#Uma Noite No Museu
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[16:52] - xu minghao
(624 PALAVRAS)
"Amor, que tal hoje?" Minghao perguntou enquanto sentava ao seu lado na cama.
"Podemos fazer outro dia, Hao. Tenho que terminar de ler essa reportagem, aparentemente a professora vai passar um trabalho valendo metade da nota do semestre sobre o assunto." Disse ainda focada no tablet em suas mãos.
"E se, olha a proposta..." Hao viu você virar a cabeça gentilmente para ele, que no momento tentava usar sua fofura para te conquistar. "...eu posso fazer enquanto você lê, você nem vai perceber que eu tô aqui."
"Você tá tentando ser fofo?"
"Eu não tento, eu já sou. Agora, sim ou não?" Riu, vendo seu namorado te olhar com os olhos arregalados. Eram rara as vezes que Minghao agia daquela forma. Era apenas com você.
"Pode vai." Continou lendo a reportagem no aparelho.
Com sua aprovação, Minghao levantou da cama e correu até sua escrivaninha, onde pegou uma toalha pequena, alguns pincéis, tintas para pele, cola e algumas pedrinhas. Voltou para a cama e se sentou ao seu lado, estendeu a toalha e distribuiu os produtos sobre a mesma, virando para você logo após.
"Bora, tira." Mexeu no pano de sua camisa, sinalizando para você tirar logo. Deixou o tablet em seu colo e se sentou, retirando o pedaço de pano do seu corpo, ficando apenas com o sutiã cobrindo seus seios. "Tira ele também."
"Você vai pintar eles também?" Perguntou incrédula. Estavam conversando sobre aquilo tinha alguns meses, mas nunca entraram no assunto de pintar os seus seios também.
Desde que se conheceram em um museu, Minghao sempre expressou os sentimentos dele por você através da arte. A primeira carta, uma caixinha personalizada que carregava um anel feito pelas próprias mãos. E entre muita dessas coisas, durante a primeira noite de vocês juntos, Hao soltou diversas vezes, entre arfares e beijos, como seu corpo era bonito, um quadro muito bonito, na opinião dele. Foi daí que surgiu a ideia de um dia, você o deixar pintar seu torso.
Só não esperava que seus peitos estavam envolvidos nisso.
"Claro, né? Eles são parte do seu corpo, vidinha. Anda, tira logo." Rindo da pressa de Hao, você retirou a peça tranquilamente, cobrindo seus seios com um braço, evitando o olhar de seu namorado. "O que foi? Tá envergonhada?"
"Aí amor...sei lá sabe, é a primeira vez que faço isso. Que tal só a barriga? Uhm? A gente faz eles outro dia." Minghao soltou um arzinho pelo nariz, te olhando por baixo de alguns fios soltos de seu cabelo, esses que insistiam sair do rabo de cavalo que havia tentado fazer.
"Se você não se sentir confortável, podemos fazer como quiser. Só que como eu disse da última vez," Ele evitou seu olhar por alguns segundos, olhando para suas próprias mãos, mexendo no anel de compromisso no dedo anelar. "pra mim, seu corpo inteiro é uma tela, seu corpo por inteiro é lindo e sabe...eu meio que tenho um pedaço favorito. Se você puder e não se sentir confortável, não vou te forçar a nada nunca, eu gostaria de pintá-los, não só eles, mas sua barriguinha também. O que me diz?"
Pensou um pouquinho, retirando o braço que cobria seus peitos e se deitando na cama. Um sorrisinho começou a surgir no rosto de Hao.
"Espero que essa tinta saia rápido." Pegou seu tablet novamente e o ligou, voltando a ler a matéria, ainda atenta a cada movimento de Minghao.
"Elas são especialmente para a pele! Você não vai se arrepender." Hao pegou um pincel pequeno e a tinta de tom azul escuro na mão, molhou a pontinha do mesmo no líquido e começou a passar em sua pele lisinha. "E amor..."
"Uhm?"
"Eu posso tirar uma foto depois, sabe...só pra recordação?"
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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lexi venho por meio desta te pedir encarecidamente uma bobeirinha com pipe apaixonadinho (to sedenta p ler algo assim 🥺)
TÓPICO SENSÍVEL IV
Aproveitar meu momento de glória em que a professora Hele- digo, professora luna apareceu na minha ask🙌🙌🙌 Fiz uma homenagem total a vc pq a loba desse micro cenário é formanda da faculdade de filosofia, BEIJOCAS💋💋
Pipe apaixonado na namoradinha de verão e largando tudo na Argentina pra poder ficar com a Loba.
Pipe que te conheceu em uma viagem pra Paris, no terceiro dia quando ele resolveu visitar a biblioteca pública e te viu em uma parte afastada da biblioteca, sentada em uma cadeira de madeira, com as pernas esticadas, um cigarro entre os lábios e lendo Opus Postumum de Immanuel Kant. O óculos marrom gatinho sobre seu nariz deixando o argentino quente, não podendo olhar por muito tempo antes de parar na sua frente. — "Licença, posso sentar aqui?"— A voz dele era baixa, você olhou para ele por poucos segundos antes de acenar com a cabeça e ajeitar as pernas.
Pipe que ficou te encarando sem nem perceber o quão estranho ele parecia, perdido demais em como seu rosto parecia ter sido pintado por algum daqueles pintores dos quadros que ele havia visto nos museus que tinha visitado. O olhar dele sobre você que te deixou desconfortável em algum momento. — "Pode parar de me encarar?"— Você disse e imediatamente viu à pele dele ficar vermelha como um tomate bem maduro. A camiseta de time, especificamente do River Plate, te fazendo perceber de onde ele vinha, só não entendia porque ele estava sendo tão estranho. — "Desculpa... é q-que você é muito bonita."— Se te perguntassem você diria que ele tinha 15 anos. Se vestia, se comportava e falava como um menino que tinha acabado de entrar na puberdade. — "Obrigada."— Quando seu olho piscou para ele você jurou por tudo que viu as pernas dele tremerem.
Pipe que te chamou pra sair dez minutos depois e você, com mais tédio que o normal, aceitou. Afinal, uma diversão com um estrangeiro não era de mal algum.
Pipe que não fazia ideia de onde te levar então, timidamente, te perguntou onde era o melhor restaurante da região, pergunta que você humildemente respondeu, achando fofo a maneira que o rapaz se comportava. — "Meu nome é ....."— A forma como os pés dele pararam e o olhar assustado dele quando olhou para você te fizeram rir. — "Porra! Nomes, claro. O meu é Felipe, Felipe Otaño."— O coitado não sabia onde enfiar a cara. Tão focado na sua beleza que esqueceu da pergunta mais básica possível.
