#TUDO ANIMAIS
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ISSO MSM! NADA, NADA POR NADA .. MAS FDSSS IMPORTANTE É NAO TER FILHOS ATE MORRER! ;P
#antinatalism childfrees#abortolegalseguro#childfreesacidas#childfrees antinatalism#childfrees#8 billhoes de fodido#maternidademata#abortosim#antinatalism#childfreesatemorrer antinatalism#NIILISM RACIONAL#MORTE E VIDA#MATRIX CONTROLE#SISTEMAS DESUMANOS#TUDO ANIMAIS#Youtube
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Nós mesmos.
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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ALREADY OVER (blurb)
+18 avisinhos: divórcio, recaída, angst, penetração vaginal, dubcon (consentimento não explícito galera), somnophilia, consumo de bebida alcoólica, enzo meio dodoi da cabeça, sexo oral, raso pq sou cachorra.
notinha: eu to em uma crise depressiva do cão e não consigo desenvolver nada, então vem aí uma delicinha pra vcs🌹
Sinopse: Você e Enzo já estavam separados há 4 meses, até que no dia que ele vem assinar os papéis do divórcio você começa a duvidar das suas decisões. ☆
Enzo vogrincic x Leitora
Sua cabeça martelava com uma dor de cabeça irritante, porém familiar, que só poderia ser de ressaca de vinho. Além disso, seu corpo parecia mais quente que o normal e não sentia que era febre ou algo do tipo.
Quando abre seus olhos turvos de sono, logo arregala-os ao ver uma mão masculina cheia de veias ao redor do seu corpo, agora entendendo qual é a causa do aumento de temperatura. Seu ex-marido, estava praticamente te esmagando com o peso dele e os braços fortes te apertavam, enquanto ele roncava baixinho no seu ouvido.
Sem reação, continua deitada sentindo o coração errar batidas pela situação que se encontra. Foca nos arredores tentando lembrar o que aconteceu para vocês acabarem assim na sua cama, mas seus olhos vão diretamente para a mão grande que ainda utilizava o anel de compromisso de vocês, mesmo que no papel e nos últimos meses vocês não tivessem mais nada além de mágoas compartilhadas.
O relacionamento não era o mesmo desde o ano passado, quando Enzo começou a surtar com qualquer coisinha e ter crises extremas de ciúmes, algo que não era incomum, mas ele passou dos limites inúmeras vezes, explodindo com cenários que inventava na própria cabeça. A vida como ator o fazia viajar muito, consequentemente ficando longe de você por meses e temendo que talvez você trocasse ele por alguém mais presente.
Você nunca pensou em trair e era totalmente apaixonada pelo uruguaio, ele era insubstituível e um sonho virando realidade, mas não podia mentir para si mesma, passava meses distante e parecia que uma distância imaginária ainda estava presente quando ele retornava. No início era bom, o tempo separados só fazia vocês transarem igual animais no cio e valorizarem a presença um do outro, no entanto, conforme a relação foi ficando mais séria, você se sentia abandonada e pensava se seria assim para sempre. Muitas vezes precisou dele e o moreno nem atendia o telefone pelo fuso horário ou estar muito ocupado, sua mente temia que fosse assim até quando tivessem filhos.
Nunca tinha visto Enzo tão bravo como no dia que ele chegou de viagem e você disse que iria se mudar querendo o divórcio. Primeiro ele desconfiou que você tinha outro alguém, depois começou a te xingar de ingrata e impaciente por tudo que ele fazia por vocês dois, por fim, começou a chorar implorando para você ficar que ele iria consertar tudo. Sua mente já estava decidida, não cairia mais nos encantos dele e nem ficaria confortável com a sensação de não ter um marido por mais que estivesse casada. Foram 4 meses que Enzo passou te ligando todos os dias, fazendo declarações para você em entrevistas e tentando a todo custo te ter de volta. Mal ele sabia que todas noites você ia dormir chorando por ter tido algo tão perfeito convertido em uma história sem final feliz.
"Bom dia, princesa." Diz com a voz rouca de sono e distribuindo beijos pelo seu ombro. Você desperta dos devaneios ao escutar ele falando no seu ouvido, era inacreditável como mesmo depois de tudo, a voz dele ainda te fazia arrepiar por completo.
"O que você faz aqui, Enzo?" Perguntou emburrada.
"Não lembra, gatinha? Como você me implorou pra te foder até suas pernas tremerem." Ri contra o seu cabelo, passando as mãos ousadas pelo seu corpo e parando para apertar sua bunda.
Suas bochechas ardem de vergonha ao recordar a noite anterior.
Seu prestes a ser ex-marido só havia concordado de assinar os papéis de divórcio se ele pudesse ir na sua casa fazer isso, mesmo irritada com a petulância do mais velho, você concordou com os termos dele querendo encerrar logo esse capítulo da sua vida. Quando ele chegou com um vinho dizendo que era presente para a sua casa nova, sabia que deveria ter desconfiado das intenções do moreno.
Ao sentarem no sofá para ajustar os detalhes finais, Enzo assinou o próprio nome rapidamente, o que te fez ficar chocada já que todo dia te pertubava para voltar, seu coração partiu mais ainda ao pensar que talvez ele já tenha seguido em frente.
"Então é isso." Diz com a voz trêmula tentando aceitar sua nova realidade como divorciada.
Enzo fica em silêncio por alguns minutos, somente te encarando com uma mão no queixo, parecia te analisar profundamente.
"Acho que é." Fala ao mesmo tempo que solta um suspiro para então continuar. "Que tal nós tomarmos um pouco do vinho? Se é a última vez que vou te ver, quero partir com a sua carinha alegre em mente."
Você aceita um copo com a mão tremendo, emocionalmente exausta por tudo que passou e buscando qualquer fonte de distração possível.
"Você tava vendo o filme que eu te indiquei há 1 ano?" Enzo ri baixinho ao olhar para sua televisão pausada em uma cena de um filme argentino que ele sempre te dizia para assistir.
"É-ér hoje eu queria não ter mais nada meio que me ligando a você." Cuspiu as palavras para ver se ele ia embora e virava somente uma memória, não sabia quanto tempo mais aguentaria vendo ele tão lindo na sua frente. A barba por fazer e os cabelos bagunçados deixavam ele tão sedutor.
"Nossa, essa doeu." O mais velho diz com um biquinho enquanto leva a mão ao peito.
Sem saber o que responder, deu play no filme e se deitou no canto mais longe possível do uruguaio. O filme já estava quase terminando e Enzo não mexia um músculo para se levantar, totalmente relaxado no seu sofá novo. Por que ele só não vai embora? Você enchia cada vez mais sua taça de vinho, tentando ofuscar a presença dele.
Acordou um tempo depois sentindo que seu corpo estava estranho. Parece que você teve um sonho molhado, porque o meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado. Tentou esfregar as coxas para diminuir a tensão que crescia no seu pontinho, mas encontrou um obstáculo ao mesmo tempo que a sensação de sucção no seu clitóris surgiu. Solta um gemido alto e abre os olhos, se deparando com a cabeça do seu ex-marido enfiada na sua buceta. Pelo visto, ele já estava há um tempo nisso, a boca carnuda se encontrava completamente melada com a sua lubrificação.
"O-o que você tá fazendo?" Perguntou ofegante ao mesmo tempo que levava uma mão para agarrar os fios sedosos e meio grisalhos.
Enzo murmura algo que você não entende contra a sua buceta, mas nem liga, totalmente consumida pelo prazer intenso.
Enzo te olhava atentamente, passando a língua por toda a área, massageando seus pequenos lábios e fechando a boca ao redor do seu clitóris, novamente. Sem vergonha, o mais velho gemia na sua buceta e chupava cada partezinha, beijando a região como se fosse sua boca. Fechava os próprios lábios ao redor da sua pele corada e molhinha, sugando e soltando rapidamente, para logo em seguida voltar a dar atenção ao seu pontinho, acariciando ele com a língua molhinha. Enzo esfregava os próprios quadris contra o seu sofá, extasiado com o seu gosto e como sentia saudade da sua bucetinha.
Como fazia tanto tempo desde a última vez que fizeram qualquer coisa sexual, seu orgasmo se aproximou logo, até que com um tapa forte na sua coxa, você gozou na boca dele soltando um jato de líquidos no queixo e camisa do moreno. Sua visão apagou por um momento, tontinha pela sensação eufórica e bebida alcoólica. Abriu os olhos novamente quando Enzo tirou o restante das suas roupas, deitando em cima de você.
"Agora eu vou matar a saudade da minha gatinha." Disse com o rosto se aproximando do seu, te deu um beijo amoroso cheio de língua e você solta um choramingo quando sente seu gosto ainda nos lábios dele. O uruguaio pincela a cabeça inchada do pau na sua bucetinha sensível, penetrando um pouquinho e tirando para te provocar.
Voltando um pouco a realidade, se contorce para se distanciar dele e clarear os pensamentos, mas Enzo te dá um tapa sem medir forças na sua bunda.
"Você não quer que eu te foda?" Pergunta apertando suas coxas como se quisesse te prender a ele, quando não obtém resposta e apenas recebe um olhar carente seu, começa a enfiar todo o membro grosso na sua fendinha. "Foi o que eu pensei."
O pior é que ele não te fode como você esperava, Enzo apreciava cada centímetro do seu corpo, te beijava cheio de carinho e gemia na sua boca pequenas declarações de amor, além de meter em você em um ritmo lento, te fazendo sentir todo o comprimento tocar cada pontinho sensível dentro da sua buceta. Sua única reação era retribuir os beijos e arranhar as costas dele. Sua garganta soltava sonzinhos manhosos cada vez que ele enfiava o pau grosso e retirava devagarinho.
Com as memórias vivas na sua cabeça, você se desvecilha dos braços dele, se afastando para organizar a sua mente, mas com a tontura do vinho ainda presente, só consegue deitar novamente para tentar se recuperar. Enzo aproveita a situação e sobe em cima de você, te prendendo ao pressionar o corpo musculoso no seu.
Quando você não empurra ele, Enzo inclina a cabeça para deixar mais chupões no seu pescoço ao passo que esfrega a ereção matinal na sua buceta. Afetada por tudo que te cerca, sua intimidade pulsava soltando líquidos com a proximidade do homem.
"Agora quem sabe eu posso foder um filhinho em ti, hm?" Diz rindo pela forma que o pau dele deslizava facilmente na sua entradinha de tão molhada que estava. Enfiou tudo de uma vez, te fazendo soltar um choramingo esganiçado.
A brutalidade que ele não te fodeu ontem, com certeza estava presente hoje. Enzo se pôs de joelhos na cama, arrastando seus quadris até os dele e começou a socar seu canalzinho, que soltava um som molhado com os movimentos intenso em conjunto com o barulho da pele de vocês se chocando. Você emitia gritinhos finos junto com os grunhidos dele, o uruguaio segurava sua cintura te empurrando contra o próprio colo. Toda vez que ele metia tudo, era possível ver uma elevação surgir no seu ventre com a profundidade da penetração, Enzo leva uma mão grande para pressionar a região. Ambos soltam gemidos altos com a sensação de aperto que a ação causou, sua bucetinha parecia espremer a pica dele, que soltou jatos de porra diretamente no seu útero. Ele continou te fodendo e levou uma mão para massagear seu clitóris totalmente exposto pela posição, no momento que sente a primeira passada de dedos, revira seus olhos e seu orgasmo chega trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
"Acho que agora eu vou morar aqui, princesa." Enzo diz depois de um tempo com a cabeça deitada nos seus peitos, de vez em quando ele mordiscava seus mamilos e a carne ao redor. Você nem conseguia processar tudo que havia acontecido nas últimas 24 horas.
"Mas a gente já assinou os papéis." Responde com uma voz fraquinha, desenhando figuras abstratas nas costas largas. Ele parecia preencher todo o ambiente, te sufocando com o corpo em cima de ti e a presença dominante.
