#Tipos de torniquetes
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Tipos de torniquetes; funcionalidad adaptada a tus necesidades
Cuando se necesita controlar y gestionar el flujo de personas en un lugar, se deben contar con las mejores herramientas, aquellas que se ajusten perfectamente a las necesidades.
Son varios los tipos de torniquetes disponibles para la colocación en espacios como sanitarios públicos, entradas para empresas o centro educativos.
El sencillo mecanismo de operación de estos equipos permite que la operación sea rápida, agilizando la entrada y salida de los espacios donde se hayan instalado.
En Comercializadora Sale de Grupo Issea contamos con diferentes tipos de torniquetes que se pueden adaptar perfectamente a tus necesidades y las de tu empresa.
Adquiere con nosotros torniquetes de tipo mecánico, de altura completa o de ala.
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Primeiro Teste - Background
1ª semana de junho
Nosso pai disse que essa era uma missão para e unicamente do Batman.
Após o breve sumiço do filho, ele finalmente encontrou pistas. Meu irmão seria usado pela Liga das Sombras para objetivos maiores, isso incluía remover ele da existência. Seria um sacrifício. Batman havia seguido os rastros até o Poço de Lázaro. Obviamente, nem mesmo ele esperava por essa atitude de sua família materna.
A ressureição de Damian ou a ressurreição de Ra’s, não foi concluída. Ele seria um invólucro para Ra’s. Seu clone, ao menos, estava morto, mas nosso pai ainda estava lá.
Damian chegou à mansão gemendo de dores. Eu havia acabado de chegar da Caverna. Ele estava sozinho, o que me causou grande estranhamento e preocupação. Não deveria passar das duas da manhã.
Quando o alcancei, o vi extremamente ferido. Cortes profundos, ossos quebrados. Sua mente estava devastada.
Ele estava morrendo nos meus braços. Não conseguia sequer imaginar como ele havia chegado em casa naquelas condições.
- Victoria. – Era nosso pai pelo comunicador de Damian. – Faça o que for preciso.
- O senhor me fez prometer. – Damian desmaia. O coloco sobre a minha cama e respiro fundo. Me controlo e me acalmo.
- Salve o seu irmão, filha. Por favor, salve-o. – Sua voz estava estremecida e chorosa.
Bruce Wayne sabia sobre as minhas pesquisas e sobre meus testes no laboratório. Após minha recuperação da batalha contra o Coringa em dezembro de 2020, realizei pesquisas sobre a Hera e suas toxinas para encontrar antídotos ou reagentes que trouxesse a imunidade a quem os consumisse e imunidade para outros tipos de doenças e situações.
Aprimorei meus estudos de anticorpos e de regeneração com os meus soros/suplementos. O resultado foi de uma dose concentrada de algo muito semelhante as células tronco, porém imensuravelmente eficazes, concentradas e rápidas. Outro experimento era dedicado especialmente a mim. Doses potentes, concentradas e regenerativas que me mantinham por dois ou três dias dependendo do quanto eu usasse os poderes. Me mantinha muito bem alimentada e estável.
Os batimentos de Damian se tornavam cada vez mais fracos e não poderia hesitar em medicá-lo. Seria meu primeiro teste em humanos.
O primeiro teste no meu próprio irmão.
Pressão? Jamais. Só teria mais uma morte na minha lista e talvez o ódio, desgosto e remorso do meu pai pelo resto da vida dele.
Peguei bolsas de sangue na geladeira, separei o que precisaria e o levei para o meu centro cirúrgico. Coloquei todos os aparelhos que tinha disponível para monitorar seus batimentos, pressão, oxigenação e temperatura.
Estava muito fraco, temperatura muito baixa junto aos seus batimentos. logo entraria em choque.
Separei duas bolsas de soro de quinhentos mililitros, as agulhas, seringas, o kit de cirurgia, as luvas, sutura, e tudo mais que fosse necessário para o estabilizar e o manter vivo. Abri meu compartimento secreto que mantinha meus tubos de medicamentos refrigerados, peguei um tubo de cada e deixei tudo ao meu alcance. Um décimo da seringa do meu medicamento com nove décimos do outro.
Fiz o torniquete no braço direito do meu irmão, busquei sua veia e fiz o acesso. Retirei um tubo do seu sangue, depois coloquei o medicamento e, por fim, o soro para ajudar a hidrata-lo. Seria apenas a primeira bolsa. Em seguida, em outro ponto do acesso, coloquei uma bolsa de sangue para repor o que ele perdeu e o que ainda perderia.
Era momento de o abrir, mas antes deveria ver quantos ossos estariam fraturados de maneira extremamente comprometedora. A energia vital poderia ser usada de uma maneira bem medicinal nesse ponto. Aprendi a ter uma espécie de raio-x junto a uma tomografia e ressonância a usando como um 3D interno do paciente que eu tratava.
Clavícula, costelas, braço esquerdo, tornozelo e fêmur. Seja lá o que fosse seu clone, era terrivelmente mais forte do que ele para causar tal estrago. Precisaria de mais sangue e mais acessos. Teria muito trabalho a fazer com ele.
Com sua oxigenação despencando, fui forçada a entubar. Com os bisturis e os afastadores posicionados, comecei a realizar a remoção dos pequenos estilhaços de ossos espalhados pela carne e a colocar o restante no lugar. Controlei as hemorragias, o fechei e rezei aos deuses para que tudo desaparecesse.
Seu pós-operatório estava sendo uma tortura. Não passava de vinte minutos da cirurgia, mas estava me enlouquecendo já que os fluídos estavam correndo por suas veias.
Ansiosa, liguei meu computador já com dúvidas sobre a quantidade de medicação que havia o dado. Abri meus programas e refiz o cálculo. Tudo estava de acordo com o que meu instinto e segurança, porém o tempo de reação continuava incerto.
- Bruce falou sobre o ocorrido. – Era Dick correndo pelo corredor até meu centro cirúrgico. – Como ele está?
- Ainda não acordou. Não consigo ver os ferimentos dele sumindo. Apenas estabilizou.
- Estabilizar é um bom sinal, não é?
- Não nas condições em que ele está. Muitas fraturas e lacerações. Eu praticamente o abri por inteiro. Metade do fígado não tinha o que fazer. O baço estourou, pulmão perfurado pelas costelas quebradas, coração enfraquecido. – Suspiro. – Se ele não acordar em uma hora, talvez não acorde mais.
- Calma, você disse que os ferimentos não sumiram. Você fez de novo?
- Não exatamente.
- Victoria, fizemos um acordo com todos!
- Meu pai me ordenou. – Dick joga os braços para os céus e bufa. – O que você faria no lugar dele?
- Não me coloque nessa posição. Daqui a pouco ele vai deixar que nós usemos armas letais e matemos criminosos.
- Dick, por favor.
- Onde ele está?
- Poço de Lázaro. Ainda não voltou.
- Vou chamar o Tim. Cassie está na cidade, melhor que ela fique aqui com você.
- Não é necessário.
- Já se olhou? Está cheia de sangue. Seu rosto tem respingos, seu pescoço. Sequer tirou a roupa. Está em choque.
Cassie não demorou muito para chegar e me obrigar a tirar a roupa da cirurgia, já que eu não iria tomar um banho nem se ela me arrastasse até o chuveiro. Meu irmão ainda não apresentava melhora e o prazo de uma hora estava acabando. O medo de não ver seus olhos abertos novamente e sua cara emburrada me paralisava e causava ainda mais ansiedade.
- Vai enlouquecer desse jeito, amiga.
- Já estou. O prazo acabou e ele não me deu sinais de melhora. Talvez eu precise dar mais uma dose.
Não conseguia largar a mão do meu irmão. Estava sentada ao lado da cama aguardando esperançosamente que ele voltasse. Não estava em coma, mas não estava consciente.
- Vic, não se precipite.
- Tem noção que o primeiro teste do meu medicamento eu fiz no meu irmão? Sabe como é isso? É sentir uma falha dupla, Cassie. Falha com o meu irmão e com a minha pesquisa.
- Quanto tempo um corpo demora para reproduzir sangue novo?
- O plasma é reposto em vinte e quatro horas. Mas isso é para uma doação simples de sangue.
- Quantos litros de sangue você deu a ele?
- Um e meio. Foram três bolsas de quinhentos mililitros.
- O quanto seu medicamento reduz esse tempo de reposição para produção de novas células em perfeitas condições e capazes de regenerar por completo um organismo ferido como o dele?
- Era para ocorrer em uma hora, mas os resultados ainda não têm um padrão de tempo.
Senti minha mão ser apertada. Era fraco, mas era um aperto. Levantei rapidamente para olhá-lo. Peguei uma lanterna e chequei suas pupilas. Estavam reagindo.
- Oi, pirralho. Você quase morreu. Se lembra do que aconteceu? – Ele assentiu. – Não tente falar, está bem? Tive que entubar você. Chegou em um estado deplorável. Realizei uma cirurgia grande em você. – Vejo as manchas negras em volta do pescoço desaparecerem. – Sente dor?
- Não. Onde está o pai? Ele está bem?
- Dick foi buscá-lo. Ainda não chegaram. Como está o pulmão? Dói para respirar?
- Não. Só tira logo esse troço da minha garganta! – Sorri. Até mesmo em pensamento ele continuava a ser rabugento.
- Tá. Tá. Isso vai ser desconfortável. Também te amo.
- Não enche, Victoria.
