz assim. Mais ou menos.
Com um pouco de dificuldade, Sigrid moveu a mesa devagar, tomando cuidado para que nada caísse ao chão. Queria que a estátua recebesse sol, quem sabe assim melhorando o ânimo de Rá.
Nunca tivera grande conexão com a divindade e tinha medo demais de pesquisar e perguntar aos outros. Ainda que escolhida como hospedeira, o deus do sol nunca tinha usado o corpo de Sigrid como receptáculo para as suas vontades e desejo ao mundo, tampouco tinha se comunicado com ela. Quando em perigo na Penumbra, Osíris que viera ao socorro por causa de Aemma. Não sabia se era normal que os deuses se mantivessem distantes, ou apenas Rá que era silencioso demais. Não possuía a ousadia de perguntar aos outros, temendo parecer fraca, tampouco de procurar registros de outros hospedeiros de Rá, qualquer coisa que pudesse revelar um pouco da personalidade do deus. Secretamente e por debaixo de toda camada de petulância, a insegurança reinava: tinha medo de haver algum problema com ela própria.
"Pronto." Disse para si mesma quando conseguiu colocar no local desejado, unindo as mãos em satisfação ao fechar os olhos. "Rá, eu preciso de você." Em um momento de tanta incerteza e perigo iminente, a khajol queria se apegar a fé e apenas a certeza de uma divindade onipresente poderia conceder: a de que tudo ficaria bem. Porém ela não se sentia assim. Ao fechar os olhos, não conseguia sentir a presença do deus, tampouco identificar o laço que a unia à ele. Tudo parecia frio dentro de si... e apagado. Quando abriu os olhos de novo, percebeu que as chamas das velas não mais brilhavam. Apagadas. Confusa, Sigrid engoliu em seco, a garganta doendo por um breve momento quando um arrepio lento e gelado começou a subir pelas pernas, não demorando a tomar todo o corpo. De repente estava com frio, a cabeça doendo. É apenas uma impressão ruim. Não fiz o ritual hoje por causa do roubo da pira. Tenho medo dos dragões e dos changelings. Estou só preocupada e estressada. Tentava se convencer e suas próprias explicações tinham que bastar.
Sigrid balançou a cabeça de leve, disposta a deixar o angústia não tomasse conta de si. Precisava comer alguma coisa e caminhar, então respirou fundo e voltou-se para a porta, decidida que seu dia melhoraria a partir daquele momento.
A khajol não percebeu, mas o seon que a acompanhava, Trevo, brilhava um pouco mais fraco. Assim como a própria conexão dela com Rá, um pouco apagado e frio. Distante.
#* . ⊹ ◞ 𝐬𝐛 : extras ✧ *#* . ⊹ ◞ plot: the dying sun.#não sei ser aesthetic e não tava com muita disposição para fazer edit#então e isto o que temos por hoje !!
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Flores no deserto
Todo dia vivo duas
manhãs que me acolhem
e me deixam ao relento.
Se todo meu desejo em fugir, sem saber para onde ir,
fosse sincero talvez eu entendesse a sinceridade
de meus passos
e o movimento da foice
arrancando o futuro.
Tento lembrar o que
quero esquecer,
mas continuo a plantar
flores no deserto.
E colher estrelas cadentes
nas noites luminosas
na cidade que afronta
meu espírito.
Ninguém vai ficar
para beber um café coado
em um coador velho
e beber veneno de um
coração triste.
Minha coragem se tornou
em um segredo
que meu coração fez
de cansaço.
Paulo Marcos
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Robert Pattinson Imagine
Título: You're My Favorite Place
Par: Robert Pattinson x S/n
Pedido: não
Palavras: 546
N/a: Meu crush desde Harry Potter e o cálice de fogo, sempre quis escrever sobre ele.
💌 Comentários sobre o imagines não sempre bem vindos aqui ou na ask / link para taglist
– Vocês vão fazer algo amanhã? Poderíamos marcar algo – Melissa perguntou para o casal.
– S/n quer fazer algo para o dia dos namorados.
– Meio atrasado não - Melissa falou com um tom de sarcasmo.
– No Brasil o dia dos Namorados é dia 12 de junho, então comemoramos o dia dos namorados duas vezes. – Robert falou sem paciência.
– Não sei se você percebeu, mas não estamos no Brasil. – a garota falou despejando seu veneno.
– Mas eu sou brasileira e comemoro tanto dia 14 de fevereiro quando dia 12 de junho, é uma tradição nossa e me faz me sentir mais próxima das minhas raízes, mesmo estando em outro continente
– Melissa qual o ponto disso tudo, desde que a gente chegou você tem despejado suas grosserias pra cima de nós, quer saber de uma coisa nós vamos embora, não irei ficar aguentando suas babaquices com a minha namorada – Robert falou sério .
– Não estou sendo grosseira, Ian fale para ele que não estou sendo grosseira – falou revoltada.
– Sinto muito querida, mas você está sendo inconveniente. – Ian falou para a namorada.
