#Umedecido
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Kit - 10 Lenços/Toalhas Umedecidas Baby Free C/100
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🎃 kinktober - day twenty-eight: aftercare com blas polidori.
— aviso: não é um smut, é fluffy. blas sendo fofo, dia difícil para quem não namora.
— word count: 1k.
— nota: nunca NUNCA me cansarei de escrever sobre vc, amor.
a respiração sôfrega era o único som que preenchiam o quarto. seu peito subia e descia enquanto você encarava o teto, maravilhada pelo orgasmo que tinha acabado de vivenciar. ainda se lembrava da sensação gostosa de Blas dentro de você e como ele era certeiro com os movimentos. o pescoço ainda doía devido as mordidas e aos chupões que ele tinha deixado ali.
quando ele voltou com o copo d'água, você se sentou na cama. você sempre saía mais cansada do que ele. talvez fosse pelo fato de que ele era enorme - em todos os sentidos - e o cansaço de vocês dois fosse desproporcional. a água gelada desceu pela sua garganta, refrescando o seu corpo e a sua cabeça.
Blas abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, retirando os lenços umedecidos que você guardava ali estrategicamente. já tinha te comido vezes o suficiente para que soubesse que eram ali que eles ficavam. retirou um dos lencinhos odoríferos e abriu as suas pernas, limpando a bagunça que ele tinha deixado entre elas.
"você é tão bom para mim." você sorriu, observando enquanto ele a limpava com cuidado. os cachinhos balançaram quando ele riu baixinho.
"só 'tô cuidando bem do que é meu." Blas deixou um selar nos seus lábios molhados pela água gelada.
"sua, é?" você ergueu uma das sobrancelhas. apesar de já estarem ficando há um tempo, vocês não tinham conversado sobre um relacionamento sério. você gostava de Blas. ele era carinhoso, inteligente, engraçado. já conhecia a maioria dos amigos dele e ele, os seus. ele passava os fins de semana no seu apartamento e vice-versa. mas, nunca tinha te pedido em namoro. e você esquecia o feminismo quando se tratava de um pedido de namoro. na sua opinião, deveria vir dele.
"não é?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando você pelas mãos para que fossem juntos para o banheiro. descartou o lenço no lixo, abrindo o registro do chuveiro para que a água ficasse bem quentinha. você sabia que ele odiava tomar banho quentes, mas você não se dava bem com água gelada e ele respeitava isso.
"não sei." você deu de ombros. de pé, a diferença de altura era grande. você tinha que olhar para cima quando estava conversando com ele. "ainda não recebi um pedido..."
Blas riu ao ouvir aquilo, puxando o vidro do seu shampoo caro para lavar os seus cabelos. quando estava com ele, não se importava que ele usasse seu shampoo também. fazia os cachinhos dele ficarem lindos e cheirosos.
"precisa de pedido?" ele encarou seus olhos, derramando um pouco do líquido denso na palma das suas mãos. quando tomavam banho, você lavava os cabelos dele e ele, os seus.
"claro. como é que eu vou saber se é oficial sem pedido?" seus dedos acariciaram os fios negros, os olhos perdidos nos dele. achava Blas tão fofo que tinha vontade de transar com ele de novo ali mesmo. para ele não seria um desafio, já que você já podia sentir o pênis semiereto roçando na sua barriga.
"a gente já age como se fosse um casal." ele deu de ombros, pedindo que você fechasse os olhos antes de te puxar para debaixo do chuveiro. as mãos grandes limparam todo o resquício do produto. "e, pra mim, você já é minha namorada."
suas bochechas esquentaram debaixo d'água. você não conseguiu deixar de sorrir, engolindo um pouco de água no processo. Blas riu, te tirando do chuveiro para que você pudesse cuspir a água que tinha entrado na sua boca. eram essas intimidades que faziam você se apaixonar por ele.
"você quer um pedido de verdade?" ele indagou enquanto lavava o cabelo. daquele jeito, os dedos correndo pelos fios negros e os bíceps contraídos, você poderia jurar que não existia homem mais bonito na face da terra do que ele.
"quero." você assentiu, sem pudor. Blas sabia que você era exigente e você não tinha vergonha de ser tão pidona. você até sentia que era um charminho seu do qual ele já estava acostumado.
o argentino puxou você pela cintura, deixando que a água caísse entre os dois corpos enquanto encarava os seus olhos profundamente. um arrepio correu a sua espinha e as bochechas voltaram a esquentar. o coração errou algumas batidinhas.
"você quer namorar comigo?" Polidori perguntou, sério. nenhum músculo da mímica estremeceu ou deu sinal de que ele estava brincando.
"quero." você repetiu a mesma palavra de minutos antes. Blas sorriu desta vez, deixando um beijinho demorado e carinhoso nos seus lábios. com a destra, pegou a sua mão e colocou sobre o membro já ereto dele.
"pronto, agora tudo isso é seu." ele brincou, fazendo você deixar um tapa forte e molhado no ombro dele. Blas gargalhou, fazendo você gargalhar em uníssono.
"babaca." você largou o membro dele, embora não pudesse negar que tinha se sentido tentada à dar sequência o que tinham feito no quarto minutos antes.
"olha lá, vai deixar falarem mal do seu namorado?" ele fez um beicinho, dando mais um selar nos seus lábios.
"até falo mal junto." você brincou de volta. por dentro, o coração aquecia o peito, repleto de felicidade por ouvir Blas se referir a si mesmo como "seu namorado".
o banho seguiu repleto de piadinhas. o argentino terminou de lavar os seus cabelos, ensaboou o seu corpo e até mesmo massageou seus ombros em agradecimento "ao oral maravilhoso que você tinha feito". no fim, ele se enrolou em uma toalha e colocou você em um roupão, buscando mais uma toalha para secar o seu cabelo.
Blas seguiu para o quarto para se trocar enquanto você secava os cabelos em frente ao espelho. aproveitou que estava recém comprometida e dedicou um pouco mais de tempo na aplicação do creme corporal. perfumou cada centímetro do corpo para que voltasse para a cama com Blas. se tivesse sorte o suficiente, poderiam ir para o tão desejado segundo round.
prestes a sair do banheiro, ouviu Blas ao telefone com alguém. se manteve quieta para que não o atrapalhasse, tentando chegar até o closet do quarto.
"oficialmente casado, Pipe." ele dizia no telefone com um sorriso no rosto. "queria que você fosse o primeiro a saber."
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Headcanon: NSFW Alphabet Matías
a= Aftercare
Acaba sendo um cuidado do outro. Enquanto o Matías vai pegar água você da uma arrumada na cama, se precisa troca os lençóis. Se em algum momento do sexo rolou alguns tapas ou mordidas, se certificam de ver se alguém saiu machucado de verdade.
b= Body part
Matías ama sua cintura. Com toda a paixão e devoção do mundo. As vezes estão apenas deitados e ele fica fazendo carinho. Em algumas transas ele dá beijinhos nela.
Apenas um homem apaixonado pela cintura da mulher.
c= Cum (onde ele gosta de gozar)
AMA. Com todas as letras ele AMA gozar nos seus peitos. No começo você não gostava muito, principalmente por conta da bagunça, mas agora que ele deixou um pacote de lenço umedecido (colocar isso no after care), sempre que faz logo limpa você e dá beijos na região.
d= Dirty Secret (algo que ele gosta, deseja muito, mas guarda pra ele mesmo)
É difícil imaginar o Matías "reprimindo" alguma vontade MAS acho que talvez dizer que gostaria de uma menage entre vocês e outra garota. Ele sente medo que você o veja como um hetero babaca, que fica sexualizando mulher. Então guarda pra ele. Quem sabe um dia ele te fale, quem sabe não.
e= Experience
Indo pela idade dele não vejo ele tendo tanta experiência assim, mas sejamos sinceras e sinceros: Recalt sabe oque fazer. Se não sabe vai aprender rapidinho.
No caderninho mental dele tem lembranças do que as antigas parceiras não gostavam e gostavam e tenta reproduzir com você. Mas é claro, sempre atento se aquilo está dando certo pra você e se precisa mudar algo.
f= Favorito Position
Ama quando você senta nele. Para Matías, a emoção de ter você subindo nele, e aos poucos ir descendo no pau dele, gemendo. Isso é o ceu para ele.
