Tumgik
#Um Olhar do Paraíso
flowersephone · 4 months
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A droga do cacto…
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O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
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cncowitcher · 3 months
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🛋 ┊ NO SOFÁ DA SALA !! +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 455.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: simplesmente um dos melhores smut's que já escrevi do enzo apesar de ter poucas palavras.
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S/n já estava mais do que ciente que, não importa o momento, o local ou a hora, Enzo Vogrincic, seu namorado, está sempre de pernas abertas. Mas isso não é o problema…
O problema é quando o período fértil da brasileira chega com tudo e ela nem avisa o uruguaio.
Enzo estava sentado no sofá da sala ─ com as pernas mais abertas do que o normal ─, escolhendo que música iria colocar no storie do Instagram quando sua mulher ─ no andar de cima ─ saia do banheiro após um banho premium, com direito a hidratação no cabelo e na pele, depilação, sobrancelhas e buço feitos. 
O desejo de saciar essa vontade absurda de pelo menos ter alguns minutos no paraíso com o mais velho, a tomou por completo e quando ela chegou no quarto e não encontrou o homem no cômodo, desceu sorrateiramente as escadas até o primeiro andar do apartamento, avistando Enzo totalmente concentrado no aparelho móvel em suas mãos.
S/n ao ver essa cena na sala, não pensou duas vezes. A brasileira deixou sua toalha cair no chão e se aproximou ─ engatinhando ─ do uruguaio, que surpreendente nem percebeu o que sua mulher estava fazendo. A moça ficou de joelhos entre as pernas abertas de Enzo e não tardou em tirar rapidamente o pau dele para fora do short moletom.
Vogrincic puxou o ar entre os dentes quando sentiu a boca quente da garota entrar em contato com sua pele sensível. E isso o fez escolher uma música qualquer de Tommy Guerrero para a foto que iria publicar nos stories antes de deixar o celular deslizar de sua mão.
A garota tinha os olhos fechados enquanto pegava um belo de um boquete para o mais velho e teve que relaxar sua garganta conforme o mastro dele foi ficando tudo em sua boca. Ela gemia baixinho, se deliciando do pau de seu namorado e sorriu quando, depois de alguns minutos, sentiu os dedos da mão direita de Enzo se enrolando nos fios de seu cabelo.
O quadril de Vogrincic começou a se movimentar em direção da boca da garota, que agora estava tendo sua garganta fodida.
Enzo não conseguia dizer uma palavra, mas S/n sabia que ele estava amando cada detalhe do seu showzinho.
Assim que Enzo Vogrincic despejou toda a sua porra, em jatos quentes, que foram direto na garganta de sua mulher, ele puxou a mesma pelos cabelos com um pouco de força, a deitando no sofá e em seguida se levantando rapidamente para tirar a calça que vestia, fazendo S/n o olhar de maneira suja e abrir mais suas pernas, levando sua mão até a intimidade e passando seus dedinhos sobre a pele sensível.
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jenniejjun · 9 months
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. ˚⁺↷ reneé rapp como sua namorada .
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
olha só, surtei surtei surtei. não tem o que falar, eu surtei. isso aqui é só um headcanon porque não tô aguentando mais olhar pra essa mulher explodindo de gostosa e saber que não posso sentar na cara dela, juro. me aturem nessa! não especifiquei se a mc é famosa ou não, apenas que ela conhece a sabrina carpenter! essa vai pra minha companheira de surtos por essa mulher, @imninahchan !
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Você e Reneé se conheceram por meio de uma amiga em comum, Sabrina Carpenter. A loira apresentou vocês duas durante uma festa privada, Reneé tinha acabado de lançar seu EP em meados de 2022.
A conversa fluiu bastante, não é difícil com Rapp já que ela se mostra genuinamente interessada em tudo que você fala.
Talvez fosse coisa da sua cabeça, mas pra cada característica sua que citava, Reneé parecia ter um elogio na ponta de sua língua.
Naquela noite, vocês cantaram One Less Lonely Girl no karaokê de Sabrina. Era a música favorita de Reneé para esse tipo de ocasião.
Depois dali, era óbvio que sairiam de lá com seus respectivos números.
Reneé adorou você, seu jeitinho de ser e a forma como ria sempre que ela flertava com você. Saíram muitas vezes juntas.
Até o ponto em que eram inseparáveis.
Os fãs de Reneé te adoram, sabem o quanto você faz bem para a cantora e, por isso mesmo, não acreditam quando ela insiste que vocês duas são amigas.
Vocês duas andam de mãos dadas.
Quando não conseguem, os mindinhos se cruzam, pelo menos.
É a primeira pessoa para quem ela mostra suas músicas, óbvio.
Reneé adora ficar abraçada com você, principalmente quando está bêbada. Foi assim que vocês tiveram o quase primeiro beijo de vocês.
Até que ela dormiu no seu colo e acordou ao teu lado no dia seguinte.
Reneé é bem direta, logo, te chamou pra sair depois de acordar.
Vocês nunca oficializaram as coisas entre vocês, era muito claro que estavam juntas. Não houve um pedido.
Quando viram, já se chamavam de namoradas.
Espere ser a musa da maioria das músicas dela, inclusive das mais sacanas onde ela diz tudo o que gosta de fazer com você. A família de vocês que lute.
Ser a primeira na fila de todos os seus shows, inclusive ser a que ela vai puxar para o palco para cantar One Less Lonely Girl.
Os fãs idolatram a relação de vocês.
Muitas fotos. Muitas mesmo. Uma galeria cheia de fotos de vocês. Poucas delas vão pro Instagram.
Beijinhos preguiçosos porque a Reneé tem cara de malandra que vai segurar seu rostinho e te beijar bem devagar antes de algum compromisso apenas para se afastar e dizer que tá atrasada.
Ela falou que ama primeiro, você falou logo em seguida.
Ser a acompanhante dela em qualquer premiação que ela vá, você tá lá de trophy girlfriend.
Reneé se estressa fácil quando as pessoas ao seu redor são tratadas mal, por isso, pode esperar que algum dia ela vai surtar com alguém que te olhar torto.
Seus beijos deixam ela calma e você tira proveito disso.
Uma relação muito melosa, no bom sentido. Você ama ficar penduradinha na sua namorada, enchendo ela de beijos e abraços.
Ela te chama de “bebê” porque esse é o apelido favorito dela pra vida.
NSFW abaixo.
Reneé adora ficar de amassos contigo, é o passatempo favorito dela. Encontrou um cantinho quieto e que ninguém vai perturbar vocês, ela tá te deitando.
Os beijos de vocês são lentos, não só pela preguiça citada acima, mas porque ela gosta de saborear seu gostinho. Passar a língua nos seus lábios e chupar eles pra dentro dos dela, meter os dentes ali até você gemer baixinho.
Se prepara pra usar uma tonelada de base no pescoço, se você já não usa, porque Reneé Rapp só falta sugar sua alma pra fora.
Ela é o tipo de namorada que acha as mordidinhas de amor fofas, ver a marca suave dos dentes dela na sua traqueia. A forma como suas pernas pressionam o quadril dela, tentando se fechar pelo tesão que sente.
Ela ama teus peitinhos, apertar eles enquanto mói a intimidade contra a sua. Ela sente como se estivesse no paraíso com isso. Aperta, gira os biquinhos endurecidos de prazer pra te escutar lamuriar, puxa de levinho.
Mas o que ela gosta mesmo é de enfiar a boca neles.
Beija eles como se fossem tua boca, trava uma batalha ganha com seus mamilos como se estivesse chupando sua língua. A auréola sofrendo na boca faminta da Rapp. Pode ter certeza que ela vai chupar eles até eles ficarem vermelhinhos e você estiver choramingando que vai gozar.
Mas do mesmo jeito que ela gosta de você deitadinha feito boneca enquanto ela te usa de picolé, ela também gosta de ser cuidada.
Fica deitada enquanto sente você chupar ela, é o que ela mais espera do sexo. Vai do céu ao inferno ao te ver entre as coxas dela, abusando do nervinho que deixa ela toda molinha pra você.
A posição favorita de vocês, com certeza, é o 69. Assim, ela te come e você come ela. É o trato perfeito.
Reneé me passa uma vibe de quem não gosta de muita sujeira não, o sexo com ela é mais romântico, erótico. Parece que vocês tão pintando juntas. Ela é o tipo que te chama de “amor” na cama.