"Assinei meu nome errado de propósito, mi reina." Fala rindo contra os seus peitos totalmente babados e logo em seeguida sobe o rosto para te encarar. Seus olhos se enchem de lágrimas de frustração por ter caído no plano dele, mas mesmo assim continua a abraça-lo.
"Eu prometo que agora vai ser diferente." Diz pegando seus dedos e deixando beijinhos amorosos.
Sorri sem graça fingindo que acredita em mais uma das promessas vazias dele.
eu jurooo que volto com mimos felizes mais tarde
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"ain xuriana mas vc escreve muito com o Enzo" eu sei mas esse homem me deixa doiiiiida e inspirada, culpem ele!!!!!!!
comfortable love...
w: sexo desprotegido (nem vou falar nada), oral, uma pitada de romantismo, linguagem imprópria.
Enzo massageava seus pés depois de um dia longo na faculdade, vocês estavam no sofá da sala aconchegante falando sobre o dia um do outro. Enzo te contava como tinha sido o dia dele no teatro e você ouvia tudo com muita atenção, às vezes nem prestava muita atenção nas palavras que saiam da boca dele, se perdia nos olhos do mais velho, olhos aqueles que você jamais se cansaria de admirar.
Algo em Enzo te trazia muito conforto, você não sabia dizer o que era mas sabia que ao lado dele você se sentia protegida de alguma forma, parecia que nada de ruim poderia acontecer se ele estivesse do teu lado. Sentiu enzo cutucar seu pé e você voltou a si, se dando conta de que tinha se perdido admirando o homem "eu tô falando de mais né" Enzo soltou deu um risinho nasal " Não amor,eu me distrai te admirando" O homem na sua frente pareceu se derreter ao ouvir aquilo saindo da sua boca, Enzo era muito tímido e se envergonhava toda vez que você o elogiava ou algo do tipo. Você se sentou no colo dele, colocando suas duas mãos no rosto dele fazendo ele te encarar, o olhar de enzo se alternava entre seus olhos e sua boca , não resistindo a te beijar. O beijo era lento e molhado, você soltava alguns grunhidos durante o beijo quando Enzo empurrava seus quadris um pouco mais pra baixo, em questão de segundos vocês já estavam se esfregando com animais selvagens. Enzo descia os beijos pelo seu pescoço, inalando o cheirinho do sabonete e da sua pele e dava algumas mordidinhas leves, Ele tirou sua camiseta deixando seus seios a total mercê dele que logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro, você gemia manhosa ansiando por mais, parecia que não transavam há dias, Enzo te deitou no sofá descendo os beijos pela sua barriga e foi tirando seu shorts te deixando só com a calcinha que tinha uma manchinha molhada bem em seu meio. O homem gemeu em reprovação ao ver a cena "que putinha carente...eu ainda nem fiz nada e você já tá melada amor" falou com uma falsa manha debochando da sua situação. Enzo apenas colocou a calcinha pro lado e passou a língua de baixo pra cima da sua fendinha melada, dando uma atenção especial pro seu grelinho chupando com vontade seu pontinho inchado. Você gemia enquanto empurrava o quadril pra frente em busca de mais contato, o homem logo enfiou dois dedos na sua bucetinha fazendo movimentos rápidos e logo você gozou nos dedos dele. Ele foi tirando a pouca roupa que ele usava, revelando o pau duro que vazava pré gozo e logo foi se posicionando em seu meio enfiando aos poucos o pau grosso em você, quando entrou por completo ele começou bem devagar só pra te ver implorar " Enzo,por favor..." você já não aguentava mais ,precisava dele indo rápido e fundo dentro de você "o que foi nena...diz pra mim o que você quer que eu te dou" enzo sabia exatamente como te provocar " me come com força logo,porra" ele também já não aguentando mais acelerou o ritmo fazendo você praticamente gritar por ele, você sentia enzo ir fundo , alcançando um ponto específico dentro de você. Como já estava sensível do primeiro orgasmo você gozou sentindo todo seu corpo tremer e sua bucetinha apertar o pau dentro de você,enzo gozou logo em seguida caindo sobre você ofegante.
#enzo vogrincic#lsdln cast#enzo x reader#lsdln x reader#la sociedad de la nieve#lsdln imagine#fanfic
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Pick a card - A message from your future partner
(Escolha uma carta - Uma mensagem do seu futuro parceiro)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
Card 1 - "Hello, darling. I'm moving forward, I have a very hectic life and enjoying everything before your arrival. I take care of my horse, he is very special and runs very fast. I hope you like animals and horses, you will love mine and I may take you for a walk in it. Wow, did that sound like double meaning? Hahaha. Sorry about that.”
(Carta 1: “Olá, querida. Eu estou seguindo em frente, eu estou com a vida muito agitada e aproveitando tudo antes da sua chegada. Eu tenho cuidado do meu cavalo, ele é muito especial e corre muito rapido. Espero que goste de animais e de cavalos, você vai amar o meu e pode ser que eu te leve para passear nele. Nossa, isso soou como duplo sentido? Hahaha. Desculpa por isso.”)
Card 2 - "Hello, darling. You're on the right track, keep doing your things. I want to fulfill your wishes, take you to contemplate the stars. You're everything I've ever wanted in this life. I can't wait to meet you and be with you."
(Carta 2 - “Olá, querida. Você está no caminho certo, continue fazendo suas coisas. Quero realizar seus desejos, te levar para contemplar as estrelas. Você é tudo que eu sempre desejei nessa vida. Mal posso esperar para encontrar você e estar com você.”)
Card 3: "Hello, love. Don't be sad, I'm right in front of you and I'll be with you forever. Do you like hugs? If so, I will love to hug you and welcome you for the rest of my life."
(Carta 3: “Olá, amor. Não fique triste, eu estou bem na sua frente e vou estar com você para sempre. Você gosta de abraços? Se sim, vou amar te abraçar e te acolher para o resto da vida.”)
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JOGO PERDIDO
Ningning x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, sáfico, ação, utopia, uma farofada da boa
W.C: 2K
Avisos: Início (?) de um smut, uma vibe meio Alice in borderland
ᏪNotas: Uma das séries (j-drama) que mais amo no mundo é "Alice in borderland", e recentemente assisti um filme chamado "Bubble" (animação linda!!!) Que também tem essa vibe de utopia. Foi juntando esses dois que essa história surgiu. Espero muito que gostem! Deem uma chance para essa narrativa, e descubram que perder o jogo nem sempre é tão ruim assim 😏
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos delicados de Yizhuo cruzaram com os seus.
A cidade de Seul, como era conhecida, não existia mais. Havia se transformado em uma lembrança distante, tão remota que nem mesmo os mais velhos conseguiam recordar o cheiro da brisa fresca pela manhã ou a sensação dos grãos de areia da praia sob os pés. Ninguém sabia ao certo como tudo aconteceu, mas, em um piscar de olhos de uma noite, um imenso flash seguido de um terremoto engoliu a cidade, dividindo-a em fendas profundas, criando ilhas e fragmentos de destruição flutuantes que pairavam sobre um abismo negro. Qualquer tentativa de descer até lá era em vão — muitos já haviam tentado.
A nova Seul estava isolada do resto do mundo, cercada por uma fenda que destruía tudo que tentava atravessá-la, e vigiada por uma nuvem imensa e constante sobre a cabeça de seus cidadãos. Alguns acreditavam que os sobreviventes daquela noite haviam sido escolhidos pelos deuses, enquanto os demais foram levados para pagar por seus pecados no submundo. Era comum tal pensamento, afinal, quando eventos tão surreais aconteciam, era natural buscar explicações divinas, pois admitir que Seul estava condenada ao definhamento eterno era insuportável. Era mais fácil acreditar que eram especiais — mesmo sabendo que não eram.
Plantar, caçar e até pensar eram tarefas difíceis naquele novo e exclusivo mundo. Após tentativas fracassadas dos líderes globais de ajudar a cidade, comunicações por rádio, equipes de salvamento que jamais foram encontrados novamente, todos desistiram, aceitando o isolamento como se fosse apenas um lugar a menos para se passar as férias, e os poucos afortunados em Seul logo mais se uniram a ideia. Não demorou muito para um novo governo surgir naquele universo a parte, juntamente com uma nova lei: os jogos. A comida se tornou um artigo de luxo, o maior prêmio a ser conquistado. O Samsan Parkour era a nova regra de Seul. Uma corrida perigosa até a torre Samsan, — antes tão adorava, agora apenas uma linha de chegada para aqueles que, em meio aos saltos pelos destroços e ilhas, tivessem a sorte de não serem engolidos pelo buraco negro abaixo de seus pés.
O ar era denso, a natureza reivindicava o concreto que um dia foi seu, e os animais que não fossem controlados pelo governo haviam praticamente desaparecido, junto com a confiança. Só se podia confiar no seu clã escolhido e nos competidores do mesmo. Você se encontrava em uma utopia distorcida, como aquelas que sempre odiou ler, forçada a se tornar uma campeã, mesmo odiando jogos.
E lá estava você, na ponta de um penhasco infinito, os dedos tocando o concreto abaixo de seus pés. Os gritos do seu clã, vindos de prédios destruídos e inclinados em direção ao chão, clamavam por seu nome, confiantes de sua vitória. Você havia vencido nas últimas três semanas, acumulando comida suficiente para que a racionamento não fosse mais necessário. Yizhuo estava ao seu lado, a competidora inimiga da semana, — sempre eram dois competidores por vez, e o vencedor avançava para o próximo jogo. A morena era peculiar, seu rosto adornado com um sorriso alegre — semelhante aos seus trajes — demais para seu gosto, e uma habilidade surreal.
Você a odiava com todas as suas forças. Odiava a forma como ela ironicamente lhe desejava boa sorte, odiava como ela perdia de propósito algumas semanas para favorecer outra equipe, mesmo que eles jamais fossem fazer o mesmo por ela, odiava como, enquanto você treinou dia e noite para ser boa em seus saltos, ela parecia ter nascido com aquele talento.
Odiava como ela não parecia ligar de estar ali.
— Boa sorte — A voz de Yizhuo atingiu sua orelha, como de costume. Você não se virou para a jovem, sabendo de suas intenções de te ludibriar.
Pois logo viria o...
Pow!
O som familiar de uma arma de partida ecoou, como um disparo que marcava o início de uma corrida de natação, sinalizando o começo da competição. Você se lançou para frente, mergulhando como se realmente estivesse em uma piscina, ou quem sabe apenas saltando de paraquedas, não importava, cada fibra do seu ser estava focada em uma única coisa: ganhar.
Você saltou sobre a primeira fenda com um movimento ágil, os músculos das pernas ardendo ao impactar o solo do outro lado. Seu foco era total, cada passo calculado com precisão milimétrica que lhe trazia a mesma sensação de voar. A adrenalina pulsava em suas veias, aumentando sua percepção e tempo de reação. Você movia-se como uma pantera, ágil e implacável, saltando entre destroços e ruínas com uma destreza impressionante. O vento sibilava em seus ouvidos enquanto você deslizava pelo ar, cada salto um desafio ao destino, o peso de um amanhã melhor, ou então, de uma vergonha.
Em contrapartida, Yizhuo, ao seu lado, parecia dançar entre os destroços, vocês se perdiam de vista vez ou outra quando escolhiam caminhos diferentes ou adentravam algum prédio. Mas seus movimentos eram constantes; leves e fluidos, quase brincalhões. Cada salto dela era uma demonstração de graça e confiança, seus pés mal tocando o chão antes de alçar voo novamente — isso te deixava instigada em saber o que fazia antes dessa nova vida. Ela parecia estar se divertindo, o sorriso constante em seus lábios um contraste cruel ao seu próprio foco desesperado.
Você não tinha tempo para se importar com ela. Tudo o que importava era não perder. Você se lembrava das semanas de fome que já teve que passar, sem nenhum mínimo de talento em seus saltos, dos dias em que seu clã não tinha nada para comer. Não podia voltar àquela situação. Não podia falhar. Aquilo era a única coisa que podia fazer no momento.