Quando você faz usando alguma lingirie então e ELE tem a emoção de tirar seu sutiã, e ver seus peitos pulando, de frente pra cara dele PORRA isso faz nosso menino perder a cabeça.
g= Goofy (são sérios no momento? gostam de fazer piadas?)
A gente tem o nosso Matías encapetado, que vive por enfernizar a sua namorada. Mas, eu sinto que isso é muito mais no antes e no pós sexo. Antes de transarem ele ta lá, fazendo piada, te chamando de "garotinha desesperada", depois maceta você (ou você da um chá de buceta nele), e só depois as piadinhas acontecem:
"Porra amor, tava querendo sentar em. Esses gemidinhos de 'ai Mati isso vai' " e ri da sua cara de vergonha e raiva
h= Hair
Não liga muito pra isso. Se depila quando lembra ou quando quer. Caso você peça pra ele, numa boa ele se depila. Mas curte mais dar uma aparada só e pronto.
i= Intimacy
Vamos a um ponto sensível: Matías romântico.
Sinto que o sexo com a namorada seja algo bem íntimo pra ele. Mesmo que tenham um relação aberta, você é o sexo confortável dele. Onde se ele falhar ok, caso negue porque está triste não vai ser julgado ou visto como "um desperdício da noite". E também, vocês se conhecem. Sabe oque cada um gosta, oque cada um cusa no outro. Pra Recalt a intimidade de vocês é algo que ele cuida muito, e se sente especial por ter.
j= Jack off (masturbação/punheta)
Se ele faz muito isso?
Bem, quando estão longe por muito tempo, ou ele tá com um puta tesão e você não tá afim: sim!
Ele não vê problema nisso e até gosta. Porém não adianta muito, 99,8% das vezes que ele faz isso, é no sexo de vocês que ele ta pensando.
k= Kink
Esse é o tópico sensível. Mas acho que entre os fetichista do Recalt estão:
Bondage: Ama amarrar as suas mãos, te deitar na cama e ficar te provocando. E acho que nisso até entre um sensorial, onde ele fica passando um cubo de gelo pelo seu corpo, ou algum pano bem gelado.
Degradação: Uma degradação leve. Algumas ofensas, jogar na sua cara que você não vive sem o pau dele.
E também, ele ama ver você marcada e que você marcada ele. Se for marca de arranhado então, meu Deus! Isso faz ele subir pelas paredes.
l= Localização
O sofá da sua casa e da casa dele. Na verdade, qualquer sofá da casa de qualquer pessoa.
Nesse local ele consegue fazer a posição favorita dele, é lá que as provocações começam.
m= Motivação
Você sentada no sofá ou deitadinha, na paz, apenas com uma camiseta e um shortizinho, já o bastante pro Matias encapetado surgir e ele já querer ficar no meio das suas pernas.
n= NO (algo que ele não gosta ou nao faria)
Degradação pesada, que realmente te humilha e deixa mal. Também não gosta de bater com cinta e afins. Mesmo que ele curta marcas, tem medo que usar a cinta realmente te machuque. E te ver sofrer é uma das coisas que ele mais odeia na vida!
Também não quer saber de você enfiando nada nele! Não curte, e já falou para você os motivos. É isso.
o= Oral
Gente, é do Matías Recalt que estamos falando.
Ver você descer e ficar de joelhos na frente dele e começar a chupa-lo, é tudo que ele precisa de manhã. Ama sentir você lambendo a cabeça do pau dele, batendo punheta pra você.
Sobre você, ele ama te dar prazer! As vezes só te chupa, não tem sexo com penetracao depois. Apenas ele te fazendo gozar com ele te lambendo, chupando e usando os dedos de vez em quando.
p= Pace (gostam de sexo lento? rápido)
Depende do humor. Está puto, estressado, faz tempo que não trepam? Então um sexo com ele metendo rápido em você. Batendo na sua bunda, puxando o cabelo.
Agora, se ele ta bêbado, ta com saudade+carência ou acordou de manhazinha do seu lado? Sexo lento. Te beijando, elogiando seu corpo, apertando seus peitos com carinho.
q= Quickie (sobre rapidinhas: ele gosta? onde mais gosta de fazer? e afins)
Matías nunca nega um rapidinha. Seja na porta da casa enquanto vocês tão esperando o uber, ou no banheiro de uma festa onde os dois tão morrendo de tesão e não se aguentam.
Alguns minutos é tudo que nosso menino precisa pra deixar a mulher louca.
r= Risk (vale a pena correr o risco de tenta algo novo?)
Tirando as coisas que ele já sabe que não gosta (e as que você também já sabe), Matías esta aberto a tentar qualquer coisa.
Quer deixar ele vendado? Ok
Colocar grampos nos seus peitos? Por que não?
Oque vale é a intenção. Vocês são jovens, então, vão lá! Vivam! Experimentem!
s= Stamina (quantas rodadas eles aguenta?)
De 2 a 3. Se vocês foram com calma, dando um tempo pra ele se recuperar, quem sabe logo um lanchinho, logo logo ele ta de volta pronto ação.
t= Toys
Só Deus sabe como foi a cara que o Matías fez o dia que viu sua caixa de brinquedos sexuais. Não que ele não tenha gostado, mas alguns ele nem entendia.
Se devia vibrar, ou onde enfiava...
Mas com o tempo ele vai aprendendo a usar, até deixa você usar alguns diferenciados neles. Brinquedos e Matías, são uma boa combinação.
u= Unfair (Como são eles provocando?)
Matías ama te deixar desesperada pelo prazer. As vezes tá lá, tocando você, os dedinhos bem com jeito no seu clitóris. Mas quando percebe que você ta quase gozando para tudo e sorri.
"Depois amor, aguenta um pouco vai"
E sai dali como se nada tivesse acontecido.
v= Volume
Não da pra olhar para este homem e não ver ele como alguém que geme e suspira a cada sentada.
Matías tem um gemido tão gostoso de se ouvir. As vezes no meio solta algumas frases, dizendo o quão bem você tá indo, o quão gostosa é.
Sempre que você faz algo que demonsta ele, escuta ele arfar e gemer jogando a cabeça pra trás e deixando o pomo de Adão totalmente amostra.
w= Wildcard (algum segredo, algum fetiche estranho etc...)
Matías tem um leve fetiche por pés. Não é meme, nem sua maior tara. Mas sempre que você faz as unhas, vai pra algum spa e deixa seus pés bonitinhos, ele ama que você se deite com os pés no colo dele, para que o mesmo possa fazer alguma massagem.
E agora o ponto crucial: ele acharia o máximo se você batasse uma pra ele usando os pés.
Ele sentandinho no sofá, você deitada com os pés no colo dele, passando os dedinhos macios pela cabecinha do pênis dele, já toda melada de pré-semen...
x= X-Ray
Sobre o tamanho? Mediano.
Não é algo que te deixe preocupada se vai caber ou não. Nem pequeno.
É perfeito para o prazer.
Y = Yearning (o quão alto é o desejo sexual dele?)
Alto! As vezes você acha que ele deve ta usando a azulzinha, porque não é possível um cara querer transar tanto!
As batidas na sua bunda, mensagens provocando, as mãos bobas no meio do mercado...
Matías tem um ótimo aptite sexual.
Z = Zzz (goza e dorme ou não?)
Olha, ele tenta viu. Tenta esperar você dormir, sair do banho pra ficar abraçadino com você, mas cansa. Ele as vezes fica tão exausto (não só do sexo, mas dele e tudo que rolou no dia), que o prazer que ele sentiu na transa foi o ponto final pra ele.
Demora alguns minutos, mas logo ele ta deitado na cama com os olhinhos fechados.
Add: Mas se você começa a demorar pra ir deitar ele logo acorda e vai que nem cachorrinho atrás de você:
"Não vai deitar amorzinho? 🥺"
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Sueños | Enzo Vogrincic x reader !smut
✮ ─ Enzo Vogrincic × leitora.
✮ ─ número de palavras: 1.576
✮ ─ avisos!! : sexo; sexo desprotegido; oral ; ciúmes; se pegar cm o prof; meu deus mt difícil fazer esses avisos
- Meu deus, Enzo!- gemi alto.
Seu membro entrou em minha intimidade com força. Meus dedos foram até suas costas, arranhando mais conforme sentia meu interior ser preenchido por seu pênis. Era tão grande que me deixava sem fôlego para raciocinar.
- T/n!
- Enzo...- suspirei, mordendo seu ombro, babando um pouco.
- T/n, acorda!
