#Três Homens em Conflito
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está ARCHER CAELONDIR, um cavaleiro de 28 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. Dizem que é PROATIVO, mas também DESBOCADO. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com Drew Starkey.
CHANGELING STORIES
Archer vem de uma curta linhagem de escribas, composta por seu pai e o pai do seu pai. Não chegou a conhecer a mãe, visto que ela havia desaparecido quando o filho completou um mês de vida, então seus dias eram solitários. Os homens da família eram bastante ocupados e diligentes, cuidando para que não precisassem nunca tocar um dedo em um dragão se não fosse extremamente preciso, e passando horas no Sonhar em busca de mais informações para detalhar os registros pelos quais eram responsáveis. Nesse sentido, o garotinho changeling cresceu numa casa silenciosa, empoeirada, rígida e, bem, chata pra cacete. O suficiente para que desatasse a fugir quase todos os dias e desse uma voltinha pela ilha junto dos órfãos da cidade, buscando ação. Algo pelo quê viver. Nas empreitadas que se metia com meninos mais velhos, jurava que um dia encontraria sua mãe e sairia daquele lugar que infelizmente nascera, e partiriam para longe de Aldanrae, de Uthdon. Voariam para longe nas costas de um dragão.
Para Vaelor Caelondir, o pai de Archer, estava tudo combinado entre ele e o filho. Ele já tinha idade e estava alistado para o Instituto Wülfhere. Quando fosse a hora, após a prova do parapeito que ele certamente sobreviveria, escolheria o quadrante dos curandeiros - se o filho queria mais emoção, poderia se contentar em ajudar os feridos. Era mais dinâmico que ser um escriba, reconhecia, mas não suportaria ter o único filho nas linhas de frente de batalha como um montador ou um homem da infantaria. Vaelor, Archer percebia, era deslocado do lugar e da época onde vivia, sempre fugindo de conflito, fugindo da guerra; desligando todas essas coisas à volta dele, metendo o nariz nos livros e passando horas no Sonhar. Archer sempre soube que o sumiço da mãe provocou mais mal ao pai do que à ele mesmo, visto que não pode sentir falta de algo que nunca teve. Entretanto, enquanto o alistamento se aproximava, o changeling e seus amigos órfãos fizeram um pacto de sangue: seriam todos os cinco montadores, ou morreriam tentando.
Um acabou morrendo tentando. Três, porém, optaram por quadrantes diferentes. Apenas Archer honrou o pacto e realmente escolheu o caminho de um domador de dragões. Mas todos continuaram amigos, embora Archer sempre provoque sobre a covardia dos outros três naquele fatídico dia, até os convidou para seu casamento. Bem, ele ainda não casou, mas vai casar com sua noiva assim que se formar da Escola Militar e dará uma festinha de celebração conforme sua cultura. Acredita que sua escolha foi a melhor escolha que fizera em todos os seus anos de vida e não se imagina tendo vida diferente. É proativo porque é apaixonado no que faz, adora estudar e faz suas obrigações de antemão - o que reflete de modo apropriado as suas ambições no exército, visto que deseja fazer carreira. Ainda, precisa conviver com a indiferença do pai desde que se assumiu como cavaleiro e seu sofrimento sufocado, sempre preocupado.
TYDALOR, THE DRAGON
Tydalor é um majestoso dragão Aquaris verde-água. Calmo, reservado, meio preguiçoso para acordar. Ele demorou algum tempo para se ajustar a personalidade ativa de Archer, mas com jeitinho, ambos encontraram um meio-termo. O cavaleiro o oferece diversos petiscos e “prêmios” em troca de treino e realização de truques que facilitam coreografias estratégicas em missão - se comunicam quase que telepaticamente devido a constância -, o que faz ele se animar rapidinho. Não é de personalidade reativa, tem bastante vontade própria, e se ele não quer fazer uma coisa, então não tem jeito. Com estranhos, é tranquilo, embora desconfiado. Não deixa que o toquem, nem que se aproximem sem uma troca anterior, ou que Archer diga que não há com o que se preocupar. Ademais, é um dragão veloz, habilidoso e animado, uma vez que pega o gás.
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name: Maressa Cordelia Malkirnis Doomstryke alias: Mare age: 26 anos height: 168 cm orientation: bissexual - birromântica god/goddes: Nun, deusa das águas primordiais que deram origem ao universo; seon: ishaan; the sun mbti: ESTJ qualities: resiliente, confiante, empática, inteligente, bem-humorada, sincera defects: analítica, impulsiva, teimosa, egoísta, exigente, sarcástica, perfeccionista aesthetic: azul, oceano, ballet, flores, sol, drinks cítricos, livros, músicas instrumentais, organização
PERSONALIDADE
Assim como as águas, Maressa possui suas fases. Em um momento pode ser calma, tranquila e despreocupada e no outro agitada, impaciente e intensa, nuances essas que são refletidas em sua dan��a, uma vez que o ballet é sua forma marjoritária de se expressar, visto que nem sempre é boa com as palavras. De riso fácil, sua risada facilmente pode ser ouvida pelos corredores, dependendendo de quem a acompanha. Sempre muito simpática e educada, acaba constrastando com o restante de sua família que são tidos como introverditos e arrogantes. É também muito curiosa, por isso acaba fazendo bastante perguntas sempre que alguém lhe conta algo, porém quando se trata de si mesma, costuma ser mais reservada.
ABOUT
A casa Malkirnis Doomstryke sempre foi sinônimo de conquistas bélicas e mão de ferro para manter o domínio sobre seus territórios. Com uma linhagem de hospedeiros do deus Seth, raramente se encontravam em desvantagem durante os conflitos, o que inflava os egos de seus membros, especialmente os homens. Alimentados pela sede de guerra, viam-se constantemente envolvidos em batalhas, o que os transformou mais em guerreiros do que em governantes eficazes. Com o tempo, os resíduos das guerras, como cadáveres e destroços, começaram a se acumular, especialmente nas fontes de água, contaminando-as a ponto de se tornarem intragáveis. A água potável tornou-se escassa, e à medida que sua disponibilidade diminuía, os impostos sobre ela subiam, condenando uma parcela da população à morte pela sede. Indignada com a devastação causada aos seus domínios e o descaso para com os habitantes, a deusa Nun lançou uma maldição sobre a família. Ela impediu que gerassem herdeiros homens capazes de abrigar magia e, por muitos anos, reduziu o fluxo de água no território. Assim, a própria família sentiu o peso de sua irresponsabilidade até que demonstrassem ser dignos de suas bênçãos novamente.
Embora contrários à maldição de Nun, os Doomstryke sabiam que não poderiam desfazer o que havia sido decretado pela deusa. Aos poucos, retomaram as boas práticas de governança, até que Nun, satisfeita com seus esforços, restaurou a abundância das vastas águas que sempre marcaram seus domínios. A linhagem seguia seu curso natural, com feiticeiras apadrinhadas por Seth, até o nascimento de Maressa, que trouxe consigo um novo período de inquietação — algo que nem mesmo as outras feiticeiras conseguiram prever. Caçula de três irmãos, Maressa veio ao mundo no dia 13 de janeiro, uma data considerada um mau presságio pela religião khajol. Seus cabelos claros e olhos da cor do mar contrastavam drasticamente com o restante da família, onde a pele escura e os cabelos negros — herança dominante de seu pai — eram a norma. Seu nascimento, envolto em sinais e presságios, foi o prenúncio de tempos tumultuados para os Doomstryke.
