Tumgik
#UEF
arts-publisher · 3 months
Text
⚽️🇩🇪 #EURO2024 is here!
Dive into the 10 iconic stadiums across Germany that will host unforgettable football moments.
Discover where history will be made! 🏟️✨
Follow @Game_Arenas for exclusive insights! 🌟🔥 #Football #Stadiums #ViralTweet
https://youtu.be/Vghmzf4PTI0
youtube
0 notes
Text
The Underneath Exploration Federation
Tristan here! I figured it would be a good idea to explain a little bit about the UEF.
The Underneath Exploration Federation is an internationally-funded organization tasked with the daunting feat of... well, exploring the Underneath. We do more than that, of course; besides cataloging the various levels, creatures, and cultures found in the Underneath, we're also tasked with maintaining good relations with the friendly denizens of the Underneath, such as the willos and artifactlings.
According to the custodians and friendly denizens we've been able to establish contact with, our world both isn't the first to come in contact with the Underneath, and is welcome to try and "tame" the chaos; according to them, "worse cultures have tried" and if we're at least civil and not exploitative of the Underneath and its people, we're allowed to try and make friends.
We've found remains of those cultures that weren't so civil.
So! You'll have seen references to LT Orchard as well as my own MAJ rank. Because of the unique circumstances of the organization, international law does require us to be labeled as a military organization in order to get the funding and resources required. Unfortunately, research grants don't account for armaments, so they kinda stuck a military organization around a research team, gave that research team the funding for actually researching, and gave the military around it the funding for the weapons and armor.
Hey, if it works, it works. Even if we're labeled as a military organization, we're not actually expected to be waging wars. That's kind of the opposite idea of what we're trying to do, anyway. And, because it's a federation, there's multiple smaller groups within the UEF, such as the research teams (also known as the Underneath Research Foundation) and the teams that scout for people who slipped accidentally into the Underneath (the Recovery Technical Team, aka the "Retroactive Traction Team" since they're anti-slip after the slip happens).
The UEF is... strange. Like, eccentric to a fault. I certainly don't help, but there's a lot of stuff that you wouldn't ever see in a military organization like this. For example, the standard armors here might be made of military-grade aramids, but they're all made in the style of "adventurely" tunics and robes like it's something out of a fantasy story. Hell, LT Orchard wears a full-ass set of plate armor, and some of the explorers opt to go for brigandine-style armor and jack-of-plates with metal plates too. It's, of course, all a response to the Underneath itself; you aren't likely to find monsters that fire bullets at you, so the safety of steel is just as good if not better against rending claws than combat vests and fatigues.
We've also been going back to melee weaponry! It's a weird feeling: after decades of guns, artillery, tanks and planes, and military-grade ritual casting, we're picking up swords and spears again and fighting small-scale. We still have some people using guns, but it's way easier to enchant melee weapons... guns are too complicated to carry enchantments, you have to do things like mass bless a box of bullets, and that gets expensive. The magic that we have access to is so good too, like, not only do we get some choice samples of spells from every manufacturer that donates to us, but the Underneath straight-up spawns new spells, basically. That's all I can describe it as, Lordedge discs and Gravitas tapes will just appear in dungeons and contain the weirdest and coolest bootleg spells that no one's ever heard of.
Anyway, I'm rambling on a bit too much. You've got a good slice of what the UEF is and how it works, so if you're interested in more, there's that shiny ask button to click on. I think. Did Mal set that up right? I think he did.
Well, this has been Tristan, signing off!
0 notes
violasmirabiles · 1 year
Text
less than a week ive been away from joensuu and tomorrow im already meeting with a long time choir buddy cos he and his girlfriend are in tampere and apparently so is the uef big band cos theres some kind of national university big band meetup festival whatever thing in tampere this weekend and theres a free concert tomorrow in the city center. feels mildly absurd but im so happy to see this guy. and his girlfriend whom ive only met like three times at various semi choir adjacent things. i wonder if the uef big bands gonna play abba thatd be fuckin hilarious
0 notes
Text
CENA FINAL | "JUÍZO FINAL", direção de Geovane Mascarenhas. Espetáculo apresentado pela turma da "Oficina de Aprofundamento em Teatro: Montagem de Espetáculo I" do Teatro Oficina do Cuca (Toca/Cuca/UEFS) em 12/06/2023 no Teatro Universitário do CUCA.
