#Tóquio Violenta
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Palavra de Nanael de ontem, porque já estava muito e eu acordo às 4h20.
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↝ CONHEÇA A FAMÍLIA MORIYAMA !
SETOR ⸻ imobiliário e construção. ETNIA ⸻ japoneses. VAGAS ⸻ 04 vagas. EMPRESA ⸻ Moriyama Fudosan Co. INSPIRAÇÃO ⸻ Mitsubishi Estate, Mitsui Fudosan. GATILHOS ⸻ seita/culto, machismo.
A Moriyama Fudosan Co. faz parte do Grupo Moriyama, encabeçado pelo patriarca Moriyama Kenichi. É uma das maiores desenvolvedoras imobiliárias do Japão, envolvida na manutenção e gerenciamento de propriedades, pesquisa arquitetônica e design em vários países, como China, Vietnã, Singapura, Estados Unidos, Reino Unido, Malásia e Indonésia. Sob a gerência de Daichi, conseguiram atingir o posto de uma das principais e mais valiosas empresas compondo o grupo. A companhia passou a existir apenas em 1973, embora o grupo possua origem no período Edo, sendo um dos mais tradicionais.
A Moriyama é interessante devido ao patriarca, porque Daichi sempre quis mais e nunca parece estar satisfeito com nada. Ele iniciou sua carreira na Engetsu e conheceu a herdeira Moriyama em uma festa. Ao contrário do que dizem os rumores, Daichi realmente se esforçou para angariar sua posição de CEO da empresa, apesar de ter se casado ainda jovem com Ema. O que de fato é estranho sobre ele é que todos nós temos nossas loucuras, e a classe alta ainda mais, pois eles têm dinheiro para realizá-las. Cultos, seitas, breatharianism, moral re-armament… Para Daichi, supostamente existe a Igreja do Divino Anfitrião, mas o que ela é, quem faz parte dela, onde ela se reúne ou o que faz? É um segredo. E o supostamente é porque ela não existe.
Jiko bukken são locais estigmatizados no Japão. Imóveis baratos e com histórias macabras, geralmente tragédias como assassinatos, suicídios ou às vezes ser próximo de uma área muito violenta. A operação de Daichi é simples: ele compra um desses imóveis, geralmente aqueles atrelados às superstições, se junta com alguns “fieis” (atores contratados), passa a noite no local com uma live no YouTube e depois o exorciza, mostrando o resultado de tudo em tempo real. Os vídeos se tornaram virais na internet e ele acabou tendo de terceirizar o trabalho, mas seu rosto já estampa outdoors no centro de Tóquio e anúncios em sites de notícias. A Igreja do Divino Anfitrião se tornou seu instrumento de exorcismo, e talvez seja por causa dela que seus filhos tenham criado um estranho fascínio pelo sobrenatural — talvez seja uma benção ou maldição, quem sabe.
* Todos os filhos possuem o sobrenome Moriyama, pois Daichi adotou o sobrenome da esposa.
↝ PERSONAGENS
MUSE GASHADOKURO: Moriyama Daichi [ CEO e agente imobiliário, 1970, japonês, NPC ] — esperto e ambicioso, Daichi subiu rapidamente na vida por ser tão perspicaz. Isso se reflete em sua vida pessoal, na forma como sempre tenta tirar vantagem de todas as situações, mesmo que discretamente. Ele possui opiniões bastante enviesadas por diversos preconceitos, principalmente misóginos, o que lhe faz preferir filhos homens à mulheres.
MUSE KUCHISAKE-ONNA: Moriyama Ema [ Socialite, 1967, japonesa, NPC ] — pressionada a largar seu emprego pelo marido, Ema passou a pesquisar profundamente sobre ocultismo e fé em seu tempo agora ocioso. Com milhares de babás e empregadas, afinal, ela duvidava que precisasse ficar em casa, mas Daichi disse que Ema trabalhar afetaria diretamente sua reputação.
