#TINHA que ter um post do emocionado.....
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Love at The Second Sight - with Harry Styles
Situação: marido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 936
Pedido de @httnathxs: Você está aceitando pedidos? Se sim você poderia fazer um imagine do Harry. Onde a S/n tem muita insegurança com o cabelo por ser cacheado e por isso ela faz progressiva ( lembrando o Harry nunca viu o cabelo dela cacheado e eles já se conheceram assim) aí quando ele vê o cabelo dela natural ele se apaixona duas vezes mais por ela.
N/A: Obrigada por enviar sua ideia, anjo. Gostei muito de escrever a história. Espero que goste do resultado e me diga o que achou :)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
- Você tá preparada? - os olhos de S/N fitaram através do espelho o amigo e fiel cabeleireiro desde seus 15 anos de idade. A expressão da garota continha uma mistura de pavor e ansiedade. Uma ansiedade boa que trazia um leve frio na barriga e a boca seca, sedenta pelo o que estava por vir.
- Não me pergunta de novo, senão é capaz de eu desistir. - a risadinha mostrou um tom de verdade.
- Isso nunca! - protesta, levantando o dedo indicador da mão esquerda e com a direita logo pega a tesoura para iniciar seu trabalho. - Eu sonhei tanto que esse dia chegasse. - diz emocionado olhando o cabelo molhado e repleto de anos de química que ele mesmo realizou. S/N alisava o cabelo desde que se conhecia por gente. A progressiva já fazia parte da vida dela, que a própria dona do cabelo não se recordava como era seu verdadeiro eu. No entanto agora seria questão de tempo para ela se encontrar consigo mesma quando o barulho da tesoura foi ouvido e cortado a parte dos fios modificados quimicamente. De modo involuntário e inevitável de certa forma a mulher fechou os olhos, uma atitude em vão quando parada para pensar, já que ela não conseguiu visualizar o cabelo sendo cortado. Mas deixou o reflexo de seu cérebro tomar conta pelo barulho da tesoura sendo utilizada. Seu coração acelerou e uma sensação nova instaurou-se sobre seu ser, especialmente quando observou o chumaço de cabelo na mão do cabeleireiro ao final da ação. Por conta da transição ter iniciado há pouco mais de um ano, o cabelo dela estava gigante, mesmo cortando boa parte ainda sim o comprimento chegou aos ombros. - Você está livre! - Elton comemora e S/N dá um sorriso de alivio acompanhando de emoção, vista pelas olhos marejados.
A finalização foi seguida de um cuidado ímpar com cada cachinho, e ao final da experiência S/N não acreditou quando finalmente viu seu reflexo naquele espelho imenso. Na verdade ela não reconhecia aquele cabelo, aquela S/N. Ela estava radiante, com um volume estrondoso e impecável que realçava seu rosto, especialmente seus olhos, que por conta da situação continham gotas aprisionadas até a primeira lágrima cair lentamente. O amigo, que viu aquela menina crescer, não conseguiu segurar a emoção e chorou com ela.
- Obrigada… - a jovem diz com a voz embargada e um sorriso lindo nos lábios.
Ao chegar em casa, S/N queria fazer uma surpresa para todos que a conheciam com o cabelo liso. E o primeiro deles era seu esposo. Harry havia um compromisso na casa de um dos amigos que casaria na semana que vem, e como padrinho tinha de comparecer ao último ensaio da cerimônia. Contudo a mulher não acreditou quando ele disse que seria rápido, surpreendendo-se quando percebeu que o rapaz já havia voltado da reunião, mas estava no banho quando ela entrou.
Animada por ainda sim conseguir realizar a surpresa, a garota imaginou por uns dez minutos como prepará-la, e decidiu que só apareceria para Harry quando ele descesse as escadas e a encontrasse na sala.
S/N deduziu que o chuveiro ser desligado já que não escutou sons de água escoando, e sentou-se no sofá, ligando a tevê “despretensiosamente”. Em menos de cinco minutos os passos descendo as escadas surgiram e antes de chegar no primeiro andar Styles grita.
- Como assim você já chegou e não…. - o moreno simplesmente perde a fala e trava no penúltimo degrau quando enfim visualiza a figura inédita da esposa. S/N conseguiu pegar todos os frames do marido surpreso, abrindo a boca e brilhando os olhos quando percebeu a mudança na jovem. O sorriso dela era gigantesco, contagiando Harry no mesmo segundo até os dois soltarem uma risada eletrizante. - Meu Deus! - fala deslumbrado, erguendo as sobrancelhas e caminhando devagar até o sofá. - Você tá tão, mais tão linda, S/A! - a sinceridade foi algo genuíno que mexeu com a emoção já abalada de S/N. - E eu juro que não tô exagerando. - ela ri, um pouco envergonhada.
- Diferente né?
- Muito! - ele diz enquanto avalia o novo visual da mulher, agora mais de perto. - Posso tocar? - o modo como ele pediu foi extremamente fofo.
- Pode. - ela responde rindo, completamente derretida. Em seguida Harry afaga os cachos cuidadosamente e percebe a maciez incrível, além do aroma fresco que o cabelo carregava. Por fim, e com um sorriso de orelha a orelha ele segura o rosto dela com uma mão em cada bochecha e encara os olhinhos lagrimejados da garota.
- Acho que me apaixonei de novo por você, amor. - a moça ri encantada e ele a puxa para um selinho. - Esse cabelo combina demais com você! - permanece em silêncio enquanto as pupilas dilatam percorrem lentamente cada detalhe que antes ele não dava tanta atenção. - Sua boca, seu sorriso, seus olhos! Poxa, seus olhos estão lindos!
- Tá me deixando com vergonha.. - dessa vez ele se derrete por ela, abraçando-a forte e beijando seus lábios novamente.
- Vai se acostumando, porque eu vou te elogiar por muito tempo. Afinal, olha esse cabelo! - comenta empolgado. - Simplesmente perfeito em você.
- Desse jeito a minha insegurança vai embora.
- E ela nunca deveria ter existido. - reafirma o que ele sempre defendeu. - Sua beleza está mil vezes mais potente com esse volumão e cachos lindíssimos.
- Obrigada, meu bem.
- Agora nós dois temos cachinhos! - Harry chacoalha a cabeça mexendo seus cachos úmidos, recém lavados e faz a esposa rir e repetir o ato, a cena mais fofa de todos os tempos, que com certeza seria contada adiante durante os próximos anos de relacionamento do casal mais apaixonado do mundo.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
#ju#imagine1d#imagine cute#imagine harry styles#harry styles x s/n#harry styles x y/n#harry x y/n#harry styles x reader#harry styles x you#1d harry#harry 1d
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Cartas na Areia
A Guardiã das Histórias do Mar
Em uma pacata vila à beira-mar, onde as ondas beijavam suavemente a areia e o sol se punha com uma graça espetacular, morava uma velha chamada Dona Clara.
Além disso, ela era conhecida por todos como a guardiã das histórias do mar e tinha uma peculiaridade: todas as manhãs, ela caminhava pela praia e escrevia mensagens na areia.
Por conseguinte, essas não eram mensagens comuns; eram cartas destinadas ao seu marido, João, que fora um pescador valente, perdido no mar muitos anos antes.
Cartas na Areia e uma Nova Amiga
Numa manhã de primavera, enquanto Clara escrevia na areia, uma menina chamada Lívia observava fascinada. Curiosa, ela se aproximou de Dona Clara e perguntou sobre as cartas.
Tocada pelo interesse da menina, Dona Clara explicou que cada carta era uma forma de manter vivo o amor que ela sentia por João. Inspirada,
Lívia pediu para aprender a escrever suas próprias cartas na areia. Clara sorriu e juntas começaram a escrever mensagens para João, e para Lívia, mensagens para um amigo que ela deixara para trás.
Uma Tradição Inspiradora
Com o passar do tempo, essa atividade matinal se tornou um ritual para Lívia e Clara.
Gradualmente, outras crianças da vila começaram a se juntar a elas, trazendo consigo suas próprias histórias e desejos para compartilhar com o mar.
Então, certo dia, um velho pescador que havia retornado à vila após muitos anos no mar, encontrou uma das cartas de Clara.
Surpreso e emocionado, ele levou a carta até ela, contando histórias do mar e falando de como as palavras escritas na areia inspiravam marinheiros e viajantes que, por vezes, sentiam-se solitários em suas jornadas.
Dona Clara, com lágrimas nos olhos, sentiu seu coração se aquecer com a ideia de que suas palavras haviam viajado tão longe.
Lívia e as outras crianças perceberam que, mesmo as mensagens mais efêmeras, escritas na areia e apagadas pelas ondas, podiam ter um impacto duradouro.
“Cartas na Areia” tornou-se uma tradição adorada na vila, lembrando a todos que, embora as palavras possam ser levadas pelo vento e pelo mar, o amor e as lembranças que elas representam são inquebráveis e eternos.
O post Cartas na Areia apareceu primeiro em publicita.net.br.
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Como publiquei meus livros
A partir das experiências que tive posso dizer que os caminhos de publicação de um livro podem ser por três vias: independente; pequena editora; ou grande editora. A terceira opção é a mais desejada, mas não quer dizer que seja a melhor. Vou tentar descrever aqui um pouco das minhas impressões.
Primeiro livro
Quando publiquei por uma pequena editora
Enviei o manuscrito do meu primeiro livro para a editora Oito e Meio através de um amigo que tinha publicado por eles. Em poucos dias recebi um e-mail para uma reunião. Apresentei minhas ideias e saí de lá com um acordo para publicação. Carnavália foi lançado em tempo recorde, acho que tudo levou no máximo uns 3 meses, do dia que enviei o manuscrito até o dia do lançamento. O ano era 2011 e as editoras pequenas não possuíam um grande volume de originais para ler, então, além do processo correr mais rápido, elas também tinham um cuidado diferenciado com o material. O livro inteiro ficou do jeito que eu pedi, com capa e ilustrações que eu mesmo fiz. Porém a divulgação e distribuição ficaram mais por minha conta. Valeu à pena porque na época eu era um jovem cheio de energia, emocionado em lançar o primeiro trabalho, portanto disparava e-mails e mensagens para escritores e jornalistas, enviava o livro para eles, o que acabou me tornando reconhecido em uma micro bolha e assim sendo chamado para participar de eventos e rodas literárias.