A tesourada come solta quando vocês tão juntas, vou apenas deixar isso aqui. Mas imaginem, vocês cobrindo a boca uma da outra e rastejando pelo ápice. Isso acontece muitas vezes.
O tipo que deita com você e dedilha tuas curvas, sorrindo bobinha porque te tem do lado dela. Passando “inocentemente” um dedo por um bico durinho ou enfiando a mão entre as suas pernas.
É isso, quero uma Reneé Rapp.
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toriverso ©️
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mahteeez · 2 months
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⎯⎯⎯⎯ 𝐘𝐎𝐔'𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐄
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(Jealous!Mingi x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut
⢷⠀Avisos: MDNI, Mingi bf possessivo, sexo explícito, sexo no carro, palavras de baixo calão, leitora é chamada de boa garota, princesa, gostosa e gatinha, final com surpresinha hihi.
⢷⠀Notas: Para quem não me conhece, eu sou a namoradinha ofc de Song Mingi. Muito prazer. (se esse homem soubesse o quanto eu sou cadelinha dele, ele tava me comendo por dó) Dentre todas as minhas fics com Mingi, hoje eu trouxe a minha fav. Espero que vocês gostem também <3
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— Repete, repete quem é o único que te faz sentir tão bem assim.
— Você, Mingi, é você. Só você! — Você exclama, completamente imersa no seu próprio prazer para se importar com a risada sarcástica que o maior solta desleixadamente ao pé do seu ouvido.
— Boa garota. E o pau de quem come gostoso sua bucetinha, uh? Quem é o único que pode te ter assim? — Song insiste. Vê-la tão rendida dessa maneira a ele era como ganhar uma passagem só de ida ao paraíso.
Os vidros do carro cobertos por uma fina neblina ocasionada pela respiração errante de ambos, o balançar constante do automóvel que, visto de fora por qualquer pessoa que passasse naquele instante pelo estacionamento, saberia facilmente distinguir o que estava acontecendo do lado de dentro do veículo. Suas pernas já estavam dormentes, seu quadril doía gradativamente, e você se encontrava uma bagunça completa. Mingi estava indo ao fundo e com força, dentes semicerrados e um olhar nebuloso que ele só transmitia em situações específicas e, dessa vez, ciúmes era o principal fator.
O rapaz sempre negou ser um companheiro ciumento, deixando claro que só não gostava da forma como outros homens a olhavam, pois ele conseguia ver o quanto esses porcos imundos a desejavam. E você sempre o garantiu que não havia com o que se preocupar, porque você era 100% dele, e ele sabia disso, mas ainda o irritava imaginar que outros homens poderiam olhar para você e sequer ter pensamentos onde eles a possuíam. Mas, por você, Mingi se esforçava em manter a calma e não se exaltar, embora algumas situações parecessem surgir apenas para testar seus limites.
Aproveitar o sábado à noite bebendo um pouco ao lado de sua garota era tudo que Song precisava para tirar do próprio corpo o estresse da semana corriqueira. A grande mão descansava em sua coxa enquanto ele sorria divertido ao ver a careta que você esboçava ao tentar, pela segunda vez na noite, beber um shot de vodka para acompanhá-lo.
"Quer que eu pergunte se eles servem suco de laranja?" Mingi pergunta em escárnio. "Acho que eu prefiro de morango." Você entra na brincadeira ao afastar o pequeno copo pela mesa, ainda tentando superar o gosto amargo na boca. Mingi termina a própria dose e, após selar brevemente seus lábios, se dirige ao bar para lhe pegar uma cerveja. Não demorando mais do que dois minutos, Mingi retorna à mesa lhe alcançando sua cerveja. Pouco antes de voltar a se sentar ao seu lado, Mingi lança um olhar prolongado a um certo grupo de homens que não desviavam os olhos de você nas mesas mais distantes. E, logo antes que você possa questioná-lo sobre a carranca em seu rosto, o garçom a interrompe, colocando uma taça de drink à sua frente.
"Desculpe, mas não pedimos isso." Você avisa, intercalando o olhar entre Mingi e o garçom. "Aquele senhor pediu para que fosse entregue essa bebida à senhorita, também pediu para que eu lhe desse isso." O garçom tenta lhe entregar um pedaço de papel, que no mesmo instante é arrancado pelas mãos de Mingi. Song sorri ladino ao desdobrá-lo, virando o pescoço para olhar mais uma vez o homem em questão. O garçom se retira com um pedido de licença, e antes que você possa novamente questionar alguma coisa, Mingi agarra a taça do drink e bebe todo o conteúdo num único gole. Ele agarra sua mão, arrastando você para fora do bar logo após jogar algumas notas sobre a mesa onde estavam.
"Min... está me machucando.." Você o alerta pelo aperto que ele inconscientemente dá em seu pulso até chegarem ao estacionamento. "Entra." Mingi ordena, com a voz baixa, mas ainda grave, enquanto abre a porta que dá acesso aos bancos de trás do carro. Você entra sem questionar, e logo ele a acompanha.
O que os leva ao momento em questão. Deus, Mingi precisou de todo o autocontrole que ainda restava nele para não ir quebrar a cara daquele imbecil. Então, para não perder tempo com discussões – unicamente porque você não gostava dele se metendo em brigas, Mingi decidiu aliviar a tensão de outro modo, muito melhor e mais prazeroso para vocês dois, afinal.
— Ainda não me respondeu, princesa. — Um tapa estalado em sua coxa a traz de volta à realidade. Seu corpo praticamente esmagado, enterrado sobre o banco, com as pernas curvadas em direção ao peito. Sua intimidade mais à mostra para Mingi dessa forma. Suas mãos tentavam controlar o quadril incessante de Song e outrora se esforçavam para encontrar estabilidade entre o estofado do banco..
— Mingi... é demais... — Você choraminga, sentindo seu interior borbulhar novamente e desejando que Mingi, dessa vez, não cessasse seu orgasmo como ele estava fazendo nessas últimas horas. — Amor, por favor, por favor. — Implora, com lágrimas brotando em seus olhos outra vez.
— Você fica tão linda implorando. Hm... eu deveria ser mau com você mais vezes? — Ele zomba enquanto abaixa o rosto para beijar suas lágrimas. Seu aperto crescente em torno do pau de Mingi o alerta que você está próxima do seu limite outra vez. — Tão gostosa... Como eu não vou perder o controle quando sei que todos os homens que te olham desejam você dessa forma? — Song rosna, segurando firme em seu rosto com uma das mãos para olhá-la enquanto leva a outra até o meio de seus corpos e passa a roçar o polegar em seu clitóris.
Seus gemidos saíam incontrolavelmente, você não poderia mais aguentar. Você mal consegue gesticular sobre estar à beira do limite quando o orgasmo a atinge como uma onda, banhando seu corpo inteiro. "Goza pra mim, gatinha. Goza pro único homem que pode ter você assim." As palavras de Song ressoam ao fundo em sua mente. Seu corpo inteiro sucumbe ao prazer, baba escorre no canto de sua boca junto com algumas lágrimas que borram ainda mais sua maquiagem. Mingi não para as investidas, apenas diminui a velocidade para apreciar a cena que ninguém mais no mundo além dele poderia ver. Sua voz falhada chamando o nome dele repetidamente durante o pico de seu orgasmo foi o delírio de Mingi.
Com algumas estocadas hábeis que pareciam ainda mais ásperas pela sua sensibilidade, Mingi também chega ao próprio limite, fechando os olhos com força, grunhindo sem pudor, despejando todo o líquido viscoso em seu interior, cobrindo suas paredes macias de branco.
O corpo de Song vacila, você acaricia as madeixas de Mingi enquanto ele está com o rosto enterrado em seus seios ainda cobertos. A respiração de ambos suaviza em contraste com como estava minutos atrás.
Mingi alcança sua calcinha que estava pendurada em um de seus tornozelos e a veste cuidadosamente. Seu murmúrio choroso após um breve beijo dado acima de sua intimidade agora coberta o faz sorrir por trás dos lábios. Antes que ele mesmo possa começar a se vestir, Mingi arranca um papel do bolso da calça e pega o próprio celular. Você o olha com curiosidade durante todo o tempo, esperando que ele lhe dê alguma explicação.
Song abre suas pernas ainda fracas um pouco mais, ignorando seus choramingos pela sensibilidade. E, sem delongas, ele descansa o próprio pau, já desperto novamente, em sua intimidade agora vestida. O tecido de sua calcinha começava a ficar transparente pelo líquido que escorria de sua buceta. O pau gordo, com a ponta vermelhinha e repleto de veias, estava começando a te fazer salivar. Com o flash do celular ligado, seguido de um "clique", uma foto é tirada.
