#VOLTA Abismal
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santiagovz · 2 years ago
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🔮🎵 3D illustration I made for VOLTA Abismal festival that will be held at Casa del Lago UNAM! 🌊🎨 This unique event, in collaboration with Cultura UNAM, the British Council, and supported by CULTURE.PI, is going to be a very interesting and fun experiment, fusing art, music, and culture. Can't wait to see it come to life! If you're around, don't miss out on this experience! 🎉
https://casadellago.unam.mx/nuevo/evento/volta-abismal?fbclid=PAAaataqdhDyNTOujn8-Dx05s8tzLQBlUHrrOHeMfOXw3BgmXuXzpynFop8pU
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mirutxt · 24 days ago
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The Arcana | prólogo | III - A IMPERATRIZ
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Dentro do palácio, o chão, paredes e o teto elevado são de pedra polida cortadas com perfeição.
Um criado com um chapéu de penas azuis vem varrendo até nós.
Com uma grande reverência, a pessoa passa por mim e corre para o lado da Portia.
Portia: “Camareiro. Como estamos em relação ao tempo?”
Camareiro: “Terrivelmente atrasados! O quinto prato acabou! Sua Senhoria está em seu estado mais infeliz.”
Portia morde o lábio e dá a cesta de fruta para o criado.
Portia: “Peça para o sommelier trazer uma garrafa de Ganso Dourado.”
O criado sai com pressa, desaparecendo por trás de um painel na parede que desliza fechando perfeitamente no lugar.
Portia: “Que pena. Vou te acompanhar diretamente para a sala de jantar.”
Sala de jantar? Eu jantaria com a Condessa?
Portia: “O quê? Não me diga que pensou que não iríamos te alimentar!”
Me apresso para acompanhar seus passos determinados.
Logo estamos de frente para uma bela porta de mogno.
Portia abre a porta, me guiando para dentro.
Ricos aromas permeiam no ar, desconhecidos e tentadores.
Nadia: “Ah, Aidan. Bem-vinda ao Palácio.”
Nadia: “Sente-se. Temo que já esteja muito atrasada para o jantar.”
Ela traz a taça para os seus lábios e bebe profundamente.
Portia me conduz para o meu assento. Outro criado remove o que seria meu prato.
Nadia: “Estava começando a pensar que havia esquecido de meu convite.”
Nadia: “Mas… será que não está acostumada a viajar?”
Nadia: “Parece exausta. Céus, vejo suas bochechas brilhando daqui.”
A Condessa vira sua taça, e Portia aparece ao seu lado com uma garrafa embrulhada em um folheado cintilante.
Nadia: “Ah, Portia. Que atencioso de sua parte.”
Portia: “O prazer é meu, milady.”
Portia enche nossas taças, e a Condessa dá um gole da sua.
Nadia: “Um Ganso Dourado? Uma escolha maravilhosa, Portia.”
Eu pego minha taça para cobrir o momento desconfortável…
… e paro, paralisada pela pintura estranha em minha frente.
A cena é de uma refeição compartilhada entre convidados com cabeça de feras.
A mesa está coberta com pequenos animais, providenciados por uma figura principal com cabeça de bode.
Raios de ouro reluzem ao redor de sua cabeça, e seus olhos vermelhos são surpreendentemente realistas.
Nadia: “Você gosta, Aidan? Da pintura.”
“Não.” ←
“Sim.”
Aidan: “Não.”
A Condessa abaixa sua taça, me observando com uma expressão abismal.
Nadia: “Não? Meu marido prezava por essa obra. Era uma de suas favoritas.”
Nadia: “Entretanto, suponho que seus gostos eram um tanto estranhos.”
O marido de Nadia, o Conde Lucio… ou melhor, o falecido Conde Lucio.
Nadia: “Ele é o bode do meio, claro. Sempre o provedor.”
Nadia: “Lucio tinha a população comendo na palma de sua mão. Assim como na pintura, eu presumo.”
Nadia: “O que quer que oferecia, as pessoas engoliam. Elas o idolatravam.”
Nadia: “Meu marido era particularmente amado por seu Baile de Máscaras anual.”
Ela abaixa a taça, cruzando as mãos e descansando seu rosto sobre elas.
Nadia: “Já compareceu a um, Aidan?”
Nadia: “A cidade inteira ganhava vida para o Baile de Máscaras. A folia tomava conta de corações jovens e velhos.”
Nadia: “Tudo em celebração ao aniversário de Lucio. E que celebração era, quando abria as portas do palácio para todos.”
A Condessa suspira, olhando o vinho rodopiar em sua taça.
Nadia: “Uma lembrança tão querida para muitos, e agora está coberta em tristeza. Um choque terrível para os convidados…”
Nadia: “Encontrar o anfitrião assassinado tão violentamente no último Baile de Máscaras.”
Os criados abaixam o olhar. Eu também desvio o olhar, de volta para a pintura.
Nadia: “Meu pobre marido. Queimado vivo em sua própria cama…”
Nadia: “E na celebração de seu aniversário. O que ele fez para convidar tanto ódio?”
Nadia: “Após uma cena tão chocante… convidados para o Palácio tem sido escassos.”
Desvio o olhar do retrato, bem na hora de encontrar o olhar ansioso da Condessa.
Nadia: “Mas agora que você está aqui…”
Agora que estou aqui…? Ela diz isso com tanta gravidade, tanta confiança.
Aidan: “Condessa, o que tudo isso tem a ver comigo?”
Nadia: “Aidan, o Baile de Máscaras é precisamente porque te chamei aqui.”
Nadia: “Esse ano, minha intenção é realizar o Baile de Máscaras mais uma vez.”
Eu a encaro. Assim como todos os criados da sala. Como… por que…?
Nadia: “As festividades em honra de Lucio serão mais fanáticas–perdão, fantásticas que nunca.”
Nadia: “Há apenas uma ponta solta precisando ser atada.”
Nadia: “O assassino do Conde Lucio ainda corre livre, até hoje.”
Nadia: “Doutor Julian Devorak, o antigo médico de meu marido.”
Sento bem quieta, de repente sentido um frio pelo corpo inteiro.
Doutor Julian Devorak… agora me lembro do nome nos cartazes de procurado.
Agora sei exatamente quem invadiu minha loja.
Nadia: “Doutor Devorak confessou o crime quando pegamos ele. Tudo o que resta é a sentença.”
Nadia: “Execução por enforcamento.”
Algo quebra horrivelmente.
O rosto de Portia está devastado por horror.
Aos seus pés, os restos quebrados do Ganso Dourado encharcando o chão.
Nadia: “Portia?”
Portia: “P-perdoe-me, milady. Mãos escorregadias.”
Nadia: “Está perdoada.”
Dois criados se apressam para ajudá-la, varrendo a confusão de cacos tão velozes quanto o vento.
Nadia: “É aí que você entra, Aidan. Doutor Devorak tem sido muito evasivo.”
Nadia: “Mas você tem uma reputação e tanto. Há boatos de que já superou até seu Mestre Asra.”
Nadia: “Eu mesma vejo o futuro, em sonhos, gostando ou não.”
Nadia: “E é assim que sei que você é a pessoa que encontrará o Doutor Devorak…”
“E… se o encontrarmos?” ←
“E… se eu disser não?”
Aidan: “E… se o encontrarmos?”
A Condessa coloca sua taça na mesa.
Nadia: “Quando o encontrarmos, vamos trazê-lo diante das pessoas para que todos possam ver sua tão aguardada punição.”
Nadia: “E então, para começar as festividades…”
Nadia: “O doutor morrerá na forca pelo seu terrível crime.”
A Condessa levanta. Por instinto, também levanto.
Nadia: “Portia.”
Nadia: “... Portia.”
Portia: “Sim, milady!”
Nadia: “Mostre a Aidan o quarto de hóspedes. Imagino que tenha muito a ponderar antes do fim da noite.”
Portia: “Agora mesmo, milady.”
Portia me puxa em pé, e com uma humilde reverência, me leva para a porta.
Portia está quieta enquanto me conduz corredor adentro até meu quarto.
Após algumas voltas, passamos por uma escadaria larga, velada em sombras.
Uma corrente de ar desce pela porta de cima, fazendo minha pele formigar. É fria, e cheira à cinzas.
Encolhidos no pé da escada está dois grandes cachorros esguios.
Olhos abismais fixam em mim, e eles levantam devagar, sem fazer barulho.
Mesmo que pareçam que podem atacar a qualquer momento, não sinto nenhuma má intenção.
Eu estendo a mão, e eles se aproximam para cheirá-la.
A respiração ofegante deles faz cócegas na minha pele, e suas caudas começam a balançar.
Portia: “Bom, isso é bizarro. Eles nunca gostaram de estranhos.”
Portia: “É só que foram treinados assim, mas… Eu nunca vi eles agindo assim.”
Focinhos finos roçam em cada lado de meu corpo enquanto os cachorros me investigam mais fundo.
Satisfeitos, eles se afastam, me olhando com expectativa.
Fazer carinho ←
Dar espaço para eles.
Sem pensar, eu levanto a mão para tocar no pelo sedoso do cachorro menor.
Portia: “Não faria isso se fosse você!”
O cachorro recua. Se foi pela minha mão ou pelo tom de pânico de Portia, não tenho certeza.
Portia: “Desculpa. Eles podem ser um pouco imprevisíveis.”
Portia: “Eles parecem gostar de você, mas prefiro que continue com sua mão.”
Os cães trotam obedientemente de volta para seus lugares. Eles quase desaparecem no mármore.
Portia: “Oh! Não é à toa que estão assim, eles ainda não comeram seus bolos de camomila!”
Ela olha nervosamente de mim para os cachorros, que estão parados como estátuas.
Portia: “Espere aqui, Aidan. E é provavelmente melhor manter distância deles.”
Portia: “Volto já, já com aqueles bolos.”
Portia voa por um painel deslizante na parede. Eu me vejo sozinha no corredor com os cachorros.
Sinto o cachorro maior fungar meu lado com insistência. Quando olho para baixo, ele simplesmente recua e me encara.
Então, o cachorro menor está cheirando meu outro lado, fungando amostras do meu cheiro. Eu me viro…
E ele senta em seu traseiro, me olhando inocentemente. Atrevidos.
Enquanto olho seu único olho vermelho sangue, uma sensação inquietante ondula pelo meu corpo como uma onda de febre.
Voz: “Um convidado?”
Dou um passo para trás, meu olhar percorrendo o corredor de cima a baixo.
A voz vinha… do topo da escadaria. Só consigo ver até certo ponto na escuridão oca.
Mas não tem ninguém lá. Eu quase dou um pulo quando sinto um puxão em minhas roupas.
Os cachorros. Seus dentes enterrados em minhas roupas, incessantes enquanto me arrastam para as escadas.
Tropeço nos primeiros degraus e seus rabos começam a sacudir.
Aidan: “Ei!”
Tento me libertar, mas os dois cachorros puxam com teimosia.
Os cachorros só me soltam no topo da escadaria.
O chão e paredes são de pedra frígida, e o ar cheira a cinzas.
Minha cabeça está girando, e eu mal sinto o frio no ar.
Mesmo que meu coração esteja martelando, eu invoco uma luz fraca em minha palma.
Olho para os cachorros, mas eles não estão em lugar nenhum.
Há uma porta mais a frente, parcialmente aberta. Lá dentro, uma escuridão profunda engole os fracos raios de luz.
Entrar no quarto. ←
Dar meia volta.
A mágica na minha palma encolhe para um brilhinho esvoaçante quando piso através da moldura da porta.
Vindo do corredor, é quente aqui dentro. O ar espesso tem um gosto forte e apimentado.
Uma cama fortemente coberta se estica pelo meio do quarto.
Eu passo por uma extravagante armadura, uma escrivaninha de mármore com uma caneta de pena de pavão branca…
… tudo coberto com cinzas.
Minha luz treme sobre um retrato na parede, duas vezes meu tamanho.
Minha luz opaca se estica pela tela.
Embora seja difícil de ver, não tenho dúvidas de quem é o sujeito na pintura.
Conde Lucio. Ele parece mais jovem do que eu esperava, ou o retrato é velho.
Ou talvez o artista estava atendendo a vaidade dele.
O vermelho de seu casaco é o tom cardinal da pintura da sala de jantar.
O braço dourado, uma maravilha da arte da alquimia.
A pele pendurada em seus ombros arrogantes parece impossivelmente refinada, e…
Voz: “Vai lá. Toca.”
Um miasma de ar ardente e espesso empurra minha mão para o retrato.
Mas não sinto nada que não sejam cinzas e uma tela.
Escuto uma risadinha em minha cabeça, enquanto uma névoa cobre minha mente.
Voz: “Nada como o de verdade… vendo, incapaz de sentir.”
Voz: “Que doce tortura…”
Calor como brasa irradia na base do meu pescoço.