–Você está sendo grosseira comido desde que chegamos, tudo bem você não gosta de mim mas pelo menos poderia ser um pouco educada, pois sempre te tratei com respeito. – S/n Falou seria.
O casal resolveu ir embora deixando a outra garota com cara de tacho, Ian entendeu perfeitamente a situação.
No dia seguinte Robert acordou antes da namorada e resolveu fazer algo especial e pensou em levar café na cama, mas como nem tudo é perfeito S/n acordou antes que seu namorado pudesse terminar de cozinhar, e o surpreendeu enquanto arrumava algumas coisas na bandeja. Robert riu quando percebeu que a namorada estava parada na porta da cozinha com cara de sono e confusa.
– O que você está fazendo?
– Tentando abrir a Câmara Secreta. – Robert falou rindo.
– Essa piada ficou velha. E a localização da Câmara Secreta fica no banheiro feminino em Hogwarts e não na nossa cozinha.
– Essa piada nunca será velha. Bom eu estava fazendo café da manhã para te levar na cama, mas como você adora estragar minhas surpresas. – Robert falou brincando.
– Ei, isso não é verdade.
– Mesmo, Aconteceu no seu aniversário, no nosso aniversário de namoro.
– Não tenho culpa – S/n Falou rindo.
Já que S/n já tinha acordado, os dois resolveram dar a Robert o café da manhã na cozinha. Depois de comerem os dois foram Robert banho, S/n terminou de se arrumar e foi pegar os presentes enquanto seu namorado terminava de se arrumar.
– É meio simples mas espero que goste – S/n falou entregando o embrulho para o namorado.
Robert sorriu quando abriu o embrulho e viu o scrapbook com várias fotos de vários momentos do relacionamento dos dois
– Comprei algo que sei que você quer faz tempo, você já falou dele algumas vezes, não só para minha mas para sua amiga também. – Robert falou entregando uma caixinha para a namorada.
S/n ficou surpresa quando abriu a caixinha e viu o colar que tanto queria.
– Agora eu me sinto péssima por ter te dado um álbum de recordações. - S/n falou sem graça.
– Não precisa, eu amei. -- falou beijando a namorada.
– Mesmo ? – S/n falou sorrindo.
– Sim. Eu irei colocar no criado mudo do lado da nossa cama.
taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar / @nihstyles
/juu
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São quatro da manhã, passa-se o café; O vapor escaldante ameniza o gélido sereno; Sem açúcar é a rotina dos que vivem na ralé; O sono é inimigo, o descanso é veneno;
Mais um dia enfrentando trânsito lotado; O suor de outro pobre escorre em minha pele; O odor ácido de um povo amarrotado; Uma reza pra que nenhum parente o vele;
O começo da jornada é logo batendo o ponto; Ouvir xingo de patrão por mais um dia atrasado; Logo vai para seu posto, evitando confronto; "Anda logo, vagabundo, cada minuto é descontado";
Oito, nove, dez ou doze são as horas que se perdem; Numa esteira que traz dólares, libras ou reais; Onde o homem tem um dono, à quem eles servem; Não é Deus, ou maomé, é mais um capataz.
"E se atrasar de novo, te mando logo embora"; Engole o choro, que você tem filho pra criar; A sirene anuncia a hora da saída, apesar da demora; Mais outro meio dia, pra depois você voltar.
E o mundo gira de novo, o sol se torna lua; A madrugada acorda novamente os pobres miseráveis; Que enfrentarão os perigos soltos à rua; Lutar por seus senhores, sem esperança de serem saudáveis.
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Homem dispara três tiros contra a mulher e tenta suicidar-se em Penafiel
Um homem tentou matar a mulher, com três disparos, um deles na cara, esta manhã, no café Marilu, situado na rua da Escola, na freguesia de Irivo, concelho de Penafiel, e depois, tentou colocar termo à vida.
Ambos os feridos, com cerca de 50 anos, estão em estado grave e um foi transferido para o Hospital de São João, no Porto e outro para o hospital de Penafiel.
Após disparar contra a companheira, o homem terá atirado a arma de fogo utilizada para o interior de uma escola, que fica localizada em frente ao café. O suspeito terá ainda ingerido veneno para se tentar suicidar.
O casal tem dois filhos e estavam casados há vários anos, mas, os ciúmes estarão no origem dos conflitos.
O alerta foi dado cerca das 7h45.
Para o local foram acionadas equipas cinotécnicas, compostas por cães treinados, para tentar encontrar a arma utilizada na tentativa de homicídio. Além da escola, as autoridades realizaram buscas num terreno junto ao café.
No local, estiveram vários operacionais dos bombeiros, da VMER do Hospital de São João e GNR e a GNR.
O caso terá transitado para a alçada da Polícia Juduciária.