MUSE ONI [ 1993-1995, etnia japonesa ]
MUSE YUREI [ 1996-1999, etnia japonesa ]
MUSE BAKENEKO [ 2000-2003, etnia japonesa ]
MUSE KAPPA: Moriyama Kaito [ Alpinista, 1960, japonês, NPC ] — mesmo sendo mais velho, Kaito decidiu abrir mão de sua posição como herdeiro da Moriyama com intuito de perseguir seu sonho de escalar montanhas. Tendo se tornado um profissional, casado com uma colega de federação e até mesmo ganhado medalhas, sentiu-se confortável para retornar ao Japão e finalmente descansar, talvez virar treinador. Seu real problema ao conviver com a irmã ocorre na forma de Daichi, cuja presença Kaito não consegue suportar.
MUSE YUKI-ONNA: Moriyama Ritsuko [ Patinadora artística, 1969, japonesa, NPC ] — Ritsuko tinha uma carreira proeminente na patinação quando sofreu uma lesão séria no tornozelo e decidiu se aposentar. À essa altura, já estava casada com Kaito e os dois voltaram para Tóquio para ficar junto da irmã do marido. Ritsuko se viu como a balança durante aqueles encontros com ânimos aflorados, tentando controlar o temperamento ruim de Kaito para não comprar brigas com Daichi e fortalecer Ema em um casamento, no mínimo, estranho.
MUSE KITSUNE [ 1998-2002, etnia japonesa ]
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Tóquio violenta (Tôkyô nagaremono), de Seijun Suzuki (Japão, 1966)
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Luta Olímpica -Origem e regras
A luta olímpica é um desporto que se originou na Grécia antiga e existe até hoje. A luta olímpica é o nome dado a dois estilos de luta (estilo livre e greco-romana) disputados nos Jogos Olímpicos. Origem da Luta Olípimpica A luta greco-romana tem a sua origem na Grécia antiga e fazia parte do pentatlo. Força física e estratégia eram as duas principais qualidades que um atleta de luta greco-romana precisava ter para ter sucesso nos primeiros tempos do desporto. A luta fazia parte dos desportos olímpicos, que começaram na Grécia antiga no século VII AC. Enquanto o wrestling é muito mais jovem. Originou-se em terras britânicas na segunda metade do século XIX. Foram os imigrantes dessa região que trouxeram a luta livre para os Estados Unidos no final do século XIX. Nos Jogos Olímpicos de Saint Louis (EUA) em 1904, a luta livre entrou pela primeira vez nos desportos olímpicos. No entanto, as lutas nesses Jogos Olímpicos eram apenas entre lutadores dos Estados Unidos. Tempos Modernos
No entanto, a luta greco-romana reapareceu no final do século XIX, século com a proibição de golpes profundos e violentos. Nos primeiros Jogos Olímpicos modernos, realizados em Atenas em 1896, a luta livre fazia parte do desporto olímpico. Principais Regras e Objetivos da Luta Olimpica: O objetivo principal em ambos os estilos é tocar as costas adversárias (ambos os ombros) e mantê-lo no tatame. Quando isso ocorre, o lutador que forçou o oponente a se inclinar vence a luta. No entanto, a vitória também pode ser alcançada através da superioridade técnica. Isso acontece quando um lutador está 10 pontos à frente do seu oponente. Vence o lutador que tiver mais pontos. Cada luta é travada em dois tempos de 3 minutos cada. O intervalo entre os tempos é de 30 segundos. Os pontos são dados pelos árbitros conforme os golpes e movimentos dos lutadores. Os mais importantes são soltos e flexíveis. Não são permitidos: joelhadas, cotoveladas, puxões de cabelo, tapas nos olhos, estrangulamento, entre outros de natureza violenta ou desleal. A luta só pode ocorrer na área circular azul escura do tatame. O anel laranja é considerado uma área de passividade onde o combate não pode ser travado. Se os lutadores forem para a área laranja, o árbitro interromperá a luta e recomeçará no meio do círculo azul. https://www.youtube.com/watch?v=sbIB32I7-qY Diferença entre os estilos: A principal diferença entre esses dois estilos está relacionada às partes do corpo que podem executar os golpes e movimentos. No greco-romano, o lutador pode usar apenas