Abri meus olhos e resmunguei desapontada. As costas da minha mão estavam cobertas de baba, minhas pernas estavam encharcadas e o cara com quem eu tive um dos sonhos eróticos mais explícito de toda minha vida estava parado na minha frente com sua camisa social branca e aqueles olhos...ah, eu me perdia naqueles olhos!
- T/n, você estava novamente dormindo na minha aula. É uma boa aluna, não é justo com você mesma fazer isso.- Ele disse, cruzando os braços.
Encarei-o por alguns segundos e me questionei por que tal interesse repentino. A maioria dos professores não se importavam nem se você cometesse crimes durante suas aulas (a maior prova era o professor de educação financeira, ele nem olhava para Matias Recalt, meu colega, e o grande cigarro de maconha que ele insistia em fumar durante as aulas). Arregalei os olhos quando lembrei que o professor Vogrincic ainda me encarava, esperando uma resposta plausível. Umideci os lábios e olhei no fundo de seus lindos olhos.
- Professor, eu tenho tido... dificuldades.- Ele me olhou confuso.- Quem sabe o senhor não poderia me ajudar com isso?
Ele riu, uma risada cínica. Ele entendeu minha proposta. Seus lábios se abriram, pensando no que responder, mas, apenas um suspiro saiu. Ele se abaixou, ficando na minha altura, seus braços expostos pelas mangas arregaçadas da camisa social estavam em minha frente.
- Eu tenho um horário livre às 17:30, se quiser a ajuda que posso proporcionar-lhe...- Ele sussurrou, deixando um beijo em minha bochecha.
Sorri com tal proposta e murmurei um "me espere" como resposta. Ele balançou a cabeça e saiu da sala com seus pertences. Encarei o chão, tentando entender o que iria acontecer. Peguei o celular e digitei para minha melhor amiga tudo que tinha acontecido. Olhei o horário, eram 15:47. Eu tinha duas horas para ficar impecável.
Caminhei até o banheiro, retoquei minha maquiagem, passei um perfume que estava perdido na bolsa, analisei meus ângulos e limpei minha intimidade com lenço umedecido (tudo para que essa transa fosse a melhor desde que entrei na faculdade). Uma ideia passou pela minha cabeça repentinamente e resolvi pela primeira vez na vida confiar em meus instintos. Retirei a calcinha vermelha com estampa de coração e guardei-a na bolsa. Eu usava um saiote grande o suficiente para não realmente tocar em nenhum assento, era bastante confortável. O tempo parecia não passar, na aula das 16:50, eu levantei e saí da sala impaciente. A ansiedade estava me consumindo por dentro. Sentei-me num banco próximo da sala do Sr. Vogrincic e puxei um livro da bolsa: Hilda Furacão de Roberto Drummond. Eu amava a minissérie e não pude deixar de me interessar pelo livro. Abri as páginas, entrando na história de Hilda e Mathus e me perdi nos parágrafos, até notar uma movimentação ao meu lado. Levantei a cabeça e me deparei com Juani Caruso sorrindo para mim.
- Oi T/n, bom dia.- Ele sorriu.
Juan e eu tivemos poucas interações e eu sinceramente não me sentia muito confortável em sua presença. Se pudesse escolher entre passar o dia ao lado de Matias Recalt e seu cigarrinho fedido ou uma interação com Caruso, eu com certeza ficaria fedendo a maconha por uma semana.
- Olá, Juan.- Sorri falso e voltei meus olhos ao livro.
- Hilda né...legal.- Ele chegou mais perto de mim.- Eu tava pensando se você não gostaria de ir comigo na cafeteria que tem aqui perto tomar um...
- Infelizmente, Sr. Caruso, a senhorita T/n tem um trabalho extra para mim agora.- Uma voz grossa surgiu detrás do banco.
Arregalei os olhos e fechei as pernas, sentindo minha intimidade ficar molhada com seu jeito autoritário. Juani murmurou algo e saiu andando. "Vamos..." Enzo sussurrou. Guardei o livro na bolsa e ajeitei o cabelo ansiosamente, seguindo-o até sua sala.
A sala estava escura, nós atravessamos as dezenas de carteiras sem trocar uma palavra. Ele me conduziu até uma pequena sala, cheia de livros, globos, materiais de aula clássicos. Abriu a porta para mim e fez uma reverência, como um verdadeiro cavalheiro. Sorri para ele e entrei, olhando para os lados. Fiquei tão focada em analisar os pertences presentes na salinha que me assustei quando Enzo agarrou minha cintura, colando nossos corpos. Ele estreitou os olhos e se aproximou seu rosto do meu. O beijo era necessitado, a lascívia estava presente e se estivéssemos em público, aquilo seria atentado ao pudor. Com um solavanco, ele me colocou sentada em um gaveteiro, descendo seus beijos para meu pescoço. Senti beijos de borboleta sendo depositados, seguidos de chupões que com certeza se tornariam hematomas mais tarde. Seus dedos ágeis começaram a vasculhar meu corpo, até chegar em meus seios. Sua mão amassou meu seio por cima da blusa e gemi com a sensação. Ele desceu as mangas da blusa e abaixou a gola até que meu sutiã ficasse à vista, ele desceu seus beijos para meu busto e passou a língua por meus mamilos, ainda por cima do tecido. Gemi alto com a sensação repentina de estímulo em meu botão e agarrei seus cabelos negros como a noite. Necessitada de seu toque, tirei meu sutiã rapidamente e o senti salivar com tal visão. Ele colocou dois dedos na boca, umidificando com sua saliva e levou-os até um dos mamilos, o outro foi tomado por sua boca. Ele lambia e chupava com experiência. Eu transei algumas vezes, com caras da minha idade, menos experientes e menos habilidosos que esse deus grego que está se deleitando em meus seios agora. Perdida nas sensações que ele me causava, apertei seus cabelos mais forte, fazendo-o morder meu peito. Dei um pulinho surpreso, mas, gostei da dor que aquilo causou. Ele sorriu e desceu sua mão até minhas coxas, adentrando próximo de minha intimidade já encharcada. Ele riu baixinho ao descobrir que eu estava sem calcinha.
- Você é uma putinha mesmo, não é nena?- Ele levantou a saia, deixando-me exposta.- Desfilando sem calcinha pela universidade como se ninguém fosse notar...
Ele abaixou sua cabeça, dando beijos quentes no interior de minhas coxas. Mordi os lábios e empurrei sua cabeça para o meio de minhas pernas, onde eu precisava dele. Sua língua traçou círculos, intercalando entre chupar e lamber de um jeito que eu nunca tinha experimentado. Eu já estava sensível, sentindo meu orgasmo se aproximando quando senti seu dedo longo entrando em buceta, aquele foi meu limite. Gemi alto, agarrando suas madeixas como rédeas, mostrando a ele como me tratar durante minha onda de prazer. Ele se levantou, sorrindo com a boca e o queixo encharcado de meus líquidos.
Olhando no fundo de meus olhos, ele desabotoou sua camiseta, expondo seu abdômen magro. Eu já tinha me imaginado naquela posição tantas vezes que parecia um sonho distante. Quando me dei conta, sua calça já estava no chão e ele usava apenas uma boxer vermelha. Lambi os lábios e me ajoelhei em sua frente. Levei minhas mãos até seu membro já duro e comecei a masturba-lo por cima do tecido.
- Não me tortura assim, nena...
Sorri para ele, retirando seu pênis da restrição e fazendo movimentos de vai-e-vêm algumas vezes. Suas mãos foram para meus cabelos, afundando seu pau em minha boca. Engasguei um pouco com o tamanho, mas, tentei chupa-lo da melhor forma que conseguia. O amargo do gozo se espalhando com a sensação quente e macia de seu pênis me excitou, desci meus dedos até minha intimidade e comecei a fazer círculos em meu clitóris inchado. Ele riu ao ver meu desespero e forçou-me a olhar para cima.
- Você é tão bonita assim...- seu quadril começou a investir de forma violenta, fazendo com que lágrimas brotassem de meus olhos e escorressem pelo meu rosto que já estava sujo de porra.- Queria que Juan visse como eu te faço chorar no meu pau, para que nunca mais se aproximasse de você.
Gemi com o comentário. Enzo me levantou e agarrou minhas coxas, entrando em minha buceta já lubrificada com meus líquidos. Gritei, arranhando as costas do Sr. Vogrincic e prendendo-o com minhas pernas o mais forte que eu conseguia. Senti seus lábios pararem em meu pescoço, mordendo e beijando. Seus quadris continuavam investindo contra mim violentamente rápido. O nó característico de orgasmo voltou à meu ventre, indicando que eu estava próxima de gozar.