— Então? — Você decide perguntar, olhando por cima dos cílios, tentando não rir da feição que ele faz em concentração enquanto digita algo no celular.
— Só deixando nosso "novo amigo" ciente de que você não está disponível, caso isso não tenha ficado claro lá no bar. — Mingi responde com deboche enquanto mostra a você o papel que o garçom havia entregue horas atrás, no qual você agora nota um número anotado. — Agora vamos para casa, ainda não terminei com você. — Song planta um beijo estalado em sua boca, ambos sorrindo satisfeitos um para o outro.
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Gostaram? Eu espero muito que sim.
Aproveitando o espaço para avisar que estou com pedidos abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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imninahchan · 3 months
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── dev!padre, heresia, profanação, sobrenatural?, diferença de idade legal, sexo sem proteção!, dirty talk, masturbação feminina e masculina, humping?. Não é meu intuito ofender nenhuma religião. Não revisado!
É o demônio na terra, Dev tem certeza. Mal consegue respirar, sela os lábios feito a própria san(t)idade dependesse disso, e o ar sobe quente pelas narinas, causa ruído, dor aos pulmões. Está febril, ou pelo menos é o que acredita ao constar os dedos das mãos trêmulos e as pernas vacilantes sobre o assoalho. Em contrapartida, o suor que escorre das têmporas, que se acumula no peito por baixo da camisa clerical o faz repensar seu estado de saúde.
Não apenas enfermo, deve estar enfeitiçado.
Junta as mãos no ar, em obséquio. A voz ecoa falha, recitando em latim o que julga ser o único antídoto contra o mal que o aflige.
Você solta um muxoxo, pendendo a cabeça de lado, ao observá-lo diante de si, entre as suas pernas abertas. “Ah, agora está implorando...”, sorri, é como se o veneno pudesse escorrer pelo canto da sua boca. Ergue um dos pezinhos descalços, subindo pela calça preta até chegar no cinto. Dev aperta os olhos, uma lágrima escapa por entre as pálpebras. “Eu gosto quando você implora”, você continua, calma, “não imagina o quão bonito está agora...”
Leva as mãos ao cinto, desafivela. O homem não cessa as preces, emenda uma liturgia atrás da outra, tentando conter o desespero, mas inerte em meio ao seu toque. Não quer dizer não, embora saiba que é o que deveria dizer. Por isso, roga. Culpado. Permitindo que a calça seja afrouxada no quadril; que, de dentro da peça íntima, a prova rígida, pulsante, da violação contra todos os seus votos seja exibida.
“Se não me quer tanto assim...”, você começa, perspicaz, “por que está tão duro, hm?”, toma o sexo na própria mão, a palma circulando por cima da cabecinha melada, inchadinha, “tão molhado...”, e Dev arqueja, os lábios tremendo. “Deve estar até doendo, meu amor...”, você junta o sobreolho, numa carinha sofrida, feito conseguisse sentir o que ele sente, “Não seja tão maldoso consigo mesmo. Só por um minutinho... Não vai deixar de ser santo se colocar só um pouquinho, vai?”
É o demônio, evidentemente. Apenas o maligno poderia tomar o corpo de uma garota doce como você era e transformar no inferno na terra. Tão mais jovem, na flor da juventude, oferecendo olhares sugestivos para o homem no púlpito. Assombrando os sonhos dele, ganhando na língua o cordeiro de deus, refletindo o pecado nos seus olhos. Aqui, nesse momento, natural da forma com que veio ao mundo, arreganhada sobre a mesa retangular, como um prato de comida para a última ceia.
Maldito ser vulnerável e pecador. Dev desmorona com as mãos na beirada do móvel, arfando, incapaz de reprimir os efeitos que a sua mão causa ao esfregar o pau teso. Mas mantem os olhos fechados, com medo, temendo, ao abri-los, dar de cara com o anjo caído, e não a sua face tão bela.
“Não pode lutar contra o seu desejo”, você sussurra. A boca chega perto da bochecha suada, a língua de serpente aponta entre os dentes enquanto continua alimentando a alma frágil, “Pecado de verdade é se privar dele. Fingir que não é a sua vontade meter em mim pra caralho, igual a porra de um animal, até eu não conseguir levantar as costas dessa mesa, com a buceta doendo.”
Ele solta o ar dos pulmões. Sente os músculos tencionando, os dedos doloridos de tanto apertar a madeira.
“Não quer saber como é quentinho meter em mim?”, você adocica o tom, manhosa. Arreda o quadril mais pra beirada, o suficiente para a cabecinha do pau dele resvalar na vulva banhada a sacrilégio. “Hm?”, resmunga numa falsa ingenuidade, quando é você mesma quem começa a arrastar a glande pra cima e para baixo. Subindo até o seu pontinho, descendo até a portinha para o paraíso. “Hmmm, vai ser tão bom”, geme, obscena. O quadril rebola, os lábios adotam um sorriso ladino. “Olha pra mim”, e tal qual um feitiço, Dev não pode evitar separar as pálpebras.
Os olhinhos brilham. Pretos como a imensidão estrelada, de pupilas dilatadas e marejando em meio aos cílios umedecidos. “Prometo que vou te deixar socar mesmo se parecer muito pra mim”, você murmura, “mesmo que pareça que não vai caber, eu aguento. Eu quero você. Quero a sua porra vazando de dentro de mim”, sutilmente vai escorregando a cabecinha pela vulva, “Quero me sentir quente. Cheia. Santa”, o encaixa direitinho, “se existe mesmo tanto mal dentro de mim, como você diz”, encara os lábios entreabertos, vacilantes, “me fode até eu ficar boazinha que nem você de novo.”
E é quando empurra, por fim, um pouquinho dele em ti, que o homem reage à tentação. Pega no seu pescoço, ríspido, apesar de ainda bambo. Por trás do clérgima, busca a cruz divina. Um último — quiçá único — ato de resistência e excomunhão do perverso.
Você não se assusta, é somente madeira e corda de cera. Então, se atreve a sorrir. “Não pode fugir de mim”, diz, “Com o tempo, vai ser pior de ignorar... Dias inteiros pensando em mim, noites sem dormir. Descendo as mãozinhas pra dentro da calça, se punhetando com a imagem do meu corpo abertinho pra você. Mordendo os lábios pra não gemer igual uma puta quando goza todinho na cueca.”
Você quer isso, a sua voz se expressa tão melódica que parece ecoar na mente dele. Dev descola, aos poucos, o olhar do seu para ir rastejando do seu busto abaixo. Os seios de bicos durinhos e apetitosos como um fruto proibido em dobro. Vem, você chama, encoraja. Os olhos seguem o trajeto das costelas ao ventre — ah, o sacro ventre. Quer se aprofundar ali dentro, corromper, semear. Vem. Ao se deparar com a buceta molhadinha, tão suculenta, a visão turva, um chiar nubla os ouvidos. Não vê, não raciocina. Mas ainda te escuta. Vem.
E ele vai.
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idollete · 7 months
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– 𝐰𝐞 𝐦𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐞𝐭 𝐚𝐰𝐚𝐲 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!ficante; inspirada na música ‘false god’ da taylor swift; commitment issues; relacionamento conturbado (tudo que está aqui não passa de mera ficção e não deve ser, de forma alguma, romantizado ou exemplo a ser seguido); uma pitada de angst (?); termos em espanhol (‘eres la chica más hermosa que he visto en mi vida’ - ‘você é a garota mais linda que eu já vi na vida’); praise kink; dirty talk; sexo desprotegido (e vcs já sabem); penetração vag.
notas da autora: ele tá com uma cara TÃO de picudo nessa foto que eu deixaria ele cometer atrocidades comig-
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Não foi por falta de aviso. Quando suas amigas te disseram que ele fugia de compromisso, preferiu acreditar que dessa vez seria diferente. Se conheceram em um barzinho e te chamou atenção a introspecção, a expressão de quem não sabia o que estava fazendo naquele ambiente que claramente foi obrigado a ir. Se aproximou, ofereceu uma cerveja, descobriu que ele se chamava Enzo. Foi tão natural o modo como entraram em um “rolo” algumas semanas depois. Não tinham rótulos, ele dizia que eles não importavam desde que estivessem juntos. Você se deixou levar, escolheu acreditar que ele ainda estava se recuperando do relacionamento anterior, afinal, era tudo muito recente. 