os braços e o tronco para executar a defesa e o ataque. No estilo livre, o lutador pode usar qualquer parte do corpo para atacar ou defender. As competições olímpicas de luta livre, assim como outros assuntos e promoções no desporto, são conduzidas pela UWW (United World Wrestling), cuja sede fica em Corsier-sur-Veve, Suíça. Curiosidades desportivas: O feminino só estreou no wrestling nas Olimpíadas de 2004 (realizadas na cidade de Atenas). O único lutador que ganhou uma medalha de ouro em ambos os estilos de luta olímpica foi Estonias Kristjan Palusalu. A façanha aconteceu em 1936, durante as Olimpíadas de Berlim. Um dos maiores destaques da história da luta livre olímpica foi o lutador russo Aleksander Karelin. No estilo greco-romano, Karelin conquistou três medalhas de ouro olímpicas (1998, 1992 e 1996) e uma de prata (2000). Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 (2021), os atletas japoneses foram os que mais medalharam. Foram 5 ouros, 1 prata e 1 bronze. Read the full article
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Assistir Filme Tóquio Violenta Online fácil
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Tóquio Violenta - Filmes Online Fácil
Braço direito a Yakusa resolve abandonar a carreira criminosa com seu chefe, mas uma gangue rival não deixará que isso aconteça tão facilmente.
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10 filmes considerados perfeitos para assistir na Netflix e no Amazon Prime Video
A Bula reuniu em uma lista dez filmes que são considerados perfeitos pelo público e estão disponíveis no streaming. A Bula considerou os mais votados e que estão no catálogo da Netflix ou do Amazon Prime Video. A seleção foi baseada em uma votação no Reddit.
A Bula reuniu em uma lista dez filmes que são considerados perfeitos pelo público e estão disponíveis no streaming. A seleção foi baseada em uma votação no Reddit. A Bula considerou os mais votados e que estão no catálogo da Netflix ou do Amazon Prime Video, as plataformas mais populares no Brasil. Entre eles, estão o suspense “Se7en: Os Sete Crimes Capitais” (1995), David Fincher; e a comédia “O Grande Lebowski” (1998), de Ethan e Joel Cohen. “Whiplash: Em Busca da Perfeição” (2014), de Damien Chazelle; e “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2008), de Joel Coen e Ethan Coen; estão no canal pago Paramount+, no Amazon, mas é possível testar o serviço gratuitamente por sete dias.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix e Amazon Prime Video
Netflix
Your Name (2017), Makoto Shinkai
Mitsuha é uma garota no ensino médio que mora na cidade de Itomori, em uma região rural do Japão. Entediada com a vida no campo, ela sonha em mudar-se para Tóquio. Misteriosamente, ela começa a trocar de corpo com Taki, um estudante de Tóquio. Enquanto ela o ajuda a se aproximar de uma colega, ele a ensina a ser popular na escola. Os dois acabam se apaixonando, mas quando Taki vai até a aldeia de Mitshua para conhecê-la, descobre que ela já morreu.
Se7en: Os Sete Crimes Capitais (1995), David Fincher
Prestes a se aposentar, o detetive experiente William Somerset se une a David Mills, um jovem policial, para investigar uma série de assassinatos em Los Angeles. Durante a investigação, eles descobrem que o assassino é um psicopata que tem como alvo pessoas que representam os sete pecados capitais. Eles armam um plano para prendê-lo, mas não imaginam que também estão na mira do criminoso.
Forrest Gump: O Contador de Histórias (1994), Robert Zemeckis
Mesmo com o QI baixo, Forrest Gump nunca se sentiu desfavorecido. Por obra do acaso, ele participou de alguns dos mais importantes eventos da história dos Estados Unidos. Forrest ensinou Elvis Presley a dançar, serviu com honra no Vietnã, foi estrela de um time de futebol americano, conheceu Richard Nixon e percorreu vários estados a pé. Apesar de todas as suas experiências, ele não consegue esquecer Jenny, seu amor de infância.
