#Um Alguém Apaixonado
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b-oovies · 1 year ago
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Um Alguém Apaixonado, 2012.
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aqui apenas legendado.
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lover-of-mine · 1 year ago
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Eu me humilhava por ex com 17 mas graças a Deus não tinha tiktok na época pq eu certeza seria a joaninha em 2013
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sunshyni · 8 days ago
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nanalicious — Na Jaemin
‼️contém — Jaemin e Reader fotógrafos, Jaemin muito bobinho pela Reader, muita fofura e acho que é isso‼️
w.c — 0.7k
notinha da Sunzinha — que novidade eu postando de manhã e não de madrugada, né?? KKKKKK Demorei, mas tô aqui!! Escrevi essa ao som de “The First Snow” do Exo porque tava com a música na cabeça KKKKK Espero que vocês gostem!! ❄️
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— Teria sido melhor se você tivesse me chamado para o estúdio só para me seduzir... — você suspirou, brincando com os dedos da mão direita de Jaemin. Ele havia te colocado sentada na mesa onde geralmente apoiava o notebook para editar fotografias. Sobre ela, estava o seu portfólio físico — porque você era antiquada demais para usar algo digital. Seu primeiro projeto da faculdade deslizava pelos dedos ágeis de um fotógrafo renomado, e você se sentia pequena. Na verdade, perto de alguém como Na Jaemin, era impossível não se sentir assim. A diferença de tamanho entre as mãos de vocês era prova suficiente.
— Está com vergonha? — ele perguntou, lançando um olhar amoroso para você. Envergonhada, você assentiu, escondendo o rosto enquanto unia suas mãos e beijava o dorso da dele. Jaemin sorriu, soltando suas mãos apenas para segurar seu rosto com delicadeza. — Vergonha de quê? Você capturou isso aqui perfeitamente.
— Passa a página — você pediu, e ele arqueou as sobrancelhas, confuso. Antes que pudesse obedecer, você o surpreendeu, envolvendo-o com os braços. Ele te ergueu, e você enlaçou as pernas ao redor dele, como um coala. Deixou um beijinho na bochecha dele, que sorriu ao olhar a fotografia seguinte.
— É que você estava tão... inspirador nesse workshop — você explicou, observando-o ao vivo e em cores, em vez de olhar a imagem repousada sobre a mesa. Jaemin apertou suas coxas firmemente, como se carregá-la fosse a coisa mais natural do mundo. Não parecia fazer nenhum esforço. Você adorava aquilo: ser o centro da atenção dele, sem precisar dividi-lo com admiradores da sua arte. Só vocês dois, no mundinho feliz que haviam criado, uma redoma segura sempre que estavam juntos.
— Defina inspirador — ele pediu, fechando o portfólio e conduzindo vocês até os edredons brancos estrategicamente espalhados pelo estúdio. Ali passaram a noite trocando carícias e sussurrando o quanto se amavam. Jaemin, especialmente, não parava de dizer o quanto estava orgulhoso de você, da sua carreira promissora, que estava apenas começando. E quando ele não falava com carinho, sua boca encontrava a sua em beijos deliciosamente lentos, enquanto a primeira neve do ano caía do lado de fora.
— Gostoso. Muito gostoso. Delicioso — você respondeu, puxando-o para um beijo assim que ele te deitou suavemente sobre os edredons. Jaemin sorriu contra os seus lábios, afastando-se apenas o suficiente para se posicionar ao seu lado, apoiando o cotovelo no colchão improvisado e o rosto na mão, contemplando você como se fosse uma obra de arte capturada por ele. E, de certa forma, era. Ele estava fotografando mentalmente aquele momento, em que a luz natural de um dia frio de neve tocava sua pele macia.
— Espero estar bonita nessa sua fotografia mental — você comentou, puxando um edredom para cobrir suas pernas, expostas pela camiseta larga de Jaemin, que você vestia. Ele riu, encantado pela sua fofura. Às vezes, esquecia o quanto você podia ser adorável. Afastou o edredom e entrou por baixo dele, cobrindo vocês dois. Ficou por cima de você, distribuindo uma chuva de selinhos apaixonados até ambos rirem, sem fôlego.
— Você não captura só o momento. Você captura o sentimento. Isso é... honestamente? Raro. Nem todo bom fotógrafo tem a sua sensibilidade — disse Jaemin, sério. Você assentiu levemente, desviando o olhar, ainda incerta de como lidar com seu namorado analisando seu trabalho tão profissionalmente. — Promete que eu serei o primeiro a ver seus próximos projetos?
— Se você me seduzir com vinho, luzes baixas e beijinhos como fez ontem... — você fingiu pensar, desviando o olhar e formando um beicinho sutil. Jaemin não perdeu tempo. Levantou a barra da sua — ou melhor, da camiseta dele —, expondo seu corpo aos olhos dele. As pupilas se dilataram conforme ele observava sua respiração acelerar.
Jaemin tirou a camiseta e jogou-a para fora da pequena cabana de edredons. Você sorriu, enquanto ele descia os lábios pelo vale dos seus seios, pelo umbigo e...
Com a voz abafada, ele afirmou, satisfeito:
— Negócio fechado.
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by @sunshyni.
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cherryblogss · 5 months ago
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
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notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
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Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu café favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não dá atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
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blackiron11 · 3 months ago
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Prologue - Death's lover:
Based on this request:
Rio x reader where reading is Rio’s wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out she’s married after the reader’s trial (can u make it were the reader has a trial)
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Só queria dizer que: SEM PÃO VELHO PRA VOCÊ, AGATHA. RIO É DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
Também tô pensando em tentar passar pro inglês quando terminar.
Tô olhando aqui e acho que usei muito espaçamento 🤔
Itálico é flashback
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Você tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu há muito tempo atrás, você nem lembra quando, mas você era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo não devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem você se apaixonou no instante em que você viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que você já teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal não tinha ideia do motivo que a fez te salvar. Você tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguém assim antes, e isso a surpreendeu. Você era fantástica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
Após te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. Você adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafuné em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que só estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que você estava sozinha no mundo. Ela também não queria admitir, porém começava a se apaixonar por você.
Anos depois, vocês já dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. Você se ressentia com a situação, não entendia o relacionamento de vocês. Você a amava e já tinha dito isso a ela, mas ela não parecia corresponder. Então, por que ela continuava voltando?
Um dia, você se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. Você apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e você ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez você fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que você diria que tinha outra mulher" você falou, mas não percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei é um ser cósmico, não existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciúmes. Você procurou outras mulheres, na ausência dela?
"Você não está com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscá-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que não, nunca fui do tipo medrosa" você se aproximou dela devagar, "e também, essa sua forma é um bem sexy" você a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visão e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que você o fizesse.
"Não sabia que você tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
Você corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"Não... Quer dizer..." você gaguejou "Sei que a gente não tem nada, foi só um pensamento -"
Rio não esperou você terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
Séculos depois vocês tiveram que se separar. Vocês duas tiveram uma vida plena juntas, ou tão plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. Vocês se "casaram" há muito tempo; Rio agora compartilha com você um feitiço de ligação de almas, vocês ficarão juntas por toda a eternidade.
Porém, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguém te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguém de confiança. Você foi à contragosto.
Rio te apresentou a Lília, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia não gostava de Vidal, mas ela gostou de você e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. À pedido da Morte, a ela pôs seu nome e sua verdadeira aparência em sigilo, com a diferença que elas não esqueceriam de você.
Para o bem ou para o mal, tudo voltará ao normal quando você finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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luvyoonsvt · 11 days ago
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mine, only mine
yoon jeonghan x leitora
esperava que uma noite reencontrando antigos colegas de escola pudesse ser bastante agradável, mas não imaginou que ter a oportunidade de trazer a tona pelo menos parte daquele lado de jeonghan. que sabia bem como virar aqueles joguinhos para você.
gênero: fluff + smut (mais do que planejei)
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, jeonghan com ciúme (mas é um homem inegavelmente apaixonado), leitora que provoca ele, há um ex-namorado envolvido
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut [sub!reader, dom!jeonghan (é mais na dinâmica, nada muito pesado, mas aviso caso sintam-se desconfortáveis com o tema), oral (ambos recebem), dedilhado, tapas, puxão de cabelo, cum eating, dirty talk, um tiquinho de degradação (pp sendo chamada de putinha e afins), sexo com penetração (e sem proteção, mas não façam como na ficção e se cuidem, por favor), um pouco de cuidados posteriores]. sobre os demais avisos jeonghan com ciúme provocado pela pp², uso de apelidos (meu bem, meu amor, princesa, princesinha, etc etc)
contagem: ± 5600 palavras (socorro)
notas: olaaaa! sinto que essa ask vai pra sempre morar na minha cabeça. maior aviso que já escrevi, talvez a mais longa que postei aqui também por motivos de *contextualização* (ou podem chamar de euzinha me enrolando toda pra conseguir escrever). eu fiquei com um pouquinho de receio de deixar muito tóxico, acho que encontrei um tema que me deixa perdidinha dando voltas e que tbm comprou um prédio pra habitar minha mente. fiquei feliz com esse, mas fiquem à vontade para dar feedbacks! desculpem os errinhos e boa leitura <3
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dentre as coisas favoritas de jeonghan, conhecer lugares com você estava no topo. e sempre aproveitavam as oportunidades que surgiam pra desbravar algum dos locais de uma pequena listinha que vocês organizaram juntos, um compilado dos destinos mais variados. desde os descomplicados, como uma cafeteria temática fofa aos grandes sonhos de explorar um continente distante lado a lado. 
com a chegada do curto recesso no começo do ano, não podiam pensar em nada tão distante, porém o yoon queria ver aquele sorrisinho admirado no rosto da namorada, então pensou em sugerir algo mais significativo do que complicado. e funcionou perfeitamente. você quase entrou em combustão quando a ideia foi trazida à tona. — ir pra minha cidade? 
— eu já tava devendo uma visita aos seus pais, então, por que não? 
tudo havia sido previamente organizado, com uma mãozinha da sua família. não foi preciso convencê-los, acolheram a sugestão dele com entusiasmo. era o esperado, afinal jeonghan havia se tornado uma das pessoas favoritas deles. não só de seus pais, que eram mais e mais cativados pelo jeitinho de yoon sempre que apareciam pra te ver, como de seu irmão e cunhada, que se pegaram rindo das gracinhas dele em minutos compartilhando uma mesa de jantar pela primeira vez. te enchia de satisfação e tranquilizava tanto estar com alguém que não somente era ótimo, te amava, inteligente, responsável, mas também muito carinhoso e com uma personalidade única, como também era querido pelas pessoas próximas a ti. você mesma tinha planos pra levá-lo até lá no verão ou em algum feriado, mas ele ter tomado a iniciativa tornou aquilo ainda melhor. jeonghan sequer precisou falar muito sobre o que gostaria de fazer enquanto estivessem por lá, você aceitou num piscar de olhos. seu namorado estava longe de se arrepender enquanto era tão bem recebido pela sua família, com direito a um jantar preparado unicamente para a chegada de vocês. qualquer mísero temor quanto ao que ele pensavam sobre si foi dissipado pela forma que foi acolhido, como se fizesse parte do cotidiano tê-lo por perto. 
a última preocupação de jeonghan foi resolvida dias antes, quando seu irmão cedeu o antigo apartamento dele para que não sofressem em algum hotel duvidoso das redondezas.
jeonghan foi tomado por aquela felicidade calorosa de fazer parte da sua vida e ter contato com mais das coisas que tinham tanta importância pra você, sorrindo para cada história que contou animadamente durante os pequenos passeios que deram animada, apontando pra alguma pracinha que costumava frequentar depois das aulas. ele se acomodou tendo o melhor dos dois mundos: se aproximando ainda mais de quem era tão importante pra você e com uma boa dose de privacidade contigo.
logo, jeonghan não tinha uma reclamação sequer. nem mesmo quando sua mãe e suas antigas colegas te arrastaram pra alguma programação improvisada e ele se viu num campo de golfe com seu pai. porém ele devia ter previsto que sua pequena saída iria desencadear um tanto de acontecimentos. ok, nem tantos, mas o bastante para que, de alguma forma, vocês dois tivessem uma festa pra ir naquela sexta-feira. depois de horas de compras, memórias e sorvete, seu sorriso parecia ainda maior ao atravessar a porta do apartamento emprestado. jeonghan havia chegado a pouco tempo, gastando os minutos após o banho sentado no sofá tentando decidir o que poderia fazer ou pedir pro jantar mais tarde. despejando as sacolas de qualquer jeito perto do sofá, você se jogou em seu namorado, inspirando aquele cheirinho gostoso das loções e o que mais ele usava pra te deixar toda hipnotizada grudada no pescoço dele. — oi, bebê! — bem-vinda, amor. se divertiu? — aquela foi a deixa que você precisava pra narrar cada pequeno detalhe da sua tarde. se aconchegando mais nele, falou sobre cada pessoa que te reconheceu e cada uma que preferia não ter visto, sobre como muitas coisas pareciam iguais e outras tão mudadas, mesmo que sua última vinda tivesse sido há apenas dois anos. não deixou de fora o fato que suas amigas iam tão bem quanto falavam sempre que trocavam mensagem ou faziam ligações. finalmente chegando às suas aquisições do dia: um look completo com vestido longo, sapatos e acessórios combinando. você capturou a expressão questionadora de jeonghan no minuto que ela surgiu no rosto dele. — antes que você formule a pergunta, meio que marcaram uma reuniãozinha entre alguns colegas e estamos convidados — jeonghan sabia que você usou aquele seu tom de voz docinho pra convencê-lo com mais facilidade. ele não rejeitaria, mesmo que o lado um tantinho introvertido pudesse existir, jeonghan acreditava que poderia se adaptar muito bem ao novo ambiente.