0 notes
cidaporto · 2 years
Photo
Tumblr media
Cacto em flor Fotógrafo e o responsável pela instalação de minha obra @jeanlimadg #art #arteemmadeira #museucasadosertao #uefs #cacto #cactoemflor #cidaporto (em Museu Casa do Sertão - UEFS) https://www.instagram.com/p/CpTbkTguXYb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
daihocuef · 2 years
Link
1 note · View note
justveeing · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Captains' Gambit UEF Captain James Kirk and Captain Spock of the Sh'Rel have been working together for months to take down the Romulans. The culminating mission could mean incredible things for Vulcan-Human relations. My K/S Spring Fever 2024 entry! Originally posted to AO3, to the Spring Fever Collection. Don't forget to check out the amazing works produced this year!!!!
650 notes · View notes
garrulus · 3 months
Text
realno naši su trebali dobit albaniju i bit mirni, a ne ovakva sranja i pičke materine, al više mi je pun kurac i fife i uefe i njihovih sudaca nabijem vas sve na kurac i vaše kartone i nadoknade i vraćanje autova i pregledavanja očite ruke i sviranje prije zadnjeg napada jebite se. dajte trofej već kome hoćete koji kurac se igra uopće više turnir. ne razumijem, imajte svoju europsku super ligu nek budu unutra njih 6, 7 i nas ostale nemojte ni zvat. prodajite dresove i dabogda crkli u parama. mrš!
23 notes · View notes
bana-ki-art · 5 months
Text
Kyu
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
I watched the cartoon "Koo! Kin-dza-dza " and GOD IT'S BEAUTIFUL. This is the gold of Russian animation, the cartoon was released relatively recently in 2013 and looks very good, I will not describe it, look for yourself, you will not regret it. I drew my favorite characters Bi and Uef, well, of course I liked Bi more (*^^*)
28 notes · View notes
tecontos · 6 months
Text
Contando como dei meu cú pela primeira vez !
By; Regina
Eu me chamo Regina, tenho 24 anos. E vou contar pra vocês, como criei coragem e dei o cuzinho, e posso garantir que é muito bom.
O conto ficou um pouco extenso mas quis relatar tudo de uma vez, leiam tudo e não percam nem um detalhe, garanto que vocês vão se divertir e gozar muito com meu relato de como criei coragem para perder o selinho do cu.
Meu fetiche são homens maduros ou casados. Sempre que noto algum interessante, já começo o jogo de sedução. Não sei explicar tal fascínio.
Talvez porque, as transas com eles foram gratificantes. São amantes acostumados a dar prazer à parceira. Aproveitam o máximo quando conseguem dar uma escapadinha. O sigilo é garantido, além de não ficarem pegando no pé.
Já tentei fazer anal. Doeu tanto que nunca mais deixei. Porém, vendo filmes pornôs, ficou a curiosidade. As atrizes parecem sentir prazer de verdade. Sem contar relatos que li aqui e em outros sites.
Sou Regina, na época 21 anos, baiana, morena, cabelos lisos nos ombros. Tinha acabado de ingressar na UEFS. Aquele verão estava quente demais. Como não temos praias, o jeito é se refrescar em piscinas. Fui com Elza, uma vizinha e Eduardo, irmão dela no Parque Aquático. Pude estrear meu micro biquíni. As tiras mal escondiam os biquinhos dos seios. O fio dental da parte de baixo me dava a sensação de estar quase nua. Nem preciso dizer que por onde eu passava, os homens viravam a cabeça.
O Eduardo então nem se aguentava. Não é de hoje que ele arrasta asa pra mim. Com seus dezesseis anos ele já ficava me comendo com os olhos, todo embasbacado. Talvez um dia, a gente pode fazer alguma coisa. Talvez.
Eu também de olho nos homens. Teve um que chamou minha atenção. Uns 50 anos, barriguinha proeminente, cabelos ralos, alguns fios brancos. Não era bonito. Foi seu jeito carinhoso com as crianças. Filhos ou netos? Estava acompanhado de uma senhora. Fiquei de longe observando aquele pai de família. Teve momento que nossos olhares se cruzaram. Dei um sorriso de cumprimento, no que fui retribuída. A partir daí foi um tal de troca de olhares disfarçados. Com direito a sorrisos marotos de menino travesso, que deixava o coroa mais encantador. Na piscina, Eduardo ficou me abusando, louco, tentando passar a mão. Teve uma hora que me agarrou por trás, encostando o cacete duro na minha bunda.
– Para com isso, Eduardo!
– Puxa vida, Regina, você é gostosa demais!
– Sai fora, Eduardo. Não levo jeito pra babá, tá bom?