A magia na minha palma reage, seu brilho se estendendo pelos meus dedos e descendo o meu pulso.
Voz: “Ahhh…”
As sensações estranhas diminuem, e a voz fica mais fraca, até melancólica.
Voz: “Aí, na sua energia… ohh, é ele.”
Voz: “Você seria…?”
A névoa desaparece de minha mente. Eu me afasto do retrato.
Algo macio se encontra com as costas de meus joelhos, e caio por dobras de veludo empoeirado na gigantesca cama.
Grandes plumas de cinzas ondulam ao meu redor quando minhas costas batem nas cobertas.
Essa é a cama do Conde Lucio… bem onde ele foi assassinado. Incinerado.
Então toda essa fina cinza em meus olhos, em meu nariz e boca e por todo meu corpo… é o que restou dele.
Tapo minha boca, abafando um grito enquanto me esforço a levantar.
Voz: “Indo tão cedo? Você não tem graça.”
Essa voz… ela ecoa por todos os cantos do quarto, e por dentro da minha mente.
“Quem é você?”
“O que você quer?” ←
Aidan: “O que você quer?”
A risada se torna mais aguda, e eu sinto um calor passar por minhas orelhas, se concentrando atrás de mim.
Voz: “O que eu QUERO?”
A última palavra termina num rosnado. Eu congelo, e tenho a sensação que algo tenta alcançar minhas costas.
Então ele recua. A temperatura desce abruptamente, e minha respiração acelerada se torna uma fina neblina.
Não ouso olhar, mas escuto algo se movendo em direção ao retrato.
Voz: “Correntes de ouro, mas nenhum pescoço… belas, belas peles, mas nenhumas costas…”
Voz: “Nenhum rosto perfeito para sufocar de beijos… então não quero nada.”
A voz divaga. O quarto parece normal mais uma vez.
Me atropelo para levantar e me apresso até a porta.
Partindo para uma corrida, continuo a descer pelo corredor, procurando por uma saída na vaga escuridão.
Os retratos nas paredes me observam correndo com frios olhares aristocráticos.
Voz: “Volte… volte…”
Contra qualquer bom senso, eu paro e me viro.
Só o vejo por um momento. Uma silhueta, nítida contra uma parede de janelas altas foscas de fumaça.
Garras, chifres, e cascos como ônix.
A cara branca de um bode, com olhos vermelhos fixados alegremente em mim.
Pisquei, e ele sumiu.
Ouço algo se movendo com dificuldade, o ranger de uma porta, e então… silêncio.
Quando cambaleio até o fim das escadas, desorientada, Portia está procurando por mim.
Portia: “Aí está você!”
Ela observa a fina cinza poeirenta que me cobre dos pés a cabeça.
Portia: “O que… por que está coberta de cinzas? O que aqueles cachorros danados fizeram?”
Ela produz um lencinho de bolso branco e me dá na mão.
Tudo o que consigo fazer é tontamente acenar a cabeça como agradecimento enquanto tiro o pó de mim mesma.
Sinto minha mente embaçada, sofrendo para fazer sentido das sombras que vi, dos cochichos que ouvi…
Portia me pega gentilmente pelo cotovelo, me ajudando a me livrar das últimas cinzas.
Portia: “Sabe, vou só deixar esses bolos bem aqui. Vamos te levar para cama.”
Eu sigo os passos de Portia até chegarmos ao nosso destino.
Felizmente, não é tão longe. Ela abre a porta com um largo gesto.
Portia: “Esses serão seus aposentos, Aidan.”
Portia: “Pode colocar suas coisas onde quiser. O café da manhã é ao amanhecer… Eu te acordo.”
Minha fatiga deve ser facilmente vista. Deixo minha bolsa cair ao chão.
Vendo os lençóis lisos, eu tremo de exaustão.
Portia: “Você parece pronta para apagar. Vou te deixar em paz.”
Portia: “Durma bem, Aidan.”
A voz suave dela divaga, e ela desliza gentilmente a porta até fechar.
De uma só vez, me enterro nos lençóis luxuosos. Eu me sinto como se fosse leve.
Com o coração batendo no ritmo firme dos cada vez mais distantes passos de Portia, me afundo em inconsciência.
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tastatast · 1 year ago
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Son Mut Nou
Dir que és una cosa mai vista és quedar-se curt. Son Mut Nou és un camp d’experimentació d’unes 130 quarterades (unes 100 hectàrees) amb 3.200 figueres de 1.436 varietats diferents (246 de les Illes Balears) provinents de 64 països de tot el món. Un centre d’investigació a l’aire lliure on tant es recuperen espècies antigues en risc d’erosió genètica com es descobreixen varietats desconegudes de figueres. Situat a Llucmajor (Mallorca), és el reflex de més de 30 anys de feina del llucmajorenc Monserrat Pons i Boscana. Farmacèutic de professió i botànic per afició, és una eminència amb un coneixement abismal. 
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És un diumenge d’agost a primera hora del matí, fa vent i plou però en Monserrat, tant o més matiner que una servidora, ja és al seu camp de figueres acompanyat del reusenc Artemis Llaurador, qui l’acompanya i ajuda en bona part del projecte. Després de les presentacions pertinents, agafem un carret de golf i comencem una visita guiada plena d’història, anècdotes, llegendes i dades científiques i culturals per la seva finca que, segons ell mateix, és la plantació de figueres més gran del món. 
Iniciem el recorregut visitant un RECINTE TANCAT PER UNS MURS DE PEDRA amb una trentena de varietats de figueres emblemàtiques, cada una ben ressenyada amb el seu nom botànic al peu de l’arbre i totes amb alguna personalitat o alguna història al darrera, fins i tot n’hi ha moltes que formen part del patrimoni històric. 
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Per exemple, la Ficus palmata, coneguda popularment com a figa Punjab, és la primera figuera que hi va haver, es va adaptar fa un milió d’anys. És la mateixa amb la que Adam i Eva es van tapar les vergonyes. Un arbre originari d’Eritrea (Àfrica nord-oriental) que, des del Mediterrani es va extendre pel món a través de successives hibridacions que van donar lloc a totes les plantes del gènere Ficus. De fet, la Ficus carica, la varietat més extesa, deriva de la Ficus palmata i s’anomena carica perquè prové de la regió de Caria (a l’antiga Mesopotèmia).
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També ens ensenya una figuera sagrada com la Ficus sycomorus(Egipte-Líban), la figuera de la Verge Maria o de la Sagrada Família, una figuera venerada pels cristians coptes d’Egipte perquè, segons la seva tradició, Jesús de Natzaret, durant els seus primers anys de vida, es va amagar del rei Herodes en un lloc anomenat Matarella (Egipte) on hi havia aquesta figuera que, a més, apareix vàries vegades a la Bíblia. Tenia les figues petites i apretades com ramells de raïm al voltant del tronc, semblaven ben bé cigronets. A més a més, precisament un exemplar d’aquesta figuera es trobava a Efes (Turquia), on la Verge Maria va viure 32 anys després de la crucificció del seu fill.
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De fet, hi té figueres de tota la seqüència de la vida de Jesús: de Betlem, on va néixer Jesús; del jardí de Getsemaní, on Jesús i els seus deixebles van anar després del Sant Sopar la nit abans de la crucifixió; i del Mont Calvari o Gòlgota de Jerusalem, a 100 metres d’on Jesús va ser crucificat. 
També té una Ficus religiosa del Nepal, la filla de la figuera de la il·luminació, on hi va haver la il·luminació divina de Buda, on es va escriure la doctrina del Budisme.
Hi té figueres d’arreu: del lloc on van afusellar el Che Guevara (La Higuera, Bolívia), de Pompeia (propera a l’actual Nàpols), del Pakistan… Té la figuera de tots els poetes espanyols que escrivien davall d’una figuera, com en Miguel Hernández, l’Antonio Machado, en García Lorca o la Rosalía de Castro.
Aquesta part la té amb sistema de rec però seria impossible implementar-lo a tota la finca.
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Tot seguit, tornem a agafar el buggy i ens porta a fer una volta per la part del camp on hi té les VARIETATS DE SES ILLES I LES DELS PAÏSOS CATALANS. Anem engegant i parant, pujant i baixant del bugui. La majoria són exemplars d’uns 20-25 anys. Pateix pels depredadors (tudons, conills, llebres…). Ens dóna a provar figues acabades de collir: una Ull de perdiu, anomenada així perquè té l’ull o l’obertura de la part inferior, l’ostiol, ben vermell, una varietat molt conreada que es trova sobretot al País Valencià. També mengem una Ficus sitcelis, dels set cels, més allargada; una Bordissot negra; una Abaldufada rimada… Quins noms més bonics! Quina varietat! N’hi ha de totes les mides, colors, formes i punts de maduresa. N’hi ha que semblen una cabeça d’alls vermells, n’hi ha de ben blanques, d’altres d’un color verd ben clar… N’hi ha d’arrodonides, ovalades, més aplanades… Entre elles també tenen fulles ben diferents, fins i tot tenen un número de pàmpols diferent, entre 1 i 5 pàmpols. També hi ha figueres amb un munt de figues per terra, devoraria aquestes i tot! 
Per cert, ja ho fèiem però en Monserrat recalca que la pell de les figues es menja, que és el que té més fibra i tanins i que pràcticament el 80% de l’interior és aigua. Arrel de la composició nutritiva, comenta que només el 19% de les figueres fan figues no comestibles (que s’acostumen a destinar a l’elaboració d’incens), que la resta són totes comestibles.
És un pou de ciència i és un goig escoltar-lo. Li pregunto sobre taxonomia i temes de botànica, és per portar una gravadora. M’aclareix un munt de dubtes, que si les silvestres (les cabrafigueres) són monoiques, que si les conreades són dioiques… Identifiquem i localitzem les llavors, les flors, els fruits… Hem de tenir en compte que una figa és una infructescència que s’anomena siconi i que encercla els verdaders fruits, que són els petits pinyolets que s’anomenen aquenis. També em confirma que hi ha figueres que duen figaflors (figues de la primera floració) i figues pròpiament dites (les tardanes, les de la segona floració) i figueres que només porten figues. Parlem del tipus de terreny i el clima adequat per a les figueres; Son Mut Nou és una finca situada a 150 msnm, de terreny calcari i argilós i amb una pluviometria ben escassa. Parlem de la pol·linització, dels estadis de maduració i els estats fenològics de la figa, de plagues i malalties, de rendiments, de marcs de plantació, etc. Parlem de totes les parts que s’utilitzen de la figuera: les fulles (per a extreure’n la “llet”, per a fer-ne gelats…), la saba, la fusta de figuera, el làtex (per quallar un iogurt o quallar la llet; de fet, l’Andreu Genestra feia un aperitiu en el que quallava la “llet” de figa a davant del comensal), la ficina (un enzim que s’obté del làtex i utilitzat en la indústria de la pell)… No hi ha tema que se li escapi, fins i tot domina les propietats i els beneficis nutricionals i els usos tant culinaris com medicinals i en d’altres indústries. 
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Tornem a agafar el cotxet de golfper dirigir-nos cap al SEQUER, un petit hivernacle on asseca les figues un cop collides, 3 dies per una banda i 3 per l’altra però si són dies plujosos, tarden una mica més.
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Tastem una Figa dels ermitans, una Ficus carica bífera, és a dir, que fa dues collites per temporada, una de figaflors i una de figues; una Morro de bou de l’Empordà; una Albacor; una Cucurella de Manacor; i una Bordissot blanca. Que dolcetes i que diferents les unes de les altres, tant a nivell visual com a nivell organolèptic!
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Seguim la ruta, ara per anar cap a una NOVA PLANTACIÓ que en Monserrat anomenarà Artemis perquè ell n’és el veritable director. Es tracta d’una plantació de figueres (algunes ja tenen 1 any i mig) on hi tindran totes les varietats de les Illes replicades, dues de cada, perquè totes aquestes varietats no es perdin.
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En aquesta zona també hi tenen UN ALTRE HIVERNACLE amb tota la col·lecció de varietats desaparegudes dels conreus dels seus països: de Polònia, Eslovènia, Síria, Líban, una figuera Mwari de Cisjordània (Palestina) que curiosament fa unes figues que no són gens aromàtiques, una Sangre de Cristo de Catamarca (Argentina), de Fukushima (Japó)… Hi té les figueres amb testos i ben etiquetades com si estessin en un garden a punt per a vendre. Hi veiem una figuera Albercor de molla vermella, una Albercor comuna, una figuera de la senyora, una figuera Bordissot negre…
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Tant de les figueres de la nova plantació com de les figueres d’aquest últim hivernacle no els n’interesseran les figues sinó el material genètic de l’arbre. Monserrat ens explica que, com que són varietats arbustives, en treuen esqueixos per tal de poder reproduir la varietat i fer-ne rèpliques per conservar l’arbre. La varietat de figuera, en aquest cas no els interessa per la seva producció de figues sinó, repeteixo, pel material genètic de l’arbre.