De repente, a escova dele estava no seu banheiro e o gatinho dele se acostumou com a tua presença. Você observava Nova Iorque despertar e ir dormir da janela do apartamento dele, os bares e teatros de West Village estavam cheios de lembranças de vocês. Não sabe ao certo como aquele oceano se colocou entre os dois, quando tudo que ele fazia parecia te afastar um pouco mais. Pensava que haviam caído na rotina, mas te doía quando ele ficava tão distante, quando parecia impossível acessá-lo. 
Se lembra de como ele dizia que morreria por ti no começo de tudo, mas agora preferia encarar a janela com um olhar vazio, como se antes não tivesse te dito que você era a cidade favorita dele.
Se lembra de como, em um dia de raiva e coragem, desafiou Enzo a te deixar, que fosse embora de uma vez e acabasse com tudo, só para assustá-lo. 
Tinha essa fé cega de que tudo poderia se resolver, porque quando te fazia dele era como se estivesse no paraíso, ainda que fosse como o inferno quando brigavam. Em meio aos desafios, sabia que eram bons um para o outro, embora Enzo parecesse não reconhecer isso. Se via sorrindo pelos cantos ao lembrar de como em uma madrugada ele disse que era devoto a ti, comparou o que vocês tinham ao religioso.
– Me encantas, nena… – O sussurrou te despertou, estavam deitados se recuperando do orgasmo recente. De bruços, recebia carícias lentas nas costas. – Me faz encontrar a religião sempre que te beijo. – Selou um ombro teu, depois o pescoço, te fazendo encolher, arrepiadinha. – Minha religião está nos seus lábios. – Segredou, enlaçando tua cintura com um dos braços. – E o meu altar está nos seus quadris. – Suspirou ao sentir o membro desperto ser pressionado contra a sua bunda. – E quando eu ‘tô dentro de você, é como se entrasse no paraíso. 
– Enzo… – Chamou, cheia de doce, quando ele se esfregou contra o teu íntimo. – Vai me foder de novo? – Olhando por cima do ombro, capturou o momento exato em que ele te deu um sorriso de canto, galanteador. Algo sobre a maneira afetuosa que ele te encarava, embora cheia de luxúria, te deu um friozinho na barriga, sempre ficava nervosa quando Enzo te olhava assim. – O que?!
– Eres la chica más hermosa que he visto en mi vida. – Enzo adorava te elogiar, especialmente em momentos assim, mas você ainda corava e escondia o rosto toda vez. – Não se esconde, não… – Pediu, com um riso bobo no rosto, te pegando pelo queixo com o cuidado de quem pega algo delicado. – Quero te ver. – Tocou os seus lábios com dois dedos, você deu um beijinho neles, lentamente guardando tudinho na boca. – Quero ver o seu rostinho quando eu te fizer gozar de novo. 
Esquecia do resto do mundo quando tinha Enzo daquela forma, o calor do peito dele nas suas costas, a respiração quentinha no teu ouvido, os beijos que ele deixava no teu rosto, no ombro. Quando os dedos estavam babadinhos o suficiente, a mão te tocou o clitóris, espalhando a saliva, te deixando pronta para ele. 
Empinou o quadril quando o caralho teso pincelou a entradinha, ansiando por ele. Era o paraíso, de fato. Quando a pontinha foi te alargando aos poucos, chiou baixinho, o corpo ainda sensível, recebendo novamente todo o volume. Agarrou o lençol entre os dedos, curvando a coluna ao ser preenchida por inteiro. Teve uma das pernas dobradas, cedendo mais espaço a Enzo, que se encaixava em ti perfeitamente, como se fossem feitos para permanecer daquela forma para sempre. As estocadas iniciais eram lentas, cheias de paixão, o uruguaio ondulava o quadril contra o seu corpinho, acariciava suas curvas, te enchia de beijos.
– Tão grande… – Seu semblante se transformava em puro deleite, dos lábios entreabertos escapavam murmúrios sem sentido.
– Grande, eh? Mas você sempre aguenta tudo… – ‘Tudo’, você repetiu, tontinha de prazer. – É tão boa para mim. – Enzo ondulava contra o seu corpinho, devagarinho, aproveitando cada segundo. – Es mi buena niña. 
Os lábios foram tomados em um beijo que seguia o mesmo compasso do quadril masculino, apaixonado, saboreava o teu gosto, as línguas se enroscavam com paixão. Abraçada contra o peito quente, ouvia Enzo se declarar no pé do teu ouvido, sussurrando juras de amor, confessando o quão era fascinado por ti. 
– Te quiero, nena…
Seu nome saía como a mais doce melodia dos lábios dele, chamando por ti como em uma prece. Por cima do ombro, você o admirava; o cabelo grandinho bagunçado, caindo sobre os olhos, o cenho franzido com aquele vinco na testa que achava tão charmoso. Enzo te encantava. Mas a sua parte predileta era quando ele te encarava, vidrado nas suas expressões, pulsava ao redor do pau quando usava os dedinhos para se tocar, se arrepiava e se entregava. Se sentia completa e gozava com um sorriso bobo no rosto, ouvindo que ele te adorava e suspirando em alívio. 
Porque quando Enzo te amava assim, você sentia que poderiam sair bem dessa.
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voarias · 2 years
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te ver voltar pra minha vida agora com um sorriso doce e olhar inocente é como aceitar dançar sobre o nosso caos. destruímos cidades inteiras, não sobrou nada de nós. precisei me refazer longe do toque das tuas mãos para não correr o risco de me estilhaçar por completa de novo. floresci pelas minhas raízes podadas, construí muros cada vez mais altos em torno do meu peito, só pra agora, nesse exato momento, olhar dentro dos teus olhos e me desmoronar inteira. tu tem gosto de redenção e condenação, permanecer nos teus braços não me condena ao inferno, mas também não me leva ao céu. me permitir ficar por mais um par de horas me faria perder todo o controle que desenvolvi até aqui e te dar as mãos pra dançar de novo sobre o furacão que fomos. pele, suor, peito e alma. me permitir ser tua novamente seria me entregar a esse laço tão forte e tão intenso que meu coração criou por ti te deixar dar mais um passo sequer significaria me render a tudo que um dia vivemos e entrar no paraíso e ser arrastada ao purgatório uma vez mais.
te deixo ficar e incendeio de novo ou deixo a chama apagar?
voarias
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lacharapita · 5 months
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BLUES
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Smut -
Esteban Kukuriczka x Female OC! Alexandra Guerrero
[lê-se Alerrandra]
Sex, oral sex [F! Receiving], pet names in spanish.
★★★★★★★★★★★★★★★★
— Alexandra não era uma mulher que fodia ao som de The Weeknd, não não. Alexandra era uma mulher adulta que fodia com blues tocando ao fundo. Erótico, sensual, terno e profundo.
O vestido deslizava pelas pernas da chilena enquanto Esteban só podia olhar. Everbody Needs Somebody de Little Walter tocava em volume baixo, era a porra da trilha sonora dela. O volume evidente dentro da calça social cinza se contorcia com a visão que os olhos do argentino tinham.
Com os quadris levemente empinados para trás, Alexandra se concentrava em retirar as pequenas argolas douradas em suas orelhas, o colar e o conjuntos de pulseiras em seu pulso esquerdo. Sorrindo quando vê a aliança dourada em seu dedo anelar e olhando suavemente para Esteban através do espelho.
– "Tudo bem, nene?"– A chilena perguntou, se virando para poder ter uma visão completa de Esteban que ainda se mantinha sentado na beirada da cama com a gravata frouxa em seu pescoço, os dois primeiros botões da camisa abertos e uma ereção evidente entre as pernas.
O cabelo escuro caindo pelos ombros marcados dela o fizeram perder a atenção em suas palavras. O pescoço dela brilhava, as veias facilmente vistas na pele morena. Parecia tão convidativo para ele. Esteban se levanta da cama, nenhuma palavra sendo proliferada de seus lábios, caminhando até a moça que o encarava com um sorriso na boca. As mãos dele agiram antes do cérebro, seguiram logo para agarrar a cintura de Alexandra e logo aproximou seus lábios do ouvido dela.
– "Mi reina, eu quero te comer debaixo do chuveiro. Ver cada gotinha de água escorrendo do seu corpo enquanto você geme meu nome com essa sua voz gostosa."– Esteban pode ver os pelinhos finos em sua nuca se arrepiarem e deixou um riso baixo.