- Enzo, eu estou quase...
- Eu também, nena...eu também!- Ele gemeu, próximo de meu ouvido.
Senti seus dedos descendo até meu clitóris, estimulando-o rapidamente, me fazendo ver estrelas enquanto meu orgasmo me atingia como um caminhão. Senti seus líquidos serem despejados dentro de mim e uma nova sensação tomou conta de meu corpo, um prazer que eu nunca tinha sentido. Meus olhos estavam fechados, aproveitando o orgasmo arrebatador que tive. Abri os olhos, vendo que Enzo me encarava com os olhos focados em mim.
- Nena, você esguichou no meu pau...- Ele sussurrou, fazendo carinho na minha bochecha.- Isso foi lindo.
Sorri e o puxei para outro beijo. As vezes, os sonhos se tornam realidade.
ficou mt brega?? quero sinceridade hein
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De quê adianta eu apontar e julgar cada coisa do que me incomoda ou não em ti, quando até mesmo isso é você e escolhi te amar ?. Por hora te vejo como um deserto com sua riqueza em minérios, riqueza em vida que tão somente os desertos conseguem em seu ambiente e condições extremas que compõe a riqueza da unanimidade que você carrega com a natureza, rosas e flores podem ser vistas, cactos robustos e tempestades de areias suaves que nunca devem ser subestimadas; hora te vejo como um jardim com tipos de plantas das mais diversas raridades, de detalhes e peculiaridades únicas, onde a terra é fértil, composta de um solo sedoso, cheiroso e naturalmente umedecido, te vejo diversa, uma divindade planetária diante dos meus olhos, que com seu olhar cativa a essência do que propulsiona minha existência ultimamente. Todos temos traços à aperfeiçoar e lapidar em nossa persona, mas não há ditadura entre nós, não há autoritarismo, não há fascismo, há a consciência mútua, ardentemente acalorada, a noção empática e compassiva que molda nossa relação de forma maleável e flexível mais do que as placas tectônicas um dia já foram; não venho para mudar-te, venho amar-te, se por um instante um estralo psíquico lhe fizer despertar do melhor antes adormecido, iremos celebrar juntos, olho a olho, corpo a corpo, de coração para coração aquilo que vem para nos findar de maneira simplesmente esplêndida um no outro; se você é o espaço, fragmentos do meu corpo há por todas as partes, quero que me perceba, me sinta, me ouça, me acolha, me tome como posse, me envolva e me reconheça como parte do seu corpo astral, deixe-me ser sua poderosa extensão corpórea etérica, deixe-me ser o lençol de força e energia que te cobre e protege, deixe-nos vivenciar a metamorfose orgástica que o amor preserva nas almas daqueles que não resistem, que não se reprimem, que não se poupam, mas que se derramam um no outro, e se derretem além da reciprocidade um nos lábios do outro como favos de mel. Deixe-me te mostrar que por mais que eu consiga, ainda não será tudo que tenho, pois a dimensão infinita que você adentrou ao despertar meu amor por ti não é algo que se detém em uma única vida, não expressa-se ao todo em manuscritos, posso presentea-la, dedica-la os mais lindos poemas e diversos dos mais distintos multiversos junto às flores, lírios, girassóis, orquídeas e margaridas, ainda sim ficarei frustrado e insatisfeito achando não ser o suficiente, pois o que vibra em mim por ti faz-me ser como um rio que nunca deságua em poucas águas, nunca se apraz na mediocridade, nunca se satisfaz na mesquinhez e não reconhece a escassez; enganei-me por demasiadas amargas vezes ao fantasiar ter encontrado o amor, mas minha mente fértil gerou tudo como um holograma e dediquei-me fanaticamente às suas criações e projeções; tome meu amor, tome e me sinta, me sinta em sua pele, em sua alma, em seus devaneios, seus sonhos e suas realizações, me tome e me deixe ir em suas correntes sanguíneas, viajante de seu tempo, suas lembranças, sua energia, nossas sinergias, sua nostalgia é meu dever, novas descobertas de almas é para isso que estamos aqui, deixe-me curar-te, permita-me pegar em suas mãos distraídas e puxar-te para o alto do cume da montanha onde lhe mostrarei todo o reino que em mim conquistas-te; entre meus pés no chão, minha cabeça nas nuvens e meus exageros de expressão, não se deixe pensar menos, acreditar menos, se entregar menos, venha comigo na literalidade do amor que nunca senti antes e por você mais do que antes agora eu tenho.
#lardepoetas#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoflorejo#projetovelhopoema#projetoversografando#meusescritos#my writing#project writes#projetocores#projeto cartel#projetosautorais#novos projetos#carteldapoesia#caligraficou#lardepoesias#lardospoetas#novosautores#novosescritores#novospoetas#meus devaneios#meustextos#resilienciado#procaligraficou
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30. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 574.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Quando Enzo estava no quarto de hotel em Los Angeles, terminado de arrumar suas coisas para viajar de volta para Montevidéu no fim da tarde de hoje, ele recebeu algumas mensagens, áudios e vídeos de sua namorada. O que não o surpreendeu, já que desde de manhã a garota vem mandando muitas coisas… calientes para ele.
Vogrincic estava tentando ao máximo ignorar a ereção entre suas pernas, mas quando o mesmo leu as mensagens, escutou os áudios ─ que eram de sua namorada gemendo seu nome com um barulho molhado de fundo ─ e viu o vídeo que a brasileira estava socando seus dedos em sua boceta, foi a gota d'água.
Enzo rapidamente se sentou no pé da cama, ligou para sua mulher e tirou seu cinto, descendo um pouco a calça junto com a boxer preta, revelando seu pau, que logo foi envolvido pela sua mão direita.
─ Não tem uma semana que eu viajei e você já está sentindo vontade de ser fodida por mim, amor? ─ Ele pergunta sorrindo, colocando o celular na orelha e começando a mover sua mão para cima e para baixo lentamente, pegando ar entre os dentes.
─ Enzo… Eu já estou quase. ─ A brasileira fala fraca do outro lado da linha. Não era o primeiro orgasmo daquela tarde…
─ O que? Não, não, não nena, pode ir devagar com esses dedinhos aí. Você só vai gozar quando eu disser. ─ Enzo diz autoritário enquanto passava o dedo em sua glande sensível, começando a bombear com mais vontade e precisão.
─ Não estou me tocando, Enzo. ─ S/n morde os lábios, colocando o celular no viva-voz e se ajoelhando.
─ Ah não? Então está se torturando com esses vibradores que comprou? ─ Enzo indaga rouco sentindo seu mastro ficar mais enrijecido em sua mão.
─ Errou de novo. Estou me esfregando, amor. ─ A garota diz pegando o celular e sussurrando enquanto se masturbava: ─ No seu travesseiro…
O mais velho respira fundo e imagina sua namorada cavalgando sobre seu travesseiro. A bunda de sua mulher subindo e descendo, a boceta molhada esfregando rápida e frenética, os gemidos, as caras e bocas que ela fazia… Bem, bastou isso para que Enzo sentisse seu ápice se aproximando.
─ Que putinha safada… ─ O uruguaio murmura e solta um gemido rouco.
─ Amor… ─ A brasileira o chama manhosa. ─ Eu posso gozar agora?
Rindo, Enzo sussurra um “pode” e aumenta o ritmo de seus movimentos. O pau do homem pulsava, necessitado e a boceta da moça chorava querendo seu uruguaio a preenchendo a todo custo. Quando ela gozou, soltou um gemido alto ─ parecido com um choro, um sussurro ─ e mordeu os lábios quando escutou a voz rouca e grave de Enzo Vogrincic xingar baixinho.
─ Pena que você não está aqui para me limpar com a sua língua, amor… Acabei me melando todo. ─ O mais velho fala rindo e com a respiração ofegante.
Do outro lado da linha S/n também riu enquanto tirava a fronha encharcada.
─ Te vejo daqui algumas horas, né? ─ Ela perguntou animada.
─ Sim, chiquita e eu não vou ter dó de você, nem da sua boceta quando eu chegar. ─ O uruguaio fala em tom malicioso e encerra a chamada com um sorriso no rosto e indo até o banheiro pegar lenços umedecidos para limpar sua porra, que saiu voando e foi direto para o chão.