Segundo livro
Quando publiquei por uma editora de médio porte
Na verdade esta foi uma publicação coletiva, uma coletânea das melhores edições do Ornitorrinco, que na época era uma newsletter com vários autores, onde em cada edição eu escrevia o editorial e às vezes uma coluna. Esse livro foi feito às pressas após sermos chamados para participar da Festa Literária de Porto Alegre, em 2013. Alguns autores da newsletter tinham publicado livros pela editora 7 Letras e fizeram a ponte com eles para publicarmos por lá. Organizei todos os textos e enviei para eles, que cuidaram da revisão, edição, diagramação, capa, etc. O livro não chegou a ir para as livrarias, pois era uma edição especial de 300 cópias exclusiva para o evento, assim, poucas almas caridosas possuem em suas estantes. Penso em lançar uma versão digital em breve.
Terceiro livro
Quando publiquei por uma grande editora
O Ornitorrinco tinha chegado ao fim, ou estava próximo disso, quando comecei a publicar meus textos e desenhos no Instagram sob o codinome de Canibal Vegetariano. Surpreendentemente pra mim a página começou a conquistar bastante seguidores, a repercutir em outros sites, portais e revistas, até que chegou por e-mail um convite da Rocco perguntando se eu tinha alguma proposta de publicação e eu respondi que sim. Mas não tinha nada, nem pensava em publicar tudo aquilo em livro. Durante um final de semana selecionei os posts que considerava mais interessantes de serem registrados em livro (aqueles que não se prendiam a um evento ou momento) e mandei para eles. Eles aprovaram o projeto e em poucos meses Canibal Vegetarianofoi publicado, em agosto de 2016. Fizemos lançamentos no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Não participei do processo editorial o que me fez sentir uma certa frieza no processo, como se o livro fosse um produto que estivesse colocando no mercado. O resultado em papel ficou mais aquém do que eu esperava, mas não vou ficar falando mal. Também não acompanhei sua divulgação nem distribuição, quero dizer, o livro chegou nas livrarias de todo o país, isso eu sei, mas as pessoas compravam mesmo porque seguiam e gostavam do que era postado nas redes. Mas eu entendo. Uma editora grande tem muitas demandas, lança vários livros toda semana, não consegue dar a mesma atenção que uma pequena editora consegue, apesar de ter um alcance que esta não tem.
Quarto livro
Quando publiquei independentemente
A Desobediência do Escritor saiu em 2019, é uma coletânea dos textos escritos na segunda fase do Ornitorrinco, quando deixou de ser uma newsletter e se tornou um site. As editoras não se interessaram em publicar um material não-inédito, então tive como única escolha a auto-publicação. Me sentia seguro para a empreitada pelo que havia conquistado com os livros anteriores e com as vendas de desenhos do Canibal. Criei um selo fantasma chamado Botafogo Livros (nome do bairro onde moro), revisei, editei, diagramei, fiz a capa (contei com a ajuda de um amigo designer), negociei com a gráfica, produzi o lançamento, promovi, divulguei o livro e enviei cada exemplar pelos correios para compradores de todo país. Fiz absolutamente tudo. O título, aliás, é do ensaio que abre o livro, sobre a necessária obstinação em colocar as coisas no mundo para que elas possam existir. Essa experiência me deu a sensação de ter criado uma obra completa, do início ao fim. Foi tão marcante e prazerosa (inclusive pela troca próxima com cada leitor) que não desejava mais publicar de outra forma senão dessa, e quando comecei a pensar no quinto livro, optei por fazer a mesma coisa.
Quinto livro
Quando publiquei primeiro no formato digital
A gaveta estava cheia de textos que eu vinha trabalhando desde a publicação do Canibal Vegetariano. Eram histórias escritas para diversos fins: sites, publicações, teatro, cinema, performances. Passei um tempo olhando tudo e colhi dez histórias que possuíam uma unidade temática que me interessava: personagens artistas e seus perrengues e dei o nome de Pessoas Extraordinárias. Como no anterior, fiz tudo, revisão, diagramação, capa, edição, e na hora de fazer contato com a gráfica, recuei. Meados de 2020, estávamos em pandemia, não poderia fazer um lançamento e nem ir ao correio. Portanto o formato de publicação digital se mostrou perfeito, e foi assim como decidi lançá-lo inicialmente (como aliás, é feito com músicas há bastante tempo e com cinema hoje em dia). Não teve a mesma resposta dos outros livros, claro. O formato digital estava começando a vencer o preconceito dos 10 leitores do país. Isso veio mudando e hoje o livro digital conquistou seu lugar, o que acho ótimo porque é incrível para a autonomia e independência dos escritores, assim como foi a internet. No início de 2021, após receber mensagens de pessoas pedindo uma versão física, disponibilizei o livro impresso por um serviço da Amazon de impressão sob demanda. Fácil, de graça e eficiente. Eu não precisava mais investir do meu próprio bolso, nem armazenar um montão de livros na minha casa (ainda tenho caixas do Ornitorrinco e do A Desobediência do Escritor ocupando minha sala), calcular envio de frete, nem ir aos correios, pegar fila, enviar o livro. Bastava subir o documento para o site que eles cuidavam de tudo. De todos que já publiquei este é o que mais gosto. Talvez por ser o último, alguém pode pensar. Talvez. Percebo nele todos os outros que escrevi, tem ali um pouco de tudo o que fiz harmonizado pelas invencionices da ficção. Mas não é só por isso: de todos os que fiz acho que esse é o que mais une emoção e razão, e isso me deixa contente.
Conclusão
Bom, uma coisa é publicar um livro, outra coisa é este livro ser comprado e lido. Tudo depende de inúmeros fatores como divulgação, a projeção do autor na bolha editorial e literária, sua relação com leitores, e, claro, o interesse que a obra gera por si só.
Se você estiver preocupado com sucesso de vendas, então talvez a melhor opção de publicação nem seja via uma editora, nem livro. "50 tons de cinza" começou sendo publicado em um fórum na internet. "A arte de ligar o f*da-se" surgiu como um post no blog do autor. "Perdido em Marte" foi publicado no formato digital na Amazon por um dólar, vendeu 3 milhões de cópias e foi adaptado para o cinema. O formato digital é perfeito para produção e recepção. Falo sobre isso no episódio "Ler e Escrever na Era da Internet" do podcast.
Como vou fazer com meu próximo livro? Bom, visto que com cada um eu fiz diferente, provavelmente farei diferente também. Não sei. Depende do projeto. Tenho um projeto que ficaria perfeito publicado na web, como um site. Tenho outro que acho que ficaria bem em uma grande editora consolidada e tal. Existem editoras independentes que acho super maneiras, que possuem um catálogo bacana e adoraria publicar por lá.
É importante ser lido, ou melhor, é necessário, mas não deve-se encanar muito se vai ser lido por 10, 20 ou 100 pessoas. Acredito que mais cedo ou mais tarde todo livro encontra seus leitores, mesmo que dure 10 ou 100 anos.
Gostei muito de criar meus livros como um todo, como fiz nos dois últimos (e de certa forma no primeiro). E gosto muito da acessibilidade e conveniência do formato digital. Poder estar em qualquer lugar do mundo, na distância de um clique, por um preço baixo, é a melhor coisa. Quero dizer, eu não tenho mais o fetiche ou a vaidade de ser lançado e chancelado por uma instituição ou empresa, o importante pra mim é que meu trabalho esteja ao alcance de quem quiser encontrá-lo.
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𝑰𝑵𝑺𝑻𝑨𝑮𝑹𝑨𝑴 𝑼𝑷𝑫𝑨𝑻𝑬! MARGAERY&MASON.
@hzneymoons
#TINHA que ter um post do emocionado.....#se não não era valentines day sabe#ele n sabe escrever textão mds#mas é gadoh então né#edits.#◜ no place like home; no place like her ╱ margaery & mason .#◜ mason callaway ╱ character .
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NCT DREAM as O Banquete de Platão
n/a: Gente, essa aqui foi num surto às três da manhã depois de ler o banquete (incrível), e eu fiquei meio receosa de postar, porq vcs podiam achar meio entediante, mas depois eu falei foda-se, escrevi e vou postar. É isso. Isso aqui é minha interpretação então talvez tenha algo diferente 🤧
Boa leitura!
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Primeiramente, eu devo explicar como começa essa discussão sobre o amor. Então, um dos filósofos, muito pra lá de bagdá já, propõe um debate, ele começa dizendo que os outros deuses gregos tinham muito atenção sobre eles, mas pouco se falava sobre o principal deles: o amor. Começa aqui a percepção do amor como o deus que veio antes de todos os outros, e sendo tão belo, merecia que, também, houvesse uma "celebração" a ele. Algumas dessas conceituações sobre o amor eu já tinha estudado sobre, porém outras não, sendo assim, algumas vão carregar a denominação que eu der, blz?
Eros na Grécia antiga era considerado o deus do amor.
1. Fedro e o amor honroso. (Jeno Lee)
Nesse, acredita-se que primeiro nasceu o caos e só depois a Terra, e posteriormente, o amor. Assim, o amor honroso, sendo o deus mais antigo e poderoso, seria dotado de virtude e honra. Como assim? Alguém que ama jamais deseja sentir vergonha na frente daquele que é amado, por isso, esse possuíria uma conduta virtuosa (virtude na filosfia, tende ser algo guiado pela razão). Exemplo: alguém tem muito medo da morte, mas, mesmo assim, pode morrer por alguém que é amado, sendo, então, corajoso porque se ama.