Nunca tirando os olhares um do outro, ele retirou a gravata, terminou de abrir os botões da camisa e logo ela estava perdida em algum canto do quarto. O barulho da fivela do cinto foi ouvido por Alexandra mas ela não se moveu, os olhos continuavam penetrantes no cabelo bagunçado, nas sardinhas por todo o rosto, na boquinha rosada e nos olhos pequenos de Esteban. Quando a calça finalmente se tornou uma poça bagunçada no chão, ele segurou a mão macia da chilena e caminhou silenciosamente com ela até o banheiro.
Alexandra sorriu enquanto as mãos de Esteban iam direto para o feixe do sutiã rendado, soltando-o sem complicações. Os próximos movimentos dele a fizeram agarrar as bordas da pia do banheiro. Ajoelhado no chão, mantendo o olhar sempre no rosto dela, o argentino segurou nas laterais da calcinha preta e a puxou pelas pernas de Alexandra, lentamente expondo todo o corpo dela.
Beijos suaves foram deixados por toda a extensão das coxas da mulher. – "Liga o chuveiro pra mim, nena."– A mente dela ainda estava lesa, totalmente sem resposta para nenhuma pergunta. – "Nena, o chuveiro, por favor."– Ela respirou fundo e caminhou, desnorteada, até o chuveiro, ligando-o em uma água morna e entrando logo em seguida, com Esteban logo atrás.
O aperto nos quadris já mostrava a ela que talvez a conta de água desse mês fosse mais alta que o comum. Ele aproximou o rosto do ouvido dela novamente, suas mãos passeando por todo o corpo dela, despretensiosamente...– "Eu quero que você encoste suas mãozinhas na parede e deixa essa bunda bem empinada pra mim, tudo bem mi amor?"– Alexandra acenou com a cabeça, não conseguindo formular uma frase conexa naquele momento.
Suas mãos encostaram na parede úmida, o corpo se arrepiando com a diferença de temperatura, e os quadris se empinaram, deixando ao argentino uma visão do que, pra ele, era conhecida como paraíso.
Ouviu Esteban deixar um suspiro quente de seus lábios, as mãos continuavam a passar pelos quadris, cintura e ocasionalmente deixar apertões nas bochechas macias de suas nádegas. Os dedos da mão esquerda passeiam até chegar ao meio das pernas dela, sentindo a área úmida e quente. – "Porra, mi amor..."–
Ele tentou. Não era a intenção dele, mas sentindo os lábios inchados, molhados e quentes da buceta dela, foi natural. As pernas pareciam ter ficado fracas, o argentino caiu de joelhos no chão molhado. – "Vira pra mim, nena."– Alexandra, com cuidado, virou seu corpo para que ficasse de frente para Esteban.
A mão direita dele subiu desde o calcanhar até a coxa molhada dela, segurando embaixo do joelho, Kuku ergueu a perna esquerda dela e a colocou sobre seu ombro. Gemeu com a visão que teve, parecia tão... talvez fosse o tesão que ele estava escondendo durante toda a noite, não sabia. Sua única certeza era de que Alexandra era a mulher de sua vida.
Beijos molhados foram deixados na parte interna das coxas dela, subindo lentamente até que chegasse onde desejava. As mãos dela seguraram os cabelos claros de Esteban, puxando suavemente toda vez que os lábios dele se enrolavam no pontinho de nervos. O nome dele saia como um canto divino dos lábios dela, deixando seu corpo tenso.
        – "Esteban, por favor..."– Ele olhou nos olhos dela, vendo como a pele dela estava mais avermelhada que o normal, os lábio entre abertos e a luta dele para se manter com os olhos abertos.
A língua quente dele, ocasionalmente, mergulhava no buraco apertado que ele se colocaria em pouco tempo, fazendo com que os gemidos dela soassem mais altos. Ele sussurrava as palavrinhas mais sujas que conseguia pensar enquanto o pé esquerdo dela tocava suas costas molhadas. – "Nene, serio... Só, por favor."– A voz dela era baixa mas ele conseguia sentir a vontade nela. Soltando a perna esquerda dela no chão ele se levantou, suas mãos buscando o pescoço dela e seus lábios se aproximavam do ouvido dela.
– " Deixe de ser una perra desesperada e me deixe ter meu tempo com você, nena."– Alexandra engoliu uma respiração profunda, sentindo as mãos dele virando o corpo dela e pressionando, suavemente, o rosto dela contra a parede molhada.
As mãos dela Esteban desceram e agarraram os quadris dela, puxando-os para si. Um gemido alto saiu de entre os lábios da chilena quando Kuku se enterrou por inteiro dentro dela. Não importa quanto tempo se passasse, ela sempre foi muito apertada pra ele.
As mãos dele seguraram os quadris de Alexandra com força, deixando marcas avermelhadas no local. A forma como o pau dele escorregava para dentro de para fora dela com dificuldade, fazendo Esteban ter um esforço maior para não gozar tão rápido. – "Nena... porra."– Ela só sabia gemer, o cérebro não processava nenhuma informação além da forma como ele a esticava tão bem. Cabeça tola que não pensava em nada da tamanha onda de prazer que recebia.
Esteban sorria com o poder que tinha sobre o corpo de Alexandra. As mãos dele foram até o pescoço dela, agarrando-o e puxando até que as costas dela estivessem encostando no peito dele. A água caindo exatamente entre os dois enquanto Esteban continuava se empurrando para dentro dela com tamanha força. – " Não consegue falar, amor?"– ele riu enquanto ela choramingava, a risada provocando um aperto firme do interior da buceta dela em seu pau. – "Ficou burrinha de tesão, nena? Eu gosto de você assim, não parece nada com a Alexandra em público."– O argentino sorria, sabendo que fora dali a situação era totalmente diferente. Mas ali, naqueles momentos, ele tinha domínio sobre ela, pelo menos na maioria das vezes.
A pontinha do pau dele encostava na parte mais funda dentro dela, tocando repetidamente aquele pontinho de prazer dentro dela que fazia com que aqueles sons bonitos saíssem da boca dela.
Segurando na garganta dela, todos os sons que Esteban fazia iam direto para o ouvido de Alexandra, cada barulhinho dele deixava ela mais molhada, ela amava ouvir ele, e apesar de Esteban não ser tão vocal durante uma foda, com ela era impossível ficar quieto.
As mãos dela seguraram o braço esquerdo dele, que se mantinha enrolado na cintura dela para manter o equilíbrio, apertaram com força como quem queria avisar algo.
         – "Esteban... eu vou..."– Ele sorriu, é claro que ele já sabia. A forma como ela se apertou em torno dele com mais firmeza e como seu ventre tremeu já mostrou a ele o que viria a seguir.
– "Diz pra mim, amor. A putinha quer gozar?"– Alexandra acenou com a cabeça, os choramingos saindo de seus lábios alguns tons mais altos. – "Palavras, mi amor... palavras."– Ela fechou os olhos com força, sabendo o quanto Esteban a provocaria até ela falar o que queria.
– "Nene, eu quero gozar... por favor."– As palavras saíram baixas e Esteban fez uma cara de desentendido, mesmo tendo ouvido cada palavrinha dela.
– "Oi? Desculpe nena, não te ouvi. Pode repetir?"– Alexandra suspirou, todo seu corpo se controlando para não ceder ao orgasmo que passaria por ela a qualquer momento.
– "Eu... eu quero gozar, mi amor."– A voz saiu mais alta e mais desesperada. Esteban agarrou a cintura dela com mais força, segurando seu rosto e deixando beijos abaixo de sua orelha.
– "Posso te encher, nena? Hm, posso encher sua buceta de porra?"– Ela choramingou, acenando positivamente com a cabeça. Esperando ansiosamente para sentir a porra quente de Esteban enchendo ela.– "Então goza comigo, nena."– Não demorou nada para que os dois estivessem mais agarrados do que antes, os gemidos altos escapando dos dois e a água gelada não sendo o suficiente para aquecer aqueles corpos. Alexandra suspirava, sentindo seu interior cheia de Esteban. E quando ele escorregou para fora dela, pode sentir escorrendo entre suas coxas.
O argentino agarrou o corpo dela e virou para que pudesse olhar nos olhos dela. Aqueles olhos castanho claro, com algumas lágrimas de prazer, as bochechas coradas, lábios rosados e cabelo molhado.
Alexandra era o começo e o fim do mundo para Esteban.