O Poderoso Chefão — Parte II (1974), Francis Ford Coppola
Primeira sequência a ganhar o Oscar de Melhor Filme, “O Poderoso Chefão Parte II” conta a história de Vito Andolini, conhecido como o mafioso Don Vito Corleone. Após a máfia italiana matar sua família, ele foge para os Estados Unidos, onde começa a praticar crimes para manter sua mulher e filhos. Anos mais tarde, os negócios da família Corleone são comandados pelo ambicioso filho caçula de Vito, Michael.
Amazon Prime Video
Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), Damien Chazelle
Andrew sonha em ser o melhor baterista de sua geração e se inspira em Buddy Rich, seu maior ídolo. Ele consegue uma vaga para estudar no conservatório de Shaffer, a melhor escola de música dos EUA, onde chama a atenção do reverenciado mestre do jazz Terence Fletcher. Para alcançar o nível de perfeição exigido por Terence, Andrew transforma seu sonho em uma obsessão, colocando em risco a própria saúde física e mental.
Onde os Fracos Não Têm Vez (2008), Joel Coen e Ethan Coen
Enquanto caça cervos, Llewelyn Moss encontra um traficante morto no deserto do Texas. Então, ele leva consigo uma grande quantidade de dinheiro que estava com o rapaz. Em busca da quantia perdida, o impiedoso assassino Chigurh começa a perseguir Moss. No entanto, para capturá-lo, ele terá de enfrentar o xerife da cidade, que também est�� procurando Moss. O filme é baseado no livro homônimo de Cormac McCarthy.
Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (2004), Michel Gondry
Joel e Clementine tentaram fazer com que o relacionamento deles desse certo por anos. Cansada dos desentendimentos, Clementine aceita se submeter a um tratamento experimental para apagar Joel de sua memória. Ao descobrir o que a ex fez, Joel decide passar pelo mesmo experimento, eliminando todas as suas lembranças de Clementine. Mas, após se esquecerem, eles se encontram por acaso e se apaixonam novamente.
Clube da Luta (1999), David Fincher
Jack é um jovem executivo cansado de sua vida monótona. Após voltar de uma viagem, ele descobre que houve uma explosão em seu apartamento. Sem ter a quem pedir ajuda, ele vai morar com Tyler, um homem que conheceu durante a viagem. Para extravasar a raiva, Tyler convida Jack para uma luta. Eles começam a brigar frequentemente e as lutas atraem outros homens. Assim, nasce o Clube da Luta, uma organização anarquista e violenta.
O Grande Lebowski (1998), Ethan e Joel Cohen
Jeffrey Lebowski é um desempregado convicto, que chama a si mesmo de “The Dude” e passa os dias ouvindo rock e usando drogas. De repente, desconhecidos invadem seu apartamento cobrando uma grande dívida. Como não conseguem nada, um deles faz xixi no tapete de Lebowski, que fica furioso. Depois, ele descobre que os cobradores estavam em busca de um milionário com o mesmo nome que o seu. Então, Jeffrey vai atrás do xará buscando compensação pelo constrangimento que passou.
A Princesa Prometida (1987), Rob Reiner
O filme conta a história de Buttercup, a mais bela mulher do condado de Florin, que se apaixona pelo camponês Westley. Ele parte em busca de uma fortuna para pedir a mão da namorada, mas é dado como morto após um ataque pirata. Anos depois, Buttercup aceita se casar com o sádico príncipe Humperdinck. Só que, dias antes do casamento, Westley reaparece como um guerreiro destemido para resgatá-la.