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Cap. 01─ 𝐓𝐡𝐞 𝐓𝐫𝐞𝐚𝐬𝐮𝐫𝐲 𝐎𝐟 𝐓𝐡𝐞 𝐏𝐮𝐧𝐢𝐬𝐡𝐞𝐫𝐬.
━ Platonic Batfamily x BabyOC.
Sinopse━ um bebê foi resgatado por Batman em uma de suas missões, se sentindo responsável, Bruce decidiu adotá-la fazendo ela participar de sua grande família.
Mas a questão é que o bebê sabia que estava no mundo de quadrinhos, não sabendo como reagir e nem o porquê sabia disso.
Milhares de perguntas encheram em sua cabecinha, Ela ficará bem? Irá sobreviver? Ou saberá lidar com uma família inteira traumatizada?
━ Aqui a história passará nos tempos atuais onde toda a família Batman já está formada, Então os personagens serão bem mais velhos.
━ eu vi um vídeo onde suponham a idade deles atuais.
Damian: 16 anos.
Tim: 24 anos.
Jason: 27 anos.
Dick: 30 anos.
Bruce: 45 anos.
━ Provavelmente esteja errado mas eles terão essa idade nessa fanfic, ah e o Alfred é imortal pronto falei.
Em uma mansão luxuosa, havia um quarto que era diferente dos outros quartos, que estavam limpos e organizados mas todos solitários e sem um pingo de vida, mostrando que fazia tempos que alguém habitava lá, mas neste quarto o chão era acolchoado por um tapete macio e havia brinquedos e ursos de pelúcia espalhados para todo canto, as gavetas nas paredes estavam repletas de fraldas, talco e lenços umedecido, e no canto da sala tinha um berçário.
Dentro dele tinha um pequeno bebê com um aparência bastante peculiar, tinha uma pele negra da cor do chocolate,com seus cabelos vermelhos e vibrantes que destacava seus olhos castanhos claros, a bebê olhava ao seu redor confusa e sem acreditar no que estava acontecendo.
Apenas dois dias atrás ela estava no hospital internada lembrando de poucas coisas, até que uma enfermeira veio e ela levou até para um homem elegante de terno que estava acompanhado de um velho senhor, Quando Ela ouviu a enfermeira fala o nome do homem ocorreu um estalo em sua cabeça━ "Bruce Wayne!?"
De repente toda uma barra de histórias em quadrinhos apareceu em sua mente, quadrinhos que ela amava ler, mas suas histórias favoritas eram de um herói chamado Batman, com a sua família que foram chamados de batfamily. Foi aí que ela percebeu que estava em um mundo de quadrinhos e o homem conversando com a enfermeira era o Batman.
Ela passou toda a viagem para a mansão Wayne todoada e nem tinha percebido uma certa de ignorância de Bruce, de qualquer forma no primeiro dia ela só ficou olhando para Alfred e Bruce se perguntando se era realmente real. Só no dia seguinte quando foi acordada pelo Alfred ela começou a se perguntar do porque ela estava na mansão, ela foi adotada? Mas conhecendo Bruce ele nunca adotaria um bebê com a vida que ele leva como Batman.
Então apenas resta uma opção, aconteceu alguma coisa trágica que ela não se lembra, e talvez seja por isso que ela estava internada no hospital. Bem, a sua teoria estava certa, e ela descobriu isso graças a discussão que estava acontecendo do lado do berçário. O bebê olhou para o mordomo que mesmo tento uma certa idade avançada, ele estava firme e com uma boa postura discutia com o Bruce que estava com curativos em seu rosto, ele estava com uma blusa branca que dava para ver que seu rosto não era a única parte machucada.
Alfred estava tentando fazer Bruce fica e se recupera de suas feridas, mas o Bruce não ligava para seus ferimentos e falou que voltaria para as ruas essa noite e iria captura aqueles grupos miseráveis. Foi aí que ela descobriu sua história.
Aparentemente, ela foi resgatada pelo Batman em uma de suas missões mais complicadas, onde ele estava investigando junto com a Barbara Gordon (Oráculo) a maior rede de tráfico em Gotham City. Durante a missão até tiveram ajuda de vários vilões que também não gostavam dessa situação, eles acharam o esconderijo dos traficantes e planejavam acabar com tudo aquilo naquela noite mas não ocorreu como planejado, os traficantes tinha uma carta na manga.
Eles implantaram bombas em um dos seus locais de tráfico, que tinha um disfarce de orfanato, o problema é que havia realmente crianças vivendo lá, eles fizeram isso propositalmente caso o Batman os achassem, eles sabiam que ele ia largar tudo para salvá-las.
No final eles conseguiram fugir e Batman não chegou a tempo, só pode ver a grande explosão acontecendo em sua frente, ele só conseguiu salva poucas crianças que ainda tiveram várias queimaduras e muitas foram mortas pela a explosão, a Corporação da Indústria Wayne financiou todo o suporte financeiro para as vítimas incluindo os funerais, e o funeral das vítimas aconteceu em um dia nublado e chuvoso, onde toda Gotham se lamentou pelas vidas inocentes.
Ela podia ver a raiva em seu rosto, talvez decepção consigo mesmo também, Alfred estava do mesmo jeito, indignado com as pobres vidas de crianças que foram usadas mas manteu a calma sabendo que tinha tratar os ferimentos do seu senhor/filho.
━ Senhor Bruce, eu entendo sua raiva mas não pode sair logo depois de sua recuperação.
━ Mas Alfred! mas não posso ficar aqui esperando sabendo que eles estarão a soltar!
Alfred franzil a testa mas parou, sabendo que não poderá convencer mais o homem morcego. De repente um barulho surgiu, os dois homens olharam pra a bebê que ficou envegonhada e colocou as mãos na barriga tirando a tensão no quarto. Alfred foi fazer o leite e saiu do quarto, Bruce colocou a mão na testa irritado e se sentou num sofá que tinha no quarto.
Ela olhou para o homem melancólico━ " mesmo sendo a primeira vez que eu vejo pessoalmente, ele não parece mais velho? "
O rosto dele tinha ferimentos enfaixados, os olhos caídos que gritavam por sono, e uma baba não feita, ele estava claramente abatido pelo acontecimentos recentes, mostrando que carrega o manto do Batman não era fácil.
Isso não é surpreendente, por causa de Batman ele sacrificou muitas coisas incluindo sua saúde física e mental, mas a coisa que mais odiava era magua ou preocupa Alfred, sabia que o mordomo queria que ele descansase para seu bem, e mesmo assim agiu como uma criança. Enquanto se lamentava Bruce sentiu a bebê olhando pra ele, mas não se atreveu a olha de voltar, desde daquele dia ele evitou olha para o rosto dela, nem se lembrando como era.
Bruce se lembra daquele noite sangranda, era tarde demais pedir ajuda para os outros que ainda estavam longe de Gotham, Ele só pode ver a explosão acontecer resgatar o máximo de pessoas possíveis até que uma criança o parou pedindo ajuda, falando que tinha uma sala mais a fundo do orfanato e um bebê estava preso lá.
Bruce nunca sentiu tanto pânico e a adrenalina descendo pelo seu corpo, ele não sabe como passou pelo fogo ardente até entrar na sala que estava meio escondida e encontrar um berçário caído e ver o pequeno corpo de um bebê coberto de sangue.
Até para o Batman essa visão é forte demais, se lembrou de como carregou o pequeno corpo quase sem vida, não, ele tinha certeza que estava morta até a enfermeira levá-la e falar que tinha um sinal de vida.
Ele não sabe se isso foi uma ilusão no momento, até os médicos falaram que foi um milagre um bebê de apenas alguns meses de idade sobreviver nesse estado.
Perante seu estado crítico, o bebê levou um mês para se recuperar, mas teve várias sequelas que deveriam ser tratadas com o passar do tempo. Bruce vendo essa situação, decidiu adotar o bebê para ser o seu responsável e financiar todos os seus tratamentos e despesas médicas.
A última vez que ele viu a bebê de perto, foi quando Alfred segurou a bebê nos braços levando ela para mansão, depois disso, Bruce a evitava e deixava ela aos cuidados de Alfred, ele nunca segurou ela, e nem mesmo olhava para o seu rosto e evitava entrar em seu quarto até agora, era como se ele estivesse...
Como se estivesse com medo.