★★★★★★★★★★★★★★★★
@imninahchan @creads @geniousbh @80s-noelle @xexyromero
Oiii, desculpa marcas vocês aqui mas foi a única coisa que meu cérebro conseguiu pensar em fazer. De vez em quando eu escrevo algumas coisas e no momento tô obcecada em LSDLN kkkkk e querendo entrar aqui no fandom do Tumblr. Sou apaixonada na escrita de vocês e queria que vocês dessem uma opinião no que eu escrevo😭💋
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sakuyaxs · 3 months
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Alexandre Cabanel (Montpellier-França 1823-1889)
L'Ange déchu (O anjo caído)
O Anjo Caído – em francês, L'Ange déchu – é uma pintura do artista francês Alexandre Cabanel. Foi pintada com a técnica óleo sobre a tela em 1847, quando o artista tinha 24 anos, e representa Lúcifer após sua queda do paraíso. Cabanel retrata o anjo em um estado de desespero e sofrimento, mostrando a consequência da escolha errada de Lucifer.No olhar de Lúcifer podemos sentir uma mistura de emoções e sentimentos, incluindo ressentimentos e um desejo de vingança. Se tiver cuidado, também se nota que uma lágrima sai do olho do anjo.
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reedificarse · 4 months
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eu tenho medo de perder você
eu sei que sou insegura, eu sei que tenho medos, eu sei que sempre acho que você vai escolher ela e isso tudo não é por não confiar em você, mas é por medo, medo de perder você. você se tornou uma das pessoas mais importante da minha vida, o último mês ao seu lado foi como um pedaço do paraíso, estar ao seu lado, os seus abraços, os seus beijos, os seus cafunés, os seus dedos entrelaçados aos meus, as nossas conversas, a sua voz dizendo que poderia cuidar de mim, tudo isso foi um calmaria de águas na minha vida e hoje eu não quero viver sem isso. eu tenho medo que o meu jeito faça você partir, eu tenho medo que você descubra que é ela que você deseja e não eu. eu tenho vontade de partir e ficar longe dessa confusão, mas a verdade é que não quero partir, estou cansada de fugir daquilo que quero, eu te quero ao meu lado, eu quero acordar ao seu lado todos os dias, eu quero arrumar a nossa cama enquanto você prepara nosso café, eu quero tomar banho ao seu lado, eu quero escutar você fazendo aqueles gemidos enquanto come sua janta, eu quero olhar seus olhos e aquele bigode que tanto amo, eu quero te abraçar por trás e sentir que estou segura ali, eu quero sentir sua cabeça no meu peito ou a minha no seu peito e ficar escutando sua respiração e os batimentos do seu coração. por mais que eu deseje tudo isso, eu quero que você deseje ficar e estar ao meu lado, sem pressão, eu quero simplesmente sentir que isso também é o seu desejo, assim eu vou ficar segura e continuar com tudo isso, caso você ainda tenha dúvidas, é melhor cada um seguir a sua vida, eu não quero seguir achando que a cada momento eu possa perder você. então por favor se decida, o que você quer ?
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aquedadoanjo · 4 months
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Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV, 
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto,   Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
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tecontos · 8 months
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Voltando a comer a ex-ficante
By: Victor
Moro em uma cidadezinha de interior e fiz faculdade na Unaerp, em Ribeirão Preto. Sempre namorei e sempre tive recaídas pela mesma pessoa.
Estava há mais de 3 anos sem nenhuma aventura, comendo a mesma buceta da pessoa que amo, mas que não tem aquele espirito de puta na cama que realmente prende qualquer cara.
Tenho 23 anos e sou tarado por sexo, se pudesse faria 4x ao dia, sem problemas. Minha namorada já não tem a mesma tara que eu.
Nessa história que entra a Dani. Dani é uma bissexual que ama sexo e, principalmente, gosta de sexo comigo há pelo menos 8 anos. Isso mesmo, desde os meus 15.
Às vezes, mesmo estando os dois namorando, sempre fodiamos como animais, mordendo, gemendo, gozando um no outro e repetindo, repetindo e repetindo.
Dani mudou para Ribeirão e perdemos o contato, até que descobri que ela se mudou para o prédio exatamente atrás da universidade.
Desde que soube, sempre que lembrava, ficava de pau duro, rememorando as fodas com aquela vadia.
Dani tem peitos enormes e cintura fina, o que, de frango assado, enlouquece qualquer homem. Uma buceta carnuda e suculenta e um gemido abafado e delicioso.
Não me contive e marquei de tomar uma com ela. Simples assim. Para mim, Dani nunca foi difícil. Marcar e transar sempre foi muito fácil e natural, como deveria ser uma boa foda.
Entre tantas cervejas, eu alisava a perna dela lembrando das vezes em que elas estiveram em meus ombros, enquanto eu socava naquele paraíso molhado e imediatamente sugeri levar ela embora.
Cortamos caminho por dentro da universidade e fui bolinando aquela bunda branca por todo o caminho, até chegarmos na outra ponta, perto de onde ela morava.
Dani virou para um lugar escuro, me jogou na parede e me beijou do jeito que gostávamos, mordendo e machucando a boca um do outro, enquanto eu sentia a renda da calcinha que nada cobria daquela bunda maravilhosa.
Fazendo parte do conjunto, liberar aqueles peitos do sutiã de renda não foi difícil, e em um movimento apenas eu estava mordendo e chupando peitos do tamanho da minha cara, peitos que eu já usei para meter e gozar na cara dela. Qualquer pau se maravilha numa espanhola com Dani.
Ela tirou meu pau para fora e se ajoelhou. Fiz minha parte, agarrei o cabelo daquela puta com força e a fiz engasgar.
Dani adora chupar minhas bolas e eu adoro permitir, mas o que ela realmente gosta é olhar com cara de safada enquanto espera os jatos de porra na cara e na boca, sempre deixando todo limpo, sem frescuras ou desperdícios.
Dani me deixou de pernas bambas, então chegou minha vez. Dois dedos eram capazes de arrancar um squirt dela sem esforço e não precisei de mais que 5 minutos para fazer aquela garota se desmanchar na minha mão. Não existe sensação melhor, de prazer e satisfação.
Dei outro beijo em Dani e me despedi, sem sentir aquele mel da buceta dela escorrer pelo meu pau e hoje, 2 anos depois, ainda quero meter e terminar o serviço daquele dia.
Enviado ao Te Contos por Victor
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cncowitcher · 4 months
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🥴┊PROCRASTINANDO !! +18
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ᡣ𐭩 ─ matías recalt × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 805.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? eis aqui o meu primeiro smutzinho do mateuzinho recalque da silva júnior 🙌🏽🥺🤧 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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O início daquela tarde na cidade do Rio de Janeiro estava ─ além de muito quente ─ absolutamente abafada, fazendo Matías, namorado de S/n, soltar reclamações uma atrás da outra.
─ Ay, mi reina, não tem absolutamente nada pra fazer. Esse calor infernal dos quintos dos infernos está me matando aos poucos! ─ Recalt reclama pela terceira vez.
Ele senta no sofá, segurando uma garrafa de água gelada ─ que logo foi ingerida por alguns goles ─ e a coloca fechada no chão da sala.
S/n que estava na frente do ventilador ─ sentada no chão do mesmo cômodo ─ concordou e começou a se abanar.
─ E pensar que a casa já era pra estar limpa e a louça toda guardada, não é Matías? ─ A brasileira fala amarrando seu cabelo e olhando para o argentino, que fez um biquinho fofo e em instantes já estava sentado ao lado de sua garota com as pernas abertas.
─ Eu sei, amorzinho. Mas não tem condições de fazer nada nesse calor. ─ Reclama novamente Matías e passa sua mão entre os fios de cabelo, um pouco molhados por conta do suor.
A garota respirou fundo e deitou sua cabeça no ombro do argentino ─ que surpreendente não reclamou ─ e sentiu a pele do mesmo se arrepiar.
Sorrateiramente, a mulher observou o peito desnudo do garoto e desceu seu olhar até o samba-canção que ele usava, observando o contorno do mastro dele bem marcado na peça de roupa.
Tendo um breve pensamento de que usava somente uma calcinha por baixo da regata larga, a brasileira não tardou em distanciar um pouco o ventilador e montar no colo de Recalt, fazendo o garoto arregalar os olhos por um momento e, depois de entender a situação, dar um sorrisinho de lado.
─ Mira… acho que temos condições de fazer uma coisinha que nada nos impede de fazer, né? ─ Fala Matías levando suas mãos até a cintura de sua mulher.