O Jeno é o amor honroso porque, como eu disse no post dele como as música do H, ele parece alguém que não desiste do que quer, e quando apaixonado, eu tenho certeza que ele daria tudo de si pra alguém que ele ama, sendo o melhor possível, sendo leal e corajoso.
"Assim, pois, afirmo que o amor é o mais antigo dos deuses, o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e felicidade entre os homens, tanto em vida como após a morte."
2. Pausânias e os Amores Sensual (mais nova) e Celestial (mais velha). (Jisung e Jaemin)
2.1. O amor sensual é um amor carnal, é algo que é finito, como se fosse algo líquido que você não pode manter. É explicado nesse aqui como se esse sentimento fosse um fogo de palha, onde começa ardente e parece que significa tudo, mas que com o passar do tempo, essa chama apaga. É vulgar.
O Jisung é o amor sensual por ambos serem os mais novos. Depois de analisar minuciosamente vídeos do Jisung flertando com fãs, eu pude concluir que ele está na fase de buscar o primeiro amor. Então, por esses motivos, ele se torna muito emocionado, do tipo que se vai se apaixonar pela primeira vez e nem vai ser algo tão intenso, mas faz ele achar que sim, sendo algo que é ligeiramente rápido.
2.2.Já o amor celeste é o da alma, que é eterno. Quando Pausânia fala sobre ele, ele deixa claro que esse é mais raro, porque ele necessita de muito mais coisas que o amor sensual, como, por exemplo, a necessidade de existir uma reflexão/inteligência sem impulsividade. O amor celeste pode ser entendido como algo racional, e por ser racional é algo que é perfeito.
O Jaemin é o amor celestial porque eu vejo ele como alguém centrado e observador. O Jaemin não amaria qualquer pessoa, ou diria que ama alguém no calor do momemto. Ele parece alguém que pensa muito antes de uma decisão, e quando se trata de amor, ele reflete bastante porque ele não quer que seja uma ação que vai ser impulsiva, mas algo que ele possa ter certeza que vai ser duradouro.
"É este o amor da deusa celeste, ele também celeste e de muito valor para a cidade e para os cidadãos, uma vez que muito esforço ele obriga a fazer, pela virtude, tanto ao próprio amante como ao amado. Os outros, porém, são todos da outra deusa, da popular (sensual).
3. Erixímaco e o Amor Harmonioso. (Mark)
tenho que confessar que essa é uma das concepções que eu mais gostei.
Seguinte, o filósofo dá alguns exemplos, mas vamos focar no mais interessante que é quando ele discorre sobre a música. Ele afirma que o amor nasce de uma discordância, por exemplo, timbres agudo e grave são coisas diferentes entre si, discordantes, só que quando colocados em combinação podem resultar numa consonância. Assim, o amor é algo entre diferentes que, em algum momento, entram em sintonia, formando uma harmonia. E ele ainda reitera que esse amor tem que haver uma moderação. Isto é, se eu tenho a combinação de quente e frio em equilíbrio, isso vai gerar bonança, saúde e etc. Agora, se eu tenho um desequilíbrio, eu posso gerar desastres.
Essa daqui eu escolhi o Mark por ele ser muito ligado com a música, confesso, mas depois de refletir, eu pensei na relação dele com Donghyuck, os dois são muito opostos e, no começo, eles não se davam bem. Então, isso me fez acreditar que Mark tenha afinidade com opostos, mas quando entra em consonância, formam uma hamornia (assim como aconteceu na relação dele com o hyuck, e não, eu não shippo os dois).
5. Agatão e o amor Delicado. (RENJUN)
O Agatão começa o discurso dele dizendo que os outros, na verdade, em vez de louvar o deus (amor) enalteceram os homens. O filósofo afirma que a natureza do amor é jovem e, também, delicado. O amor não habita em lugares ásperos, mas na alma dos homens: ele apenas se instala nos lugares muito floridos e perfumados, e ali permanece. O amor não comete ou sofre injustiça. Ele não cede à força, se é que a algo cede - pois a violência não toca o amor –.
Ele também da outra concepção do amor sendo a sabedoria, você ter poder de fazer arte, por exemplo: O amor é um poeta, e sábio, tanto que também a outro ele torna poeta, qualquer um pode se tornar poeta desde que lhe toque o amor.
Gente, o Renjun é simplesmente essa, baseado naquele vlog dele no dormitório com as tintas, os cházinhos dele, sério. Além da aparência dele que é sempre tão delicada. Mas, mais do que isso, ele não parece gostar de alguém por aparência, alguém que ele gostar vai ser por razões nobres (uiui), o amor dele não habitaria em lugares ruins, e tampouco seria também.
6. O amor como busca de Sócrates. (Chenle e Donghyuck)
Família, o Sócrates é bastante palestrinha e ele demora para dizer o que ele acha sobre amor, viu? Mas a concepção dele começa de que o amor é uma busca. Sim, e você busca aquilo que não tem, sendo assim, quando você ama algo/alguém é porque assim você vai preencher algo que falta em você. Entretanto, você precisa reconhecer que é "defeituoso" de algo para, assim, poder buscar o que falta.
Escolhi meu queridíssimo Sócrates para o Chenle por razões de: existem algumas características do Chenle que eu admiro muito, como a sinceridade ou como ele não tem medo de ser como realmente é, ele é simplesmente ele, o tempo todo. Todavia, existe uma coisa que me incomoda nele, que é como ele parece sempre muito pretencioso sobre tudo, então, afirmando Sócrates que o amor é busca, mas que nós precisamos ter humildade em reconhecer que não temos algo, para que assim nos possamos buscar tal elemento. O Chenle precisa ser mais moderado nesse aspecto.
Também, Sócrates introduz na narrativa uma filósofa - Diotima -, a qual o ensinou outras noções sobre Eros: o amor não é perfeito ou imperfeito, mas está no meio desses extremos e, por ocupar essa posição, torna-se um gênio o qual tem poder de interceder nas interações dos humanos e deuses. A segunda é sobre o amor ser imortal por causa da geração/criação a partir de algo velho para uma coisa nova, perpetuando-se eternamente.
Aqui, eu não pude não pensar no Donghyuck. Eu sou suspeita pra falar, mas eu acho o Donghyuck muito inteligente, e me deixa muito brava quando eu vejo algumas fãs reduzirem ele a certos conceitos. Enfim, sendo assim, se, na terra, existisse alguém entre o bem e mal, seria ele, representanto o amor como um gênio.
"... é através desse ser que se faz todo o convivio e o diálogo dos deuses com os homens, tanto quanto despertos como quando dormindo; e aquele que em tais questões é sábio, é um homem de gênio..."
4. Aristófanes e o Mito do Androgino. (Bônus: Nomin)
e essa é a concepção mais bonita que eu já vi de amor na vida.
No começo da humanidade existiam 3 gêneros humanos: masculino - representado pelo sol ‐, feminino - sendo a terra - , e o terceiro era a junção de feminino e masculino - seria a lua, porque a lua é a mistura da terra e do sol -. Esse terceiro gênero era algo considerado perfeito, por ser a junção dos outros dois. Possuía quatro braços e pernas, dois rostos, era um corpo que possuía movimento circulares, como um circulo (duh). Só que, dotados de presunção, se voltatam contra os deuses, e aí, nessa situação, os deuses decidem punir esses homens, separando-os em duas metades. E, a partir disso, essas metades passariam toda a vida em busca de sua outra parte, incansávelmente buscando estarem completos outra vez. Assim, seria o amor a busca pela sua outra metade.
Escolhi nomin pra esse bônus, porque eu acho a dinâmica dos dois muito bonitinha e foi a partir de um post que eu vi essa semana do Jaemin falando que o Jeno é a pessoa quieta que escuta ele com atenção, e ele é a pessoa que fala o tempo todo. Mesmo que os dois seja só uma amizade sincera, é incrível como eles se conhecem a tanto tempo e isso criou entre eles uma sintonia onde eles se completam, tal qual as metades do mito do androgino. É isso.
"Quando encontra sua metade, tanto o amante do jovem como qualquer outro, então são extraordinárias as emoções que experimentam, de amizade, intimidade e amor, a ponto de não quererem, por assim dizer, separar-se um do outro nem por um momento."
#nct dream as o banquete de platão#nct imagines#nctzen#lee donghyuck#nct dream#lee jeno#na jaemin#mark lee#huang renjun#zhong chenle#park jisung#nct dream ot7
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PORTUGUÊS: Eu voltei, e voltei com os headcnons sobre ShinArthur pais!!!
Esses headcanons envolvem principalmente um personagem original meu, o nome dele é Keith Kusakabe. Antes de tudo, peço encarecidamente para NÃO USAR O KEITH EM SEUS TRABALHOS, OU ALGUM DESSES HEADCANONS ENVOLVENDO ELE SEM A MINHA PERMISSÃO!! TAMBEM NÃO REPOSTE A IMAGEM DO POST SEM PERMISSÃO! A arte em questão veio diretamente do meu Twitter, se quiser me dar um biscoito lá, você pode.
E bem, sim, Keith é assexual, eu decidi isso porque eu precisava criar um O.C assexual e projetar nele minhas vivencias.
Escolhi ele por puro favoritismo que tenho com ele por ser o meu bebe ShinArthur, e que eu amo MUITO!! Durante essa epoca horrivel da pandemia do covid-19, eu fiquei meio "presa" nesses headcanons envolvendo o Keith, já que eu o criei perto do final de 2019 e tudo mais. Fire Force me ajuda a lidar com meus problemas desde 2018, eu me apeguei muito a obra e a ShinArthur por conta disso. Durante a pandemia, foi Fire Force que não me deixou perder o controle, eu sou Brasileira, e dado ao estado do meu país foi dificil não perder o controle. Eu tenho uma relação afetiva com a obra do Ohkubo-sensei muito grande e está sendo importante compartilhar isso com alguem fora da minha bolha!!!