Alfred chegou com a mamadeira e pegou o bebê delicadamente e ajeitou sua postura para ser mais confortável, e Bruce viu isso de longe até o bebê terminar de tomar o leite e o mordomo limpar sua boquinha colocando ela de volta no berçário pois percebeu que estava com sono.
Em seus últimos momentos lutando com suas pálpebras quase se fechando, ela viu Bruce saindo da sala silenciosamente e se perguntou━ "Por que ele não olhou para mim? "━ antes de cai no mundos dos sonhos.
Já se passou uma semana desde a última vez que a bebê viu Bruce, ela se perguntou, deveria se importar?
Desde que chegou a essa mansão Bruce a evitava como se fosse uma praga, ela não era burra de não perceber isso, no começo ficou com raiva mas logo a raiva desapareceu, não tinha motivos para isso e nem conhecia ele direito.
Ela conhecia o Batman dos quadrinhos mas não o Bruce Wayne, sempre via o Batman sendo retratado como o herói supremo, o justiceiro que fazia justiça com as próprias mãos, não como um pai de família que tem muitos filhos, os quadrinhos não se aprofundavam muito da parte familiar. E quando se aprofundavam era visível que Bruce falhou muitas vezes como o pai.
Ela até se perguntou se era outra criança destinada a ser um Robin, ou uma criança que ele apenas tinha pena, isso não importava, pelo menos ela tem o Alfred que durante essa semana se tornou muito mais apegado a Bebê.
Alfred não sabe como essa pequena bolinha sorridente conquistou seu coração tão rápido, sempre se via preocupado com ela, percebeu que terminava sua rotina de trabalho mais rápida ou deixava de fazer algumas coisas para apenas cuidar da pequena, ele nunca fez isso antes.
No começo Alfred se preocupava, fazia tanto tempo que não cuidava de um bebê tão pequeno se perguntando até mesmo em contratar uma pessoa mais especializada.
Mas surpreendentemente não foi assim, ela era um bebê muito tranquilo e quieta e até sorridente, ele se perguntou se isso era um problema até que viu o seu sorriso banguelo em seus braços enquanto abraçava um gato de pelúcia.
Imaginar que ele foi conquistado por apenas um sorriso torto, talvez seu instinto paternal tenha voltado.
Depois de medir a temperatura ideal do leite, Alfred viu o pequeno bebê na sala de jogos dormindo no sofá, ela estáva apoiando sua bochechinhas que ficaram amassada no ursinho de pelúcia maior que ela é vários outras pelúcias ao redor.
Alfred tirou uma foto secretamente dessa cena fofa e planejava fazer um álbum de fotos, a bebê sendo acordada gentilmente esticou seus bracinhos em direção do mordomo pedindo para ser levantada, Alfred a pegou e observou ela tentando abrir seus olhinhos enquanto bocejar.
Ele até esfregou seus olhinhos fazendo ela ficar mais acordada.
Enquanto ele olhava para o bebê que bebia o leite e tentava agarrar a garrafa com as suas mãozinhas gordas, pensou que seria bom se Bruce tivesse os mesmos pensamentos, não foi só a bebê que percebeu o comportamento estranho do Bilionário, ele percebeu no primeiro olhar que Bruce estava a evitando, ele perguntou por quê e Bruce respondeu━ Quando eu olho pra ela, lembro de seu corpo cheio de sangue...
Alfred ficou aliviado que suas ações não foram por mal, mas ficou extremamente triste quando percebeu o medo de Bruce, não saber se podia ser chamado de medo mas era semelhante ao que aconteceu com Jason, o medo de encarar seu maior fracasso.
Mesmo que a bebê esteja bem agora, ela ficou com várias sequelas, Alfred sempre fica com coração partido ao ver as pequenas feridas recém-cicatizadas e espera que elas desaparecem ao longo do seu crescimento fazendo aquele ataque traumático ser apenas um delírio.
Agora ele só quer que Bruce consiga supera isso é a bebê fique bem.
A noite logo chegou, Alfred preparava a bebê para dormir colocando o novo pijama que imitava a figura de uma ovelha bebê, até tinha um rabo, Alfred frequentemente comprava novas roupas fofas com temáticas de animais para a bebê e tirava foto de cada uma delas, acho que ele ganhou um novo hobby.
Depois de coloca o talco no pescoço do bebê, ele estava preste coloca ela pra dormir mas de repente parou e olhou para a porta do quarto, a bebê logo percebeu, Batman voltou.
Alfred se desculpou e a colocou no berçário falando para espera um pouco e saiu do quarto, ela olhou por um tempo o teto e pode ouvir alguns barulhos do Alfred ajudando Bruce e percebeu que a situação deve estar séria.
Ela até pensou em ir até lá, Mas sabia que não podia, seu corpo ainda estava desenvolvendo suas habilidades locomotivas, ainda tinha o fato que estava se recuperando, logo pensou que só seria um fardo.
Quando suas pálpebras estavam quase se fechando, Alfred apareceu novamente, mas dessa vez ele a carregou e levou até outro quarto onde podia ser visto Bruce deitado numa cama coberto de ataduras e ferimentos pequenos, a bebê ficou surpresa com a visão enquanto Alfred levava ela para mais perto.
Dava para ver que Bruce estava tentando dormir até que sentiu a presença de Alfred e abrir os seus olhos para vê-lo até que percebeu a pequena bola de pelos nas mãos do mordomo━ hun?
Alfred percebendo a cara de dúvida do homem falou━ Senhor Bruce, temo que eu não poderei cuidar da pequena senhorita enquanto prepara sua janta, então por gentileza.
Alfred colocou a pequena ovelhinha na cama junto com Bruce que apenas observou o mordomo sair satisfeito do quarto, deixando os dois indivíduos olharem confusos para a porta, Bruce sabia que isso era apenas uma desculpa de Alfred para fazendo conhecer a criança melhor mas não pode evitar xingar um pouco.
Então percebeu a pequena rastejando até o seu lado e soltando pequenos sons, ele sentia seu olhar em seu rosto, Bruce sabia que isso era covarde,ele pensava que depois de resolver o caso ficaria bem, e conseguiria encarar a criança sem nenhuma culpa, mas isso provou o contrário, ele sabe que isso é ridículo mas toda vez que pensa nela lembra das várias vezes que falhou como um pai, lembrando de como foi negligente com seus filhos.
Bruce queria seguir em frente e deixar os erros no passado, mas não conseguia, ele não pode deixar de pensar que por causa dele a maioria dos seus filhos não estão na mansão.
Ele começou aperta sua mão em seu abdômen onde estava com o ferimento enfaixado que abriu com a pressão, começando a sai uma mancha de sangue, a bebê vento isso rapidamente colocou sua mão na nele tentando empurrar que acabou chamando atenção dele.
Bruce finalmente viu a bebê e não aquele pesadelo, ele viu um pequeno bebê recém recuperado, com bochechas rechonchudas avermelhadas e sua mãozinha pequena e macia fazendo um contraste com a sua, que era grande e cheia de cicatrizes, o rostinho do bebê olhava para ele preocupado.
A bebê viu o olhar chocado de Bruce se encher de culpa e suas mãos começaram a tremer, ela não entendia porque isso está acontecendo, mas decidiu ser benevolente, ela subiu no peito dele e abraçou seu pescoço esfregando sua bochecha contra a dele enquanto tentava procurar uma posição melhor para dormir no ombro.
Ainda perplexo, Bruce levantou suas mãos e a segurou percebendo o quão frágil era, pela primeira vez um bebê recém-nascido estava em seus cuidados, um ser tão indefeso que não podia nem mesmo correr para fugir dos seus predadores, que deveria ser protegida e ser cuidada, uma criança pequena que ele ainda ignorou e a evitou por apenas um medo ridículo.
━ Me desculpa... ━ disse Bruce com a sua voz fria e autoritária, a bebê olhou surpresa e viu os olhos melancólicos.
Ela apenas abraçou ele mais forte, enquanto ele a segurava e acariciava sua cabeça desajeitadamente.
Bruce dali em diante prometeu que iria protegê-la com toda a seu coração é alma, que não iria erra dessa vez, lhe prometendo entregar para ela uma vida longa e feliz.
Depois de um tempo Alfred chegou no quarto apenas vendo Bruce dormindo segurando a bebê também adormecida no peito, ele apenas sorriu vendo a cena e ficou aliviado por saber que Bruce não precisará dos remédios para dormir essa noite, ele discretamente saiu do quarto com prato de comida nas mãos junto com os remédios e fechou a porta sem fazer nenhum barulho.