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A ilusão fundamental do cinema de Seijun Suzuki
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A ilusão fundamental do cinema de Seijun Suzuki
Assim como a máfia norte-americana rende boas histórias para o cinema de Martin Scorsese e tantos outros, a yakuza é uma excelente matéria prima para o cinema do Japão. Em fevereiro deste ano morreu aos 93 anos Seijun Suzuki, um diretor que elevou a categoria de arte o gênero de cinema yakuza, o visual dos filmes de Suzuki inspirarou cineastas ocidentais como Quentin Tarantino, Jim Jarmusch e Damien Chazelle. A Versátil lançou os DVDs A Arte de Seijun Suzuki, dois discos que reúnem os longas Tóquio Violenta (1966), História de Uma Prostituta (1965), A Vida de Um Tatuado (1965) e Portal da Carne (1964). É louvável o resgate que a Versátil vem fazendo dos clássicos japoneses, o primeiro volume da coleção Cinema Yakuza traz o filme A Marca do Assassino (1967), também dirigido por Seijun Suzuki.
Os filmes de Seijun Suzuki não se restringem apenas as tramas de yakuzas, assim como outros diretores de sua época Suzuki filmou histórias de samurais, além de se aventurar por gêneros distintos, como o noir, o melodrama e o erótico. Seitaro (seu nome real) Suzuki nasceu três meses antes do terremoto de Tóquio em 1923, sua família trabalhava na indústria têxtil. Em 1943 Suzuki foi recrutado para lutar na Segunda Guerra, uma experiência tragicômica para ele.
“A guerra é engraçada. Quando você está no meio dela não consegue segurar o riso. Claro que é totalmente diferente quando se enfrenta o inimigo. Uma vez eu fui jogado no mar durante um bombardeio. Estava à deriva e comecei a rir.”
Em 1948 após o fim da guerra Seijun Suzuki começou a trabalhar como assistente de direção na companhia Shochiku e posteriormente entrou para a equipe do diretor Tsuruo Iwama. Porém foi apenas quando o estúdio Nikkatsu reabriu em 1954 que Seijun Suzuki teve chances maiores na carreira. Contratado como assistente de direção, ele trabalhou em filmes de Hiroshi Noguchi e So Yamamura. Em 1955 Hiroshi Noguchi dirigiu o filme Rakûjitsu no kettô, a partir de um roteiro escrito por Seijun Suzuki. No ano seguinte com o longa-metragem Minato no kanpai: Shôri o waga te ni Suzuki passa a atuar como diretor realizando três ou mais filmes por ano.
Os filmes de Seijun Suzuki para a Nikkatsu eram considerados filmes b, tinham orçamento pequeno e as produções aconteciam rapidamente. O estúdio enviava os roteiros para Suzuki que raramente os recusava, mas quando filmava sempre alterava os roteiros. Em 1963 a obra do cineasta começou a ser mais valorizada com o filme Yajû no seishun (A Juventude da Besta), que mostra o Detetive Tajima (Joe Shishido) se infiltrando em uma organização criminosa responsável pela morte de um de seus amigos. Tajima finge ser um capanga violento e consegue colocar os chefes da yakuza um contra o outro. Seijun Suzuki chegou a dizer que considerava o longa como o seu primeiro filme original. Entretanto foi em Akutarô (Bastardo), filme que sucedeu A Juventude da Besta, que Suzuki iniciou a parceria com o designer Takeo Kimura: “Foi com Kimura que comecei a trabalhar maneiras de tornar a ilusão fundamental do cinema mais poderosa”.
Em 1964 o cineasta japonês adaptou o livro Portal da Carne de Taijiro Tamura. A trama acompanha um grupo de prostitutas de Tóquio que, depois do fim da Segunda Guerra, seguem um estreito código de conduta: não aceitam cafetões, atacam qualquer pessoa que entre no território delas, protegem o prédio principal onde vivem e punem quem se apaixona e não cobram pelo sexo. Já em História de Uma Prostituta, também baseado em um romance de Taijiro Tamura, a prostituta Harumi (Yumiko Nogawa) se envolve com oficiais japoneses na Manchúria durante a Segunda Guerra.