— reuniãozinha, é? — admirando a peça que você colocava em frente ao seu corpo enquanto observava o próprio reflexo no espelho da sala, a mente do yoon vagou imaginando como o tecido abraçaria seu corpo. — uhum. — acho que com esse vestido chique a gente não tá indo tomar cerveja barata no quintal de alguém, né? — você tirou os olhos da sua imagem refletida rindo antes de explicar com mais detalhes. — muitos deles fazem parte de um desses clubes que tem espaços pra festas, então vai ser lá. nada muito sofisticado, mas eu e as outras concordamosq que irmos mais arrumadinhas é o melhor. — acha que aquele blazer que eu trouxe é o suficiente? você tinha total certeza que jeonghan tiraria um conjunto completo da mala — com direito a um par de sapatos ysl bem lustrados —, mas se dispôs a acompanhá-lo pra arranjar algo, se precisasse. o breve aceno dispensando a ajuda confirmou sua suspeita de que seu namorado se preparava pra tudo. 
os dias seguintes foram tão pacíficos, jeonghan pôde aproveitar como idealizou que fariam, tendo encontros e refeições em família. passaram calmamente, o suficiente para que ele quase se esquecesse do pequeno evento que teriam até o dito dia dele, quando você o lembrou. — você quase sempre se dá bem com as pessoas, mas tem um pessoal que nem mesmo eu sou capaz de suportar. tenho quase certeza que não mudaram em nada. — mais alguém além da garota da poça e a dupla dela? e, com paciência, jeonghan ouviu suas divagações sobre os colegas esquisitos que poderiam encontrar naquela noite. ele sabia que você seria toda educada caso os visse, porém estaria atento se uma fuga rápida fosse necessária. contudo, meia dúzia das coisas que foram ditas a ele podem ter sido esquecidas no segundo que te viu arrumada. estavam juntos a tempo o bastante para que tivesse te visto em todo o tipo de roupa, dando um jeito pra te elogiar mesmo que o outfit do dia fosse uma das blusas dele. porém quando o via calado por longos segundos enquanto te fitava meticulosamente da cabeça aos pés, sabia que havia alcançado aquele nível de beleza que o atordoava. correndo os dedos pelo blazer escuro até chegar aos ombros de jeonghan, você se permitiu apreciar o olhar de adoração que ele te dava. — to bonita? — estar calado até agora não responde isso? — te vendo negar com um beicinho enfeitando os lábios, jeonghan não se conteve ao te bajular. — você tá linda e deliciosa, amo esse perfume na sua pele… você quase se arrependeu de ter se aproximado tanto dele. jeonghan não era do tipo que desperdiçava oportunidades pra te tocar e, ao descobrir a abertura nas suas costas, a mão voou para lá enquanto a boca macia tentava se conter pra não encher seu pescoço de marquinhas. a peça com certeza se tornaria uma daquelas que jeonghan pediria pra você colocar de novo e de novo. apenas com a intenção de, nos eventos mais entediantes, sentir sua pele quente se arrepiando sob os dedos dele, como agora. jeonghan se enganou ao pensar que sua complacência diante dos toques e selares significavam que algo mais aconteceria naquele momento. assim que se aproximou dos seus lábios, foi parado. os olhinhos frustrados de seu namorado quase te convenceram a desistir de sair de casa naquela noite, porém, quanto mais cedo fossem, mais cedo voltariam. foi o argumento que você usou com jeonghan que, apesar de um tanto amuado, concordou.  a noite passaria rápido e provavelmente seria divertido, ele pensou dentro do uber, sentindo você apertar um pouco os dedos que estavam entrelaçados aos seus. o menor indício de desconforto bastou para chamar a atenção de jeonghan, que segurou seu rosto para que olhasse pra ele. — ei, linda, tá tudo bem? — acho que sim… só um pouquinho nervosa, nem sei o porquê. 
— qualquer coisa fora do normal, me dá um sinal que a gente vai embora, ok? a preocupação pareceu se dissipar assim que você foi ao encontro de suas amigas, que os esperavam na entrada do local. embora não conhecesse todos ali, jeonghan ficou feliz em ficar ali ao seu lado dando sorrisos educados a quem quer que os cumprimentasse, com você o incluindo nos assuntos quando o percebia quietinho demais. apesar do fluxo constante dos seus antigos colegas, jeonghan ainda conseguiu aproveitar um pouquinho da sua presença só pra si. tentava ser sutil, no entanto. um dedo “despretensioso” deslizando por suas costas nuas te faziam se endireitar na cadeira acolchoada, mantendo o sorriso cortês para que aquele casal da sua turma de história não notassem os ataques do homem ao seu lado. 
— jeonghannie! — você exclamou num fio de voz, apenas para que o homem ao seu lado pudesse escutar. 
— que foi, meu bem? tá com frio? — deixando de lado a sutileza, o yoon espalmou a mão quente contra a sua pele, tentando conter o sorrisinho.
— por que tá fazendo isso comigo, hein? 
— é tão ruim assim eu ser um namorado carinhoso? — apelar para aquele par de olhinhos grandes e brilhantes foi um ato covarde de jeonghan, porém efetivo. 
aproveitou a oportunidade pra chegar pertinho de ti, a boca mal encostando na sua no beijinho mais suave de todos, seguindo com os selares pela seu maxilar antes de falar no seu ouvido sobre como ter se atrasado um pouco teria valido à pena. se afastou a tempo para que você cumprimentasse a centésima pessoa que passava por ali. 
quase chegava a ser irritante o quão despreocupado jeonghan parecia sentado ali, sorrindo para as pessoas como se o que ele sussurrasse pra você ocasionalmente fossem banalidades e não que gostaria de ver seu reflexo no espelho do banheiro enquanto te fodia. a polidez imutável no rosto dele e você lutando pra não parecer afetada pelas insinuações de jeonghan, fingindo não estar tentada a pôr alguma delas em prática. 
te vendo mal conseguindo se concentrar na conversa que se desenrolava na mesa, jeonghan resolveu te dar um pouco de sossego. 
— vou ver se eles têm algum vinho que você gosta, todos que vieram pra mesa você me fez beber. 
e você não pôde refutar, pois era a absoluta verdade. tinha um paladar muito específico para bebidas, que jeonghan conhecia bem, mas não deixou de achar graça ao te ver torcendo o nariz quando nenhuma te agradou. bastou usar um pouco de sua lábia quase infalível para convencer o barman e jeonghan já estava retornando à mesa com duas taças. o entusiasmo pela pequena conquista foi findado assim que avistou, ainda à distância, a intrusão que acontecia na sua mesa. 
perturbar a paz de jeonghan era uma tarefa um pouco complexa, já que poucas coisas conseguem tirá-lo do sério e, se acontece, costuma lidar com com o estresse causado. porém não era algo impossível, sobretudo se as situações envolvem pessoas específicas, com dom ímpar para importuná-lo. havia o conhecido uma única e infeliz vez, o bastante para que adquirisse uma aversão à jinyoung, seu ex-namorado. o real problema é que jeonghan não esperava vê-lo ali — muito menos ocupando a outra cadeira vazia ao seu lado. 
não se considerava alguém inseguro, jeonghan era confiante de cada característica sua, quer fosse física ou em sua personalidade. não era isso que o incomodava, sim como seu ex parecia desconhecer o significado de espaço pessoal. infelizmente, percebeu que aquele hábito se mantinha. dedicava-se a tentar ficar o mais perto que conseguisse, se aproximando para contar algo que te fazia dar aquela gargalhada espontânea. 
o yoon poderia jurar que a cadeira ao seu lado estava um bom palmo a mais de distância do que estava agora, mas é claro que você não notaria a diferença, entretida em meio à conversas e risadas. 
mas você notou o olhar de jeonghan. embora mantivesse o sorriso descontraído e tenha levantado uma taça pra ti quando sentiu seus olhos em si, você sabia que o par castanho carregava algo que as demais pessoas provavelmente sequer distinguiriam. ele pareceu tão doce como sempre ao te entrega o cristal preenchido pelo líquido rubro, dando aquele beijinho casto em seu rosto antes de puxar seu assento para mais perto dele. 
— ah, jeonghan! não sabia que tava por aqui também! — também não tinha ideia que estaria aqui, jinyoung. nem mesmo você entendeu. jinyoung não estudou naquela turma, apesar de ter feito uma amizade ou outra, surgiu inesperadamente no local. — fiquei sabendo da festa e que a _____ tava na cidade, pensei em dar uma passada. a explicação fez seu corpo retesar contra a cadeira, esperando pelo clima estranho. foi surpreendida, no entanto, pelo braço de jeonghan ao redor dos seus ombros. — minha princesa é sempre muito querida pelas pessoas… deve ter sentido saudade, né? a última vez que se falaram foi quando, no verão do ano passado? — o yoon não precisou se esforçar tanto quanto imaginou para fazer o homem recuar. aquela foi a última vez que você o respondeu, pois as tentativas perduraram até o final do último ano. apesar do término tranquilo com jinyoung, ele não fazia mais parte da sua vida há tempos, apenas fazia questão de aparecer quando você postava algo nos stories. e havia aquilo. aquela tensão palpável que jinyoung parecia adorar provocar. assim que descobriu sobre seu relacionamento, questionou sobre jeonghan nas poucas vezes que você o viu e, quando foi apresentado a ele, fez de tudo para incitar alguma reação negativa do yoon. 
algo que, pelo visto, não conseguiria hoje também. enquanto jinyoung se recuperava mencionando todas as “espetaculares” atividades que faz, você virou para seu namorado. jeonghan, que dava curtos goles na bebida, não te olhou até que tocasse na franja dele, arrumando alguns fios. quase distraída demais pensando no quão lindo ficava com as madeixas presas e os fios emoldurando o rosto bonito, por pouco não percebeu a mão dele mais uma vez na abertura do vestido. — oi, meu bem — a proximidade permitiu que escutasse o tom baixo que jeonghan usou. — oi, hannie. — acho que devia prestar atenção na história, ele parece muito empenhado — a acidez pingava de cada palavra. — to mais interessada no seu cabelo. — você parecia bem interessada nas piadas dele antes, não? — assim confirmou que o que notou em jeonghan antes foi realmente ciúme. — por que o sorrisinho, princesa? — você sabe o porquê, jeonghannie — manteve a expressão divertida mesmo após se virar, ciente do que estava fazendo a cada passo seguinte. e jeonghan não era estúpido. nada que fez posteriormente foi de maneira forçada, qualquer um diria que você estava naturalmente envolvida na conversa, que cada vez que direcionava seu olhar a jeonghan estavam compartilhando momentos apaixonados e não intensificando uma atmosfera que somente vocês dois compreendiam. seu namorado sabia que o conhecia bem, estava numa posição privilegiada em podia provocá-lo até o limite, ciente das consequências e, talvez, esperando por elas. teve certeza disso quando, numa das suas tentativas, deslizou a mão sorrateiramente pela perna dele, fingindo chamá-lo para ouvir sobre a interessantíssima vez que seu ex foi esquiar. foda-se as montanhas nevadas quando você o olhava sob os cílios, irritantemente usando aquele tom melódico. obteve toda a atenção de jeonghan para se virar pra jinyoung fingindo estar interessada em que tipo de prancha ele usou. tudo o que você sabia sobre o esporte foi jeonghan quem explicou enquanto te ensinava a esquiar na suíça.
aquilo perdurou até que ficasse entediada. cansada, na verdade. não só de ouvir as pessoas se vangloriando por feitos somente no intuito de competirem, de fingir se importar com jinyoung, como cansada de ansiar pelo que quer que jeonghan planejasse. era hora de ir e descobrir, mas não antes de uma última coisinha. 
o erro de jeonghan foi baixar a guarda quando você, toda amuadinha e aparentemente sonolenta, disse que queria ir embora. a breve despedida se tornou mais uma ceninha sua, ele deveria ter esperado por isso. — não esquece de me avisar se forem marcar algo mesmo, vou amar fazer algo antes de voltar pra casa — toda calorosa e sorridente diante de jinyoung, ainda que o braço de jeonghan estivesse ao redor de você. — amanhã mesmo a gente se vê, se quiser! — claro, jinnie!
você admirou a frieza de jeonghan, mantendo-se tão educado desde o caminho para saírem do salão até pisarem no saguão do prédio em que ficava o apartamento, sereno até no percurso de carro, durante o qual você agiu toda melosinha pro lado dele, como se não tivesse gastado parte daquela noite assídua em suas tentativas de estressá-lo. — se divertiu, princesa? — questionou ao entrar no elevador, os dedos geladinhos nunca deixando de traçar qualquer pedaço de pele exposta, amando ver como os pelinhos ficavam eriçados ao mínimo toque. — uhum, obrigada por ter ido comigo. — pensei que fosse ficar triste de não ter mais toda aquela atenção, meu bem. — prefiro ter só a sua, jeonghannie — mal pôde passar a mão pela lapela do paletó antes que seu namorado a segurasse. 
não para impedir de tocá-lo, mas para trazê-la ainda mais perto, o nariz esbarrando no seu enquanto falava. — agora que não tem mais ninguém por perto você resolveu parar com as brincadeirinhas? foram interrompidos pelas portas se abrindo no andar que desceriam. a porta estar no final do corredor pareceu um castigo, a caminhada pareceu não ter fim, e de nada adiantou acelerar o passo já que o tilintar atrás de você denunciou que as chaves estavam com jeonghan, desfilando despreocupadamente até onde o esperava. — que foi, meu bem? tá com pressa? quer dormir logo pra ver o jinnie amanhã? — jeonghan fingia verificar cada uma das três chaves como se não soubesse qual era a certa. — abre logo, amor — você choramingou, fazendo-o rir enquanto finalmente destrancava a porta.
adentrou e rumou ao quarto, sabendo que jeonghan te seguiria. ele não foi tão longe quanto você, no entanto, parando no batente da porta, te observando se desfazer dos acessórios e sapatos, apenas se pronunciou quando suas mãos alcançaram o vestido. — eu não disse que você podia tirar, linda. seus movimentos pararam reflexamente, o tom usado por jeonghan fazendo-a virar para ele com um olhar apologético. 
permaneceu parada, atenta a toda vagarosa ação dele. soltou e arrumou o cabelo, desabotoou o terno e deixou-o cuidadosamente dobrado na cômoda, removeu os sapatos e sumiu em direção ao banheiro. pôde ouvir a torneira sendo aberta, depois fechada, capturando de soslaio o momento em que ele retornou. 
jeonghan normalmente tinha aquela energia cálida e reconfortante que te puxava para ele, sabendo que seria aconchegada. que estava ali em algum lugar, por hora escondida sob a aura tão magnética quanto. o que te atraía, contudo, era como ele parecia se sobrepôr a você. mesmo quando se sentou na beiradinha da cama, te olhando de baixo, a sensação não mudou. sabia que, a partir de ali, havia regras a seguir e era jeonghan quem as ditava. desobedecer até poderia ser divertido, mas não tão cedo. — que fofa, tá me esperando mandar? — assentiu, vendo o sorriso de jeonghan se alargar. — tudo bem, vem aqui depois de tirar o vestido — você estranharia o tom brando se não o conhecesse, embora não estivesse certa do que viria a seguir, obedeceu. — agora, de joelhos. a esperada mudança veio assim que chegou ao chão. o polegar passou por seus lábios, forçando-os a se abrir antes de empurrar o indicador e médio ali, prendendo a sua língua numa exigência silenciosa que você não tardou em acatar, sugando-os afoita o tanto que foi permitido. o jeitinho que tentou perseguí-lo depois de tirar os dígitos da sua boca fazendo jeonghan rir. — como você precisa ser sempre lembrada que é minha putinha, eu vou foder sua garganta e é só isso que vai ter agora, ok? 
apenas aguardou sua curta resposta verbal antes de ficar de pé, o cós da calça bem na frente do seu rosto enquanto ele a desabotoava, descendo-a junto da cueca de uma vez só, chutando as peças para fora do corpo. lambeu os lábios ao ver o pau meio duro, a ponta avermelhada te fazendo salivar. porém esperou, não o tocou até que jeonghan terminasse de se acomodar, mantendo as mãos para si à medida que as dele se enganchavam no seu cabelo. 
recebeu-o com a boca aberta, preparada para a primeira investida, batendo bem no fundo da sua boca. jeonghan fez como disse e te fodeu, indo o mais fundo que conseguiu, mas mal havia passado da metade do comprimento quando o cantinho dos seus olhos se encheram de lágrimas. não queria que ele saísse, mesmo que estivesse tão perto de engasgar, segurou-o e afundou mais do pau dele dentro de si. 
dar prazer a jeonghan te estimulava tanto quanto os toques dele, te fazia pingar e o tecido irritante da calcinha te frustrar com a sensação. não pretendia fazer muito além de se livrar do incômodo, mas pressionou os dedos melados contra o seu pontinho latejante, torcendo para que os olhos de jeonghan não percebessem. 
o sorriso de hannie era quase orgulhoso, tinham códigos e uma palavra de segurança que você não parecia precisar, os gemidos reverberando contra a pele dele enquanto o engolia. entendeu num segundo que não vinham apenas do quão bem o tomava, vendo seus dedos se movendo lentamente sob a última peça que permaneceu no seu corpo. 