Continua...
Espero que tenham gostado, eu passei a maior parte do tempo me perguntando como escreve o Bruce com os problemas que eu queria retratar.
Não sei se eu fiz do jeito melhor, no próximo capítulo eu irei aprofundar mais a relação do Bruce e com a bebê, este aqui meio foi só uma apresentação.
Vocês devem ter percebido que até agora a bebê não tem nome, eu garanto que ela vai ter no próximo capítulo. ( Claro que não É porque eu fiquei sem criatividade para o nome dela 🤭).
#bruce wayne x daughter!reader#batfam x reader#batman#dcu#red hood#nightwing#robin#bruce wayne#batfamily#dc batfam#oc#my ocs#original character#x oc#dc x reader#alfred pennyworth#fem reader
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02:25 AM
AVISOS: jaemin x fem!reader, masturbação fem, subspace, superestimulação, reader é chamada de boneca uma vez só.
os dedos de jaemin entravam e saíam lentamente de seu canalzinho estreito e molhada, os olhos atentos em suas reações e gemidos desconexos, imersa entre realidade e ilusão. se não te conhecesse bem, ele ficaria preocupado com seu estado atual, sem conseguir formular uma frase coerente ou apenas abrir os olhos.
a mão esquerda serpentou por seu corpo, alcançando seu seio. o biquinho rijo foi preso entre o polegar e indicador antes dos dedos dele envolver seu pescoço.
ㅡ boneca, consegue me ouvir bem? ㅡ a voz era calma, assim como o ritmo dos dedos. você respondeu com gemidos incompreensíveis, quase inaudíveis. ㅡ verde?
embora a hipersensibilidade e o cansaço de tantos orgasmos, você franziu o cenho ao resmungar, era uma forma de dizer que não queria parar. jaemin sorriu ladino, assentindo com a cabeça.
ㅡ tudo bem. ㅡ curvou o corpo sobre o seu, deixando um beijo em sua barriga. ㅡ só mais um e eu te deixo descansar, você consegue? ㅡ você não conseguia responder, e isso divertia jaemin. ㅡ claro que consegue.
o dia não havia sido legal para você, o estresse dos clientes no trabalho havia te deixado irritada também, consequentemente atrapalhando seu desempenho no trabalho e nos estudos. como havia contado a jaemin durante uma chamada de voz, foi recebida com abraços e beijos quando chegou em casa, foi alimentada e levada para a banheira. te foi sugerido uma massagem nos ombros, mas como de costume, os toques passaram a ser ousados e intensos com o tempo, quando percebeu havia ganhado quatro orgasmos.
jaemin adorava te deixar naquele estado, longe demais para pensar em qualquer problema. era excitante saber que podia te deixar bagunçada e desconexa do mundo.
seus choramingos aumentaram quando o polegar dele roçou em seu clitóris inchado, sensível pra caramba. não tinha forças para afastá-lo, nem mesmo para tentar fechar as pernas.
ㅡ verde? ㅡ ele quis se certificar, mas novamente você negou.
estava perto de outro orgasmo, e aquele seria o orgasmo da noite. você tentou agarrar o lençol abaixo de seu corpo, mas estava molenga demais. seus gemidos eram músicas para jaemin, assim como suas lágrimas eram um incentivo.
seu canalzinho retraiu quando a boca dele tocou seu clitóris, sugando deliciosamente. a língua subia e descia, os dentes raspando de leve no local sensível. se conseguisse falar algo coerente estaria o chamando de filho da puta cafajeste nesse exato momento.
o orgasmo veio de forma avassaladora, junto a um esguicho. jaemin recebeu de bom grado seu líquido, molhando o rosto bonito e uma parte dos lençóis.
após o efeito da adrenalina, você apagou por breve segundos. ainda estava fora de si quando acordou, demorava para responder aos chamados do namorado, ainda sem conseguir distinguir a realidade.
com delicadeza, jaemin limpou seu corpo com lencinhos umedecidos, sendo carinhoso ao extremo. ele tentava manter uma conversa contigo, embora você não conseguisse responder algumas perguntas de forma coerente.
o na te vestiu com um pijama confortável e te cobriu, te fazendo carinho até que você caísse num sono profundo.
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Tecido, essa teia 🕸️ (poesia, 2024)
Frágeis tecidos, umedecidos
Mal escondem todo o desejo
Tornando ânimos aquecidos
Ânsia iníciada com um beijo
Roupas conversam por lambidas
Armaduras abertas, desabotoadas
Violentamente ao chão desfalecidas
Pelos, cabelos e pele misturadas
Gravidade pneumática irracional
Grunhidos invadindo os ouvidos
Cinturas alinhadas na horizontal
Banhadas pelos nossos fluídos
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#poesía
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I don't wear heels anymore, but I kept my long hair and dress. a closed starter for @lonerwitc-h
Desespero emanava da diminuta figura de Maryland, de todos os poros, criando uma aura lúgubre ao redor de si. De um lado da mesa de piquenique, livros pesados de anatomia estavam abertos em páginas diferentes. Do outro lado do ringue, contas empilhadas numa torrezinha respeitável. E, ao meio, a cestinha de abóbora presenteada pelo pessoal da enfermaria. Doces para você, Mary, sorria um pouco! A musicista nem relanceou para o violino ao lado do banco, o frio subindo pela coluna em forma de arrepio de arrasar quarteirão. "Cheguei na fórmula da perfeição, Gaea!" Tirou o plástico daquela bomba azeda com teatralidade, o doce fazendo volume na bochecha direita. "Se eu dormir menos cinco horas por dia durante três semanas, eu consigo finalizar as minhas atividades da faculdade. Se eu trocar o banho por lenços umedecidos e pegar comida no hospital, vou ter mais três horas por dia para tocar na frente do- Que cara é essa? Vão aumentar meu aluguel mês que vem. Em cem dólares. Só isso." Agora ela ria, uma coisinha histérica e perturbadora, quase parecendo um chorinho.
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— É, a coisa tá feia mesmo... Pelos deuses, Desmond, será que você não poderia ter ficado um pouquinho menos picotado? Meu coração quase saiu pela boca quando me pediram pra entrar lá e te ajudar a sair da arena, desculpa não ter chegado a tempo. Eu estava servindo de bote expiatório da minha mãe, longa história. — Léonie reclamou, mas sem real intenção de fazer isso. Estava disponível para o Darkwood e para o Santorini no mesmo nível, sendo suas principais prioridades no Júpiter e não se incomodava nem um pouco em ter sujado aquele vestido fabuloso com o sangue do filho de Metus por tê-lo abraçado rapidamente como o usual ao se cumprimentarem. Sangue do qual se livrava com um lenço umedecido conseguido de última hora, bem como a porção de ambrosia que tinha em uma das mãos e havia sido cedida por um dos curandeiros do Meio-Sangue diante da iminência de mais um combate. Aproximando-se dele, colocou-se sentada ao seu lado, estendendo-lhe o preparo e descendo os olhos para o ferimento na perna dele. Sairia inteiro, mas isso não significava que a Allaire se preocupava menos. — Os louros da glória e algumas costelas fraturadas, talvez? Meus parabéns. Dando literalmente o sangue pelo Júpiter. — Brincou enquanto descartava seu lenço usado e alcançava mais um, estrategicamente guardado dentro da pequena bolsa que ela usava na cinta liga da perna por debaixo do tecido da saia de seu vestido. Em seguida, umedeceu-o com o restante de uísque que havia em seu próprio copo, certificando-se de esterilizá-lo minimamente antes de pressioná-lo contra um ferimento no rosto do amigo. A mão ainda leve, mas firme na medida certa também. — Agora me responda como diabos vamos dormir eu, você e o Sant na mesma cama se eu não vou poder encostar em vocês até que esses ossos voltem pro lugar? — Mais uma risada em tom de brincadeira fazendo alusão aos comentários das irmãs do Meio-Sangue sobre os três viverem um pouco mais grudados do que ela gostaria de admitir. — Vai ser lindo, eu voltando com dois marmanjos enormes e carregados, pro chalé de visitas. A visão de um dos romances da Mary Shelley, hm? Franken e Stein, baita dupla dinâmica de rinha de semideuses.