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O dia amanhece com a indiferença habitual. As cortinas finas do quarto, entreabertas, deixam entrar um raio de luz tímida que não parece ter qualquer pretensão de acalentar. Talvez nem o sol tenha coragem de abraçar alguém como eu. O despertador toca, como sempre, e mais uma vez eu ignoro o chamado insistente da vida. Porque há um cansaço que vai além do corpo; um peso que nem o mais longo dos descansos poderia aliviar.
Levanto por obrigação. Tomo banho por inércia. E arrumo a cama apenas porque alguém, em algum lugar, disse que isso é o mínimo que se deve fazer para começar o dia. Como se alguma pequena conquista, um ato ínfimo de ordem, pudesse impor sentido ao caos interno que me afoga. Mas qual é o propósito, afinal? A sensação de vitória dura o tempo de um suspiro antes que a realidade volte a me sufocar, como se fosse um abraço de concreto.
O café da manhã é um ritual sem gosto. O café preto, amargo, me olha com uma tristeza líquida que ecoa a minha própria. Mastigo devagar, como se cada mordida fosse uma punição que eu devesse cumprir, e o silêncio me envolve com sua presença ensurdecedora. A casa, vazia, parece maior e mais fria. As paredes não respondem aos meus lamentos, não há testemunhas para o que sinto. O que é isso que sinto, afinal? Um desespero mudo, uma vontade de simplesmente... acabar.
Eu caminho pelo dia como um fantasma, cumprindo tarefas automáticas que não deixam qualquer marca de sentido. No trabalho, sorrio com um esforço desesperado, mas meus olhos não sabem mentir. Dentro de mim, há um abismo. Ninguém percebe, porque as pessoas olham sem ver, ou talvez estejam ocupadas demais com suas próprias dores para notar a minha. De qualquer forma, há uma tristeza que não se compartilha. É uma dor que ecoa sozinha, que se espalha como um veneno lento. Ela sufoca, dilacera, e consome a alma em pequenos pedaços.
Às vezes, me pego pensando que seria tão mais fácil se tudo simplesmente terminasse. Se a vida, esse fardo insuportável, pudesse finalmente se desprender de mim. Há um desejo absurdo, quase um alívio antecipado, que percorre minha mente nesses momentos. Eu me vejo imaginando o fim, como se fosse uma brisa suave que me carregaria para um descanso sem retorno. O pensamento é reconfortante, doce, como o sussurro de uma solução que eu nunca quis admitir em voz alta.
E mesmo assim, há um instante — sempre há — em que algo minúsculo me prende aqui. Não é esperança, não exatamente. Talvez seja um tipo de culpa disfarçada, ou uma obrigação para com o que ainda não se desfez em ruínas. Um amigo distante, um familiar que ainda espera uma ligação minha, uma promessa esquecida em algum canto da minha mente. Há pessoas que não entendem, é claro. Que dizem que a vida é bela, que o sofrimento é passageiro, que tudo vai melhorar se eu simplesmente acreditar nisso. Mas como explicar que há dores que não respeitam a linearidade do tempo? Que há feridas que, mesmo não sangrando mais, latejam e pulsarão para sempre?
E, claro, há ele. Ele, o fantasma que me assombra, o amor que eu perdi, o vazio que ficou no lugar onde antes havia risos e promessas. Como é estranho ter sido destruído por quem prometeu me proteger. Como é injusto ter que assistir de longe enquanto ele constrói um novo futuro que, a cada dia que passa, parece brilhar mais intensamente, mais feliz e mais longe do meu alcance. Se eu pudesse, eu jogaria meu rancor nas estrelas e pediria que elas se apagassem junto com o que restou de mim.
Eu já li em algum lugar que as dores de amor são como feridas abertas, mas não é apenas isso, é? É mais como uma amputação: algo que estava em você, parte de você, arrancado à força. E agora você precisa reaprender a existir sem aquilo, sem aquele pedaço que ainda sente falta do calor que já não está lá. A vida se torna uma sucessão de dias mornos, de sonhos interrompidos, de músicas que perderam o sentido. Cada melodia que eu escuto parece zombar de mim, como se dissesse: você se lembra de quando tinha esperança? Você se lembra de quando isso fazia sentido?
E à noite, quando as cortinas se fecham e o mundo finalmente adormece, eu me deito na cama e penso: e se eu não acordasse? O pensamento é sereno, quase gentil. Mas logo se mistura ao medo, ao pavor do desconhecido. Talvez não seja o fim que eu tema, mas a possibilidade de que mesmo lá, no mais profundo silêncio da inexistência, ainda haja espaço para dor.
E mesmo assim, amanhã virá. E eu vou levantar. Não por coragem, não por esperança, mas porque eu ainda não sei como parar. A dor ainda mora aqui, e o desejo absurdo, aquele chamado para o fim, ainda me visita. Mas por enquanto, a cada dia que se arrasta, a vida, estranhamente, continua. Eu respiro. E espero.
#lardepoetas#amor#citas de amor#escritos de amor#texto de amor#escritos#desamor#notas de amor#frases de amor#frases
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Eu me vejo despencando do pedestal,
caindo do espaço até a terra firme, após
ter dado meu coração a alguém que não
merecia esse amor.