Ezlyn, seu pai, recusava-se a acreditar que Maressa era realmente sua filha, o que provocou um grande tumulto e quase levou à separação dele com Odelia, devido à gravidade das acusações. No entanto, a paternidade foi confirmada, e o escândalo aos poucos se dissipou até que os anos o spsgsrsm por completo. Apesar disso, a frieza de Ezlyn em relação à filha nunca passou despercebida por aqueles ao seu redor. A distância emocional entre eles era evidente, o que acabou aproximando Maressa de sua mãe, embora o vínculo entre as duas também não fosse particularmente forte.
Sempre houve sinais, ainda que sutis, de que Maressa não seria a hospedeira de Seth: as águas se agitavam conforme seu humor se tornava mais caótico, a temperatura da [agua mudava conforme sua vontade, e sonhos distorcidos a envolviam, ora como uma onda, ora imersa em uma. Esses detalhes, que surgiram desde os oito anos de Maressa, foram ignorados. No fundo, Odelia temia que toda a controvérsia sobre a paternidade da menina viesse à tona novamente—ela já fora humilhada o bastante uma vez e se recusava a vivenciar algo parecido novamente. No entanto, os deuses têm suas próprias vontades, e quando Maressa completou dezoito anos, tanto ela quanto Odelia perceberam que os desígnios divinos não poderiam ser mais divergentes que os delas.
Em sua primeira ida ao Superno, Maressa esperava encontrar uma magia puramente caótica, como sua irmã mais velha havia descrito. Estava preparada para o turbilhão de forças indomáveis e violentas que imaginava dominar aquele lugar. Contudo, o que encontrou foi algo completamente diferente: energias ambíguas, um equilíbrio tênue entre o caos e a serenidade. Foi nesse momento que ela compreendeu a verdade que a separava de sua família. Ao retornar, Maressa percebeu que, ao contrário do que todos acreditavam, não fora escolhida por Seth, mas por Nun, a deusa das águas primordiais e do vazio profundo.
Esse despertar mudou tudo. O relacionamento com seu pai, que já era tênue, desintegrou-se por completo. Sua mãe, Odelia, também se distanciou, tanto pela frustação por algo que ela acreditava ser uma traição dos deuses como também por medo do que aquilo poderia significar ante a maldição lançada sobre a família quase um século atrás. Foi nesse momento de solidão que Maressa encontrou consolo nas artes. A dança, em especial, tornou-se sua fuga, uma forma de se reconectar consigo mesma e com as forças que a guiavam. Sempre que não estava ocupada com seus estudos no Instituto de Magia, era na dança que Maressa buscava refúgio, canalizando sua energia em movimentos fluidos como as águas que agora sabia pertencer.
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Nisto Cremos
o que acreditam os adventistas do sétimo dia
1. As Escrituras Sagradas As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 10:35; 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12). 2. A Trindade Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7). 3. Deus Pai Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9). 4. Deus Filho Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).
5. Deus Espírito Santo Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4). 6. Deus é o Criador Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. ?Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra? e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; João 1:1-3; Col. 1:16 e 17). 7. A Natureza do Homem O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20). 8. O Grande Conflito Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Gên. 6-8; II Pedro 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9). 9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I João 2:2; 4:10; Col. 2:15).
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269. Três Homens em Conflito (Il buono, il brutto, il cattivo, 1966), dir. Sergio Leone
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Sonhos roubados e sua dura realidade
Sonhos roubados é um filme brasileiro produzido em 2009por Elisa Tolomelli e Sandra Werneck, baseado no livro “As Meninas da Esquina - Diários dos Sonhos, Dores e Aventuras de Seis Adolescentes do Brasil” da jornalista Eliane Trindade. A historia retrata a vida de três adolescentes que moram na mesma comunidade do rio de janeiro, as três convivem entre si e compartilhar a vida juntas de maneira diferentes. O filme mostra a realidade de pessoas de classe baixa do ponto de vista feminino, suas dificuldades, necessidades e sua luta do dia a dia.
JESSICA
Jessica criada pelo seu avô após o falecimento de sua mãe que contraia AIDS, cresce em um ambiente sem muitos recursos e muitas dificuldades. Seu avô trabalhava como mecânico de bicicleta, fazia o que podia pela neta, mas a falta de serviços era um osbstáculo grande. Jessica na chegada da adolescência acabou engravidando e virou mãe solo após o rompimento do namoro por conta dos conflitos com a família do rapaz. Vendo sua própria situação e priorizando sua filha e seu avô que não tinha a mesma saúde de antes, entrou na vida da prostituição. Fazia programas, era "esposa aluguel" de um presidiário para ter uma renda a mais, e também roubava lojas ou homens após seus programas.
SABRINA
Sabrina até certa idade morava com sua mãe, mas não aguentou o convívio com a própria mãe e foi embora de casa aos 16/17 anos. Em umas das cenas do filme Sabrina cita uma frase que mostrava como era a relação entre ela e a sua mãe, "Mãe é mãe né? A minha mais parece uma madrasta". Depois que saiu da casa da sua mãe deve que se virar no mundo, começou a trabalhar em uma adega e depois de seus turnos fazia programa junto a Jessica. Sabrina acabou conhecendo um dos irmãos da comunidade em um baile, eles ficaram junto por um tempo até ela anunciar a gravidez por seu companheiro. A noticia não foi bem recebida pelo seu parceiro, gerou uma discussão alegando que a criança devia ser de outro homem, usando a justificativa que Sabrina fazia programas. O conflito acabou resultando no rompimento da relação porque a Sabrina não queria abortar a criança como o ex companheiro desejava.
DAIANE
Daiane a mais nova do trio tendo 14 anos, perdeu sua mãe quando era um bebê por transtornos mentais não tratados, e acabou indo mora com a tia. Seu pai não á aceitava como filha, negando a menina desde seu nascimento, portando Daiane sempre insistia na relação de pai e filha mesmo não sendo reciproco o desejo do pai. No inicio do filme vemos que Daiane acaba de completa 14 anos, e espera ansiosamente o próprio pai comparecer no seu aniversario, mas infelizmente não acontece. Depois comemorar seu aniversario a garota vai por quarto, quando seu tio entra pra dar um celular de presente a garota, Daiane olha o tio com uma expressão de infeliz e aceita o presente. No decorrer do filme vemos o porque a Daiane ficou com aquela expressão, seu tio abusava dela todas as noites. Ela até cita em uma conversa sexual entre as amigas que era "mais ou menos virgem", dando a entender que a garota perdeu a virgindade á força e não por escolha.