— porra, você não consegue ficar quieta, né? — os olhos arregalados ao ser pega não passaram despercebidos, jeonghan segurou seu rosto, estalando a língua contra o céu da boca. — e ainda me olha com essa carinha, tava tão lindinha babando no pau do seu hannie, mas tinha que ser gananciosa. olhou ao redor, como se lembrasse de algo. você choramingou arrependida quando ele se afastou, devia ter ficado quietinha como jeonghan sempre ensinou. perdida em suas lamúrias, quase se desequilibrou quando hannie puxou seus dois braços para trás, rindo enquanto te estabilizava. sentiu um tecido macio ser enrolado em seus pulsos, forte o bastante para restringir seus movimentos sem machucar. — você trouxe-
— não, até porque achei que você ia se comportar durante a viagem. é só uma gravata — é claro, não tinha como ele se preparar pra tudo, mas era ótimo em achar soluções rápidas. — será que assim minha princesa consegue manter as mãos paradas? — eu vou, prometo. 
a maneira que jeonghan te puxou ao se colocar em frente a ti de novo te excitou ainda mais do que antes. seu couro cabeludo queimava, o tapete felpudo mais incomodava do que aliviava seus joelhos, porém nada disso importava agora. apenas manter a boquinha aberta e a respiração estável para que hannie conseguisse colocar o membro na sua boca de novo, feliz em deixar ele te usar como queria. 
o pau pulsava e vazava na sua boca, escapando pelos cantinhos com a saliva. jeonghan te olhava todo prepotente, nem um pouco disposto a parar, nem mesmo quando começou a gemer seu nome, todo sensível. 
— minha putinha é tão, tão gulosa. vai engolir tudo quando eu gozar, não vai? — não pôde assentir, mas jeonghan sabia que sim, então não se conteve. em meio aos movimentos já desleixados, só a pontinha estava na sua boca quando ele gozou, mas você o chupou e lambeu com vontade, se esforçando pra não desperdiçar nenhuma gotinha. continuou passando a língua pela própria boca quando ele saiu, se sentando na cama à sua frente. linda, mesmo que ele tivesse te deixado descabelada e com os lábios inchados, era uma visão da qual não se cansava. mas ainda não havia acabado. se abaixou para desfazer o nó que te prendia antes de pegar uma garrafa de água para você, fazendo-a beber em pequenos goles, ainda que tenha tentado insinuar que não precisava. — ainda não terminei, você vai deitar na cama e eu vou prender essas suas mãozinhas abusadas de novo, só pra garantir — fez beicinho mais uma vez, porém não contestou, fazendo exatamente como foi pedido. — vamos ver se você entende bem que só quem pode e é capaz de te fazer sentir bem assim, sou eu. sentia-se exposta, mas era ele atrás de ti, seu jeonghan. te colocando como queria na cama, abrindo sua buceta com os dedos e zombando de como apertava, escorrendo melzinho. colocou três dedos sem aviso, suas paredes espasmando tentando recebê-los. — não te ouvi respondendo, princesa. quem fazer sua buceta escorrer prontinha pra ser fodida, hein? 
— só você, hannie — falou fraquinho, muito mais concentrada no vai e vem gostosinho, que foi cessado de repente. o som úmido do tapa estalado em seu íntimo foi tão obsceno quanto os sons arquejantes que saíram de seus lábios, gemendo patética contra o travesseiro. — toda carente, tenho certeza que já tá quase chorando querendo pau — ele tirou as mechas que cobriam seu rosto, rindo um pouquinho ao ver o novo rastro das lágrimas. — acha que merece? depois de toda aquela ceninha, acha que já se redimiu? — que outra coisa faria senão assentir? acenando toda desesperadinha pra ganhar o que queria. — mereço sim, por favor. eu to sendo boazinha, hannie. jeonghan era completamente fraco, mas tinha alguma convicção em si, pelo menos um pouco. — vamos fazer assim, eu te dou o que você quer, mas só pode gozar quando eu falar — viu todo seu corpo relaxar enquanto concordava. — eu consigo, juro que consigo — quase comovido, hannie deu beijinhos nas suas costas, te fazendo relaxar ainda mais contra o colchão. 
um acalento antes de preencher você, forçando o pau na sua entrada sem pressa, não refreando os barulhinhos que fazia à medida que você contraía ao redor dele, seu buraquinho tentando expulsá-lo enquanto ele ia mais longe. não foi tão fundo, aproveitou a inclinação pra acertar aquele cantinho gostoso, fazendo de tudo pra te dar prazer ao máximo. afinal, era o que um bom namorado faria, certo? nem se deu ao trabalho de ficar muito tempo afundado em você, tirou tudo, deixando só a pontinha inchada, empurrando tudo de novo tão devagar quanto antes. sabia que se era torturante pra você, também era pra jeonghan. ele gostava de foder devagar e dengosinho assim de vez em quando, mas podia sentir que estava precisando de um baita esforço para se manter sob controle ali. sua situação já era penosa, quão pior poderia ficar? com isso em mente, empurrou-se em direção a jeonghan, ouvindo-o quase grunhir antes de pressionar seu rosto contra o travesseiro. — agora quer fazer essas brincadeirinhas? eu já gozei, meu amor. posso te deixar aqui assim e vou continuar satisfeito — mentiu, mas, pelo seu desespero, soube que você não percebeu. — desculpa, hannie. mas me dá mais, por favor. — lembra do que eu falei, né? só vai gozar quando eu disser — se queria mais, ele te deu. só teve o tempo de jeonghan te ajeitar empinadinha na cama antes dele ir mais rápido, mais fundo, seu corpo só não sendo impulsionado todo para frente porque ele te segurava pelos pulsos amarrados. a mão livre de hannie foi de encontro com a sua bunda, a vermelhidão tomando a carne macia à cada repetição. você não sabia mais o que balbuciar, clamando por jeonghan como se ele não estivesse todo dentro de você. — ficou com toda aquela putaria e agora tá aí. você tava tão gostosa hoje, sabia? pensei em te comer quando chegasse, mas você tinha que agir assim — só não se arrependeu pois agora jeonghan te fodia puto, o aperto firme e estocadas profundas não te deixavam pensar numa única reclamação. — tá tão obediente e quietinha, princesa. não tem nada pra falar? 
sua falta de resposta o fez desacelerar, quase parando por completo pra colar o corpo ao seu, te ouvindo negar. 
— só quero você — falou manhosinha, mas controlou a vontade de se mexer. 
teve que admitir pra si mesmo, mais uma vez, que fraqueja muito por ti. suspirou, saindo de dentro de você antes de desatar o nó nos seus pulsos. jeonghan te virou com cuidado, a suavidade contrastante com o quão pecaminoso parecia. não sabia se ficava alegre por ter as mãos livres e permissão pra tocá-lo ou por poder vê-lo. 
no entanto, ambos perdiam para os selinhos que deu em sua boca, descendo-os por todo seu tronco antes de prender seu pontinho inchado entre os lábios. poderia ter ficado ali lambendo e sugando seu núcleo, apreciando como sua voz soava e como seus dedos não se decidiam entre puxar ou acariciar os fios de jeonghan. porém se afastou, a língua recolhendo seus resquícios na boca dele enquanto se colocava mais uma vez entre suas pernas, pondo uma delas sobre o ombro. 
seu corpo se arrepiou todinho com o olhar faminto de hannie, seu buraco impossivelmente mais melado ao vê-lo bombear o pau da base à glande, arfando necessitada com as gotinhas peroladas escapando na ponta. jeonghan sorriu ladino, seu rostinho contorcido de prazer mesmo quando ele nem estava te tocando o divertia. 
— meus olhos estão aqui em cima, meu bem — os milésimos de distração ao encará-lo bastaram para que ele empurrasse o comprimento em você de novo. 
beijou sua perna enquanto se aproximava, roçando o nariz no seu antes de deslizar a língua pela sua boca, que o aceitou sem ressalvas. a brandura e movimentos metódicos foram deixados de lado, falando contra os seus lábios que poderia gozar quando quisesse. 
agradecer a jeonghannie entre as lamúrias o fez derreter, te dando o último empurrão que precisava pra chegar ao ápice, o polegar circulando o nervo encharcado até que sua entradinha estivesse o prendendo dentro de ti. hannie socou até te dar tudo, deixando a buceta cheinha do gozo quente, se afastando pra ver seus olhinhos cruzados no rosto tonto de tesão. 
nem se lembrava mais de como haviam chegado àquilo. só conseguia pensar em como você era a coisinha mais linda do mundo agora embaixo dele, não resistindo àquele impulso de te encher de carinho.
os beijinhos de leve pela tez suada contrastaram com o quando fundo jeonghan estava dentro de você, esperando que seu corpinho parasse de tremular para conseguir sair, mas não negligenciando o quão dengosinha você ficava. 
— tá bem, minha princesinha? 
— agora eu sou princesinha de novo? — falou num fio de voz, o lábio inferior projetado pra frente. 
— sempre vai ser, mesmo que fique toda mal-criada. 
com um último selar no biquinho amuado, finalmente saiu, quase correndo em busca de algo pra te limpar. presa naquela névoa de cansaço, se assustou um pouquinho com o tecido úmido no seu íntimo, os olhos meio fechadinhos avistando jeonghannie todo concentrado cuidando de você. brincou com a franjinha dele caída sobre os olhos, recebendo mais dos beijinhos doces no interior das coxas. 
limpou como pôde, sabia que estava mal acostumada e não levantaria da cama pra um banho agora, então te acomodou nos braços dele após deixar as toalhas de lado. 
— vou te deixar descansar um pouquinho, mas já te chamo pro banho, tá? 
— só vou se você me der banho, hannie — riu com o “ai” que sucedeu o belisquinho que ele deu em sua cintura. 
— mimada. 
— não pode me culpar quando foi você que me deixou assim, amor.
— se é assim, levanta e vamos logo — o olhou descrente, se movendo somente quando jeonghan te puxou. — para de moleza, vem. 
resmungou do começo ao fim, fazendo charminho pra ganhar mais das carícias atenciosas de hannie, que, apesar de continuar implicando contigo, não negou nada. 
a tranquilidade perdurou até arrumarem a bagunça feita, sendo lembrados dos respectivos celulares vibrando com as notificações. hannie ignorou o próprio, achando muito mais entretivo observar o seu. olhando por cima do seu ombro, jeonghan ergueu uma sobrancelha para uma em específico, a tela iluminada piscando algumas vezes com a sucessão de perguntas daquele cara. 
— será que eu preciso te explicar de novo que é só minha ou pretende responder ele? — a confiança entre vocês seguia a mesma, sabia disso. mas não deixava de achar meio fofo como o ciúme caía bem em jeonghan daquela forma.
soava mais como mais uma afirmação de posse, como fez desde que chegaram em casa, do que uma dúvida. era impossível que hannie já não estivesse ciente de que não pretendia mudar nada no cronograma do dia ou da semana para ter mais um desgaste extra tendo que ouvir mais ladainha sem fim.
— eu não ia reclamar se você explicasse mais um pouquinho — recebeu uma mordidinha no ombro. — não sei se só deixo lá ou falo que não quero ver ele. 
— ah, então foi tudo só pra me provocar? — era adorável te ter o olhando toda bonitinha sob os cílios ao tentar formular uma justificativa. — você é tão previsível, meu bem. 
— ficou puto por que então? — deu de ombros, selando seus lábios antes de responder. 
— percebi que precisava pôr nessa cabecinha linda que você é minha, e só minha. 
o assunto não foi citado mais, nem no dia seguinte. os celulares, abandonados em qualquer canto do quarto foram totalmente esquecidos junto das mensagens irrelevantes. afinal, todo o resto perdia a importância diante dos muitos meios que você ainda usaria para provar a jeonghan como sabia e amava ser unicamente dele e tê-lo só pra si. cada gesto, gentil ou intenso, eram uma afirmação daquele amor exclusivo, compartilhado e conhecido a fundo somente por vocês dois. algo tão banal quanto o acontecido servia apenas para enfatizar aquela conexão
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groupieaesthetic · 9 months ago
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Tentadoramente bom.
Sinopse: Onde Enzo não consegue acreditar que havia caido na sua lábia. Havia se apaixonado por alguém tão jovem...
Warnings: +18, palavrões, menção a sexo, nudez, e agegap.
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Ele olhava pra você andando pelo apartamento dele. Analisava tudo, tocava algumas coisas timidamente e de vez em quando olhava pra ele. Fazia tudo aquilo usando apenas uma calcinha rosa rendada e um saltinho branco que ele havia comprado pra você naquele mesmo dia.
Na visão dele aquilo chegava a ser pecaminoso. Você era como o fruto proibido. Era prima de uma amiga próxima dele... era apenas um recém mulher (?)
Enquanto ele voltava com o lanche que haviam pedido, e que foi a causa de estarem semi nus, já que antes do motoqueiro chegar estavam a um passo de transar no sofá dele, ele parou quando te viu se sentar no sofá dele e encara-lo fixamente.
''Você tem que parar de me olhar assim nena'' Disse deixando a comida na bancada da mesa e voltando para a sala.
Se ajoelhou de frente pro sofá, bem no meio das suas pernas. ''Senhor me ajuda a resistir vai'' pensou consigo mesmo.
''Por que? A primeira vez que me elogiou foi falando dos meus olhos'' Seu sorriso era o ponto fraco dele. E quando falava com aquela voz suave, encarando ele piscando os olhinhos apenas para deixa-lo mais timido, era ali que ele sentia vontade de se bater, de tão louco que ficava.
''Você é um fruto proibido garota... eu não posso fazer isso'' Disse se levantando devagar ''Eu vou fazer 31 daqui alguns meses. Não dá pra nesse ponto da minha vida me apaixonar por alguém 10 anos mais jovem que eu! Porra eu amo você'' Antes que pudesse se tocar já havia revelado os sentimentos que ele nutria e se culpava pelo mesmo''Eu te amo, mas você... você é uma garota ainda, ta virando mulher nesse momento da vida, sua faculdade ainda... meu Deus você ta no segundo ano da faculdade...''