Acho difícil esquecer o sentimento
de ama-lo, mas não o suficiente para
entender porquê Julieta bebeu o maldito
veneno.
É doloroso quando olho para ele, me faz
lembrar de momentos que não quero
revivier em um loop mental até o fim
dos meus dias
De momentos que quero reviver
desesperadamente antes do café da manhã
De momentos que desejo esquecer,
em que ateo fogo a uma lata em um terreno
baldio e deixo queimar até não restar nada além
de cinzas.
Essas cinzas são as únicas provas de
que nós realmente existimos.
Detesto ser inevitável não notar seus cabelos
negros na multidão e encarar aqueles olhos
que me parecem espelhos
E como uma maldição, carrego o
desejo de querer sentir sua alma
sobre a minha.
Mas estou bem
Hoje é sábado, não chorei
por mais de 10 minutos.
- Viczerl
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' amor ' - apesar de ter sido ele a começar com o chamamento carinhoso , não conseguia se acostumar com a palavra rolando da língua alheia com tanta percebida facilidade. não parecia possível que ela sentisse o que ele sentia, mas aos poucos mostrava que era exatamente esta a verdade. estavam apaixonados, e apesar de toda a confusão do dia anterior, estavam felizes. pode sentir nos toques dela o carinho consigo, e desacostumado a ser tratado com cuidado , ele quase estremeceu , mas se entregou com o coração aberto invés de se esconder. podia ser tolo não proteger melhor o músculo que já tinha sido deixado em pedaços, mas que bem lhe fez tentar ser seguro sobre o amor que sentia ? quanto mais deixava coisas sem serem ditas, quanto mais demorava a demonstrar o que sentia , mais fácil era perder a visão um do outro e ele não gostaria de repetir erros tolos. deixaria sempre bem claro que a adorava , como uma deusa, iria se ajoelhar sem ao seu altar e deixar que a fidelidade regesse sua vida.
❛ ⎯⎯⎯⎯ não, não disse. mas aparentemente é importante. ⎯⎯⎯⎯ ❜ não queria pressionar sierra com mais de seus problemas, apesar de sentir-se ansioso com o pedido da irmã . ❛ ⎯⎯⎯⎯ deve ser algo sobre o casamento, abigail era madrinha, mas ela não vai continuar aqui. ⎯⎯⎯⎯ ❜ comunicou, pois talvez a outra pensasse que iam mais uma vez passar a mão na cabeça da ex , ignorar suas ações e palavras revoltantes. mas se fosse o caso - qual ele tinha certeza não ser - , não ficaria , mesmo que o matasse perder o dia da irmã. já tinha permitido que a escritora tomasse muito de si, a sua sanidade escassamente presente, não permitiria que ficasse.
o editor riu, sentando-se na cama com ela , e trazendo a bandeja para o seu colo. ❛ ⎯⎯⎯⎯ nunca vai precisar cozinhar 'pra mim. ⎯⎯⎯⎯ ❜ afirmou, com um beijo no rosto dela, singelo e rápido . ❛ ⎯⎯⎯⎯ vou sempre cuidar de você. ⎯⎯⎯⎯ ❜ iria, para sempre, ou por quanto tempo ela permitisse ao menos. ❛ ⎯⎯⎯⎯ diz ah, ⎯⎯⎯⎯ ❜ brincou segurando um pouco da comida no garfo, e se voltando a outra com um sorriso travesso . ❛ ⎯⎯⎯⎯ por favor. ⎯⎯⎯⎯ ❜ insistiu, e finalmente levou ao seus lábios , depois pegando um pouco para si mesmo.
assim foi o café da manhã, divertido e em bom espírito , como se pudessem ignorar os acontecimentos de antes. pensou que talvez poderiam enquanto ele a tinha no chuveiro mais uma vez - algo que estava se tornando um hábito.
mas foi apenas o tempo de chegarem a casa principal de mãos dadas, que a tempestade começou de novo.
lá estava abigail, carregando suas malas sob o olhar austero de jane, e ben, finalmente deixando a propriedade onde nunca devia ter estado em primeiro lugar . mais uma vez ele se arrependia de não ter sido honesto mais cedo. porém, ela tinha algo a falar ainda. ' parabéns , ' começou com o tom pingando veneno, direcionada a namorada. ' você conseguiu, por agora, ' & jacob revirou os olhos, iria deixar que falasse as últimas palavras e colocaria aquela história onde pertencia ; no passado. ' você pode ser a namorada, mas um dia vai ser a ex . porque ele vai parar de tentar, quatro anos depois de você ter feito seu melhor , ele não vai mais saber quem você é. ' , o sherman ameaçou responder , mas jane foi mais rápida : ' chega . vai embora, anda ! ' , e com o olhar cheio de mágoa, lhe poupando um fitar fulminante , ela se retirou.