Apesar das dificuldades de Jessica, Sabrina e Daiane, elas ainda continuam juntas até o final, cada uma lidando e arrumando uma solução por seus problemas e apoiando uma a outra. O filme retrata a adolescência de garotas brasileiras que moram em periferias, muitas garotas atualmente passam pelo mesmo que Jessica, Sabrina e Daiane. Atualmente no Brasil 14% das adolescentes já são mães, mães solos, algumas são expulsas de casas ficando sem apoio nenhum, e outras acabam escolhendo abortar e infelizmente algumas não aguentam o procedimento da pílula e acaba falecendo. Sabrina faz parte do grupo de garotas que sofrem violências domestica, como por exemplo; violências corporais, negligência e abuso psicológico. 81% crianças e adolescente sofrem de alguma violência domestica vinda dos próprios pais, muitos seguem o mesmo caminho de Sabrina, saem de casa e tem que sobreviver se virando, muitas vezes as garotas que tomam essa decisão acabam nas ruas trocando o corpo por um copo de água do dia. Daiane faz parte do grupo de garotas que sofrem abusos sexuais por tios, pais avôs, irmãos, vizinho e etc. O Brasil tem 65,7% em uma escala de 100% de abusos global, atualmente Brasil está na 11º posição de países que mais tem abusos sexuais de crianças e adolescentes. A exploração sexual também está presente nessa porcentagem, muitas garotas se prostituem vício em álcool e drogas, ter uma refeição no dia ou pra ajudar a família. O objetivo desse post é dar visibilidade ao filme que retrata a realidade brasileira, e mostra a nossa situação atualmente em questão das nossas criança
Quem estiver interessado em assistir ao filme; link
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Hotwife
A Hotwife é uma mulher que possui uma vida normal, pode ser mãe, profissional, dona de casa mas também é louca por sexo e sai com outros homens com o consentimento do marido. Na verdade, podemos dizer que a mesma é um pouco de cada, um misto de dama, cheia de classe e de valores, a conviver com um lado “ninfo”, sem receio de exteriorizar os seus mais íntimos desejos. Quando falamos assim, pode parecer que a Hotwife é uma mulher vulgar. Engano total. Existe o termo ou termos certos para designar as mulheres vulgares: puta, vadia, ordinária, etc. Porém, o termo “Hotwife” foi criado para nomear apenas essa classe de mulheres, aquelas finas, bem sucedidas, que possuem etiqueta, são bem casadas, bem relacionadas e com valores e pudores sociais, mas que são praticantes de uma modalidade de sexo liberal.
A Hotwife domina no relacionamento sexual com o seu parceiro e adora exercer esse seu poder com outros homens na presença do marido, mas isso não quer dizer que falte com o respeito pelo o seu marido. Permite-me dizer, não existe ninguém que a mesma respeite ou ame mais, que seja cúmplice e deseje mais do que o seu marido. No entanto, entende o lado humano e biológico do sexo, o lado carnal do prazer. A Hotwife constrói-se a partir do momento em que aceita ser mente aberta e aprende a não ignorar ou achar insano o seu desejo por outros homens. É preciso que o marido também compartilhe do seu desejo, que desenvolva o prazer em imaginá—la com outro homem. Sinta tesão em dividi—la com outros parceiros. Esse tesão ou sentimento é mais comum e presente na vida dos homens do que se imagina, e é tão normal quanto qualquer outra fantasia erótica. A Hotwife sabe reconhecer e entender isso sem deixar que afete o seu casamento ou sentimento pelo o seu marido. Para isso, a mesma necessariamente precisa ser uma mulher madura, consciente, apaixonada e responsável. O seu estilo de vida é maravilhoso para ambos e têm o prazer de ter as suas fantasias realizadas e os seus desejos saciados.
Para o casamento, os benefícios são ainda mais notáveis, mas é preciso que o casal tenha realmente um casamento seguro e estável. Adotar um novo estilo de vida, ainda mais um que requeira um resguardo em relação ao convívio social, não pode ser encarado como qualquer aventura. O casal tem que saber administrar o ciúme que às vezes pode acontecer, mas é justamente o saber controlar o ciúme e utilizá—lo como gatilho para disparar o tesão que inflama tanto os maridos das Hotwives, a meu ver. O amante/macho experiente sabe reconhecer de longe uma bela Hotwife. Normalmente adoram identificar-se através de um ou outro acessório. Uma esposa sensual, sempre a usar a sua aliança, tornozeleira, tatuagem com um as de espadas, certamente indicará a um amante/macho atencioso a possível presença do seu maior objeto de desejo. Muitos perguntam como uma Hotwife consegue se entregar aos braços de outro homem sem sentimento de culpa, por amar o seu marido. Bem, no início poderá até haver um pouco de conflito interior, mas depois, com o amadurecimento da relação, isso esvai-se. A mesma aprende a pensar somente no prazer que outro macho proporciona-lhe, e tem a certeza que o seu marido adora isso. Com o passar do tempo, torna-se mais fácil entregar-se a outro e obter prazer. Em muitos casos, o casal prefere encontrar alguém com quem se identifique e lhe passe confiança para assumirem uma relação mais fixa entre os três. Nesses casos, a manutenção de um amante fixo é extremamente vantajosa, pois é mais seguro, é mais fácil marcar encontros, garante maior sigilo e a esposa adquire mais intimidade e fica mais à vontade para obter mais prazer. No entanto, a Hotwife deve policiar-se para, a qualquer sinal de envolvimento emocional com o amante/macho, interromper a relação imediatamente. Aliás, uma Hotwife nunca está isenta disso. O marido tem que saber conviver com isso, e na imensa maioria das vezes, excita-se muito ao ver a intimidade entre a esposa e o amante aumentar. Da mesma forma, ao menor sinal de uma crise de ciúme, é hora de pedir à amada para diminuir o ritmo. A fantasia Hotwife/corno é comum no meio liberal, além da aventura entre quatro paredes, um verdadeiro estilo de comportamento. Somente um casal praticante sabe definir o verdadeiro prazer do “Hotwifing”. #DomFidalgo🇵🇹 #direitosdeautorreservados
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5. Qual o seu filme favorito?
Pergunta dificil. Pra facilitar faço um top 5 dos meus filmes favoritos de todos os tempos:
1 - O Poderoso Chefão
2 - Pulp Fiction
3 - Cidade de Deus
4 - Três Homens em Conflito
5 - O Sétimo Selo
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Inauguração da Confeitaria A Crystal, Na Rua Nova Esquina Com a Rua da Palma, Logo Depois Mudou de Nome Para Confeitaria Glória - Recife Em 1925, Local do Palco do Assassinato de João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de Governador.
O fim trágico de 3 Joões
A tragédia que se abateu sobre a Paraíba no ano de 1930 envolveu três homens chamados João. E mudou a vida política do país na primeira metade do Século 20.
Mais um relato surge sobre esse episódio, que marcou para sempre a vida da população brasileira. Desta vez, pelas mãos da escritora pernambucana Ana Maria César, com publicação pela Cepe.
João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de governador - sucedeu João Suassuna. E João Dantas, advogado e militante político, era aliado de Suassuna e fazia oposição a João Pessoa.
Quis o destino que os três Joões se cruzassem num mar de intrigas, desavenças, conflitos e mortes.
Sob o comando de João Pessoa, a Paraíba passou a conviver com uma reforma tributária que reajustou em até 80% os impostos de tudo quanto era exportado para Recife, Natal e Fortaleza. João Pessoa também baixou um decreto para desarmar os fazendeiros, acusados de acoitar pistoleiros e promover assassinatos indissolúveis. Os dois fatos levaram o coronel Zé Pereira, um dos maiores exportadores de algodão e chefe político de Princesa, a liderar uma revolta popular e decretar o município independente da Paraíba. Criou hino, bandeira e leis próprias.
João Pessoa usou a força policial do estado para combater o levante. Princesa reagiu. E o embate armado não parou mais.
A atuação profissional de João Dantas como advogado do coronel e suas declarações favoráveis à insubordinação de Princesa fizeram dele um inimigo de proa do governo paraibano. Seu escritório foi arrombado na calmaria de uma madrugada. A invasão foi atribuída pela polícia a ladrões comuns. João Dantas contestou porque desapareceram documentos confidenciais dos seus clientes e cartas íntimas trocadas entre ele e sua namorada, a professora Anayde Beiriz. A correspondência pessoal vazou.