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Vídeo: body cam mostra momento em que policial é baleado por jovem
Reprodução/The Hillsborough County Sheriff's Office Policiais são acionados para deter jovem que matou os próprios pais em Tampa, nos EUA A câmera corporal do uniforme de um policial registrou o momento em que ele foi baleado por um adolescente que havia acabado de matar os próprios pais em Tampa, nos Estados Unidos , na noite do último sábado (15). Christos Alexander Themelis Jr. atirou no pai, Christos Byron Themelis, dentro de casa. A mãe, Rebecca Ann, foi morta no gramado em frente à polícia. O crime aconteceu por volta das 23h, segundo o gabinete do xerife do Condado de Hillsborough. A polícia foi acionada pela mãe do jovem, que disse "de maneira frenética" que o seu filho havia acabado de disparar contra o marido. Quando os agentes chegaram e a mãe correu para o gramado da entrada da casa, o filho atirou na parte de trás da sua cabeça e, em seguida, disparou contra os policiais. Agente ferido No vídeo da câmera corporal, é possível ouvir um agente dizendo "Pare de pegar na sua cintura!" antes do jovem abrir fogo. Um dos policiais, o delegado Shane McGough, de 26 anos, levou um tiro na perna. A câmera corporal do uniforme registrou o momento em que ele diz: "fui baleado!". Os colegas prestaram socorro na cena do crime, estancando o sangue com um torniquete. Ele foi levado para o hospital logo em seguida. O jovem também foi baleado no tiroteio. Gravemente ferido, ele rastejou de volta para a casa e morreu em decorrência dos tiros. O policial ferido passa bem. Ele fez uma cirurgia para remover a bala da perna. Passagens anteriores A investigação descobriu, posteriormente, que Themelis Jr. já teve passagens pela polícia e, em uma delas, suas armas foram confiscadas. "Como ele teve acesso a qualquer tipo de arma de fogo para infligir esse tipo de violência nesta noite?", questionou o delegado. Quer ficar por dentro das principais notícias do dia? Clique aqui e faça parte do nosso canal no WhatsApp Fonte: Internacional Read the full article
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Que comentario más básico osea tengo que salir e ir a las marchas para darme cuenta que todos los pacos son malos ajajaj que absurdo más grande ese tema de generalizar y meter a todos en un mismo saco es un sin sentido absoluto lo único que se hace es basarse en experiencias y cosas "sistemáticas" pero nunca dan otro tipo de solución al sistema solo lo critican, como lo estará pasando la familia de esos pacos y no solo ellos sino las familias de la gente que es parte de la institución por algo que terroristas hicieron, pero simios como tu tienen una mentalidad tan sinsentido que no aportan en nada a la sociedad
Primero no tienes pq creerte superior x pensar de una manera, ni responder de esa forma cuando no te corresponde.
Jamás mencioné las marchas y si ese para ti es medio de información, puxa hay mejores lugares en los que puedes investigar un rato.
Pero hay varias experiencias xarxas que han ocurrido en las marchas x culpa de los pacos.
Ahora que se viene el primero de mayo, Te recuerdo el caso de francisca Sandoval, la periodista que mataron de un balazo en la cabeza, donde los pacos solo observaron la caga que quedó con los traficantes ese día.
Las miles de personas mutiladas acribilladas x los pacos en el estallido social, que tmb me incluyo ahí
Los presos políticos encarcelados por marchar, un profesor de matematicas preso x romper un torniquete mientras el weon que dejó ciego a gustavo gatica, está estrenando su libro de sobrevivencia " Honor y Traición "en las librerías de las condes?????
Como estará la familia de gustavo, la de fabiola campillai, como estaran las familias de los 35 muertos y desaparecidos que ocurrieron en la temporada del estallido?
Tienen alguna respuesta? Alguna solución concreta? 12 años de carcel equivale a que te destrocen la cara y te dejen sin sentidos para toda la vida? Hubo luto nacional por esas muertes? Nop y nunca lo haran
La vida de nosotros no vale lo mismo que la de un uniformado. Ellxs gozan de privilegios, nosotros de necesidades y era.
Creo que eso es suficiente para saber que la vida de 3 pacos no lo vale.
PD: Esto solo en contexto de manifestaciones, pq claro, eres tan basico como mencionaste, para conocer otros medios de comunicación que no sean las marchas para saber sobre las aberraciones, abuso de poder, montajes, xanxullos, vacios legales y economicos, trafico de armas y mercancías recuperadas y miles de otras mas weas que han ocurrido a lo largo de la historia.
No tengo pq tener una solucion a la sociedad para darle la razon a alguien que cree que cuidar los supermecados está bien.
Y Tú? , haces algo para que esto sea un lugar mejor? O solo gozas de tu estabilidad económica, la comodidad que propicia tu hogar y la información que te da la tele? Cuentame, te leo:).
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Recomendaciones de Bromatología ante la aparición de ofidios Recomendaciones de Bromatología ante la aparición de ofidios Ante la aparición de algunos ejemplares de ofidios en el distrito de Necochea, la Dirección de Bromatología e Higiene municipal publicó una serie de medidas preventivas teniendo en cuenta que, en época de altas temperaturas, así como cuando se producen inundaciones o grandes tormentas, suele ser habitual que las serpientes se movilicen y lleguen a zonas urbanas o semiurbanas. Si bien en el país existen más de 100 especies de estos reptiles, que contribuyen al control biológico de las zonas donde se encuentran distribuidas, en nuestra zona debería ser más habitual encontrarse con una de estas dos clases, que son las más comunes: la falsa yarará ñata y la culebra. En general, estas serpientes no atacan a los humanos si no son molestadas o agredidas, pero ante cualquier accidente ofídico se debe acudir de inmediato al Hospital Municipal “Emilio Ferreyra”, para la aplicación del suero correspondiente y en caso de que fuera necesario. Vale destacar que este producto biológico utilizado como antídoto en el tratamiento de picaduras o mordeduras solo se encuentra en el nosocomio, ya que su aplicación debe hacerse por personal experto y con chequeos previos. En cuanto a las medidas de prevención, desde el área que depende de la Secretaría de Salud detallaron que es recomendable usar vestimenta adecuada en zonas donde se conozca la presencia de serpientes, como pantalón largo con botamanga ancha y botas de caña alta, por ejemplo. Además, no se debe introducir las manos en huecos de árboles, cuevas, nidos y/o fogones abandonados ni caminar descalzo en lugares que tengan antecedentes de la presencia de estos animales y, en caso de mordedura, hay que evitar la captura de la serpiente o el reflejo de tomarla con las manos. Para el ámbito peridomiciliario, los concejos de Bromatología son: Mantener el pasto corto, libre de malezas. Evitar la acumulación de residuos que puedan atraer a roedores, que son uno de los alimentos de las serpientes. Tener precauciones al atravesar áreas rurales desconocidas (bosques, zonas inundadas) Por último, frente a eventuales mordeduras, solicitaron no realizar torniquetes sobre la víctima, no intentar succionar el veneno, no realizar incisiones o cortes, ni ofrecer bebidas alcohólicas. Solo se encomienda en estos primeros auxilios elevar el miembro afectado y mantener la lesión limpia. Para ello, el primer paso debe ser lavar la herida con agua y jabón; en segundo término, inmovilizar a la víctima y oxigenarla, intentando hidratarla. Luego se deben retirar pulseras, relojes y anillos; aflojar cordones, cinturones y prendas ajustadas. Nunca se debe utilizar remedios caseros, aplicar hielo ni compresas calientes, cauterizar la zona o aplicar choques eléctricos. Tampoco se debe masajear al herido, suministrarle analgésicos o realizar incisiones, punciones, cortes ni cucciones de ningún tipo.
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Desarticula FGE célula de 'Los Rusos' que operaba en el Mercado Central de Acapulco
CHILPANCINGO * Diciembre 7, 2023. ) FGE ]La Fiscalía General del Estado informa que, como resultado de labores de inteligencia para detener a generadores de violencia en la entidad y fortalecer las acciones de combate al crimen, procesamiento y sanción de los delitos; Agentes de la Policía Investigadora Ministerial, el 28 de Noviembre del 2023, implementaron un operativo en la colonia 20 de noviembre en Acapulco, para cumplimentar una orden de aprehensión por el delito de Desaparición de Persona Cometida por Particulares en contra de Ramiro ���N” alias “el marino y/o el comandante 18”, uno de los principales generadores de violencia en el puerto. Durante dicho operativo los Agentes Ministeriales fueron agredidos con disparos de arma de fuego; por lo que en estricto apego a la Ley Nacional sobre el Uso de la Fuerza, así como a los principios de proporcionalidad y absoluta necesidad Agentes de la Policía de Investigación Ministerial repelieron la agresión y abatieron en enfrentamiento a Ramiro “N” alias “el marino y/o el comandante 18” y Francisco “N” alias “el 340”, principal colaborador de “el comandante 18”; sin que hubiera lesionados o bajas por parte de personal de la FGE. Derivado de lo anterior, se aseguró un vehículo, armas de fuego y un arma cortante (machete); destacando que la actuación del personal de la FGE se realizó con pleno respeto a los derechos humanos. Ramiro “N” era el líder de la célula que opera en el mercado central denominada “Comandante 18”, perteneciente al grupo delictivo de “Los Rusos”, quienes mantienen una confrontación por el control de la zona centro del municipio de Acapulco contra remanentes del Cartel Independiente de Acapulco (CIDA), situación que ha generado una creciente ola delictiva en la mencionada región. Mediante labores de investigación tanto en gabinete como en campo, el área de inteligencia tuvo conocimiento sobre la existencia de dicha célula delictiva, conformada por al menos 50 personas, bajo el mando de Ramiro “N” alias “el marino y/o el comandante 18”, mismas que se encuentran distribuidas en su mayoría por la zona del Mercado Central, La Cima, Carabalí y Primero de Mayo, logrando identificar a algunos de sus principales integrantes, zonas de movilidad, vehículos en los que se transportan, puntos de halconeo, método de comunicación e incluso el inmueble habilitado como casa de seguridad, para la concentración de armamento y ejecución de homicidios, generalmente por desmembramiento y/o “torniquete”, lo que permitió llevar a cabo la planeación de distintas acciones operativas. Además, es el responsable de haber ordenado y participado en al menos 34 homicidios en lo que va del año, así como en la desaparición de decenas de personas. Entre ellos: •El 27 de enero de 2023, en la Unidad Habitacional Fovissste, donde fueron localizados los restos humanos de una persona de sexo masculino, con dos cartulinas firmadas por “el comandante 18”. •El 01 de julio de 2023, en la Calle Amates, con Carretera federal Acapulco-Zihuatanejo, donde se localizó un cuerpo sin vida de un sujeto, atado de pies y manos con una bolsa de plástico blanca en la cabeza. •El 27 de agosto de 