HORA DOS HEADCANONS!!
1- Keith foi encontrado abandonado no meio de um incêndio nas instalações de Haijima, com diversos infernais. Foi o Shinra quem o encontrou chorando debaixo de alguns escombros, ele teve a sensação de que pode ouvir o choro do bebe através do Adolla Link. Shinra pode sentir que o bebe deveria ser dele e de Arthur, mas ele tinha medo de que se tivesse um filho, a criança sofresse a mesma exclusão que ele sofreu.
2- Arthur quem insistiu para que eles adotassem Keith, em partes porquê o bebe só parava de chorar se tivesse no colo de um dos dois, mas também porquê ele se viu na situação em que o Keith estava. Arthur havia sido abandonado também, e não poderia fazer com aquele bebe o mesmo que haviam feito com ele.
(E também porquê ele e Shinra cuidaram do bebê por uns dias antes da decisão, e Arthur ficou extremamente encantado com a visão de Shinra dormindo na cama junto do bebe. Esse foi o motivo principal)
3- Arthur escolheu o nome Keith para o bebê, já que Keith significa "floresta dos ventos" ou "lugar ventoso" , o primeiro significado fisgou o Arthur por conta do primeiro kanji do nome do Shinra que também significa "floresta". Arthur achou perfeito, já que Keith o lembrava de Shinra de forma quase sobrenatural, apesar dos olhos azuis.
4- Shinra foi quem se apegou ao Keith mais rápido, apesar do medo que ele tinha de ser pai por conta de seu passado. Cuidar do bebe acabou o lembrando de Sho, quando ele era bebe e deixou Shinra extremamente nostálgico, mas também deu para ele uma vontade muito grande de ter uma família com Arthur.
5- Shinra já se desesperou a ponto de começar a chorar porquê o Keith teve febre, e ele tava sozinho em casa com ele e nada do Arthur voltar da farmácia com o remédio.
6- Shinra fez o primeiro aniversário do Keith com tema de super herói, e o Arthur ficou triste porquê o Shinra não deixou ele vestir o Keith de bebe cavaleiro, mas ele ficou muito mais feliz porquê o Keith ficou adorável de Spider-man.
7- Arthur e Shinra passaram a brigar muito no começo , mas brigar de verdade, não como no anime que eram discussões leves. Eles só pararam porquê graças a deus tiveram inteligência emocional suficiente para ver que isso afetava principalmente o Keith, que ficava irritadiço e não queria comer quando eles brigavam. Eles tiveram que aprender a se comunicar melhor, e que se um fizer algo que o outro não gosta é pra eles sentarem e conversarem. Isso melhorou bastante a relação deles, e o Keith também ficou bem melhor e menos irritado.
8- A primeira palavra do Keith foi "anjo", porquê depois do casamento o Arthur passou a chamar o Shinra de anjo e de anjinho. E de tanto ver o Arthur chamando o Shinra assim, o Keith acabou aprendendo.
9- Quando o Keith tinha um ano e seis meses, o Shinra e o Arthur saíram e deixaram ele sob a responsabilidade do Sho, que entrou em colapso em menos de duas horas porquê não aguentava mais ver desenho infantil.
10- Keith nunca havia chamado Sho de "tio" só de Sho, e na primeira vez que ele chamou ele de "tio Sho" ele começou a chorar. Arthur filmou tudo e mandou pro Shinra que também ficou emocionado.
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ENGLISH: I came back, and I came back with the headcnons on ShinArthur parents !!!
These headcanons mainly involve an original character of mine, his name is Keith Kusakabe. First of all, I kindly ask you NOT TO USE KEITH IN YOUR WORKS, OR SOME OF THESE HEADCANONS INVOLVING IT WITHOUT MY PERMISSION !! ALSO DO NOT RESET THE POST IMAGE WITHOUT PERMISSION! The art in question came directly from my Twitter, if you want to give me a cookie there, you can.
And well, yes, Keith is asexual, I decided this because I needed to create an asexual O.C and project my experiences on him. I chose him out of pure favoritism that I have with him for being my baby ShinArthur, and that I love SO MUCH !! During this horrible time of the covid-19 pandemic, I was kind of "stuck" in these headcanons involving Keith, since I created him towards the end of 2019 and everything. Fire Force helps me deal with my problems since 2018, I got really attached to the work and ShinArthur because of that. During the pandemic, it was Fire Force that did not let me lose control, I am Brazilian, and given the situation on my country it was difficult not to lose control. I have a very affective relationship with Ohkubo-sensei's work and it's been important to share this with someone outside my bubble !!
HEADCANON TIMES!!
1- Keith was found abandoned in the middle of a fire at the Haijima facility, with several infernals. It was Shinra who found him crying under some rubble, he had the feeling that he could hear the baby's cry through Adolla Link. Shinra may feel that the baby should be his and Arthur's, but he was afraid that if he had a child, the child would suffer the same exclusion that he suffered.
2- Arthur who insisted that they adopt Keith, in part because the baby would only stop crying if he was in the lap of one of the two, but also because he found himself in the situation that Keith was in. Arthur had been abandoned too, and he couldn't do the same thing to that baby as they did to him. (And also why he and Shinra took care of the baby for a few days before the decision, and Arthur was extremely delighted by the sight of Shinra sleeping in the bed next to the baby. That was the main reason)
3- Arthur chose the name Keith for the baby, since Keith means "windy forest" or "windy place", the first meaning hooked Arthur on account of Shinra's first kanji which also means "forest". Arthur thought it was perfect, since Keith reminded him of Shinra almost supernaturally, despite his blue eyes.
4- Shinra was the one who got attached to Keith faster, despite the fear that he had to be a father because of his past. Taking care of the baby ended up reminding him of Sho, when he was a baby and left Shinra extremely nostalgic, but it also gave him a great desire to have a family with Arthur.
5- Shinra already despaired to the point of crying because Keith had a fever, and he was alone at home with him and no Arthur came back from the pharmacy with the medicine.
6- Shinra made Keith's first birthday with a superhero theme, and Arthur was sad because Shinra didn't let him dress Keith as a baby knight, but he was much happier because Keith was adorable for Spider-man.
7- Arthur and Shinra started to fight a lot in the beginning, but really fight, not like in the anime that were light discussions. They only stopped because, thank God, they had enough emotional intelligence to see that it mainly affected Keith, who was irritable and didn't want to eat when they fought. They had to learn to communicate better, and that if one does something that the other does not like, it is for them to sit and talk. This greatly improved their relationship, and Keith was also much better and less irritated.
8- Keith's first word was "angel", because after the wedding Arthur started to call Shinra an angel and an sweet angel. And from seeing Arthur calling Shinra that much, Keith ended up learning.
9- When Keith was one year and six months old, Shinra and Arthur left and left him under the responsibility of Sho, who collapsed in less than two hours because he couldn't stand to see children's cartoons anymore.
10- Keith had never called Sho "uncle" only from Sho, and the first time he called him "Uncle Sho" he started to cry. Arthur filmed everything and sent it to Shinra who was also moved.
#arthur boyle#shinra kusakabe#shinra x arthur#arthur x shinra#en en no shoubotai#original character#shinarthur#shinarthur baby#fire force o.c#keith kusakabe
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𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: sexta-feira a noite
𝑶𝑵𝑫𝑬: apartamento de andrew
𝑸𝑼𝑬𝑴: @andstarr
olivia rolava o feed de noticias do instagram tranquilamente quando visualizou o post, leu e releu umas quatro vezes para se certificar de que não estava ficando louca, mas para o seu azar, não estava. saltou do sofá quase que imediatamente, traçando o caminho até o apartamento de andrew, praticamente cega pela fúria e frustração. o que era aquilo afinal? uma admissão de culpa? depois de dizer para todo mundo que gossip estava mentindo a seu respeito? depois de olhar nos seus olhos e alegar estar dizendo a verdade? que filho da mãe… estava tão furiosa que precisou de uma boa lábia para que o porteiro a deixasse entrar, mas sua expressão deveria denunciar que, no mínimo, quebraria o apartamento inteiro e quem mais estivesse na sua frente. seu nervosismo era tanto que não conseguiu esperar o segundo elevador, e subiu como um raio pelas escadas até finalmente alcançar o apartamento do ator, batendo impacientemente na porta e gritando até que ele a atendesse, como se pudesse quase que descontar toda a sua raiva no bloco de madeira. “andrew eu juro que se você não abrir essa porta eu vou derrubar!” exclamou calorosamente enquanto usava a palma da sua outra mão para bater na própria testa. “burra! burra! burra!” murmurava frustrada. como podia ter se deixado enganar tanto? depois de tantos avisos. foi tola o suficiente para cair no papinho de honestidade de andrew, e seus olhos marejados… por deus, ele era um ator! tudo aquilo não havia passado de uma cena para ele, incluindo a noite que tiveram juntos. tinha se deixado levar, logo ela que achava ser esperta o suficiente para não se enganar com o discurso emocionado de alguns homens… era tudo uma cena. e todos deviam estar rindo dela naquele momento, deveriam! afinal havia sido passada para trás como uma completa idiota e no final ainda havia dormido com o maior mentiroso da noite. a campbell sentiu seu rosto se esquentar como uma bomba prestes a explodir. se ela havia sido usada para dar apoio ao seu papel de mocinho algumas noites atrás, agora aquilo não passaria em branco, ele teria que lidar com as consequências.
#inter w. andstarr#o caos está instaurado#ficou meio grande pq eu queria introduzir mas pode diminuir se quiser
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Pra relembrar e te dizer que nem tudo são flores assim... Hoje digo que não tenho rancor, nem remorso porque acho que entendi melhor, porque passou e você sabe o quanto eu sou compreensiva, o quanto eu me coloco no lugar, o quanto eu tenho memória ruim pra quem eu gosto.