Tudo que você fazia era rir dele. Passava as mãos pelo cabelo, andava de um lado pro outro, depois te encarava, depois encarava seus seios e descia para sua calcinha.
''Você só tem 19 anos. Só 19'' Mesmo que ele tivesse falado em voz alta, parecia muito mais que aquela frase era uma maneira dele relembrar porque não devia investir naquele sentimento. Era algo pra ele mesmo.
''Na verdade eu tenho 18'' Você disse o tirando do transe. Se levantou e começou a tirar sua calcinha lentamente ''Eu pulei um ano na escola sabe'' Terminou a frase jogando a calcinha nele e sorriu percebendo como ele estava perdido em tudo que estava acontecendo.
''Deus me perdoe'' Enzo disse jogando a calcinha no chão e te sentando no sofá, ficando no meio das suas pernas e caindo na tentação.
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pandaplots · 24 days ago
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seria um voo de dezessete horas, confortável na primeira classe mas ainda sim, cansativo . enquanto o carro virava na rua de sierra, ele desligou o telefone , dizendo adeus a jane e que a veria no próximo dia. ao chegar na frente da casa esverdeada , com o jardim bem cuidado , ele pediu que o motorista abrisse o porta malas, e logo saiu para ajudar a outra, sua ' namorada ' , e definitivamente algo diferente do que costumava ser , com as bagagens. deu um aceno para a mãe da mais nova que esperava na porta, e prometeu com um riso que iria cuidar dela , para a própria apenas poupou um curvar de lábios gentil , e suave, pegando na sua mão para beijar a parte de trás com carinho, antes de se mexer para guardar tudo que levariam junto com suas coisas.
uma vez no carro, ele teve de perguntar : ❛ ⎯⎯⎯⎯  nervosa ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜  , e entenderia se estivesse. não só porque ainda estavam para conversar sobre o que realmente eram e poucas chances se apresentariam durante aquela semana, mas porque conhecer jane seria - como ele já tinha dito - a prova de fogo. a metade de sua alma o conhecia com a certeza de quem já tinha lido um livro milhares de vezes , e sabia cada detalhe. iria poder dizer se parecesse que não estava apaixonado por sierra, se dessem a impressão que não sentiam nada um pelo outro , mas não era bem esta a verdade, certo ? não mais.
imediatamente ao chegar no aeroporto, começaram os tratamentos especiais ; sabendo que um sherman estariam viajando com eles, a companhia aérea tomou conta das malas, e os guiou até o lounge vip , com taças de champanhe nas mãos, e por ali ficaram certo tempo até que foram chamados ao embarque. entrando na cabine somente dos dois, jacob agradeceu a aeromoça pelo cuidado com as coisas que sierra insistia em levar na mão, e logo se recostou no assento de couro. ❛ ⎯⎯⎯⎯  a revista não te voa por ai na primeira classe ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜  sendo honesto, ele não imaginou que tinham aquele luxo só por trabalhar na dantey & west , sempre fazia o upgrade de seus voos por conta do próprio bolso, mas era um pouco divertido brincar com ela.
no meio da noite , ele acabou por - mais uma vez - , a colocar em seu colo , e depois de alguns beijos castos , dormiram . pela primeira vez em meses, pode fechar os olhos tranquilo, sabendo que ela estava em seus braços. para alguém que sempre teve problemas dormindo, era uma benção.
então, chegaram a austrália pouco antes do almoço, e depois de desembarcar, andaram um pouco com o carrinho guardando suas coisas, e procurando jane e ben , o casal do momento , que viriam os buscar. ele passou um braço pelos ombros da colega de trabalho, e sussurrava algo em seu ouvido de pouca importância quando finalmente ouviu alguém gritando em uma voz familiar : ' hansel ! '  virou-se rapidamente , sabendo bem de um de seus apelidos, embora houvessem muitos passados entre os dois ao longo dos anos . o editor largou tudo e devolveu em sua própria voz alta e animada : ❛ ⎯⎯⎯⎯ gretel ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ e então estavam correndo para se abraçar, deixando seus pares para os seguir. jane pulou em si , e jacob a tirou do chão girando no mesmo lugar algumas vezes. ' senti tanto sua falta, atreides ,'  mais um apelido. ' tanta , tanta. ' e o homem pode sentir os olhos encherem de lágrimas que tentou manter longe. ❛ ⎯⎯⎯⎯ eu também, capitã crunch, eu também. ⎯⎯⎯⎯ ❜
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' e ai onde tá sua garota ? ' , a gêmea perguntou dando um soco no braço dele , também secando as lágrimas que deixou cair por pouco tempo. podia ser mais aberta que ele, mas não por muito. ' jacob, e ai cara ! ' , ben , o noivo, disse, se afundando em balões de coração . ❛ ⎯⎯⎯⎯ ah benny, são 'pra mim ? sempre soube que ele queria casar com o irmão mais velho. ⎯⎯⎯⎯ ❜ provocou a irmã, batendo o cotovelo no braço dela, o que lhe ganhou um soco mais forte . ' vai te catar , esses são 'pra sierra. ' , e por falar nela - estava assistindo a interação , provavelmente o vendo tão livre pela primeira vez em todo o tempo que se conheciam. ❛ ⎯⎯⎯⎯ essa é .. ⎯⎯⎯⎯ ❜ jane soltou o que podia ser descrito apenas como um grito de guerra, e abraçou a outra mulher . ' dude, i've heard so much about you. ' , disse a soltando. jane era assim, animada mas diferente da mãe, nunca apertava demais, jamais deixava seu carinho sufocar . ' a gente trouxe esses 'pra você. ' apontou para os vários balões em cores arco íris que praticamente cobriam ben e seus grandes óculos redondos. ' esse é o ben, meu quase marido ! ' , o homem em questão tentou acenar , e abafado pelo presente de boas vindas, só pode dizer : ' prazer, si ! ' . jacob riu, leve e despreocupado , se colocando atrás de sierra, e lhe envolvendo a cintura, sua frente tocando as costas dela, enquanto o queixo se apoiava no ombro . ❛ ⎯⎯⎯⎯ essa é a sierra, minha quase esposa. ⎯⎯⎯⎯ ❜ brincou , dando um beijo estalado na bochecha da outra. ❛ ⎯⎯⎯⎯ e essa é jane, minha irmãzinha que cortou franja antes do casamento. she's not all there mentally. ⎯⎯⎯⎯ ❜ fez um gesto com as mãos, rodando os dedos do lado da orelha, como se dissesse : ' louca ' , e a mulher se defendeu : ' vai te catar, cara, eu 'tô linda de morrer. ' , ao qual ben gritou : ' amém. ' , fazendo os dois irmãos caírem na risada de novo.
@kisuniverse
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asimpathetic · 4 months ago
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— leilão. .ᐟ
par romântico. garoto de atlética!jisung
gênero. "strangers" to lovers
sinopse. onde o encontro com o garoto da atlética tinha sido desastrosamente bom
w.c. 2.3k
avisos. não foi revisado, jisung e reader bem desastrados bem bobos mesmo, uma br au beeeeem levinha só usando alguns termos pra contexto mas não situada realmente no brasil, breve citação do jaemin (sendo mulherengo) e do haechan, xingamentos, jisung timidozinho bem coitado bem tadinho judiado sem um pingo de jeito com interação social, reader sendo meio hipócrita, descrições beeem ruins de como um leilão funciona, um tico de idiotas apaixonados, uma leve situação vergonhosa no final
notes. tô escrevendo coisa demais esses dias, to suspeitando que um bloqueio criativo tá vindo 💔 also não citei preços pros encontros pq nao conseguia pensar em nenhum numero que fizesse sentido então usem a imaginação 😖🥺
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“mas nem por um caralho.” respondeu, odiando a conversa.
“ah, vai, por favor! você nem foi na calourada do curso, pelo menos vai nesse.” sua amiga implorou, chegando até a juntar as mãos e fazer carinha pedinte.
“pelo amor de deus, eu tenho muito mais o que fazer do que ir em uma festa da atlética.” irritada, cruzou os braços olhando para sua amiga, não era possível que alguém realmente bem da cabeça gostasse do inferno que era uma festa de atlética.
“não é uma festa.” riu, achando graça. “eles organizaram um leilão de encontros para arrecadar dinheiro.” ah, então além de malucos, eles são exibidos e confiantes o suficiente para achar que alguém pagaria para sair com eles, incrível.
“motivo maior ainda pra eu não ir, não sairia com nenhum deles nem em caso de vida ou morte.” nem você acreditava nessa mentira, a atlética do seu bloco tinha tanta gente gata que você facilmente pegaria metade se tivesse a chance, mas ninguém precisava saber disso, né? 
“para de cu doce, sei muito bem que você vive de olho naquele amigo do chenle.” que audácia! como ela ousa revelar sua paixão unilateral nada discreta no garoto bonitinho do time de futebol?
“que mentira! a gente só tem algumas aulas juntos, eu não fico de olho nele.” até tentou mentir, mas o olhar que ela te lançou de quem não acreditou em uma palavra sequer que você disse foi deixa suficiente para você parar de fingir. “tá bom, eu posso até achar ele bonitinho, mas isso não quer dizer que eu pagaria para sair com ele, isso já é demais pra qualquer pessoa sã.” 
ok, talvez realmente fosse demais, e você jamais se submeteria a tal coisa, e repassava isso na sua mente repetidamente enquanto tentava encontrar motivos do como e porque você veio parar no tal leilão de encontros que estava tão ativamente falando mal mais cedo, como exatamente tinha parado ali, afinal?
sua amiga gritava animada lances ao seu lado, tentando fervorosamente “comprar” o rapaz no palco - na jaemin, se você bem se lembra -, que tinha um sorrisinho exibido vendo a quantidade de mulheres tentando ganhá-lo, aquela com certeza estava sendo uma noite e tanto para ele, os lances chegando a preços que você não conseguia nem acreditar que alguém realmente gastaria para somente um encontro. 
uma garota a algumas cadeiras de distâncias deu um lance alto demais para o orçamento do pobre bolso da sua amiga cobrir, e você imediatamente a deu um olhar quase implorando para ela não fazer nada maluco, ato que ela respondeu com uma risada e um olhar de rendida, voltando a se sentar quietinha na cadeira deixando a outra garota “levar o prêmio”.
um som de martelo batendo na madeira, e um alto ‘vendido’ foi ouvido logo em seguida, e a mesa da garota se encheu de gritinhos animados vendo que tinham conseguido ganhar, você até parou para pensar em qual delas teria o encontro, mas conhecendo a boa fama de jaemin, não duvidava nada que ele acabasse saindo com todas elas em algum momento, isso se já não tivesse feito antes.
algum tempo depois, quando já tinham passado homens demais sendo “vendidos” — sua amiga até tinha conseguido comprar um encontro, com haechan, e você ficou com genuína pena das economias dela pela conquista. —, finalmente foi apresentado no palco improvisado o rapaz que você passou a noite inteira esperando, park jisung subiu os pequenos degraus exibindo aquele maldito sorrisinho envergonhado, andando todo acanhado como se não tivessem literalmente mulheres famintas ansiosas para consegui-lo naquela noite.
ele parou bem no centro, as mãos juntinhas atrás das costas num ato de timidez que você sentiu uma vontade absurda de simplesmente mordê-lo e tirar pedaços dele, poxa! como ele consegue ser fofo até sem fazer nada, você queria acabar com aquele garoto, da forma boa, claro.
“nosso jisungie aqui, faz parte do time de futebol, e é baixista de uma banda-” nem conseguiu prestar atenção suficiente no discurso que o tal leiloeiro fazia, focada demais em secar descaradamente o rapaz que era leiloado, porra, você tinha que conseguir aquele maldito encontro.
os lances até começaram baixos, o que foi impressionante, mas rapidinho os preços foram subindo, e você ficou toda afobada tentando acompanhar, competindo com uma garota bem ao lado que parecia querer te matar sempre que você levantava a mão e dizia um lance maior que o dela, ela que se danasse, se você não conseguisse jisung por pelo menos uma noite, quem iria matar alguém ali seria você, nem ligava mais se estava sendo hipócrita, a memória de que você tinha criticado aquele leilão e as pessoas gastando dinheiro com encontros já estava escondido em algum canto muito escuro da sua mente.
dizendo um número que nem você acreditava estar saindo da sua boca, a sua concorrente se manteve em silêncio sentada na cadeira, de cara feia, braços cruzados e tudo, e você, sorrindo vitoriosa ao escutar o ‘vendido’, ignorou completamente que aquele dinheiro pesaria seu bolso mais tarde; jisung era mais importante, você preferia pensar no baixista gato que estava bem a alguns metros de distância do que em sua conta bancária.
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uma quantidade exagerada de peças de roupa estavam jogadas sobre sua cama, combinações um pouco mais separadas em alguns cantinhos enquanto os outros tecidos estavam descartados como não apresentáveis o suficiente para o seu primeiro encontro com jisung.
vestido? calça? saia? meu deus, nada dá certo!
sua cabeça chegava a esquentar enquanto pensava no que vestir, e se estivesse em um desenho animado agora, as engrenagens estariam rodando a toda velocidade dentro do seu cérebro. 
e quando finalmente conseguiu escolher o que vestir, escutou algumas batidas na porta, foi quase correndo até a mesma, parando bem na frente só para arrumar o cabelo e ajeitar as próprias vestes, preferia morrer do que parecer esquisita na frente dele.
abrindo a porta, jisung estava bem ali, o cabelo escuro com fiozinhos passando da sobrancelha, a droga do sorrisinho envergonhado, os olhinhos brilhantes que o cabelo quase chegava a esconder, a porra do moletom preto que parecia ridiculamente bom demais nele, como alguém conseguia ficar tão gostoso só usando um moletom? não fazia sentido.
“oi.” bastou um oi e você já queria pular nele.
“oi.” sorriu de volta, ajeitando uma mecha do cabelo atrás da orelha e saindo do seu dormitório, ficando no corredor silencioso com ele.
porra, que situação esquisita. tinha esquecido completamente que estava saindo com um cara que tinha as habilidades sociais de uma pedra.
“então…” tentou cortar o silêncio. “o que vamos fazer? não deixaram muito claro que tipo de encontro seria.” riu, dando a deixa para ele continuar a conversa.