O cinema de Seijun Suzuki foi gradativamente ganhando cada vez mais apreciadores, porém os executivos da Nikkatsu pensavam diferente. Em A Vida de Um Tatuado, Suzuki recebeu um aviso de que ele estava indo longe demais com a violência de seus filmes. No filme um mercenário da yakuza precisa salvar seu irmão mais novo quando ele assassina um chefão da máfia. Seijun Suzuki realizaria ainda pela Nikkatsu duas obras primas do gênero yakuza: Tóquio Violenta e A Marca do Assassino. Em 1968 depois de quarenta filmes produzidos Seijun Suzuki foi demitido da Nikkatsu, porém ele processou a empresa e acabou vencendo nos tribunais. Em decorrência de sua atitude o cineasta entrou na lista negra dos estúdios e teve que publicar livros, dirigir filmes e séries para a televisão, além de comerciais.
A vida como cineasta independente não era fácil, mas o retorno triunfal de Seijun Suzuki veio com Tsigoineruwaizen, de 1980, o primeiro filme de uma trilogia que foca em histórias de fantasmas no princípio do século XX. Os longas Kagerô-za (1981) e Yumeji (1991) completam a saga. Em uma entrevista para o livro Branded to Thrill: The Delirious Cinema of Seijun Suzuki, o diretor afirmou:
“Sendo bem prático, eu não mudei como cineasta. O sistema de estúdios oferece uma forma bastante conveniente de trabalho, cinema independente é diferente. Na Nikkatsu, se eu tivesse uma ideia de manhã, eu poderia estar implementando ela de tarde no estúdio.”
#A Marca do Assassino#A Vida de Um Tatuado#Branded to Thrill: The Delirious Cinema of Seijun Suzuki#Cinema Japonês#História de Uma Prostituta de Taijiro Tamura#Portal da Carne de Taijiro Tamura#Seijun Suzuki#Tóquio Violenta#Tsigoineruwaizen#Yakuza
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Bullet Train Comboio Bala assistir filme completo Português grátis
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Cinco assassinos se encontram em um trem de alta velocidade de Tóquio a Morioka com várias paradas. Eles logo descobrem que suas tarefas estão conectadas umas às outras. Mas qual dos heróis conseguirá sair vivo do trem? E o que os espera na estação de chegada?
Você nunca sabe de que destino horrível sua má sorte o salvou", é uma das muitas linhas filosóficas sobre sorte e destino no thriller liso, mas satisfatório, "Bullet Train". , tem vários personagens, desde Ladybug (Brad Pitt) ao Príncipe (Joey King), ao Ancião (Hiroyuki Sanada) falando ou depilando poeticamente sobre destino e sorte, sorte e destino.
Há também vários personagens, incluindo Lemon (Brian Tyree Henry), Tangerine (Aaron Taylor-Johnson) - também conhecido como "The Twins" e sim, com o nome das frutas - que falam sobre Thomas the Tank Engine. (Lemon aprendeu a ler as pessoas assistindo Thomas.) Toda essa conversa, embora espirituosa e divertida, equilibra a ação do filme, que também é espirituosa e divertida, além de extremamente, excessivamente e alegremente violenta. Uma sequência "engraçada" e gratuitamente violenta mostra Lemon e Tangerine contando exatamente quantas pessoas morreram em um episódio que pode dar a Guy Ritchie ataques de inveja - e é pontuado para "Pretty Ribbons" de Engelbert Humperdink. Outra envolve ver um personagem depois que metade de sua cabeça é literalmente explodida, o que proporciona uma fantástica mordaça de visão. Há mais, muito mais. Algumas são engraçadas, outras dolorosas, algumas são as duas coisas. O enredo é tão simples quanto a tarefa que a manipuladora de Ladybug, Mari Beetle (Sandra Bullock), lhe dá: Pegue o trem bala para Kyoto. Pegue a maleta com o adesivo na alça. Desça do trem na próxima estação. Fácil demais. Mas, claro, não é. Ladybug encontra problemas a cada passo, de um condutor que continua aparecendo pedindo sua passagem - ele a perdeu antes do embarque; tal é a sua má sorte "bíblica" - para The Wolf (Bad Bunny), que tem planos de matar Ladybug por derramar sua bebida em seu terno durante seu casamento. (Há mais do que apenas uma conta de lavanderia nessa história, e envolve vômitos e sangramento dos olhos. Novamente, o filme é excessivo; a sequência em questão é mostrada várias vezes para que os espectadores não esqueçam as imagens indeléveis.) Mas como "Trem bala", é fácil divagar. Veja algumas das outras histórias violentas que se desenrolam. O Pai (Andrew Koji) está a bordo para se vingar da pessoa que empurrou seu filho de um telhado e o levou ao hospital. Lemon e Tangerine estão cuidando da maleta com adesivo e do filho (Logan Lerman) quando foram contratados para entregar ambos à Morte Branca (Michael Shannon), um chefão do submundo japonês cuja ascensão ao poder é contada em um flashback ardente e sangrento. . (Ele também é mostrado várias vezes.)