Mas eu sofri muito, doeu muito, você, que era meu abraço protetor, virou minha crise de ansiedade.
Toda vez que chegava a te stalkear parecia que tinha o mundo pesando nos meus ombros, quando eu via suas interações direcionadas a outras pessoas, meu coração levava facadinhas, foi assim que percebi que você e Monalisa tinha algo e aparentemente algo mais intenso, porque, assim como você fez comigo, vc ativou as notificações dela no twitter, vocês se falavam por ligação, você mandava indireta, você respondia os tweets amorosamente, se colocando ali, apaixonado e isso me atravessava muito.
Também teve sua fase biscoitero, que não acompanhei toda porque enfim, tava bloqueado, mas como disse Olivia, eram claros os biscoitos direcionados, com alguma interna que só a receptora conseguia entender, e apesar de não ter visto, confio em Olivia pq ela te conhecesse de antes e também porque, você fez isso comigo.
Sem contar que, eu conheço demais meu gado pra saber o que tu queria como resposta em diversas fotos e posts, que tu queria conversar com alguém a partir dali.
Quase morri no dia que em uma foto no grupo, que aparecia teu quarto, ele tava todo arrumado e com o gel lubrificante bem bonitinho, ali exposto na mesa. É claro que você tava recebendo visita. Eu também tava. Teve o dia também das duas fatias de bolo no café Senac, um encontrinho no meio do expediente pra matar a saudade. Teve o feriado de sete de setembro também, que cruzando tudo, percebi que você tinha feito uma viagem de casal, tendo um comentário que confirmou, eu concluí que você tava muito apaixonado e que eu não podia mais estar ali...
Teve um dia que eu quis muito saber como tu tava, não sei, me deu um negócio de achar que tu não tava bem e queria tá ali, no mesmo dia, de noite, te vi em um storie acompanhado, bem, feliz, me agradeci por não ter falado, agradeci a alamo e connie por terem dito “não precisa, ele tem a rede de apoio dele”, era verdade, você tinha, não precisava.
Outra vez pra um aniversário MUUUUUITO MASSA, sério, aquele dia foi bem divertido, e eu queria que tu tivesse do meu lado aproveitando, acho que foi a primeira vez que sai e senti tua falta de verdade, nas outras vezes foi de boa, pensei em mandar uma mensagem desaforada, dizendo que tu teria se divertido muito, mas choices né, quando percebi que isso me engatilhou, fui dormir.
Cheguei a apostar com a minha psicóloga que em tal dia de outubro ia ter um romance assumido no feed, não teve, na verdade, naquela semana, tu veio falar comigo e eu fui evasiva, tive curiosidade em saber o que era, achei que tu queria dizer algo, mas achei melhor ficar na minha, talvez tu só quisesse saber como eu tava, como às vezes eu queria saber como tu tava, então deixei quieto eu sabia que seria melhor.
Teve um tweet com algo como “quem quer tudo acaba sem nada”, eu achava que era pra mim, mas depois veio um “como escolher entre seus beijos e nada mais”, ai eu vi que não era pra mim, não era sobre mim, que não havia mais nada dedicado a mim e que era pra esquecer disso. Tu tava vivendo tua vida, eu me obrigava a não sentir mais nada em relação a isso, mas não conseguia.
Eu fiquei agoniada depois que percebi que tu parou de postar no público e senti que tava rolando uns melhores amigos. Porque aí, pra mim, tu tava assumidíssimo com alguém e não queria postar no público, pra não me machucar.... Mas eu sempre checava o feed, dava uma olhadinha, com o coração na mão, pensando que ia encontrar algo desse tipo. Me doía muito, muito, muito mesmo esperar isso.
Inclusive, cheguei um dia a perguntar pra Vivian o que rolava pelos melhores amigos. Ela disse que não tinha nada demais, nada claro. Falou que só teve uma foto com uma marcação, mas que dava pra se passar por amizade. Ela perguntou se doía, eu disse que sim, horrores. Mas tava vivendo.
Me perguntava se tudo isso era pra, de alguma forma, me resguardar de algo, mas logo pra mim, que gosto de saber a verdade das coisas. Não fazia sentido.
Teve até o dia que eu pensei que o problema era eu, por muito tempo não achei que fosse, mas é claro que isso ia vir uma hora ou outra né, mais uma vez, alguém terminando comigo por nada, o problema podia ser eu também... Chorei horrores, alamo e connie ficaram mal, me acolheram, fizeram me lembrar o básico, não sou eu, eu sou uma pessoa boa e maravilhosa.
E nesse tempo todo foi assim: o Sérgio tá seguindo a vida dele, tá vivendo a vida dele, eu tenho que viver a minha, não posso mais ficar nessa, ele tá beijando deus e o mundo, apaixonado, curtindo, não vale a pena eu ficar pensando nisso sabe, tenho que viver a minha vida... Mas era algo que sempre, sempre voltava.
E é aquilo, racionalmente eu entendia demais essa decisão, afinal, eu já estive ai, e foi o melhor a se fazer, mas aprendi a não ser só racional também, a julgar quando quisesse julgar, a ter emoção e não gostar das situações, a achar sem sentido, contraditório, afinal, era tu que queria conhcer outras pessoas, viver o mundo, ter novas primeiras vezes, mas tava namorando, enfim, a sentir o que eu tava sentindo e tudo ficou mais fácil quando eu passei a agir assim, quando consegui, depois de um bom tempo, dizer o que eu queria de verdade, sem querer ser a melhor pessoa do mundo, aceitando as minhas vontades apenas.
E a conclusão que sempre tirava era essa, tu não gostava, não podia gostar mais, porque quando o amor foi colocado a prova, o amor não foi escolhido e desde ali, já não gostava mais, ainda acredito um pouco nisso sabe, é melhor acreditar.
Mas como disse Alamo, tava sendo sendo rasa e pragmática, como disse Giselle só tou vendo preto e branco. Prefiro ser assim, pensar assim, aceitar isso, do que pensar que seja de outra forma e me frustrar.
Afinal, o que pode existir é um grande carinho por mim, a vontade que eu fique bem e feliz, que assim como as demais, eu vou ser alguém que você vai abraçar apertado e ficar emocionado quando encontra. É melhor, pra mim, acreditar nisso, do que pensar em outra possibilidades,que é possibilidade, e me doer mais.
Tu me pergunta se eu tenho rancor. Eu não tenho não, mas sofri demais, doeu muito, nada fazia sentido tal hora, terminar dizendo que ama, que que confiaria em ter filhos, que é uma fase, que vai ser bom pro casal, mas terminar, achei isso bem irresponsável na real.
A minha psicóloga me perguntou se você era um bom ex namorado... Exceto por essa irresponsabilidade inicial, que reverberou muito por aqui e por vocÊ não saber respeitar os espaços nas redes sociais, acho que você foi um bom ex namorado, tá sendo né.
Respeitou quando eu pedi espaço, me escuta quando quero dizer, se importa comigo e em me manter bem.
Todos os sentimentos que eu descrevi aqui, são meus, todas as dores são minhas, muitas coisas eu procurei pq achei que sabendo, ia parar de gostar, ia parar de sentir.
Depois que termina, você pode sentir e viver o que quiser, sem precisar ter qualquer responsabilidade comigo, sem se importar, nunca guiei suas escolhas, agora �� que não guiaria mesmo, não é justo com você.
Por isso digo, você viveu suas fases do término, do luto, passou por elas, e tudo bem, eu passo as minhas, e o que eu senti não quer dizer que você foi melhor ou pior nisso, só acho algumas coisas incoerentes, como já disse, mas aí, tem que lembrar que sentir não tem explicação e aprender a lidar com isso.
Enfim, a verdade dos fatos.
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Atualizações mastectomianas
Algumas atualizações sobre a mastec, a recuperação, resultado, preço e afins. Fiz o procedimento dia 27/11 com o Fernando Pires, aqui de Niterói. O achei pela recomendação de um amigo, ao qual sou muuuuuuito grato. Não fosse por ele, eu ainda estaria juntando dinheiro. Minha média de valor era catorze mil, mas esse médico cobrou nove mil e pouco. Vale dizer que fiz na clínica São Francisco; por isso o valor bem mais baixo. Se eu tivesse feito sem o vínculo com a clínica e só com o médico, provavelmente o valor seria mais alto.
A primeira consulta foi no meio de outubro, se não me engano, e no desespero. Assim que soube do preço mais baixo (e eu tava quase alcançando a quantia dos nove), animei com a possibilidade de fazer a mastec em dezembro, que era o que eu planejava desde o começo. O médico foi bem atencioso, me pediu logo os exames, me disse que a técnica ideal pra mim seria a periareolar.
Eu tinha ainda uns trabalhinhos pra chegar na quantia máxima, então esperei umas duas semanas antes de fazer os exames. Feitos, voltei no médico e consegui o aval pra mastec! Mas com um probleminha: ele não tinha datas pra dezembro, e janeiro era uma incógnita. A única data era o dia 27 de novembro, no meio do meu período de provas. Entrei em pane.
Ou eu faria a mastec em novembro mesmo, largando tudo de mão, ou eu esperaria até o final de janeiro (e ainda teria tetas...). Matutei, matutei e cheguei à seguinte conclusão: nunca faltei uma prova, lido com merda todo dia ouvindo discente binarizar e generificar absolutamente tudo. Eu mereço tirar as tetas em novembro. E assim o fiz: me utilizei de meus poderes para adiantar algumas provas e consegui fazer quase tudo antes do dia 27 e marquei a mastec! Contudo, ainda havia um problema: minha mamis. Esse assunto é muito longo pra esse post, então farei um específico pra isso.