2023, en la Avenida Ruiz Cortines, Colonia La Laja, a la altura del mercado, se localizaron 3 cabezas humanas, cercenadas sobre tres vehículos. •El 11 de septiembre de 2023 sobre la Calle Lerdo de Tejada, Col. Centro, se encontraron 4 cuerpos desmembrados dentro de un taxi azul tipo versa, mismo que fue robado unas horas antes. •Durante Jornada de búsqueda del 18 al 27 de septiembre de 2023, en el poblado Carabalí, a 700 metros del Parque el Veladero, fueron localizados 17 cuerpos, enterrados en distintos sitios ilegales de entierro. Asimismo, a través de la Coordinación General de Servicios Periciales, se implementaron distintas labores técnicas y científicas, con la finalidad de realizar una recolección adecuada de perfiles genéticos, logrando identificar a 16 cuerpos, quienes se encontraban en calidad de desaparecidos, siendo restituidos a sus familiares. En ese contexto, mediante labores de investigación recientemente se logró ubicar a 1 cuerpo más, con lo que sumarían 18 personas localizadas en dicha zona. Cabe mencionar que entre estos cuerpos se encontraban 5 de las 7 personas privadas de su libertad del Centro de Rehabilitación “Renovación Espiritual” el 01 de Septiembre del 2023. •El 27 de septiembre de 2023, en la Calle del Mercado, Col. Hogar Moderno, se localizó 1 cuerpo desmembrado dentro de costales, sobre la vía pública. • 01 de octubre de 2023, sobre la Calle 06 de Enero esquina con Chilpancingo, Col. La Laja, se localizó 1 cuerpo desmembrado dentro de costales, con una cartulina. •14 de octubre de 2023, en la Av. Ruiz Cortines, Col. La Laja, se localizaron 2 cabezas cercenadas en el toldo de un taxi azul tipo Chevy, mismo que fue robado y colocado sobre la avenida. •24 de octubre de 2023, los cuerpos de 2 masculinos fueron abandonados en la segunda sección de la quinta etapa Infonavit Alta Progreso de Acapulco. •22 de noviembre de 2023, sobre la calle Coahuila 27, colonia Progreso, se localizó 01 masculino privado de la vida por torniquete, junto a una cartulina. Dentro de las acciones operativas emprendidas por esta Fiscalía para debilitar a dicho grupo delictivo se encuentran: La llevada a cabo el 23 de noviembre del 2023, donde personal de la FGE, en coordinación con el Ejército Mexicano y Guardia Nacional, lograron la detención en flagrancia por el delito de homicidio calificado de José “N” alias el “0” y/o “El Gordo”, Bladimir “N”, Víctor “N”, Rene Jhosimar “N” y Kevin “N” integrantes de la célula delictiva que lidereaba “el marino y/o comandante 18”, quienes fueron vinculados a proceso por el delito de Homicidio Calificado en agravio de Axel Omar “N. En este mismo acto fue asegurado un inmueble en la Colonia Progreso en donde se localizó sin vida a Axel Omar “N” quien horas antes había sido privado de su libertad. Dicho inmueble era utilizado como casa de seguridad para la concentración de armamento y privar de la vida a sus víctimas generalmente por desmembramiento y/o torniquete; asegurando, además, armas y granadas. La llevada a cabo el 28 de noviembre del 2023, en la cual personal de la FGE continuó con las acciones operativas y logró la detención en la colonia providencia de Samir “N” alias “el 66” y Bernabé “N” alias “el 11”, a este último se le aseguró un arma; dichas personas fueron vinculadas a proceso por el delito de Extorsión. A esta agrupación delictiva se le atribuye principalmente el delito de extorsión en el mercado central, en la colonia La Cima, Carabali y Primero de Mayo; los cobros de cuota por descarga, derecho de piso y supuesta seguridad a comerciantes fijos y semifijos. Lo anterior, representa un duro golpe a la estructura criminal y financiera de “Los rusos”, poniendo fuera de circulación a 9 individuos, y el ingreso aproximado mensual de $2,000,000.00 de pesos; Estos resultados comprueban que la Fiscalía General del Estado mantiene su compromiso de cero impunidad y combate a los delitos de alto impacto. Con la desarticulación de dicha célula, se prevé que los homicidios efectuados con la característica que los distinguía reduzcan en comparación a los meses pasados. Con estas acciones la Fiscalía General del Estado refrenda su compromiso con las y los guerrerenses, a través del fortalecimiento de las acciones en el combate al crimen, procesamiento y sanción de los delitos. Read the full article
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Me acabo de sentir muy persona de región, porque alcancé la micro, pero no encontraba mi tarjeta para pagar po' y le pregunté a la chófer "¿podría darme un momento para sacar mi tarjeta y pagarle?", cabe destacar que es de las micros que no tienen torniquete y la chófer quedó tipo: que wea esta mina loca y me dijo que pasara no más.
Eso en provincia no pasa weon, te faltan $10 y cagaste.
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Tipos de torniquetes, útiles para un mayor nivel de seguridad
Son muchos los controles que se pueden implementar para restringir o controlar el acceso a ciertos espacios, una de las que más garantiza las condiciones de seguridad son la que ofrecen los diferentes tipos de torniquetes.
Son considerados como uno de los métodos más viables y fáciles de operar dentro de las opciones disponibles en el mercado actual, con la finalidad de poder ser adaptados a las necesidades particulares de cada inmueble o espacio público, se pueden nombre una gran variedad de tipos de torniquetes para su instalación segura.
¿Qué son los torniquetes de control de acceso?
Todos los tipos de torniquetes son estructuras que cumplen con la función de restringir o controlar el acceso y salida que llevan a cabo algunos usuarios a sitios como sanitarios públicos, edificios gubernamentales, escuelas o centros de estudio y espacios públicos (museos, estadios, gimnasios, etc.).
Tipos de torniquetes de seguridad que existen
Para poder adquirir entre los tipos de torniquetes el que mejor se ajuste a las necesidades de cada establecimiento es necesario conocer las características particulares de cada uno. Cabe destacar que cada uno de los tipos de torniquetes cuenta con particularidades y usos específicos, por lo que vale la pena contar con asesoría especializada por parte del personal capacitado de empresas dedicadas a estos sistemas de seguridad y control; con esta acción se garantiza que la instalación será provechosa y redituable.
Torniquete mecánico
Este es considerado como uno de los modelos más comunes, su principal ventaja es que permite el paso continuo de usuarios en grandes cantidades sin que deban esperar mucho tiempo entre un acceso y otro, lo que lo convierte en uno de los tipos de torniquetes con mayor agilidad.
Por su diseño, estos tipos de torniquetes se pueden denominar como trípodes o de cintura alta, lo primero por el hecho de que la pieza giratoria se compone de tres tubos, mientras que el segundo nombre se debe a la altura que alcanza en promedio con respecto de las personas que cruzan por medio de este sistema.
Su diseño es tan versátil y discreto que se puede adaptar a distintos espacios, por esa razón es posible encontrarlo en la entrada de musos, parques de diversiones, centros de conferencias o incluso entradas a transportes públicos masivos.
Torniquete de altura completa
Estos son los tipos de torniquetes que proveen de mayores condiciones de seguridad y control en el acceso de usuarios, por este motivo son de suma ayuda para el trabajo que desempeñan los vigilantes en las entradas de cualquier espacio.
Estos tipos de torniquetes tienen un diseño que va desde el piso hasta el techo, cubriendo así toda la altura con la que cuentan los usuarios que pretenden ingresar, contemplando al mismo tiempo que solo pueda acceder una persona por turno o vuelta de la estructura.
Por la altura que tienen no es posible que permitan que ninguna persona se salta los protocolos de seguridad o las condiciones para el ingreso seguro a cualquier espacio, además de que garantiza que si es necesario presentar identificaciones o alguna cuota las personas se vean obligadas a realizar estas acciones.
Con respecto a su tamaño, este suele variar dependiendo de las necesidades que presenta cada espacio, teniendo la posibilidad de contemplar cargas extras a las dimensiones comunes de los usuarios.
Torniquete de ala
Estos tipos de torniquetes no solo son funcionales para cuidar la seguridad y garantizar el monitoreo del acceso, sino que también sirven para darle a los espacios una sensación de sofisticación junto con un aspecto vanguardista.
En su diseño no contemplan los tres brazos metálicos de la estructura tradicional, sino que presentan una especie de placa plana que hace un movimiento de media luna para que se permita el paso de los usuarios. Además, esta cualidad ofrece como ventaja el hecho de que casi no existe contacto entre los usuarios ni con la estructura del torniquete de acceso, lo que lo convierte en una gran opción sanitaria.
Debido al mecanismo con el que cuentan estos tipos de torniquetes no permiten un flujo de personas muy grande en poco tiempo, por lo que su instalación es recomendada para espacios donde no transitan muchas personas al mismo tipo o existen lapsos de tiempo más grandes entre el paso de una persona con otra, como oficinas o edificio de carácter gubernamental o privados como condominios.
Si aún tienes alguna duda sobre la función o las ventajas que ofrece cada uno de los tipos de torniquetes para el acceso, puede comunicarte con Comercializadora Sale. Son expertos en el tema de puertas o torniquetes para cuidar y monitorear la entrada y salida de los usuarios dependiendo del espacio en donde se instalen.
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A última coisa que viu foi um apagão, antes de estar novamente consciente, agora no jardim do castelo, não sabia de nada que aconteceu direito, desde que o tsunami se encontrou com o tornado e se viu em meio de tudo aquilo, desligou, encostado em uma das árvores mais afastadas do jardim. Estava enjoado, como se todos os órgãos estivessem saído do lugar, desde que seus olhos se abriram, ouviu a mesma voz de uns meses antes, o que só podia significar que tinha tido outro ataque. Mas não conseguia pensar sobre isso, o corpo estava cheio de arranhões, como se tivesse sido jogada pela muralha de espinhos de sua mãe mas o que mais incomodava era a dor intensa na panturrilha esquerda, resmungava com a dor, evitando soltar um gemido de fato. “Puta merda, que porra” disse ao ver a panturrilha rasgada, um corte feito na diagonal, com um pouco da força que tinha retirou a camisa, resmungando, o corpo inteiro doía, fez um corte no tecido amarrando-o em seguida na perna tentando improvisar um torniquete. Tentou se apoiar no chão para levantar, mas não tinha força para isso, voltando a encostar a cervical no tronco da árvore, dando um profundo e prolongado suspiro com a dor. Levou ambas as mãos sobre a ferida, deixando-as assumir uma aura dourada, semelhante a pó de fada, às iris momentaneamente assumiram a cor dourado-cobre, enquanto murmurava encantamentos invocando todo tipo de pólen curativo que se lembrava, mas fora ineficaz, tampouco tinha energia, e mesmo que tivesse o ferimento era mais profundo do que ele poderia curar, restava esperar por ajuda o qualquer coisa do tipo.