jacob tinha o dom de fazer o mundo parar, de estacionar a rotação da terra para que pudessem aproveitar um ao outro, agora ela sabia; perdia-se facilmente em como ele a fitava, em como conseguia sentir o prazer em seu olhar, em como ela o correspondia em igualdade, uma que espalhava-se por todo o seu corpo, este o correspondendo tão facilmente que a deixava espantada. nunca fora daquela maneira, até encontrá-lo. sierra o tocava com afinco, as mãos perdendo-se naquele corpo, em como ele era perfeito e largo; o sentia deslizando por entre suas pernas, a fazendo pensar que aquele era o melhor lugar para que ele estivesse, um lugar que agora o pertencia, que estava sempre úmido e pronto para ele. perdeu-se em como ele a tomava como sua propriedade e ela amou; o respondeu que sim, era dele, que seu coração, sua mente, tudo o pertencia. e que os céus fossem testemunhas do quanto estava falando a verdade, de como aquele laço, aquele sentimento apenas crescia e não somente enquanto estavam fodendo, não enquanto tinha o prazer a percorrendo livremente; mas longe disso, sierra reconhecia que a cada dia estava mais apaixonada, que mesmo em meio as dificuldades, se tornavam maiores. se tornavam mais conectados, mais íntimos; os banhos juntos sendo uma das suas partes favoritas, oportunidade de o tocar, de beijá-lo e rir das mais diversas bobagens, em como era leve, certo. era isso, eles eram o mais correto um para o outro.
adormeceu praticamente grudada nele, os braços em torno do seu corpo, a relaxando. contudo, naquela noite, ainda que sentindo-se confortavel e segura ao lado de jacob, tivera um pesadelo. em seu sonho, estava caminhando em direção ao altar; sentia-se feliz, mas quando se olhava, o vestido era preto; as pessoas agora pareciam rir de sua persona, não compreendia o motivo. jacob a esperava no altar, estava lindo mas ao seu lado, vestida de noiva, estava abigail. sierra tentou gritar, mas não conseguia encontrar a própria voz; lembrava-se de ter aberto os olhos e vê-lo adormecido, expulsando o sentimento ruim que a tocava. voltou a dormir e dessa vez, um sono tranquilo.
despertou com o toque dele, pequenos arrepios a percorrendo; sierra sorriu ainda de olhos fechados, os sentidos sendo despertados, o cheiro da comida a tocando, fazendo com que o estômago implorasse por um pouco. demorou ao percebê-lo, os braços sendo esticados acima da cabeça, voltando-se a jacob que estava diante de si, para então recair ao café da manhã que ele havia preparado. como podia? como podia ser tão perfeito? ela não compreendia, mas enchia-se de amor. ، bom dia, amor. o beijou de volta, sorrindo contra os lábios dele. ، tudo bem, ela disse sobre o que era? o questionou em curiosidade, mas que logo se desfizera quando percebeu cada detalhe do que estava sobre a cama, os dígitos tocando a rosa levemente. ، vai tomar café comigo? embora uma pergunta, quase o implorava, a voz envolta daquele tom manhoso que ele já deveria reconhecer. ، você sabe que está elevando demais o nível, não é? chega a não ser justo, sabe que jamais conseguiria fritar ovos pra você sem queimar a casa toda. disse em diversão, buscando a xícara para tomar um gole do café, sentindo o liquido a trazer um pouco de energia.
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Sonhos de Areia: Episódio 38
Aventura: A Queda de Rino
Episódio 38: Falha no Plano
Depois de um reforçado café da manhã, o grupo se dirige até o Bairro das Presas, lá eles tem uma reunião com Zandro, onde os dois lados entram em acordo que os orcs da Tribo das Presas precisam começar a se mesclar a sociedade do Oasis para que tenham um futuro. Assim, eles arquitetam um plano, onde os heróis receberiam a ajuda dos orcs para derrotar Uri e a Guilda Salamandra, retomando o Bairro da Ex-perança dos bandidos e começando ali a expandir seu convívio com o resto de Calaena, enquanto os orcs mais jovens se formam em tecnomância ensinada por Selina e nas artes comerciais da Guilda dos Comerciantes.
Só resta um ponto, convencer Oorgue, o líder da tribo, a apoiar esse plano, Zandro diz que tem conseguido convence-lo, mas agora resta aos heróis provarem seu valor em frente ao poderoso clérigo de Haras. Dito isto, o grupo vai até a tenda de Oorgue onde explicam o plano, mesmo o líder vindo de uma tradição de guerra ele entende que não é assim que garantirá o futuro de seu povo, mas antes ele gostaria de testar os heróis, ver se eles são fortes de verdade. Icarrion se voluntaria para um combate singular em nome da deusa da guerra para tentar provar seu valor frente ao grão-clérigo.