Também no passeio está Hornet (Zazie Beetz), que tem uma agenda que envolve um boomslang roubado – então sim, uma cobra está na trilha. Além disso, um personagem gigante de anime japonês inflável e uma garrafa de água de Fiji também são perfeitamente incorporados à ação.
"Trem bala" oferece um bom passeio divertido para a maioria de suas duas horas. Ladybug tem uma série de lutas épicas, cada uma mais criativa que a outra. Um mostra ele se defendendo de Wolf empunhando a maleta com alça de adesivo como arma. Outro o mostra lutando contra Lemon no carro silencioso, para desgosto de um passageiro perturbado. Mas o que torna o filme tão divertido é que o público sabe o que está acontecendo, enquanto os personagens não. Isso gera um verdadeiro frisson quando Lemon, O Pai e o Príncipe se encontram, sacam armas, derramam lágrimas e tomam a decisão errada quando pensam que estão tomando a decisão certa. Há esse destino e sorte novamente.
Apesar de todas as reviravoltas da sorte, o filme fornece alguns momentos muito engraçados, desde duas aparições hilárias até um pouco quando Ladybug se esconde em um banheiro e se familiariza com os recursos de bidê e secagem ao ar de um banheiro inteligente.
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Desperados (USA, 2020): 🍿
O Comitê Olímpico interrompe a análise deste filme despretensioso para proferir o seguinte comunicado:
X Novilimpíada
O Comitê Olímpico está exultante com o sucesso da XXXII Olimpíada de Verão realizada em Tóquio. Apesar de todas as adversidades, nossos valorosos atletas mais uma vez superaram limites e enobreceram o espírito olímpico tanto prezado pelo Barão de Coubertin. Imbui-se neste momento o comitê à missão de engrandecer ainda mais os futuros jogos olímpicos sem, entretanto, furtar-se a ouvir os mais modernos anseios da sociedade. Estamos seguros de que as olimpíadas devem expressar de maneira inequívoca a Nova Ordem Mundial.
Afirmamos com imensa satisfação que estes jogos foram os últimos que exploraram de forma cruel seres vivos indefesos como são os cavalos. Finalmente entendemos a importância da causa de proteção aos animais e, sendo assim, o comitê institui que a vida de um ser humano é equivalente à de qualquer outra existente. Resulta então que todas as provas de Hipismo estão canceladas. Da mesma maneira, a prova de hipismo que faz parte do Pentatlo Moderno será substituída por uma corrida de 5,0Km de mountain bike pois, como todos sabemos, a bicicleta é o cavalo dos novos tempos. Temos certeza de que o inestimável Barão de Coubertin estaria satisfeito com esta solução. Informamos também que o refeitório da vila olímpica servirá apenas deliciosas refeições veganas regadas a muita água a partir de 2024.
O porte de armas é outra questão premente da sociedade moderna. O comitê se coaduna com a imagem da pomba branca da paz e compreende que, tendo em vista os ânimos acirrados entre os povos do planeta, o desarmamento completo e irrestrito das pessoas é fundamental para que sejam evitadas reações adversas à Nova Ordem. Com o objetivo de servir de exemplo, afirmamos que o manejo de tais artefatos nos jogos olímpicos a partir de agora é inaceitável, ou seja, iremos nos autodesarmar! Desta forma, os seguintes “esportes” que dependam de bestiais armas de fogo ou ainda objetos que remetam à barbárie da espécie como espadas e flechas estão extintos: Tiro, Tiro com Arco e Esgrima.