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Vídeo: body cam mostra momento em que policial é baleado por jovem
Reprodução/The Hillsborough County Sheriff's Office Policiais são acionados para deter jovem que matou os próprios pais em Tampa, nos EUA A câmera corporal do uniforme de um policial registrou o momento em que ele foi baleado por um adolescente que havia acabado de matar os próprios pais em Tampa, nos Estados Unidos , na noite do último sábado (15). Christos Alexander Themelis Jr. atirou no pai, Christos Byron Themelis, dentro de casa. A mãe, Rebecca Ann, foi morta no gramado em frente à polícia. O crime aconteceu por volta das 23h, segundo o gabinete do xerife do Condado de Hillsborough. A polícia foi acionada pela mãe do jovem, que disse "de maneira frenética" que o seu filho havia acabado de disparar contra o marido. Quando os agentes chegaram e a mãe correu para o gramado da entrada da casa, o filho atirou na parte de trás da sua cabeça e, em seguida, disparou contra os policiais. Agente ferido No vídeo da câmera corporal, é possível ouvir um agente dizendo "Pare de pegar na sua cintura!" antes do jovem abrir fogo. Um dos policiais, o delegado Shane McGough, de 26 anos, levou um tiro na perna. A câmera corporal do uniforme registrou o momento em que ele diz: "fui baleado!". Os colegas prestaram socorro na cena do crime, estancando o sangue com um torniquete. Ele foi levado para o hospital logo em seguida. O jovem também foi baleado no tiroteio. Gravemente ferido, ele rastejou de volta para a casa e morreu em decorrência dos tiros. O policial ferido passa bem. Ele fez uma cirurgia para remover a bala da perna. Passagens anteriores A investigação descobriu, posteriormente, que Themelis Jr. já teve passagens pela polícia e, em uma delas, suas armas foram confiscadas. "Como ele teve acesso a qualquer tipo de arma de fogo para infligir esse tipo de violência nesta noite?", questionou o delegado. Quer ficar por dentro das principais notícias do dia? Clique aqui e faça parte do nosso canal no WhatsApp Fonte: Internacional Read the full article
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feel like I can't breathe and nobody knows this pain inside me | pov
It's like no other pain I've ever known...
“Do you want explanations? Cause I want to go to that fucking hospital and not look in your fucking face anymore, you emotionless bastard!” Ela gritava, batendo seu dedo indicador no peito do homem, sua garganta protestando pelas exclamações que dava desde que havia deixado aquele depósito e não lhe deixaram subir na ambulância para acompanhar Julian. Olivia gritara e se debatera nos braços de algum agente que ela realmente não fazia questão de saber quem era - se lembrava de tê-lo acertado com um soco ou dois no processo - e então tivera que aguentar questionamentos de Mike sobre o que havia acontecido lá dentro. Não poderia estar menos preocupada em ser repreendida por seus superiores enquanto Julian corria risco de vida. Ela poderia perder seu emprego, mas isso não parecia relevante em sua mente agora. Não poderiam fazer aquele interrogatório todo quando tudo se acalmasse? O que ganhariam tendo respostas naquele exato momento? Voltariam no tempo e impediriam que todos se machucassem? Não fazia o menor sentido para Olivia e aquilo a estava deixando ainda mais desestabilizada. Suas mãos doíam pelos cacos de vidro que haviam entrado em sua pele e seu próprio sangue se confundia com o de Julian em suas vestes. Ela parecia estar vivendo o seu pior pesadelo. “So get out of my way before I break all your teeth! I don't care who you are, I don't care what you going to put in your report... I'm going to that hospital and nobody's going to stop me!”
Olivia não era uma pessoa naturalmente tranquila, apesar de não ser conhecida por ser explosiva. Ela não gritava, gostava de usar ironias a seu favor, e quem sabe não fosse mesmo a rainha do reino passivo-agressivo, como haviam lhe dito certa vez. Talvez fosse por isso que Mike agora lhe encarava como se ela estivesse cometendo um grande crime, talvez fosse por isso que ele nem sequer conseguia reagir enquanto fitava os olhos cheios de lágrimas da garota claramente em desespero. Ela nunca havia protagonizado uma cena como aquela em momento algum de sua vida. Quando chorava, o fazia restrita ao seu quarto, para que ninguém mais lhe visse, exceto sua família. Agora estava ali, demonstrando seus sentimentos para quem quer que estivesse interessado em assistir ao espetáculo, gritando com superiores como se não estivesse correndo o risco de ser penalizada, e tendo a sensação de que não havia, naquele momento, lugar algum para onde fugir. Não havia como escapar da dor que sentia.
A única coisa que conseguira lhe acalmar - antes de, é claro, lhe aterrorizar ainda mais - fora a chegada de Mad no local. Por alguns instantes o pânico da Yeager aumentou pela aparição repentina da mais nova, e ela ignorou completamente seus ferimentos enquanto fazia uma checagem visual para saber se a irmã não estava machucada. Quando constatou que a jovem estava bem, a abraçou como se não quisesse soltá-la nunca mais e chorou como a criança perdida que se sentia naquele momento. Sabia que Mad não estava entendendo nada, mas sentia que não conseguiria lhe explicar naquele momento. Nem Olivia conseguia colocar em palavras a complexidade do que acontecera naquela noite. Ela só precisava se sentir em casa, se sentir segura, pelo menos por pouco tempo, antes de precisar enfrentar mais uma vez o mundo do lado de fora, um mundo onde corria o risco de perder Julian para sempre.
Por insistência de Mad, depois que havia se livrado das perguntas de Mike, Olivia deixou que os paramédicos examinassem suas mãos machucadas. Cuidadosamente eles retiraram os cacos de vidro afundados em sua pele e limparam o local, mas havia necessidade de suturas nos ferimentos, por isso a encaminharam para o hospital. Negou todas as tentativas de Maddison de acompanhá-la até lá e a mandou para casa. Ela parecia assustada e aquele não era o local ideal para sua irmã ficar. Por mais que não conhecesse o garoto que a acompanhava, era melhor que a mais jovem dos Yeager saísse dali o mais rápido possível. Olivia apoiou a mão na arma segura em seu coldre, os olhos fixos no rapaz enquanto o avaliava. Não estava em seu melhor momento para fazer exigências, assim como não tinha tempo para realizar nenhum interrogatório, nem entender o que estava acontecendo entre os dois mais jovens - honestamente, nem sequer tinha cabeça para lidar com a situação naquele momento -, mas ele parecia esperto, esperto o suficiente para saber que se Mad não chegasse bem em casa, o inferno não seria longe o suficiente para que ele pudesse se esconder. Aquele pensamento foi o que permitiu que ela deixasse a irmã sair do local com o rapaz.
Sentada em um banco dentro de uma das últimas ambulâncias que chegaram ao local antes de partir para o hospital, observando a correria de agentes ainda de um lado para o outro no depósito, corpos sendo retirados em sacos pretos e macas, Olivia se recordou da conversa que tivera com Julian logo depois que haviam ficado juntos pela primeira vez. Haviam decidido deixar tudo sobre o seu relacionamento em segredo e agora ela mal conseguia acreditar que sua maior preocupação nas últimas semanas era esconder de Sasha e Hector os encontros com Lindell, para evitar que todo o departamento ficasse sabendo. Se lembrava com exatidão das palavras de Julian naquele dia, entre provocações de ambos os lados enquanto ainda estavam no trabalho. I don’t know Yeager, I just have a feeling you will be the death of me. Será que algum dos dois poderia fazer ideia de que aquilo chegaria tão perto de se tornar literal? Era sua culpa. Tudo que acontecera era sua culpa. Se não tivesse ficado sozinha, se tivesse encontrado um local melhor para se esconder, se não tivesse chamado por Julian... Ela o colocara em perigo. O sangue dele em suas roupas era a prova de que fora incapaz de protegê-lo, de ajudá-lo. Era uma sensação esmagadora de remorso que recaía sobre si naquele momento, mas que ninguém conseguiria lhe fazer se livrar. Era sua culpa e ela a carregaria para sempre.
To love someone so much to have no control
Lágrimas escorriam por seu rosto, se perdendo na curva de sua mandíbula, sem qualquer impedimento. Olivia não tinha forças nem sequer para erguer as mãos e secá-las. Por sorte seus cabelos longos, que agora estavam soltos, cobriam sua face, impedindo que qualquer um a visse naquele estado. Nem sabia como ainda conseguia chorar. Já não havia perdido toda a sua energia? Não se lembrava há quanto tempo estava acordada, ou a última vez em que havia comido algo. Ela parecia estar vivendo no automático, como se não conseguisse compreender totalmente o que acontecia ao seu redor. Ainda usava o mesmo uniforme sujo de sangue seco da operação, com exceção do colete que deixara caído no chão do depósito e a malha que havia usado para fazer um torniquete no ferimento de Julian. A única coisa que recuperara fora sua arma, que agora estava segura no coldre em sua cintura. Há quanto tempo estava sentada naquela cadeira na recepção do hospital? Já havia perdido a noção das horas e ninguém aparecia para lhe dar qualquer notícia.
Era as faixas brancas dos seus curativos que Olivia encarava naquele instante, as mãos abertas sobre o colo. Havia seguido direto para o hospital. Não quis passar em casa para tomar um banho nem tirar o uniforme antes de ter notícias, não podia se dar ao luxo de se importar com seu bem estar ou com sua aparência naquele momento. Hector estava sentado ao seu lado, as pernas agitadas em movimento fazendo barulho todas as vezes em que batia seu pé no chão. Ele parecia tão devastado quanto ela, como se o mundo tivesse caído sobre suas cabeças e agora eles não soubessem como sair debaixo dos escombros. Olivia soubera sobre Sasha e depois sobre Mika, mas não havia visto Eren no hospital. Ele provavelmente preferia estar sozinho ou estava se escondendo de Levi, que perambulava pelos corredores como um fantasma, vigiando tudo. Como todos haviam parado naquela situação? O que haviam feito de tão errado para acabar daquela forma?
“You don't have to hide that you're crying. You should just cry at a time like this.” A voz de Hector lhe pegou de surpresa. Eles só haviam conversado na entrada do hospital, enquanto tentavam descobrir maiores informações sobre Julian e Sasha. Depois se sentaram em silêncio um ao lado do outro na sala de espera, sem dizer uma palavra. É claro, Hector não fazia o tipo de pessoa que parava quieta por longos períodos, então ele saíra caminhando pelos corredores em vários momentos, porque provavelmente se movimentar fazia o tempo passar mais rápido em sua cabeça. Olivia o vira pegar café para os dois, e depois mexer na máquina de guloseimas - e bater nela com uma força exagerada quando o pacote de balas que tentara pegar trancou na metade do caminho -, antes de se sentar ao seu lado novamente. Ela achava que ele não sabia muito bem o que dizer, ou que nem sentia vontade de dizer nada além de questionar Helena sobre a situação de Sasha e Julian todas as vezes em que ela aparecia para verificar como Liv estava. A Yeager mesmo não sabia como confortá-lo. Era a vida de seus dois melhores amigos que estava em risco, a vida de parte da família dele. Ela nem se sentia no direito de falar algo sobre aquilo, afinal, quem ela era naquela história toda? Não era próxima de Sasha e Hector, a relação que tinham era apenas profissional. E o seu relacionamento com Julian era escondido de todos, além de que não havia uma definição para os dois. Mas ela não queria evitar demonstrar como estava apavorada com a possibilidade de perdê-lo. Hector sabia. Ele e Sasha haviam passado dias tentando descobrir sobre a garota misteriosa do amigo, e agora ele sabia. Talvez já soubesse antes, mas agora ele olhava para a colega de trabalho com uma compreensão triste, sem saber exatamente o que dizer, pois ele próprio estava carregando um fardo terrível, e os dois estavam se apoiando daquela maneira. Provavelmente não havia ninguém melhor para estar ao seu lado naquele momento.