João Dantas decidiu ir pro Recife preparar sua defesa e torná-la pública por meio de um artigo a ser publicado no Jornal do Commercio. Ao lado do cunhado, o engenheiro Augusto Caldas, foi a um hotel no Centro do Recife entregar o artigo ao amigo João Suassuna, deputado federal pela Paraíba, e pai de uma filharada, entre eles, o futuro escritor Ariano Suassuna.
Do hotel, João Dantas saiu pelas ruas do Centro da capital pernambucana. Tinha lido uma pequena notícia em jornais locais informando que João Pessoa passaria aquele 26 de julho de 1930 no Recife. Com um revólver calibre 32 nos quartos, começou a vasculhar os passos do governante paraibano, que em março daquele mesmo ano tinha disputado a vice-presidência da República na chapa de Getúlio Vargas. Enquanto era procurado por João Dantas, o governante paraibano almoçava no já tradicional Restaurante Leite. Na sua mesa, Agamenon Magalhães e o usineiro Caio de Lima Cavalcanti. De lá, o trio decidiu tomar um chá na elegante Confeitaria Glória, onde próximo estavam o carro e o motorista do Governo da Paraíba.
Foi nesse momento que João Dantas avistou o carro oficial e logo deduziu onde estava seu arqui-inimigo. Entrou na Confeitaria e disparou três tiros à queima-roupa em João Pessoa. Feridos de raspão por tiros saídos da arma do motorista, João Dantas e seu cunhado foram presos em flagrante.
A Paraíba se vestiu de luto pra chorar seu morto ilustre. Por uma decisão da família, que morava no Rio de Janeiro, e por uma conveniência política da época, o enterro foi programado para ser lá. De navio, o corpo saiu do Porto de Cabedelo para a então capital do país. Os getulistas, que não aceitavam a derrota para o paulista Júlio Prestes, usaram com maestria a comoção provocada pelo crime para apressar o projeto em curso de tomada do poder - movimento vitorioso e que ficou conhecido como “Revolução de 30”.
Nas investigações do crime, a polícia pernambucana incluiu o ex-governador paraibano João Suassuna pelo simples fato de, pouco antes de consumar o homicídio, o assassino ter deixado a cargo dele a publicação do artigo.
Ao final, nenhuma culpa foi atribuída ao chefe do clã Suassuna. Mas, isso lhe custou a vida. Pouco mais de dois meses depois daquele 26 de julho sangrento, João Suassuna tombou sem vida ao ser baleado quando passeava pelo Centro do Rio de Janeiro. Preso, o assassino disse que quisera vingar a morte de um irmão, que morrera no levante de Princesa, comandado pelo coronel Zé Pereira. O assassino acreditava que esse conflito poderia ter sido evitado pelo pai do menino Ariano Suassuna, por causa da sua amizade com o coronel. Poucos dias antes, João Dantas apareceu degolado na Casa de Detenção do Recife, ao lado do corpo do cunhado, também ferido mortalmente no pescoço. A família dos dois nunca acreditou na versão oficial de suicídio divulgada pela polícia, definia as duas mortes como assassinatos.
E assim se passaram 91 anos do trágico fim dos três Joões: Pessoa, Dantas e Suassuna.
#Política#Intrigas#Assassinatos#Mortes Políticas#João Pessoa#João Dantas#João Suassuna#Pernambuco#Paraíba#Nordeste#Getúlio Vargas#Júlio Prestes#Washington Luiz#Estácio Coimbra#Recife PE#Recife City#Rua Nova#Agamenon Magalhães#Inauguração#Assassinos#Cangaceiro Antônio Silvino#Casa de Detenção do Recife
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Igreja e Estado na Formação da Europa Moderna
O século XIII foi um momento decisivo de transição no surgimento de um cristianismo autoconscientemente latino – a cristandade. Esse século testemunhou o início das atividades da Ordem Dominicana em 1216, da qual Tomás de Aquino era membro, bem como da Ordem Franciscana. Os dominicanos se especializaram em formação doutrinária, combatendo a heresia e realizando atividades inquisitoriais, começando no ano de 1233, enquanto os franciscanos se concentraram na evangelização no campo. Os ritmos da sociedade feudal eram, no entanto, lentos, com dificuldades de comunicação e centralização. Era legalmente fragmentada e repousava sobre fundações feudais nas quais a Igreja e a monarquia compartilhavam o poder legal com os príncipes sem que isso significasse necessariamente uma diminuição nas prerrogativas, reivindicadas de várias maneiras, de centralização política. Nessa separação entre centralismo político e legal reside uma das condições da separação de poderes à qual a democracia mais tarde deu uma estrutura legal. A prática litúrgica não tinha a densidade de organização que mais tarde possuiria. Parece, por exemplo, que do século XI ao século XVI, religiosos e leigos piedosos, homens e mulheres, comungavam apenas três ou quatro vezes por ano. As áreas rurais europeias mantiveram uma coleção de crenças em uma variedade de seres sobrenaturais, elfos e rios sagrados e muito mais. Estes competiam pela lealdade dos camponeses com uma crença em um Deus e na unicidade do poder sobrenatural. Em suma, este período foi de preparação doutrinária e institucional das estruturas intelectuais e organizacionais que surgiriam e produziriam homogeneidade real e geral nas sociedades europeias quando mais tarde ligadas ao surgimento de estados europeus centralizados com as reformas protestantes e católicas e seu desenvolvimento posterior.
Veremos que as alegações feitas sobre o conflito entre Estado e Igreja são muito exageradas. A Igreja só desfrutava de independência na sociedade feudal na qual a Igreja era um poder feudal, monárquico ou quase monárquico como outros poderes. No século XVI, as igrejas foram integradas – de forma conflituosa e incompleta – às políticas europeias e suas estruturas, funcionando dentro delas como entidades religiosas relacionadas ao Estado e frequentemente reguladas por ele, e apoiando a ideologia do Estado, após a Paz de Augsburgo em 1555. Como resultado disso, a disseminação do efeito da autoridade religiosa na vida pública tornou-se uma das bases do governo real e um importante instrumento na imposição de homogeneidade legal e ideológica na ausência de estruturas educacionais e instrumentos de comunicação e administração que mais tarde caracterizariam o Estado moderno. Assim, a excomunhão da Igreja tornou-se no século XVI uma penalidade por inadimplência de dívidas. A França abundava em celebrações litúrgicas com caráter religioso; havia sessenta dias de festivais de acordo com o calendário da Igreja, além dos domingos.
O ataque de Martinho Lutero à venda de indulgências pela Igreja em 1516 e suas noventa e cinco teses são eventos celebrados e precisam de pouca explicação. Lutero, um ex-monge agostiniano, logo se casou com uma ex-freira e desencadeou a Reforma Protestante em aliança com alguns príncipes alemães. A Reforma, um fenômeno histórico extremamente complexo que pode ser abordado apenas de forma muito aproximada aqui, abriu uma era de guerras europeias que subverteram o sistema de equilíbrio de poder europeu e levaram ao surgimento de um sistema estatal baseado em dois elementos, a saber, absolutismo real ou principesco, e igrejas subordinadas a esses sistemas absolutistas, especialmente na Espanha, França e Grã-Bretanha. Na Alemanha, no entanto, a reforma religiosa foi uma oportunidade para a independência de alguns principados alemães do sistema imperial, com principados apoiados por economias locais dinâmicas, com igrejas locais operando em alemão para as quais Lutero traduziu a Bíblia. Esta tradução teve um impacto decisivo na moderna língua literária alemã. O protestantismo em certas regiões – o protestantismo calvinista huguenote francês no sul e o presbiterianismo escocês – foi uma expressão de tendências autonomistas entre aristocracias locais que resistiam às tentativas de centralização. O mesmo é verdade para o protestantismo holandês que foi liderado pela burguesia das cidades comerciais holandesas contra a dominação imperial Habsburgo-Espanhola. O protestantismo estava ligado a um elemento importante que caracterizaria por muito tempo as relações Igreja-Estado, a saber, um alto grau de secularização estatal da propriedade da Igreja. Isso foi especialmente verdadeiro no caso dos principados alemães e no caso da Grã-Bretanha sob Henrique VIII.