Mas como ironia do destino, que sabia que um único erro poderia custar a vitória — e sua vida — um pedaço de concreto cedeu sob seus pés, você sentiu o pavor absoluto, percebendo que, apesar de parecer, não podia voar. O vazio abaixo de você se abriu como uma boca faminta, e por um segundo eterno, você estava caindo.
Mas antes que pudesse ser engolida por aquele buraco negro, uma mão firme agarrou a sua. O toque era quente e macio. Yizhuo. Seus olhos se encontraram por um instante, e algo indizível passou entre vocês. Com um puxão, ela te colocou de volta em segurança, sorriu ladina, e sem perder o ritmo de sua própria corrida, alavancou em sua frente.
Você continuou, coração batendo descontroladamente, mas com uma nova fúria queimando dentro de você. Odiava a forma como ela havia te salvado. Odiava a gratidão que sentia. Odiava a sua tamanha estupidez por precisar ser salva. E então, no último momento, enquanto subia a torre, se pendurando em seu metal enferrujado, prestes a alcançar o topo, Yizhuo fez seu movimento final. Ela saltou com uma elegância impressionante, os pés tocando o ponto mais alto da construção e a mão alcançando o sino da vitória. O som ecoou pela cidade, anunciando o fim daquela competição.
Você se abaixou, apoiando as mãos sobre os joelhos, ofegante e derrotada. Yizhuo havia ganhado dessa vez. A disputa de vocês sempre fora muito acirrada.
Você não percebeu quanto tempo permaneceu ali, ou a forma como Yizhuo havia comemorado para todos aqueles que assistiam à corrida espalhados nos pontos altos da cidade. No entanto, percebeu quando o alçapão da torre foi aberto, e a morena adentrou a construção, buscando descer de uma forma mais calma.
Estava furiosa, e então decidiu segui-la.
— Yizhuo — Chamou pela mais baixa ao tocar seus pés no metal do observatório da torre, os vidros embaçados e poluídos pela degradação impedindo de observar a vista como normalmente.
Ela se virou para você, suas mãos unidas em suas costas, feito uma criança.
— Boa corrida, não? — Questionou em tom de divertimento.
— Tá brincando comigo? — Você esbravejou, se aproximando da garota. — Por que diabos me ajudou naquela hora?
— Como? — A Ning riu com aquele questionamento, desacreditada. — Queria que eu tivesse te deixado morrer?
— Mas é claro — Por algum motivo você estava realmente irritada por não ter sido o seu fim. — Essas são as regras, a forma de...
— Se livrar de mais bocas para competir?
— Se livrar dos mais fracos.
Yizhuo revirou os olhos e começou a caminhar, aproximando-se dos vidros do observatório, tentando enxergar além daquela destruição.
— E por que isso seria certo? Você não é mais fraca do que eu por ter perdido — Ela se virou novamente para você, a claridade da manhã, apesar de nublada, iluminando seu contorno. — Não precisa inventar desculpas só porque não queria ser salva por mim. Chega de tanto ódio.
— Fala sério, Yizhuo — Foi a sua vez de revirar os olhos, bufando ao se aproximar da jovem. — Você sabe o que eu odeio, toda essa sua farsa de boa moça.
— Olha, não é só porque eu não sou louca pela vitória que sou uma farsa — Argumentou, não gostando da acusação.
— Sim, você é. Faz noção do que estamos vivendo? De onde estamos? — A calmaria de Yizhuo, misturada com sua derrota, esquentava ainda mais o seu sangue. Odiava aquilo tudo, odiava parecer ser a única que ainda surtava com o fato de estarem presos por Deus sabe-se lá o que. — Você finge que é uma pessoa altruísta, mas eu sei a verdade.
Você deu um passo à frente, prensando a morena contra o vidro.
— Você nem ao menos percebe a gravidade dessas disputas, apenas gosta da adrenalina, gosta dos jogos, de se fingir como “ser superior”, e isso que me irrita, pois ajuda os outros pelo motivo errado.
Yizhuo permaneceu alguns minutos em silêncio antes de soltar um riso anasalado, que foi emendado por uma gargalhada.
— E o que tem de errado nisso? — Ela ergueu o canto de seus lábios em um sorriso sombrio, diferente dos demais. — E daí que eu gosto da adrenalina? De ser aplaudida? Eu nunca tive isso minha vida toda.
— Você tem um parafuso a menos — Murmurou, desistindo daquela confusão e começando a se afastar.
Ao menos era o que pretendia, antes de Yizhuo segurar seu pulso, trocando suas posições e te prendendo entre seu corpo e o vidro.
— E quem aqui não tem, hm? Você é viciada em ganhar, e não vem me dizer que é apenas "o que estão exigindo de nós", pois ninguém precisava morrer por conta disso, diferente do que você pensa — A morena se aproximou, acariciando sua bochecha com o polegar.
Você estranhou o toque, mas… Não conseguiu se afastar, fixando seus olhos nos dela.
— A adrenalina é boa, é algo a nos agarrarmos aqui — Yizhuo sussurrou, deslizando sua mão por suas madeixas, descendo ao pescoço com suavidade. — É algo para comemorarmos, nos deixar vivas, temos esse direito também — Suas mãos desceram mais um pouco, pelo seu ombro, antebraço, e buscaram sua cintura. — Você também pode gostar da adrenalina, gostar de como ela esquenta seu corpo, acelera seu coração.
Você sentiu sua respiração se descompassar, acompanhando os movimentos da mão da Ning com os olhos, hipnotizada por sua fala mansa e a forma como ela se aproximou mais de seu corpo, sussurrando ao pé de seu ouvido. Fazia tanto tempo que você não era tocada, que quase se esquecera da eletricidade do contato físico, por mais que nunca tivesse estado tão sedenta quanto agora para retirar as roupas de alguém.
— Você quer que eu te mostre um pouco disso? — Questionou em um novo murmúrio, deslizando a mão para a barra de sua bermuda despojada que utilizava.
Não teve coragem o suficiente para responder à indagação, mas suspirou profundamente, ansiosa, sendo o suficiente para Yizhuo que adentrou o tecido jeans, acariciando sua vagina por cima da calcinha.
— Nunca pensei que você ficaria molhada para mim — Yizhuo comentou, voltando a lhe olhar nos olhos enquanto brincava com seu corpo. Você se apoiou mais no vidro, com medo de suas pernas cederem, e mordeu o lábio inferior observando o balançar da cabeça da morena, como uma serpente, que aproximava os lábios dos seus, ameaçando um beijo que nunca acontecia.
Ela estava no total controle, talvez fosse aquele o seu verdadeiro dom.
Então, sem avisar, sentiu os dedos da garota adentrarem sua roupa íntima, agradecendo pela bermuda folgada o suficiente para permitir aquela ação. Você arfou com a palma da mão colada em sua genitália, brincando com seu clítoris enquanto ela abocanhava seu pescoço em diversos beijos e chupões. Você finalmente ousou se movimentar, emaranhando suas mãos nas madeixas acastanhadas quando Yizhuo posicionou uma de suas pernas no meio das suas, erguendo o joelho levemente, feito uma cadeira. Você sentiu seus dedos vagarem em movimentos de vai e vem, querendo adentrar em você apesar da impossibilidade e dificuldade de suas posições.
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos selvagens de Yizhuo cruzaram com os seus. Estava perdidamente entregue aos seus atos, deleitada com seus cuidados; essa era, ao seu ver, a verdadeira derrota.
E pela primeira vez, nem ao menos conseguiu se importar com isso.
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Minha primeira transa após a separação (02-11-2024)
By; Kelly
Te Contos eu me chamo Kelly, tenho 32 anos, fui casada por 20 anos, me separei e cada um seguiu pro seu lado. Ele sempre foi muito carinhoso e era ótimo na cama, me deixava muito satisfeita e me fazia gozar muito. Sempre achei que ele era bem dotado, pois foi meu primeiro e único homem, até que conheci uma rapaz a uns seis meses, quando conheci ele.
Sempre fui muito ativa em matéria de sexo, gosto de tudo e se puder repetir, melhor ainda. Já estava sentindo muita falta de um carinho e da presença de um homem na minha cama, foi quando ele me convidou para sairmos.
Eu já conhecia ele a algum tempo e sabia que era um homem bom. Todos falavam muito bem dele, então não tive receios de aceitar o convite.
No sabado a noite ele me pegou na portaria do prédio, entrei no seu carro e notei que ele estava muito satisfeito com minha presença alí. Fomos ao cinema e depois a um restaurante, tudo muito tranquilo e nos comportamos como pessoas civilizadas. Tudo estava indo muito bem até voltarmos para o carro.
Assim que entrei ele me deu um beijo tão gostoso que amolecida não consegui resistir e retribuí. Podia sentir sua respiração ofegante e seu desejo parecia fluir do seu corpo.
Eu comecei a sentir um calor que não consegui disfarçar, parecia me consumir por dentro. Pedi então que parasse o carro, peguei seu rosto virando ele pra mim e beijei sua boca outra vez.
Nunca consegui resistir a um bom carinho. Nesse momento ele passou a mão na minha coxa e pude sentir minha buceta babando de desejo. Ele não falou nada apenas conduziu o carro direto pra um motel.
Quando entramos no quarto parecíamos dois animais, nos agarramos literalmente, e começou uma seção de verdadeira loucura. Não sei como foi mais quando me dei conta estava peladinha e ele também.
As mãos corriam por toda parte, quando levei minha mão até seu pau foi uma surpresa. Era enorme, bem maior que o do meu ex marido, e sempre achei que ele fosse bem dotado, mas aquele alí era um verdadeiro monstro.
Logo não resistindo mais, me abaixei e o coloquei na boca começando a mamar com muito gosto e prazer. Era realmente enorme tinha que segurar com as duas mãos. Depois de um tempo ele me colocou deitada na cama e começou a chupar minha buceta. Não consegui segurar e fui logo gozando na sua boca.
O desejo estava me dominando, não resisti muito tempo e falei:
-Vem! Quero você dentro de mim, vem me!
Então ele se preparou para me penetrar, apontou aquele monumento bem na portinha e começou a forçar sua entrada, quando a cabeça entrou foi uma satisfação.
Podia sentir minha buceta se abrindo toda de tão grande e grosso que é. A cada estocada era mais um pedaço que entrava, logo estava todinho dentro de mim e comecei a gozar sem parar, nunca tinha gozado tanto em tão pouco tempo.
Ficamos assim por muito tempo até que pedi que ele metesse por trás, pois é a posição que gosto mais, me sinto uma verdadeira cadela sendo possuída assim. Logo estava de quatro e ele socava fundo na minha buceta. Podia sentir seu pauzao entrando e saindo a todo momento me arreganhando toda, estava tão gostoso que eu não queria parar, eu queria tudo e muito.
Comecei a rebolar naquele pauzao gostoso fazendo ele gemer de prazer, sabia que ele não ia resistir por muito tempo então fiz um pedido:
-Agora quero você no meu rabinho. Quero que goze dentro dele!
Na hora ele tirou da minha buceta e começou a chupar meu rabinho para lubrificar, estava uma delícia sentir sua língua no meu rabinho. Logo apontou seu pauzao na entrada e começou a forçar sua entrada.
Quando a cabeça entrou senti uma dorzinha incomoda e vi que não seria fácil recebê-lo alí, então pedi que fosse com calma, e ele o fez.
Aos poucos foi entrando e estourando o restante das minhas pregas, quando senti que estava todo dentro comecei a dar pequenas reboladas para poder acomodado melhor, logo ele começou no vai e vem acabando de arreganhar meu rabinho. Estava tão gostoso que tive múltiplos orgasmos e minhas pernas começaram a tremer. Logo senti seu leite quente inundando meu rabinho e podia sentir ele pulsando.