Nas ruas do Bairro das Presas, os dois devotos se enfrentam com uma grande plateia observando seu embate, Icarrion desfere golpes rápidos e se defende como o cavaleiro que é, enquanto Oorgue investe em golpes destruidores, mas lentos com suas técnicas bárbaras de combate. No final do combate, o elfo utiliza os poderes da julgadora arco-íris para sobrevoar o orc e descer numa investida feroz empunhando sua espada, Oorgue também prepara um poderoso golpe com o poder de sua divindade centrada em sua alabarda pesada, assim Icarrion desfere um golpe poderoso contra o clérigo, mas é nocauteado logo em seguida pela quantidade massiva de dano causada por Oorgue.
Depois de um longo descanso junto a tribo das Presas, o grupo vai falar com a Guilda dos Comerciantes, firmando um negócio para que seu negócio de produtos de higiene ajude os orcs mais novos a terem empregos e um lugar na sociedade de Zoror. Após firmarem os contratos com Hiro, o comerciante que tocaria seus negócios enquanto estivessem fora e seria o empregador dos orcs, o grupo nomeia sua empresa como Fragmentados INC e partem para o Bairro da Ex-perança junto com os orcs para derrotar a lâmia Uri.
Os heróis conseguem chegar até a sala onde está Uri, a batalha começa rapidamente visto que o grupo chega determinado a mata-la, a lâmia e suas esposas lutam contra o grupo , mas acabam caindo uma a uma, durante a batalha os heróis escutam explosões e gritos vindos do lado de fora, presumindo que os orcs estão em conflito com os bandidos. Após derrotarem Uri a porta para o quarto onde estão explode, de lá saem muitos magos e guardas da Distribuição de Água, aparentemente os governantes da cidade estavam cientes das ações do grupo e dos orcs.
O grupo encontra uma passagem secreta embaixo do divã de Uri, lá eles correm por corredores até chegarem a um quarto secreto, para sua infelicidade, lá os estão esperando três punhos solares, eles enfrentam os heróis, mas acabam por ser derrotados graças as táticas conjuntas de Mira e Tokoyo, que utilizam de um poderoso veneno para paralisar os monges. Um dos inimigos consegue fugir do campo de batalha e os heróis não o perseguem, usando os túneis subterrâneos para fugir do Bairro da Ex-perança.
Eles correm até onde está Ongo, enquanto estão sendo perseguidos pela DA e possivelmente outros Punhos Solares¸o kobold rapidamente ativa a Manopla da Boa Viagem, teletransportando os heróis de volta para a Estalagem do Dayo, em Calaena.
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Foi assistindo sua chave na parede pendurada,
Foi ouvindo Paradise, enquanto procuro o sexo,
Foi entre uma respirada e outra
Que notei a sua ausência,
Essa foi a primeira vez… o ar não estava ausente.
Sua ausência deixou uma marca na casa,
Coisas
Fora do lugar,
Quebradas,
Machucadas.
Sua ida foi repentina
Cortinas
Música
Sem cor.
Lembro que estava assistindo,
Não lembro o que estava me assistindo.
As palavras apenas,
Apenas vazaram,
Vazando-me.
Romperam as travas da língua,
Nem notei que eram lanças,
Nem cortei as tranças;
Eu nem sonhei que eram santas,
Pensei que eram plantas.
Não eram letais,
Tampouco fatais,
Éram mortais.
Mulher prefere matar com veneno…
Estou desconfiado, desembrulhado, assustado.
Acredito em amores flutuantes,
Homens indecentes,
Cartão de crédito…
Sou inocente,
Parte de mim que não está em mim e eu desconheço
Reconhece esse mundo,
Traduz tudo pra mim.
Diz que somos um,
Não são números,
Personalidade.
Por isso vê-se o mundo na pluralidade.
Tenho minhas teorias, teologias e sociologias, filosofias, e outras ias,
Sou um sujeito registrado, ressignificado, naturalizado e Desrotulado.
Sou reciclável, reclinável e flexível.
Sou vaidoso, orgulhoso e mentiroso.
Crio coisas, pessoas e personalidades com apenas um golpe de língua.
Essa poesia era pra você!
Mas também era pra mim!
Não sei caber em outros mundos,
Não sei ser outras pessoas, se não as minhas,
Sua partida deixou espaço,
Minha partilha fechou seus abraços,
Deixou faltos os cafés da manhã.
Justamente pra mim?
Um Cafeinado.
Drogado.
Zangado.
Acabado dos pés à cabeça,
E que cabeça?! E que pé?!
Salve a inflamação!
Encravada dentro de mim
O som continua tocando
O ronco não cansa
A Alexa não dança,
Só canta expontânea
Agora é Adel, relevante.
Essa poesia era sobre você e a sua partida,
Mas eu cansei,
Mudei!
Mudei de ideia,
Mudei de numero,
Mudei!
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Será que tudo se repete?
Os dias passam. É a cronologia natural da vida.
Tudo se repete, mas com algumas diferenças.
Em um dia há chuva, no outro o sol.
Cautela… cautela quando o coração entra num impasse com a mente, querendo justificar as ilusões da vida.