“ah, é…” deu uma risada meio limpando a garganta e ficou uns segundinhos em silêncio, pensando no que dizer. “se for algo que você goste, eu tava pensando no cine drive-in da cidade, tem um filme muito legal passando hoje e tal.” 
você parou um tempinho, pensando na sugestão, nem sabia definir se era uma ideia de encontro fofa ou ultrapassada, decidiu ir com a primeira opção. e jisung, aproveitando a sua distração, aproveitou para dar uma olhadinha melhor em você.
pra falar a real, a princípio ele recusou a oferta da atlética em participar do leilão, quase repudiando toda a vergonha que passaria se fosse na onda dos amigos e entrasse naquele evento para ser leiloado, ele nem sabia como exatamente tinha aceitado aquilo no final, mas nossa, quando ele viu quem tinha ‘comprado’ ele, o menino faltou hiperventilar, ele tinha uma queda por você desde que era só um calouro. 
ele lembra muito claramente quando te viu pela primeira vez, a quase dois anos, você usava uma calça jeans qualquer, uma camiseta azul com uma estampa engraçadinha, e brincos de estrelas, ele lembra de ver você conversando e ajudando calouros do campus, lembra de como você sorriu fofa para ele — definitivamente não foi para ele, mas ele queria muito que fosse — quando ouviu algo engraçado, lembra da forma como os brincos de estrelas combinavam tanto com você, ao ponto dele te apelidar de estrelinha para os amigos, dizendo sempre sobre ser impossível para ele alcançar a estrela favorita dele, você.
o cara era só um idiota apaixonado, que nem tinha culhões suficientes para chegar em você e te chamar para sair, ele ter mantido os próprios sentimentos guardados a sete chaves por quase dois anos era uma prova viva disso, jisung morria de vergonha só de te ver pelos corredores ou na mesma sala de aula que ele, imagina criar coragem pra puxar papo, ele tinha certeza que teria um ataque do coração!
então, no fim, aquele leilão foi até bom, ele ficou tão aliviado quando viu que você estava tão energeticamente tentando ganhá-lo, o coração do coitado faltou sair pelo peito.
“acho uma boa, parece ser legal.” sorriu para ele, o tom da sua voz o tirando do devaneio.
ele devolveu o gesto, concordando com a cabeça e indo com você para fora do prédio do dormitório, te levou até o carro dele, um dodge dart 73 vermelho com teto preto, uma verdadeira relíquia, e estranhamente combinava com jisung.
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levando uma pipoca até a boca, você se forçou a voltar a atenção pro filme passando no enorme telão, era simplesmente difícil demais fazer isso quando jisung estava bem ao lado, a postura relaxada, a cabeça virada para frente, o rosto numa expressão de concentração, totalmente focado no tal filme que ele estava empolgado para ver. 
filme esse que você nem sabia o nome, e nem conseguia se sentir culpada sobre isso, estava tão próxima do garoto que todas as outras preocupações sumiam, estava quase se viciando no perfume dele, aquele cheirinho bom estava te deixando nas nuvens, queria mais que tudo chegar pertinho dele pra dar uma cheiradinha no pescoço dele, droga de homem cheiroso!
ouviu uma risadinha, e virou a cabeça para ele na mesma hora — quase machucando o pescoço —, o rostinho dele expressando alegria era tão lindo, você queria guardar aquela imagem na memória pra sempre, esperava sonhar com aquilo.
“que ridículo, quem faz algo assim?” ele perguntou, comentando sobre o filme.
“é… realmente…” que droga, você não tinha ideia do que tinha acontecido na porcaria do filme. 
riu para disfarçar, mas jisung já estava virando a cabeça em sua direção, com uma carinha de preocupação, que merda, o que foi que você fez?!
“não tá gostando do filme?” ele perguntou, a voz tão caidinha que você se desesperou quase na mesma hora. “a gente pode fazer outra coisa, não tem que se forçar a gostar disso.”
“não, não! eu gostei! é legal, eu juro! drive-in é algo realmente muito fofo, eu tô me divertindo, prometo!”
“mesmo? não tá só falando por falar, né?”
“claro que não! eu realmente tô me divertindo, ji, de verdade.”
porra, tinha chamado ele de ji? vocês nem eram próximos o suficiente pra apelidos, agora sim ele vai ficar desconfortável de verdade.
ele sorrindo te deixou em choque, o maldito sorriso adorável que te atormentava sempre que via.
“que bom então, fico feliz com isso.” o coração dele estava uma loucura quando você o chamou pelo apelido, quase derreteu, se segurou muito para não fazer nenhuma reação exagerada e te assustar.
até tentou sorrir de volta, um sorrisinho envergonhado enquanto mordia o lábio inferior, nossa, você quase morreu ali, quantas emoções em tão pouco tempo.
ele se esticou em sua direção para pegar uma pipoca do pote em suas mãos, mas você, sem nem lembrar que estava segurando o pote, tomou um susto com a aproximação repentina, involuntariamente apertando as mãos e fazendo as pipocas voarem pelo carro dele, meu deus, o que você tava fazendo?
“aí, meu deus, ji, me desculpa, que vergonha, me desculpa, sério.” falou, toda apressada, tentando recolher as pipocas que estavam por todo o banco do carro dele.
“tá tudo bem! não se preocupa.” ele tentou ajudar, agora eram dois idiotas desesperados tentando não passar mais vergonha do que já tinham passado.
na pressa, chegaram perto demais, e quando levantaram as cabeças, bateram as testas, que situação horrível, a cada segundo piorava.
levou a mão até a testa sentindo a ardência, e olhou para baixo morrendo de vergonha, queria se enterrar num buraco, só tinha feito bobeira desde que esse encontro começou, nem queria saber que tipo de imagem jisung poderia ter de você depois dessa noite.
e ele, não entendendo a situação, achou que você estava triste com aquilo, o coração se encheu de preocupação, até esquecendo a dorzinha na testa.
jisung chegou mais pertinho, uma mão indo até seu ombro enquanto a outra levantou seu rosto para que ele pudesse ver você direito.
“me desculpa, ______, não queria que esse encontro fosse ruim para você.” ele juntou as sobrancelhas falando num tom tão triste que você sentiu seu coração doer.
“não tá sendo ruim, eu realmente gostaria de fazer qualquer coisa contigo só por ser com você.” começou, o olhar desviando das feições dele, sem saber para onde olhar. “eu só… não queria que fosse desse jeito, tô passando vergonha desde que entrei no seu carro.” fechou os olhos frustrada.
ouviu uma risadinha, e abriu os olhos novamente dando de cara com um jisung na sua frente, os olhinhos meio fechadinhos quando ele ria, poxa, que maldade, não era para ele ficar bonito enquanto ria da sua desgraça.
“você não passou vergonha, quer dizer, não sozinha pelo menos.”  segurou seu rosto com as duas mãos. “eu queria muito que esse encontro fosse bom pra você, na real tô querendo te chamar pra sair tem uma cota, só que não tinha coragem nem de chegar perto de você.”
não soube o que dizer, e quando ele riu novamente, soube que deveria estar com uma expressão comicamente chocada.
“sério? tipo… de verdade?” ainda tentava assimilar, o rostinho com uma expressão de surpresa que jisung achou a coisa mais fofa do mundo, sentiu vontade de te beijar na mesma hora.
“aham, faz um tempão que eu tava doidinho pra sair contigo.”
você sorriu tão linda pra ele que foi impossível não sorrir de volta, segurou seu rosto no lugar e deixou um beijinho carinhoso na sua testa, como se pedisse desculpas pelo acidente, e também, beijinhos saram machucados, né?
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hansolsticio · 10 months ago
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✦ — "esperar". ᯓ x. minghao.
— melhor amigo ! minghao × leitora × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff + sugestivo (& um tiquinho de angst). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3271. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: best friends to lovers (?), a leitora foi corna (alô, kim mingyu, tá podendo falar?), consumo de bebida alcoólica, o hao é intenso (escorpiano), alternância de pov (majoritariamente pov do hao), pegação ♡. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: escrever homem emocionalmente inteligente parece até um crime.
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Mesmo com tantos anos de amizade, Minghao ainda se impressionava com o quão facilmente ele conseguia te ler, por vezes percebia coisas sobre você que nem você mesma era capaz de notar. Quando se tratava das suas vontades, Hao te enxergava como um livro aberto. Havia se tornado involuntário antecipar seus próximos passos, sabia de tudo: o que você queria pedir no delivery, se estava com vontade de sair (ou não), se estava de mau humor, se precisava dos conselhos dele, se já não gostava de alguém que acabara de conhecer, enfim, absolutamente qualquer coisa. A época na qual você se irritava com o fato de parecer tão previsível aos olhos de Minghao era passado — mesmo que ainda discutissem aqui e ali sempre que ele insistia em predizer coisas que estavam na ponta da sua língua —, hoje em dia você só aceita e até gosta, já que não precisa explicar tudo o tempo todo.
Toda essa percepção extraordinária, pelo menos quando se tratava de você, não veio "de graça" para Minghao. Desde o início, ele sempre soube que havia algo maior por trás. Mas, mesmo assim, demorou muito até admitir para si mesmo que estava completamente apaixonado. A negação só perdurou por tanto tempo, uma vez que Hao sabia que você ainda estava longe de sentir o mesmo — te conhecer tanto assim tinha seus males. Ora, mas se ele sabia tudo sobre você, bastava manipular a situação o suficiente até que você também se apaixonasse, certo? Errado. Minghao abominava sequer especular sobre algo assim, estava determinado: se algum dia você fosse retribuir, seria pelo que ele era, não pelo que finge ser. Ele iria esperar.
E esperar trazia consigo consequências meio dolorosas. Minghao assistiu a, praticamente, todas as suas experiências amorosas desde a adolescência. E, desde que tinha tomado consciência dos próprios sentimentos, assistir deixou de ser só assistir. Sentia a própria mente pesar a cada vacilo que seus "pretendentes" cometiam; não por ser seu amigo e querer te ver feliz — bom, isso também —, mas sim porque sabia que podia fazer muito melhor. A dor de te ver toda chorosa quando nenhum garoto te chamou para dançar na festinha na escola, não era nada diante da dor de ter que te consolar quando Mingyu quebrou seu coração uns cinco meses atrás. Você ainda se recuperava da 'pancada' e Minghao jurava que nunca seria capaz de esquecer a raiva que sentiu ao descobrir a traição do Kim.
Depois do acontecido você havia ficado mais grudenta do que nunca — não que Hao se importasse. Ele realmente levava esse lance de "esperar" pro coração, mas não era de ferro, se sentia nas nuvens toda vez que você ligava toda carente para dizer que precisava dele. O homem não via nada de muito excepcional nisso, sabia que o rompimento com Mingyu tinha te deixado fragilizada e, se ele sempre esteve contigo em qualquer situação, não seria agora que ele iria te deixar sozinha. Em todas vezes, ia de prontidão para o seu apartamento, seja para comer besteira vendo um filme bobo ou para conversar enquanto ele desenhava. Mas algo mudou.
E mudanças traziam consigo pensamentos intrusivos. Você havia ligado novamente, a escolha de palavras esquisitas e a pronúncia meio embolada deixavam claro para Minghao que você havia bebido. Foi para o seu apartamento com um pouco mais de pressa, sabia que você ficava meio desastrada sob o efeito do álcool. Cuidou de ti como sempre cuidava nessas ocasiões, esperaria você cair no sono para finalmente ir embora.
A primeira irregularidade daquela noite aconteceu quando você pediu para o homem deitar contigo — coisa que você nunca havia feito antes — e, mesmo receoso, Minghao obedeceu. Quem sabe assim você dormiria mais rápido. Mas tudo se tornou um borrão assim que, agarradinha nele, você quase implorou pro homem te beijar. Hao achava que seu coração ia sair pela boca, tentava se afastar argumentando que aquilo era errado e que você estava bêbada demais. O coração vacilou assim que te viu quase chorando com a rejeição, mas ele fez o máximo para te confortar e, com muito jeitinho, te colocar para dormir.
[...]
Minghao se aproximou com cautela no dia seguinte, acreditava ser o único com discernimento suficiente para lembrar da noite passada. Se ele não agisse estranho, você também não agiria. Simples assim. A questão é: Minghao jurava que estava se comportando normalmente, então por que você estava esquisita? Tinha medo de perguntar. Reconheceu de longe o sorriso forçado que você só sabia dar quando estava desconfortável, estranhou a recusa em ficar perto dele e, principalmente, achou muito suspeito o quão quieta você estava — visto que você não sabia calar a boca quando ele estava perto. Será que você lembrava? Não. Não era possível. Hao já tinha virado um expert em cuidar de você bêbada, sabia muito bem que você nunca lembrava de nada no dia seguinte — até mesmo te repreendia uma vez ou outra, pois você fazia besteira e sequer se recordava. Você não lembrava, Minghao estava convicto.
O homem só veio descobrir a fonte do seu comportamento mais tarde naquele dia. Era óbvio, como que ele não adivinhou antes? Mingyu. Hao precisou segurar o fervor dentro das veias quando te ouviu dissertar sobre como foi a experiência de dar de cara com o Kim aos beijos com alguma mulher aleatória — logo você, que amava pagar de superada. Suas amigas até tentaram mediar a situação, mas nenhuma conseguiu te convencer a não encher a cara.
Você já esperava a bronca de Hao. Sabia que ele iria te repreender por ser inconsequente, por ficar naquele estado sozinha em casa e, especialmente, por deixar Mingyu ser a razão de tudo aquilo. A bronca não veio, mesmo o homem estava incrédulo com a própria falta de atitude. Queria muito ficar "bravo" com as suas ações, mas saber que o Kim ainda mexia com você fazia Minghao perder as forças. Poxa, ele jura que está tentando ser paciente. Às vezes cogitava te contar tudo, porém detestaria te colocar contra a parede. E você estava tão perto ultimamente, tão mais apegada a ele, que Hao até considerou que começava a ter chance com você. Mas aparentemente esse não era o caso.
Observar a expressão de desapontamento no rosto do homem era muito mais dolorido que ouvir ele reprovar suas ações. Doía, porque, seja lá o que Hao pensou, ele se recusava a falar. Será que você tinha vacilado tanto assim? Sentiu os olhos arderem. Minghao era seu porto seguro, não importa o que acontecesse você sabia que podia sempre voltar para o abraço do seu Hao. Então por que ele se recusava a abrir os braços para você agora? Temia questionar. Não conseguiu segurar as lágrimas, nunca teve medo de ficar vulnerável na frente dele. Da mesma forma, Minghao nunca te deixou desamparada em situações assim. Te envolveu nos próprios braços, ignorando o peso que sentia no coração.
𐙚 ————————— . ♡
A situação anterior caiu no esquecimento, bom, pelo menos para você. Minghao ainda se martirizava todos os dias sobre o quão estúpido era insistir nessa história. Queria ser só seu melhor amigo, assim como foi durante todos esses anos, mas o desejo excruciante de ser seu nublava os pensamentos mais do que nunca. Você estava piorando tudo. De onde vinha tudo aquilo? Parece que deliberadamente escolheu brincar com o homem. Você sempre foi carinhosa, claro, sempre foi. Mas Hao achava que iria enlouquecer se você insistisse em abraçá-lo por mais um segundo sequer. Sentir seu rostinho enfiado na curva do pescoço dele estava fazendo o cérebro do homem derreter. Será que ele estava exagerando? Não. Não tinha como. Seu toque nunca foi desse jeito. Minghao sentia o corpo esquentar, o carinho gostoso das suas unhas na nuca dele fazia os pelinhos do homem se levantarem.