Dei umas reboladas mais forte deixando ele doido de prazer. Quando ele tirou pude sentir seu leite escorrendo por minhas pernas e pensei…meu rabinho está todo aberto!
Deitei do seu lado de conchinha e cochilando um pouco. Logo tomamos um banho e voltamos para a cama e recomeçamos fazendo tudo outra vez.
To doida pra repeti e dar bem gostoso pra ele.
Enviado ao Te Contos por Kelly
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SÓ UMA NOITE
Agustin Pardella x reader
??? - um tiquinho de sexo, Agustin maluquete de saudade da ex, funk do Catra, uma briguinha e marijuanaaaaaaaaa
N.A - tava a tempos já pra escrever uma dessa geladeira eletrolux gigante sonho de mulher😍😍. Obrigada Fabio Brazza por fazer essa música acontecer e eu poder escrever essa bomba aqui
Só uma noite!
— A agonia nos olhos de Agustin era acompanhada do brilho da tela no telefone exibindo seu perfil no Instagram. Fotos e mais fotos passavam pela tela com brilho máximo, algumas onde você estava acompanhada com seu atual noivo, outras onde você estava sozinha e até mesmo aquelas da época em que você e Agustin ainda estavam juntos, mas é claro que você apagou todas aquelas que o argentino aparecia. O corpo deitado no sofá vermelho era eletrizado com as fotos de seu noivo, Agustin pensava muito e mesmo que estivesse parecendo louco, tinha certeza que seu noivo não fazia metade do que ele poderia fazer. O corpo ardia com as lembranças das noites em claro com você depois de um ou dois baseados, onde vocês fodiam como animais selvagens por toda a casa, ignorando completamente os vizinhos, totalmente presos nas próprias carnes. Essa coisa de ficar fuçando no teu perfil era recorrente, alguns dias Agustin sossegava e se controlava, outros parecia que entraria em combustão se não fosse ver se tinha alguma coisa nova. Nesses dias tensos ele cogitava, por mais tempo que o normal, te mandar alguma mensagem, falando alguma sacanagem que ele sabia que você tanto amava. Não importa, no final ele sempre arregava, pensava muito e fazia pouco. Afinal, a vida não era horrível, mas com certeza era melhor quando você estava com ele pra dividir ela.
– "Porra!"– Vocês dois estavam encharcados. Foda-se. Tinha gente ouvindo. Foda-se. A janela tava aberta. Foda-se. Com Agustin nada importava, principalmente quando ele estava metendo em você por trás, agarrando seu quadril com umas das mãos, entre os lábios um cigarro pendurado e a mão livre deixava tapas duros nas bochechas doloridas da sua bunda. Não conseguiram terminar o banho, a banheira vazava água conforme seus joelhos subiam e desciam no colo do argentino antes dele agarrar suas coxas e te levar até a janela escancarada que tinha uma vista sensacional da praia impetuosa de linda. O tronco inclinado na janela e a bunda totalmente exposta para ele foram o suficiente para ele se enterrar dentro de você logo enquanto olhava as ondas batendo no mar.
Só uma noite...
— A inquietação da vontade absurda de te ter você por uma noite, uma única noite, era visível no corpo físico de Agustin. O cérebro passeava por todos aqueles momentos em que vocês estiveram juntos, aqueles de causar inveja. Quando foderam contra uma árvore em uma trilha porque você ficou com tesão e é lógico que Agustin não te deixaria daquele jeito até que chegassem casa. Aquelas vezes que tudo era tão intenso que seus pecados carnais faziam terror nos julgamentos dos deuses, vocês se sentindo imortais, um casal siamês, colados um no outro para nunca mais se separar. Terminavam deitados, cansados e bobos, pensando naquele futuro cheio de paz e glória que nunca tiveram por imaturidade da parte do argentino. Você o culpava mais do que gostaria, gritou com ele naquele último dia de relacionamento como quem descobrira o poder do grito naquele momento, xingava-o de tantos nomes e a maioria ele sequer entendia porque durante sua raiva o espanhol sumia e tudo virava português. Foda-se. A única coisa que importava e que você sabia muito bem que ele tinha entendido foi o "Vai tomar no cu, Pardella. Me voy y no vuelvo." Dito em alto e bom tom, e quando você atravessou a porta com uma mochila não totalmente cheia ele entrou em estado grave de pânico, não conseguindo se quer sair do lugar em que estava. Lembrava de todos os planos que você tinha feito naqueles anos juntos porque ele era fodido demais pra pensar em algo sério no futuro.
– "Imagina só, nossa lua de mel nas filipinas!!"– Você falava empolgada como se aquilo fosse um fato verídico planejado para a próxima semana enquanto ajeitava os óculos no rosto. Os óculos Chili Beans de lentes laranjas com armação estampada em onça era um presente de Agustin e já era quase parte de você, seja no seu rosto, no topo da cabeça, no decote da camisa que você usava, na bolsa ou em qualquer lugar que você estivesse. Enquanto você falava Agustin ria, os olhos brilhavam vendo como você estava feliz com sua imaginação fértil. – "Ia tocar Billy Jean, sabe? Da nossa coleção de-"– Você se interrompeu, as bochechas ficando avermelhadas quando você começou a rir nervosamente. Agustin se acomodou mais no sofá em sua frente, abrindo as pernas e inclinando o tronco mais pra trás.
– "De que, amor? Da nossa coleção de música de sexo?"– Seu rosto esquentou ouvindo a forma totalmente erótica que as palavras saiam da boca do argentino. A coleção era imensa, tanto que parecia nem ter fim. Começava em Just In Time do Frank Sinatra e terminava com Erva Sem Vergonha do Catra. Um conjunto de tudo que era possível, já que para você "foder ao som de um tipo de música só é coisa de gente chata." E Agustin concordava plenamente com cada palavra sua.
Só uma noite?
— Sua orelha provavelmente queimava, Agustin pensava tanto em você que era impossível você não receber nem um único sinal disso. Repetia pra si mesmo que só uma noite era tudo que ele precisava, um encerramento, uma despedida decente, de preferência com vocês dois gozando e gemendo alto como se estivessem sozinhos no mundo. Vocês juntos eram o terror da rotina, nunca tinham dias iguais, semanas iguais, meses iguais, anos iguais, tudo era sempre diferente e era isso que tornava você tão especial para ele, cada dia era como uma nova vida.
– "Porra, não!"– Agustin deitou a cabeça no sofá, o celular jogado ao seu lado aberto no aplicativo do Instagram na sua conta. – "Viajei."– Fechava os olhos com força mas tudo que via era você dançando na cozinha de noite enquanto vocês tentavam, até demais, cozinhar o jantar. Abriu os olhos quando jurou que sentiu seu toque no topo da cabeça. Você tocava muito ali, apaixonada em cada um dos cachinhos que cobriam todo o couro cabeludo do argentino, principalmente quando iam para a rede, ele deitava a cabeça em seu peito e você ficava remexendo os fios do cabelo com as pontinhas dos dedos, ouvindo o barulho das ondas enquanto Agustin entrava em um sono profundo, abraçado em você e aproveitando o carinho suave. – "Eu 'tô maluco."– Pura verdade, estava completamente maluco desde que você foi embora, sentindo seu cheiro em todo lugar que ia, comendo uma maçã e lembrando de você porque você desenhava elas pela casa inteira sempre que podia, assistindo National Geographic e lembrando de você quando a Leoa aparecia dando uma espécie de tapa no Leão, deitando na rede azul e sentindo o espaço vazio que você ocupava, fumando um e não tendo você sentada na frente dele com a mão estendida esperando um trago. Talvez ele nunca fosse dizer em voz alta, mas uma noite só não era suficiente, talvez nem todos os dias do mundo fossem o suficiente, talvez nem uma vida inteira fosse o suficiente, Agustin esperava no mínimo dez vidas ao seu lado. Dez vidas ouvindo você perguntar se ele te amaria caso você fosse um saquinho de amendoim, dez vidas vendo você acordar com o cabelo rebelde, dez vidas vendo você levando sustos com ele a cada dez minutos, dez vidas pra ter você com ele.
Definitivamente não era só uma noite
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#agustin pardella#Agustin Pardella fanfic#agustin pardella x reader#Agustin Pardella fic#Agustin Pardella fluff#agustin pardella smut#Agustin Pardella x you#enzo vogrincic
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kyualinha do tumblr eu tava no twitter e vi um tweet que era tipo se vc nao quer obedecer sua mulher entao pra que vc quer mulher e dai uma das respostas era uma pessoa dizendo "a menina perguntou se eu sabia latir e falei q se fosse ela segurando a coleira sim"
agora lhe passo a palavra 🎤 QUEM do cast
"kyualinha do tumblr" 🥹🤏🏼 OMG I LOVE THIS QUESTION !! bom vamos lá algumas pessoas me vieram a cabeça mas nessa vibe específica eu diria que:
FELIPE GONZALEZ OTAÑO obviamente acho que já estabelecemos (e corretamente) que o pipe seria 300% cachorrinho da namorada. às vezes ele admitiria, às vezes não (e ficaria com um bico deste 🫸🏼 🫷🏼 tamanho se vc falasse) mas o importante aqui é que ele seria cachorrinho da NAMORADA apenas. enquanto ele não estivesse caidinho o suficiente pra te dar esse título ele ficaria tipo 🤣🤣🫵🏻 TARRRR se vc achasse que ele ta deitando pra vc (pq ele é gostoso e sabe que tem milhares de pessoas deitando pra ELE), agora a partir do momento que ele apaixonou e quer te fazer mulher dele é só sim senhora 🫡 como quiser senhora 🫡
outro que me vem à cabeça bem nessa vibe seria o simón mas cuidado que aí tem uma armadilha. o simón é partes iguais cachorrinho, cachorro e cachorrão. por mais que ele se faça de cachorrinho, é só pq ele é um cachorrão que faz isso pra todas. e não tem vergonha nenhuma não, viu? mas ele não tem um PINGO de vergonha naquela cara dele quando olha nos teus olhos e fala que é teu cachorrinho, que se vc quisesse ele já estaria na coleira por vc há tempos, que o que vc fala ele obedece e cada vez que vê uma mulher tão linda dessas só falta ele latir e uivar pq deitar e dar a patinha ele já faz. e você escuta tudo com um sorrisinho de canto, acreditando em nada mas deixando ele falar as besteirinhas dele, afinal de um homem gostoso daquele a gente ouve tudo, né? mas suas suspeitas sempre são confirmadas quando tipo 15 minutos depois no rolê ele já tá fazendo o mesmo discursinho pra sua amiga. E DIGO MAIS ainda teria a pachorra de falar que cachorros no início eram animais selvagens e que andavam em matilha e o caralho, então pq que ele não pode ter a dele? e old que ele representa super bem o papel de cachorro quando no final da noite vc ignora todas as red flags desse homem monumental pra deixar ele te levar pra cama e fazer as cachorradas mais baixas que dá na cabeça de vcs. e ainda te chamaria de cachorra e diria que é por isso que vcs dois combinam ☝🏼
também penso muito em alguns outros em situações assim (matías e pardella, esteban e santi tb) mas isso me lembrou um rascunho que eu comecei sobre um ranking dos menores pros maiores paus mandados do cast 💭 rt se vcs choraram e eu termino e solto
#perdão gente eu sempre falo pelos cotovelos acho que me empolgo demais qdo vcs mandam coisas 🤭 espero que gostem!#la sociedad de la nieve#lsdln#felipe otaño#simón hempe#simon hempe#anon#asks
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DONA CHERRY ACHO BOM VOCÊ FAZER CONTINUAÇÃO DESSA ONE SHOT DO ENZO PAPAI PELO AMOR DE DEUS TEM GENTE QHE MORRE
oi mor! vou colocar aqui uma ideiazinha que tive de continuação😛
perdoem a cherryzita que só tem instintos maternos com animais
Um pedacinho da vida deles para as fãs de papais de plantão:
Suas mãos estavam emaranhadas nos cabelos sedosos enquanto seus quadris se mexiam intensamente contra o rosto do uruguaio, também saiam gemidos contidos da sua garganta cada vez que esfregava sua buceta molhada no nariz do Enzo.