Apressada, fui para a rampa e deslizei na água. Acabei entrando de mal jeito, toda estabanada. Quem viu deve ter rido com gosto. Senti duas mãos me segurando pelo tronco, ajudando a me erguer. Na hora pensei:
“Aff! O Eduardo de novo! O danado aproveitando para tirar uma casquinha”.
Me desvencilhei com violência, pronta pra dar um chega pra lá nele. Quando abri bem os olhos, levei um susto. Era o pai de família! Fiquei sem fala, sentindo um leve rubor na face.
– Tudo bem como você?
Foram as primeiras palavras que ouvi dele. Que voz gostosa! Meu corpo tenso relaxou na hora. Sua mão tocava meu corpo e o contato agora era diferente. Que despertava a libido. Meio abobalhada na hora, só fiquei ali zonza, olhando seu rosto. O corpo achegou mais, de forma involuntária.
Quando ele percebeu que a esposa nos olhava, me soltou rapidinho. Afastou indo em direção dela e das crianças. Ela devia estar perguntando de mim, já que enquanto falava, olhava em minha direção. Sei lá que explicação ele deu.
Fui ao bar e pedi emprestado uma caneta. Num pedaço de papel que estava no chão, escrevi meu nome, zap e pedi para me contatar. Quando deu uma chance, passei o papel sem que a mulher dele visse. No vestiário, ao pegar o celular, já tinha um recado. Dizia que chamava Rubens e queria conversar comigo. Porém, a esposa era ciumenta e teria que ser num outro dia. Perguntei quando estaria livre para me encontrar. Queria marcar para o dia seguinte, porém eu tinha plantão.
Três dias depois, na minha folga, nos encontramos no terminal central. Em pleno dia de semana, ele deveria estar gazeteando serviço. Me deu um beijo apressado e sem dizer nada, já foi para a Avenida Contorno, rodovia 324, região de motéis. Eu pensando que iríamos para um shopping.
Por mim, solteira livre e desimpedida, tudo bem. Ele que por ser casado, não poderia ser visto em local público. Assim, me deixei ser levada, apesar de achar que estava indo rápido demais.
Pouco sabia do Rubens. Seu jeito seguro de quem sabia o que estava fazendo, era um tanto intimidador. Devia ter certeza que iríamos transar, já que quem tomara a iniciativa tinha sido eu.
Quando desligou o carro na garagem da suíte do motel, ele se transformou. Veio me agarrando, dizendo que estava louco por mim desde que me viu. Logo estávamos trocando beijos e amassos, com as mãos passeando pelo corpo do outro.
Entramos no quarto como dois malucos, tirando as roupas. Nem fechamos a porta. Enquanto me beijava, ele me prensou na parede. Seu mastro duro já roçava a xana, tentando me penetrar. Eu também queria, porém, tenho muitas amigas que estragaram suas vidas com gravidez na hora errada. A dura penas, enquanto continha seus arroubos, pedi que usasse preservativo. Nessa hora, se a mulher não se precaver, bau bau. A cabeça de baixo do homem não pensa.
Camisinha colocada, deixei que entrasse em mim. Ali mesmo, de pé. Descobri que essa posição é bem prazerosa, trocando beijos. O pau movendo de baixo para cima, toca partes mais sensíveis da bocetinha. Tive o primeiro orgasmo. Nem assim, o fogo apagou. Rubens continuou estocando, dizendo o quão gostoso estava a transa. Que eu era linda, gostosa. Um monte de elogios. Não demorou para avisar que ia gozar.
Depois de uma carcada mais funda, parou. Ficamos nos beijando com ele dentro de mim.
Banho tomado, pediu um lanche pelo interfone. Comemos acompanhado de uma bebida gasosa, que continha álcool. Parecia uma espécie de cidra com sabor de pêssego, muito gostosa. Como não sou acostumada, logo senti um calor tomar conta de mim.
Conversamos bastante, podendo então nos conhecer melhor. Ele era bem casado, porém, gostava de ter aventuras fora. Tranquilizou quando eu disse que entre nós seria apenas uma amizade colorida, sem maiores consequências.
Deitamos na cama, continuando a conversa, entre beijos e amassos. Ele tomou a iniciativa de me chupar, retribui num delicioso 69. Acabei tendo outro orgasmo.
Foi quando ele perguntou:
– Você já fez anal?
– Não.
– Quer dizer que você é virgem no cu?
– É isso.
– Quer tentar fazer?
– Acho que não. Dói muito.