Pipe que não fazia ideia do motivo pelo qual você estava se relacionando com ele. Acordando todos os dias antes de você apenas para olhar pra você enquanto os primeiros raios do sol brilhavam em seu rosto. Dia por dia ele se sufocava na tristeza de saber que iria embora daqui duas semanas, sentindo que um mês ao seu lado era muito pouco. Fazia questão de fazer algo novo todos os dias e as noites sempre terminavam de três formas diferentes: 1- ele te olhando enquanto você lê algum livro que precisa para algum trabalho da faculdade de filosofia; 2- bebendo em algum bar que haviam encontrado e falando por horas sobre os mais diversos autores dos livros que você nunca cansava de ler; 3- ele te colocando deitada sobre a cama coberta em lençóis brancos enquanto amava o monumento que ele deixava a vida, seu corpo.
Pipe que te beijou na Pont Alexandre III, beijo intenso carregado da paixão jovem adulta. Sentia como se tivesse beijando todas as suas vida passadas e futuras, cada versão de você, cada vida sua. Te puxava para te levar até a Bouquinistes de Paris, mostrando todos os livros para você, porque mesmo te conhecendo a menos de vinte dias, ele jurava de pés juntos que te conhecia mais do que conhecia a si mesmo.
Pipe que dançava com você todas as noites. Abraçando seu corpo enquanto sentia o cheiro doce no seu pescoço e fechava os olhos para que nunca mais saísse daquele lugar.
Pipe que tirava fotos suas TODOS OS DIAS porque queria ter certeza de sempre teria algo seu com ele, sabendo que não poderia viver sem nada seu. Passando todas as madrugadas observando as fotos que havia tirado enquanto você dormia profundamente ao lado dele.
Pipe que te jurou paixão na igreja mesmo que você nem estivesse com ele, de joelhos no chão e chorando enquanto implorava a alguém que estivesse ouvindo para que não tirassem dele a única pessoa que ele queria. Dias depois ele fez a mesma coisa, mas dessa vez abraçado nas suas coxas, com o rosto vermelho e molhado.
Pipe que quando foi embora só pensava em voltar. Você chorava silenciosamente no chão do seu quarto, apaixonada demais na paixão de verão que havia encontrado.
Pipe que desde que te conheceu sabia que havia conhecido a única pessoa que lhe importaria para sempre.
Pipe que decidiu que tudo que importava era você e que mesmo que tivesse que morar nas ruas de Paris, voltaria apenas para ter o prestígio de poder te ver todos os dias, poder dançar com você todos os dias, poder te ouvir ler todos os dias, poder te amar todos os dias.
©️
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#brasil#alexia is typing😍🌟💥#the society of the snow#felipe otaño#felipe otaño x reader#Felipe otaño fluff#Felipe otaño x you#pipe otaño#pipe otaño x reader#ask ⭐#tópico sensível ©️
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O ELEVADOR
Porto Alegre vivia um calor incomum para um mês de julho, pleno inverno gaúcho que normalmente é rigorosamente frio. Os 27 graus daquela tarde me levaram a aproveitar os últimos dias de férias batendo perna pela rua.
Havia combinado com alguns amigos de nos reunirmos na casa de um deles, que ficava em um andar alto de um prédio antigo do centro da cidade. Como tinha o tempo livre, fui mais cedo para visitar algumas exposições em museus próximos ao prédio do amigo.
Vesti uma blusa preta justa com finas alças que deixavam os ombros à mostra, uma saia bege comprida até a canela e um tênis confortável. Já que encontraria o namorado por lá à noite, por baixo coloquei um conjuntinho de renda preta com sutiã tomara-que-caia e uma calcinha pequeninha.
Passei uma agradável tarde comigo mesma, apreciando obras de arte e visitando lugares que a correria do dia a dia não nos permite vivenciar. Já estava escuro quando resolvi sentar em um café para descansar um pouco. Pedi um suco e uma salada de frutas e fiquei ali sentada esperando o horário marcado com os amigos, enquanto observava o movimento e as pessoas que frequentavam o local.
Quando já me preparava para ir, vejo que entra no café o namorado de uma amiga minha, que também estaria no encontro marcado. Leandro era um moreno, alto e de sorriso fácil e cativante. Já o conhecia há alguns anos por conta do namoro com a amiga e sempre notei um certo interesse dele em mim.
Observei de longe e vi que Leandro olhou em volta, mas não me viu. Sentou-se ao fundo do café próximo a uma mesa onde estavam duas lindas mulheres e ficou as observando discretamente e depois de alguns segundo tentou puxar assunto com uma delas, que correspondeu.
Passados alguns minutos Leandro olha diretamente para mim e revela um certo espanto, levantando as sobrancelhas. Eu estava com um sorriso sarcástico no rosto como quem tinha visto algo a mais do que ele poderia revelar.
Leandro levantou-se e veio falar comigo, tentando se explicar. Convidei-o para sentar comigo e logo brinquei:
- Agora eu tenho uma arma contra ti...
Ele riu sem graça e se sentou para me acompanhar, deixando a pobra da moça da outra mesa sem entender nada.
Tivemos uma conversa trivial, mas a situação do início com as cantadas dele sobre as vizinhas de mesa deixavam um certo ar de sacanagem no ar. Notei q ele olhava os meus seios e as leves marcas dos bicos sob a blusa. As vezes esbarrávamos as pernas por baixo da mesa apertada e minha mente começou a criar uma situação de tesão.
Sentia o bico dos meus seios duros e a xoxota começando a umedecer imaginando aquelas mãos grandes percorrendo meu corpo. Tentava me concentrar na conversa para afastar estes pensamentos.
Chegou a hora de irmos e saímos juntos do café, caminhando por três quadras no centro até chegarmos ao prédio do amigo. Chamamos o elevador e ficamos conversando enquanto esperávamos. Senti sua mão encostar de leve nas minhas costas na hora de entrar, como quem me conduzia para dentro do elevador, o que foi suficiente para me arrepiar dos pés à cabeça.
O pequeno e antigo elevador fechou e iniciou lentamente a sua viagem até o 14º andar. Olhei para ele com um sorriso sacana e comentei:
- Nessa velocidade vamos chegar lá no fim da festa.
- Dá pra fazer bastante coisa até lá – respondeu.
Nos olhamos fundo nos olhos e ele veio para cima de mim, pegando minha nuca e me dando um beijo profundo. Sua mão correu pelas minhas costas e parou na minha bunda, apertando a nádega debaixo para cima.
O tempo era pouco e Leandro deslizou sua mão para dentro da minha saia, encontrando uma xoxota molhada e implorando por dedos habilidosos. Gemi e ele deslizou a mão para o meu clitóris e demonstrou conhecimento da anatomia feminina, massageando-o com dois dedos que também entrava em saiam da minha xoxota.
Baixei um lado da blusa e ofereci meu seio a ele. Pensava na situação de que em alguns segundos estaríamos nos encontrando com nossos namorados nessa festa e vendo que a viagem se aproximava do fim, acabei gozando na mão de Leandro, segurando os gemidos.