“I always got the best grades at university. And then, when we were at the academy, I was always competing with Julian to see who did the best.“ Olivia começou a falar. Sua própria voz saía rouca, talvez pelos gritos anteriores ou porque havia ficado tanto tempo em silêncio naquela cadeira desconfortável que sua garganta secara, não saberia afirmar. “I memorized all the rules that were passed to us at the gym. Do you remember what Professor Pixis told us in every class?“ Questinou, sem sequer levantar seu olhar para Hector. Ela brincava com um fio solto em sua calça do uniforme, puxando-o para os lados. “A agent must not show any emotion in any situation. A agent must put the mission first and must have a heart that will allow him to not cry. Emotions cloud your judgment and impair your work.” Recitou as palavras decoradas com perfeição, como se não as estivesse escutado há tempos atrás. Agora as lágrimas já desciam por suas bochechas em maior quantidade e ela se virou para o colega ao seu lado. Ele também tinha os olhos vermelhos e o rosto tão perdido quanto o de Olivia. “We’re not going to lose them.” Hector disse, seu tom decidido, como se estivesse tentando convencer a si mesmo. Olivia estendeu sua mão e ele a segurou, seus dedos se entrelaçando e se apertando uns contra os outros. Não eram amigos e tinham pouca intimidade um com o outro, apesar de trabalharem no mesmo setor, mas ali estavam compartilhando o mesmo desespero e a mesma sensação de impotência. Queriam poder fazer algo, mas tudo o que lhes restava era sentar naquela sala e esperar pelo melhor.
But I think I'm lost without you, I just feel crushed without you
Olivia já conhecia todas as enfermeiras do andar de traumatologia pelos nomes, de tanto que as importunava atrás de notícias. Isso quando não era a própria Helena que sofria com as insistências da amiga. A médica havia passado pela sala de espera em vários momentos e fizera companhia para a Yeager, negando quando esta lhe perguntava se não tinha trabalho para fazer, pois não queria incomodá-la tanto assim. Apesar disso, a companhia da amiga era reconfortante, principalmente porque em nenhum momento a Hoffman havia lhe questionado sobre o que havia acontecido exatamente, nem mesmo sobre a sua relação com Julian e porque Olivia parecia tão abalada. A Yeager sentia que não conseguiria colocar tudo em palavras naquele momento e era melhor que as duas conversassem quando estivessem em casa, quando a tempestade tivesse passado. Até lá ela mesma teria tempo para entender a situação e, com sorte, o aperto em seu peito diminuiria e ela conseguiria falar sem ter a sensação de que iria se afogar em suas próprias lágrimas.
Fazia cerca de uma hora que uma das enfermeiras passara pela sala de espera e comunicara que Julian havia saído da cirurgia e estava sendo transferido para um dos quartos do hospital. Olivia e Hector saltaram das cadeiras e a encheram de perguntas, mas a mulher fora breve e se retirou rapidamente, sem sequer responder quando poderiam visitá-lo. A Yeager estava explodindo de ansiedade. Precisava vê-lo para ter certeza que ele estava bem, precisava saber que tudo não passara de um susto, e que ela não corria mais o risco de perdê-lo. Nem sequer conseguira voltar ao seu assento na sala, e ficou um bom tempo andando de um lado para o outro, inclusive quando recebera uma ligação de Maddison para verificar se ela estava bem.
Estava olhando fixamente para a avenida do lado de fora do prédio através da janela, quando sentiu uma mão repousar em seu ombro. Hector a fitava, marcas arroxeadas grandes embaixo de seus olhos demonstravam o quanto ele se sentia cansado, embora ao mesmo tempo parecesse que um dos pesos em suas costas havia sumido. “I talked to that grumpy doctor. You can go see Julian.” Olivia o olhou confusa. Não havia percebido que Hector saíra da sala, nem que havia falado com algum dos médicos. “How about you?” Questionou, vendo Hector se afastar e sentar de novo em sua cadeira, ajeitando o casaco do seu uniforme do FBI como um travesseiro para se recostar contra a parede. “I'll wait to hear about Sasha. If I get out of here, they won't find me. And someone will come soon... Someone has to come soon. She's tough, isn't she? She's going to be fine and we're going to go on that all-you-can-eat pizza I promised last week. You’re invited. I think Julian would like that, just not so much if you join the competition of who eats the most.” O coração de Olivia se apertou, embora ela não tenha conseguido se impedir de rir, uma risada genuína que nem parecia se encaixar na situação em que estavam vivendo, mas surtiu efeito. Hector riu junto, e por alguns instantes eles pareciam apenas amigos combinando o jantar do próximo final de semana. “I’ll love it, I just need to say I'm a sore loser.”
Depois disso, Hector lhe disse qual era o número do quarto onde Julian estava e Olivia subiu dois lances de escada e saiu procurando pelo extenso corredor. Suas mãos tremiam quando girou a maçaneta, olhando para dentro do cômodo brevemente antes de caminhar até a beirada da cama. Julian ainda estava inconsciente, mas, segundo Hector, o médico havia dito que correra tudo bem na cirurgia e que ele acordaria em breve. Ela mal podia esperar por aquele momento. Repousou sua mão enfaixada sobre o rosto de Julian e acariciou sua bochecha como fizera momentos antes dele levar um tiro. Flashes de memória passaram em sua mente. Julian caindo ao seu lado, o rosto se contorcendo de dor, o sangue sujando as mãos de Olivia enquanto tentava estancar a hemorragia e a sensação de completo desespero enquanto percebia que ele perdia a consciência. Tudo agora fazia parte de um pesadelo que ela queria, acima de qualquer coisa, esquecer. Sabia que não tinha aquela escolha, porque ainda carregava um grande sentimento de culpa dentro de si, mas agora Julian estava bem. Será que ele a perdoaria?
Puxou a cadeira que estava no canto da sala para o lado da cama hospitalar, sentando-se ali enquanto segurava a mão de Julian sobre o lençol. Sua pele estava quente agora, diferente de como estivera dentro daquele depósito, e aquilo tranquilizava Olivia. Tranquilizava tanto que, quando percebeu, já estava chorando novamente, de alívio, enquanto repousava a cabeça no colchão da cama, seus dedos agarrando os de Julian como um bote salva vidas. A sensação de que algo esmagava seu coração havia sumido e ela parecia conseguir respirar livremente mais uma vez. Ele estava bem e ela não iria perdê-lo. Breves soluços já escapavam de seus lábios quando sentiu os dedos de Julian se entrelaçando aos seus, suavemente. Se assustou, erguendo o rosto, e o flagrou acordado, a encarando com olhos estreitos. Não sabia que ele acordaria tão cedo, embora ainda parecesse um pouco sonolento, provavelmente por conta da anestesia. “Julian...” Sussurrou o nome dele e percebeu um sorriso de leve marcando suas bochechas. Foi o que bastou para que Olivia se aproximasse mais, repousando suas mãos no rosto dele, com cuidado para não machucá-lo nem tocar no ferimento em seu ombro. Ela mesma sorria como se tivesse ganhado o presente que mais queria no mundo, enquanto as lágrimas ainda anuviavam um pouco sua visão. “You ok, you woke up... I was so scared. I was- I'm sorry, Julian. It was all my fault. You almost died and I- I love you. I love you, please don't leave me. Please...” Disse, escondendo seu rosto na curva do pescoço de Julian, tentando sem sucesso conter o choro enquanto falava. Queria dizer tantas coisas, mas nenhuma parecia boa o suficiente. Nada parecia resumir muito bem o que sentia. Por alguns instantes, enquanto não tinha uma resposta, achou que ele pudesse ter adormecido novamente, mas logo sentiu o braço que não estava imobilizado a envolvendo devagar. “I'm not going anywhere.” Julian respondeu, a voz ainda fraca, mas não precisava de muito para convencer Olivia. Tudo o que importava para ela, era que ele estivesse bem. Eles poderiam resolver todo o resto depois, afinal, a tempestade havia finalmente passado.
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El año que cumplí dieciséis años pasé el verano solo en la casa de campo de un amigo con el que me llevaba muy bien por aquella época. Era una casona cubierta de espesas bardas en una bella y aislada península, a la que mi hermano ya me había llevado antes, y que se cobijaba ariscamente al pie de un peñón que arrancaba de la costa. Una vieja florista que vivía sola en las cercanías se ocupaba de las faenas de la casa. La abuelilla era de la misma provincia que mi difunta tía y como se me parecía a ella por su edad y acento —yo conocía bien el habla y las viejas maneras de su tierra— enseguida nos sentimos cómodos el uno con el otro.
Su hermano mayor, que era tutor suyo, le había mandado casarse con un tahúr, pero ella se negó, así que éste le dio una libra de algodón bruto diciéndole que se ganara la vida haciendo algo con él. De modo que lo hiló y lo llevó a un almacenista que se lo trocó por más algodón; hiló éste también y lo cambió de nuevo. Con la ganancia compraba arroz y, según estaba entonces, finalmente logró ahorrar algo, con lo que compró un poco de género. Estaba cosiendo un quimono cuando su hermano se enteró y le echó la bronca, diciendo que por qué había comprado nada sin hablarlo con él, que era como su padre. Así que ella cogió el camino con idea de ir a adorar al templo Zenkō y quizá ganarse la vida de hilandera o lo que fuera.
Tenía entonces dieciséis años. Por la carretera la siguió un tipo que parecía un rufián. Asustada decidió refugiarse en una venta de la posta de Tsumago, en Shinshū, mientras todavía era de día. Pero luego vio que el tipo se colaba en la misma posada antes que ella, así que decidió no quedarse al final, y ya se iba cuando el dueño, con esto y lo otro, quiso forzarla a quedarse. Desconcertada, le dijo que sólo se había sentado allí un rato, que ni había preguntado por la tarifa siquiera; además el sol estaba alto todavía ¿por qué la quería detener tan sin razón? «El huésped que viste ahora mismo me pidió que no te dejara ir», le dijo el hospedero, sin atender a nada. Acertó a pasar por allí un hombre de su misma provincia y a ella no le quedó otra que darle cuenta de todo y pedirle que hablara con el hospedero. Éste se avino enseguida y dijo que la dejaba irse. Pero nada más se quedaron solos la retuvo otra vez con rostro fiero.