O primeiro sempre terá um peso maior, mas de quem é a responsabilidade de fechar a janela para a chuva não invadir a casa?
De quem é a responsabilidade por regar ou não as plantas?
Tudo se repete, mas com algumas diferenças.
Em um dia, toda a escrita flui em um texto corrido. Noutro dia, a mente tão acelerada não permite sequer escrever uma palavra.
Em uma manhã, um café, à tarde um chá, a noite um vinho. Não necessariamente nessa ordem.
Alguém tem de lavar a louça depois.
Tudo se repete, mas com algumas diferenças.
Tudo é escolha. Ler um livro, ouvir uma sinfonia ou beber água.
Tudo é escolha. Apenas torcer para chegar sexta-feira feira às 14h.
A reflexão é um remédio muito forte. Mais forte que um tarja preta. E como todo remédio, o que o difere do veneno é a dose.
Tudo se repete, mas com algumas diferenças.
Um dia, um instrumentista estuda pensando no dia do concerto. Sincronizando os dedos, a embocadura e imaginando as notas. Noutro dia, a frustração por executar uma peça difícil - no fim dá tudo certo, felizmente.
O concerto é um momento ímpar. Muda-se a lógica do “tudo se repete, mas com algumas diferenças”.
A respiração é a de um sniper tendo que atirar em uma moeda a quinhentos metros. Os batimentos cardíacos são de um atleta olímpico em corrida de velocidade.
As notas certas tocadas no lugar certo e na hora certa - essa coisa de quarta dimensão me deixa fascinado às vezes.
A afinação certa, a dinâmica certa, a duração certa… mente, corpo, alma - tudo alinhado.
A música transcende. É um perfeito equilíbrio. Os sons penetram na pele, o ritmo nos batimentos cardíacos e as frases na respiração. Temos que ter cuidado para não asfixiar os outros.
Nem tudo se repete. As perspectivas mudam, as pessoas evoluem e apesar de haver sol e chuva, são combustíveis necessários.
- G.Bose (28/02/23)
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤa época de natal era a pior para gomez: as cores, os excessos, mas ele respeitava o sentimento familiar e de união com aqueles que amava e passar um período de tempo com eles, era com certeza o que vendia o feriado para o addasm, junto é claro, do aspecto que o número de mortos com certeza aumentava naquele período do ano, por mais diversas circunstâncias. então, quando um homem parou ao seu lado e comentou que ele precisava de doces, gomez se segurou para não rir. "eu comi antes de sair de casa, mas agradeço a oferta." o comentário seguinte fez o addams arquear a sobrancelha completamente ofendido. "sem venenos? isso com certeza me ofende, meu café da manhã carrega uma dose aceitável de acônito e minha comida contém uma pitada de cianeto." ele gesticulou para o outro. "se você me oferecesse biscoitos envenenados seria excelente, mas mortícia ficaria triste se eu morresse, então numa dose não letal, por favor." acrescentou.
STARTER CALL ⸻ local: ruas do centro de tão tão distante
um dos segredo de grinch era ser um exímio cozinheiro. seus cookies, contudo, eram uma criação peculiar da sua arte culinária. no início, eram divinos, irresistíveis, mas era o seu ingrediente secreto que transformava a experiência. essas guloseimas especiais continham um toque mágico — ou talvez amaldiçoado — que, por algumas horas, diminuía o coração de quem os degustava. era um estranho feitiço que deixava um sabor residual de desesperança, algo semelhante ao gosto de um panetone esquecido e passado. neste ano, ele perambulava segurando uma cesta de vime repleta desses cookies da desgraça natalina. oferecia-os aos pobres moradores do reino, principalmente aqueles que pareciam mais felizes. ❛ ⸻ você parece que precisa de um docinho ❜ estendeu um pacote com cookies decorados com frases antinatalinas ❛ ⸻ não se preocupe, eu não saio envenenando jovens como aquela bruxa sem graça ❜
#𝖒𝖗. 𝖆𝖉𝖉𝖆𝖒�� ‚ inters : dónde están tus modales que no aprendiste ni a saludar .#w. merrygrinchtoyou
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Where does PFB fit into the ASOUE chronology?
That's a really tough question with a really easy answer.
PFB is outside the fictional universe of ASOUE. PFB finds itself after the publication of all ASOUE books, simply because in the Poison For Breakfast universe Lemony Snicket created the fictional story that is in the ASOUE fiction books.
Let me be clearer. Daniel Handler (the writer in our universe) created a fictional character called Lemony Snicket. This fictional Lemony Snicket created a fictional universe in which there is Violet, Klaus, Sunny, Beatrice and even a Lemony Snciket. In ASOUE, LSTUA, TBL and ATWQ we find the life story (even if fragmented) of a fictional Lemony Snicket that was created by another fictional Lemony Snicket whose life story is narrated (even if partially and in a fragmented way ) in PFB.
In other words, the PFB narrator was never part of a secret organization that fights fires. This narrator invented this organization, as well as the entire ASOUE story.