Foi tempo certo até chegarmos ao andar de destino. Só deu tempo de ajeitar a blusa e disfarçarmos um pouco até descermos do elevador.
Entrei na festa com a calcinha ainda pro lado e sentindo a xoxota quase pingar, melando minhas coxas. Olhei ao longe e vi o namorado próximo da janela. Fiz um sinal com a mão para que ele esperasse um pouco e corri pro banheiro.
Ainda ofegante e com as pernas trêmulas, passei a mão pelo clitóris ainda sensível e fiquei pensando naquele momento cheia de tesão. Fiquei me olhando no espelho e pensando na espécie de piranha que eu era, capaz de trair o namorado e uma amiga ao mesmo tempo, numa gozada de alguns segundos. Gozei de novo.
Esperei um segundo até meu batimento cardíaco voltar ao normal. Sequei minha xoxota, penteei os cabelos e retoquei a maquiagem que àquela altura derretia de calor e de tesão. Depois de uns minutos saí dali refeita e pude finalmente chegar na festa, relaxada pela ótima tarde cultural e pela prazerosa viagem de elevador.
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imagina vc sai com o enzo a noite pra assistir uma apresentação de teatro/ballet/opera em um lugar super chique pq é a cara dele, ele comprou um camarote entâo ta vcs dois lá sozinhos e ele super sério de terno bem gostoso, quando acaba a apresentação ele te leva pro restaurante do lugar e no caminho tem um museu no estabelecimento
ele começa a falar sobre a história do uruguai pq ele é muito patriota e começa a dar uma de homem inteligente (ele é), começa a filosofar e vc prestando super atenção pq nós mulheres que sentimos tesao em homem melancolico
chegando em casa ele abre um bom vinho (ja é 2 da manha) e liga a rádio (ta tocando jazz)
(plot: você foi a sobremesa dele no tapete do ap mesmo e ele te engravidou nessa noite)
viajei amiga perdao
vc casualmente as 18h me mandando isso😭😭😭 parabens fodeu com a minha cabeça 👍
nao ironicamente acho que o enzo é o melhor pra planejar encontros e etc pq ele pensa em tudo😭😭😭 e sempre leva em um lugar bem sofisticado e que demonstra como ele não quer só algo passageiro e sim te impressionar e conquistar. eu adoro opera e teatro (minha cidade é um lixo pra isso nunca tem nada) sempre que tenho oportunidades pra ir quando viajo fico encantada e penso como seria compartilhar isso com alguém ☠️☠️☠️☠️☠️ (eu sei me divertir sozinha galera ta? é só algo momentâneo)
e esse final😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶😶 realmente me fez pensar em uma coisa bem enzo!amante fazendo babytrap e manipulando a realidade hehe😈😈😈😈
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caught in bloom
xu minghao x leitora
amar a rotina com minghao era inevitável, amar cada pequeno detalhe relacionado a ele, na verdade. e pensar muito nisso te fazia querer encher ele com todos os beijos do mundo.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, namoradinho minghao, rotina matinal bem soft, minghao artista subentendido, menções que a leitora é estilista/trabalha com moda
avisos: como sempre nunca tenho o que pôr aqui pois só escrevo bobeirinha caseira, minghao loirinho!!!!!!!!!!!! casal feliz e etc, uso de apelidos carinhosos(meu bem, meu amor, hao, linda).
contagem: ± 1300 palavras
notas: ooolaaa, como ainda é dia 7, estarei considerando um especial de aniversário. mas é que eu realmente já estava escrevendo duas coisinhas pro minghao ontem e acabou saindo isso aqui enquanto eu ouvia o novo presentinho que ele escreveu, produziu e cantou com a voz linda dele (caught in bloom, caught on you que me fez mudar o nome disso pois ia colocar algo relacionado a beijos no título). enfim, enfim, desculpem qualquer errinho. boa leitura!
você não pensava que chegar até onde estava com minghao havia sido fruto de algum evento clichê, embora considerasse uma história que aquecia seu coração ao relembrar.
ele precisava de peças elaboradas sob medida que combinassem perfeitamente com as obras que seriam expostas na primeira grande galeria com a qual minghao trabalhava. ainda que algumas marcas estivessem bastante interessadas em patrocinar um artista em ascensão, ele sentiu que precisava ser você. puramente porque seu portfólio continha especificidades que buscava para o que idealizou.
um conhecido levou a outro, até que mingyu, um fotógrafo com quem ambos haviam trabalhado previamente, aparecesse com minghao em seu ateliê. você abraçou e aperfeiçoou as ideias do homem, deixando-o admirado desde o processo de criação, atencioso e impecável, até o produto final. vestir algo criado unicamente pra ele, por alguém que pareceu tão radiante e orgulhosa, arrebatou minghao. o que te levou a ser uma de suas convidadas de honra na exposição, onde foi sua vez de encantar-se com a maneira que ele via e expressava a arte.
sua aproximação foi tão natural e tranquila, tinham certeza de que não nutriam somente uma amizade, porém deleitaram-se lentamente com o aflorar dos sentimentos. eram avassaladores, é claro, porém vocês foram muito mais conforto e paz um pro outro. asseguraram um ao outro disso a cada encontro, quer fosse um jantarzinho com vinho que com o passar do tempo começou a render muito mais carícias e beijos roubados em meio às conversas cativantes, ou visitando algum museu para ouvir minghao explicar detalhes sobre as obras vistas que você sozinha teria deixado passar.
cada pequena situação motivava algum suspiro ou batimentos erráticos, todos passos rumo ao relacionamento que tinham hoje.
ao longo de passar noites (e dias) no apartamento de minghao, você acabou se adaptando e até aderindo, a alguns hábitos dele e vice versa. enquanto você havia se juntado a ele em leituras noturnas enquanto dividiam a cama, minghao começou a tomar banho de sol na varanda com você — quase sempre enquanto tomavam café da manhã.
outros costumes, no entanto, foram alinhados para que fossem realizados em sintonia. cada um fazendo algo que gosta, mas ainda com a companhia um do outro.
enquanto você se alongava no tapete de yoga, minghao se sentava em seu tapete acolchoado no cantinho favorito dele no quarto, em posição para meditar.
embora tivessem coisas em comum, vocês adquiriam conhecimento sobre suas mentes, corpos e si mesmos no geral de forma diferente. ele era adepto a autoreflexão, ou levando isso para as expressões artísticas. já você preferia sentir as coisas utilizando aqueles pequenos períodos da manhã para tranquilizar sua mente, ao mesmo tempo que trabalhava seu condicionamento físico.
quando ele te viu trazendo seu tapete enrolado pela primeira vez, brincou sobre como estava fazendo daquele lugar seu lar também. e você não discordou. talvez fosse pela presença dele, sempre tão aconchegante, mas estar ali sempre te traria uma tranquilidade imensa.
— meu amor, vai no ateliê hoje? — ele questionou em meio à sua preparação.