No geral, deu tudo certo. O procedimento durou cinco horas e não duas, pois tive sangramento enquanto me fechavam. O pernoite na clínica foi o pior da minha vida. Usei uma sonda uretral, pois não podia levantar pra fazer pipi, e foi bem desconfortável. Suei horrores apesar do frio e não podia me mexer; meu cofrinho sofreu bastante também, pois passei quase 24h deitado na mesma posição. Bem cedo no dia seguinte, a enfermeira tirou a sonda (alívio imenso) e esvaziou o dreno, que tava com um tantinho de sangue. Lá pras 14h, o médico voltou e tirou as bandagens. Vi o resultado de relance.
Por incrível que pareça, não fiquei tão emocionado. Na verdade, eu só queria tomar um banho e dormir. Mas meu coração tava bem apertado. Só me dei conta de que eu realmente tinha tirado as tetas um bom tempo depois, quando comecei a colocar as roupas que eu gostava sem me preocupar se o volume marcaria, ou usar uma regata de boa, ou não me preocupar em jogar o lixo fora sem camisa, como estou fazendo agora. É um absurdo que eu sinta isso, esse alívio por não me preocupar em ser objetificado simplesmente por ter peitos. Isso é o que mais me choca. No mais, eu já tinha a quantia e sabia que isso aconteceria uma hora ou outra, apesar das frequentes desistências e crises de ansiedade. Sorte que sou mão-de-vaca.
Não senti nenhuma dor na recuperação, nem tomei dipirona. Fiquei 12 dias com o dreno, sem tirar o colete pra nada. Tomei ‘banho’ só da cintura pra baixo e lavando o cabelo de vez em quando. Não doeu nada pra tirar os drenos, só senti uma ardenciazinha. Tirados, voltei a tomar banho (aleluia), comecei a passar hidratante na cicatriz pras casquinhas caírem e o enxerto ‘pegar’. Os mamilos me preocuparam bastante, mas os dois pegaram bem. 100% de adesão, e ficaram com volume.
O médico me indicou passar uma pomada específica pra queloide, mas é muito cara pra mim, então estou usando a fita micropore como plano B. Machuca um pouco quando eu tiro, porém deve servir. Agora estou passando óleo de girassol, dado pelo mesmo amigo que me indicou o cirurgião!
Tirei os pontos faz umas duas semanas. Doeu um tanto e isso é ótimo: significa que posso voltar a ter sensibilidade nos mamilitos. Aí vão as fotos da minha recuperação.
Aqui estou com um mês e oito dias de operado.
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2019
"Espero que em 2019 eu consiga ser mais natural e espontâneo, que eu não viva fugindo, e que eu quebre a cara aprendendo a ser melhor. Não quero mais ficar estagnado atrás dos outros."
Parabéns, Duh, você conseguiu! ✨
Well, 2020 já está no dia QUINZE e eu to atolado de coisa pra fazer (o que atrasou um pouquinho esse post de fim de ano), mas vejo isso como uma evolução e tanto comparando 2018/19. Eu passei o fim de ano de 2018 de forma BEM ruim como vocês podem ler no penúltimo post, eu simplesmente era um ninguém e nada fazia o menor sentido. Eu estava muito afastado das pessoas e nao conseguia ver valor nenhum em mim. Enfim, isso ficou pra trás e 2019 foi um ano de provação no qual eu pude focar principalmente em dar as caras e mostrar que eu sou alguém.
Já logo em Janeiro de 2019 eu comecei a desenhar alguns streamers e isso me deu uma visibilidade enorme e me fez conhecer bastante gente nova. Claro, não são amigos dos quais eu converso, mas é uma relação de afeto muito melhor do que eu tinha em 2018 (que era basicamente fugir, se isolar e desenhar). Uma amiga minha tinha dito que eu precisava criar meu próprio circulo de amigos, e acho que sem esse toque dela, nada disso teria acontecido, entao obrigado melzita ♡.
Ao decorrer do ano eu cresci cada vez mais em numeros, tanto no twitter quanto no instagram e acho que ja tenho um publico de pessoas que realmente gostam do que eu faço. Algumas nunca nem falaram comigo mas tão sempre deixando likes nos meus desenhos e eu me sinto tao valorizado só com isso, é surreal. Anjos que nao serao esquecidos ♡
Em 2018 eu sofri muito com minha paixaozinha (also minha melhor amiga), e well, acho que isso não mudou muito em 2019. Passei a maior parte do tempo fugindo dela e tentando superar. Tentei esquecer, não deu :')
Anyway, no final de 2019 a gente começou a se falar de novo (iniciativa dela, sempre, pq eu sou um bobao 🤦♂️), mas eu to bem mais de boa do que nos anos passados. Acho que to aprendendo a ser melhor amigo dela de novo, apesar de sentir que eu nunca vou deixar de amar ela... Talvez eu ache outra pessoa, mas acredito que isso é algo pros proximos anos só.
Sobre o trabalho, confesso que tá bem exaustante, mas eu consegui EVOLUIR MUITO lá. Em julho eu comecei a morar lá perto, 5 minutos do trabalho. E isso é um grande passo pra mim, que sempre fui muito dependente. Beleza que minha mae ainda lava minhas roupas né, mas mesmo assim UAHSUAA
As vezes eu penso em largar tudo e viver do desenho, seria meu sonho poder sobreviver com a minha arte e me dedicar 100% nisso. Mas a diferença salarial é GIGANTESCA, e eu teria que ter uma autonomia e disciplina que eu acredito que eu ainda nao tenha. Veremos nos proximos anos como isso ai vai se resolver .
Sobre 2020, eu viajei recentemente com minha familia pra praia. E se voce nao leu o ultimo post de fim de ano, saiba que eu e meu pai nao nos falavamos. E nessa viagem foi a primeira vez em muito tempo que eu chamei ele de pai e fiz uma pergunta. Parece muito besta. MUITO BESTA. Mas eu to emocionado de verdade enquanto to escrevendo isso. É tão idiota, mas ver que as coisas estão dando certo, e que eu me sinto mais realizado... sei la é foda.
Eu tava absolutamente perdido em 2018, e 2019 me deu um puta respiro. To muito hypado pra 2020.
E como eu melhorei bastante depois de reclamar em 2018/19, vou reclamar aqui em 2019/20 também, vai que faz efeito de novo né :)
Apesar da renca de gente que eu conheci, eu nao fiz nenhum amigo próximo, e acho que isso acontece principalmente porque a minha comunicação é um lixo. Eu só falo o essencial, ainda tenho muito medo de me abrir com as pessoas e de expor minha opiniao. E acho que esse é o próximo passo. Comunicação.
Vou tentar focar o máximo possível em trocar ideia com as pessoas e tentar fortalecer relacionamentos. Espero estar aqui em 2020/21 com esse negócio ai resolvido u.u
E para os proximos anos, pretendo focar mais na minha saúde, e depois quem sabe eu nao me sinta confortável em chegar em uma morena e tentar algo mais sério
PROJETO PITANGUINHA 2021 FODASE
Bom, tem muita coisa pra arrumar ainda, e claro, eu ignorei as coisas mais tristes e foquei mais nas boas pq eu to me sentindo assim no momento. Mas eu precisava desse texto aqui.
É isso. Feliz 2020.
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Após ser alvo de ovadas em SP, músico de rua consegue bolsa de estudos: ‘Entre trancos e barrancos, me aconteceu esse milagre’
RIO — Após ser alvo de ovadas enquanto tocava numa rua movimentada de Santos, no litoral de São Paulo, na semana passada, o músico de rua Luiz Felipe Salinas Almeida ganhou uma bolsa de estudos para dar início ao seu sonho de infância: ser um artista profissional. Aos 20 anos, ele viajava cidades desde o início da pandemia para conseguir se sustentar e pagar a pensão alimentícia do filho Valentim, de apenas um ano. Com a repercussão do episódio nas redes sociais, o violoncelista diz que "anjos" cruzaram seu caminho para ajudá-lo a mostrar ao mundo que sua música tem valor e merece ser apreciada.
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Filho de mãe solo e doméstica, Luiz Felipe nunca imaginou ter a oportunidade de fazer faculdade de música. Outra coisa que ele não imaginava era que sofreria tanta represália por divulgar seu trabalho em vias públicas. Ele já havia feito outros posts em seu perfil contando que lojas do entorno chamavam com frequência a polícia para tirá-lo do local e ameaçavam tomar os seus pertences. Mas, apesar dos ocorridos, o jovem está extremamente feliz por ter, pela primeira vez na vida, a oportunidade de se aperfeiçoar na música.
— Eu nunca tive motivação para a música, levava só como um hobbie. Fiquei três anos sem tocar, estava todo enferrujado, mas a necessidade bateu à porta e precisei me virar naquilo que eu sabia fazer um pouco. Entre trancos e barrancos, me aconteceu esse milagre — relata o jovem.
O “anjo” do violoncelista foi Renata Viegas, reitora de uma universidade e organizadora de eventos. Ela contou ao GLOBO que se mobilizou com a história de Luiz Felipe, e no último sábado telefonou para ele, o convidando para tocar em seu estabelecimento. Entre uma música e outra, Renata o ofereceu a bolsa de estudos no curso de música, na modalidade à distância, que tem duração de dois anos.
— Eu digo que nosso encontro foi um “acaso de Deus”. Fiquei como uma madrinha dele. Não existe coisa melhor que ajudar a mudar a vida de alguém. Quando eu vi o que ele precisou passar eu quase chorei, mas arrancar um sorriso agora tem me feito bem demais, e para ele também — afirma ela.
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No dia em que a reitora entrou em contato com Luiz Felipe, o carro dele havia sido guinchado após ele estacionar em um local proibido. Com todos os documentos e dinheiro presos dentro do veículo, ele contou com a ajuda de estranhos para arrecadar a quantia necessária para recuperar os bens. Depois do susto, as notícias boas começaram a chegar: ele poderá tocar todos os sábados nos eventos promovidos por Renata e ainda foi chamado para trabalhar em outros dois locais. O auxílio é muito bem-vindo para ele continuar se mantendo em Santos.