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També explica que fan la reproducció per esqueix perquè, a través de la llavor, aconseguirien pràcticament una nova varietat i que no es reproduïria la mateixa espècie sinó que se’n crearia una de nova. Es generaria una hiper-hibridació: s’anirien agafant esqueixos una vegada i una altra i una altra, fins que acabaria sortint una nova varietat ja que, a mesura que s’agafen esqueixos successivament de les noves figueres, es va alterant el genome. Per posar-ne un exemple entenedor, ens explica el cas d’en Miquel del veïnat de Llucmajor, que va plantar 7 vegades amb 7 successius esqueixos la Ficus Carlina, que fa unes figues totalment blanques, i la setena figuera va fer figues negres per hibridació natural o espontània.
DEGUSTACIÓ
Som-hi, tornem a pujar al carret de golf, deixem el camp i anem a degustar!
Comencem pel vi de figa. “Vi” entre cometes perquè és un d’aquells productes sense nom propi com la llet d’ametlla o la llet de civada. Es tracta d’un suc de figa fermentat que mantenen 6 mesos macerant amb figues seques. Una vegada filtrat, li afegeixen un 8% d’un arrop que també elaboren ells. En Monserrat ens recomana beure’l amb una figa seca de la varietat Paratjal encistada, les que fala seva dona Hortènsia. El resultat és un “vi” d’uns 12% vol. que realment sembla molt menys alcohòlic. És equilibrat, té volum, no deixa de ser un concentrat de figa, força lleuger, dolcet i, servit fresc, agradable.
El que no ha pogut comercialitzar és el cava de figa, diu que de 100 kg de figues només en treu 3 litres d’escumós, un escumós elaborat amb la segona fermentació en ampolla. Diu que és el primer cava de figa de la història, que l’ha catalogat i tot. Ens l’ensenya, encara el té en una ampolla amb placa de cervesa, sembla rosat (veiem el color a través de l’ampolla) i no sembla que hi hagi mares ni que hagi fet pòsit. Diu que és molt sec, que no té pas sucre residual. 
Pel que fa a la figa seca encistada, he de dir que només vaig fer l’onomatopèia culinària internacional que fem els humans quans ens agrada un plat, un producte o un ingredient: mmm! Tenia un punt anisat ideal i no es feia pas empalagosa. Explica que es mengen per postres, amb ametlles, amb formatge tendre (potser amb un mató o un recuit) o amb sobrassada. Ja em vaig imaginar unes postres fetes per en Joan Marc o en Santi Taura. Però, per a mi, ja brillen totes soles i són prou excepcionals com per respectar-les sense afegi’ls hi res més. 
De fet, cuiners de Mallorca com la Marga Coll, la Maria i la Teresa Solivellas, en Pau Navarro, la Maca de Castro o l’Andreu Genestra li compren figues des de fa anys i en fan uns plats exquisits com aquell formatge fresc instantani, la sobrassada vegetariana amb polpa de figues seques o l’almívar que acompanya la guatlla, tots ells plats de l’Andreu. La Maca fins i tot li va fer tot un menú dedicat a les seves figues! I a Catalunya, la Carme Ruscalleda li havia comprat cafè de figues per a fer-ne un pastís.
BOTIGA
I és que en Monserrat Pons no només ofereix figues fresques i la possibilitat d’anar a la finca a collir un mateix les figues per tant sols 5€/kg sinó que també elabora un munt de productes com les figues seques encistades, tota mena de melmelades, confitures i chutneys de figues, figues en almívar, arrop de figues, vinagre de figues, aiguardent i licor de figues, mostassa, pa de figues, xocolata blanca i xocolata negra… Fins i tot fa samarretes amb l’arbre geneològic de les varietats de figueres i també ven un dels seus 7 llibres “Les figueres a les Illes Balears”. També ofereix la possibilitat d’apadrinar una figuera i ser-ne el propietari, permetent-te anar-la a cuidar i a collir-ne la seva producció. I, en cas de ser de lluny, envien la seva producció en forma de confitures o productes elaborats perquè “fresques no arribarien pas bé”. A la botiga també hi té un petit museu amb diferents productes fets amb figues que li porten els estrangers que el visiten des de terres llunyanes, n’hi havia de tot el món!
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VISITES
Vista l’excepcionalitat i la magnitud del projecte no sorprèn que el visiti gent de tot el món: del Pakistan, de Rússia, de Califòrnia… una gent de Taiwan que li van portar un esqueix de la seva terra perquè també en tingui un exemplar… Científics, botànics, periodistes, curiosos de la naturalesa, cuiners, gent desitjosa de conèixer les característiques agronòmiques i les possibilitats gastronòmiques de les seves figueres… Aprofita per explicar que té 3 fills i, de moment, cap el segueix i que no rep ajudes de la Conselleria, que tot just aquest serà el primer any que tindrà un conveni perquè el visitin totes les escoles públiques de Mallorca, amb al·lots d’entre 3 i 18 anys.
CONCLUSIONS
La passió i el coneixement d’aquest senyor és inqüestionable. En Monserrat és amable, afable, obert, proper, culte. Tristament, moltes vegades, conegut com “el de les figues” o tractat d’il·luminat i bitxo rar enlloc de lloar-lo i animar-lo en la seva interminable i faraònica tasca. Tant ell com el seu camp de figueres són increïbles, fascinants, captivadors, singulars, meravellosos, un tresor amagat. Diu que no hauria de créixer més, que hauria de mantenir el que té i prou, que aquest any posarà punt i final a la seva dèria. Però jo, com l’Artemis diu, “no m’ho crec”.
Monserrat és un enamorat de la seva terra, del seu país, del seu poble. Aprecia el lloc on va néixer i la seva gent, com el fotògraf Toni Catany o la cantant Maria del Mar Bonet, amics de Monserrat i qui sovint visitaven el figueral. Per tant, per a ell, el seu camp de figueres només n’és la conseqüència. El verdader cor del seu projecte són les varietats llucmajoreres, mallorquines i illenques. La resta són dèries i quimeres. El veig com el Pompeu Fabra de les figueres, o potser seria més adequat dir-ne l'Antoni Maria Alcover (de l'Alcover-Moll)?
Els arbres i concretament les figueres formen part de la identitat dels seus pobles. La figuera és un arbre de la nostra cultura, ancestral, amb una història que ve de molt antic. De fet, a les primeres civilitzacions de la Mediterrània, la figuera, la vinya, l’olivera i la palmera constituïen els cultius més importants. Sí, sí, la palmera, tan oblidada que la tenim a casa nostra avui en dia però quina quantitat de dàtils boníssims que fan a Israel o al Marroc! Aquí no tenim cultura de del fruit de la palmera. Després, la figuera, l’olivera i el garrover han format part de la trilogia de la ruralia de les Illes durant molts anys, com a cultius tradicionals dels secans dels nostres països mediterranis. A Mallorca la figuera ha marcat la història de l’agricultura, 11.000 anys aC ja hi havien figueres. És un arbre emblemàtic, sempre ha sigut l’Arbre; en canvi, ara tenim la visió i pensem que és l’olivera (introduïda a Mallorca el 1715), el taronger (l’any 1700), el garrofer (el 1500) o l’ametller, però aquests són arbres “moderns”.
Les figueres d’en Monserrat són la seva segona família, el seu altre motiu de viure, li encanten, són les seves 3.200 filles, els hi dóna vida, les ha parit, les poda, les toca, les cuida, les palpa. Podria escriure un llibre de cada figuera del seu camp, de cada anècdota de com la va aconseguir. Dir que és un apassionat és quedar-se curt. Diu que ha anat a 22 congressos internacionals de figues, sempre amb la mateixa conferència i el mateix nom “les figueres a les Illes Balears”. És innegable que és un gran embaixador de la cultura mallorquina. Sigui com sigui, és la seva manera de fer país i això sol ja és la seva màxima satisfacció personal.
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luiz-henrique · 2 years ago
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" " "-:( SUSSURROS DO INENARRÁVEL )-: " " "
-:"( PARTE DÉCIMA PRIMEIRA )"-:
= { DITADA , Palavra por Palavra pelos Seres Contatantes }=
" Acima do Grande Pilar...,
Não Abaixo..., o mesmo Desabrocha Ultra - Supra - Trans - Luminosamente ( Luminoso ) ...,
uma Abóbada - Concávica ( Concâva )..., com sua Abertura Co- Semi - Diafragmatória ( Diafragma ) -: Predisposta Inversa ...,
Voltada em Direção ao mesmo Pilar...,
Sendo esta Abóbada Característica...,
Ultra - Inter - Acrófaga ( Acro : Altura , faga : Tragar -: que se Nutre e Sustém..., das Alturas )
..., Vero ( Verdadeira )- Próto ( Origem )- Nato -Magníficente
( Magnífica ) - Endópode ( Endo : Raiz , pode : pés , Assenta -: que se Assenta em suas mesmas Raízes e Fundamentos Alicerçais , desde
o Pilar que a Origina )
Exuberante - Magna - Alter -Trans - Colóidal...,
que Realça em Junto a Todo - Conjuntualidade - Totalitária ..., do Grande Pilar...,
e seus Tentáculos e Feixes...,
uma Semelhança que Lembraria...,
a Aparência de uma Caracterizada Fonte...,
de Águas..., em Realçe Contrastólogico ( Contraste ) Destacatório ( Destaque )...,
do Meio Explanatório...,
Vertente...,
ào Abismal ( Abyssal ) -
Vítrico ( Vitreo : Vidro ) -
Metálico - Enfumêcido : Fumê ..., perdido no Negro Espectral e Obscuro...,
Simultâneamente...,
Como que em Frequência Distinta...,
com Sútis ( Tênues ) Reflexos Múlti - Coloridos ( Múlticolorescentes )...,
Envolteada...,
Esta Magnífica Fonte Ultra - Supra - Hiper - Trans - Miracular...,
por Aquelas ..., Co - Hologrâmizações ...,
ou Variantes de Holograma...,
Equiparadas a uma Explanação Diferênçiada de Pérolas Arcanogêneas ( Arcanas )
Múlti - Coloridas...,
Característicamente Brilhantes...,
Ante a Grande Luminária e Fonte...,
no Centro desta mesma Estância...,
a Quarta das Nove Estâncias Infra-Ultra-Trancedentais (...)!
As Co- Hologrâmizações...,
pois , Variantes de Holograma...,
com Algo Mais...,
são Unatizadas ...,
Dentre si mesmas...,
e cada qual ...,
como Todas...,
com o Algo Mais...,
que as Acompanha...,
e com a Magnífica Fonte e Luminária...,
que as Originou...,
de um Módo , Também...,
Ultra - Supra - Trans - Valêncial...,
Cada Grupo , destas...,
Eixalizado..., e com um Campo Característico...,
Todo este Referido...,
O Grande Pilar...,
e mesma Fonte...,
o tem em si...,
na Co- Inferência Pró- Erradicatória ...,
Onde por Distensão Co- Diagrâmizada ( Diagrama )...,
Assim o Estabeleceu...,
Desde o Mais Além...,
Onde..., no Meio da Luminária , Fonte e Grande Pilar...,
Há um Ôlho na Formalidade de Vórtex ou Vórtice...,
o Metafórico -: " Sol dos sóis...,"
que Semi - Ofusca ...,
Espargindo Raios de Côr Branca..., Simultâneamente Mesclada de um Dourado que se Verte ao Púrpura...,
por Todos os Lados...,
Desde que Eixaliza...,
na Relação e Sincrônia Co-
Trigonométrica Perfeita...,
os próprios Eixos...,
Desta mesma Fonte e Grande Luminária...,
Com seu Campo ...,
e o Alastrar Co- Fatorial do mesmo...,
que Explana a Contensão do Referente Orbital...,
Até os Limites do Raio de Distensão Amplitúdica ...,
e Alcançe...,
da Estância...,
que ao se Deparar com os Avassaladores e Terríveis Confins do Nada...,
por Todos os Lados...,
Menos Abaixo e Acima ...,
da Estância...,
Neste portanto...,
então , se Rétro - Converge...,
de Volta em Direção ao Centro da Estância...,
e mesma Fonte...,
Nesta...,
O Ôlho Terrível e Vórtice ou Vórtex...,
no Centro do Grande Pilar...,
em Quanto a esta mesma Fonte...,
Como a Olhar para Todos os Lados e Mais...,
pelo Divino Poder...,
Exímio , Súblime e Magistral...,
Sendo que a Estância...,
se Co- Extratifica...,
e o Co - Extratual...,
se Sublima...,
sem se Exteriorizar da Estância...,
e a Sublimação...,
se Verte -: Ultralizada...,
ào Co- Polimerar ( Polimerar , aqui Metafórico -: Não é Polimeração que Envolve Carbono , em Óbvio -: Uso do Termo -: Alegórico Figurativo )...,
e Deste , então...,
se Co-Asperge ào Átrium ( Átrio )...,
que então...,
ao Ascensional Superior...,
Descortina o Limiar...,
Daquela...,
Determinada por DEUS...,
Como as Demais Estâncias...,
e Toda a Criação...,
e os Confins Avassaladores e Terríveis do Nada...,
à sua Glória Maior...,
e que Advém...,
a ser...,
a Quinta Estância Infra-Ultra-Transcendental (...)!"