"Você não quer ir na cozinha fazer algo 'pra comer?", ele sugeriu como quem não quer nada. Precisava muito que você se afastasse ou não sabia o que iria acabar fazendo. Sentiu você afastar o rosto do pescoço dele e suspirou aliviado. Okay, bem melhor, certo? Errado. Abortar missão. Olhar 'pro seu rostinho dengoso é literalmente a pior coisa que poderia ter acontecido com ele nesse momento.
"Quero ficar com você, Hao.", você disse com toda a manha que conseguiu forçar. E isso foi desastroso. Minghao sentiu a própria calça ficar mais apertada. Não, não, não! Isso definitivamente não poderia acontecer. Droga. Quem é doente ao ponto de se excitar com algo assim?! Os olhos desceram involuntariamente para os seus lábios. Poxa, mas só um beijinho não machuca, né...? Não. Não podia acontecer. O homem se levantou abruptamente, te assustando no processo. As palavras saindo atrapalhadas enquanto ele explicava que misteriosamente lembrou que havia descoberto uma nova receita e que você precisava provar. Andou aos tropeços para a cozinha.
𐙚 ————————— . ♡
Minghao suspirou enquanto você entregava o quinto? sexto? bom, talvez oitavo vestido para ele segurar. Ele sabia muito bem que você gostava de provar bastante coisa sempre que vocês saíam para fazer compras, mas hoje ele admitia que você estava inspirada. Já estavam a uns 45 minutos dentro da mesma loja e você parecia não gostar de nada. O homem não te julgava, também gostava de se vestir bem e sabia que escolher essas coisas levava tempo. Te ajudou a organizar as roupas nos cabides assim que você decidiu que era hora de entrar no provador. Estava sentado do lado de fora e tecia um ou dois comentários toda vez que você aparecia para perguntar a opinião dele sobre as peças que testava.
Estranhou quando você o chamou para dentro do provador, sob o argumento de que precisava de ajuda com uma das peças. Minghao sentiu a pressão baixar quando te viu num vestido que ele jurava não ser uma das opções que ele te ajudou a carregar. A peça era sexy e delicada ao mesmo tempo. A parte de cima possuía uma modelagem justa, era praticamente um corset com um decote nada discreto. O cérebro de Minghao só voltou para o solo terrestre quando você estalou os dedos, explicando que precisava de ajuda para ajustar as amarras da parte de trás. Ele se prontificou imediatamente, puxando com delicadeza e certificando-se de que não estava apertado demais. Finalizado o processo, Hao não conseguia evitar, encarava seu corpo descaradamente através do espelho. Droga, ele estava agindo igual um pervertido, não é? O homem queria sumir.
"Gostou, Hao?", você se virou para olhá-lo de frente e Minghao precisou buscar forças no fundo da própria alma para não olhar para baixo. As paredes do provador pareciam diminuir, prestes a engolir vocês dois.
"É... talvez outra cor seria melhor, não acha? Isso. Outra cor. Eu vou lá fora perguntar se tem.", balbuciou a desculpa esfarrapada. Prendia a respiração, parecia temer respirar o mesmo ar que você. Saiu do provador as pressas, nem sabe que direção tomou. Ainda fingia procurar outra opção de cor quando você saiu do provador.
"Quero ir embora.", disse sem olhar para o homem.
"Tem certeza que não quer levar nada? Você tinha gostado tanto daquele primeiro.", viu você negar com a cabeça, já se direcionando a saída da loja.
[...]
"Vai me falar o que rolou?", Minghao perguntou, estacionava o carro na garagem do seu prédio. Você soltou um 'hm?' confuso, como se não soubesse ao que ele se referia. "Na loja. Alguma coisa aconteceu?", esclareceu, com o carro já parado.
"Nada.", você forçou uma falsa convicção.
"Achei que a gente já tinha passado dessa fase. 'Cê sabe muito bem que não consegue mentir 'pra mim.", te viu suspirar exasperada. As mãos já se dirigindo para abrir a porta do carro, mas a trava soou assim que você cogitou sair — tinha que admitir, ele era mais rápido que você. "Nem tenta fugir. Conversa comigo.", você deixou o corpo relaxar no banco, derrotada.
"Você me acha feia?", era patético falar isso em voz alta. Sequer olhou na direção do homem, seria vergonhoso demais.
"Não. Você sabe que não. Mas o que isso tem a ver com a birra que 'cê tá fazendo?", não demonstrou o menor sinal de espantamento com a pergunta. Anos e anos de convivência faziam qualquer assunto parecer trivial.
"Eu não tô fazendo birra.", não precisou olhar para saber que o homem arqueava a sobrancelha para te questionar. "Nem vem. Não é birra. Eu só... só quero entender uma coisa.", observava suas próprias mãos brincando com a barra das suas roupas, estava inquieta.
"Me pergunta então."
"Já perguntei. Mas sua resposta não tá me ajudando."
"É mais fácil se você simplesmente me disser o que tá na sua cabeça. Eu te conheço muito bem, mas não sou telepata.", ele soltou um risinho, tentando deixar a situação mais leve. "Sério. Fala comigo...", você finalmente se virou, apreensiva.
"Você me acha atraente, Hao?"
"Sim. Já falei que te acho linda.", disse como se fosse óbvio.
"Não foi isso que eu perguntei.", negou veementemente com a cabeça. "Perguntei se você me acha atraente. Você me pegaria? Ou ao menos já cogitou me pegar?", okay, agora você foi direta até demais.
"De onde veio isso?", o homem questionou totalmente atordoado.
"Veio do fato de eu estar praticamente me jogando em cima de você faz um bom tempo e continuar sendo ignorada. Veio disso.", estava muito chateada. "Se você não quer, tudo bem. Mas ao menos me rejeita logo, por favor.", Hao não viu outra saída que não fosse a verdade:
"Sim, eu te pegaria.", disse simplista.
"Então por que não faz nada?", a afobação era nítida no seu rosto.
"Eu não vou servir de tapa-buraco pro Mingyu, _____. Não importa o quanto eu te queira.", o desgosto estampava o semblante do homem.
"E que diferença isso faz?", para você, isso era irrelevante. Claramente, você não sabia sobre a profundidade dos sentimentos de Minghao.
"Repete isso em voz alta e observe o quão egoísta você soa.", a resposta veio afiada. "Diferente dele, eu não quero só um lance. Vai muito além disso. Então eu me recuso a te ajudar a provar seja lá o que você está tentado provar.", esse era um dos momentos em que você detestava o fato de Hao conseguir ver através de você.
"E o que eu tô tentando provar, Minghao? Me diz."
"Me diz você. Eu não sei o que é, mas se você tá agindo desse jeito ultimamente, não é por minha causa.", ele deu de ombros. Seu semblante questionador foi o suficiente para Minghao ler um 'agindo como?' nas suas expressões. "Primeiro que essa palhaçada de não se achar atraente só apareceu depois do Mingyu. 'Cê sabe muito bem que eu sempre te achei linda, nunca precisou perguntar. Agora, isso de querer me pegar? Não tô te entendendo de verdade.", tentou ao máximo não soar grosseiro, sabia que você levava as coisas para o coração.
"E se eu realmente quiser? O que tem de errado nisso? Você já disse que também quer. Então por que continua me rejeitando? Se for por medo de estragar a amizade, sinceramente... nós já somos crescidinhos demais pra isso.". Minghao achava que o momento no qual ele finalmente confessaria os próprios sentimentos seria muito mais bonitinho, mas se era para ser enquanto vocês estavam no meio de uma "lavação de roupa suja", então que fosse.
"Pois é por medo de estragar a amizade mesmo, algum problema com isso? Eu quero te pegar. Mas, muito mais que isso, quero que você seja só minha. Deu 'pra entender?", você estava meio chocada. "Qual o motivo da surpresa? Tava na cara que eu te queria esse tempo todo.", agora o homem é quem parecia estar meio irritado.
"Se me quer tanto assim, por que 'cê não me beijou quando eu pedi?"
"Você-"
"Sim, eu lembro. Agora me responde."
"Você tava bêbada, quem 'cê pensa que eu sou pra fazer algo assim? E segundo, já te expliquei, não sou tapa-buraco. Desiste dessa ideia.", o homem penteou os cabelos para trás com impaciência.
"Que insistência com essa história! O que te faz ter tanta convicção de que é pra isso que eu te quero? Eu não posso só te querer?", suspirou mais uma vez.
"Acho que você tem que descobrir a resposta pra essas perguntas primeiro que eu.", ele tombou o rosto para o lado quando percebeu sua frustração. "Eu te amo e sei que você nunca me machucaria de propósito. Mas eu não vou te deixar fazer isso sem pensar direito.", tentou se fazer compreensível.
"Mas eu também te amo, Hao..."
"Eu sei que sim, não estou questionando todos esses anos de amizade." disse como se lesse sua mente. "Só que você não me ama ainda... não do jeito que eu preciso."
"É que eu...", você não se achava capaz de terminar.
"Tá com medo de investir nisso e acabar se decepcionando de novo?", e o Hao telepata ataca novamente. "Eu sei. Mas quando eu digo que te quero mais que tudo eu não tô brincando. Seria até meio esquisito falar sobre o quão obcecado eu sou por você.", o homem deu um sorriso ladino.
Você sentiu seu coração bater diferente com a confissão. Mas ainda era tão difícil acreditar em algo assim, parecia tão distante da sua realidade. Você suspirou ansiosa, voltando a observar seus dedos brincarem com a barra das suas roupas. Minghao soprou meio estressado, como se estivesse prestes a ir contra os próprios valores. Você sentiu dois dedos virando seu rosto de forma abrupta, o corpo retesando assim que os lábios do homem pousaram nos seus. Eventualmente fechou os olhos que haviam se escancarado com a surpresa. Minghao te beijava lentamente, mas sem falhar em transmitir todo o desejo que sentia. O contato quente fazia vocês dois suspirarem em puro frenesi. Hao sorvia seus lábios com necessidade, mal conseguia acreditar que isso finalmente estava acontecendo, o coração prestes a sair pela boca.
"Aqui.", o homem murmurou afobado, te puxando para o colo dele como se a proximidade não fosse satisfatória. Passou a te beijar com mais urgência, os dedos firmes emaranhados no seu cabelo deixavam nítida qual era a sensação de anos e anos de desejo reprimido. Hao se sentia completamente entorpecido, parecia não conseguir ter o suficiente de você — considerava a ideia de viver embaixo da sua pele.
A língua quente dentro da sua boca e os apertos constantes no seu corpo faziam sua mente girar. Mas quando sentiu os lábios dele no seu pescoço você achou que ia desmaiar ali mesmo. Os beijos molhadinhos te deixavam mole, involuntariamente ondulava os quadris em cima do colo do homem. Ele se afastou vagarosamente, apoiou-se no encosto do banco. Observava o modo como seu corpo se movia, os olhos semicerrados e cheios de lascívia.
"Hao-", ele negou com a cabeça, sabia bem o que você ia pedir. "Por favor.", tentou mais uma vez.
"Não.", o homem não conseguia conter o sorriso satisfeito. Seu rosto começava a arder, se lançou na curva do pescoço dele — uma tentativa boba de se esconder. "Olha pra mim.", sentiu uma mão firme te puxando pela nuca. Ele não te deixava escolha, se sentia minúscula sob o olhar intenso. "Escuta: você vai subir 'pro seu apartamento, vai ficar bem bonita 'pra mim e eu vou te levar 'pra jantar. Tudo bem?", você concordou com a cabeça, subitamente dócil. "Com palavras.", ele estimulou.
"Tudo bem, Hao.", você jura que sua voz nunca havia soado tão açucarada.
"Perfeito.", ele te deu um sorriso bonito.
"Mas pra quê?", a pergunta não havia sido clara. "O jantar... pra quê?", explicou.
"Porque quero fazer as coisas do jeito que elas deveriam ter sido feitas desde o início e, além disso, porque vou fazer você se apaixonar por mim."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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gardensofbabilon · 11 months ago
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Behind the scenes.. Enzo Vogrincic x Fem! Reader
Seu namorado acidentalmente posta uma foto que expõe o seu verdadeiro relacionamento na conta errada..
a/n: o que achamos de smau??
tw: 18+
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vogrincicenzo Comemorando mais uma volta ao redor do sol com a minha pessoa preferida. Nem todos os poemas e palavras do mundo descreveriam o quanto a sua presença enche meu coração de alegria, 4 anos e mais uma eternidade pela frente.
seuuser meu amor, como eu te amo! Sua vida mudou a minha. Obrigada pelos melhores 4 anos do muundo!
⤷ vogrincicenzo jantar às 8?
⤷ seuuser OBVIO! Você cozinha.
franciscoromero Lindissimos, sou apaixonado pelo amor de vocês.
user1 ai que inveja dessa que leva pirocada do enzo todo dia.
⤷user2 para de baixaria mds eles não fazem isso.
⤷user3 a noção passou longe
user4 me adoteeeem
user5 não eles combinando um jantar pelos comentários.
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vogrincicenzo comemoração de 4 anos versão conta secreta. uma gostosa que eu tenho prazer de chamar de minha e capturar esses momentos únicos.
seuuser ENZO MEU DEUS
juanicar TIREM AS CRIANÇAS DA SALA
user1 eu bem que avisei que ele dava surra de pica nela
estebankuku O QUE É ISSO S/N??????
pipegotano acho que alguém errou a conta e vai dormir na sala (curtido por seuuser)
user3 NÃOOOO VOCÊS SÃO SÓ BEBES.
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klimtjardin · 3 months ago
Note
sei q vc não fez o anuncio oficial de hc mas vou mandar antes que eu esqueça: ok senhora klim, como você imagina os dreamies se apaixonando pela primeira vez??????????
Abaixo, senhora Rue:
NCT Dream se apaixonando pela primeira vez:
Mark
Imagino o Mark sendo o tipo de pessoa que se apaixonou pela primeira vez quando era menino ainda. Mas ele sabe esconder muito bem! Ninguém nunca desconfiaria dos sentimentos dele, afinal, ele é a mesma pessoa amigável com todos. Quando ele escreve/compõe algo sobre a pessoa, faz todo mundo pensar "de quem será que ele tá falando?"
Renjun
Já o Renjun me dá uma vibe de ser meio pego de surpresa pelos próprios sentimentos, e quando isso aconteceu pela primeira vez ele já era maduro o suficiente pra chegar no interesse romântico dele. Ele pensa que até demorou pra isso acontecer. Enfim, ele pesquisa bem sobre a pessoa antes de chegar nela.
Jeno
Ai, o Jeno vira um bobão. Absolutamente todo mundo saberia quando e de quem ele está a fim. Ele não para de falar sobre a pessoa, olhar fotos da pessoa, enfim, o bobo apaixonado. Creio que isso tenha acontecido pra ele no início da adolescência, e ele não teve problemas em revelar e foi viver o seu romance com todos os clichês possíveis.
Haechan
Um c4gão! Se apaixonou pela primeira vez muito depois de todos os amigos dele e morre de medo que alguém descubra ou que a pessoa em quem ele tá interessada descubra. Apesar que uma hora isso acontece e os amigos tem que obrigar ele a se declarar. Ele acha todas essas convenções vergonhosas demais.