O protestantismo combateu a heresia implacavelmente e trabalhou na imposição de uniformidade ideológica, espiritual e devocional, com ênfase na conduta pessoal e na consciência pessoal, ou seja, centralização cultural em face de formas de protestantismo radical não conformista que apoiavam movimentos revolucionários dos quais o mais conhecido foi a revolta camponesa liderada por Thomas Müntzer, inicialmente um discípulo de Lutero, que foi executado em 1525. O catolicismo não ficou à margem, mas começou a trabalhar com grande entusiasmo e energia na legislação e canalização das tremendas energias religiosas e espirituais liberadas pelo protestantismo no campo de batalha, na vida intelectual e nas sensibilidades em todo o continente europeu. A Reforma Católica – alguns a chamam de Contrarreforma – por sua vez foi um elemento na criação de estados que eram religiosa e confessionalmente homogêneos, com não católicos privados de direitos, perseguidos ou removidos do território católico, talvez mais notoriamente na França com a revogação do Édito de Nantes em 1685. A Igreja Católica não carecia de experiência nessas questões. A monarquia espanhola tinha sido zelosa em garantir a uniformidade religiosa em suas terras. Em 1479, criou uma inspetoria para examinar famílias de origem judaica e muçulmana às quais o batismo era imposto para garantir que seu cristianismo não fosse um mero subterfúgio, antes de expulsá-las do país. O Papa fundou um escritório inquisitorial ligado ao Vaticano em 1542 para perseguir protestantes, e o Concílio de Trento se reuniu em três etapas de 1523 a 1545 para decidir sobre doutrina e lei e a organização da Igreja, e para colocar em prática as bases da campanha contra religiões populares locais – isto é, o que as religiões chamam de heresia – e criar uniformidade cultural nas cidades e no campo. Um dos meios de impor essa uniformidade era a nova ênfase na moralidade pessoal e a pressão sobre a conduta individual. A organização da vida diária na Baviera católica na época de Albrecht V (1550–1579) era quase uma imagem espelhada da Genebra calvinista. A pressão foi exercida sobre as regiões rurais de várias maneiras, das quais a histeria da perseguição às bruxas e das queimadas na fogueira foi uma das mais importantes. Essa operação se estendeu por dois séculos em terras protestantes e católicas em igual extensão. Parece que foi um dos meios de eliminar concentrações de religiões locais e organizações sociais que se rebelaram contra a uniformidade e a centralização. A violência assumiu formas aterrorizantes, das quais o massacre de protestantes no Dia de São Bartolomeu na França, em 24 de agosto de 1572, estava entre as mais importantes. As guerras religiosas e os massacres que visavam produzir homogeneidade confessional só cessaram com o Tratado de Vestfália em 1648, que introduziu a Europa em um novo sistema internacional por meio do reconhecimento da independência dos estados alemães, Holanda e Itália. Também pôs um fim efetivo à existência quase nominal do Sacro Império Romano e colocou a França em uma posição central no sistema europeu às custas da Espanha. Além disso, o Tratado de Vestfália consagrou ainda mais o princípio de Cujius regio ejus religio, segundo o qual os súditos deveriam se conformar à denominação de seus príncipes.
Os reformadores protestantes e católicos, portanto, consagraram o princípio da uniformidade confessional e deram força adicional à submissão da Igreja ao Estado. Embora a Igreja Católica mantivesse margens de independência por causa da existência do papado romano e da possibilidade de jogar nações umas contra as outras dentro da Europa por papas que eram, na verdade, reis de grandes partes da Itália. Esse ultramontanismo estava ligado a um acordo entre os reis franceses e a Igreja Católica que dava aos reis o direito de nomear os detentores de altos cargos na Igreja galicanista (francesa), enquanto os reis dispensavam a Igreja do pagamento de impostos, ao contrário da situação na Espanha, onde a propriedade da Igreja estava sujeita a altas taxas de tributação. Na Itália, no entanto, o ofício papal agia como um reino italiano central e seu poder fazia parte da rede de relações entre os diferentes estados italianos e fazia parte dos elos entre famílias aristocráticas. Na Grã-Bretanha, a esfera religiosa foi reformulada quando Henrique VIII se autoproclamou chefe da Igreja em 1534, dissolveu as ordens monásticas e confiscou suas propriedades, e pela Guerra Civil, que levou um século depois à formação de uma Igreja nacional e à domesticação de denominações protestantes radicais, após a absorção de alguns elementos do protestantismo pela Igreja Anglicana.
Secularism in the Arab World: Contexts, Ideas and Consequences - Aziz Al-Azmeh
#cristianismo#martinho lutero#traducao-en-pt#secularismaw-aaa#português é uma linguagem adoravel! 'martinho' é um jeito fofo de traduzir o nome 'martin'#lil martin#mas não tem nada de fofo sobre o martinho! ele era antissemita :(#europa#religião e estado#reforma protestante#protestantismo#contrarreforma#sacro império romano#cctranslations
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Prisão preventiva para homem suspeito de tentativa de homicídio de três outros em Almada
Um homem de 29 anos foi detido na quinta-feira, por suspeitas de tentativa de homicídio de três homens, no concelho de Almada, distrito de Setúbal, e vai ficar em prisão preventiva, revelou a Polícia Judiciária (PJ).
Em comunicado, a PJ adianta que o crime ocorreu no sábado, em Cacilhas, "quando dois grupos se desentenderam por motivos fúteis".
Num primeiro momento, refere a PJ, "o conflito entre os grupos limitou-se a empurrões e a agressões físicas", mas depois o suspeito foi a casa foi "buscar uma caçadeira, regressando ao local".
"Ao aperceber-se que o outro grupo entrava dentro de uma viatura, efetuou um disparo na direção dos seus ocupantes, vindo a atingir um deles com mais gravidade, pondo-se de seguida em fuga", lê-se na nota da PJ.
Ainda segundo a PJ, todos os ocupantes da viatura receberam assistência hospitalar, devido aos ferimentos causados pelo disparo da arma de fogo, mas também por estilhaços dos vidros.
O suspeito, já com antecedentes criminais, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva, a mais gravosa, acrescenta a PJ.
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Napoleão Bonaparte: A vitória pertence ao mais perseverante.