— não, to fazendo alguns croquis pra uma cliente, ela tem muitas ideias e não consegui organizar todas ainda.
— não tenho muito pra fazer hoje, posso te ajudar mais tarde — as noções de moda e o estilo de minghao em si sempre te tiravam suspiros bobos, então a opinião dele sempre seria mais que bem-vinda.
por mais que ele não se metesse muito no processo técnico da criação das suas peças, os pensamentos críticos e criativos dele clareavam sua mente.
— obrigada, hao.
— sem problemas. eu gosto de te ajudar, meu bem.
e assim eram as coisas quase sempre. até que ambos estivessem de fato concentrados no que faziam, uma conversa ou outra surgiria, ou então somente alguma declaração inesperada. parte de você tinha certeza que minghao falar um "você é tão linda" era algum método para te desequilibrar enquanto tentava executar alguma postura mais complexa.
naquela manhã, no entanto, a oportunidade foi sua. não propositalmente, você havia terminado antes dele. acontecia às vezes, então seus movimentos ao se levantar e guardar suas coisas não afetou minghao nem um pouco. por um tempinho você só o encarou. como ele pode ser tão lindo? seu namorado provavelmente já estava acostumado a te ter olhando ele de pertinho enquanto dizia sobre quão etérea e injustamente bonito ele era, porém somente suas palavras não pareciam ser o suficiente para aquele momento.
além dos ombros, expostos pela regata preta que ele usava, havia o cabelo loirinho caído na testa, os lábios carnudos e desenhados, e sua pequena paixão secreta extra esmagadora: as orelhinhas (nem tão secreta, pois minghao já havia descoberto e mantinha esse conhecimento para si). todo o conjunto que compunha xu minghao te derretia inteirinha, ainda que ele só estivesse parado enquanto meditava, com seus únicos movimentos sendo as respirações suaves.
na sua cabeça, já cheia de todos os pensamentos completamente encantados por minghao, mais um vez surgiu aquela vontade corriqueira de encher a boquinha linda dele de beijos. quando sua mente vinha com uma dessas, nada tirava aquela ideia. e também nem havia o porquê, qual o sentido de ter um namorado assim e não encher ele de beijinhos quando quiser? foi o pensamento que te motivou a se mover o mais silenciosamente quanto possível em direção a minghao.
ao chegar mais perto, você abaixou em frente a ele com a respiração presa, segurando a risadinha que borbulhava pra sair — o coração acelerado como se estivesse fazendo algo arriscado. se minghao notou, não deu qualquer sinal, sendo o passe livre final para que você finalmente envolvesse o lábio inferior dele entre os seus, num beijinho que só durou o tempo dele abrir os olhos.
— como? eu nem te ouvi — apesar do breve susto, minghao foi rápido em te puxar pela cintura pra se sentar no colo dele.
— o yoga me dá um controle corporal muito bom, viu?
— tão sorrateira só porque queria um beijo? — você acenou, se inclinando pra dar mais um selinho nele, que aceitou de bom grado.
— é que você é tão bonito, quase colapsei te olhando.
— agora você sabe como eu me sinto — dessa vez, com um braço ainda envolta da sua cintura e uma mão acariciando seu rosto, foi minghao quem te beijou.
você sabia que se estivesse de pé, suas pernas já teriam te traído, então ficou grata por estar bem acomodada ali. o beijo lentinho, só com os lábios — tão, tão macios — sentindo os seus, com aquele sorrisinho típico pressionado contra sua boca, e ele se divertindo à medida que você se frustrava. quando minghao notou sua impaciência atingindo o limite — assim que aquele suspiro exasperado saísse —, finalmente te deu o que tanto queria. os dedos deslizando até a sua nuca, puxando os fios com a pressão ideal enquanto se concentrava na urgência da sua língua contra a dele.
por minutos vocês se resumiram a beijar, mordiscar e acariciar. às vezes sua pressa se sobrepondo à calma com que minghao guiava o beijo. um contraste que se complementava, prolongando aquilo até que o único com a cabeça ainda um pouquinho no lugar se afastasse. hao finalizava o beijo quase sempre da mesma maneira, então você esperou sorrindo pelos três selinhos, um beijo na testa, mais um em cada bochecha, um na pontinha do nariz e o último beijo levinho em seus lábios.
apesar de ter sido aquele que parou, minghao não te deixou sair de perto dele, os olhinhos cheios de amor enquanto te encarava. você sabia que a mente dele espiralava naquele misto de afeto e gratidão dos quais ele sempre relembrava você. e não pareceu diferente, a pequena tentativa de postergar aqueles minutinhos de vocês dois em sua própria bolha era só mais um dos meios de minghao te aquecer com seu amor.
— sabia que eu te entreguei meu coração? — ele expressou, afirmando o que você imaginou.
— eu sei. sabia que eu choro porque te amo demais?
— eu sei, sou eu que enxugo cada lágrima — depois de segurar seu rosto com carinho e dar o verdadeiro último beijinho, minghao te induziu a levantar, pedindo ajuda pra fazer o mesmo. — agora vamos começar o dia antes que minha linda namorada chore porque me ama e quer muitos beijos.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#seventeen#seventeen fanfic#svt pt br#svt x reader#seventeen scenarios#svt fluff#seventeen pt br#xu minghao#the8#myungho#minghao fluff#minghao x reader#the8 fluff#the8 x reader
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10/07/24 - 03:42am
eu nunca esperei grandes coisas da minha existência. numa das últimas aulas do semestre em que o tema é o fim da vida, muitos colegas expressaram o medo de serem esquecidos ou não conquistarem grandes coisas, como um prêmio nobel, ou algo desse tipo. eu sempre quis o simples, que eu nunca tive.
eu almejo uma vida extraordinariamente comum. eu nunca sonhei em ser uma celebridade, ou uma ativista conhecida, ou até mesmo uma grande escritora. ainda na adolescência eu desativei minhas redes sociais em que eu tinha mais de 100 mil seguidores, era agoniante ter tantas pessoas lendo o que eu escrevia. uma responsabilidade que eu nunca quis carregar.
as vezes sinto que estou vivendo errado, e não digo isso para ser diferente - digo porquê me machuca. não encaixar é difícil. ninguém nunca me entendeu por completo. ser comum me faria feliz, porque não existiriam lacunas para eu aprender preencher. e eu já tentei tanto.
alguns dias (quase todos) eu me sinto envergonhada por viver. tenho pais que me dão um lugar seguro, a segurança de poder recorrer para eles caso tudo dê errado, a certeza de que posso dormir e acordar em paz. mas a paz não existe no meu ser. sinto vergonha por não ser como todos os outros filhos, e mais vergonha ainda quando meus pais me elogiam - eu só faço o básico, e muito mal feito.