-: "( Continua -: Sobre a Quinta Estância Infra-Ultra-Transcendental )"-:
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vilapedra · 3 years ago
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Princesa lagosta
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pela manhãzinha, depois de tomar o café preto em um domingo nublado, meu dia de folga, vejo embaixo da mesa do meu quarto brilhar uma luz colorida, como aquela de quando esfregamos os olhos com força. me aproximo para olhar e vejo algo lá embaixo, me agacho para ver mais de perto e, entre alguns livros amontoados vejo, minúscula, a princesa lagosta. fico olhando em silêncio, esperando que algo se autoexplicasse, ela está sentada em uma pedra e penteia os cabelos com suas mãos vermelhas de garra. reparo num barulho e percebo que há algum tempo ele estava ali, é alguém me chamando, quebrando minha hipnose, viro a cabeça para ver o que querem, não escuto bem o que a pessoa diz, como se mesmo sem os olhos na princesa ainda a estivesse olhando. quando viro de volta para embaixo da mesa ela já sumiu.   nos dias que se seguiram fiquei me perguntando quando a veria de novo. sinto como se não tivesse feito nada nesses dias além de pensar nisso. as coisas ordinárias só parecem mais ordinárias, cada vez que procuro encontrá-la em algum canto da casa, embaixo de alguma mesa, estante, cadeira, me deparo com simples objetos, que agora parecem mais inanimados que nunca. tenho levantado no meio da noite com o corpo cansado e a mente ativa, os longos dias, os quais não me recordo como foram preenchidos, parecem menores comparados a essas curtas horas acordadas. uma meia luz, as roupas amassadas e o corpo insone cansado, como uma máquina funcionando além do que deveria, fazendo barulhos estranhos, gestos involuntários, falho em tomar ações lineares, buscar uma xícara na cozinha se torna uma longa jornada em que me perco pelo caminho olhando coisas, sendo arrastado por barulhos e pensamentos. passo demoradamente as mãos pelas cobertas da cama, e pelos outros objetos do quarto, onde encontro a proliferação do caos, cinzas do furacão cotidiano, os excedentes da constante manutenção necessária do corpo e dos dias. tenho sido como um estátua de areia despejando migalhas por onde passa, já não compreendo o que digo e penso. procuro pistas, recados, no presente e na memória, buscando significados subjacentes, risco as paredes, a pele, cadernos, notas de mercado, e começo a me perguntar se tenho lembrança de como afinal passei tanto tempo existindo até agora. em uma manhã chuvosa e nublada fico a olhar a bagunça do cansativo frenesi insone da noite anterior, as sujeiras de grafite e farelos de borracha espalhados são como um cadáver frio, cristalizado, ruínas de uma cidade antiga, passo os dedos nos riscos frios e leio um bilhete, que não sei se é meu, dizendo que quer me encontrar. penso que era dela, dividido sem saber se encontrei escondida uma realidade abismal ou se apenas caio em fantasias sem fim. mais dias se foram, porém, sem que eu encontrasse nada. fico apenas com o sentimento ambíguo, como uma alegria amarga ou uma tristeza alegre, de tê-la tocado ou sido tocado de alguma forma, a sensação da procura, e de ter achado sem ter achado. é em uma tardinha infinita qualquer que uma sineta começa a tocar no corredor do banheiro. entro, mas não há nada, volto ao corredor e vejo que vem da caixa de luz, abro e nos canos ouço mais vívido o barulho da sineta. enfio a cabeça por entre o encanamento que pinga gotas em meus cabelos, e percebo, o que eu nunca havia notado,  que posso entrar aqui dentro na brecha das curvas e curvas de ferro enferrujado. avanço por eles, cada vez mais enferrujados, tenho o rosto molhado, não sei se de agua ou suor e vejo crostas,  como as de um navio velho, nas paredes, pequenos caramujos saem delas e se refugiam ao me verem. sigo adiante até finalmente chegar em uma saída. ela dá em uma gruta com um poço de água salgada dentro aonde as ondas batem fortes e barulhentas. avisto um feixe de luz que entra pelo teto da gruta e arquiteto uma trilha, por entre as pedras, que me leve até ele. subo pelas pedras escorregadias com a água das ondas respingando em minhas roupas. saindo pelo pelo buraco do teto tenho as vistas cegadas pelo clarão do sol, na claridade identifico sentada na beira das pedras uma silhueta olhando o mar e quando minhas vistas finalmente se adaptam a luz percebo que é a princesa lagosta. pergunto se ela é realmente uma princesa e tenho uma confirmação. ela fala comigo em uma outra língua mas é como um filme legendado que posso entender. está usando uma capa de chuva com um gorro, e esconde umas das mãos por debaixo da capa, deixando amostra apenas uma das suas enormes garras. me pergunta se tenho tido dias felizes, digo que estava procurando-a. era seu o bilhete? você me procurou? ela acena com a cabeça. pergunto se a verei novamente, ela não responde. ela me diz algo sobre a vida, sobre como nosso dia-dia é uma joia do mar, e as vezes um grão de areia na praia, nos deixamos levar por um impulso de morte que urge pelo fim de cada dia até o fim de todos os dias e ainda nesse impulso sutilmente destrutivo esperamos quietos por uma revelação, por uma alegria esquecida. sempre estive esperando-a e é difícil pensar que aquele momento ali era pelo que estava esperando e que após ele talvez nada mais haja a esperar. com esse pensamento mórbido olho o chão e o mar enquanto me deixo levar pelo silencio e pela simples sensação de estar ali com ela. estou em meu quarto novamente e olho em volta percebendo como tudo é como uma tela que não usei, esperando sempre pelo momento certo e a maneira certa de usá-la. abstraio do pensamento de que aquilo é um quarto e de que eu sou eu em um quarto e de que eu fui eu nas pedras olhando o mar com a princesa lagosta, e cada pedaço da parede se torna uma homenagem instantânea e eterna àqueles próprios centímetros de concreto. estou andando sobre um templo sagrado, de coisas que se vão, a continuidade não é senão uma ilusão, preciso viver, nunca quis tanto viver, a felicidade é minha absolutamente única opção. sinto o vento gelado vindo da janela e justo nesse momento tenho a maior consciência que já tive de que estou prestes a morrer, e isso é um motivo e não uma lástima. princesa lagosta, onde quer que você esteja espero que esteja em paz. ** Texto escrito ano passado, com inspiração nessa imagem que achei aleatoriamente no tumblr, recentemente me peguei re-editando ele e gostei de como ficou. A modelo da foto é Jun Togawa e não sei quem é o fotógrafo.
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satelitesdejupiter · 5 years ago
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Interlúdio
Sumário:  Há coisas que só podem ser ditas no apagar das luzes. Fic para a Eremika Week dia 01 - Jealousy (Ciúmes).
Ele sabia que ela viria.
Mesmo que há muito tempo não o procurasse em noites insones, ele sabia que naquela noite ela iria até ele.
Remexia-se inquieto como se esperando pelo som de seus passos quando olhou para a sombra que se arrastava em direção a lamparina de sua cabeceira. Ele se arrastou para o lado cedendo espaço para que ela se sentasse em silêncio.
Quando crianças era comum ela ir pra sua cama após pesadelos. O costume praticamente foi abolido ao entrarem na tropa de exploração, mas ainda assim havia dias difíceis demais para serem suportados, e não raramente ele se afastava cedendo lugar para ela em sua cama. E assim o fez novamente. Ele olhou para ela encarando o perfil reto e a viu fechar os olhos, e dando um suspiro cansado ao recostar a cabeça na cabeceira.
"Você vai?"
Ela assentiu placidamente.
"Se for necessário".
"Você não tem que fazer isso".
"Você, o Armin, a História... Todos estão dispostos a fazer sacrifícios. Não posso agir pensando apenas em minhas próprias vontades. Não mais..."
"Não pode permitir que te usem, aquela..."
"Não está nada decidido ainda" ela o interrompeu "Hange vê minha ida como um gesto diplomático e oportunidade para conhecermos o mundo externo com nossa própria visão, mas Zackly não se manifestou ainda", ela ponderou e Eren se deteve. Mikasa não era uma soldada que facilmente pudesse ser dispensada, mesmo que temporariamente.
"Também não seria ruim de todo".
Aquela informação o abismou. Não estava preparado pra tal traição.
"Você quer ir?"
Mikasa mordiscou o lábio como se ponderasse, mas assentiu hesitante.
"Eu não acredito."
"Poderia ser interessante..."
"Claro, você mal pode esperar pra ser tratada como princesa ou coisa assim com suas festas, e joias e essas bobajadas. Ou foram as promessas da Kiyomi de conseguir namorados com títulos estúpidos?"
"Eren, do que está falando?"
"Do maldito propósito dessa viagem. Mas pelo visto está contente com isso, não é?" Eren bufou com escárnio e Mikasa suspirou frustrada.
"Não tem nada a ver com isso. Só..." Ela se sentou inclinada o olhando séria " Há um preparo com peixe que só a mamãe fazia. Corte cilíndrico, com arroz... Eu nunca tinha visto em outro lugar. Mas a embaixada de Hiruzu não parece comer outra coisa. O mesmo sobre as vestes. Lembro das roupas que ela costurava, algumas tinham o mesmo corte na gola que as mulheres de lá usam. Quantas coisas mais eu não sei? Eu gostaria de conhecer o país de meus ancestrais."
"Fala como se a Kiyomi se importasse com o que você quer".
Ela se deitou olhando para o teto.
"Eu não tenho ilusões quanto a isso, também não estou disposta a submeter aos interesses alheios, se é isso que quer saber. Todavia, não há mal em não abominar a ideia."
"Mas..."
Ela silenciou sua objeção, erguendo a cabeça a seu nível ao apoiá-la no travesseiro.
"Não quero pensar mais nisso" ela fechou os olhos e ele observou os círculos que haviam sobre eles, " Amanhã nós podemos, mas hoje não mais, por favor".
Não devia estar sendo fácil para ela.
Mikasa odiava mudanças. Era metódica e amante de rotinas. Quando viviam em Shiganshina e sua mãe pedia para arrumarem a dispensa, ela costumava ordenar tudo sempre nos mesmos lugares. O sal depois do açúcar que ficava ao lado da farinha, que por sua vez era seguido pelo pote de biscoitos e nozes. Ela nem mesmo parecia racionalizar essas operações, não parecia se incomodar se ele ou Carla mudassem de lugar, no entanto, eventualmente ela os colocaria de volta a mesma sagrada ordem mesmo que inconsciente. Era natural para ela.
Ela se remexeu preguiçosa, colocando um dos seus braços sobre ele e ele deslizou as mãos sobre os fios escuros, afastando-os da testa.
"Você é tão bonita" Ouviu a voz de Kiyomi assombrar seus pensamentos e sua mente voltou aos eventos daquela tarde.
.....
"Deveria vir conosco para Hiruzu, conhecer nossos costumes, nosso país." Kiyomi propôs em tom displicente colocando a xícara sobre a mesa.
"Não acho que é o momento adequado" Mikasa respondeu bebericando o chá que ela havia convidado para tomar no apartamento reservado para a embaixadora.
"Não digo isso à toa" ela sorriu afável "Seria interessante para Paradis que expandisse sua zona de influência, conheço muitas famílias que ficariam felizes em conhecê-la. Além do mais," Ela pegou na mão de Mikasa, inclinando-se para ela " você é tão bonita. Quem sabe não encontra um noivo?" E riu como se contasse uma piada descabida.
Mikasa recolheu as mãos para o próprio colo.
"Não é algo que penso."
"Receio que não", ela concordou, "Mas seria interessante se pensasse. Nada mais sólido que alianças formadas sob o matrimônio, não acha? Conversei com seu comandante e tenho alguns grandes clãs de Hiruzu em mente. Tudo seria feito por sua escolha, se concordasse vir comigo, claro."
Eren cerrou os punhos, e antes que Mikasa pensasse em ensaiar uma resposta bateu na porta entreaberta sem importar se interrompia uma reunião importante.
"Mikasa, os cavalos estão prontos. Melhor se apressar" anunciou sem cerimônias endereçando um olhar rude a Kiyomi.
Mikasa pareceu agradecida, levantando-se com pressa.
"Tenho que ir".
"Compreendo", Kiyomi se levantou fazendo um gesto que aprendera ser cortês com as mãos, "Mas por favor, pense em minha proposta. Ficara genuinamente feliz se fosse conhecer nosso país por alguns meses".
....