Entonces se volvió a un viejo que pasaba y él enseguida dijo que se haría cargo de ella. «Por lo pronto ven a mi casa y yo te mando luego al templo con la posta.» Ella creyó sin más lo que le dijo el viejo y se fue con él, pero pasó un mes ayudándolo en las faenas del campo y no parecía dispuesto a dejarla marchar. Finalmente encontró trabajo de criada interna, se buscó alguien que la acompañara, y partió para el templo Zenkō. Por el camino, en una posada y «por misterio del karma» —con los mozos de silla que la llevaban, un hospedero y un oficial de posta como medianeros— se casó con un corchete del alguacil. Pero resultó que por lo que fuera no se avenía con el marido y pretendía escaparse; sin embargo acabó viviendo años junto a él, hasta que por fin logró cumplir su voto y acudieron juntos al templo Zenkō. Con tan mala fortuna que cayeron los dos en cama, malos con sarampión.
Cuando finalmente se recuperó hizo oficio de cierta habilidad que tenía confeccionando paraguas. Ya estaba saldando sus muchas deudas cuando se le presentó la ocasión de hacer unos guardasoles procesionales para cierto templo, de modo que se le ocurrió retornar a su provincia ganándose el sustento por el camino con ello. Ahora que cuando llegó a cierto lugar no le dejaron pasar el torniquete y acabó vagando sin rumbo hasta asentarse en un pueblo no lejos de donde estábamos, donde puso un negocio de sombrillas. Le fue bien y se convirtió en una tienda en condiciones, con varios aprendices incluso. Pero con la edad se le echó a perder la vista y dejó el negocio. Empezó a cultivar las flores que le gustaban. Su viejo marido había muerto hacía nueve años a los sesenta y cinco. Entonces fue viniendo a menos hasta verse en la posición en que estaba.
Los días impares se levantaba temprano y salía a vender flores con un cuévano a la espalda. Como todos la querían y le daban galletas y platillos, le bastaban cinco sen al día para comprar una libra de arroz. Aparte de eso y como un oráculo le había predicho que moriría en año y medio, ya había dispuesto en un templo la lectura de los sutras para el aniversario de su muerte. Y como los gastos del funeral los pagaría con la venta de su casita, aunque estuviera que se caía, ya no tenía nada de que preocuparse, decía. Sacó un mugriento cuaderno envuelto en un pañuelo morado: «Aquí está puesto todo». Lo abrí y vi garabateados por manos diversas sueños y otras efemérides del año vigésimo segundo de Meiji. La tapa rezaba: «Crónica de los cauterios del sueño», pero dentro no había nada de eso. Como la vieja no podía leer ni la primera letra del silabario, no sabía que los desconsiderados escribientes habían puesto lo que les daba la gana y no lo que ella les pidió. Es más, tenía doblado dentro con mucho cuidado un anuncio de cierto remedio y abriéndolo a mi lado hizo como que leía: «Vi también a nuestro maestro Kōbō y vi también a nuestra señora Kannon».
Pasando los días me enteré que si hacía tan buenas migas conmigo no era sólo por las razones que yo creía, y porque prestaba oídos a sus consejas, que ya entonces eran tan supersticiosas que provocaban la burla. Al parecer nada más verme pensó: «¡Este señorito es tan devoto de nuestro señor Buda que debería hacerse monje!», o eso me dijo.
Kansuke Naka
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Viajar en coche por Europa
Para viajar en coche por Europa es preciso que su automóvil cumpla con ciertos requisitos técnicos. Por supuesto, si su coche ya ha pasado la inspección de la ITV en Madrid, o en cualquier otra comunidad autónoma, puede estar seguro de que lo más probable es que cumpla con esos requisitos técnicos básicos. Si su coche no ha pasado la ITV, es recomendable que se anticipe a cualquier tipo de posible problema que pueda surgir y se disponga a pedir cita ITV en Madrid.
El requisito más importante para que un automóvil viaje a Europa es su fiabilidad. Solo se requiere que el coche pueda recorrer sin averías importantes la distancia que tiene planificada para sus vacaciones. La confiabilidad de un automóvil depende completamente de su propietario y muy poco depende de la marca. Si el automóvil se mantiene de manera regular y oportuna, cualquier automóvil funcionará fielmente durante muchos años. Y si lo prepara correctamente para el viaje, en cualquier viaje de larga distancia no tendrá grandes problemas con él.
Un artículo separado está dedicado al proceso de preparación técnica de un automóvil para un viaje largo (para conductores que no tienen experiencia en viajes largos). Pero si el propietario del automóvil es solo una "junta" entre el volante y el asiento, tarde o temprano cualquier automóvil lo decepcionará, ya sea un automóvil extranjero caro o un automóvil simple.
Si ya pasó la ITV hace unos meses, pero quiere estar más seguro, realice el mantenimiento y la inspección del automóvil en un servicio de automóvil sensato antes del viaje, ajústelo a las normas de tránsito, complételo como se describe a continuación y listo. Todo estará bien. Además, existen opciones de seguro, donde, en caso de algo (un accidente o una avería crítica), se proporciona (paga) una grúa hasta un taller de confianza.
Requisitos para el equipamiento del automóvil para un viaje a Europa
En todos los países europeos, hay una serie de requisitos obligatorios para el equipamiento del vehículo cuando se opera en la carretera. En la mayoría de países suelen ser: un extintor, una señal de parada de emergencia, un botiquín de primeros auxilios y, más recientemente, se ha agregado a esta lista un chaleco reflectante.
Por supuesto, estos requisitos se aplican, en primer lugar, a los ciudadanos de estos países (nadie verificará específicamente a los extranjeros por la disponibilidad de equipos), pero sin embargo, les recomiendo que aún los cumplan. Porque nadie lo comprobará específicamente, pero si sale a la carretera sin un chaleco reflectante, o no coloca una señal de parada de emergencia mientras cambia una rueda pinchada, entonces en muchos países europeos corre el riesgo de obtener una preciosa multa.
También existe el requisito, en muchos países en los que es obligatorio conducir con las luces encendidas durante el día, de la presencia de un juego de luces de repuesto en el automóvil. Además, en algunos países (Turquía, Rumanía, España), se requieren dos señales de parada de emergencia incluso si se viaja sin remolque. Para xenón, etc. faros similares, no se aplica el requisito de tener una bombilla de repuesto. Si va a visitar Turquía, Rumanía, o si viaja con un remolque, compre un triángulo de advertencia adicional. En principio, se trata de equipar un coche para un viaje a Europa.
Triángulo de advertencia de peligro
No hay requisitos especiales. Debe ser rojo y reflectante, son todos los requisitos. Cualquier letrero estándar comprado en cualquier concesionario de automóviles es adecuado para el viaje. En muchos países, al remolcar un remolque, es necesario tener 2 señales de parada de emergencia, y en Turquía, Rumanía y España, es necesario tener dos señales de parada de emergencia en todo momento porque de acuerdo con las normas de tráfico, en caso de accidente, se deben instalar dos señales. Botiquín de primeros auxilios para coche No hay requisitos especiales.
Los botiquines de primeros auxilios
Los botiquines son el elemento (entre muchos otros) cuyo contenido específico viene dado por la Convención de Viena sobre Circulación por Carretera a merced de los legisladores de países concretos. Es decir, en todos los países europeos (en aquellos de ellos donde generalmente se necesitan botiquines de primeros auxilios), los requisitos para ellos pueden ser algo diferentes. En Francia, por ejemplo, cada conductor debe llevar consigo un alcoholímetro desechable individual. Y en Suecia, por ejemplo, no se necesita ningún botiquín de primeros auxilios (como en Dinamarca, España o Noruega). Pero si vas a Francia sin un alcoholímetro individual, no habrá nada de malo (considerando que eres un turista y te estás mudando en un coche matriculado en el extranjero). Si pasa algo, la policía simplemente sacará su alcoholímetro (ni esperes, lo tienen). Y los "requisitos y estándares europeos generales" mencionados por el autor anteriormente significan que desde hace relativamente poco tiempo (quizás hace diez años), el énfasis principal en el contenido de los botiquines de primeros auxilios para automóviles (en aquellos países donde deberían estar legalmente) ha cambiado en la dirección de aumentar la cantidad de agentes hemostáticos en ellos. Es decir, más vendajes y torniquetes y menos pastillas.
Entonces, los estándares de los botiquines de primeros auxilios son diferentes para todos los países, y es imposible adaptarse a todos ellos. Pero nadie te castigará por esto (y en general, nadie revisará el botiquín de primeros auxilios ). Pero, un botiquín de primeros auxilios es imprescindible, en cualquier caso, en aquellos países donde se requiera su presencia en el coche por ley. Porque de acuerdo con la legislación de algunos países, si usted (después de haber provocado un accidente) no proporciona primeros auxilios a la víctima (incluso porque simplemente no hay nada con qué proporcionárselos) y esta falta de asistencia tiene tristes consecuencias, puede suponer muchos problemas para usted.
En resumen: como se mencionó anteriormente, cualquier botiquín de primeros auxilios que cumpla con los requisitos modernos generales es adecuado para un viaje.
Chaleco reflector
No hay requisitos especiales, excepto que la pintura debe ser luminiscente, o se deben coser rayas reflectantes (o todas juntas). Cualquier color: rojo brillante, naranja, amarillo, amarillo verdoso, verde brillante . Para un viaje, en principio, cualquier chaleco es adecuado: uno especial para automovilistas, para trabajadores de la carretera o para oficiales de policía de tránsito, ferrocarril, etc. Las inscripciones en el chaleco no importan.
Lo siguiente es mucho más importante: los chalecos deben estar en la cabina, no en el maletero. Desde el punto de vista de las normas de tráfico en algunos países, pisar la carretera sin chaleco, ya supone violar las normas (y esto puede ser una multa si la policía lo ve), y no importa si sale de el coche, o simplemente camina unos pasos. Por lo tanto, colóquelos (al menos uno, para el conductor), en la guantera o debajo del asiento, o en otro lugar, pero para que puedan alcanzarse y lanzarse sin salir del habitáculo a la carretera.
En general, en muchos países europeos, todas las personas en la carretera (fuera del automóvil) deben usar un chaleco (no solo el conductor). Aquellos. salga del automóvil deben ponerse el chaleco, incluso si es un pasajero.