Napoleão Bonaparte, conhecido por sua mente sagaz e ambição implacável, deixou um legado de pensamentos perspicazes que continuam a intrigar e inspirar. "A imaginação governa o mundo." Napoleão reconhecia o poder da imaginação para moldar a realidade e impulsionar a ação. "A coragem é como o amor; precisa de esperança para nutrir-se." Para Napoleão, a coragem não era apenas a ausência de medo, mas a força impulsionada pela esperança de alcançar um objetivo. "A vitória pertence ao mais perseverante." A perseverança era uma virtude fundamental para Napoleão, que acreditava que a persistência era a chave para superar obstáculos e alcançar o sucesso. "Grande ambição é a paixão de um grande caráter. Aqueles dotados dela podem realizar atos muito bons ou muito maus. Tudo depende dos princípios que os guiam." Napoleão entendia que a ambição era uma força poderosa que podia ser usada para o bem ou para o mal, dependendo dos valores morais do indivíduo. "Há apenas duas forças que unem os homens - o medo e o interesse." Uma visão cínica, mas realista, da natureza humana, segundo Napoleão. "A habilidade é de pouca importância sem oportunidade." Napoleão reconhecia a importância de estar no lugar certo na hora certa para aproveitar as oportunidades. "A história é uma série de mentiras sobre as quais todos concordam." Uma frase que destaca a natureza subjetiva da história e como ela pode ser manipulada para servir a diferentes propósitos. "Um líder é um negociante em esperança." Napoleão entendia que a liderança envolve inspirar e motivar os outros, oferecendo-lhes esperança e um senso de propósito. "A impossibilidade é uma palavra que só se encontra no dicionário dos tolos." Para Napoleão, nada era impossível para aqueles que ousavam desafiar os limites e acreditar em si mesmos. "A verdadeira conquista não consiste em conquistar a terra, mas em conquistar a si mesmo." Uma reflexão profunda sobre a importância da autodisciplina e do autoconhecimento para alcançar a verdadeira grandeza. "A arte da guerra consiste em ter, com um exército inferior, a linha de operações mais curta e a mais rápida concentração de forças sobre um ponto decisivo." Napoleão acreditava na importância da velocidade, da manobra e da concentração de forças para superar a desvantagem numérica. "A moral é para a força material como três está para um." Ele entendia o poder do moral e da motivação das tropas, considerando-os mais importantes do que a superioridade numérica ou tecnológica. "Nunca interrompa seu inimigo quando ele estiver cometendo um erro." Um princípio estratégico que enfatiza a importância de explorar as fraquezas e os erros do adversário. "A guerra é um jogo de cartas em que o blefe é frequentemente usado com sucesso." Ele entendia a importância da estratégia, do engano e da manipulação psicológica na guerra. "A guerra é uma série de catástrofes que resultam em uma vitória." Napoleão reconhecia o custo humano e material da guerra, mas também a sua capacidade de gerar mudanças e transformações. "A melhor maneira de manter a paz é estar preparado para a guerra." Uma visão realista de que a dissuasão militar é fundamental para evitar conflitos. "Não há nada mais difícil, nem mais precioso, do que saber decidir." Napoleão destacava a importância da tomada de decisões rápidas e eficazes em situações de conflito. Os pensamentos de Napoleão sobre a guerra continuam a ser estudados e debatidos até hoje, oferecendo insights valiosos sobre estratégia, liderança e a natureza humana. Leia, gratuitamente, A HISTÓRIA DE NAPOLEÃO BONAPARTE, de Harold Wheeler: https://tinyurl.com/bdej2dft
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“PAI, se é de Teu Agrado, afasta de Mim este cálice! Não se faça, todavia, A Minha Vontade, mas sim A Tua”.
25 de junho de 1944
O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:
“Diga-me: quem demonstra maior coragem, a pessoa que passa por uma operação que suporta com anestesia ou a pessoa que a suporta sem ajuda?
A operação é a mesma.
Os instrumentos usados são os mesmos.
Sua ação na Carne, Nervos e órgãos é a mesma. O propósito é o mesmo.
E vamos também admitir que o resultado da Cura é o mesmo.
Mas qual das duas pessoas operadas teve maior força de Caráter e, é claro, despertou admiração?
Certamente aquele que, sem qualquer assistência química, suporta o trabalho dos cirurgiões com total Sensibilidade, sem se rebelar com gritos, imprecações ou palavras indecorosas, mas limitando-se a gemer, pois isso é humano e compreensível.
“Bem, então, passemos ao campo espiritual."
Qual das duas almas despertará mais admiração e, portanto, louvor, que se transforma em uma recompensa certa?
Aquele para quem uma ação Milagrosa de Mim atenua a agonia Anestesiando-a Espiritualmente ou aquele que tem DEUS como um Bom Pai ao lado da mesa de operação, mas não mais como um Pai e Amigo que demonstra Piedade e zela e chora com aquela alma, mas que intervém com auxílio direto visando atordoar a dor? Certamente este último.
“Você Maria Valtorta é este último. Não pergunte: ‘Por quê?’ EU poupei você em outubro.
EU te ajudei porque EU precisava que você ainda fosse capaz deste calvário. Se você tivesse sido cortada pelo tormento desde outubro, você não teria suportado uma hora deste tormento atual.
E EU precisava deste seu sofrimento. [lembrar que Maria Valtorta se colocou como alma Vítima]
“Os Anjos não podem sofrer para que seu DEUS aumente sua glória ou para que seus vizinhos obtenham o bem para eles.
MAS OS HOMENS PODEM FAZÊ-LO.
Para os Anjos, fazer a vontade de DEUS é fazer algo alegre.
Fazer a vontade de DEUS, para os homens, é fazer algo doloroso.
É fazer o que EU FIZ. Sim, quando A Dor carrega o nome de Holocausto e não é apenas resignação, mas união com A Vontade de DEUS, assim como Meu Corpo foi unido à Cruz, através do Amor, Generosidade e Paciência — Os Três Pregos que Me pregam em seu Santo Cadafalso — você faz o que EU FIZ.
“Não se preocupe se você chorar. EU também Chorei. EU também gemi. Com a repugnância da Minha carne e Mente EU DISSE: "SEJA A TUA VONTADE A MINHA". Mas EU Disse isso.
Somente Meu Espírito teve a coragem de continuar dizendo isso.
Mas EU Disse isso. No meio da Repugnância e do Medo do seu corpo e do seu Pensamento, deixe seu Espírito Cantar — enquanto a Operação Cruel que produzirá O Bem está sendo realizada sem nenhuma ajuda — deixe seu Espírito Cantar com essas palavras: "SENHOR, SEJA A TUA VONTADE A MINHA".
“E acredite também que sua recompensa será Dupla, Tripla, Dez vezes maior do que teria sido se você já tivesse recebido dádivas de Misericórdia em seu sofrimento. DEUS É JUSTO. Por um Mérito Duplo, uma recompensa dupla. Por mérito total, uma recompensa total.
“Não tema. FIQUE EM PAZ .”
Lucas 22:41-42.
JESUS - CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
Lucas capítulo 22 narra o início da Paixão de Cristo. Como Jesus se prepara para Seu sacrifício? Este texto intenso relata a conspiração contra Jesus, a Última Ceia, as predições de traição e negação, a agonia no Getsêmani e a prisão de Jesus. O capítulo revela o conflito espiritual subjacente aos eventos da Paixão e o amor sacrificial de Cristo. Lucas 22 demonstra a determinação de Jesus em cumprir a vontade do Pai.
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"...os efeitos da ocitocina parecem limitados ao próprio grupo. O hormônio não apenas aumenta o afeto pelos amigos, mas também pode intensificar a aversão a estranhos. Acontece que a ocitocina não alimenta a fraternidade universal. Alimenta sentimentos de "meu povo primeiro" ou do corporativismo ou da xenofobia.
Onde existe o amor pode existir o rancor e vice-versa.
"Lembre-se de Khaliifah Marcellus Williams! Um homem negro muçulmano acusado falsamente. Lembre-se de que ele é inocente. Lembre-se que o governador do Missouri, Mike Parson, que teve a oportunidade de salvar a vida deste homem, decidiu não fazê-lo. Lembre-se de que todos, exceto três juízes da Suprema Corte, decidiram que também não valia a pena salvar sua vida. Lembre-se do rosto dele. Lembre-se de suas últimas palavras. E lembre-se de como este país é f_ _ _ _ o!!!"