– Bom, isso depende de quem faz e como faz. Se for com cuidado e carinho, nem dói tanto assim.
Deu vontade de perguntar como ele sabia disso. Por um momento passou pela minha cabeça uma coisa engraçada. Quase perguntei se ele já tinha feito anal pra saber. Rsrs. Mas, não disse nada. Rubens insistindo:
– Olha, vamos só tentar, está bem? Se você não quiser ir adiante, a gente para. Tá?
Olhei para seu pau duro e inchado. Aff… Aquilo não iria entrar fácil no meu cuzinho. Enquanto isso, ele já tinha encapado com outro camisinha e passava um óleo lubrificante. Ficou deitado de barriga para cima e me tomando pelos braços, fez eu ir por cima.
Ainda cheia de dúvidas se faria ou não, me deixei conduzir. Se um tinha curiosidade, o medo era angustiante. De cócoras fui abaixando o quadril até a ponta tocar na entrada. O contato fez o anelzinho piscar de forma involuntária. Abaixei um pouco mais com o pau escorregando pelo rego. Rubens segurou nele e tentei outra vez.
Confesso que estava com as pernas trêmulas de apreensão. Quando senti a cabeça firmemente encostada na borda do buraquinho, desci um pouco mais e… uiuiui, entrou um pouco. Nossa! Nem sei se doeu mesmo ou o susto. Pulei como picada por uma cobra, me afastando.
Deitei a seu lado e disse que não queria continuar. Ele ficou me beijando, acariciando e insistindo. Quando dei por mim, estava de bruços com um travesseiro sob a barriga. De bunda empinada e ele passando lubrificante nas preguinhas. Enfiou um dedo no buraquinho. Aff… que sensação mais esquisita. Humm… pareceu gostoso e deixei ele continuar a manipulação.
Agora eram dois dedos melados de gel que se afastavam um do outro, alargando, lubrificando as entranhas do meu cuzinho virgem. Causava certo desconforto, mas, era agradável. Ele subiu em mim, praticamente me montou. A ponta da vara tocou no rego.
Naquele momento, todo temor voltou. Estava presa entre ele e a cama, o travesseiro embaixo da minha barriga, sem rota de fuga. Pensei em sair debaixo, mas algo me dominava e fui me entregando. A coisa dura já estava forçando a entrada, pedindo passagem. Timidamente tentei negar, pensando num jeito de adiar, deixando para uma outra vez. Rubens me seduzia com palavras, dizendo que eu não sabia o que estava perdendo, que eu ia gostar. Aqueles clássicos chavões que agora sei, tipo de só colocar um pouquinho, a promessa de se doer eu tiro… Foi quando entrou.
Ó pai! não…nossa! Doeu sim. Doeu a ponto de eu contrair os músculos anais, tentando expulsar o invasor. Não tinha para onde escapar, com ele pesando em mim. Enterrei a cara na cama, mordendo o lençol. Gritei.
Ele então parou. Eu dizia que não queria mais, que já bastava. Que estava doendo. Pedia para tirar, enquanto ele me acalmava, dizendo que a dor já iria passar. Só mais um pouco, só mais um pouquinho, dizia. Pedia para mim relaxar. Aff!… Era grossa a coisa dentro de mim. Parecia brigar com o interior do meu cuzinho, procurando espaço na marra. Devo ter chorado, sei lá.
– Chega! Tira, tira! Está doendo! Para! Não quero mais!
– Só mais um pouco, amor. Eu já tiro, tá bem? Só mais um pouco.
Nesse ¨já tiro¨ e ¨só mais um pouquinho¨, fui sendo levada na conversa. Estranhamente, não era mais dor o que sentia. Era algo diferente e inusitado. De estar com o orifício virgem preenchido. Movi lentamente o quadril empalado para confirmar. Apenas uma leve ardência. Aquilo me deixou mais relaxada. Esse movimento fez com que entrasse mais um pouco.
Nossa, o pequeno avanço me pareceu gostoso. Rebolei de novo um pouco. Apesar de arder um pouco, confirmei que era agradável. Remexi agora com mais intensidade. Rubens aumentou a pressão e o seu pau avançou. Ficamos nesse jogo e a penetração cada vez mais profunda. Doía, porém, uma dor suportável.