eu gosto de livros e de jogar jogos e de tomar sorvete de menta com chocolate, eu sou a personalidade mais básica existente e não consigo manter uma conversa sem me perguntar se estou fazendo certo. meu tom está certo? estou respirando certo? eu ri de modo certo? e eu não sou uma coitada, quase toda semana tenho alguém me convidando para algum lugar legal, e eu nunca vou. eu preciso de dias para me preparar para responder uma mensagem no whatsapp. eu só me importo com o que me interessa e me prende o foco, isso é um saco para qualquer um que tente ser próximo de mim.
eu não vou te responder se eu estiver focada em outra coisa, eu não vou querer te ver se eu estiver focada em outra coisa, eu não vou sentir sua falta se eu estiver focada em outra coisa. saudade é estranho para mim, eu gosto de amar de longe. eu tenho como demonstrações de amor: guardar informações sobre o que você gosta e te enviar o que eu achar sobre. mas eu não posso estar ocupada na hora, no meu tiktok eu tenho centenas de vídeos que curti para enviar para alguém depois, e eu esqueci totalmente.
eu imploro para Deus uma vida longe de dramas. sou imã de confusões e tristezas, esse é o mal de ser diferente, essas coisas te perseguem. as pessoas sempre estão chateadas comigo, me cobrando coisas ou me culpando por coisas. sempre estou devendo interações sociais, sempre estou atrasada em todos os tópicos da vida.
para os meus futuros dias eu desejo ser uma boa psicóloga, ter uma clínica de neuropsicologia e muitas xícaras bonitas para tomar muitos capuccinos durante o meu expediente. minha casa com muitas plantas, gatos e furões. adotar crianças. ter dinheiro o suficiente para que meus pais não se preocupem em momento algum. ir à parques, museus ou cinemas todo final de semana. amar e ser amada sem o peso do fim. e boas noites de sono.
#minhas autorias#projetosautorais#pequenos autores#novosescritores#mardeescritos#fumantedealmas#poecitas#projetoflorejo#liberdadeliteraria#arquivopoetico#projetoalmaflorida#escrevoparanaomorrer#escrevologoexisto#naflordapele#desabafo
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝕜𝕖𝕣𝕚𝕞 𝕘𝕒𝕝𝕝𝕖𝕣𝕪 𝕥𝕠𝕦𝕣
Kerim não é muito de redes sociais, sendo o instagram um verdadeiro museu com publicações antigas, fotos dos instrumentos nas forjas, paisagens dentro do acampamento e coisas relacionadas. A galeria do celular é o contrário, tem fotos recentes tiradas por ele, ou recebidas em chats. Imagens de apego são revistas durante a noite, pouco antes de dormir.
Na galeria temos:
foto 1 e 6: recebidas nos chats com @stcnecoldd
foto 2: tirada por uma terceira pessoa com os irmãos @kaitoflames & @kitdeferramentas
foto 4: também tirada por terceiros com @pips-plants
foto 8: self no espelho com @opiummist
fotos 3 e 9: selfs
fotos 5 e 7: tiradas por @stcnecoldd (sim, ela meteu a mão no celular dele pra tirar)
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16. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 727.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Fazer parte da produção de uns dos melhores filmes já feitos na história do cinema, foi algo que nem passava na cabeça de uma brasileira pouco conhecida nesse ramo cinematográfico.
S/n fazia parte da equipe de roteiristas de A Sociedade da Neve. Quando conheceu os sobreviventes, ela se emocionou muito pois, antes de aceitar o convite de Bayona ─ meses antes de começar tudo ─, a mulher pediu um mês para dar uma resposta.
Nesse meio-tempo ela leu todos os livros sobre o acontecimento nos Andes, assistiu todos os documentários, filmes e séries, até no museu feito em homenagem aos passageiros ela foi! Sem contar também que viajou para a Cordilheira dos Andes, lugar no qual se emocionou muito…
Quando disse ao cineasta que aceitaria o convite, a sua vida mudou completamente. Por que? Bem, podemos dizer que S/n se apaixonou por um uruguaio no primeiro encontro profissional que tiveram…
Nesse momento, S/n, Bayona e alguns atores do elenco ─ Enzo Vogrincic, Esteban Kukuriczka, Matías Recalt e Agustín Pardella ─, estavam tendo uma conversa com alguns fãs. Bayona respondia a maioria das perguntas super animado e a brasileira sorria, orgulhosa também participando da conversa enquanto segurava seu microfone.
Agustín e Matías fofocavam baixinho, Esteban mantinha seu olhar fixo no chão e Vogrincic admirava descaradamente a beleza da brasileira.
O uruguaio não negava a ninguém sua admiração pela moça. Em alguns vídeos publicados pelo pessoal do elenco nos storys, sempre que a brasileira aparecia ao lado de Bayona, Enzo sorria todo apaixonadinho e até acenava para ela, que retribuía ou jogava beijinhos no ar para o mais velho de maneira divertida.
─ Ai gente, estou tão feliz de estar aqui! Eu admiro muito você Bayona, você é um grande cineasta sério, muito obrigado por tudo mesmo! Que filme emocionante… ─ Uma outra fã começa a falar da plateia segurando um microfone com fio atraindo os olhares de todos. ─ A minha pergunta, que na verdade não é uma pergunta, é para o queridinho do momento, Enzo Vogrincic.
Assim que escutou seu nome vindo de longe e sentiu os olhos da brasileira encontrarem os seus, Enzo desviou rapidamente e arrumou sua postura.
─ Pode falar, meu bem. ─ Ele sorri para a garota na plateia, segurando o microfone.
─ Já tem um tempinho que o fandom vêm notando como você fica ao lado da S/n e como você também a olha todo apaixonado. ─ A moça diz no microfone e atrai risadas altas, assobios e palmas da plateia. ─ Eu te desafio a dançar uma música com a maravilhosa e melhor roteirista brasileira vulgo, S/n Vogrincic, quer dizer, dos Santos!
Ao terminar sua fala, Bésame Mucho na versão de Andrea Bocelli começou a tocar em volume médio nas pequenas e avançadas caixas de sons.
Mordendo os lábios, Vogrincic respira fundo e se levanta indo até a garota, fazendo Agustín, Esteban e Matías começarem a baterem palma. Bayona observava tudo incrédulo, sorrindo.
─ Me concede essa dança, chiquita? ─ Indaga Enzo segurando o microfone e esticando a mão para a mulher.
─ Claro, amor, só não pise no meu pé! ─ A brasileira diz com um sorriso no rosto, se levantando da cadeira ao lado de Bayona e segurando a mão do uruguaio.
Algumas pessoas na plateia batiam palma e até se levantavam para filmar a dança ─ que minutos mais tarde, seria o tema de edits no Teco-teco ou até em fanfics na Bíblia Laranjinha.
Com um sorriso no rosto, Enzo abraçou a produtora e fechou seus olhos, aproveitando o abraço e sentindo os tecidos da roupa que ela usava naquela noite.
Vogrincic levou a mão esquerda na cintura da brasileira e com a outra, entrelaçou seus dedos nos dela, começando a se mover lentamente sob o palco iluminado.