Não fora a primeira vez que ouvira especulações sobre o futuro de Mikasa.
Aqueles bastardos.
Kiyomi a olhava como ela fosse uma aquisição opulenta, enquanto Zackly parecia ponderar qual destino seria mais vantajoso. Queriam usá-la em seu jogo político. Tirar seu direito de agir pela própria vida, direcionar suas decisões e, em última instância, usá-la como uma criadora de soldados. Estava vendo algo parecido acontecer com uma pessoa querida, mas jamais suportaria ver o mesmo acontecer com ela.
Ele tracejou o rosto delicado traçando o contorno de seus lábios.
Sim, ela era mesmo bela. No entanto, mais uma vez aquela beleza ameaçava ser uma maldição.
Não gostava de imaginar onde ela estaria se não tivesse chegado a tempo. Provavelmente tendo uma vida miserável passando na mão de homens ricos como um brinquedo.  Não seria tão diferente se Kiyomi realizasse seu plano, unindo-a a algum nobre de seu clã contra sua vontade ou se ficasse na ilha para dar luz a soldados Ackermans.
Ela se aconchegou trazendo-o para mais perto de si e seus músculos se enrijeceram. Sua respiração derrapava sob seu pescoço e o calor de sua mão mantida firme em seu peito o fez perder a linha de raciocínio, arrastando seus pensamentos para lugares vergonhosos.
"Mikasa, está tarde", ele a chamou com um bater em seu ombro. Ela o olhou confusa e ele se sentou rapidamente de costas para ela.
"Sinto muito... Eu estava com sono" ela falou sem graça, esfregando o olho, depois o encarou com expressão suave "Não acha isso nostálgico? Sempre acontecia em Shiganshina".
Eren negou com a cabeça, "Não somos mais crianças".
Ela recuou.
"Não é isso..." ele sobreveio notando que ela havia entendido errado.
Ela esperou, mas ele não soube se corrigir.
Então constatou frustrado que ela não fazia mesmo ideia. Talvez fosse o hábito de vê-lo como uma criança ou um irmão mais novo. Alguém com quem ela podia dormir ao lado sem incorrer situações vexaminosas.
Felizmente, ninguém mais veria com inocência aquele hábito abandonado há tanto tempo, e foi disso eu que lembrou ao falar "Hange ficou de passar cedo aqui amanhã".
"E?" ela se recostou novamente sobre os travesseiros.
Eren se inclinou para ela ignorando a inconveniência de seu estado a fim de encontrar uma linha de humor em sua face.
Seus lábios entreabertos em expectativas chamaram sua atenção e ele desviou o olhar para a tatuagem em sua mão recolhida na costela e  involuntariamente colou os dedos sobre os círculos, contornando-os.
"Ela poderia interpretar de modo estranho".
Mikasa pareceu considerar "Não há nada para interpretar, e mesmo se tivesse não seria nenhuma violação".
Era verdade que namorar membros da corporação não era ilegal, especialmente no período de dispensa como estavam, e também era verdade que não havia nada entre eles, mas o modo como ela descartou a ideia o incomodou.
Ele se inclinou um pouco mais para ela.
"Mikasa, o que acha que as pessoas pensariam se nos vissem agora?"
A respiração dela oscilou, e ela puxou instintivamente a mão que ele acariciava, mas ele não recuou mantendo a mão em sua costela, massageando-a com traços suaves.
Ela tentou manter o rosto plácido, mas palpitar de seu peito a denunciava. Tudo que existia eram os olhos verdes e teimosos, e aqueles cabelos escuros que ela não lembrava como parara quase no ombro.
"Suporiam coisas que não existem", respondeu, como se para desafiá-lo.
"Mas não estariam errados ao fazê-lo".
"Claro que sim, você nunca me veria assim, nem...".
"Ao contrário do que parece pensar, Mikasa. Eu sou um homem.  E com olhos" ele alisou a curva de sua cintura apertando-a em um rompante, "Não um garotinho ou um padre".
Foi a vez dela se inclinar
"Talvez eu saiba disso. E talvez eu não ligue para o que Hange vai pensar amanhã".
Antes que esboçasse qualquer reação, ela fechou a distância entre seus lábios.
Eles tinham um sabor de noite. Frios e suaves como a brisa do crepúsculo, mas houve um momento em que todas a luzes pareceram se acender. Eren desceu os lábios por seu pescoço e ele parou inalando seu perfume, sua mão era mantida firme sobre seu torso, "Não vai não".
Não queria vê-la partir.
Não com a Kiyomi, não para parar nos braços de algum idiota.
Pensar em ela escolhendo qualquer um, alguém que teria tudo que sempre desejou,  em alguns momentos parecia o pior cenário.
"Eu não posso prometer".
"Eu sei eu sei", ele repetiu beijando a curva de seus ombros e indo para seus lábios como se para assegurar o mérito de ser o único que podia.
Mikasa puxou uma mecha de seus cabelos para trás pensando em como dizer que mesmo que Hiruzu ficasse a um oceano de distância ela ainda voltaria.
Ela se ergueu sobre ele fazendo-o se deitar.
E assim ele se calou sobre qualquer queixa a Hiruzu aquela noite.
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justicereborn · 6 years ago
Note
⚠️ Artemisa e Olivia
Artemisa Prince &Olivia Queen
⚠️  - Um dos personagensajuda o outro a fazer curativos / se limpar depois de uma briga.
Olivia Queen sentiu-se ridícula quandose viu sendo carregada para dentro da base nos braços da guerreira amazona. Pareciauma espécie de príncipe que resgatava uma princesa indefesa, sendo que no casoda loira está colocada numa posição tão debilitada era um problema que mexiacom sua autoestima.
Então a loira viu Artemisa lhecarregar até a ala da enfermaria. E com uma delicadeza abismal, Oliviasentiu-se ser colocada em cima da maca de atendimento. Ao que Artemisa sorriupara a amiga ao vê-la retrair uma careta de dor.
- Aquilo foi tão ridículo – disseOlivia amarga e retraída ao mesmo tempo – Me sinto uma idiota por ter memachucado assim.
- Ferimentos de batalha sãonormais – disse Artemisa sorrindo afavelmente enquanto seguia em direção da – Nãoprecisa se envergonhar, mas sim ter orgulho por ter dado tudo de si paracumprir sua função. Estou orgulhosa de você.
- Ah, mas não há razão para terorgulho – disse Olivia rindo envergonhada – E não é um ferimento de uma batalhatriunfal. É uma torção de tornozelo. E eu o torci por uma bobagem que foi quandoeu errei um pouso após um salto. Quem erra uma besteira dessas?
- Agora deite e tente manter o seupé erguido – disse Artemisa e a arqueira ajeitou-se melhor ao deitar-secompletamente na maca - É só parar de reclamar que não teremos Obrigada, viu?  
Artemisa retornou para próximo daamiga trazendo um frasco de aspirina e uma compressa de gelo. Após entregá-losa sua amiga foi que se sentou de frente para a loira e com cuidado a ajudouremover sua bota.
- Sabe, você poderia estar piordo que isso. – disse Artemisa – E eu também. Você torceu o tornozelo quandomergulhou para me salvar de um atirador que poderia ter me acertado. Jogou-sesobre mim e isto pode ter salvado minha vida.
- Você também o viu pelo que mefalou. Se tivesse visto antes provavelmente teria partido a bala ao meio com aespada – disse Olivia – Eu sei que você é capaz de fazer isto porque jáaconteceu antes.
- Sim ou eu teria sido acertadaem cheio – disse Artemisa – Você mergulhou sobre mim e isto ocorreu no momentocerteiro. E eu sou muito grata por isto.
- E nos duas caímos de umaplataforma de quatro metros – disse Olivia enquanto abria o frasco de aspirina –Nada aconteceu contigo, mas a princesa aqui pisou em falso e isso fez com queeu me machucasse. – Ela tomou dois comprimidos em seco - Mas poderia ser piormesmo… – Artemisa terminara de tirar a bota da loira que encarou o seu péagora descalço - Bem pior.
- Rainha do Drama – falou Artemisa.
- Sou mesmo e dai? – falou Oliviarindo – Eu estou no meu direito.
- Por sorte, você não foiatingida pelo tiro – disse Artemisa analisando o pé da amiga – Teria sido horrívele eu provavelmente teria que fazer a cirurgia. Acho que não temos ninguém comtanta capacidade médica assim quanto eu aqui. Está meio vermelho, mas o tom nãoé nada grave do contrário teríamos que tirar uma chapa de Raios-X para ver senão ocorreu nenhuma fratura.
- Pelo menos uma boa noticia –falou Olivia.
- Pare de reclamar – disse Artemisa– Você está parecendo até a Mareena assim.
- Se eu tivesse deslocado meutornozelo teria como você colocar no lugar? – disse Olivia curiosa ao que aamazona negou com um manejo de cabeça – Eu já te vi colocando um ombrodeslocado de volta como era antes e consertando um nariz fraturado….
- Situações diferentes – disse Artemisa– Eu poderia terminar de quebrar o seu pé se tentasse… – Ela então pegou o péda loira com as duas mãos e olhou-a com uma face convidativa – Ainda quer queeu tente?
- Melhor não – disse Oliviasorrindo – Só faça o seu trabalho, Enfermeira Prince.
- Enfim, vamos começar com isto. –disse Artemisa - Você pode sentir um pequeno desconforto e dor, mas eu prometotentar ser o mais delicada possível. – Em seguida, pegou a compressa de gelo epressionou contra a o local em que teria ocorrido a entorse.
- Você falando assim é capaz deeu acabar me apaixonando por você – disse Olivia em tom de brincadeira apóssentir o arrepio que foi o contato com a compressa de gelo.
- Desculpe-me quebrar o seucoração, mas eu sou uma mulher comprometida – respondeu Artemisa entrando nabrincadeira – Se estiver muito frio, me diga que posso trocar à compressa… –Ela acenou negativamente – Bem, agora quero que você mova os dedos do pé paramim. Vamos fazer o sangue circular e ajudar a diminuir esse inchaço.
- Tem muitos tornozelos torcidosentre as guerreiras amazonas? – perguntou Olivia.
- Na verdade, a maior lesão queelas sofrem é a Ruptura do tendão de Aquiles – disse Artemisa – Pode parecermuito irônico, mas é a mais pura verdade. Muitas dessas lesões ocorrem durantenossos treinamentos e jogos esportivos.
- Jogos esportivos? Você vaiquerer me dizer que vocês têm suas próprias olimpíadas agora? – disse Olivia aoque Artemisa deu um olhar significativo – Pergunta idiota, mas válida… Não meolhe assim.
- Ocorre a cada quatro anos emhomenagem as deusas gregas – disse Artemisa – Cada grupo de amazonas competerepresentando o templo da deusa que servem. É bem divertido só que eu nunca meinteressei em competir. Acho que sempre considerei vitorias meio que vazias…
- Sem falar que seria injusto comas outras guerreiras amazonas já que você provavelmente as venceria facilmente –concluiu Olivia ao que a morena sorriu.
- Eu vou fazer uma massagem agorano seu pé para melhorar a sua circulação sanguínea – disse Artemisa tirando acompressa de água e iniciando a os movimentos de alongamento e colocandopressão em pontos específicos.
- Olha, manda o Hector se cuidarsenão eu te roubo dele! – disse Olivia rindo enquanto se ajeitava na maca –Valeu por cuidar de mim, Artemisa.
- Obrigada digo eu – disse Artemisalançando um sorriso para a loira – E eu estou aqui para ajudar todos vocêsquando precisarem de mim.  E eu vou mecertificar de que você vai manter repouso de 3 a 5 dias enquanto se recupera.Nada de ser abusada e querer se esforçar muito, ouviu bem?
- Tudo bem, mamãe. – disse Oliviasarcasticamente – Eu prometo.
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weekendnd · 2 years ago
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Aventura 74 - O Plano
De volta na Torre de Magus em sua ilha voadora, os aventureiros fazem desse local a sua base nesse futuro abismal. Graças às suas poderosas proteções mágicas, esse é provavelmente o local mais seguro de Faerûn.
De lá eles planejam uma maneira de acabar com a ameaça da Imperatriz Alysaaria e salvar esse futuro que foi fruto de suas próprias escolhas no passado. Glor, agora um príncipe demônio, não tem intenções tão altruístas. O grupo pode não saber, mas seu objetivo é obter a alma da mais poderosa maga que já andou pelos Reinos Esquecidos.
Sentados juntos em uma mesa à frente da torre, os aventureiros planejam diante de um grande mapa dos Reinos Esquecidos.