Tudo começou quando voltaram para casa depois de passar o dia no parque com Alice, que tinha completado 3 anos na semana passada e se tornava cada vez mais espertinha, apesar de continuar com o jeitinho doce, estava em fase que tudo ela queria correr ou ficar pulando em cima, o que obviamente deixava vocês dois esgotados.
Quando chegaram em casa, estavam cansados demais para foder, então optaram por só se chuparem rapidinho, Enzo já tinha gozado na sua boca no banho que tomaram juntos e ao saírem do chuveiro foram direto para a cama onde ele te implorou para sentar na cara dele.
Morde seus lábios quando o moreno sugou o seu clitóris e grunhiu ao redor do pontinho, sempre te deixava louca a forma que ele era tão vocal ao te chupar. As mãos grandes e cheias de veias percorrem seu corpo até alcançar seus seios, ele aperta com força e prende os biquinhos entre dois dedos beliscando levemente, ao mesmo tempo que faz isso, cospe na sua entradinha e enfia a língua penetrando devagar enquanto o nariz dele pressiona o seu grelinho.
"Para, Enzo! Eu vou fazer muito barulho." Fala em uma voz ofegante e com o cenho franzido tentando segurar os sons altos que queriam escapar da sua boca.
Ele só te encara com as pupilas dilatadas e olhos escuros cheios de malícia, mas solta seus seios para segurar sua cintura te ajudando a se esfregar nele.
Emitia miados manhosos e baixinhos ao se aproximar do orgasmo com a estimulação no seu clitóris inchado e no buraquinho. Suas paredes se fechavam ao redor do músculo dentro da sua buceta, jorrando líquidos até sujar o rosto inteiro do uruguaio. Suas mãos puxam o cabelo escuro com mais força quase chegando lá e finalmente gozando.
Seus olhos se arregalam ao escutar barulhos de fora do quarto, a mente ainda nublado pelo prazer intenso de ter a boca do seu noivo na sua buceta.
"Papaiiii!" Inclina sua cabeça para a porta ouvindo melhor a voz fininha do lado de fora do ambiente.
Sai abruptamente de cima dele desgrudando sua virilha dos lábios carnudos com um estalo molhado, Enzo solta um choramingo não entendendo porque você se mexeu.
"Que foi agora, mulher?"
"Ela tá chorando na porta, Enzo!" Diz pegando as primeiras peças de roupa que vê.
Enzo se levanta, encaminhando-se até a porta, mas você interrompe ele.
"Pelo amor de Deus, você vai traumatizar a menina com essa barraca no seu short e esse rosto molhado." O moreno arregala os olhos se lembrando do próprio estado, ele ainda estava tonto e morrendo de sono. "Vai 'banheiro que eu cuido dela."
"Oi, minha linda." Fala calmamente ao abrir a porta e pegar a menina no colo. "O que aconteceu?" Pergunta deixando um beijinho nos cabelos escuros enquanto acaricia as costas dela.
"Medo do tlovão." Responde com a voz embargando e se aconchegando mais no seu pescoço.
Olha para a janela nem percebendo que tinha começado a chover assim que chegaram em casa.
"Oh, bebita, vamos deitar um pouquinho." Fala se recostando na cama com ela no colo. Alice se aconchega mais nos seus peitos e agarra dois dedos seus, uma mania que ela tinha desde bebezinha.
Estava quase dormindo quando Enzo sai do banheiro com uma cara emburrada e olhos cheios de sono, mas a carranca muda ao ver vocês duas agarradinhas na cama.
"Como vão, minhas princesinhas?" Diz ao se deitar do seu lado e deixar um beijo na testa de cada uma.
"'Tava com medo, papai." Alice responde manhosa e já se animando para deitar no meio de vocês. Você sorri ao ver como não mudava a forma que ela era super apegada ao próprio pai.
"E a mamãe te ajudou, princesa?" Enzo pergunta por mais que tivesse escutado tudo do banheiro.
Você sempre sentia seu coração apertar quando ele ou ela se referiam a você assim. Lembra como ela te chamou de 'mama' logo depois de aprender a falar, foi só uma vez e não voltou a se repetir até quando ela tinha aproximadamente 1 ano e te perguntou se você era a mamãe dela e ambos responderam que sim, desde então Alice não te chamava de outro coisa.
"Xiim, e ela ainda disse que eu posso dormir aqui." Fala com um sorriso travesso, escondendo o rosto no peitoral do pai e te puxando mais para perto deles.
"Ah é?" Enzo pergunta em meio a um bocejo e levando a mão para acariciar seus cabelos.
Um silêncio se instala no quarto junto com os roncos suaves da garotinha, você estava em um estado meio dormindo e meio acordada, até que se assusta com a voz de Enzo.
"Ei." Te chama ao tocar sua bochecha.
"Hm." Resmunga abrindo os olhos devagar.
"Eu te amo, gatinha." Se declara com os olhos carinhos e com a voz rouquinha.
"Também te amo, papi." Diz com um sorriso malicioso, esticando a mão que abraçava a garotinha até tocar o rosto bronzeado com uma barbinha rala.
"E amanhã a gente continua aquilo lá." Te responde rindo enquanto puxa sua mão do rosto dele até mordiscar as pontas dos seus dedos.
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oii amg, tudo bem? lembrei aqui quando alguém falou sobre o mati com a trope grumpy x sunshine e você completou com ele e leitora estando na faculdade, pois bem parei pra pensar qual curso cada um do elenco faria e qual profissão eles teriam no futuro se não fossem atores.. meio bobinho talvez mas sou estudante de cursinho e adoro saber/fico curiosa pra qual curso cada um quer ou combina mais kakakakaka
no elenco, pra mim enzo é da área de humanas, só não sei que curso exatamente.. esteban e fernando pra mim são colegas de sala e estudam medicina (tenho pra mim que eles ficariam lindos de jaleco e estetoscópio) enfim, o que você pensa sobre? vou deixar essa foto do blas aqui pq ele ta com uma vibe muito universitário pra mim!! (mas não sei qual curso ele faria tbm, talvez alguma coisa na área de T.I..?)
beijoss e obrigado!! (ai o blas ta tão lindo aqui😮💨)
oiii, neném!!! tudo ótimo, e contigo? 💌
o blas é taaaaaaaaaaão aquele menino fofinho e educado que você pega matéria no semestre e fica meio obcecada por ele 💭😣 e, NOSSA VOCÊ FOI LUZ, AMIGA!!!!! ele tem uma vibe de total universitário, principalmente nessa foto. consigo imaginar o blas tanto em T.I. quanto em contábeis/adm, porque ele tem uma carinha de quem é filhinho de papai e tá fazendo faculdade só pra assumir os negócios da família skshaksbsj
also você tocou num ponto muito sensível que é fernando contigiani as med student............eu TREMO na base de pensar nesse homem desse jeito. pra mim combina suuuuuper com ele!!!! e eu adorei como você colocou ele e o kuku de colegas de sala, confesso que nunca tinha pensado no esteban como estudante de med, mas até que combina, sim. ele parece aqueles menino que vieram de algum interior pra estudar em uma federal da capital e são super doces e simpáticos com todo mundo, provavelmente é o xodó dos professores e é a aposta da turma de quem vai ser o melhor profissional de todos ali. agora eu também consigo vê-lo como estudante de jornalismo! penso que combina, ele tem uma carinha do repórter bonitinho do jornal que você até presta mais atenção nas notícias que ele fala
o enzo é 300% de humanas! cursa sociologia, com certeza. e na federal, viu? outro que é de humanas também é o simón, mas cursa história
jerónimo faz medicina na mackenzie. periodt.
o pipe entrou na faculdade de direito por pura pressão da família, porque o sonho dele é fazer fotografia ou cinema
pode ser controverso, mas eu imagino o fran em um curso da área de saúde, terapia ocupacional pra ser mais específica, porque ele me remete muito ao cuidado e acho que combinaria. no futuro, provavelmente trabalha com crianças e usa crocs cheia de enfeite de desenho
agus lain: faz economia na particular e vai assumir a empresa do pai no futuro
agustín pardella: obviamente faz faculdade de música e no primeiro semestre começa a dar aula de violão pelo campus
agustín della corte: não lembro quem foi a diva que falou isso aqui, mas ele passa uma vibe BEEEEEEM agroboy, então, ou faz med vet ou zootecnia pra cuidar dos animais da fazenda do paí ou faz agronomia. e participa daqueles rolês que o povo fica cantando uns sertanejos brabos no meio do mato enquanto se entopem de cerveja
#papo de divas 𐙚#blas polidori#fernando contigiani#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#simon hempe#jeronimo bosia#felipe otaño#fran romero#agustin lain#agustin pardella#agustin della corte#lsdln cast#lsdln headcanon
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você, kuku e fer contigiani (ao mesmo tempo hihi)
Ao mesmo tempo...
Porra, desde que fizeram aquela peça juntos - peça essa que encenavam um triângulo amoroso - não tirava eles da cabeça.
Beijava e era beijada pelos dois... ao mesmo tempo.
E mesmo sendo uma atriz muito profissional, não conseguia deixar de pensar e fantasiar no ato de realmente ser invadida por eles... ao mesmo tempo.
Ambos eram calmos, serenos, mais velhos, bem maiores que você e te respeitavam, ouviam e entendiam como ninguém.
Na última apresentação da temporada, um dos patrocinadores deu de presente, a vocês três, um fim de semana exclusivo com tudo incluso em um chalé no sul argentino. Um motorista buscaria vocês em casa, levaria até o local e pegaria vocês novamente domingo de noite.
Poderiam levar acompanhantes mas não chegou a pensar em ninguém. Não pensou porque suas duas unicas opções já estavam completamente convidadas.
Passou a semana toda ansiosa se perguntando quem eles levariam para lá.
Familiares? Namoradas? Ficantes? Noivas? ESPOSAS?
Montou sua malinha com roupas quentinhas pois averiguou a previsão e faria frio, tomou um banho relaxante, ficou cheirosa e bonita. Deitou na cama, mexeu no celular por um tempo, respondeu alguns fãs e já recebeu uma mensagem de Kuku.
"pronta?"
"sim e você?"
Largou o celular na cama com os pensamentos a mil sobre essa viagenzinha, mas logo a notificação pipocou com a mensagem de Contigiani.
"estamos aqui em baixo"
Seu coração começou a bater mais rápido quando trancou a porta de casa com uma mala média de rodinhas em mãos, desceu o elevador do seu apartamento no centro de Buenos Aires e um carro preto grande estava parado na frente do portão. Se despediu do porteiro com um aceno e ao descer as escadas para chegar na porta Esteban saiu todo lindinho de dentro do veículo e abriu o portão para você.
Ele vestia calças beges, um tênis da nike e um moletom, sem touca e sem zíper, azul escuro com as mangas levemente erguidas = gostoso.
- Oi, chiquita - disse te abraçando e logo pegou sua mala e bolsa de mão. Enquanto ele depositava as coisas no porta-malas você ja foi entrando no carrão e deu de cara com o moreno esparramado no banco.
Ele vestia os mesmos modelos que Kukurizcka, porém, tudo preto.
Era um carro grande e espaçoso, quase como uma limousine, então tinham três bancos e o último canto era uma bancadinha com potinhos recheados de doces e, pasmem, uma mini geladeira.
- Linda!! - ele te cumprimento puxando para um abraço pela parte de trás do pescoço, maldade a dele pois você ficou toda arrepiadinha - Eai, animada? - Esteban entrou, sentou ao seu lado e fechou a porta.
O motorista logo deu partida.
- Eu tô e vocês? - eles responderam afirmações com belos sorrisos no rosto - Cadê as convidadas de vocês?
Eles se encararam e algo dentro de você acendeu.