Lembre-se sempre do que os 9 dedos fizeram ou fazem com nossa nação!
Ocitocina - O hormônio do amor ou da segregação?
Por: Fred Borges
A ocitocina é um importante hormônio no corpo humano, responsável por sensações reconfortantes durante interações sociais e físicas.
Conhecido como o hormônio "do amor", a ocitocina, junto de outros neurotransmissores, reduz níveis de ansiedade e estresse nas interações sociais, além de estar relacionada ao desenvolvimento de confiança, generosidade e empatia. Além disso, este hormônio ajuda na satisfação de homens e mulheres em suas relações sexuais.
A ocitocina também possui uma série de funções ligadas à reprodução, como a secreção do leite pelas glândulas mamárias e a facilitação das contrações do útero no momento do parto.
Uma pesquisa publicada na revista iScience indicou que este hormônio é responsável pela aproximação e formação de laços. Durante o experimento, ocitocina foi pulverizada no focinho de leões, resultando em comportamentos mais amigáveis dos mamíferos.
Isso acontece porque a ocitocina modula a expressão de comportamentos sociais e emocionais. Ela tem sido proposta, inclusive, como um tratamento farmacológico para doenças psiquiátricas, como autismo e esquizofrenia.
Pode um hormônio representar o amor, quando presente, e o rancor quando em quantidades reduzidas?
Podem hormônios causar conflitos até o ponto de chegarmos a uma guerra?
Pode um hormônio causar o desvio moral gerando a corrupção e ladroagem endêmica de um segmento específico de classe social; a classe política?
O ser humano é guiado ou " alimentado" por hormônios?
De toda racionalidade, não há racionalidade que pretenda definir o homem.
De todo o romantismo, expressionismo, impressionismo, surrealismo, não há fórmula minimalista que pretenda definir o homem.
De toda a abstração, negação, movimentos negacionistas, Wokistas, universalistas, pragmáticos, dogmáticos, utópicos ou distópicos, não há nada que conceitue o homem ou o reduza a sua condição antropocêntrica, egocêntrica, narcisista, egoísta, vaidosa, prepotente, arrogante, de opulência, e consequente escárnio a Deus ou a Ciência.
Para Paul Zak, pós-doutor em Neuroimagem por Harvard e autor do livro “A molécula da Moralidade”, existe uma base biológica para as ações morais.
Conhecido como Dr. Amor, o autor mostra os resultados de estudos que conduziu e que caracterizam o papel da ocitocina na produção de diversos comportamentos morais. Para Zak, o hormônio estaria relacionado com as virtudes de confiabilidade, sacrifício, generosidade e empatia, bem como de atenção às leis. Portanto, a molécula da ocitocina entra no debate sobre a natureza humana.
Do que se constitui a natureza humana?Da mentira, da pós-verdade, das inverdades de um presidente da República?
Seriam os políticos brasileiros dotados de uma carência ou desequilíbrio geral de ocitocina?
E no caso do maior ladrão e corrupto da história do Brasil República, 100.000 injeções de pura ocitocina resolveriam o descalabro e rombo da dívida interna atual e a passada subtração de bilhões do erário público?
Em seu TED Talk, Paul Zak descreve como fez a descoberta da molécula moral, testando as pessoas por meio do uso de dinheiro para entender suas tomadas de decisões. A este campo, o autor dá o nome de neuroeconomia.
A neuroeconomia do Governo Federal é diferente da gerida pelo Banco Central?
Em seus estudos, Paul Zak conduziu a manipulação da química do cérebro em seres humanos para mostrar que a ocitocina faz com que as pessoas sejam diretamente morais.
O que ele descobriu? As pessoas de bem, moralmente corretas, cristãs ou não,ou simplesmente humanas em toda sua humanidade exercida ou praticada já sabiam: servir ou amar o próximo faz bem! Faz bem fazer o bem!Faz bem ser bom, justo, honesto, íntegro, leal, fiel, digno, promovendo a dignidade do próximo.Quanto mais elas " abraçam" essas causas, mais abraçam pessoas de forma literal, e abraçar pessoas e ser amoroso faz bem, logo quanto mais se faz o bem, mais ocitocina é liberada!
Logo, nada disso importa mais que a realidade prática da ação do bem, mais importante é a empatia, o amor, a felicidade do outro, do nosso semelhante para nos fazer liberar ocitocina.
Em relação aos políticos, que teoricamente não têm base moral por uma premissa ou hipótese de ter taxas reduzidas de ocitocina, estão de qualquer maneira padecendo ou "enriquecendo" ilicitamente aos poucos em decorrência da cegueira ou omissão ao tráfico de cocaína ou heroína ou qualquer outra droga comercializada pelos ( EEN)-Estados-Eixo do Narcotráfico,da América Latina, "coincidentemente" apoiada pela política externa do governo atual, apoiando a América Latrina constituída de traficantes,ladrões e corruptos, com bases primárias ou rudimentares de moralidade e humanidade e talvez nada disso esteja relacionada diretamente aos hormônios ou especificamente a ocitocina.
Talvez seja um simplismo relacionar políticos a níveis reduzidos de ocitocina, pois também foi observado que a ocitocina pode promover vínculos entre pessoas de um mesmo grupo( i.g.:corporativismo) ou de grupos diferentes( i.g.:CENTRÃO), que podem ser fonte de favorecimento( i.g.: nepotismo, clientelismo e fisiologismo), consanguinidade( "Família Petista Ltda" ou a Extrema Esquerda), preconceito, inveja, agressão e até corrupção nascida da rede de colaboração. O ciúme,inclusive, também pode ser exacerbado pela administração de uma dose inadequada desse hormônio.
Talvez, como sugeriu um especialista, o que a ocitocina faz, mais do que criar vínculos afetivos ou nos tornar pessoas melhores, seja potencializar os sentimentos ou comportamentos que já temos.
Não nos enganemos nem criemos novos mitos!A ignorância é alimentada pela desinformação ou pela falsa/manipulada informação!
E a mídia é a grande propagadora de informações tendenciosas, manipuladoras,globalmente ou localmente, fato é fato, evidências são evidências, contextualizar, editar, censurar, destacar, dentre outras práticas, é mudar a " embalagem" sem mudar o conteúdo ou a essência do fato ou da evidência.
Não existiria então um hormônio do amor, nem da felicidade, nem da bondade, ou algo nesse estilo. Além do mais, são necessários muitos outros estudos e mais bem controlados em humanos para se conhecer em profundidade os efeitos de um hormônio pluripotencial como a ocitocina.
Como diria um cientista político: " O Brasil (e nem o estudo dos efeitos da ocitocina no comportamento humano) não são para amadores!"
Como diria um escritor e filósofo: " Muitas opiniões, tendo em comum uma mesma conclusão, forma um consenso", mas como estabelecer que uma autocracia ou democracia foi obtida ou atingida de forma " consensual" ou se não foi um "estupro" a nação? Ocitocina, cocaína,heróis da heroína ou pura, puríssima purpurina?