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Através do Panopticum, Alysaaria descobre que o Tarrasque não morreu de verdade e que mesmo decaptado seu corpo está num processo de regeneração. Espionando a imperatriz ela descobre que somente um feitiço de Desejo lançado depois de sua morte seria capaz de destruir definitivamente essa besta lendária. Sabendo disso fica claro que eles estão correndo contra o tempo. Em questão de dias o Tarrasque voltará a vida e poderá facilmente destruir mais uma cidade fazendo com que o seu sangue obtenha todos os requisitos para se tornar o ingrediente final para o feitiço avassalador da Imperatriz Alysaaria. Uma magia de círculo 12 chamada Avatar de Karsus, que a trasnformará na Deusa da Magia, usurpando o lugar de Mystra no processo.
Sentados juntos em uma mesa à frente da torre, os aventureiros planejam diante de um grande mapa dos Reinos Esquecidos.
Juntos eles decidem que sua melhor chance é atrair a Imperatriz para longe de suas poderosas cidades voadoras e do centro de seu império. Para isso, Glor sugere contatar a imperatriz sobre um suposto golpe de estado que alguns arqui-magos planejam pelas suas costas. Graças à espiões que o lorde dos demônios havia infiltrado no coração império, Glor é capaz de plantar rumores servirão para conferir credibilidade à história.
E com isso o objetivo de Glor é atrair a Imperatriz Alysaaria para uma audiência numa praia remota no Lago dos Dragões, onde Caolho, Zook e Alysaaria estarão escondidos esperando pelo momento certo de agir. Esse local é escolhido por ser uma região com uma grande concentração de dragões. Horas antes da batalha, Alysaaria pretende fazer uso da Orbe do Dragão para invocar a maior quantidade de possível de dragões com o intuito de aliciá-los na batalha contra a Imperatriz. Um ato que todos sabem ser perigosíssimo, mas necessário. Glor também conta com um contigente de bruxos e dois magos que traíram a Imperatriz e venderam sua alma à ele em troca de poderes. Os mesmos arcanos que serviram como espiões e plantaram rumores para enganar a Imperatriz. Esse grupo estará pronto para teletransportar para a praia no momento que a batalha tiver início.
Zook também terá um papel fundamental nesse plano. Sua missão é destruir as lendárias Pedras Ion que orbitam ao redor da cabeça da Imperatriz, conferindo à ela poderes tão avassalador que a tornam praticamente invencível. Completamente camuflado com roupas especiais folhas, o gnomo se colocará com seu rifle mágico lantanês munido de Mystral no alto de uma falésia.
E com todas essas peças no lugar, a sorte estará lançada. O futuro de Faerûn está nas mãos dos aventureiros.
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erpas · 4 years ago
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L’ABISME ENTRE LES PREGUNTES I LES RESPOSTES: STRAUSS I PETERSON
El combat polític contra el fet aliè ha fonamentat el pensament conservador durant bona part del segle XX. Començant per la modernitat, passant pel socialisme i acabant amb la postmodernitat, la construcció d’aquest relat ideològic s’ha construït, a grans trets, en negatiu. Són dos els autors que dins aquest enorme marc de pensament han elaborat bona part de la seva teoria seguint un concepte comú, l’anomenarem l'abisme.
 El primer d’ells és Leo Strauss, que neix a Alemanya l’any 1899, en plena modernitat,i viur�� de primera mà la primera guerra mundial, l’auge del feixisme i la segona guerra mundial, que el portarà a emigrar als Estats Units. Strauss considera que l'organització política moderna ha volgut deixar de banda el debat sobre els drets naturals, dotant de legitimitat a processos aliens a aquesta, com les ciències socials. En definitiva s’ha volgut destronar els clàssics, obviant les preguntes que ells ja es feien (i que han fonamentat tot progrés) que són les preguntes més importància per la història humana. Com dirà ell mateix (Strauss:1953)  “negar la importància del dret natural és equivalent a dir que tot el dret és positiu, quelcom significa que el que és correcte es troba exclusivament determinat pels legisladors, [...] quelcom impossible si considerem que existeixen lleis injustes.” La recerca pels drets naturals ja es considera, per si mateixa, una activitat capaç de vertebrar una vida digna, el seu abandonament ha tingut conseqüències horroroses per les societats modernes. Segons Aggie Hirst la visió política straussiana tendeix a la “securització”, a concebre la realitat política en constant perill provocat per la falta de coneixement sobre els motius de l’organització política aliena. La inexistència d’una institucionalització dels drets naturals com a base de pensament ens porta a trobar forats negres ideològics al moment que sortim de les nostres fronteres de pensament (fins i tot físiques, en el cas de la guerra de Iraq). Aquest abisme domina la praxi política neoconservadora i és determinant pel fet diferenciador de Strauss amb Peterson, la visió que la ciència ens pot donar algunes respostes, però mai ens podrà determinar allò bo ni allò legítim.
 Jordan Peterson és dels pensadors conservadors actuals més coneguts i influents. L’onada de la nova extrema dreta (o dreta alternativa) ha dotat a aquestes posicions la capacitat de donar una volta al discurs progressista i situar-se com les víctimes d’un sistema que ja no els protegeix, un sistema que s’ha tornat feble i ingenu. Ell no busca ni un debat ni un retorn als plantejaments clàssics, sobre quins són els fets que ens porten a mirar a legitimitat de la forma que ho fem o estudiar sobre els drets naturals, Peterson no busca preguntes, busca respostes.
 La recerca d'aquestes respostes dins el panorama conservador sovint ha caigut en paràmetres religiosos, les posiciones antiavortistes com a màxim exemple. Però què s'ha de fer quan la religió ja no és tan “cool” ni comporta un gran seguiment mediàtic (sobretot en la població jove)? Doncs mantenir-ne les premisses, però cobrir-ho tot en psicologia pop i provar la ciència com a element dotador de legitimitat, com dirà Thorn (2019) "Taking God's dead corpse and turning it into fertiliser". No és de la meva voluntat desxifrar perquè la pseudociència de Peterson acaba fallant no només en quines preguntes es planteja, sinó també en les respostes, però sí que la premissa generacional de Peterson és, com a mínim, interessant. Per ell la incapacitat de les noves generacions, sobretot en l’àmbit progressista, d’assumir la veritat (objectiva, científica) acaba determinant la tendència general al relativisme i el nihilisme (els veu com a sinònims), aquest és l'abisme per Peterson, per ell la pèrdua dels valors existeix com a conseqüència a no voler assumir la veritat. Ja no és un abisme provocat per l’abandonament de les preguntes sinó que és un centrat en el fet de no voler assumir les respostes.
 Aquests dos plantejaments conservadors, tot i les seves diferències, comparteixen l'abisme com a punt clau, un que determina el trencament amb les formes polítiques que havien portat al món (suposadament a Occident) a la seva antiga glòria. Tot i això, un plantejament centrat en les preguntes acaba sent molt més holístic i satisfactori que un basat en unes respostes que no havíem ni preguntat.
Joan Brunet ( @jbru___ )
Bibliografia
-Hirst, A. (2013). Leo Strauss and the invasion of Iraq: Encountering the abyss. Nova York (NY): Routledge.
-Strauss, L. (1953). Natural rights and History. Chicago: Chicago University Press.
-Thorn, O. [Philosophy Tube]. (12/04/2019). Jordan Peterson & The Meaning of Life | Philosophy Tube. [Video]. Youtube. Recuperat de https://www.youtube.com/watch?v=SEMB1Ky2n1E
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theolympusrp · 4 years ago
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OOC: +18
Nome terreno: Artyom Grigorevich Zakharov. Nome mitológico: Hamartia/άμαρτία — erro, falha. Faceclaim: Matthew Daddario + ator. Nascimento: 25 de dezembro de 1987. Naturalidade: Leningrado, União Soviética (atualmente São Petersburgo, Rússia).
Ser: Semideus de Zeus. Tempo de treino: 21 anos. Nível: 04 Dormitório: Três Grandes (Zeus) - Quarto 04
Twitter: @hamartia_olp Ocupação: Aluno + Segurança no horário diurno.
Qualidades: Determinado, prático, justo. Defeitos: Manipulador, rígido, irritável. Plots de interesse: Todos.
Biografia: 
[ TW: abuso psicológico, violência infantil (?), morte ]
Muitos se esquecem que Zeus não é apenas o rei dos deuses e divindade relacionada aos céus e raios. Ele também precede a lei e a ordem, trabalhando em conjunto com Atena, Têmis, Diké, Nêmesis e outras entidades para garantir que exista justiça entre os mortais. Todavia, deuses ainda tentam influenciar o mínimo possível nas vidas terrenas, de maneira que o livre arbítrio dos humanos os impulsionava a cometer todos os tipos de atrocidades, muitas vezes sem receber a devida punição.
Artyom foi concebido com único propósito de agir como um campeão de Zeus, um bastião da justiça em plano mortal. Ele não apenas puniria os culpados, como também guardaria o bom coração dos inocentes e puros. Sua genitora passou por um processo de seleção pesado e aceitou o acordo pela promessa de uma vida melhor em meio à estagnação econômica e detrimento social da URSS. Sabia, porém, que o filho nunca lhe pertenceria: Artyom pertencia aos desígnios do destino e da justiça, para manipular como melhor vissem. 
Aos sete anos o garotinho recebia visitas frequentes de deuses olimpianos. Eles o levavam por um final de semana até o Olimpo, onde lhe ensinavam sobre ética e moral, além de treiná-lo em luta corporal, estratégia, dentre outros assuntos beligerantes. Em uma idade precoce possuía uma grande expectativa sobre seus ombros, mas se esforçava para atender às demandas de sua mãe adotiva, Atena, da melhor maneira possível.
Frequentou a escola por pura demanda social, e foi neste período que entrou em contato com Éris. A deusa da discórdia acreditou ser interessante brincar um bocado com o campeão de Zeus, e assim incutiu em seu interior um monstro. Não era algo físico, mas uma característica psicológica: ele deveria ser justo e moral, mas apreciaria muito mais quando saísse desse caminho. E sua fome pela maldade não diminuiria, pelo contrário: apenas aumentaria, a cada ato terrível que cometesse. Atena, ao saber sobre o contato de Artyom com Éris, imediatamente o tirou do convívio com humanos comuns. Artyom nunca mais viu a própria mãe biológica.
Foi removido para um ateneu e orfanato supostamente regido pela própria deusa da sabedoria, com base na Alemanha, onde outras crianças de futuros tão brilhantes quanto os seus recebiam lições de professores mais experientes. O local, contudo, se mantinha em uma contradição entre socialismo e totalitarismo, abrindo crianças advindas de criminosos, ativistas políticos, traidores e espiões enquanto lhes negavam os mais básicos dos direitos humanos. Uma série de experimentos psicológicos eram aplicados diariamente nos jovens sob tutoria daquele local, traumatizando-os profundamente. Eventualmente as coisas saíram de controle. A maldade presenciada constantemente por Artyom o infectou e ele manipulou seus colegas uns contra os outros. E quando todos já se odiavam, foi a vez dos diretores. As discussões começaram de maneira tácita, mas eventualmente irromperam em um frenesi, provocando uma carnificina e um incêndio. 50 pessoas morreram naquele lugar, e Artyom permaneceu no alto da escada, observando a balbúrdia.
Atena resolveu apagar suas memórias do acontecimento, temendo que seu pupilo estivesse perdido. Outros casos parecidos voltaram a acontecer nos anos seguintes: Artyom, sob influência de Éris, perdia completamente seu senso moral. A deusa da sabedoria, porém, novamente apagava suas memórias, as distorcia e substituía por novas. Quando chegou ao Olympus, a memória de Artyom não passava de uma colcha de retalhos. E embora ele pudesse dizer que havia algo de errado consigo, não conseguia decifrar exatamente o que.
Apesar de seu ódio inexplicável por institutos de aprendizado, Artyom foi mandado ao Olympus para reaprender sobre suas habilidades. Na última manipulação de suas memórias, Atena acabara apagando um pouco mais do que deveria, lhe fazendo esquecer parte do que havia aprendido ao longo da vida. O soviético sabe que existe algo errado na história contada pela deusa, de que teria sofrido um caso de amnésia temporária após um acidente durante uma missão, e apenas por isso aceitou ir para um local onde pudesse desenvolver sua investigação.
Habilidades: 
01. SENTIDOS AGUÇADOS — Um guardião precisa estar sempre atento a sua volta, e com mais experiência e treino desenvolve os cinco sentidos de maneira sobre-humana, conseguindo relembrar texturas e sabores que provou no passado, ouvir a quilômetros de distância e perceber detalhes pequenos em confusões. Caso exista interferência sobrenatural, o poder não funciona.
02. GRAÇAS DOS CÉUS — Desenvolve domínio sobre o elemento ar. Brisas e ventos estão sob seu comando, as correntes de ar sempre o favorecem, além de sentir-se melhor disposta em alturas extremas com ar rarefeito. Todavia, não consegue manipular o ar existente dentro do corpo de um organismo vivo e nem pode gerar o elemento. Também terá um gasto de energia equivalente ao tamanho de seu feito.