Cuando llevar chaleco
Aquí las reglas difieren de un país a otro. En algunos lugares se requiere ponerse un chaleco solo cuando se detiene en una carretera, en otros, cuando se detiene en cualquier camino, en algún lugar se requiere solo por la noche, y en otros países es obligatorio durante el día: tantos países como reglas existan. Por eso, para no memorizarlos todos, te diré el universal: En Europa, use siempre un chaleco reflectante cuando salga del automóvil, cuando se detenga fuera de las áreas designadas en la carretera fuera de la ciudad o en la autopista (no es necesario en la ciudad).
En Europa, no sorprenderás ni harás reír a nadie si te colocas un chaleco reflectante sobre los hombros al dejar tu coche en la carretera. Por el contrario, allí se considera un signo del sentido común de una persona. Pero muchos problemas realmente se pueden evitar realizando esta simple acción antes de dejar el automóvil. Esto es especialmente cierto para las paradas nocturnas fuera de las áreas de estacionamiento especialmente designadas.
Extintor de incendios
No hay requisitos especiales, excepto que no debe estar caducado. En principio, cualquier composición extintora estándar con un volumen de 1 kg o más servirá.
Kit de luces de repuesto
Tener un juego de luces de repuesto en el automóvil es una característica recomendada en la mayoría de los países. Se recomiendan bombillas de repuesto en países que requieren el uso diurno de los faros delanteros (e incluso entonces, no en todos). En principio, si en Europa lo atrapa la policía mientras se mueve con un solo faro en funcionamiento o con una iluminación inoperante de la matrícula, es posible que tenga problemas. Bien pueden exigir que se elimine la infracción en el acto. Aquí es donde las lámparas de repuesto son útiles. El requisito de una bombilla de repuesto para los faros no se aplica a los vehículos equipados con bombillas de xenón, neón, LED o similares.
Conclusiones sobre el equipamiento del automóvil
Nadie verificará específicamente la presencia de equipo obligatorio en el automóvil. Ni al cruzar la frontera, ni al detenerse en la carretera (si ocurre). Pero en los casos en que las normas de tráfico exijan el uso de equipos especiales (una señal de parada de emergencia, por ejemplo, o ponerse un chaleco al dejar el coche por la noche en la vía), y no cumple con este requisito (porque simplemente lo haces no contar con el equipo necesario), entonces es muy probable que reciba una multa. Por romper las reglas. Sí, sí, el último elemento de la lista anterior es el mismo caso en el que el desconocimiento de la ley no exime de responsabilidad.
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Hace unos días vi en twitter la foto de este escolar y uno de los comentarios era tipo de que quienes habían saltado primero los torniquetes eran chicas, y bueno
De las varias versiones que andan rondando de quien fue primero pienso que da lo mismo a estas alturas, pienso que escolares chicos, chicas, chiques escolares y ya está
De todas formas quise hacer una versión con una chica porque el año pasado el tema fue el feminismo y por supuesto que los carteles tenían que tener mujeres, pero cuando se trata de revueltas sociales que involucran a hombres y mujeres las mujeres siguen siendo relegadas a acompañantes cuando se cuenta la historia
las escolares también son proactivas, choras, valientes, estrategas, la tienen clara, se apoyan y resisten juntas
Por eso quise hacer esta versión con una chiquilla, eso😊💖💖
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50-Campaña de Recaudación de Fondos
El hogar esta donde este el corazón. Un día lo encontramos en el lavamanos. Tararea cosas por la noche, pero no son canciones
Bienvenidos a Night Vale
Si hay algo que he aprendido al ser un orgulloso ciudadano de Night Vale, es que los caballos son increíblemente susceptibles a las sugestiones de los satélites gubernamentales. Pero también he aprendido que Night Vale es una comunidad que se preocupa por la educación. Night Vale es una comunidad que le teme a la educación. Night Vale es una comunidad que permite que suceda la educación en la misma manera que los campistas aterrorizados permiten que un oso se coma su comida
“La educación es importante” dice un susurro sin fuente aparente que todos podemos escuchar cada noche
La tasa de graduados universitarios de nuestro pequeño pueblo está por encima del promedio nacional. Valientemente continuamos promoviendo la lectura a pesar de los terribles peligros asociados con los libros. Nuestras tasas de ausentismo escolar han decaído significativamente, debido al programa de shocks eléctricos de baja mortalidad de la Policía Secreta del Sheriff
Así que, sé que podemos contar con todos ustedes para apoyar a la Campaña de Recaudación de Fondos del Colegio Comunitario de Night Vale, la cual fue iniciada este Lunes pasado para financiar la construcción de un nuevo Centro de Ciencia para los estudiantes
La Ciencia es muy importante, creo particularmente
La Presidenta del Colegio, Sarah Sultan anuncio “En nuestro presente, y rápidamente cambiante entorno tecnológico, es más importante que nunca alentar a los estudiantes a estudiar carreras en todas las ciencias. Excepto Astronomía” añadió, pretendiendo que estaba tosiendo. “A nadie le importa la Astronomía” dijo, obviamente debajo de una tos falsa
Los reporteros permanecieron callados y confundidos acerca de cómo es que la Presidenta Sultan podía hacer tal declaración, ya que ella es una suave piedra de rio del tamaño de un puño, y no tiene una boca visible, y probablemente no tiene órganos internos, músculos, o cuerdas vocales que puedan crear una voz humana
“Telepatía” dijo la Presidenta Sultan con un tosido “Es telepatía, chicos” dijo en todas nuestras mentes
Oportunidades de recaudación de fondo como estas pueden hacer una enorme diferencia para las pequeñas universidades locales. Así que por favor, Night Vale, consideren hacer una contribución
Como siempre, pueden donar a la Campaña de Recaudación de Fondos al enterrar su cheque, efectivo, o tarjeta de crédito en la húmeda y cálida tierra susurrando “¡Se lo que hiciste! ¡Yo no olvido!”
He recibido muchas llamadas, emails, telegramas, y miradas compadecientes en este par de semanas, de personas que se preguntan si Carlos el científico ha regresado desde el Mundo Alterno Desértico en el que está atrapado. Y yo les recuerdo que fue atrapado ahí mientras salvaba a nuestra ciudad de las traicioneras fuerzas de la oscuridad. Les recuerdo que él es un héroe. Les recuerdo que mi novio es un héroe
Tristemente, Carlos aun está en el desierto –el mismo desierto en el que alguna vez estuvo atrapada nuestra nueva Alcaldesa. Afortunadamente, como Dana descubrió, la carga de los celulares dura para siempre ahí, y hay muy buen internet, a pesar de que solo hay vastas cantidades de arena y…aparentemente una montaña. Pero si nuestra Alcaldesa pudo salir de ahí, creo que un científico también puede. Los científicos siempre están bien
¿Radioescuchas? He estado viendo todas las reseñas de ese nuevo restaurante, Torniquete. ¡Suena como que el Chef Ejecutivo LaShawn Mason ha creado un gran éxito culinario! Es casi imposible conseguir una reservación ahí. Intente conseguir una mesa para…para solo uno, claro, ¡y la fecha disponible más cercana era dentro de dos meses! Y ni siquiera era una reservación para Torniquete, si no para Applebee’s. Actualmente, ¿saben qué? Creo que he estado viendo la página web de Applebee’s. Es muy fácil equivocarse al escribir Torniquete. De cualquier manera
La reseña de Gia Sammuels en la última edición del Periódico Diario de Night Vale menciono al sous chef del restaurante Torniquete, Earl Harlan, y eso me sorprendió. Es un amigo de la infancia, ¡y no tenía idea que era un chef profesional! También me sorprendió porque fue arrastrado por una manada de niños mudos en la ceremonia de Exploradores Eternos del año pasado. Muy pocos han sobrevivido las Cortes de Honor de los Niños Exploradores – especialmente no aquellos que son arrastrados gritando por los niños mudos –así que es bueno ver a Earl de regreso en casa y a salvo, ¡y muy probablemente regrese a sus deberes de voluntario como Guía Explorador! Espero, algún día, pueda tener una reservación en su fino restaurante
Umm, veamos…nop, nada ¡oh! ¡Esperen! ¡Sí! ¡Sí! ¡Conseguí una! y-oh. Nop, No. Otra vez estoy en la página de Applebee’s. Olvídenlo
Una actualización sobre el progreso de la Campaña de Recaudación de Fondos del Colegio Comunitario de Night Vale:
Gracias a las generosas donaciones de los ciudadanos de Night Vale, la campaña ya ha alcanzado el 30% de su meta. Un regalo particularmente notable fue dado por la excéntrica reclusa local y orgullosa ex alumna, la Sra. Sylvia Wickersham. El personal de Recaudación de Fondos de la universidad fue atrapado desprevenido por esta donación, ya que nadie había escuchado o visto a la Sra. Wickersham en más de una década. Además de que el regalo fue un delicado jarrón de porcelana, relleno con dos docenas de conejos de Angora ingleses
Por supuesto que los representantes del Colegio expresaron su gratitud por la generosa y súper adorable contribución de la Sra. Wickersham, pero también les gustaría recordarle a la comunidad que es preferido que las donaciones sean hechas en efectivo, cheques, tarjetas de crédito, columnas espinales, u otros tipos comunes de unidades monetarias
“Dinero” añadieron atentamente los representativos de la universidad, a través de una angosta rendija de una levemente alzada alcantarilla en la calle principal “Sabes, del tipo que usas para adquirir bienes y servicios cuando todavía tienes una forma física” añadieron en una burbuja de grafiti al lado de una bodega abandonada cerca de las vías del tren
Más sobre esto cuando haya más sobre esto
Night Vale, ¡Nuestro nuevo líder ya casi esta aquí! Este Viernes es el Día de Toma de Posesión para nuestra nueva Alcaldesa, Dana Cardinal, ¡quien solía ser una pasante en esta misma estación de radio! De hecho puede que Dana sea la pasante más exitosa que haya tenido la estación. Muy pocos de nuestros pasantes han logrado hacer algo. Importante. Logrado hacer algo importante.