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IMAGENS FORTES! É DE ARREPIAR! VÍDEO CHOCANTE MOSTRA TRÊS MULHERES SENDO TORTURADAS E EXECUTADAS EM ÁREA DE MATA. VEJA
Vídeo onde mostra imagens da execução de três mulheres em um mangue em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza, que foi filmada pelos criminosos antes de matarem as vítimas. Imagens mostram vítimas implorando pela vida e supostamente assumindo troca de facções, No vídeo, uma das vítimas conta que elas estavam "rasgando a camisa" de uma das facções. As imagens mostram as mulheres no que parece ser o manguezal, com lama e sangue na pele. Imagens mostram vítimas implorando pela vida e supostamente assumindo troca de facções, No vídeo, uma das vítimas conta que elas estavam "rasgando a camisa" de uma das facções. As imagens mostram as mulheres no que parece ser o manguezal, com lama e sangue na pele. No vídeo também mostra o momento da decapitação de uma das vítimas e outra sendo atingida por arma de fogo e, implorando para não morrer, mas os comandos vindos de trás da câmera são incisivos: "Teve chance. Atira e matar", fala um dos criminosos. O CRIME O crime aconteceu em 2018, a denúncia do caso foi realizada na época no 7º Distrito Policial (DP), onde três homens foram presos e um adolescente apreendido na Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA). A ação dos criminosos começou na comunidade de Coqueirinho e no bairro Pirambu, onde as vítimas moravam. De acordo com as informções, os criminosos moravam na região do Parque Leblon, em Caucaia, onde foi cometido o crime. As mulheres teriam sido entregues por "homens da comunidade do Morro de Santiago" ao adolescente, que as levou para o local do crime. O conflito entre as facções teria motivado o crime. Se você não tem nervos de aço, aconselhamos não assistir o vídeo logo abaixo. ATENÇÃO! IMAGENS FORTES! VEJA O VÍDEO https://ocombatente.com/wp-content/uploads/2024/05/20230113145734whatsapp_video_2023-01-12_at_21.33.21.mp4 COM INFORMAÇÕES BLOG DO ZACA Read the full article
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O Elefante na Sala
Vocês pensam que vim trazer paz à terra? Não, digo a vocês. Ao contrário, vim trazer divisão! De agora em diante, haverá cinco em uma família divididos uns contra os outros: três contra dois e dois contra três. Estarão divididos pai contra filho, e filho contra pai; mãe contra filha, e filha contra mãe; sogra contra nora, e nora contra sogra. (Lucas 12:51-53)
Há alguns anos, tive uma discussão com uma parente. Ela era uma seguidora devota de uma religião não cristã e foi por causa disso que o conflito eclodiu. Ela tinha a opinião um tanto esfarrapada de que todas as religiões são essencialmente iguais e direcionam a humanidade para o bem e, por mais devota que fosse, ela afirmava que considerava a família o mais importante. Há algumas pessoas que presumem que se uma religião divide uma família, então deve ser um seita perigosa.
Ela disse: “A religião não tem a ver com unidade? E a família não é o mais importante?”. Eu respondi: “É claro que não. A religião trata da verdade, e especialmente da verdade sobre Deus e da verdade vinda de Deus. Esta verdade leva à adoração correta e à salvação. Eu afirmo que a verdade está em Jesus Cristo, e somente nele. E como você não pensa assim, eu denuncio sua religião como falsa. Como a religião tem a ver com Deus, ela é mais importante do que qualquer outra coisa e muito mais importante do que a família”.
Depois acrescentei: “No entanto, se você realmente acredita que a religião tem a ver com unidade, e se você realmente acredita que a família é a coisa mais importante, por que não renuncia à sua religião para que possa haver unidade entre nós?”. Ela recusou. Veja, ela era uma hipócrita. Ela queria que eu desistisse da minha fé para acomodá-la, mas ela mesma não cedeu um centímetro, embora tenha sido ela quem disse que a religião deveria ser uma questão de unidade e que a família deveria ocupar o lugar mais alto.
O mesmo acontece com todos aqueles que promovem a tolerância e a diversidade religiosas e que culpam a fé cristã por se recusar a seguir a sua agenda. Eles são pessoas hipócritas, presunçosas e autocontraditórias. Eles não querem realmente dizer que todos devam aceitar todos os outros, mas que todos os cristãos deveriam abandonar as suas crenças e abraçar esta outra mistura de loucura e confusão. Se rejeitarmos esta bobagem, então dirão que somos preconceituosos e violentos, uma ameaça para a sociedade.
Não se deixe enganar. Eles são mentirosos. Eles retratarão Cristo como alguém que ele não era, interpretarão suas palavras para dizer algo que ele nunca quis dizer, ou de alguma forma manipularão você para que comprometa sua lealdade a ele. Embora afirmem que a paz é mais importante do que as nossas diferenças ideológicas, eles não renunciarão às suas próprias crenças para ter paz com você. Embora gritem tolerância e diversidade, a tolerância e diversidade deles não têm espaço para os cristãos que discordam deles.
Talvez até os contemporâneos de Cristo imaginassem que ele traria harmonia a todas as relações humanas, ou pelo menos no lar ou no país, onde já existia o vínculo de sangue e de nacionalidade, à espera de ser aperfeiçoado por este grande profeta, o Messias. Jesus disse que isso teria sido um mal-entendido. Ele não veio para trazer paz ou unidade entre os homens, mas introduziria divisão mesmo onde antes não havia nenhuma. Ele não ficou envergonhado com isso, mas disse: “Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim” (Mateus 10:37).
A verdadeira paz só é possível quando os não cristãos renunciam às suas religiões, às suas filosofias, às suas ciências — que são falsas e irracionais — e curvam-se diante de Jesus Cristo. A verdadeira unidade só é possível quando os não cristãos levantam as mãos e se arrependem no pó e nas cinzas. Então iremos abraçá-los e chamá-los de irmãos e irmãs, pais e mães. A menos que isso aconteça, sempre haverá divisão entre nós.
Os não cristãos tentam nos culpar por isso, mas a divisão persiste porque a Verdade chegou e eles não podem afugentá-la. Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”. Isto é o que ele disse. O que você irá fazer sobre isso? Eles não creem, mas nós sim. As pessoas falam sobre “o elefante na sala”. Bem, Jesus Cristo veio e está no meio de nós. Ele é a questão que não pode ser ignorada. Se você fingir que não existe ou que não faz diferença, isso vai dar um pontapé na sua cara.
Como cristãos, ansiamos pela paz, mas não nos satisfazemos com o fingimento, com uma paz que se baseia na concessão, na ilusão e na ocultação das nossas verdadeiras crenças. Estamos satisfeitos apenas com uma paz que se baseia numa crença comum na verdade, a verdade que Deus nos revelou em Jesus Cristo e registou para nós na Bíblia.
Na verdade, como declarou num contexto diferente, Jesus Cristo trouxe unidade, mas apenas para o seu próprio povo. De fato, esta unidade foi tão poderosa que superou muitas gerações de preconceitos, de modo que judeus e gentios aprenderam a aceitar-se uns aos outros, os ricos abraçaram os pobres e lavaram-lhes os pés, e as mulheres foram reconhecidas como co-herdeiras com os homens através de Jesus Cristo, até mesmo sacerdotes de Deus que tinham acesso direto ao trono celestial, com plenos direitos para receber uma educação na piedade.
É claro que há sempre mais trabalho a ser feito, visto que o pecado ainda opera entre nós, e novos crentes entram na igreja diariamente, mas fora de Cristo não existe tal união. Mais uma vez, não nos referimos a uma civilidade superficial tornada possível pelo concessão ou pela supressão de desacordos, mas a uma irmandade inquebrável unida pela verdade e pela fé. Sigamos, então, o exemplo de Cristo e levemos unidade onde deve haver unidade, mas divisão onde deve haver divisão.
— Vincent Cheung. The Elephant in the Room. Disponível em Sermonettes — Volume 2 (2010), p. 22-23. Tradução: Luan Tavares (17/05/2024).
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