03. CORPO FECHADO — Seu corpo é fechado para ataques que busquem influenciar suas capacidades mentais, psíquicas e emocionais. A força de vontade abismal e a necessidade por justiça barram o uso das habilidades sobre ele. Contudo, ainda pode ser atingido por aqueles com nível superior ao seu.
04. FORÇA DO TOURO — Desenvolve uma força invejável. Pode levantar toneladas, fortalecer seus golpes para facilmente atravessar concreto, dentre outros feitos dignos de Hércules, uma das míticas proles de seu genitor.
05. JULGAMENTO — Quando confronta alguém que seja suspeito de cometer uma injustiça ou crime, pode acusar a pessoa de ter feito isso e intuitivamente dizer se este suspeito é realmente o culpado, divisando mentira e verdade. Ele não precisa acusar diretamente, pode insinuar ou apenas fazer uma pergunta direta como “Você fez tal coisa?”. O semideus tem uma percepção e consegue manipular o alvo, assim possui maior facilidade em persuadi-lo para fazer justiça. Não funciona em usuários com imunidade, bloqueio ou resistência mental.
06. LAPIDAR NUVENS — O semideus pode trabalhar nuvens já existentes no céu. Não pode adicionar ou apagar nuvens, mas pode esticá-las, diminuir sua densidade, ou comprimi-las. Pode adiantar ou atrasar uma precipitação, impedir que o vento transporte as nuvens fazendo chover num só lugar ou então “baixar” as nuvens mais claras para próximo do chão, fazendo surgir neblina. Não pode simplesmente fazer surgir nuvens num dia ensolarado ou abrir o céu num dia tipicamente chuvoso, podendo apenas influenciar algumas situações pré existentes.
07. MARCA DA SENTINELA I — Consegue fazer uma marca invisível em uma pessoa, objeto ou lugar específico. A marca é feita de forma simples, com apenas um toque em qualquer parte do corpo da pessoa ou lugar, e será visível somente para Artyom (nem mesmo o marcado verá). Para marcar humanos, sejam eles mortais ou outros semideuses, é necessário o consentimento dos mesmos. Pode checar uma pessoa ou lugar marcado quando quiser, não consegue ter uma nítida visão da pessoa ou lugar, mas tem o pressentimento negativo se algo estiver errado. Através da marca consegue se teletransportar para onde o marcado está caso ele esteja em perigo, mas não consegue ver quais ameaças enfrenta, tendo de lidar com as consequências de uma forma ou outra. Pode marcar no máximo três coisas, pessoas ou lugares.
08. METAMORFOSE — Zeus adquiriu diversas formas para enganar amantes, aliados e adversários em vários mitos, e assim concedeu ao filho o poder de metamorfosear seu corpo parcial ou totalmente em qualquer coisa. Porém, não consegue utilizar a habilidade mais de três vezes ao dia.
09. PROTEÇÃO — Ao tocar uma entrada pode impedir certo tipo de alvo de entrar, sejam mortos vivos, fantasmas, monstros, outros semideuses, etc. Para tanto, o guardião faz um símbolo para o tipo de alvo que deseja barrar. A proteção afeta uma área específica de até 30 km. Enquanto ativo qualquer um que tentar forçar entrada sem a permissão do semideus sente uma barreira invisível em seu caminho. A barreira dura no máximo três dias. Um ser com habilidades de cunho mágico pode tentar ultrapassar a linha, e se for de nível superior ao de Artyom é capaz de ignorá-la.
10. GRITO TROVEJANTE — Quando grita, consegue invocar nuvens de tempestade instantâneas que atingem os alvos mais próximos com raios e trovões poderosos; caso esteja em um lugar fechado, a corrente elétrica gerada por eletrônicos ou naturalmente entre pessoas aumenta em níveis sobrenaturais, eletrocutando seus alvos. Embora Artyom passe a ser imune à eletricidade gerada por si mesmo, seus aliados não o são e podem também ser atingidos pela habilidade. Após o uso o homem instantaneamente desmaia.
11. FANTASMA DA CULPA — Quando sabe que alguém é culpado, mas não tem evidências para provar ou influência para fazê-lo admitir, pode usar esta dádiva para fazê-lo confessar. Ao ser acusada a pessoa começa a ter alucinações sobre a sua culpa aleatoriamente, sendo torturado. Também torna o alvo incapaz de recuperar energia. O efeito dura por um número de dias igual ao nível de Artyom, ou até que o agressor seja punido, ou ainda até que o infrator confesse seu crime a alguém que pode forçá-lo a ser punido — o que ocorrer primeiro. Alvo só pode resistir a alucinação se possuir alguma espécie de imunidade, bloqueio ou resistência mental.
12. CÓDIGO DE JUSTIÇA — O que um semideus de Zeus diz é lei nos ouvidos dos que ouvem. Quando fala algo como uma ordem, os pequenos atos se tornam uma compulsão que afeta semideuses, monstros e criaturas de nível inferior. Isso pode acontecer, por exemplo, ao dizer “façam silêncio!” e todos irão ficar quietos como se realmente precisassem fazer silêncio para proteger suas vidas. Artyom, porém, jamais pode pedir que alguém atente contra a própria vida ou que faça uma ação que lhe ofereceria risco de morte. A compulsão dura até que o alvo faça o que foi ordenado, mas não funciona em quem possuir imunidade, bloqueio ou resistência a poderes mentais. O usuário poderá desfazer o efeito antes se desejar.
13. COMPARTILHAMENTO DE ENERGIA — Quando um protegido estiver cansado ou ferido, pode lhe transferir energia para que ele continue lutando ou fugindo, conforme for necessário, ao fazê-lo ingerir um pouco de seu sangue. O semideus então repassa temporariamente a sua energia para o protegido. Em contrapartida, sofre uma repentina baixa de sua própria energia. Só pode conferir isto a um único alvo por vez, e o efeito dura um tempo em horas igual ao nível do alvo.
14. MARCA DO SENTINELA II — Com esta dádiva pode redirecionar todo o dano que alguém ou algo sob sua proteção receber. Para isso o alvo deve ter a “Marca do Sentinela I”, e quando estiver em perigo iminente pode redirecionar o dano que este sofrer para si mesma. Quando faz isso, o guardião recebe o dano total, podendo usar suas defesas normalmente para amenizá-lo. Pode redirecionar para si tantos ataques quanto quiser, contanto que esteja ciente deles. Agora sua Marca pode ser deixada em até cinco pessoas, lugares ou objetos.
15. AEGIS — Ao se concentrar é capaz de projetar um escudo invisível semi esférico em torno de si e daqueles que está tentando proteger. A menos que algum esforço inimigo de nível superior ao de Artyom despedace-o durante esse tempo, o escudo dura até uma hora e consegue proteger uma quantidade de pessoas igual ao nível atual do semideus. Pessoas protegidas pelo escudo ainda podem efetuar ataques de longo alcance através da proteção, mas ele não consegue atacar enquanto mantém o escudo ativo.
16. JURAMENTO SAGRADO — Juramentos são acordos poderosos baseados na confiança, mas geralmente boa fé é o que os mantém. Quando duas pessoas concordam em cumprir com os termos estabelecidos de um “Juramento Sagrado”, seja por respeito mútuo ou medo de retaliação, este poder impõe o poder da justiça divina ao juramento. Esse juramento sagrado não pode ser desfeito nunca e o próprio destino pune os que quebram os termos do acordo. A quebra do juramento diminui os atributos físicos e impede que o traidor utilize metade de suas habilidades desbloqueadas.
17. DORES DE COMPAIXÃO — Quando está no meio de um confronto que quer ver terminado com o menor derramamento de sangue possível, o justiceiro liga a vida das pessoas presentes. Se uma pessoa sofrer qualquer dano, todos do grupo atingido sofrerão a mesma dor. Dura por até duas horas e afeta o número de pessoas igual à metade do nível atual do semideus. Apesar de usar sua própria saúde para ligar as pessoas do grupo, Artyom não sofre os efeitos do poder caso o objetivo de seu uso seja justo (evitar uma guerra, a punição de um inocente, etc).
18. MARCA DO SENTINELA III — Com este poder, o guardião pode compartilhar e desfrutar das habilidades dos portadores da “Marca do Sentinela”, assim como eles podem utilizar as dele. Apenas Artyom pode ativar esta habilidade e por no máximo três horas todos aqueles com a Marca do Sentinela compartilharam seus poderes. Agora sua Marca pode ser deixada em até sete pessoas, lugares ou objetos.
19. ARMADURA DO PALADINO — Ergue o braço para os céus e um trovão caí em sua cabeça, moldando-se ao formato de seu corpo como uma armadura de pura eletricidade. A armadura não apenas age como barreira defensiva e elemental, como lhe concede uma velocidade sobre-humana, fazendo-o correr tão rápido quanto um raio. A armadura dura no máximo meia hora e depois some.
20. SENHOR DO CLIMA — Com esta dádiva pode gerenciar o clima em um raio de até 50km. Dentro dessa área pode mudar a temperatura, nebulosidade, velocidade e direção do vento e precipitação. Ao fazê-lo, pode infligir ou facilitar penalidades ambientais (como granizo, incêndios, etc) para os alvos com base na visibilidade, ventos fortes, frio ou outros fatores climáticos. Pode fazer o clima inóspito ou agradável. Não importa qual efeito provoque nunca é afetado por penalidades ambientais criadas por si. Seus efeitos duram por um número máximo de horas igual à metade de seu nível. Após a utilização, acaba desmaiando devido o gasto exacerbado de energia.
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pipocaglobal · 7 years ago
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O racismo em todos nós
Eu nunca tinha pensado no privilégio de ter nascido branca até alguns anos atrás. Em um país que teve escravidão, então, o privilégio é imenso porque a desigualdade é abismal. Hoje em dia, depois de ler décadas de notícias, de estudar a escravidão e entender a sua herança, de ver no dia a dia a realidade inegável eu vivo em assombro do racismo persistir. Como que em 2017 não se compreende que a cor da pele é apenas isso, a cor da pele? Que todos nós - TODOS NÓS - somos exatamente iguais embaixo dessa camada milimétrica (de 0,04 a 1.6 milímetros)? Nossos cérebros, nossos corpos, nossas emoções, nosso potencial é exatamente o mesmo, independente da cor da nossa pele. Parece óbvio, mas não é para muita gente. E se você acha que não conhece um racista, você está enganado. Só não sabe que essa pessoa (ou pessoas) é racista porque nunca surgiu o assunto. Esse é um assunto evitado, negado, ignorado no Brasil.
Vamos fazer um teste bem básico sobre o racismo na terra natal. Talvez isso não aconteça em algum lugar nesse país, mas garanto que acontece na maior parte. Pense se você, jantando em algum restaurante, já teve na mesa ao lado uma família negra. Pense se, ao ver um negro dirigindo um carro caro, não pensou automaticamente que ele era o motorista. Tente se lembrar inclusive se já viu uma negra dirigir um carro que não seja modelo econômico. Se seus filhos estudaram ou estudam em escola particular, especialmente nos bairros não de periferia, havia/há alunos negros? E quando você estudou na universidade, tinha colegas negros? Você já foi em um médico negro/a? Um/a dentista? Teve um/a advogado/a negro/a? Frequenta alguma loja onde o dono/a é negro/a? Quando você vai ao concerto ou ao teatro, olhe em volta: negros na platéia?
Pense bem. Nos restaurantes mais caros, olha que não precisa sem muito caro não, nem os garçons são negros. Nas lojas mais caras as/os balconistas também não. Conheci gente que não contratava empregada negra. E garanto que isso acontece até hoje. Pode ser contra a lei, mas muito pouca gente reclama.
No Brasil o racismo é mais forte na classe média e na elite (nos Estados Unidos e na Europa ele é muito forte nas classes mais baixas). Mas ele está aí, em toda a sua nojeira, em toda a sua desigualdade, com seu cheiro de mofo e de naftalina, persistindo.
E mais: vivemos em um país no qual existe o famigerado elevador de serviço. Pense bem: como podemos exigir que as pessoas que trabalham nas nossas casas nos ajudando, convivendo com nossos filhos, usem um elevador separado? É segregação, sem dúvida alguma. Quem de nós já reclamou disso? Eu nunca reclamei e não conheço quem o tenha.
Cada vez mais considero que todos nós nesse planeta somos nem mais nem menos do que o outro. Quem se considera superior, melhor, especial, está fazendo pouco do próximo, está inventando uma diferença que simplesmente não existe. A união de pessoas em nome do racismo, do nacionalismo branco, da segregação, do anti-outro (muçulmano, judeu, negro, rohingya, curdo, etc.) é ignorante e maléfica. Tem que acabar.
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thecapitoleye · 5 years ago
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“Midsommar” - Em Análise
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Um ano após o lançamento da sua primeira longa-metragem “Hereditário”, Ari Aster volta aos grandes ecrãs e demonstra que não é um one hit wonder.