- Você vai ser a nossa companhia - respondeu Fernando com um sorrisinho no rosto, que te fez corar.
- É, b-bom... nós pensamos que seria legal esse momento só nós três, né Fer? - disse Esteban.
O moreno assentiu.
- Sim, um fim de semana de amigos - mas o sorrisinho que estampava e não saia do rosto dele, indicava outra coisa.
...
A viagem de quatro horas até o chalé foi tranquila, ouviram música, conversaram, dormiram... Esteban tinha levado uma cobertinha e vocês dividiram durante o trajeto. Sem perceber acabaram encostados um no outro.
Chegaram e você foi a primeira a explorar cada cômodo daquele lugar, abrir cada porta e explorar cada cantinho. Eles vieram atrás rindo da sua empolgação e carregando as malas. Eram três quartos com cama de casal e então cada um se instalou em um quarto.
Como ainda estava cedo, faltando poucas horas para o por do sol, vocês foram dar uma volta ao redor, passaram por um lago, animais, tiraram fotinhos mas esfriou tanto que decidiram retornar à casinha de madeira acolhedora.
- Carajo, linda - disse o moreno pegando na sua mão assim que entraram em casa, você escutou o som da porta grande de madeira batendo atrás de si - Sua mão está congelando. Olha só, Kuku - o mais velho se aproximou e encostou na sua mão.
- É verdade, chiquita. Tienemos que hacer algo, si?
Você revezou olhares entre um e outro.
- A-acho que eu tomo um banho rápido e já me esquento.
- Noo, no necessitas, bebita - por que a voz de Contigiani soava tão malicioso - Venha aca - te arrastou para o sofá da sala - O que acha de uma massagem, huh?
Puta merda, o que eles tão fazendo?
Tão burrinha que é, não chegou a imaginar o papo que rolou no camarim do moreno depois que eles souberam desse presente que receberam.
"- Porra, Esteban vai ser a nossa chance!
- Hermano, não sei se ela vai ficar afim...
- Como assim "não sei se ela vai ficar afim"? Porra, só falta ela gozar quando a gente amassa ela no palco.
- É que ela é uma ótima atriz, né porra.
- Não disse que ela não era. Só que... aqueles olhares sedentos, nem Fernanda Montenegro - que você citava tanto e fez eles assitirem tudo disponível dela - seria capaz - Kuku riu e se encarou no espelho reflentindo...
- Tudo bem, mas só se ela beijar um de nós primeiro."
Então sim.
Eles te queriam tanto quanto você queria eles.
Mas não foi fácil quando, pra te esquentar, abriram o zíper do seu casaco e o jogaram longe.
- Vai me deixar pelada pra me esquenta, é? - falou divertida, não entendendo a situação. Eles riram e você se sentiu tão pequena entre eles.
- Tranquilla, chiquita - falou Esteban a sua frente enquanto Fer estava parado logo atrás.
- A gente só quer saber se a gente tá certo numa coisinha aí, né Kuku?
- Q-que coisinha? - questionou inebriada pelo perfume deles se misturando ao seu, ao mesmo tempo que sentia Contigiane apoiando a cabeça dele no topo da sua enquanto enlaçava sua cintura.
As mãos bobas dele passearam pelas laterais do seu corpo fazendo com que você se arrepiasse mais ainda, deixando os mamilos durinhos quase que a mostra na blusa de manga cumprida, sem sutiã, que vestia por baixo do casaco.
- Que você é taradinha na gente - sussurrou no seu ouvido como se fosse nada. Seu corpo todo se enrigeceu, engoliu em seco e respondeu:
- D-do que vocês tão falando?
- Ah, então não é verdade?
- O quê?
- Que você fica molhadinha quando a gente te agarra em cena?
Sim, você ficava.
Porra!
Cadê a lobona femme fattalle brasileira sedenta faminta que devora rapazes e não fica encolhidinha tremendo tipo uma ovelha?
Surpreendendo os dois, e a si mesma, respondeu:
- Fico.
A cara de choque estampada no rosto de Esteban demonstrava a mesma reação de Contigiane logo atrás, eles realmente não esperavam você se abrir tão de pressa. Esticou as mãos e com uma certa dificuldade, pela diferença de altura, puxou o pescoço de Kuku, fazendo com que os rostos se aproximassem.
- Fico molhada, cheia de tesão.... eai? - olhou perigosamente pra trás - Vão fazer o quê?
No instante seguinte Fernando atacou seu pescoço com os lábios mácios e sua boca foi de encontro a do mais velho. Beijava o loirinho e era beijada pelo moreno.
As mãos eram grandes, confusas e ágeis indo e vindo pelo seu corpo arrepiado.
Aos poucos as peças de roupa chegaram ao chão e você estava sentada no sofá peluciado com Fer maltratando seus seios e Kuku se deliciando com lambidas e chupadas lá em baixo.
- Olha que safada, Kuku. Teve coragem pra admitir que é uma putinha doida pra dar pra nós dois - falou dando tapinhas nos peitos e beijos no rosto. Acho que o mais velho nem ouviu, tava batendo uma ouvindo seus gemidos enquanto te devorava. - Fala, linda. Fala o que você é.
E você falou.
- Boa garota.
- Kuku - gemeu alcançando os cabelos dele, estava quase gozando. Ele ergueu a cabeça e você se frustrou um pouco. Poxa, estava quase lá.
- Vai gozar no meu pau - falou ficando de pé e você se assustou ao ver o tamanho e a beleza daquele pau. Ele sentou na poltrona próxima ao sofá e deu dois tapinhas na coxa, você pensou que poderia ter gozado ali mesmo, só com aquela cena.
Queria chupar os dois, ao mesmo tempo, antes de tudo, mas sabia que teria tempo pra isso mais tarde.
Com uma falsa timidez se aproximou dele, sentando de frente, com uma perna de cada lado. Começou indo para frente e pra trás, deixando-o lubrificado com sua própria excitação. Ele jogou a cabeça e braços pra trás e gemeu.
- Ué? - você disse cruzando os braços fingindo confusão.
Ele te encarou com o sorrisinho sacana e perguntou arrastado o que tava acontecendo:
- Qué paso ahora, cariño?
- Nem fiz nada e já tá derretido aí - brincou e ele rindo te puxou pela parte de trás do pescoço para um beijo. Você espalmou as mãos nos ombros dele e percebeu quando a mãozona de Kuku se esgueirou por debaixo encaixando a cabeça do pau na sua entrada.
Você gemeu e escorregou para baixo sentindo tudo.
Ambos gemeram a medida que você se movia.
Fernando se masturbava do sofá observando a cena, só esperando o momento de te atacar também. Ele dizia mais algumas coisas mas você tava focada naquele pau enorme te invadindo e nos gemidos retraídos que ouvia.
Mais sentadas (as melhores da vida do Kuku) e o mais velho arriscou brincar com seu clitóris. Foi ali que tudo acabou pra você.
- P-posso d-dentro? - as frases desconexas dele deixaram claras as intenções.
E sim, tudo o que você mais queria era sentí-lo dentro.
Depois que respondeu um "sim" trêmulo e ansioso, não demorou muito para gozarem.
Não teve muito tempo para descansar do orgasmo deitada sobre o loiro.
- Ela é minha agora - falou te puxando pra cima e tirando do colo dele.
Tinha o gozo de Esteban dentro, mas com Fernando não tinha tempo ruim.... te deitou desajeitadamente no sofá, colocou a cabecinha dentro, segurou seu pescoço para então meter o comprimento.
Você gemeu, mas tinha que manter seu olhar no dele.
- Se gozou com ele, quero que goze comigo. - deu um tapinha no rosto quando viu você ficando molinha de cansaço e tesão - Hm? Consegue? Perra. Ou quando o Kuku te encheu de porra ficou toda bobinha.
Sentiu cada investida dele dentro de você.
***
Já haviam tomado banho, estavam aquecidos e jantando juntos numa mesa circular com um bom vinho e luz de velas, Kuku estava mais próximo e tava acabando com todo o queijo ralado.
- Que bonitinha, aguentou nós dois ao mesmo tempo - falou ele com óculos de grau dando dois tapinhas na sua cabeça depois de engolir uma colherada de macarrão com carne de cordeiro (e cheia de queijo) - Mas quero ver quando vai aguentar um em cada buraco ao mesmo tempo - finalizou te deixando vermelha.
- E eu, quero ver quando vai levar os dois no mesmo buraco, ao mesmo tempo - brincou Fer, te fazendo arregalar os olhos e os dois rirem.
- Relaxa, nena. - o loiro se aproximou dando um beijinho na sua bochecha.
- Isso, relaxa! - continuou o moreno - Temos o resto do final de semana todo pra fazer isso acontecer.
olha oq eu achei:
as mãos, mulheres, as maos
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln imagine#esteban kukuriczka fluff#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka smut#fer contigiani#fernando contigiani x reader#fernando contigiani smut#fernando contigiani
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"Você foi parar no circo do limbo das mortes inesperadas, e o dono do espetáculo agora é o novo guardião de sua alma... Mas... Você deveria mesmo estar ali?"
-> |Seonghwa x fem!reader | Sobrenatural, romance | W.C: 4K|
-> [Warnings!]: A pp era maconheira pelo meme, juro
-> [Lost notes]: Passei muito tempo planejando essa aqui, e agora inauguro ela como comemoração do #mêsdoterrorlost! Virou minha filhinha, então apesar de ter uma vibe diferente do que normalmente trago, peço que deem uma chance 😭❤️. Boa leitura meus amores ♡
Você despertou com um zumbido penetrante em seus ouvidos, piscando várias vezes para dissipar a névoa que turvava sua visão. As palmas das mãos pressionaram o chão nas laterais da sua cabeça enquanto você tentava se erguer. Sentiu o cascalho sob seus dedos, que revelou que não estava sobre uma cama macia, mas sim no chão áspero de um lugar desconhecido. Um alerta se acendeu dentro de você, fazendo-a se sentar abruptamente; o zumbido se intensificou. Pelo menos sua visão finalmente havia clareado, lhe permitindo explorar o cenário à sua volta: o parque de um circo.
O desconforto não vinha apenas do fato de ter acordado naquele parque, mas da completa falta de memória sobre como chegara ali. Observou a luz azulada que iluminava o carrossel, girando tão lentamente que parecia prestes a parar. As barracas vazias que se estendiam pelo local, desprovidas de vida ou movimento, e focou seu olhar na única luz quente do recinto, que emanava da tenda do espetáculo do circo no fundo do parque. Confusa e assustada, você se levantou, movendo-se instintivamente em direção ao que parecia ser seu único refúgio.
Ao se aproximar da tenda — que parecia maior por dentro do que por fora — sons alegres e murmúrios acolhedores preenchiam o ar, como se uma festa estivesse em andamento. Com um misto de curiosidade e receio, você puxou o pano da entrada. O que viu dentro a deixou estupefata: palhaços, acrobatas, animais e dançarinos se moviam em uma coreografia encantadora, mas estranhamente, sem plateia.
Mas quando notaram sua presença... Tudo parou.
A música cessou; as risadas se silenciaram, e aqueles seres vibrantes tornaram-se meras estátuas.
— Olha só o que temos aqui — Uma voz masculina ecoou, convidativa e inquietante. Você tentou localizar a fonte, mas a figura permaneceu oculta nas sombras de algum lugar. — Venha, nós já te vimos. Pode entrar.
Desconsiderando o convite, você recuou lentamente, pensando em fugir, mas, num piscar de olhos, se viu no centro do palco. Como havia chegado ali?
— Não precisa correr, minha querida — Disse o dono daquela voz, emergindo da penumbra, atrás do palco redondo, onde provavelmente ficava o camarim, como um espectro do circo.
Um frio percorreu sua espinha ao ver a figura que se aproximava: um homem vestido com um sobretudo vermelho e uma cartola imponente, semelhante a o figurino de um mágico. O som de sua bengala — mais um adorno do que uma necessidade — reverberava no palco, marcando sua caminhada.