Quando a garota encostou sua cabeça no peito do uruguaio e sentiu como o coração dele batia forte, pensou que a paixão era mútua e sorriu com seu devaneio, enquanto Enzo agradecia mentalmente por aquele pedido inusitado da fã na plateia.
Após a música acabar, a brasileira e o uruguaio sorriram tímidos e voltaram para seus devidos lugares, retomando a conversa com outro assunto. Desta vez, sobre o filme.
Eles não sabiam do sentimento mútuo, mas depois daquela dança, ambos estavam apaixonados e talvez pudessem confessar o que sentem um pelo outro qualquer dia desses…
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Quando Tudo For uma Declaração
Tentei sangrar um esforço próspero Para quem sabe construir vitórias Nada era tão simples quanto a fábula Era preciso desatar de toda a ferrugem
Assíduo cântico ecoava na noite A terra que comerá nossos pés Fará um encontro com injúrias Para moldarem imagens de boca em boca
Desculpe-me, mas não há como lhe segurar Esses fragmentos de querosene que saltam A cada afeto convidativo que me trancas São sóis inquietos descascando a pele
Constantemente, caí pela boca Fisgado por anzóis de ponta cega Cada traição dessa se estima Uma atitude voltada a degradação
Em cada céu coberto cor de carne Reside ramos de uma premiação Por resistir as investidas, por voltar A quem se é, um viva!
Por anos minha criança sufocada Nos imprevistos de aviso prévio Não há vigor para o verbo Nem intenção para revigorar o sujeito
A expressão do teu nome era um arco de triunfos Cada sílaba dita, cada estrondo ao encontro das letras E ainda seria capaz de dizer que não se reconhece mais Você vê o perdão diante dos seus olhos, mas não o estende a mão
Rodopia na língua afetada de tradição Movimento desnudado e desfraldado Não há porque inaugurar um museu Se todas as atrações cheiram a formol e fenol
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#poetaslivres#semeadoresdealmas#pequenosescritores#pequenosautores#projetoartelivre#literaturabrasileira#poesiabrasileira#espalhepoesias#projetoalmaflorida#projetoversografando#arquivopoetico#projetomardeescritos#poetizador#poecitas#quandoelasorriu#clubepoetico#buscandonovosares
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tenho um parceiro de longa distância que vem a portugal pela primeira vez na época de natal, a ideia é andar um bocadinho por braga porto lisboa e talvez coimbra, tens alguma coisa em particular que recomendas nessa altura? sítios para evitar por causa do movimento? conselhos no geral? aprecio qualquer coisa. sem pressão, eu estava só a olhar para os meus planos e lembrei-me que sigo uma guia turística que provavelmente tem informação útil
Podem estar descansados que nessa altura as coisas costumam acalmar. Principalmente em dias de chuva nao ha muita gente nos monumentos. Braga não sei, mas porto eu por mim evitem a Lello, passem a porta, espreitem e vejam o giro que é mas a menos que queiram mm comprar um livro e saibam que vão sair de la com o livro nao vale a pena (o valor do bilhete é deduzido do livro). Clérigos é porreiro, custa subir a torre mas a vista vale a pena. Nao sei se o Palácio da Bolsa ta aberto pq aquela merda so abre quando lhe apetece. A sé é bonita também. Mas vale a pena andar pelo burgo antigo (onde fica a sé) e percorrer as ruas do porto, ver a casa mais antiga etc.
Lisboa costuma estar mais calma mas é um caos a certos dias por causa dos mercados de natal e os portugueses nas compras. Se gostam de museus, o de arte antiga e o do azulejo vale a pena, o de Lisboa também se quiserem meter se no metro e ir até ao campo grande (aquela maqueta da cidade é uma maravilha). Passear por alfama também vale a pena. Aproveita os bilhetes gratis e vai ao panteão ver a vista. Se lhe quiseres mostrar fado vais ter de ver com atenção quando é que há noite de fados que no inverno depende muito, mas normalmente aconselho bairro alto. E na minha opinião vale sempre a pena pagar um pouquinho mais pra melhor qualidade (da comida acima de tudo, eu por mim fado bairrista com aquelas velhas que não sabem cantar até é do melhor). Posso dar te uma lista de sítios se quiseres, mas há sítios em alfama bons tb
Podem ir a Belém que acredito que tenham sorte com o mosteiro mas se quiserem cagar no mosteiro entrem na igreja, paguem 1€ pela sacristia e ficam com aquilo visto. Caguem na torre, a parte bonita da torre é de fora, por dentro é caótico. Vão as pastéis pelamordedeus, e não se preocupem com a fila que ela anda
Leva o a apanhar um funicular que é giro. Ascensor da Glória se quiseres ir ao bairro alto, ver a vista do miradouro de São Pedro de Alcântara e a igreja de São Roque ao lado (lindissima) mas o meu preferido é a bica, a bica é girissima e dos meus bairros preferidos
Passeiem pelo castelo tb (o bairro não o castelo castelo) e percorram ali as ruas, o miradouro, etc. Daí desce se bem pra Alfama
De miradouros, o da Graça é sem dúvida o melhor
Assim de cabeça é o que me ocorre mas se procurares coisas mais específicas diz me
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fui eu quem ficou
uma contagem regressiva até o momento em que nos conhecemos, como aquele livro da nossa adolescência que os dias diminuíam e não sabíamos ainda qual seria o ponto zero, você lembra? romântica, pensei que seria o romance. realista, você pensou ser tragédia. e foi. qualquer sol era mais forte antes do fim, qualquer chuva era mais bela antes do adeus. te devorei, marquei no calendário nossas fugas e pintei os dias com a sua cor. separando como antes e durante, até que você marcasse o depois. consigo imaginar você sentado na cama escolhendo bem cada palavra que ia me dizer, separando as que doeriam menos e as que doeriam mais. [como se fosse possível doer menos] a camisa azul era a mesma do dia que dançamos no meu antigo quarto, no endereço que tive antes de sermos tão grandes quanto o universo. sentados em minha cama, sua voz trêmula e a minha muda, disse bem devagar que não havia mais chance para nós. me deixou com as gavetas e cartas antigas, levou a camisa azul e o caderno de desenhos. meu peito explodia em mil perguntas, mas suas lágrimas me diziam que era o fim. era inverno e lá fora o vento balançava as folhas das árvores, mas o frio aqui dentro era eu. meu coração empedrado buscava em seus silêncios a esperança desse não ser nosso ponto zero. você sempre soube que éramos tragédia. nosso amor fincou bandeira em todo lugar desta cidade, desde a paróquia do bairro à praça com luzes de Natal. cada árvore sem folha deste julho glacial era prova dos nossos abraços solares, do seu coração azul real e do meu vermelho vivo. rememoro o último dia como uma prece, um mantra, um desejo de que não fosse verdade. meu peito chora quando o frio chega por saber que não chegamos ao final da estação, por saber que agosto não nos viu vibrar. o tempo não apaga meus dedos ansiosos batendo na mesa e a saudade em forma de apego aos nossos lugares favoritos. minha memória é nosso museu e durmo todas as noites na mesma cama, guardando as galerias que nos homenageiam. fui eu quem ficou sem virar a página. agora sou a curadora de nós, a guardiã do tempo. agora, julho é você.