@desdarkwood
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Igrejas fazem campanha para as vítimas das inundações no Rio Grande do Sul
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/igrejas-fazem-campanha-para-as-vitimas-das-inundacoes-no-rio-grande-do-sul
Igrejas fazem campanha para as vítimas das inundações no Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul se encontra sob os efeitos de um dos maiores desastres naturais de sua história, caracterizado por inundações, deslizamentos e enxurradas de grande magnitude que assolaram diversas regiões do estado nos últimos dias. O número de fatalidades já ascende a 24, enquanto 21 pessoas permanecem desaparecidas. Mais de 14.500 habitantes foram deslocados de suas residências, sendo 4.599 acolhidos em abrigos e 9.993 buscando refúgio em casas de familiares ou amigos.
Riscos e Áreas Afetadas
As autoridades alertam para o risco iminente de rompimento de barragens, o que eleva o grau de alerta e exige medidas cautelosas por parte da população. Segundo o último boletim da Defesa Civil, 147 municípios foram impactados pelas inundações, quedas de barreiras e deslizamentos de terra. As regiões mais severamente afetadas incluem as Centrais, dos Vales, da Serra e Metropolitana de Porto Alegre.
Mobilização Religiosa e Campanhas de Auxílio
Em meio à tragédia, líderes religiosos conclamam a comunidade à oração e união em prol das vítimas e do estado. Diversas campanhas de doações estão sendo organizadas por igrejas com o intuito de atender às necessidades emergenciais das famílias atingidas.
Conselho de Ação Social da Assembleia de Deus do RS: Recebe doações de alimentos, água, roupas, colchões, toalhas, produtos de higiene pessoal e dinheiro em suas sedes nas cidades de Santa Rosa, Passo Fundo, Rosário do Sul, Itaara e Sapucaia do Sul. Doações em dinheiro podem ser feitas via PIX, 51 996 386 617 (Banco Sicredi).
Igreja Lagoinha em Canoas: Segundo o G1 e GZH e com informações do guiame, aceita doações de pão de sanduíche, pão francês, presunto, queijo, água mineral, maionese, margarina, pasta de dente, escova de dente, sabonete, shampoo, condicionador, papel higiênico, lenço umedecido, fraldas P ao XG, toalha de banho, lençol, cobertor e colchão. As doações devem ser entregues no templo, localizado na rua Bartolomeu de Gusmão, 93, das 9h às 16h30.
Canais de Informação e Contato
Site do Governo do Rio Grande do Sul: https://es.wiktionary.org/wiki/removido
Defesa Civil do Rio Grande do Sul: https://www.defesacivil.rs.gov.br/
Conselho de Ação Social da Assembleia de Deus do RS: https://es.wiktionary.org/wiki/removido
Igreja Lagoinha em Canoas: https://es.wiktionary.org/wiki/removido
Conclusão
A superação dessa crise exige um esforço conjunto e engajado de toda a sociedade. A colaboração de cada indivíduo, por meio de doações, trabalho voluntário ou disseminação de informações, é crucial para auxiliar as vítimas e contribuir para a reconstrução das áreas afetadas. A fé e a esperança também desempenham um papel fundamental neste momento, oferecendo força e resiliência aos que foram impactados pela tragédia.
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Taeyong x Leitora
{Slice of life; cenário doméstico; ambientado no universo bruxo}
Dedos trabalham fervorosamente na confecção de algo distante. Distante do que articulou em pensamento. Correm pela base da madeira esculpida, sentindo, apropriando-se do material. Limpa-os no pano umedecido que tem estendido sob a varinha em produção.
O ateliê é banhado pela claridade serena do sol que se põe, como uma criança que encontra afago nos braços da mãe. Trabalha com afinco desde o início da tarde. A coluna e os ombros pesam, tensionados, e uma série de resmungos desfilam para fora da boca. Prestes a desistir, quando uma caneca de cerâmica aparece flutuando diante de sua cabeça. Fumega, dissipando-se no ar. O aroma é suave; infusão de camomila.
O autor do encanto vem atrás deste. Impulsiona-se para sentar sobre o tampo da mesa, no canto, onde não a atrapalha. Dá uma boa olhada no projeto inacabado, mas, em silêncio, recolhe a xícara de chá para oferecer em mãos.
Os polegares se encostam na ação e assim aproveitam para ficarem por instantes. Apreciando um ao outro, dígito sobre dígito, até que repare no corte fresco e mal cuidado que desce a mão do marido.
— O que foi?! — pergunta num tom que ele julga adorável; sempre o mesmo de admiração e preocupação.
— Uma família de dilátex faminta. Você tinha que ver! — Exclama Taeyong, e os olhos triplicam de tamanho como duas bolinhas de tapioca. — Alguns tinham os pés com nós, obra de algum sereiano aqui por perto.
Beija a mão do marido. Leva-a junto ao rosto. Difícil entender seu amor por criaturas tão estranhas, ao mesmo passo em que o respeita. Taeyong fala delas como se fossem parte de si.
— Logo sara — aquiesce.
— Shotaro enviou uma carta!
Taeyong despoja duas folhas de papel sobre a mesa, ao seu alcance, que se abrem revelando também uma fotografia. Nela, Shotaro aparece entre arbustos e plantas, devidamente caracterizado com um uniforme que o permite manejá-las com todo o cuidado. "Hyung!" diz animado "você precisa vir aqui e ver isso!" termina, antes de ser interrompido por um rugido que ensurdece.
É neste instante que esquecem estarem acompanhados por mais alguém - ali, no canto do ateliê, em seu bercinho de madeira esculpido, dorme a sua filha. Que abre um berreiro.
— Ah, não! Desculpa o papai, desculpa o papai! — Taeyong corre para atendê-la. — Olha aqui! — Ele agita a varinha sobre sua pequena cabeça para distraí-la com algum feitiço colorido.
Você também não entende como alguém tão distraído quanto Taeyong consegue cuidar de animais e de um bebê com tanto zelo. Mas ele consegue.
— O seu pai é um bobão, né minha filha? — Vai ao resgate, pegando a pequena no colo e embalando no peito. — Diz pra ele.
— Bubu! — ela repete, agora rindo do semblante magoado de Taeyong.
— Eu vou levar ela lá fora — diz ele, na tentativa de se redimir, estendendo os braços para pegá-la.
Acomoda a bebê no colo e entoa uma conversa infantil. O rostinho dela encontra um repouso em seu pescoço, de forma que ela também possa ver o que seu pai aponta, e Taeyong segue para o lado de fora, numa conversa animada sobre os tronquilhos que se escondem nas árvores no fundo de casa. E ele conversa com ela enquanto a embala, mexendo nos galhos e folhas, grandes demais para os bracinhos tocarem. Mostra os insetos e outras criaturas que habitam o jardim de casa.
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Que se foda se alguém ficar ofendido, eu vomitaria se comesse a pipoca doce do Cinemark.
Além de ser extremamente doce, ou seja, enjoativo, se a pessoa que comprar for comer no cinema, a mão vai ficar toda lambuzada, ô nojeira
"ai é só limpar com guardanapo ou lenço umedecido"
NOJEIRA
Esse pacote de pipoca doce do Cinemark pode chegar até 2mil calorias, dependendo da pipoca (acompanhamento: calda, confete etc) pode ter um pouco menos ou até ter ainda mais calorias.
Uma bomba calórica que só vai servir pra te engordar e fazer vc vomitar👇
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LEITE DE ROSAS E LENCINHO UMEDECIDO PARA TIRAR O CHEIRO DAS AXILAS.
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La Peña
Inventa tuas recordações E eu cruzarei meus dedos Para que me reconheça Enfim, um amor teu Eis a lua de cárcere Soldando-me ao teu corpo Um amor mais forte que cruzes Testemunhará as cores do infinito íntimo Tudo que é eterno Tens teus olhos marejados A dor expressada em alívio A lágrima escorre quente Posto a sorte, enforcado embargo Um dia a mais, outra vez vinda Para sempre véspera de acontecimento E nunca mais uma celebração Apenas resquícios de uma época Os copos, os cheiros, os corpos Todo o confete pisoteado Todo o reflexo envelhecido A solidão abaixo do sol O ar fúnebre frente as sombras Transforma-se pouco a pouco em vislumbres Umedecidos que foram instigados pela embriaguez Estou aqui, derramado Em uma delicadeza Exumando-me de minhas feridas Teu cuidar caricato, ainda que sincero Obrigado por me reconhecer Obrigado por me recordar Obrigado por me fazer crer Outra vez, o caminho é o impacto
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