Você queria gritar, questionar, mas o choque paralisou seu corpo. Apenas se afastou com alguns passos, sentindo os olhos dos outros personagens a observarem, imóveis e silenciosos ao redor do palco.
— Onde... Onde estou? — Sua voz tremia, mas você tentou ser firme.
— Obrigado por finalmente perguntar! — O homem exclamou, levantando os braços em celebração.
Ele retirou a cartola com um gesto teatral, revelando um sorriso macabro que se estendia de orelha a orelha. Mas infelizmente era impossível ignorar: aquele maníaco possuía uma beleza hipnotizante.
— Seja bem-vinda ao Circo do Limbo! — E, com essas palavras, o ambiente voltou a vibrar com cor.
A música alegre ressurgiu, e acrobatas dançaram sobre sua cabeça, enquanto palhaços se divertiam nas bordas do palco. Um vendedor se aproximou, oferecendo-lhe um saco de pipoca, o cheiro doce preenchendo o ar.
Mas o clímax ocorreu quando o mágico lançou sua bengala para o alto, capturando-a com destreza. Apontando em sua direção, uma rosa negra irrompeu de sua ponta, pairando como uma promessa sedutora. Você hesitou em pegá-la, e, com uma feição de decepção, o homem a afastou.
— Enfim — Ele deu de ombros, como se sua voz pudesse dominar o caos ao redor, pegou ele mesmo a rosa, e a jogou para longe — você está morta.
O impacto daquela frase foi tão grande que o medo que antes dominava seu corpo se dissipou como névoa ao amanhecer. A secura na boca refletia o desespero que começava a tomar conta, e, enquanto seus olhos se fixavam no mágico, o ambiente novamente se silenciou — ou talvez fosse você que não conseguia ouvir mais nada, era difícil dizer.
Então, de repente, uma gargalhada irrompeu de você, aquela que contorce o corpo e faz a mão apertar a barriga de tanto divertimento.
— Ta bom, o gato de Cheshire! — Você brincou, reconhecendo a semelhança entre o sarcasmo do estranho homem e o famoso personagem de "Alice no País das Maravilhas." — E você é o que? Deus?
— Sou Seonghwa, o guardião das almas das mortes inesperadas — Ele se endireitou, inflando o peito com um orgulho que parecia quase cômico.
Mais risadas escaparam de seus lábios.
— Meu Deus, essa minha última erva foi realmente boa! — Você comentou entre as gargalhadas.
— Na verdade, você sofreu uma parada cardíaca — Seonghwa disse, e, com um gesto dramático, uma nuvem de fumaça surgiu acima de sua mão, revelando um caderno que flutuava diante de você. Ele começou a passar as páginas sem tocá-las, analisando algo com um semblante sério. — Hm... Sim... Isso mesmo, estava saindo para encontrar suas amigas e comemorar o Halloween com filmes tão ruins que dariam arrepios. E então, puff.
A risada morreu lentamente em sua garganta, enquanto você se recompunha, sentindo seu corpo tremer a cada palavra. Queria chamá-lo de louco, questionar qual de suas amigas havia armado aquela pegadinha ridícula, mas as palavras falharam em sair mais uma vez. Uma pontada no peito a atingiu, e o ar lhe faltou, parecia estar se afogando, sendo puxada para o fundo do oceano desconhecido.
Sempre temeu mais o desconhecido do que a morte.
— Estranho, você não tinha problemas cardíacos. Sua saúde era impecável. E nunca fumou, certo? Bem, tinha suas ervas, mas até ai né, quem nunca... — Seonghwa continuou, e acabou rindo para si mesmo. — Quer dizer, é óbvio que é uma morte estranha, do contrário, não estaria aqui.
O zumbido voltou a pulsar em seus ouvidos, e você levou a mão ao peito, apertando a região enquanto uma dor de cabeça latejante se instalava, sobrecarregando sua mente com flashes confusos. Lembrou-se de se arrumar, até mesmo do cheiro de seu perfume, de ligar para duas amigas, passar no mercado para comprar guloseimas, e da sensação repentina de pavor que a atingiu, dos braços formigando e da respiração se tornando pesada, antes de as sacolas caírem no chão e tudo se transformar em um borrão.
— O que... — Você murmurou, ajoelhando-se no chão, tremendo.
Seonghwa, que continuava falando mais para si do que para você, finalmente desviou a atenção de seu caderno, que desapareceu na mesma fumaça que o trouxe à vida. Ele se abaixou ao seu lado, apoiando-se na bengala elaborada, e um olhar carinhoso surgiu em seu rosto.
Era estranho, normalmente, em filmes, as pessoas negariam o fato, tentariam escapar. Mas você não conseguia fazer isso. Era impossível ignorar: você tinha CERTEZA de que ele estava dizendo a verdade.
Você tinha CERTEZA de que estava morta.
— Ao contrário do que as pessoas pensam, ninguém tem "a hora certa de partir". Há uma estimativa, um plano, mas nem mesmo Deus consegue prever todos os imprevistos — Seonghwa começou a explicar, seu tom suave e cauteloso, enquanto seus olhos se fixavam nos seus, tentando garantir que você o escutava, e não estava apenas perdida em seu próprio desespero.
— Quando chega sua hora, os seres divinos já têm todas as informações sobre se você merece ir para o céu ou para o inferno. Mas há aqueles que quebram esse padrão, morrendo antes que essa análise seja concluída. E isso não tem a ver com idade ou qualquer coisa assim, mas sim com seu planejamento — Ele continuou, sentando-se em frente a você, pernas cruzadas. — Quando um imprevisto acontece, sua alma fica sem destino, e é aí que eu entro! — Seonghwa se animou novamente. — O limbo não é o que todos pensam: um lugar para almas com assuntos inacabados. É mais simples: um lugar para almas sem destino, as famosas mortes imprevisíveis.
— Eu não deveria ter morrido? — Você finalmente conseguiu perguntar, sentindo o zumbido se afastar lentamente.
— Não, sinto muito — Ele respondeu, fazendo um bico com os lábios. — Mas pelo menos aqui a gente se diverte bastante!
E, num pulo, ele se ergueu do chão.
— Não há Deus ou Diabo para nos controlar.
— Apenas você — Você ousou murmurar.
— Apenas eu — O homem respondeu, de forma sombria, mas com um toque de humor — Mas sou um chefe bonzinho.
Você estava tão chocada que não conseguia chorar. Na verdade, não queria chorar; queria espernear, gritar, bater, correr, mas chorar não.
Sempre imaginou como seria sua morte, nunca esperou uma partida grandiosa. Morrer antes da hora parecia tão adequado a você, como se fosse o desfecho previsível de uma vida que nunca se destacou. Não tinha sonhos grandiosos, um grande amor ou qualquer laço que a ancorassem ao mundo; era como uma folha ao vento, à mercê das circunstâncias. No fundo, o circo do limbo talvez fosse um reflexo da verdade que Seonghwa não percebia: um abrigo sombrio para almas esquecidas, um vasto deserto de despropósitos. Ali, você se sentia não apenas perdida, mas como um sussurro insignificante na eternidade, uma sombra sem rosto que se esvaía na penumbra. Talvez fizesse mais sentido que no mundo dos vivos.
Você, claro, não verbalizou essa teoria, temendo as consequências. Mas freneticamente olhou ao redor, ansiando por uma fuga.
— Você não está presa nesta tenda, nem a mim — Seonghwa disse, como se pudesse ler seus pensamentos. — Mas posso garantir que eu mesmo já tentei ir para longe, e o nosso limite é apenas o fim do parque.
Ele estendeu a mão gentilmente. A luz que filtrava do topo da tenda passava por suas costas, fazendo-o parecer uma figura quase angelical vista de baixo, da forma que estava.
— Você pode explorar o que quiser, quando quiser. Mas antes, me deixa te mostrar nosso lar.
O mundo pareceu parar enquanto você olhava aquela mão em sua direção. O que aquele homem achava que era? Algum tipo de bem-feitor? Sentia raiva, mas ao mesmo tempo, um estranho carinho, como se realmente segurar sua mão pudesse afastar o medo de estar morta. Por um tempo indeterminado, observou Seonghwa, sentindo o coração pulsar forte no peito — e, mesmo assim, deveria ser apenas uma miragem, como aqueles casos de membros fantasmas. Finalmente, ousou tocá-lo, buscando seu apoio para se erguer.
Foi então que, ao estar de pé, com sua mão deslizando sobre a do mágico, um choque pareceu percorrer seu corpo, um raio que caiu diretamente entre suas mãos.
Vocês se afastaram rapidamente e se olharam igualmente chocados.
— Você... — Seonghwa murmurou. Era possível escutar ao fundo alguns integrantes do circo o chamando: "Chefinho? Ei, chefinho", mas nenhuma resposta lhes foi dada; ele permanecia estático, finalmente pálido como se estivesse morto, olhando para você. — Você não deveria estar aqui.
Você também não o respondeu, apenas, instintivamente, deu um passo para frente. Apesar de estar recuando desde o momento em que chegou àquele lugar, deu um maldito passo para frente e nem ao menos sabia por que estava fazendo isso. Era como se algo lhe chamasse para Seonghwa; seu corpo gritava por ele, implorava para que lhe tocasse mais uma vez, como se jamais pudesse ter se separado.
— Você não é uma morte imprevista — Ele murmurou, a voz tão debilitada que parecia ele quem estava perdido ali. Havia algo estranhamente familiar naquela conexão, mas você não conseguia identificar o que.
Apenas continuou se aproximando.
E então se jogou nos braços do homem, selando seus lábios nos dele.
Perfeito. Você jamais tinha sentido tal emoção ao beijar alguém, como se todas as outras pessoas com quem se relacionou fossem meros grãos de areia. Passou sua vida toda achando que o problema era você por nunca ter dado chances ao amor, mas aparentemente havia acabado de lhe encontrar ali, em sua morte. Não fora um beijo acalorado, com amassos ou coisa do tipo; seus lábios apenas tocaram gentilmente os do rapaz, como se, apesar de mortos, o calor humano tivesse tocado suas peles, lhe dando vida mais uma vez. Seonghwa não se afastou daquele toque; você apenas escutou o momento em que sua bengala caiu de sua mão, se chocando com o chão, e seu braço rodeou sua cintura, lhe trazendo mais para perto.
Sentiu o gosto salgado no beijo quando a primeira lágrima deslizou por seu rosto. O toque se tornou molhado, misturando-se com suas lágrimas, que você nem sabia de onde vinham. Quando finalmente se afastou, notou que o mágico também tinha lágrimas nos olhos.
O rosto de Seonghwa estava em transe quando balbuciou algo que reverberou pela tenda.
— YeonHee?
Todos ao redor de você exclamaram surpresos. A dor latejante em sua cabeça aumentou novamente. Cambaleou, tentando se apoiar em Seonghwa, que se desvencilhou de você como se fosse a coisa mais perigosa que já havia encontrado.
— Não, esse não é meu nome — Você respondeu, revelando seu nome em seguida, mesmo se sentindo fraca.
Com a visão turva, insistiu em olhar para o homem, buscando algo que não sabia o que era.
— Seonghwa — Sussurrou, encantada com o jeito como seu nome soava nos seus lábios. — Seonghwa — Chamou novamente, como se a palavra pudesse te dar força.
— San, leve-a daqui — O moreno pediu, arrumando sua postura novamente. — San! — Ele gritou, toda sua feição bondosa de minutos atrás se escondendo em meio àquela raiva... Ou algo do tipo... Ele não parecia de fato zangado, apenas... Triste.
Você não pôde questionar mais nada daquele momento em diante. Não quando um grande homem, trajado com roupas pretas — era difícil identificar qual sua função no circo —, caminhou em sua direção e, gentilmente — por incrível que pareça — lhe pegou no colo, como uma princesa.