#rvb#reverberando#liberdadeliteraria#arquivopoetico#lardepoetas#mentesexpostas#eglogas#projetocores#pequenosescritores#projetovelhopoema#espalhepoesias
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amigas, bom dia.
estou aqui pra tatar de um assunto importantíssimo! cadê as wlw desse site? e porque não estamos falando de alfonsina carrocio? me sentiria uma gayzona incompetente se não abrir o tópico alfonsina namoradinha cult que te leva em date de museu e te faz de musa para as fotografias dela 👩❤️💋👩
mas primeiramente, pra ela eu penso um slowburn sáfico bem servido, onde sina e a leitora se conhecem no set de lsdln (talvez a leitora como maquiadora), e subitamente não se desgrudam mais. estão grudadas nas gravações, nos intervalos divindo fone ouvindo música, nos passeios, nas noites no hotel tomando vinho e batendo papo de madrugada...e meu deus, o vazio que dá quando não conseguem se ver num dia cheio de gravação? eu chamaria até de ansiedade de separação. mas mesmo com tudo isso, não se tocam que toda química e o desejo de estarem juntas o tempo todo é paixão além de uma simples amizade, até o momento que ela percebe que tá se corroendo de cíumes quando vê um dos meninos do cast te fazendo rir e conversando contigo de canto.
vamos trabalhar boiolas 📝
dito isso vou ir prestar atenção na minha aula 👋
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O ELEVADOR
By; Valéria
Porto Alegre vivia um calor incomum para um mês de julho, pleno inverno gaúcho que normalmente é rigorosamente frio. Os 27 graus daquela tarde me levaram a aproveitar os últimos dias de férias batendo perna pela rua.
Havia combinado com alguns amigos de nos reunirmos na casa de um deles, que ficava em um andar alto de um prédio antigo do centro da cidade. Como tinha o tempo livre, fui mais cedo para visitar algumas exposições em museus próximos ao prédio do amigo.
Vesti uma blusa preta justa com finas alças que deixavam os ombros à mostra, uma saia bege comprida até a canela e um tênis confortável. Já que encontraria o namorado por lá à noite, por baixo coloquei um conjuntinho de renda preta com sutiã tomara-que-caia e uma calcinha pequeninha.
Passei uma agradável tarde comigo mesma, apreciando obras de arte e visitando lugares que a correria do dia a dia não nos permite vivenciar. Já estava escuro quando resolvi sentar em um café para descansar um pouco. Pedi um suco e uma salada de frutas e fiquei ali sentada esperando o horário marcado com os amigos, enquanto observava o movimento e as pessoas que frequentavam o local.
Quando já me preparava para ir, vejo que entra no café o namorado de uma amiga minha, que também estaria no encontro marcado. Leandro era um moreno, alto e de sorriso fácil e cativante. Já o conhecia há alguns anos por conta do namoro com a amiga e sempre notei um certo interesse dele em mim.
Observei de longe e vi que Leandro olhou em volta, mas não me viu. Sentou-se ao fundo do café próximo a uma mesa onde estavam duas lindas mulheres e ficou as observando discretamente e depois de alguns segundo tentou puxar assunto com uma delas, que correspondeu.
Passados alguns minutos Leandro olha diretamente para mim e revela um certo espanto, levantando as sobrancelhas. Eu estava com um sorriso sarcástico no rosto como quem tinha visto algo a mais do que ele poderia revelar.
Leandro levantou-se e veio falar comigo, tentando se explicar. Convidei-o para sentar comigo e logo brinquei:
- Agora eu tenho uma arma contra ti...
Ele riu sem graça e se sentou para me acompanhar, deixando a pobra da moça da outra mesa sem entender nada.
Tivemos uma conversa trivial, mas a situação do início com as cantadas dele sobre as vizinhas de mesa deixavam um certo ar de sacanagem no ar. Notei q ele olhava os meus seios e as leves marcas dos bicos sob a blusa. As vezes esbarrávamos as pernas por baixo da mesa apertada e minha mente começou a criar uma situação de tesão.
Sentia o bico dos meus seios duros e a xoxota começando a umedecer imaginando aquelas mãos grandes percorrendo meu corpo. Tentava me concentrar na conversa para afastar estes pensamentos.
Chegou a hora de irmos e saímos juntos do café, caminhando por três quadras no centro até chegarmos ao prédio do amigo. Chamamos o elevador e ficamos conversando enquanto esperávamos. Senti sua mão encostar de leve nas minhas costas na hora de entrar, como quem me conduzia para dentro do elevador, o que foi suficiente para me arrepiar dos pés à cabeça.
O pequeno e antigo elevador fechou e iniciou lentamente a sua viagem até o 14º andar. Olhei para ele com um sorriso sacana e comentei:
- Nessa velocidade vamos chegar lá no fim da festa.
- Dá pra fazer bastante coisa até lá – respondeu.
Nos olhamos fundo nos olhos e ele veio para cima de mim, pegando minha nuca e me dando um beijo profundo. Sua mão correu pelas minhas costas e parou na minha bunda, apertando a nádega debaixo para cima.
O tempo era pouco e Leandro deslizou sua mão para dentro da minha saia, encontrando uma xoxota molhada e implorando por dedos habilidosos. Gemi e ele deslizou a mão para o meu clitóris e demonstrou conhecimento da anatomia feminina, massageando-o com dois dedos que também entrava em saiam da minha xoxota.
Baixei um lado da blusa e ofereci meu seio a ele. Pensava na situação de que em alguns segundos estaríamos nos encontrando com nossos namorados nessa festa e vendo que a viagem se aproximava do fim, acabei gozando na mão de Leandro, segurando os gemidos.
Foi tempo certo até chegarmos ao andar de destino. Só deu tempo de ajeitar a blusa e disfarçarmos um pouco até descermos do elevador.
Entrei na festa com a calcinha ainda pro lado e sentindo a xoxota quase pingar, melando minhas coxas. Olhei ao longe e vi o namorado próximo da janela. Fiz um sinal com a mão para que ele esperasse um pouco e corri pro banheiro.
Ainda ofegante e com as pernas trêmulas, passei a mão pelo clitóris ainda sensível e fiquei pensando naquele momento cheia de tesão. Fiquei me olhando no espelho e pensando na espécie de piranha que eu era, capaz de trair o namorado e uma amiga ao mesmo tempo, numa gozada de alguns segundos. Gozei de novo.