Jaemin
A primeira vez que ele se apaixonou e foi de fato arrebatado por essa emoção aconteceu quando ele já era adulto. Ele achava que tinha passado por isso, mas não- nada se compara ao que ele sente agora. É tudo muito novo, mas ele não tem tanto medo assim do desconhecido. Provavelmente se declara rápido.
Chenle
A primeira paixão do Chenle aconteceu quando ele era menino, também, e ele caiu demaaaais, minha nossa! Era muito real, mesmo que ele não soubesse nada da vida, e ele tentou conquistar a pessoa. Falo de flores e cartinhas, e desculpas para sempre interagir com ela.
Jisung
Um caso parecido com o do Jeno. Ele fica bem bobo, talvez não tanto quanto o amigo, mas ainda assim. Aconteceu quando ele já era adulto, também, e ele demorou um tempão só flertando antes de se declarar porque tinha medo mesmo.
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sunshyni · 4 days ago
Note
Sunnnn, poderia escrever uma coisa meio putaria fofa com dirty talk e apelidinhos fofinhos? KKKKKKKKKKKK n tenho um integrante específico em mente mas gostaria que fosse alguém do Dream! amo mt seus posts inclusive S2
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deixa, vai — Mark Lee
eu não faço a menor ideia do que foi isso que escrevi KKKKKK Tô com vergonha e não reli, espero que esteja minimamente bom. Voltarei a minha programação normal amanhã, smut não é comigo e olha que eu nunca escrevo o sexo em si, mas enfim KKKKKK
Não sei se tá fofo, mas tem putaria, Anon, espero que você goste!! 😭♥️💋
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— Fiquei sabendo que você tava fora, viajando a trabalho, mas você não consegue ficar sem falar comigo, né? — Mark perguntou, limpando as mãos num pano qualquer enquanto fechava o tampo do carro em que estava trabalhando. Ele limpou o suor do rosto com o braço, dando batidinhas nas bochechas com o dorso da mão. Você observou, de repente, com a garganta seca. Tossiu, coçou a garganta e se aproximou, arriscando, correndo o próprio dedinho indicador pelo torso dele, abdômen, peitoral e pela correntinha que brilhava no pescoço. Ele riu, acompanhando sua mão atrevidinha; ele amava aquilo. — Tava esperando te ver pra te perguntar o que cê tem na cabeça pra me mandar aquilo.
— Aquilo o quê? — Você questionou, se fazendo de inocente. Tava entediada no quarto do hotel, no seu conjuntinho novo de lingerie, porque detestava viajar, mesmo que fosse a trabalho, com roupa batida — embora soubesse que aquilo era só desculpa pra você passar na primeira loja de roupa do bairro. — Ah, visualização única, né? Sem print. Queria te deixar com vontade pra ver ao vivo e a cores.
— Cê sabe que eu tô na tua. Você que se faz de difícil... — Ele disse, se aproximando um pouquinho mais pra sentir o cheirinho doce do seu perfume. Quase gemeu. Sentia sua falta e te queria tão desesperadamente que não conseguia se controlar. Te queria há muito tempo. Era muito tesão e frustração acumulada. Mark definitivamente não aguentava mais. — Me mandou aquilo ontem porque vai me dar hoje?
— Cê tá muito atrevidinho. — Ele te olhou. Os olhinhos meigos, apaixonados, não condiziam com as palavras vulgares. Vocês se conheciam desde crianças, moravam no mesmo bairro, mas quase não se viam. Até uns tempos atrás. Mark começou a fazer sucesso na oficina do pai, e você fazia sucesso esnobando os garotos que ousavam chegar perto. Mas Mark fazia o tipo que comia calado. Todo mundo dizia que ele era um santo, mas adorava fazer showzinho: segurava o rosto de alguma garota do bairro com firmeza só quando você tava olhando, beijava lentinho, devagar, a mão navegando pelo corpo de outra mulher do mesmo jeito que ele queria fazer com você. Mas cê era tão difícil, tão meticulosa. E agora estava ali, se entregando de bandeja. Mas isso não queria dizer que não provocaria um pouquinho.
— Ah, me mostra, vai. Para com isso, princesa. Eu sei que cê quer também. — Mark beijou sua bochecha, segurou sua mão, se encostou no carro de instantes antes, te puxou pra perto e beijou seu pescoço. Só um beijinho molhado. Você aproveitou, nefasta, contando os gominhos do abdômen por baixo da camiseta preta que grudava no corpo pelo suor. — Me dá uma chance, vai.
Você olhou pra ele, contemplando o sorrisinho que vivia nos lábios dele. Mark desviou o olhar, mas você fez questão de virar o rostinho bonito dele, gostando da reação que causava. O pomo de Adão se movimentou tão logo você roçou os lábios nos dele. Deixou um selinho. Mais um. Mas foi impossível desgrudar os lábios quando ele posicionou a perna entre as suas, dando um jeitinho de te pressionar com o próprio joelho. Foi a deixa perfeita pra Mark invadir sua boca sem pedir permissão, a língua sugando bruto, sem cuidado, embora as mãos te tocassem sem pressa, apalpando, pressionando, esfregando profundo e delicadamente.
— Que que cê quer, princesa? Fala pro Markie, vai. — Você sorriu na boca dele, afastando pra respirar, mas ele não permitia. Te puxava contra ele de novo. Inverteu as posições, te impulsionou pra cima do capô, afastou seus joelhos e se pôs no meio, beijando seu pescoço enquanto a mão invadia sua camisa. — Cê gosta, né? Quer que eu te coma aqui mesmo? Com a oficina aberta?
— Markie... — Você sussurrou. Adorava ser paparicada. Ficava mais excitada com a voz dele falando besteira do que com a mão enterrada no seu centro, estimulando com a palma inteira, fazendo com que você inclinasse o corpo em direção ao movimento, procurando a boca dele pra abafar os gemidinhos cadenciados.
— Quer que eu fique de joelhos? Comer sua bucetinha que nem cê faz com meu pau? — Ele sabia exatamente o que você queria. Você assentiu, envergonhada, tímida, as bochechas da mesma cor que a calcinha vermelha de renda escondida pela sainha jeans. Mark esfregou o narizinho esculpido no seu, ergueu sua perna, fez você contornar a cintura dele, testou sua flexibilidade ao deitar suas costas devagarinho no capô. Sorriu pra você, beijou sua boca apaixonado. Só tinha olhos pra você. O corpo e a alma eram seus, sempre, em todo momento. Te provocava pegando outras minas, mas no final da noite era sempre você, a número um, que ele se pegava tocando sem perceber.
— Não vai mais me dar gelo. Vai namorar comigo? — Ele questionou num sussurro, e você o olhou, tocando a bochecha levemente áspera pela barba ralinha que começava a dar sinais. Mark fixou o olhar no seu, esfregou a bochecha contra sua palma enquanto invadia sua saia furtivamente. O olhar ingênuo não combinava com o corpo másculo: as veias saltando, o suor escorrendo, sua boca salivando, querendo levar pra si cada gotinha. — Cê sabe que eu te quero sério, boneca.
— Fecha a oficina, faz o que cê prometeu e eu penso se vou te namorar ou não. — Ele sorriu, afundando o rostinho sorridente no seu pescoço, porque apesar de todo durão, ele fazia o tipo romântico safado. Se afastou de você só pra fechar as portas. Pegou na sua mão, te levou até o escritório no andar superior, beijou sua mão delicada no processo. Ficou de joelhos. Você, sentada na cadeira em que ele costumava conferir as finanças da oficina, sentou na pontinha, as pernas afastadas. Mark, feito um cachorrinho, com os olhinhos brilhando pra você, pro seu corpo que brilhava pra ele também.
— Relaxa. Depois que eu te chupar, cê vai querer casar.
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kiwiskybe · 5 months ago
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camisola - esteban kukuriczka
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avisos: +18 (não leia se for menor), p na v, esteban doido por peito (isso é canônico, perdão 🙈), sexo sem proteção (NÃO), fotos (nunca mandem se não se sentirem confortáveis), masturbação, esteban fugindo do estereótipo e se tornando um fernando, oral
nota: oi galerinha! bão? gente eu queria TANTO escrever algo com o kuku 🙈 pq ele é tão 😋🫦 sabe? essa carinha de coitado dele é tão anw🫦🫦, queria dar pra ele. ENFIM, não preciso avisar que essa história também tá meia a boca, né KKKKKKKKKK (estou vivendo no cio depois de uns sábados pra cá)
tenho vergonha de escrever putaria, sendo q eu sou a pessoa mais boca suja que eu conheço.
não revisado, pois tenho vergonha do que eu escrevoKKKKKKKK
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a distância é algo que dói quando se está apaixonado por alguém. esteban já havia ficado longe de você por conta do trabalho e acabaram terminando por conta disso, mas hoje ele está apenas algumas horas de distância. as vezes, é um erro mandar mensagem pro ex quando se acaba de tomar uma taça (ou duas, ou três....) de vinho. o que poderia dar de errado? ou o que poderia dar de certo? suas amigas te alertavam para que você esquecesse o loirinho, mas em momentos de puro tesão, o rosto dele era a única coisa que aparecia em sua mente. podiam ter terminado, mas o tesão não acabou.
você está usando uma bela camisola preta, que na parte da saia é de uma cor um pouco mais opaca. a os seus seios estão sendo segurados com a parte da camisola, preta e com brilho. a alça é fina e é aberta atrás. seria ruim demais mandar uma foto para seu ex-namorado as 22h da noite? talvez, mas quem poderia te impedir?
você levantou e pegou seu celular, abrindo o aplicativo da câmera. gravou alguns vídeos e tirou algumas fotos, focando principalmente nos seus seios, pois sabia o carinho especial de esteban por eles. não tardou em enviar as mensagens, recebendo uma resposta logo depois. a que mais te deixou animada foi uma dele avisando que chegaria daqui a pouco. sentiu um calor crescente e forte na região entre as pernas. mas esperaria uma hora e pouco para que ele chegasse? por que, não é? voltou para a cama e levou os dígitos até a sua boceta livre já do pano da roupa íntima. antes que começasse os movimentos, ligou para o argentino e assim que o ouviu dizer "oi", começou a massagear a região do clitóris.
seus dedos iam e vinham no seu clitóris, seus lábios deixavam gemidos escaparem. ouvia esteban xingar durante a ligação. levou um dedo para a sua entrada, ameaçando deixar entrar - a ansiedade e a necessidade de se ter algo dentro de você, a fazia soltar gemidos sofregos.
"amor... por que você não chega logo?", falou entre gemidos e suspiros. deixando que seu dedo penetrasse na sua entradinha molhada. você sabia os efeitos que seus gemidos manhosos tinham sobre kukuriczka, que apertou o próprio pau coberto pela calça jeans, gemendo com o toque. o gemido rouco do seu ex, a deixou mais a vontade para colocar outro dedo. continuou com movimentos de vai e vem, atingindo seu pontinho com a ponta dos dedos e a palma da sua mão, massageava suavemente seu clitóris, causando uma fricção gostosa. não demorou muito para que você chegasse ao clímax, gemendo o nome do mais velho, sujando seus dedos com o próprio mel que escorria entre as suas dobrinhas. "estou chegando. abra a porta." e ele desligou.
de fato, ele estava chegando e chegou pouco tempo depois. por mais que seu corpo estivesse implorando para ficar mais um pouquinho deitado, você se levantou e foi até a porta principal. a abrindo, esteban nem a cumprimentou, atacando seus lábios de forma veroz e necessitada. ele foi te empurrando delicadamente para trás, para que ele conseguisse entrar e fechou a porta com um chutinho. se separou apenas para tranca-la, logo voltando a atacar seus lábios novamente. a língua macia e quentinha do argentino fodia a sua boca com maestria, te arrancando suspiros. suas mãos passaseavam pelo corpo alto e magro do rapaz, tocando e apertando os ombros, braços, passeava os dedos no peito do homem. ele foi te levando aos beijos até o seu quarto, nem precisavam parar o contato já que esteban já havia repetido aquela mesma ação várias vezes, mas claro que uns esbarros aconteciam.
você se deita na cama - ou melhor, esteban a joga -, e o argentino sobe em cima de você. a mão direita e grande apertando seu seio direito, te arrancando gemidos e a fazendo morder o lábio inferior para evitar gemidos mais altos do que seriam aceitáveis dado aos poucos toques que recebia.
um tapa foi desferido no seu rosto. "quero te ouvir, bebita." e obedeceu. quando um homem desse te pede para gemer, você não negaria, certo? esteban deixou selares por toda a extensão do seu pescoço, junto com chupões e mordidinhas. apertos deixados na sua cintura, que a fazem suspirar. "kuku, anda logo...", um arzinho convencido se fez presente. kukuriczka abriu um sorriso nos lábios finos e te olhou, segurando o seu rosto pela lateral com a mão que, anteriormente, estava apalpando seu peito. "tá com pressa, ¿mi amor? vou realizar o seu pedido, fica tranquila, garota". ele se afastou para olhar a camisola que estava usando, sorriu e começou a te beijar dos seios até o seu monte de Vênus.
"essa camisola... é aberta atrás, não é?", ele disse sugestivo e você apenas assentiu. "palavras, amor.", você sentiu o rosto queimar. sempre fora você que ditava as ordens com kuku e agora, é ele quem está mandando. é algo novo. "s-sim.", você respondeu. um sorriso peverso surgiu nos lábios inchadinhos do rapaz. pela camisola com o tecido opaco, ele poderia ver que você não usava calcinha, o que quase como um instinto, o pau dele pulsou necessitado, ainda guardado pela calça. em um movimento perfeito, ele te segura pela cintura e te põe de quatro, a empinando direito para ele.