O casal começou a pegação com um beijo molhado. A língua do garoto nem pediu permissão para entrar na boca de sua namorada e a mesma nem conteve o sorriso e levou uma mão até a nuca dele, aprofundando o ósculo e começando a se esfregar no colo do argentino.
Matías que prontamente já estava duro, levou uma mão até a boceta coberta da garota e afastou a calcinha dela para o lado com um dedo.
─ Senta logo no meu pau logo, vai. ─ Disse ele desesperado entre o beijo, já levando a sua outra mão que estava na cintura dela para retirar seu membro de dentro do samba-canção.
A cabecinha inchada e cheia de pré-gozo não demorou muito para ser engolida pela boceta molhada daquela mulher, que gemeu abafado sentindo o pau do seu namorado entrar de uma vez só naquela intimidade encharcada.
─ Caralho, caralho, caralho, nena… Puta merda, porra… ─ Matías se distancia da boca de sua mulher para a elogiar e morde os lábios com força, sentindo ela cavalgar tão gostoso em seu pau que, por um momento o garoto até cogitou de que esta era a sensação de estar no paraíso.
Os gemidos conforme S/n sentava com gana, o suor escorrendo do corpo de ambos, as encaradas que eles lançavam um para o outro junto com um sorriso mais cafajeste possível já visto eram sinônimos de luxúria, prazer, tesão e desejo.
Até os tapas que Matías recebia no rosto o excitava tanto que ele descontava o tesão que sentia apertando com força as coxas macias de sua mulher.
Quando a moça aumentou o ritmo da cavalgada, o garoto não resistiu. Começou a gemer mais alto, jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, aproveitando aquela sensação incrível que é de sentir um orgasmo chegando.
─ Eu vou gozar, porra. Não para, não para, não para. ─ Recalt anuncia segurando firmemente a cintura de sua namorada, começando a ajudá-la nos movimentos precisos.
Sorrindo do desespero do seu namorado mas também ansiosa para gozar, S/n levou uma mão até seu pontinho melado e sensível e começou a estimulá-lo rapidamente.
─ Matías! ─ Gritou ela enquanto gozava ao redor daquele pau que a preenchia tão bem. Os olhinhos se reviraram e seu interior pulsava até não aguentar mais.
Matías também acabou gozando quase no mesmo instante que ele e lutou contra a vontade de fechar os olhos só para ver a expressão de prazer que sua garota fazia quando gozava para ele.
Exausto e com a respiração ofegante ─ assim como a brasileira ─ Matías Recalt abraçou ela e depositou um beijinho no pescoço da mesma.
─ A gente pode ficar uns minutinhos aqui e esquecer das tarefas de casa? Tá tão gostosinho assim, mi reina. ─ Indaga manhoso o argentino e recebe como resposta sua mulher retribuindo o abraço.
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d4rkwater · 1 month
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𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖯𝖮𝖵 𝟢𝟨.
Durante toda a sua estadia na Ilha de Circe optou por fazer oferendas a deusa como retribuição pela hospitalidade, além, é claro, do dia exigido por ela. Durante o jantar na última noite naquele paraíso, era notório a tensão vinda de alguns campistas e também a ansiedade para descobrir um pouco mais sobre a fenda que, por meses, vem atormentando a paz do acampamento. Agradeceu por ter finalizado sua refeição antes de Circe começar a falar, caso contrário teria perdido totalmente a fome quando a revelação sobre a guerra entre os filhos dos três grandes foi revelada. Conhecia aquele ego, conhecia aquela rinha desnecessária sobre quem era o melhor dentre os três, tanto que imaginar aquela catástrofe não foi difícil, pelo contrário, foi tão fácil que o deixou levemente enjoado. Não era egocêntrico e vivia longe de qualquer disputa idiota como aquela, mas conhecia o pai muito bem para saber que ele era assim como seus outros dois irmãos. A informação tirou totalmente seu foco daquele jantar, não conseguia pensar muito e nem mesmo ouvir direito as palavras ditas por Circe, a confissão o pegou em cheio, especialmente depois da visão que teve dias atrás.
A ida para a Ilha serviu para aliviar um pouco toda a tensão que estavam sentindo e dar aquela falsa sensação de paz. Mesmo ciente de que a realidade fosse outra, ele assim como seus amigos tentou ao máximo curtir aquele lugar como se fosse, de fato, o ultimo dia de suas vidas. Ali não teve nenhuma preocupação além de se comportar e evitar irritar uma Deusa cujo pavio em relação aos homens já era bem curto. No entanto, quanto Circe passou a demonstrar com projeções o que havia ocorrido no século passado, seu corpo automaticamente enrijeceu e os palmos se fecharam em punhos sobre a mesa. Atento observou a guerra que ocorria dentro do acampamento meio-sangue, questionando-se como aquela parte da história foi esquecida, apagada como se nunca tivesse acontecido. A camiseta laranja que usavam na época chamou sua atenção, por mais que seu contato com Petrus fosse inexistente, ele se lembrou de como o garoto chegou no acampamento na noite em que o cão infernal apareceu, transformando a festa dos conselheiros em um verdadeiro enterro com a morte de um campista.
Quando Circe comentou sobre o feitiço proibido e o uso do grimório para o mesmo, seus olhos varreram a mesa onde os filhos de Hécate estavam sentados. Encarou Pietra, Héktor, Verônica e Natália, sendo a última a única que não havia entrado em sua lista de suspeitos quando o baile foi interrompido pelo traidor. Seu olhar só desviou dos colegas quando Circe comentou sobre o segredo dos olimpianos, encarando Dionísio em buscas de respostas mesmo ciente de que seria em vão. Era muita informação para ser assimilada, mas se forçou a prestar atenção sobre a defesa da fenda, algo que tirava seu sono sempre que o assunto sobre fechá-la era discutido. Ele a conhecia, ele foi uma vitima assim como outros campistas, era normal que sentisse medo em relação ao que ela poderia ser capaz. E seu temor perdurou até a manhã seguinte, quando retornaram para o acampamento no horário combinado.
Como conselheiro e patrulheiro, se preparou para o que vinha a seguir, instruiu seus irmãos e até verificou se Essie estava segura entre os curandeiros. Enquanto terminava de se preparar e se colocar logo atrás de Aidan, seu líder de patrulha e também aquele com quem possuía maior sinergia, buscou relembrar do que foi mostrado no jantar: Monstros saindo da fenda e passando diretamente por alguns campistas. Não eram reais, ele apenas precisava focar nisso para manter a postura e ajudar aqueles que, infelizmente, não conseguiam manter o mesmo pensamento. Seu poder ainda ajudou a desviar de ferimentos quando era enganado pela própria mente, além de conseguir chegar mais rápido naqueles que enfrentavam dificuldades durante o combate. Foi cansativo, ainda mais sem um acesso rápido a água, algo que o obrigou a ir além dos próprios limites para se manter imune. Ali foi colocado em prática todo o treinamento árduo que teve nos últimos dias, nas horas que passou na arena até o corpo simplesmente ceder ao cansaço. Ele havia evoluído.
Voltou para sua posição inicial e acompanhou Aidan que os liderava com bravura, assim como os outros, também gritava para que os semideuses mais próximos se lembrassem de que tudo aquilo não era real. A hidra não era real. Devido a sua agilidade, passou pelas ilusões e desviou daqueles que insistiam em acreditar no que viam para socorrer os que estavam machucados e leva-los para a enfermaria, mas seu feito foi interrompido quando o verdadeiro traidor foi revelado. Ou melhor, os três. Estava imobilizado no chão quando avistou os filhos da magia, odiando o fato de ter acertado um deles quando avistou Héktor flutuando com o grimório de Hécate. Ele conhecia a magia do rapaz, foi ele quem o ajudou com o bloqueio das vozes, tanto que suas suspeitas só aumentaram quando juntou informações referentes a cor da magia utilizada, mas negou-se a acreditar naquilo até então. A nova surpresa foi ver Estelle, filha de Circe, também sendo controlada pela deusa que falava por meio de si. Tudo pareceu ocorrer rápido demais depois daquilo, os gritos, as caçadoras surgindo sob a liderança de Thalia Grace, a fenda engolindo tudo o que havia a seu redor e, para ajudar, aquele zumbido que doía na alma. Buscou ajudar os campistas que estavam perto demais e consequentemente seriam sugados, olhando em volta para certificar-se de os irmãos estavam longe, que Yasemin não estava em perigo e que muitos dos seus amigos também haviam escapado daquele terror. No entanto, o sentimento de impotência tomou conta quando começaram as contagens e foi constado seis desaparecidos no instante em que a fenda se fechou e os sugou para seu interior.