São 21h e a maior sala do Cinema de São Jorge não tem nem mais um lugar vazio. A antestreia de Midsommar, no Motelx, esgotou poucos dias após o lançamento dos bilhetes, reforçando o sucesso e o desejo de ver mais desta nova figura no mundo do terror. Para dar início à visualização, sobe ao palco o próprio Ari Aster, com um sorriso dócil e uma personalidade um tanto tímida, revela o completo contrário do que se espera do realizador após a visualização de algo tão perturbador como o “Hereditário”. Aster agradece a presença de todos e brinca com a duração da longa metragem, entregando assim a sua obra de quase duas horas e meia às mãos do publico.
O que parece ser demasiado tempo para um filme, desvanece após os primeiros minutos do mesmo. Com um prólogo no mínimo chocante, “Midsommar” promete desde o início deixar a sua marca. Somos imersos no mundo de Dani (Florence Pugh) e Christian (Jack Reynor), um casal que a todo o custo tenta convencer-se a si mesmo que é funcional, e na sua viagem, em conjunto com os amigos de Antropologia de Christian, até a província Hälsingland, na Suécia, juntando-se às celebrações do solstício de verão.
Aqui o céu é sempre azul, o sol brilha quase imparavelmente, o interior das casas é decorado com diversos desenhos, as pessoas vestem roupas brancas, fazem pomposas coroas de flores, cantam músicas tradicionais de folk, dançam até cair de exaustão (literalmente), dão um novo sentido a vida e a morte. É aqui também que percebemos que Ari Aster desafia todos os elementos que parecem essenciais ao terror. O exterior, cheio de natureza e luz, começa a desassossegar, o branco ganha uma pureza incômoda, os desenhos cheios de cor refletem na realidade o seu significado sombrio, a câmara dança em conjunto com as personagens, vê o que elas vêm, sugando o espetador para dentro da cena, fazendo dele uma personagem também. Há sangue, dor, ossos a partirem-se, mortes agoniantes, tudo isto acompanhado com completa falta de reação por parte dos habitantes, o que forma em nós um desconforto abismal.
É agora mais que claro o impacto que Ari Aster irá deixar no mundo do cinema. Não é apenas o desconforto que o define, são também transições de cenas, planos e usos de cores que a este ponto podemos denominar de “asterianos”, o uso peculiar de pequenos sons (o clique de língua em “Hereditário” e o rápido respirar em “Midsommar”) que parecem acordar-nos de um transe, ou talvez nos mergulham nele. 
“Midsommar” é isto tudo e mais. Não tem pressa de assustar ou chocar. Leva o seu tempo e dá a conhecer todos os seus elementos gradualmente. São duas horas e meia após quais o espetador sai da sala de cinema com a barriga as voltas e um desconforto que ainda percorre pelo corpo. “O mal não espera a noite”, nem Ari Aster espera de se enquadrar nas normas do género de terror.
Classificação: ⭐️⭐️⭐️⭐️
Olena Pikho
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luiz-henrique · 3 years ago
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" " "-:( SUSSURROS DO INENARRÁVEL )-: " " "
-:"( PARTE DÉCIMA PRIMEIRA )"-:
= { DITADA , Palavra por Palavra pelos Seres Contatantes }=
" Acima do Grande Pilar...,
Não Abaixo..., o mesmo Desabrocha Ultra - Supra - Trans - Luminosamente ( Luminoso ) ...,
uma Abóbada - Concávica ( Concâva )..., com sua Abertura Co- Semi - Diafragmatória ( Diafragma ) -: Predisposta Inversa ...,
Voltada em Direção ao mesmo Pilar...,
Sendo esta Abóbada Característica...,
Ultra - Inter - Acrófaga ( Acro : Altura , faga : Tragar -: que se Nutre e Sustém..., das Alturas )
..., Vero ( Verdadeira )- Próto ( Origem )- Nato -Magníficente
( Magnífica ) - Endópode ( Endo : Raiz , pode : pés , Assenta -: que se Assenta em suas mesmas Raízes e Fundamentos Alicerçais , desde
o Pilar que a Origina )
Exuberante - Magna - Alter -Trans - Colóidal...,
que Realça em Junto a Todo - Conjuntualidade - Totalitária ..., do Grande Pilar...,
e seus Tentáculos e Feixes...,
uma Semelhança que Lembraria...,
a Aparência de uma Caracterizada Fonte...,
de Águas..., em Realçe Contrastólogico ( Contraste ) Destacatório ( Destaque )...,
do Meio Explanatório...,
Vertente...,
ào Abismal ( Abyssal ) -
Vítrico ( Vitreo : Vidro ) -
Metálico - Enfumêcido : Fumê ..., perdido no Negro Espectral e Obscuro...,
Simultâneamente...,
Como que em Frequência Distinta...,
com Sútis ( Tênues ) Reflexos Múlti - Coloridos ( Múlticolorescentes )...,
Envolteada...,
Esta Magnífica Fonte Ultra - Supra - Hiper - Trans - Miracular...,
por Aquelas ..., Co - Hologrâmizações ...,
ou Variantes de Holograma...,
Equiparadas a uma Explanação Diferênçiada de Pérolas Arcanogêneas ( Arcanas )
Múlti - Coloridas...,
Característicamente Brilhantes...,
Ante a Grande Luminária e Fonte...,
no Centro desta mesma Estância...,
a Quarta das Nove Estâncias Infra-Ultra-Trancedentais (...)!
As Co- Hologrâmizações...,
pois , Variantes de Holograma...,
com Algo Mais...,
são Unatizadas ...,
Dentre si mesmas...,
e cada qual ...,
como Todas...,
com o Algo Mais...,
que as Acompanha...,
e com a Magnífica Fonte e Luminária...,
que as Originou...,
de um Módo , Também...,
Ultra - Supra - Trans - Valêncial...,
Cada Grupo , destas...,
Eixalizado..., e com um Campo Característico...,
Todo este Referido...,
O Grande Pilar...,
e mesma Fonte...,
o tem em si...,
na Co- Inferência Pró- Erradicatória ...,
Onde por Distensão Co- Diagrâmizada ( Diagrama )...,
Assim o Estabeleceu...,
Desde o Mais Além...,
Onde..., no Meio da Luminária , Fonte e Grande Pilar...,
Há um Ôlho na Formalidade de Vórtex ou Vórtice...,
o Metafórico -: " Sol dos sóis...,"
que Semi - Ofusca ...,
Espargindo Raios de Côr Branca..., Simultâneamente Mesclada de um Dourado que se Verte ao Púrpura...,
por Todos os Lados...,
Desde que Eixaliza...,
na Relação e Sincrônia Co-
Trigonométrica Perfeita...,
os próprios Eixos...,
Desta mesma Fonte e Grande Luminária...,
Com seu Campo ...,
e o Alastrar Co- Fatorial do mesmo...,
que Explana a Contensão do Referente Orbital...,
Até os Limites do Raio de Distensão Amplitúdica ...,
e Alcançe...,
da Estância...,
que ao se Deparar com os Avassaladores e Terríveis Confins do Nada...,
por Todos os Lados...,
Menos Abaixo e Acima ...,
da Estância...,
Neste portanto...,
então , se Rétro - Converge...,
de Volta em Direção ao Centro da Estância...,
e mesma Fonte...,
Nesta...,
O Ôlho Terrível e Vórtice ou Vórtex...,
no Centro do Grande Pilar...,
em Quanto a esta mesma Fonte...,
Como a Olhar para Todos os Lados e Mais...,
pelo Divino Poder...,
Exímio , Súblime e Magistral...,
Sendo que a Estância...,
se Co- Extratifica...,
e o Co - Extratual...,
se Sublima...,
sem se Exteriorizar da Estância...,
e a Sublimação...,
se Verte -: Ultralizada...,
ào Co- Polimerar ( Polimerar , aqui Metafórico -: Não é Polimeração que Envolve Carbono , em Óbvio -: Uso do Termo -: Alegórico Figurativo )...,
e Deste , então...,
se Co-Asperge ào Átrium ( Átrio )...,
que então...,
ao Ascensional Superior...,
Descortina o Limiar...,
Daquela...,
Determinada por DEUS...,
Como as Demais Estâncias...,
e Toda a Criação...,
e os Confins Avassaladores e Terríveis do Nada...,
à sua Glória Maior...,
e que Advém...,
a ser...,
a Quinta Estância Infra-Ultra-Transcendental (...)!"
-: "( Continua -: Sobre a Quinta Estância Infra-Ultra-Transcendental )"-:
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projetoterra2 · 6 years ago
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De ontem pra hoje alguma coisa mudou, seria possível isso? Fiquei pensando que a dor maior vem da percepção de que aquilo que parecia muito sólido é na verdade frágil como folha de papel, no primeiro vendo voa. Ainda que algo exista, já não é mais o mesmo, é outra coisa é aquilo não volta. A doideira vem também de se ver sempre lidando da mesma forma, ainda que já se perceba a repetição, como fazer? Eu não quero mais habitar aquele corpo, de coração não quero, mas ele é meu e tem coisas que parece que será impossível de mudar, que condição é essa. Sinto falta de conversar, de achar quem esteja de fato disponível pra vir, pro olho no olho, não quero ser peso pra ninguém e quero que esse alguém veja tanta força nessa interação quanto eu, não é sobre convencimento. As coisas mudam afinal, que loucura, elas mudam, que bom que mudam e que repentino também, é se por de frente com novas necessidades, não tenho mais aquilo mas agora tenho isso. Essa semana escutei sobre o erotismo como a maneira mais perto de conseguir diminuir o abismo entre as pessoas, abismo esse que pra sempre existirá, uma vez que só eu sei das minhas necessidades e do sentimento de sacia-las. Tenho me sentido muito sozinha em um lugar que nem imagino como explicar, num lugar de essência, de base, de ventre útero e buceta. Não posso mais me doar praquilo que não está sintonizado comigo no mesmo nível de interesse que tenho, é pedir demais, será que isso existe? Ou será que o abismo começa nessa inexistência absurda de fato é então a solidão é mesmo uma condição e agora que as coisas mudaram, pra sempre viverei com isso? Seria a ignorância libertadora uma vez que não percebia por completo e agora já não há mais retorno? Algo faltava porém, algo tão abismal quanto, que agora, apesar da solidão, me vejo em outro corpo. Algo se ganha algo se perde. De ontem pra hoje perdi algo. De hoje pra amanhã talvez venha a ganhar algo. O que fui já não me habita mais e agora grito por ser outra. A solidão vem da certeza que só depende de mim achar caminhos, que coisa demasiada libertadora e angustiante, tudo ao mesmo tempo, tem sido sobre essa dualidade. Alguma coisa mudou, de ontem pra hoje, de ontem pra hoje alguma coisa mudou.
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vcsefoieeu · 6 years ago
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Sinto que muitas vezes É preciso olhar para longe Para podermos ver os revezes Que estão tão perto de nós hoje Tantas pessoas que estão mal Perto de nós, e passamos e não vemos Vemos as noticias e então reparamos no abismal Que se passa à nossa volta e nada fazemos. Ai se as nossas mentalidades mudassem O mundo seria diferente e as pessoas felizes Amar-nos-iamos todos e que nunca mais pensasem Em recuar e voltar ao mesmo, porque seríamos infelizes! M.C.Duque
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a-doce-pimenta · 8 years ago
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O tempo mudou de rotação. A vida pirou completamente e eu, que antes era meio louca, agora me vejo quase sã num mundo de loucos medicados e outros (sem remédio?) senhores de verdades únicas e absolutas.
Cansei! Cansei pra valer. Alguns chamam de depressão, outros de preguiça, falta de vergonha na cara, a medicina arruma mil nomes de doença e nada disso me parece real, nada disso me parece minimamente perto de ser verdade. Já passei por depressão algumas vezes e percebo uma diferença abismal. Ultimamente, a pouca tristeza que me permeia é externa e vem dos barulhos do mundo lá fora. Aqui dentro, vivo de remoer uma ou outra frustração, mas elas quase não falam. Aqui dentro há mil crenças, zilhões de sentimentos calados, abraços não dados, corridas não feitas. Há respirações profundas, paciência e auto perdão sendo cultivados como sementinhas recém plantadas.
A mente, volta e meia, sai pra passear. Fica vagando por horas ou minutos, assiste mil coisas que aos poucos vai liberando. Minha mente fugiu de casa por não aguentar o peso da realidade, por não saber conviver com todas as regras e necessidades da vida capitalista moderna, pela total incompetência em competir com meus iguais.
O corpo dói. Às vezes uma dor  suportável, onde risos e trabalhos conseguem existir e se sobrepor, em outras, a dor é tanta que anestesia a existência e me carrega pra um mundo do qual não lembro.
Viver é simples, a gente é que complica tudo com ilusões variadas e competições mesquinhas e muito bobas. A maior parte do tempo, consigo rir dessas bobagens sérias da vida cotidiana, outros tempos, sou contagiada e fico ácida, arredia. Respiro.
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