I don't think it would be right to cite excerpts from the book directly here, as the book has just been published and I don't want to harm Daniel Handler. But if you've read PFB, (and if you haven't, I recommend you do) you'll easily see evidence from the first chapter that what I'm claiming here is true.
Lemony Snicket has a very different childhood story than what we see on LSTUA. VFD is not directly quoted even once. There are no tattoos, and there aren't even references to Lemony Snicket's brother and sister when he talks about his childhood. Apparently Kit and Jaques Snicket are just fictional characters, without an equivalent in the PFB universe. Lemony from PFB seems to have lived in a wealthy family, even having people who called him "Master Snicket", suggesting that he had servants at his disposal.
At no time does Lemony appear to have been persecuted for his involvement with a secret organization. On the other hand, Lemony claims that in PFB he will talk about how he creates his books. So we have records on how he goes to libraries and sits in the philosophy section. And then we have a description of how he lost himself in imaginative thoughts during his childhood. Clearly this Lemony Snicket is a fiction writer and not a researcher overly concerned with recording truthful details for the general public about the history of the Baudelaires, (which are not mentioned at any time).
I want to be clear: I'm not complaining about the book. I liked the book. That's a way of understanding how Daniel Handler's mind works, although drawing on his interviews is more effective, I think.
Finally, in chapter 12 we have the solution to the mystery of the book. I won't write here, as it's a really big spoiler. But I can say that you will easily notice that there is a description of the creative process of a fiction book being one of the ATWQ books cited by name as an example of one of the books that came from the ideas of this Lemony Snicket, and not from his life experience.
I can also cite the non-existence of absurdisms found in ASOUE and ATWQ's books. PFB could happen in our universe perfectly, without any kind of weirdness. There are no babies with exceptional abilities, no animals trained for feats that would be impossible in our universe.
Is it then possible that this Lemony Snicket was actually Daniel Handler himself just using a different name? This is possible, but I still think it's important to point out that PFB is a fictional story, and contains a fictional protagonist. This protagonist reflects Daniel Handler's way of thinking and worldview. However, this fictional character has a life story of his own and a way of expressing himself. One of the most notorious members of the Dark Avenue 667: Answering Questions Wrong forum asked me something important about this point:
"I would like to know what specifically you find to be the difference between DH's "real" personality and the one in this book. I don't see a difference beyond some very superficial snickety stylings like "a word which here means..."
I think my answer was appropriate: "I think the biggest difference between Lemony and Daniel Handler is not what can be found in PFB, but what is not in PFB. If Daniel Handler hadn't put on his Lemony hat, it wouldn't be nearly suitable for children to read. Lemony is more sensitive to certain factors and to people. And if Daniel Handler had written it (having himself as the protagonist), I'm sure there wouldn't be several descriptions of how to prepare eggs but rather how to prepare alcoholic cocktails."
I would really like to read more about this Lemony Snicket and the series of unfortunate events an author can experience. As I've said before, I think Daniel Handler wants to leave the ASOUE universe intact, protected against himself. I think he found a way to do that by creating this universe in which Lemony is just an author of fiction books, and so Daniel Handler has the freedom to write whatever he wants without hurting ASOUE's canon or giving us room to discover some of the secrets of ASOUE that make it so special.
I think with PFB we can officially welcome Snicketmultiverse.
#poison for breakfast#pfb#Lemony Snicket#lemony snicket: the unauthorized Autobiography#PFB theory#asoue#snicketverse#snicketmultiverse#Baudelaire#klaus baudelaire#violet baudelaire#ATWQ#all the wrong questions#Veneno no café da manhã
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Escrevo essa quantidade infinita de você porque a saudade já cansou de bater, de escorrer pelos olhos, de fazer o estômago doer, de fazer faltar o ar e agora ela escorre pelos meus dedos.
E eu detesto precisar admitir que o dia que você se foi deixou um vazio porque você levou junto das suas roupas o seu cheiro, o seu corpo quente metido a travesseiro, o seu sorriso torto, a sua inteligência notável, a sua mania de não tomar café da manhã, sua preguiça matinal e sua vontade de ficar na cama até o meio dia.
Detesto lembrar do quanto era bom acordar e ver seu biquinho enquanto você dorme, é insuportável lidar com a lembrança de acordar num dia de semana na sua cama e ser recebida pelo seu olhar de amor me dando bom dia ao mesmo tempo que você parava o trabalho por dez minutos só pra curtir minha preguiça pós sono.
Eu ainda detesto muito mais ter que admitir que eu não suporto assistir meu flamengo jogar porque eu me acostumei demais em fazer isso com você prevendo cada falta, cada lance e cada impedimento.
Me praguejo por sentir tanto sua falta e por não saber como faço pra te mandar embora
Do meu coração e de mim.
Meus olhos ainda guardam teus castanhos, minha boca não perdeu seu gosto e eu não consigo esquecer de todo o reboliço que cê causa em mim.
- sua ausência é veneno mas sua presença não é antídoto.
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