"vou fazer uma coisa. quero que você mantenha essas pernas bem firmes, ouviu?" , em resposta um "sim" ansioso escapou dos seus lábios, imaginando o que ele poderia fazer. kuku se ajeitou na cama, abaixando o tronco, as mãos grandes segurando suas nádegas e as apertando com força, aquilo deixaria marcas... ele foi descendo até chegar na sua entradinha molhada, se aproximou mais... até que você sentiu a língua quentinha entrar em contato com a sua carne sensível. esteban te fodida com a língua de forma hábil e fodidamente gostosa. enquanto isso, as mãos do argentino maltratavam a pele sem melanina.
os pelinhos da barba e do bigode raspando na sua pele, a língua entrando e saindo... cada toque, estava te levando a loucura. seus olhos se reviravam de prazer, você segurou o lençol com força, tentando manter o equilíbrio. sabia que o loirinho não a deixaria cair, mas é melhor se manter firme. os seus gemidos se intensificaram, junto com os do seu ex-namorado que, agora estava com uma das mãos dentro da calça, apertando o membro duro por cima do tecido da cueca. a vibração dos gemidos roucos e abafados de esteban te causam uma sensação gostosa, poderia sentir seu orgasmo cada vez mais perto. como uma montanha-russa que está começando a descer... mas então, o carinho para.
um resmungo sai dos seus lábios pelo prazer interrompido. kuku te deixa cair no colchão, se pondo de barriga para cima, pôde admirar a imagem do mais alto com os lábios finos molhados e brilhantes, inchados... o rosto corado. descendo o olhar, finalmente percebeu o quão ele estava necessitado. "saudades, amor?", ele te olha de cima, enquanto retira as próprias roupas, "vou te mostrar o quanto, chiquita."
você sentiu seu ventre pegar fogo com a fala, mordendo os lábios, ansiosa. o peito de ambos subiam e desciam, já ofegantes. podiam não admitir, todavia os dois estavam com saudades um do outro. assim que kuku se livrou de todas as roupas, mostrando o corpo magro levemente definido que você tanto ama. o corpo se colocou sobre o seu, colando os lábios em um ósculo que não demorou em ficar mais intenso e com a participação de alguns barulhinhos. kukuriczka deixou uma mordidinha no seu lábio inferior e afastou a boca da sua. o homem segurou no próprio comprimento e o encaixou na sua entradinha pulsante, gemendo quando sentiu o apertando conforme ia te fodendo aos poucos. a boca de ambos abriu com o contato, com um gemido mudo, formando um "o" perfeito. você prendeu as suas pernas na cintura dele, o ajudando a entrar mais fundo em você. a mão esquerda do loiro foi de encontro a sua garganta, apertando-a levemente, intensificando seus gemidos. seus seios balançando levemente conforme ele se movimentava o fazia ficar maluco, ele alternava o olhar entre eles e a sua cara de prazer, com o cenho franzido, mal conseguindo abrir os olhos, as bochechas vermelhas... porra.
após um tempo, seus gemidos intensificam e sabendo o que significava, kuku abaixou a mão que estava a apertando para o seu clitóris, fazendo movimentos circulares com dois dedos. aproveitou para se movimentar mais rápido, mais forte, enquanto deixava chupões e mordidas na área vermelha do seu pescoço. com isso, não demorou muito para que seu orgasmo viesse, fazendo com que o dele viesse logo depois.
saiu de dentro de você, deitando-se ao seu lado. deixou beijinhos delicados pela sua pele - a que conseguia alcançar, sem sair da posição que estava. - seu peito subia e descia de forma mais frenética que antes, havia tido dois orgasmos, está acabada.
"saudades, amor.", esteban confessou, passando os dedos delicadamente pelo seu cabelo bagunçado, o ajeitando. você sorriu, afinal, também estava com saudades dele. "mais uma?" você se virou para olhá-lo, sorrindo. ele devolve o sorriso. o rosto com sardas que desciam até os ombros e o peito, também estava corado, "me dá um segundo.", ele riu, cansado.
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duckprintspress · 9 months ago
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Queer Book Recs for Speak Your Language Day!
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Once a year on Tumblr on May 7th, the account @spyld organizes Speak Your Language Day, a day to encourage people on such an English-centric platform to speak their native languages instead. Duck Prints Press works with creators from over the world, many of whom speak languages other than English as their native tongues (French and German are most common among our folks, but they’re far from the only mother tongues) and so we wanted to join in the celebration for the day by highlighting some of our favorite queer works originally published in languages other than English. Six people contributed to this list (half themselves not native English speakers.). Original language blurbs used when possible!
Where We Go from Here (Você Tem a Vida Inteira) by Lucas Rocha. Original language: Brazilian Portuguese
As vidas de Ian, Victor e Henrique se encontram de uma forma inesperada. Ian conhece Victor no dia em que recebe o resultado de seu teste rápido de HIV. Os dois são universitários. Victor está envolvido com Henrique. Ian está solteiro. Os três são gays.
Dois deles têm a vida atingida pela notícia de um diagnóstico positivo para o HIV. Um não tem o vírus. Um está indetectável. Dois estão apaixonados. Henrique é mais velho e, depois de Victor, pensou que poderia acreditar de novo em alguém.
Victor têm medo do que o amor pode trazer para a sua vida.
Ian sequer sabe se será capaz de amar.
Os três são, ao mesmo tempo, heróis e vilões de uma história que não é sobre culpa, mas sim sobre amor, amigos e sobre como podemos formar nossas próprias famílias.
Guardian (镇魂/Zhen Hun) by priest. Original language: Chinese
Zhao Yunlan heads up a covert division of the Ministry of Public Security that deals with the strange and unusual, blurring the line between the mortal realm and the Netherworld. His cocky, casual attitude conceals both a sharp mind and an arsenal of mystical tools and arcane knowledge. 
While investigating a gruesome death at a local university, Zhao Yunlan crosses paths with the reserved Professor Shen Wei. Zhao Yunlan is immediately intrigued by Shen Wei’s good looks and intense gaze, and the attraction between them is immediate and powerful, even as Shen Wei tries to keep his distance. Shen Wei and his secrets are a puzzle Zhao Yunlan feels compelled to solve as mysterious circumstances throw them together, and their connection becomes impossible to deny.
The Center of the World (Die Mitte der Welt) by Andreas Steinhöfel. Original language: German
Was immer ein normales Leben auch sein mag – der 17-jährige Phil hat es nie kennengelernt. Denn so ungewöhnlich wie das alte Haus ist, in dem er lebt, so ungewöhnlich sind auch die Menschen, die dort ein- und ausgehen – seine chaotische Mutter Glass, seine verschlossene Zwillingsschwester Dianne und all die anderen. Und dann ist da noch Nicholas, der Unerreichbare, in den Phil sich unsterblich verliebt.
Journey Home (A Caminho de Casa) by May Barros. Original language: Brazilian Portuguese
Amara e Luiza are two witches that live in a queerplatonic relationship. When Luiza decides to embark on a journey throught the galaxy in a quest for the lost fortress of Laura, the Dragon Queen, she ends up finding more than expected, while Amara follows her footsteps, hoping it’s not too late.
Roze Brieven by Splinter Chabot. Original language: Dutch
Op zijn verjaardag op 3 maart 2020 debuteerde Splinter Chabot met CONFETTIREGEN. Het boek werd al snel omarmd door de boekhandel en media. En daar bleef het niet bij. Sinds de verschijning krijgt Splinter dagelijks reacties op zijn openhartige verhaal over zijn coming-out. Reacties van ouders, van jongeren die met dezelfde worsteling kampen, van ouderen die zichzelf herkennen in het verhaal, van mensen uit de LGBTQ+-gemeenschap, van docenten en nog vele anderen. Ontroerende, grappige, gekke, treurige en hoopvolle reacties die Splinter stuk voor stuk beantwoordt.
In Roze brieven zijn de meest bijzondere brieven verzameld door Splinter zelf met daarbij de reacties die hij heeft gestuurd. Voor alle lezers van CONFETTIREGEN en voor iedereen die worstelt met zijn of haar identiteit zal Roze brieven een waardevolle bron van herkenning zal zijn. Een intieme en ontroerende bundeling waarin een belangrijke boodschap weerklinkt: Het wordt beter.
Silent Reading (默读/Mo Du) by priest. Original language: Chinese
Childhood, upbringing, family background, social relations, traumatic experiences…We keep reviewing and seeking out the motives of criminals, exploring the subtlest emotions driving them. It’s not to put ourselves in their shoes and sympathize, or even forgive them; it’s not to find some reasons to exculpate their crimes; it’s not to kneel down before the so-called “complexity of human nature”; nor to introspect social conflicts, much less to alienate ourselves into monsters.We just want to have a fair trial – for ourselves and for those who still have hope for the world.
Favorite (Preferida) by May Barros. Original language: Brazilian Portuguese
(no blurb available)
Amatka by Karin Tidbeck. Original language: Swedish
Av ren slump har människor hamnat i en parallell värld. Det är en instabil plats, där orden hela tiden formar verkligheten. Den dagliga kampen för att överleva har skapat ett samhälle fyllt av regler, där kollektivet alltid går före individen. Vanja skickas till det avlägsna samhället Amatka. De människor hon möter där ruskar om i hennes sorg och ensamhet. Hon gör häpnadsväckande upptäckter, som förändrar inte bara henne, personligen. I en instabil värld kan en förändring spridas hur långt som helst.
Thieves (Voleuse) by Lucie Bryon. Original language: French
Arriver à l’heure en cours et étudier ? Très peu pour Ella. Ce qu’elle aime ? Regarder à la dérobée la douce et mystérieuse Madeleine et, bien sûr, faire la fête. Un peu trop, même.
Un matin, elle se réveille avec une gueule de bois carabinée : c’est le blackout. Et la panique. Chez qui a-t-elle passé la soirée ? Et pourquoi son lit est jonché d’objets luxueux qui ne lui appartiennent absolument pas ?
Here the Whole Time (Quinze Dias) by Vitor Martins. Original language: Brazilian Portuguese
Felipe está esperando esse momento desde que as aulas começaram: o início das férias de julho. Finalmente ele vai poder passar alguns dias longe da escola e dos colegas que o maltratam. Os planos envolvem se afundar nos episódios atrasados de suas séries favoritas, colocar a leitura em dia e aprender com tutoriais no YouTube coisas novas que ele nunca vai colocar em prática.
Mas as coisas fogem um pouquinho do controle quando a mãe de Felipe informa que concordou em hospedar Caio, o vizinho do 57, por longos quinze dias, enquanto os pais dele não voltam de uma viagem. Felipe entra em desespero porque a) Caio foi sua primeira paixãozinha na infância (e existe uma grande possibilidade dessa paixão não ter passado até hoje) e b) Felipe coleciona uma lista infinita de inseguranças e não tem a menor ideia de como interagir com o vizinho.
Love Me for Who I Am (不可解なぼくのすべてを/Fukakai na Boku no Subete o) by Kata Konayama. Original language: Japanese
男の子?女の子?『ぼく』らの青春にはナゾがいっぱい!
女子の制服を着て学校に通う高校生、もぐもはある日、カフェのアルバイトに誘われる。 可愛い制服を着て働ける仕事に、最初は喜ぶもぐもだったが、このカフェが『男の娘カフェ』であることを知って…。
This Is Our Place (Se a Casa 8 Falasse) by Vitor Martins. Original language: Brazilian Portuguese
O terceiro romance de Vitor Martins, autor de Quinze dias e Um milhão de finais felizes Ambientado e narrado pela mesma casa em três décadas diferentes, Se a casa 8 falasse é um romance sobre jovens lidando com mudanças drásticas, conflitos familiares e primeiros amores, que mostra que, apesar das gerações mudarem, algumas experiências são capazes de atravessar a barreira do tempo. Algumas casas guardam histórias especiais. A que fica no número 8 da rua Girassol tem muito para contar. 2000: Ana recebe a notícia de que vai se mudar e será obrigada a deixar para trás tudo o que conheceu até agora, inclusive a parte mais dolorida de todas: sua namorada. 2010: Enquanto os pais de Greg passam por um divórcio complicado, ele é enviado para a casa da tia, que é dona de uma locadora em tempos de internet e odeia companhia – e muitas outras coisas. 2020: Beto sempre quis se mudar e seguir o sonho de ser fotógrafo em São Paulo. Só que uma pandemia aparece para obrigá-lo a ficar trancado em casa com a mãe protetora e a irmã aparentemente perfeita. Esta é uma história sobre uma casa e seus moradores, incluindo um vira-lata de três patas chamado Keanu Reeves
Heaven Official’s Blessing (天官赐福/Tian Guan Ci Fu) by Mo Xiang Tong Xiu. Original language: Chinese
Born the crown prince of a prosperous kingdom, Xie Lian was renowned for his beauty, strength, and purity. His years of dedicated study and noble deeds allowed him to ascend to godhood. But those who rise may also fall, and fall he does–cast from the heavens and banished to the world below. 
Eight hundred years after his mortal life, Xie Lian has ascended to godhood for the third time, angering most of the gods in the process. To repay his debts, he is sent to the Mortal Realm to hunt down violent ghosts and troublemaking spirits who prey on the living. Along his travels, he meets the fascinating and brilliant San Lang, a young man with whom he feels an instant connection. Yet San Lang is clearly more than he appears… What mysteries lie behind that carefree smile?
Golden Hue (Aura Dourada) by May Barros. Original language: Brazilian Portuguese
(no blurb available)
The Way Spring Arrives and Other Stories (no Chinese title) ed. by Regina Kanyu Wang & Yu Chen. Original language: Chinese
In The Way Spring Arrives and Other Stories, you can dine at a restaurant at the end of the universe, cultivate to immortality in the high mountains, watch roses perform Shakespeare, or arrive at the island of the gods on the backs of giant fish to ensure that the world can bloom.
Written, edited, and translated by a female and nonbinary team, these stories have never before been published in English and represent both the richly complicated past and the vivid future of Chinese science fiction and fantasy.
Time travel to a winter’s day on the West Lake, explore the very boundaries of death itself, and meet old gods and new heroes in this stunning new collection.
There are so many wonderful queer books being published in languages other than English. What are some of your favorites, available in translation or not?
View this list, and other books we’ve previously recommend that were originally published in languages other than English, on this Goodreads shelf!
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lovepeaceandtarot · 5 months ago
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Pick a card - Someone will ask you out
(Escolha uma carta - Alguém vai te chamar para sair.)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
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Card 1 - For some of you, the person who will ask you out is someone of the air sign. It's a person who has a lot of attitude, he won't hesitate to ask you out and it may be someone you already know from your work. For some of you, it may be that this person who will ask you out is someone who loves nature and can invite you to go on a date in the forest. For others of you, it may be that the person who will ask you out is someone in love with animals, especially horses, and may invite you to go to a farm.
(Carta 1: Para alguns de vocês, a pessoa que vai te chamar para sair é alguém do signo de ar. É uma pessoa tem muita atitude, não vai hesitar em te chamar para sair e pode ser que seja alguém que você já conheça do seu trabalho. Para alguns de vocês, pode ser que essa pessoa que vai te chamar para sair é alguém que ame a natureza e pode te convidar para ir em um encontro na floresta. Para outros de vocês, pode ser que a pessoa que vai te chamar para sair seja alguém apaixonado por animais principalmente por cavalos e pode te chamar para ir em uma fazenda.)
Card 2 - For some of you, it's someone from a small town who must work with wood and may ask you out this winter. For others of you, it's someone from the earth sign and I don't know why, but the bull sign is coming specifically in my mind and it may be that he takes you to a nice restaurant. For others of you, he is a person who has children or has nephews and loves children and the children love him. Maybe he's a children's teacher and you know him at a school. Maybe he's someone who works in a toy store.
(Carta 2 - Para alguns de vocês, é alguém de cidade pequena que deve trabalhar com madeira e pode ser que te chame para sair nesse inverno. Para outros de vocês, é alguém do signo de terra e não sei porque, mas o signo de touro está vindo em especifico na minha mente e pode ser que ele te leve para um restaurante bacana. Para outros de vocês, é uma pessoa que possui filhos ou tem sobrinhos e ama crianças e as crianças amam ele. Talvez ele seja um professor de crianças e você o conheça em uma escola. Talvez ele seja alguém que trabalhe em uma loja de brinquedos.)
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