— Espera! — Você gritou, se debatendo no colo do desconhecido. — Espera! O que está acontecendo? Seonghwa! — Clamou, como se ele fosse seu único salvador.
Como se ele realmente pudesse te salvar de seu destino.
Você se acalmou um pouco quando foi levada para um trailer fora da tenda principal daquele estranho parque. O rapaz denominado San, com poucas palavras, te colocou sobre a cama e te segurou gentilmente, até que a tempestade dentro de você começasse a se acalmar. Diferentemente de Seonghwa, apesar de sua figura imponente, não sentiu medo dele; era como se estivesse diante de um irmão mais novo, tentando ajudar.
Permaneceram em silêncio por um longo tempo, sua mente girando como um redemoinho, enlouquecendo com a dor que parecia querer estourar sua cabeça — como se algo estivesse tentando escapar de dentro do seu cérebro, esse que, afinal, não deveria existir mais. Tentou se concentrar em repassar toda aquela... Tarde? Noite? Em sua mente, organizando os fatos:
1. Você estava morta.
2. Não deveria ter morrido.
3. Ou talvez deveria?
4. Estava em um circo, o circo do limbo.
5. Queria enlouquecidamente, desesperadamente, ficar perto de Seonghwa novamente. Precisava disso.
— YeonHee — Você finalmente sussurrou, o estranho nome que Seonghwa havia mencionado ecoando em sua mente. Por que lhe era tão familiar?
— O chefe foi a primeira alma a vir para cá — San, que estava sentado em uma cadeira de ferro, afastado de você e quase dormindo após tanto tempo, ousou falar.
Você se virou para ele, concentrada em suas palavras.
— Ele morreu tentando evitar a morte de sua esposa. Foi a primeira vez que Deus teve que lidar com uma alma assim. — Ele brincava distraidamente com os dedos. — Ele ficou lá, solto, nem no mundo dos vivos nem dos mortos, observando sua esposa agonizando de dor, após serem assaltados ao sair do trabalho: eram circenses.
Você se sentou na cama, hipnotizada.
— Ele estava quebrando o universo fazendo aquilo. Deus ficou perdido pela primeira vez em toda a sua existência. E se desse o destino errado para aquela alma? Até que Seonghwa lhe implorou que salvasse a esposa dele, prometendo que faria qualquer coisa, qualquer coisa do mundo. Até mesmo trabalhar para ele.
— Ele se tornou uma alma despropositada, por escolha? — Você ousou questionar.
— Sim. Porém foi mais do que isso. Deus salvou sua esposa, algo que nunca havia feito antes. Mas também nunca tinha visto um amor tão devoto quanto aquele... Contudo, em troca disso, além de cuidar deste terceiro reino, Seonghwa perdeu a chance de reencarnar. — San te olhou pela primeira vez. Seu olhar era triste, uma tristeza gentil. — As almas do circo do limbo não podem reencarnar. Não há corpo para nós na terra dos vivos.
A tristeza gentil do homem também te tocou, e novas lágrimas ameaçaram escorregar, presas em suas pálpebras, a um passo de desabarem.
— Por que está me contando tudo isso?
— Para facilitar sua lembrança sobre suas vidas passadas, as vezes demora um tempo para a gente conseguir isso, mas o seu processo em específico é rápido — O mais alto informou de forma simples. — Eu fui o segundo a chegar aqui, mas nunca vi uma alma como a sua. O que faz total sentido.
— Por que?
— Isso eu não posso dizer — Ele sorriu pela primeira vez em sua presença. E se levantou, caminhando até a porta e enfatizando seu recado novamente antes de deixar o trailler — Mas você precisa se lembrar.
Quando a porta se fechou, deixando-a completamente sozinha, e com aquela frase presa em sua mente, o zumbido em seu ouvido intensificou-se mais uma vez, um chamado distante e inquietante, como se uma força invisível a puxasse. O som reverberava em sua cabeça, e, num instante, todo o resto desapareceu. Levantou-se abruptamente, a visão turva, mas não podia ficar ali, um pressentimento agudo a avisava que algo estava terrivelmente errado.
A lembrança do beijo com Jeonghwa invadiu suas memórias, um toque suave e uma conexão elétrica que a fazia sentir-se verdadeiramente viva. Mas essa euforia logo se transformou em desespero, uma necessidade urgente de reencontrar Seonghwa, como se sua alma estivesse incompleta sem ele.
— Eu preciso encontrá-lo — Sussurrou para si mesma, a voz tremendo sob o peso da emoção, enquanto corria para fora do trailer.
A porta bateu com força, e você passou por San, que se assustou com sua presença repentina. Ele a observava com preocupação, e lhe chamou algumas vezes, mas você não possuia tempo para responder. O mundo ao seu redor tornava-se um borrão; tudo que conseguia focar era na imagem de Seonghwa.
Ele era a resposta para tudo.
As lágrimas escorriam por seu rosto, cada gota uma liberação de dor e saudade. Flashbacks de sua vida passada emergiam como ondas poderosas arrastando-a para um mar de memórias. O zumbido aumentava, a dor de cabeça fazendo-a desejar que se separasse do corpo. Mas precisava lembrar, precisava compreender o porquê de seu choro incessante.
As paredes do seu coração estavam se despedaçando.
E então, o silêncio absoluto.
Estava novamente dentro da tenda, tão vazia quanto sua mente. Caminhou em direção ao palco, e tropeçou ao subir no mesmo, suas mãos tocaram o chão empoeirado quando uma última pontada de dor a fez perder as forças, apoiando a cabeça no piso.
— Seonghwa! — Gritou com o rosto sobre a madeira, a voz quebrando, um grito de desespero e busca, como se sua própria existência dependesse daquele reencontro. A necessidade de vê-lo a consumia, e sentia como se o universo conspirasse para que seus caminhos se cruzassem mais uma vez.
Não entendia por que desejava tanto um estranho que acabara de conhecer, mas continuou clamando por sua presença. E então, uma lembrança específica a prendeu, um eco distante em sua mente: "YeonHee!" A voz de Seonghwa. Fechou os olhos e sentiu flocos de neve tocarem sua pele, a brisa gélida do inverno bagunçando seu cabelo enquanto corria alegre pela vila. Ouviu sua própria risada, e mais importante, a de Seonghwa, sentiu quando ele abraçou sua cintura e a girou no ar. Era tão bom, tão reconfortante.
Era isso... Você era YeonHee, esposa de Seonghwa, e sua ausência era uma ferida pulsante, uma cicatriz de vidas passadas.
Sentiu os beijos sob as estrelas, sussurros à luz da lua, a segurança de estar ao lado dele, tudo isso agora se tornava um eco vazio, um lamento pela conexão perdida. Chorava por todas as vezes que não pôde tê-lo, por todas as vidas em que não se lembrou dele.
As memórias eram um fardo, um lembrete do amor que nunca poderia ser esquecido.
Você precisava dele. Precisava sentir seu abraço, ouvir sua voz, experimentar a magia daquele vínculo que desafiava até mesmo a morte.
— Seonghwa! — Chamou novamente, agora com fervor. O eco de seu grito se dissipou no ambiente, mas em seu interior, a esperança ardia, uma chama que nunca se extinguiria.
E então, mesmo sem vê-lo, soube que ele estava ali, entre as sombras daquela tenda, seu novo lar. Secou as lágrimas, mesmo que novas surgissem, e tentou se erguer, conseguindo apenas sentar-se no palco.
— Eu entendi agora — Sussurrou, ciente de que ele a escutava — Deve ter sido horrível, certo? Me ver após...
— Séculos — Completou a voz masculina, distante.
— Séculos, meu Deus! — Exclamou, levando uma mão à boca para conter os soluços — Não me lembro de você há séculos. Como pude?
— Você não podia se lembrar, esse era o trato — Seonghwa surgiu de seu esconderijo, atrás das arquibancadas do circo. Seus olhos estavam vermelhos, denunciando que lágrimas haviam escorrido por horas ininterruptas. — Nem eu deveria lhe reconhecer, mas... Quando você tocou em mim...
— Ele jamais conseguiu separar nossas almas — Completou, finalmente se levantando. Aguardou Seonghwa se aproximar. Seus passos eram lentos, apreensivos.
— Você não deveria ter parado aqui, em nenhuma vida — Ele ebravejou, ficando a poucos centímetros de você.
— Você não entendeu? Eu que acabo de descobrir tudo já compreendi — Brincou, forçando um sorriso — Em todo esse tempo achava que havia algo de errado comigo, mas, no fim, apenas estava esperando por você.
Desta vez, você não chorou, mas desferiu um tapa no peito dele, que nem ao menos se moveu.
— Mas você nunca apareceu, Seonghwa, nunca! Em nenhuma vida — Reclamou, batendo mais algumas vezes.
O homem finalmente reagiu, segurando seus pulsos. Seu rosto era um misto de nervosismo e tristeza. O toque sobre sua pele ainda emitia aquela eletricidade em forma de choques, por mais que nenhum dos dois tenha se afastado dessa vez.
— Eu só queria evitar que você fosse parar em um lugar como esse, neste vazio eterno. Você não merecia isso; merecia o céu, reencarnar milhões de vezes, sentir a brisa fresca do vento, comer morangos no verão — Sua fala era rápida, embaralhada, como se nem ele entendesse. Estava em completo desespero.
— Nada disso importa se não tiver você.
— Por que está aqui? — Questionou, segurando as lágrimas. Ver você, por algum motivo, doía, doía muito. — Por que fez isso?
— Pedi a Deus para me deixar encontrar o amor da minha vida — Explicou, compreendendo tudo na mesma velocidade com que falava — É claro que não esperava que tivesse que morrer para isso — Brincou — Mas tudo faz sentido agora.
— Você não pode ficar aqui — Retrucou Seonghwa, ríspido, tentando evitar a onda emocional.
Apenas queria salvá-la de seu destino.
Você não respondeu de imediato, apenas se soltou do toque do mais alto, e acariciou uma de suas bochechas ao segurar seu rosto com ambas as mãos. Era quase como se pequenos raios saíssem da palma de sua mão para a pele do homem.
— Eu apenas quero ficar onde você está — Disse, inclinando-se e encostando a testa na dele — Eu escolho isso. Escolho ficar com você. Eu não quero mais me esquecer.
Sentiu as mãos apreensivas de Seonghwa a abraçarem, e uma única lágrima solitária escorreu de seu rosto.
— Chega de se sacrificar, Seonghwa, chega de ficarmos sozinhos.
— Foi por isso que sua morte não foi um acidente — Ele soltou uma risada anasalada, segurando sua cabeça e a forçando a olhar em seus olhos — Não pode fazer isso, eu... Não posso deixar.
Você pensou em ao menos dez novos motivos que fariam Seonghwa se render à sua proposta, a entender o motivo daquilo tudo. Mas ao mesmo tempo não encontrou palavras para os externalizar. Na verdade, havia tantas coisas que precisavam discutir, compreender. Mas nada importava agora, não quando poderia beijar os lábios do amor de sua vida mais uma vez.
Essa seria a maior justificativa de todas.
Puxou-o pelo sobretudo vermelho, unindo seus corpos ao selar os lábios. Diferente da primeira vez, este segundo beijo era carregado de desejo, fazendo até mesmo a luz da tenda piscar algumas vezes. Passou as mãos pelo pescoço de Seonghwa e se impulsionou quando ele a puxou pela cintura, completamente rendido, fazendo suas pernas prenderem em torno de seu corpo. Sentiu as mãos fortes agarrarem suas coxas, lhe dando firmeza para permanecer em seu colo.
— Eu escolhi você, ao invés de qualquer vida que possa ter — Sussurou ao cessar o beijo acalorado, seus lábios permaneceram próximos, roçando um no outro, sedentos por mais. Seonghwa não teve escolha, preferindo te beijar novamente do que continuar discutindo.
Finalmente, além de descobrir seu passado, entendeu por que nunca se sentira viva:
Precisava morrer para isso.
❀ೃ⡪: Yeon-hee (연희)
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