Retribuindo com música
Apesar de hoje conseguir viver a realização de um sonho, Luiz Felipe conta que enfrentou muitos obstáculos. Há cerca de dois anos, o jovem passava por problemas psicológicos e não encontrava perspectivas de vida — situação agravada pela pandemia. Contudo, ele disse ao GLOBO que o filho Valentim, de um ano e seis meses, foi o ponto de virada de sua vida. Após o nascimento do bebê, o jovem voltou a se arriscar na música e hoje luta para oferecer ao pequeno uma melhor qualidade de vida.
— Eu tinha depressão, não conseguia emprego, sempre rezava perguntando a Deus quando chegaria a minha vez de viver coisas legais, pois parecia que era algo impossível na minha realidade. Mas, ao mesmo tempo em que sofri muita humilhação na rua, alguns anjos me deram a chance de acreditar na vida de novo — afirma o violoncelista emocionado.
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Natural de Sorocaba, cidade do interior de São Paulo, o jovem conta que ainda está processando os últimos acontecimentos. Como forma de retribuir, ele iniciou um projeto que sempre quis fazer: levar sua música a idosos internados em casas de longa permanência. Segundo ele, a iniciativa também é uma forma de orgulhar o bisavô, que o presenteou com o violoncelo quando ainda era criança.
— A minha missão de vida é levar a cura através da música. Tenho fotos de quando vim para Santos pela primeira vez e deu tudo errado, mas sentia que aqui era o meu lugar. Já toquei em lugares com uma pessoa me ouvindo, e agora eu acredito que posso realizar meu sonho de levar meu som para o mundo, me comunicar e fazer as pessoas felizes.
Via:Jornal Extra
https://onilopolitano.com.br/apos-ser-alvo-de-ovadas-em-sp-musico-de-rua-consegue-bolsa-de-estudos-entre-trancos-e-barrancos-me-aconteceu-esse-milagre/?feed_id=28809&_unique_id=6165698456ade
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[5] DESCENDENTES DO SOL, 2016
Ou meu drama favorito, ou ainda, o drama em que eu conheci Song Joong - Ki.
Como colocar em palavras todo amor que eu sinto por esse drama?
Descendentes do Sol conta a história de Yoo Si Jin, líder das forças especiais do exército da Coréia do Sul que mesmo em dias de folga não deixar o dever de lado.
É assim que ele e seu segundo comando e melhor amigo, Seo Dae Young acabam no hospital onde trabalha a dedicada cirurgiã Kang Mo Yeon, que é responsável pelo tratamento do paciente que furtou o celular de Seo Dae.
Yoo Si Jin assim que vê a Doutora Kang, imediatamente fica atraído e a deixa cuidar de um ferimento recente após resolverem alguns maus entendidos iniciais.
Ele despeja todo o seu charme e carisma para convencê-la a cuidar pessoalmente de seu tratamento mesmo que isso lhe custe algumas horas de viagem até o hospital.
Em seu retorno, uma cirurgia de emergência os impede de se encontrar e ao marcar um novo encontro é a vez dele ser chamado para uma nova missão, o obrigando a desmarcar o date em cima da hora.
Entre encontros interrompidos na metade e planos frustrados, Kang Mo Yeon, acaba percebendo que mesmo que tenham objetivos parecido, eles percorrem caminhos completamente distintos até ele e um conflito moral faz com que ela dê fim ao que ainda não teve início.
Ele matará para salvar vidas se for preciso, ela salvará todas que puder independente do que isso lhe custe!
O drama é muito amado pelos fãs sendo um dos maiores sucesso da dramaland. Não é a toa que se tornou o meu preferido!
Primeiro vamos começar pelo inicio, o casal principal e o descarado Yoo Si Jin que roubou meu coração.
Sério! Obrigada Song Joong Ki por existir e ter dado vida ao Big Boss, como Yoo Si Jin é chamado pelos companheiros da sua unidade.
O personagem descarado, ousado e atrevido resistiu a todos os foras que levou da doutora Kang, e foram muitos! Nos presenteou com ótimas cenas de ação e um similaridade recente, já que havia acabado de voltar do exército na época as gravações do drama.
A química do casal é inegável, mesmo que a doutora tenha nos irritado um pouco na sua mania de rejeitá-lo enquanto a gente aqui não teria resistido ao primeiro sorriso.
Ela firme e decidida, mostra uma mocinha determinada que não leva desaforo para casa. E é assim que vai parar novamente frente a frente com o Capitão, sendo enviada por vingança de macho embuste como voluntária em Uruk, onde coincidentemente, Yoo Si Jin está em missão.
O casal Song-Song deu tão certo que saiu do drama direto para o altar. Sim! Eles casaram na vida real, mas infelizmente o casamento não deu certo e eles se divorciaram pouco tempo depois!
Uruk é uma cidade fictícia, tendo suas imagens filmadas em maior parte na Grécia, ou seja, tem cenários lindíssimos para encher os nossos olhos.
A história do rapaz emocionado e da garota racional nos prende mesmo quando ela demora para ceder aos encantos dele, já que ele não desperdiça oportunidades de se declarar ou resgatar a mocinha em perigo.
O drama ainda conta com um casal secundário composto pelo segundo comando de Yoo Si Jin e a filha do General Yoon, a médica e oficial do exército Yoon Myeong Ju.
O general não concorda com esse relacionamento já que planejava que sua filha se casasse com Yoo Si Jin e acaba convencendo Seo Dae Young a terminar o relacionamento.
A maior parte da história Yoon passa tentando entender porque de repente Seo terminou o namoro e outra tentando convencê-lo a voltar com ela. Até que eles fiquem bem e felizes, demora!
Eu confesso que achei a história um pouco mal aproveitada, já que o enredo tinha mais potencial que a história dos personagens principais.
A atriz Kim Ji Won acabou não me convencendo nessa personagem, o que deixou o casal um pouco mais fraco do que poderia ter sido. Mas o personagem de Seo era tão carismático e a gente se apega tanto a mocinha desprezada que eu passei pano e torci pelo final feliz do casal.
Esse drama foi escrito pela mesma roteirista de Goblin, ou seja, talentosa!
Ele tem cenas memoráveis, personagens cativantes, casais apaixonantes e uma trama muito bem construída sabendo dosar ação, comédia e romance de forma exemplar.
OTS que gruda e fica na cabeça mesmo que chegue ao fim o episódio final. E mesmo não sabendo pronunciar, cantamos juntos em momentos cruciais!
Vai te fazer chorar? Com toda certeza! Tem um bromance tão bom quanto Ceifador/Goblin? Não, porque ninguém supera aqueles dois, mas também não deixa a desejar.
O drama tem tensão e diversão, bom para uma iniciante como eu se apaixonar pela dramaland um pouquinho mais.
De pontos negativos, porque nem só de elogios se vive uma resenha, deixo aqui registrado...
EPA, QUE TEM SPOILER!
A forçação de barra que foi engolir a volta dos soldados que supostamente morreram em missão.
Eles foram dados como mortos criando aquela tensão pré-final.
A comoção e sofrimento das personagens "viúvas" durou pouco e teve uma explicação meio jogada e mal trabalhada.
Foi criado um gancho para que tivesse o desfecho fizesse sentido? Foi! Mas a execução deixou a desejar.
Dois soldados feitos prisioneiros voltam com a mesma forma física de quando foram sequestrados, supostamente torturados e mal alimentado durantes meses, desceu com muita dificuldade. Mas como já estávamos no finalzinho e queríamos todos bem felizes, passei um leve pano.
TCHAU, SPOILER!
A verdade é que Descentes do sol conquistou meu coração. Estou levemente apaixonada e de ressaca!
Algum dia irei superar esse drama e Song Joong Ki dançando Red Velvet?
Aguardem os próximos posts para saber!
#descentes do sol#descents of sun#song joong ki#soong hye kyo#viki#doramas#dorama#dramaland#kdrama#kdramas#k-drama#k-dramas#red velvet
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Datas: Michael Collins e John C. Martin
HERÓI - Michael Collins: ele levou os astronautas à Lua e os trouxe de volta –./Nasa
Ele era conhecido como “o astronauta esquecido”, por ter participado da aventura da Apollo 11, mas não ter posto os pés na Lua, como seus companheiros de viagem, Neil Armstrong e Edwin “Buzz” Aldrin. O epíteto não poderia ser mais injusto e inapropriado, pois Michael Collins, apesar de não ter descido no satélite natural da Terra naquele 20 de julho de 1969, foi imprescindível para o sucesso da missão.
Ao contrário das naves de hoje, a Apollo tinha um grau ínfimo de automação. Ela era composta de dois módulos — o de comando, que acomodava a tripulação, e o de pouso, usado para descer na superfície lunar. Sem a pilotagem segura de Collins no veículo de comando, batizado de Columbia, Armstrong e Aldrin teriam atingido seu objetivo, mas jamais voltariam para casa. Enquanto seus colegas fincavam bandeira e recolhiam rochas, o solitário piloto orbitava acima deles, checando os sistemas da nave ao mesmo tempo que admirava a Terra a 380 000 quilômetros de distância.
Tendo como alma mater a academia de West Point, renomada escola de formação de oficiais, Collins fez carreira como piloto de testes da Força Aérea, até ser aceito no projeto Gemini, que antecedeu o programa Apollo. Deixou a Nasa em 1970, foi funcionário do Departamento de Estado e, posteriormente, diretor do Museu Nacional de Ar e Espaço. Aposentado, fazia postagens no Facebook, especialmente em 22 de abril, Dia da Terra, lembrando a seus seguidores a importância de cuidar do único mundo conhecido capaz de acolher vida humana. Tendo viajado pelo espaço frio e inóspito, ele sabia do que estava falando. Morreu em 28 de abril, aos 90 anos, derrotado pelo câncer.