Se culpou por todos que haviam caído, mas o sentimento pesou ainda mais quando escutou o nome de Melis. Sabia que ela era desastrada, sabia que vivia se metendo nas maiores atrocidades dentro do acampamento, mas não conseguir ajuda-la quando mais precisou o deixou devastado. Não conseguiu gritar em comemoração quando olhou o local que há poucos minutos existia uma fenda aberta. No fundo sabia que não era culpa de ninguém, mas colocar isso na mente de um semideus que sempre se cobrou, sempre buscou dar tudo de si, era difícil. Apenas largou as adagas e sentou-se no chão, levando as mãos até a cabeça enquanto revivia todo aquele caos e os erros que acabou cometendo por desatenção. Não treinou o suficiente, não se preparou o suficiente, ele ainda tinha um longo caminho para percorrer até se sentir apito a proteger aqueles que amava.
@silencehq obs: não marquei todo mundo, perdão.
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meuemvoce · 5 months
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Carta Enviada 01
Querido Ex amor, hoje o meu pensamento me levou até você e me fez reviver algumas lembranças. No início não éramos nada um para o outro, mas depois com a minha ingenuidade de menina acreditei que éramos tudo um para o outro. Não tinha como adivinhar que você me destruiria um tempo depois, mas aproveitei o que o destino me preparou e aproveitei, amei, sonhei, senti, sorri, chorei, senti saudade, decepção, raiva, rancor, arrependimento e principalmente a dor da perda, não perdi você porque não se perde o que nunca tivemos e na verdade quem perdeu algo ‘’fui eu’’. Na empolgação acreditei em tudo o que você me dizia, meu coração acreditou facilmente nas suas promessas e que esse amor seria para sempre, mas na primeira oportunidade você virou as costas e desapareceu dia após dia. Como é que pode nos enganar por um simples sorriso e palavras bonitas? Como acreditamos em promessas sem saber se irá dar certo? Como alguém tem a capacidade de destruir um coração? São respostas que sabemos, mas preferimos varrer para debaixo do tapete e seguir em frente com a cabeça fodida. Hoje em dia superei a nossa história e lembro dela como motivação para não quebrar o coração de alguém ou ser como você. Nunca sou de me arrepender, mas quando olho para trás e lembro de tudo o que fiz por nós é como um tapa na cara, você é exatamente tudo o que as pessoas falavam e os alertas eram verdadeiros e me fiz de cega por alguém que enxergou algo e me deixou para trás. Hoje reconheço que o amor ele pode nos enganar se não prestarmos bastante atenção, mas também pode nos fazer flutuar e fazer se sentir amada e única, conhecer alguém que faz de tudo por nós é bom né? Se sentir amada, valorizada, vista e desejada e é gostoso, não é? O amor tem seus privilégios para aqueles que se sentem merecedores e que sabem que merecem o melhor. Olhar para você é como ver o horizonte, distante e inalcançável e não perderia mais meu tempo tentando alcançar você, porque é algo que não vale a pena e não mereço esse amor fingido. Olhar para si e reconhecer que merecemos viver uma nova história é um pouco difícil porque tem momentos que não enxergamos nada além do vazio. Agora me pego sorrindo para o nada e lembrando que seguir em frente sem você me deu a sensação de ir até o paraíso e descansar em paz e dei-me conta que não preciso mais das nossas lembranças, sentir saudade de algo nosso, esperar uma mensagem e principalmente não preciso mais de você. Fiz uma limpeza interna com um gole de amor-próprio e coragem, hoje me sinto preparada para amar e ser amada, aliás já sou amada, não por você e muito menos por outro alguém, mas por mim mesma.  
Elle Alber
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likethemo0n-archive · 3 months
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✦ ・ POV : YOU WANT TO DIE FOR LOVE, DON'T YOU? Task 03: Defeito fatal
Calista não precisou de muito para entrar em modo de ataque quando os gritos começaram. Séculos de experiência tornaram seu corpo e seus reflexos prontos para qualquer urgência. Quando viu, já estava de pé, vestindo o uniforme da Caçada com velocidade e com o arco em mãos. Saiu correndo de dentro do Chalé 8, o nervosismo esquecido para trás; a filha de Afrodite, naquele momento, era mortal.
Talvez justamente por viver com a cabeça nas nuvens, porém, que não percebeu quando a magia a envolveu e a lançou para dentro de seu inferno particular. Ou não naquele momento, pelo menos: no início de sua alucinação, Calista pensou estar no paraíso.
Ela estava no Palácio Tudor, no salão onde aconteciam os melhores bailes. Calista arregalou os olhos, ofegando pela intensa onda de nostalgia que lhe atingiu; ela não podia acreditar que estava ali novamente. Ela podia ver seu pai, exatamente como um dia fora, conversando e rindo com outros cortesãos, e ela estava pronta para correr na direção dele quando sentiu uma mão quente e suave envolver a sua.
Seu sorriso, se possível, aumentou ainda mais quando viu Evelyn ao seu lado. Ela estava linda, deslumbrante em um traje da época que combinava perfeitamente com o vestido de Calista. Evelyn puxou Calista para o centro do salão, onde outros casais se preparavam para dançar.
E então elas dançaram, rodopiando pelo salão em perfeita sincronia. Deuses, estava tão apaixonada. Faria tudo por ela. Arrancaria seu próprio coração do peito e lhe entregaria, se aquilo fosse o que ela queria.
A música acabou e Calista voltou a agarrar sua mão, correndo pelo palácio com ela em total euforia. Logo alcançaram seu quarto, perfeitamente igual ao que se lembrava, e as duas se jogaram na cama imensa, rolando por ela aos risos. Calista não conseguia se lembrar de um dia ter se sentido tão feliz, tão completa.
Elas por fim pararam deitadas uma de frente para a outra, rindo fraquinho como duas crianças prestes a cometer alguma travessura. Elas estavam tão perto que Calista conseguia contar cada cílio, cada manchinha nas íris de Evelyn. Não havia nada na filha de Dionísio, ao menos na opinião de Cali, que fosse menos que perfeito. Seu coração era grande demais para o seu peito e tudo em que ela pensava era se aproximar mais, os narizes roçando, os lábios a centímetros um do outro...
"O que você pensa que está fazendo, Caçadora?" A voz feminina ressoou pelo quarto como um trovão e Calista pulou da cama, o coração disparado, frente a frente com a deusa Ártemis.
"Minha senhora, eu posso explicar...", Calista tentou, a boca seca pelo nervoso, mas foi bruscamente interrompida.
"Explicar?! Explicar o quê?! Que estava prestes a quebrar seu sagrado voto?!"
E o que ela podia dizer? Estivera mesmo prestes a quebrar o voto, não estivera? Não era verdade que seu coração pertencia a alguém agora? Não era verdade que, com mais frequência do que gostaria, havia sido tentada a abandonar a Caçada para seguir aquele mesmo coração?
"...eu a amo", confessou em voz alta pela primeira vez. "Se a senhora puder me libertar desse voto, eu..."
"Libertar?!", a deusa parecia ainda mais irada. "O voto não é uma prisão para se libertar dele! É o mais precioso dos presentes! Mas seu coração é traiçoeiro, Calista. E se você quer ser livre para segui-lo, pois que seja. Você não é mais uma Caçadora. Mas aviso que não pode voltar atrás nessa decisão, filha de Afrodite. Se você vira as costas para mim, eu faço o mesmo com você."
E, num piscar de olhos, Ártemis havia desaparecido. Calista se voltou para a cama, prestes a falar com Evelyn, mas o olhar da filha de Dionísio dispensava comentários; ela a olhava com total desgosto e até mesmo nojo. Calista tentou se aproximar, ansiosa, mas Evelyn saltou da cama e deu vários passos para trás, fazendo que não com a cabeça. Havia Calista entendido tudo errado? Deuses, o que ela havia feito?
Evelyn saiu correndo do quarto e, quando Calista fez o mesmo para segui-la, ela não estava mais lá. Com o coração disparado, a filha de Afrodite correu pelos corredores do Palácio até o salão de baile, em vão: o cômodo estava vazio. Ela estava completamente sozinha.
Calista sentiu o corpo colidir contra o chão quando voltou para si, se encolhendo em posição fetal e deixando que as lágrimas fluíssem livremente. Deuses, o que ela estava fazendo?
Semideusa citada: @evewintrs
@silencehq
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