Deve ter entrado bastante, tanto que ele puxou o invasor. Ajudar evacuá-lo foi bem prazeroso. Desejei que fizesse tudo de novo. O entra e sai. Cada vez mais forte, mais rápido, mais fundo… Me alargando… Não era eu que estava no controle da situação. Eu apenas recebia as carcadas. Era ele, Rubens quem controlava. Que metia e tirava. Eu rebolava tomada pelo prazer diferente. Deu vontade de masturbar. Consegui enfiar a mão, siriricando o clitóris. Rubens fodia como um garanhão, enquanto dizia:
– Que cu gostoso! Que cu apertado, amor! Gostoso demais! Demais!
Eu rebolava, rebolava e masturbava. Veio o clímax. Algo que nunca havia sentido. Forte, intenso, dolorido. A ponto de provocar piscadelas na xana e cuzinho ao mesmo tempo. As batidas do coração aceleradas e a respiração arfante. Fiquei parada, quieta, deixando que ele concluísse a sodomização.
Passei a sentir ardência maior ao ritmo das metidas. A cada socada forte, eu expulsava todo ar dos pulmões. Na saída da vara, puxava o ar com força. Isso de forma alucinante. Até que ele gozou, me empalando profundamente. Senti todo o peso do seu corpo sobre o meu.
Ficamos assim engatados por um bom tempo, só seu mastro pulsando dentro do meu rabinho, soltando gala e mais gala, enchendo a camisinha estufada. Quando saiu, levou minha virgindade atrás, deixando um vazio paradoxal.
Esse foi meu primeiro anal. Até a dorzinha latente que me acompanhou o resto do dia, foi algo delicioso. Me deixando com vontade de repetir. Nossa, eu gostei de dar o cu! Entendi agora porque dizem que isso vicia, rs…
Já se passaram alguns anos e continuo dando escapadelas com o Rubens, que sempre arruma um jeitinho de da um perdido no trabalho ou na sua esposa pra poder me comer.
Enviado ao Te Contos por Regina
27 notes · View notes
afrogeekgoddess · 1 year
Text
La’an’s love for UEF!Kirk and how it haunts her interactions with Prime!Kirk is doing something to my brain. Longing and fantasy and different realities all smashed up in the same space. La’an’s dream child with UEF!Kirk overlaid with Carol Marcus’ actual child with Prime!Kirk. Makes me think about Prime!Spock meeting AOS!Kirk for the first time. Or Burnham and Georgiou and their Prime/Mirror counterpart relationships. Someone so close to who they knew, the essence is there, but just different enough to not be The Exact Person They Loved. But they can be Someone They Love Newly. Still. Or not. Thinking of the cost of living or not living with that kind of love is taking my breath away.
54 notes · View notes
anretc · 2 months
Text
Fic: Born in a Thunderstorm
Tumblr media
Born in a Thunderstorm (1030 words) by anr Chapters: 1/1 Fandom: Star Trek: Strange New Worlds (TV), Star Trek Rating: Explicit Warnings: No Archive Warnings Apply Relationships: UEF James T. Kirk/La'an Noonien-Singh Characters: La'an Noonien-Singh, UEF James T. Kirk - Character Additional Tags: Episode: s02e03 Tomorrow and Tomorrow and Tomorrow (Star Trek: Strange New Worlds), Alternate Universe - Canon Divergence, Fix-It, Kissing, Sex Summary: It was late when they got back to the hotel.
8 notes · View notes
nyashykyunnie · 10 months
Note
They scream. . .
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🔥 motivation 🔥
THE JUMPSCARE???? HELL P[OIZX;JSFEA STOP P;KNZ , MY BOOYYSSSS UEF ,DAIAF. I wasn't feeling the best uwaa qwq, IM RLLY SLEEPY RN BUT I FEEL ALITTLE MORE AWAKE ACK WHY SO GORGEOUS THESE MMMEEEEEEENNNN ISTGGG
8 notes · View notes
crowdeer · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
I can't fully prove it yet, but the universes of Half Life and the 1986 Soviet sci-fi movie "Kin-Dza-Dza" are connected.
Barney and Uef will drink together and be friends (at first)
You'll all see...
18 notes · View notes
malonasjealnasima · 10 months
Text
ako ne prođemo u europsko idem do uefe i ubijam se pred njima
9 notes · View notes
grayrazor · 5 months
Text
It's an interesting narrative choice how the United Earth Federation are the most "good guy"-coded faction in Supreme Commander--their colors are blue and white and they're the guys most prominently featured in the box art and intro cinematic--but their ending is the most evil.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
The other two factions are just like "destroy the stargate network so everybody leaves us alone" and "end the war with a peace treaty (definitely no mind control promise 🤞)" while the UEF's win condition is blowing up everybody else's planets with a really big gun.
Tumblr media
2 notes · View notes