Esperei um segundo até meu batimento cardíaco voltar ao normal. Sequei minha xoxota, penteei os cabelos e retoquei a maquiagem que àquela altura derretia de calor e de tesão. Depois de uns minutos saí dali refeita e pude finalmente chegar na festa, relaxada pela ótima tarde cultural e pela prazerosa viagem de elevador.
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
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Hoje é meu aniversário, então...
Batkids e aniversários.
• O primeiro aniversário que Dick se lembra foi comemorado enquanto eles estavam em turnê. O circo estava em São Petersburgo, seus pais o levou para ver a Praça de Santo Isaac, onde as primeiras rosas estavam surgindo. Depois que ele foi adotado por Bruce, Dick sempre visita as rosas que foram plantadas por Martha. Ele sempre presenteia os membros de sua família com uma rosa em
• O último aniversário que Jason teve com sua mãe, eles estavam passando muita necessidade. O dinheiro estava apertado, mas ela conseguiu um pedaço de bolo e uma vela e encorajou Jason a fazer um pedido. Hoje em dia, não importa o quão irritado com a batfamília Jason esteja, ele faz questão de preparar o bolo de aniversário deles.
• Tim não se lembra de ter tido uma festa de aniversário. Seus pais sempre trouxeram "presentes" (objetos que provavelmente deveriam pertencer a museus) que eles afirmam ter sido escolhidos para comemorar a data, mas nunca estavam presentes. Desde que Tim se tornou integrante da família no dia de seu aniversário tanto os Waynes, quanto seus amigos, se reúnem na mansão (que inevitavelmente precisa de reformas depois de cada festa).
• Steph manteve uma tradição com sua mãe de ter ao menos uma refeição juntas no dia do seu aniversário. Como sua mãe trabalhave em regime de plantão em hospitais em alguns anos elas se reuniam no café da manhã, em outros no almoço, ou mesmo no jantar. Depois que ela se integrou aos Waynes, apesar de seus protestos "Eu não sou sua filha Bruce" reuniões com toda batfamília antes da patrulha no dia do seu aniversário se tornaram comuns.
• Damian não teve a infância mais ajustada de todas, mas no seu aniverário ele e Talia sempre estavam em uma misssão. Uma maneira conveniente deles terem o dia inteiro sozinhos, nesses dias Talia incentivava Damian a agir mais livrimente. Depois de ir para Gotham ela ainda faz visitas na semana do aniversário de Damian, normalmente no fim de semana.
• Cass nunca comemorou aniversário antes de ser adotada. Ela escolheu comemorar dia 20 de março, Cass prefere pegar uma pessoa da família e viajar para um local que nenhum dos dois tenha visitado ainda.
• Duke passa os dias (manhã e tarde) do seu aniversário fora de patrulha, ele passa com sua família e visitando seus parentes. Durante a noite ele passa em patrulha com toda a batfamília. No fim de semana, após seu aniversário, Duke faz uma festa na mansão.
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Abaixo do read more estão algumas conexões que eu gostaria muito de desenvolver, sem preferência por gênero, a não ser quando especificado. Ele é heterossexual no caso de possíveis relações românticas.
rival da profecia: Remzi e MUSE 1 tem uma rivalidade desde a infância intensificada pela profecia de Apolo sobre o filho de Nyx, talvez porque MUSE 1 é a cópia do pai. Essa rivalidade força ambos a se superarem continuamente, com embates intensos, mas respeitosos.
parceiro de treinos: desde o princípio, Remzi buscou aprimorar suas habilidades em batalha, depois de muito apanhar quando menor. Muse 2 o ajudou a melhorar no quesito habilidades táticas e também no manejo de seus poderes. Eles podem treinar juntos e compartilhar técnicas e estratégias.
nêmesis perseguidor: MUSE 3 está certo de que a profecia de Apolo é verdadeira e por isso está disposto a tirar a vida de Remzi a todo custo, pelo bem geral. As ameaças entre eles já não seriam mais veladas e sim explícitas, ao ponto de puxarem armas quando estão na mesma sala.
aliado da caçada: Remzi aguarda ordens de Nyx para prosseguir sua busca por artefatos em templos antigos, bibliotecas, museus e grutas. Ele conta com a ajuda de MUSE 4 nessa empreitada, porque não é tão inteligente assim pra localizar os artefatos sozinho.
relação mística (preferência para filhos de deuses ligados à noite, sombras ou escuridão): MUSE 5 e Remzi estabeleceram uma estranha conexão mística por compartilharem de parentesco divino semelhante. Essa conexão especial pode dar a eles habilidades ou compreensões compartilhadas, e a extensão fica a combinar. Gosto muito do plot de compartilhamento de pensamentos! @azvolkan
aliança para proteção mútua: MUSE 6 teve um passado semelhante ao de Remzi em termos de "recepção" no Meio-Sangue. Isso fez com que estabelecessem uma aliança ou pacto de proteção mútua, para o enfrentamento de ameaças, sejam elas mundanas ou divinas.
não era amor, era trabalho (f): Remzi se envolveu com MUSE 7 porque precisava de informações sobre a localização de um objeto em específico, a mando de Nyx, que só MUSE 7 tinha (por ocupação, filiação, algo a combinar). Quando conseguiu o que queria, o filho da deusa da noite deu um perdido e nunca mais voltou a tratar MUSE 7 da mesma forma, por isso ela o considera um idiota completo. @kittybt
aliado inesperado: assim como Remzi, MUSE 8 também não está engolindo as poucas justificativas oferecidas pelo Olimpo e pela Direção do Acampamento Meio-Sangue para os recentes acontecimentos. Assim, os dois reconhecem que uma aliança para a guerra iminente seria valiosa nesse momento, com desenvolvimento de planos táticos para a tragédia que se aproxima. @kretina
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀𝐒
MUSE 9 é empática e compreensiva, tornando-se a confidente de Remzi. Ela o ajuda a lidar com seus sentimentos e a encontrar um equilíbrio entre suas responsabilidades e desejos pessoais. Depois de algum tempo nisso, as coisas começam a se tornar nubladas para os dois, no sentido de não saberem se o que possuem é pura amizade e gratidão ou algo mais. @melisezgin
MUSE 10, tal como Remzi, tem muito apreço pela luta de um semideus, sendo uma combatente feroz. Com o tempo, os dois desenvolvem um vínculo baseado na admiração mútua. Juntos, formam uma dupla imbatível em batalhas, com química tanto no campo de guerra quanto fora dele. @ncstya
MUSE 11 tem dons de cura e uma personalidade gentil. Inicialmente desconfiada de Remzi devido à rivalidade com os filhos de Apolo, recua ao ver seu verdadeiro caráter. Ela seria um refresco a Remzi, ajudando-o a encontrar a paz interior.
MUSE 12 nunca esteve interessada em compromisso, e por saber que Remzi pensava da mesma maneira, a proximidade ocorreu de maneira natural. Com a atração, passaram a encontrar conforto um no outro nas noites escuras, mas sem pensar muito a respeito do que está acontecendo. @arktoib
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