La inauguración de un nuevo Alcalde incluye una ceremonia de juramento detrás de una pesada cortina de terciopelo. La cortina es levantada unos cuantos centímetros, y lo único que la prensa y el público pueden ver y escuchar son unos pies moviéndose junto con unos ruidosos y agudos gritos. La ceremonia de Toma de Posesión es el único evento en el calendario político de Night Vale donde los ciudadanos pueden expresar sus opiniones y creencias sin riesgo a represalias o encarcelamiento. De hecho, son alentados a gritar incluso los pensamientos y opiniones más prohibidas durante la ceremonia –abiertamente, y sin temor
El evento se llevara a cabo en una ubicación confidencial a 322 km del Centro de Night Vale y durara exactamente dos minutos
Los antiguos candidatos para la alcaldía, La Anciana Sin Rostro Que Vive Secretamente en Tu Casa y Hiram McDaniels, quien literalmente es un dragón de cinco cabezas, ambos han declarado que las elecciones fueron arregladas y están pidiendo un recuento de los votos gritando sus quejas hacia el lado de una pared del cañón que ellos piensan puede ser la Cañada Escondida. Nadie sabe exactamente donde está la Cañada Escondida, por eso recibió su nombre: Cañada
No importa. ¡Estoy eufórico por nuestro nueva Alcaldesa! Sera raro tener una antigua pasante como líder, ¡pero pienso que hará un maravilloso trabajo! ¡Felicidades mi vieja joven amiga!
Acabo de ser informado que la Sra. Sylvia Wickersham ha hecho otra significativa donación para la Campaña de Recaudación de Fondos del Colegio Comunitario de Night Vale, esta consiste de 1,000 ejemplares vivos y extremadamente adorables conejos. El Comité de Recaudación está empezando a tener dificultades para encontrar espacio en el campus para albergar sus donaciones. Todo el follaje que existía en el campus fue devorado inmediatamente. Varios de los invernaderos del programa de botánica han sido invadidos y saqueados. Y se reporta que muchos de los conejos han entrado al Centro Estudiantil
Con la finalidad de aprovechar al máximo esta impresionante donación, el Comité de Recaudación de Fondos está actualmente discutiendo la posibilidad de destinar algunos de los conejos hacia otros fines prácticos para los residentes. Los conejos de Angora ingleses son conocidos por su espeso, suave y sedoso pelaje –así que la Oficina de Hospedaje Estudiantil piensa que esto presenta la oportunidad para hacer nuevas cobijas, tapetes, gorros y vendajes para los estudiantes, así como también capas de invierno para los consejeros con cara de coyotes que acechan cerca de la Oficina de Programas Estudiantiles
Los representativos han intentado contactar a la Sra. Wickersham para discutir una posible redistribución de sus generosos obsequios, pero no tuvieron éxito. Curiosamente, cuando intentaron visitar la casa de la Sra. Wickersham, los vecinos les informaron a los miembros del Comité que actualmente nunca han visto a la Sra. Wickersham, pero a menudo sueñan con ella
“Digo, nunca se ve como ella misma” declaro cada uno de sus vecinos “Generalmente se manifiesta como una levitante caja verde que palpita con luz, y su voz suena como un oboe tocando una nota completa, pero ósea, de la manera en que percibes los sueños así que totalmente sé que es ella ” concluyeron
Algunos miembros del Comité hicieron preguntas acerca de cómo es que un ser incorpóreo que habita en los sueños pueda donar animales salvajes, y si tal vez podría dejar de hacerlo. Aquellos miembros fueron removidos discretamente de la sala por otros miembros del Comité
En cualquier caso, Night Vale, mantengamos a la Sra. Wickersham presente en nuestros pensamientos – y por supuesto, en nuestros sueños –y esperemos regrese a salvo. O, posiblemente que se detengan sus donaciones de conejos. Ambas opciones serian buenas, pero… ¡no seamos tan ambiciosos Night Vale! Todos aprovechamos lo que se nos da en esta vida ¿saben? Aprovechamos lo que se nos da
Ahh, oyentes, malas noticias de parte del Colegio Comunitario de Night Vale. Acaba de llegar una donación de 5,000 conejos de Angora ingleses a nombre de la Sra. Sylvia Wickersham a las oficinas de recaudación de la universidad. No se conoce como encontraron el camino hasta ahí, ya que como se había mencionado anteriormente, las oficinas ya se habían reubicado al Bunker Subterráneo para Emergencias contra Desastres Relacionados de la Recaudación de Fondos, construido en los 70s por el Dr. Erless Bedermayer, el segundo menos popular presidente del Colegio Comunitario de todos los tiempos
De acuerdo con el último reporte, los conejos han invadido y tomado el control de las oficinas de la recaudación –están usando las líneas telefónicas reservadas para hacer llamadas personales, haciendo comentarios insensibles acerca de las figuras del alumnado y el personal, y empujando las máquinas expendedoras en una clara violación de las etiquetas de seguridad
Simone Rigadeau, la indigente que vive en el edificio de Ciencias Terrenales, dice que estos son comportamientos típicos para esa raza de conejo, y que no le sorprende. También repitió su declaración de que el mundo término hace más de 30 años, y luego gruño algunas palabrotas en francés y desapareció dentro de un pequeño y redondo hoyo en la pared
Los 6,800 conejos – más conejos ahora que estudiantes – están corriendo desbocados a través del campus. Han interrumpido lecciones y mostrado una descarada falta de respeto hacia la facultad, se han unido a organizaciones académicas y sociales, y han sido vinculados con el consumo irresponsable de alcohol. Incluso hay reportes de que estos vulgares y adorables roedores han irrumpido en la oficina de la presidenta de la universidad y han atacado ferozmente con lengüetazos a la Presidente Sultan por varios minutos antes de que su asistente administrativo pudiera salvarla
Radioescuchas, esta es una situación de emergencia. Estos conejos – bueno, todos los conejos, realmente –son una amenaza, y ahora tienen acceso a todas las ventajas de una educación universitaria. Les aconsejo asegurar sus libreros, comerse sus diplomas, y colocar cualquier piedra o roca vulnerable dentro de sus hogares en repisas altas fuera del alcance. Si ves a un conejo, no intentes enfrentarlo en un debate acerca del post-estructuralismo, semiótica, política de género, o eventos deportivos
Incluso mientras les hablo, los oficiales universitarios y la Policía Secreta del Sheriff están buscando desesperadamente por la Sra. Wickersham, esperando mitigar una parte de los daños ocasionados
¡Night Vale, espero que la encuentren! ¡Espero que los conejos no nos encuentren! Espero que todos podamos encontrar algo o alguien que pueda mantener la luz prendida por un rato más en contra de la interminable y apremiante oscuridad
Y mientras tanto, los llevo ahora hacia el clima
[Ghost Story – Charming Disaster]
Hemos recibido información de que los agentes de la Policía Secreta del Sheriff han allanado la casa neo-Victoriana de la Sra. Sylvia Wickersham en el lado este del pueblo. Su registro de la casa determino que estaba completamente vacía y deshabitada, con la excepción de una pequeña y verde lagartija arbórea asoleándose en el recibidor
La Policía Secreta del Sheriff agarro a la lagartija y estaban al borde de comérsela, ya que ninguno de ellos había almorzado ese día –bueno, digo…algunas pasas y unas cuantas almendras tostadas, pero eso realmente no es una comida completa, y las lagartijas están llenas de proteína –pero el Comité de Recaudación de Fondos los detuvo
“Esa es la Sra. Wickersham” dijo un miembro del Comité
“¿Esta es la Sra. Wickersham?” dijo el oficial de la Policía Secreta
“Si” dijo el miembro del Comité, explicando más detalladamente que la Sra. Wickersham era una “Benefactora de Alto Nivel” para el Colegio. A partir de ciertos niveles, los donadores reciben beneficios muy especiales, como ser capaz de invadir los sueños de sus vecinos, o que les quiten todas sus pertenecías de sus casas, o…ser transformados, permanentemente, en una lagartija arbórea
“La mayoría de nuestros benefactores escogen una Gila, un escíncido, o un chacahuala” dijo el miembro del Comité, citando el folleto de beneficencia del propio Colegio mientras que la figura reptiliana de la Sra. Wickersham colgaba y se retorcía sobre las abiertas y purpuras fauces de un oficial de la Policía Secreta del Sheriff
“La Sra. Wickersham se enorgullece tanto de su alma mater” explico el miembro del Comité “y ha hecho tantas donaciones al Colegio. Ninguna de ellas ha sido dinero, pero aun así es una apreciada contribuyente para la comunidad” continuo el miembro del Comité, mientras que una banda en alguna parte del mundo, y completamente sin relación alguna a esta historia, tocaba escalas rápida pero suavemente
“¿Por qué hicieron tal alboroto y nos llamaron aquí?” dijo el oficial de la Policía Secreta
“Oh ¿eso?” dijo el miembro del Comité, alzando los hombros “Tan solo era, uh…buena publicidad para nuestra Campaña de Recaudación de Fondos”
La Policía Secreta del Sheriff encerró a la lagartija arbórea dentro de un cómodo terrario lleno de corteza fresca, le escribieron EVIDENCIA con marcador, y se la llevaron a una locación secreta cerca del microondas en la sala de descanso de la Policía Secreta
En su ausencia, se descubrió que legalmente el familiar más cercano de la Sra. Wickersham era Ben Burnham, el de la tintorería, quien estaba de acuerdo con la idea de retirar la donación de la Sra. Wickersham –más específicamente, lo que dijo fue “Si, aja, lo que sea. ¿Qué me importa? De cualquier manera, todas las universidades son solo fábricas para pequeños robots socialistas ¡BIP-BUP-BIP-BUP! ¡Atención medica gratis para todos! ¡BIP-BUP-BIP-BUP! ¡Soy un robot!”
Luego empezó a comerse las bolsas de plástico sobre su escritorio, empezando por las de arriba hasta acabar con las del fondo, todo esto sin apartar la vista
Los conejos han sido removidos, y donados nuevamente al Zoológico Infantil de Night Vale. Esto fue muy afortunado, ya que hasta ahora el Zoológico Infantil de Night Vale tan solo había albergado esqueléticos lobos. Pero ahora, gracias a la donación de casi 8000 adorables conejos del señor Burnham (a nombre de la Sra. Wickersham), ¡esos lobos no volverán a tener hambre por meses!
A pesar de todas las interrupciones, la Campaña de Recaudacion de Fondos del Colegio Comunitario de Night Vale actualmente ha rebasado su no divulgada meta, y la construcción del Centro de Ciencias fue programada a iniciar en Septiembre
Al Comité de Recaudacion le gustaría extender sus agradecimientos a todos los que donaron. Una comunidad que se preocupa por la educación, después de todo, es una comunidad que se preocupa por su futuro –con todo el miedo y respeto y asombro que es debido para el futuro
El conocimiento puede ser terrible, pero es preferible a la ignorancia. La luz puede ser terrible, pero es preferible a la oscuridad
Mantengansen sintonizados a continuación para una realidad a la cual le es imposible cumplir con las expectativas
Y como siempre, buenas noches, Night Vale. Buenas noches
El proverbio de hoy: El Soccer tambien es conocido comúnmente como futbol, baseball canadiense, Football Americano, troteo violento, y la Segunda Guerra Mundial
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