É tudo verdade
O filme Em Nome dos Pais, de Matheus Leitão, colunista do site de VEJA, foi selecionado entre os candidatos a melhor documentário do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. O resultado será anunciado em junho. O trabalho, produzido pela HBO, é um emocionado relato de Leitão em torno do passado de seus pais, os jornalistas Miriam Leitão e Marcelo Netto, perseguidos pela ditadura militar. Concorrem também, entre outros, Noites de Festival (Ricardo Calil e Renato Terra, GloboPlay) e Anitta: Made in Honório (Andrucha Waddington e Pedro Waddington, Netflix). O anúncio foi feito em 25 de abril.
Na luta contra a aids
QUÍMICA - O cientista e empresário americano: aposta nos antirretrovirais –Paul Sakuma/AP/Imageplus/.
O químico americano John C. Martin tem lugar de honra na história da contenção da epidemia de aids. Ele foi um dos responsáveis, no início dos anos 2000, pelo desenvolvimento de um medicamento — de nome comercial Truvada — que combina dois antirretrovirais cuja indicação é evitar a propagação do vírus em pessoas que acabaram de ser contaminadas. De eficácia comprovada, o Truvada chegou a mudar comportamentos, ao permitir que os infectados tivessem relacionamentos com outras pessoas. A droga fez da farmacêutica Gilead um colosso de 100 bilhões de dólares anuais de faturamento. Martin tinha 69 anos. Morreu em 30 de março, em Palo Alto, depois de bater a cabeça ao cair na rua.
Publicado em VEJA de 5 de maio de 2021, edição nº 2736
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Pai internado vê nascimento da filha por videochamada em BH: 'Preciso ficar forte para conhecer minha pequena'
Bernardo Otero Grossi, de 31 anos, está internado desde o fim de março, para tratar uma inflamação no nervo ótico. Olívia nasceu no dia 12 de abril. Pai hospitalizado acompanha o nascimento da filha por videochamada em BH. Bruna Gil Desde pequeno, o sonho do dentista Bernardo Otero Grossi, de 31 anos, era o de ser pai. O desejo se realizou no dia 12 de abril, quando a pequena Olívia veio ao mundo. O que Bernardo não esperava era que no “dia mais importante” de sua vida, ele estaria internado com inflamação no nervo ótico, em um hospital na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. “Comecei a perder a visão, comecei a ver tudo embaçado, procurei ajuda médica e a primeira coisa que falei era que eu precisava voltar a enxergar porque minha filha ia nascer, entrei em desespero. Depois de uma bateria de exames, foi diagnosticada uma inflamação no nervo ótico e sigo internado para o tratamento”, contou. Bernardo está hospitalizado desde o dia 23 de março, sem previsão de alta. As últimas consultas de pré-natal da mulher ele também acompanhou por meio do celular. “Como eu já sabia que não ia conseguir acompanhar o parto, decidimos usar o recurso da videochamada. Acompanhei todo o processo, desde o início, internação, evolução e o momento mais mágico, que foi ver a Olívia chegar ao mundo. Fiquei tão emocionado que comecei a passar mal de novo, mas deu tudo certo”, disse o pai. O dentista não vê a hora de receber alta para carregar a filha e reencontrar a mulher, a arquiteta Maria Luiza Zacour, de 29 anos, que, devido à pandemia, não pôde ir ao hospital visitá-lo todos os dias. “Momento muito difícil, ao mesmo tempo. Eu a conheci, mas não pude carregar no colo, né? Não dá para descrever a sensação. Preciso continuar forte para sair o quanto antes para conhecer a pequena pessoalmente”, disse ele. ‘Conforto no coração’ Pai internado acompanha nascimento da filha por videochamada em BH Bruna Gil Maria Luiza tinha esperança que o marido recebesse alta para acompanhar o parto. Mas não deu tempo. Ela entrou em trabalho de parto com 38 semanas. “Passamos por algo que nunca poderia imaginar. Ele é muito presente e participativo em tudo, e com a gestação não foi diferente. Não ter ele no parto é algo que nunca passou pela cabeça. Acreditávamos que ele sairia do hospital a tempo do parto, que seria algo rápido e ele ficaria pouco lá”, disse ela. Entre uma contração e outra, a arquiteta dividia os pensamentos entre a chegada da filha e a falta do marido neste momento ao lado dela. “Quando vi o rostinho dele na tela, não sei explicar o conforto que senti no coração”, contou. Ela e a filha estão em casa, passam bem e esperam Bernardo chegar também, “100% recuperado”. “Temos que acreditar que dias melhores virão e que vai dar tudo certo. Tudo vai ficar bem logo”. Vínculo familiar Pai internado acompanha nascimento da filha por chamada de vídeo em hospital de Belo Horizonte. Bruna Gil O médico obstetra Hemmerson Magioni, que acompanhou o nascimento da Olívia, explicou que, além de uma cena “bonita e humanizada”, ter o companheiro assistindo ao parto e conversando com a mulher, mesmo sendo por meio de vídeo, fortalece o vínculo familiar. “Acredito que atitudes como essa trazem inúmeros benefícios para a família. A importância de uma criança nascer num ambiente de carinho fortalece laços afetivos e contribui de forma significativa na construção do vínculo familiar”, disse o médico. Os vídeos mais vistos do G1 MG nesta semana:
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Abel Ferreira chora, se declara e cita Luxemburgo após título do Palmeiras; assista
Abel Ferreira ficou muito emocionado com a conquista do Palmeiras na Copa Libertadores da América. Logo após a vitória contra o Santos, na entrevista coletiva, o treinador português chorou de emoção, afirmou que “passou um filme na cabeça” e revelou a saudades que tem das filhas, que ficou em Portugal com a esposa devido à pandemia da Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus. “Ninguém ganha sozinho no futebol. Ninguém ganha sozinho. Os jogadores falam comigo, falam com psicólogos, falam com pessoal da cozinha. Era a minha família, vivi lá. Sou muito melhor treinador, mas sou pior tio, pior irmão, pior pai, pior marido, pois deixei minha família lá”, comentou. Vocês não sabem o quanto chorei sozinho de saudade. Chorei muito e saí do campo para ninguém ver o quanto estava chorando. Adoro minhas filhas e esposa e atravessei o Atlântico antes de uma coisa acontece”, acrescentou.
Quanto ao título, Abel Ferreira agradeceu a entrega dos jogadores do Palmeiras e citou até Vanderlei Luxemburgo, seu antecessor que começou a campanha na Libertadores 2020. Sinceramente, a palavra que passa na cabeça é obrigado. Primeiro lugar é agradecer a todos que treinei e de forma especial e carinhosa aos jogadores do Palmeiras. Não há bons treinadores sem bons jogadores. Quero dizer também que essa caminhada foi o mister Vanderlei Luxemburgo e ele tem um trabalho feito nessa competição. Peguei e o Palmeiras estava em todas as competições. De forma muito sentido, a estrutura do Palmeiras me contratou, não tinha títulos no profissional. Mas há coisas que valem mais do que título”, afirmou.
” Minha maior alegria foi ver meus jogadores felizes, todo mundo feliz, saber que todos vão receber um salário extra. Saber que nos apoiaram no CT também estão felizes. Não poderia de deixar de falar do Santos, foi um grande time, os jogadores deles mereciam. Foram espetaculares, mas fruto da equipe que é organizada também. Sei que vão querer absorver tudo o que o treinador disse. É dizer que a palavra é obrigado”, completou.
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Agora, o treinador português espera festejar bastante o título da Libertadores até a disputa do Mundial de Clubes, já na próxima semana, no Catar. “Primeiro tenho que agradecer ao Brasil. Primeiro de forma especial ao Palmeiras e à família Palmeiras. Toda regra há uma exceção, e vou permitir quebrar a regra das 24h. Muita coisa está para trilhar, subimos a montanha e estamos a saborear a paisagem. É bom, mas há muitas outras coisas a se conquistar, não se pode distrair com a paisagem”, comentou.
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Abel Ferreira chora, se declara e cita Luxemburgo após título do Palmeiras; assista
Abel Ferreira ficou muito emocionado com a conquista do Palmeiras na Copa Libertadores da América. Logo após a vitória contra o Santos, na entrevista coletiva, o treinador português chorou de emoção, afirmou que “passou um filme na cabeça” e revelou a saudades que tem das filhas, que ficou em Portugal com a esposa devido à pandemia da Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus. “Ninguém ganha sozinho no futebol. Ninguém ganha sozinho. Os jogadores falam comigo, falam com psicólogos, falam com pessoal da cozinha. Era a minha família, vivi lá. Sou muito melhor treinador, mas sou pior tio, pior irmão, pior pai, pior marido, pois deixei minha família lá”, comentou. Vocês não sabem o quanto chorei sozinho de saudade. Chorei muito e saí do campo para ninguém ver o quanto estava chorando. Adoro minhas filhas e esposa e atravessei o Atlântico antes de uma coisa acontece”, acrescentou.
Quanto ao título, Abel Ferreira agradeceu a entrega dos jogadores do Palmeiras e citou até Vanderlei Luxemburgo, seu antecessor que começou a campanha na Libertadores 2020. Sinceramente, a palavra que passa na cabeça é obrigado. Primeiro lugar é agradecer a todos que treinei e de forma especial e carinhosa aos jogadores do Palmeiras. Não há bons treinadores sem bons jogadores. Quero dizer também que essa caminhada foi o mister Vanderlei Luxemburgo e ele tem um trabalho feito nessa competição. Peguei e o Palmeiras estava em todas as competições. De forma muito sentido, a estrutura do Palmeiras me contratou, não tinha títulos no profissional. Mas há coisas que valem mais do que título”, afirmou.
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