Além da questão das armas propriamente ditas, uma preocupação crescente da Nova Ordem é com a violência de maneira geral. O comitê percebe que, a esta altura da evolução da humanidade, não deveria haver outra forma de resolução de conflitos que não por meio de cordiais discussões verbais, ou seja, sem gritos ou xingamentos. Dois humanos enfrentando-se francamente com o uso de bruta força física representa a personalização do que há de mais vil, degradante e irracional em nossos espíritos. Isto inclui também as milenares (porém muito violentas) artes marciais e o levantamento de peso, uma demonstração gratuita e abjeta de força muscular. Aproveitamos este momento solene para anunciar uma alteração no lema olímpico: de “CITIUS ALTIUS FORTIUS” para “CITIUS ALTIUS INTELLIGENTES”. A partir de agora o comitê mais do que nunca afirma que o esporte deve promover apenas a harmonia entre os povos e, desta foram, as seguintes modalidades estão eliminadas das olimpíadas: Boxe, Judô, Karatê, Taekwondo, Luta Olímpica e Halterofilismo.
No Atletismo estão canceladas também todas as espécies de arremessos das seguintes armas selvagens: peso, disco, dardo e martelo. Desta feita o Decatlo será alterado com a inclusão das provas: 3.000m com obstáculos, Marcha Atlética de 50km e Maratona. O Heptatlo agora terá uma Marcha Atlética de 20km e a Maratona. O Pentatlo Moderno também requer novas alterações. A prova de esgrima será substituída por uma nova e incrível modalidade olímpica: o Debate de Ideias! Basicamente, em rodadas eliminatórias, dois atletas debaterão temas caros à Nova Ordem. A posição de cada um (contra ou a favor) será sorteada previamente e cada um terá 3 minutos para fazer seu posicionamento inicial, o que será seguido por 1 minuto de réplica e 30 segundos de tréplica. Os atletas ainda poderão falar em suas línguas nativas em Paris 2024. O comitê irá fornecer tradutores simultâneos e juízes para determinar sem sombra de dúvidas qual atleta está mais alinhado à Nova Ordem. Por fim, é necessário alterar também a prova final de corrida intercalada por quatro macabras seções de tiro. Determinou-se que os participantes, ao invés de atirar, deverão realizar: 1) Corrida do saco: percorrer 100m dentro de um saco de 50kg de batatas; 2) Corrida do ovo: percorrer 100m com um ovo cozido equilibrado em uma colher que, por sua vez, deverá ser levada na boca; 3) Corrida da vassoura: percorrer 100m com uma vassoura equilibrada em uma das mãos e 4) Corrida sentado: percorrer 100m sentado sem a ajuda das mãos. Barão de Coubertin certamente entraria em júbilo com tais soluções!
É importante também que sejam feitas considerações acerca da presença de algumas modalidades absurdamente elitistas nos jogos. Após profunda meditação, chegou à conclusão de que não é justo que façam parte das olimpíadas esportes inacessíveis à maioria absoluta dos humanos. Quanto custa um jogo de raquetes de tênis? Tacos de golfe? Barcos a vela? Caiaques, canoas, skiffs? Uma bicicleta de velocidade para correr no velódromo? O espírito olímpico sempre foi o da prática amadora de esportes acessíveis a todos independentemente de suas condições econômicas. As modalidades “1%” de Remo, Canoagem, Tênis, Vela, Golfe e Ciclismo (modalidades de velocidade) não mais passarão e estão prazerosamente eliminadas. Finalmente a justiça está sendo feita! Com base neste mesmo raciocínio, as Olimpíadas de Inverno não fazem o menor sentido tendo em vista que mais da metade da população mundial sequer viu um floquinho de neve na vida.
Ainda dentro do tópico de justiça, o comitê irá de uma vez por todas resolver o problema da Natação. Fenômenos como Michael Phelps e Emma McKeon indicam claramente que há um exagero na quantidade de disputas. Se um mesmo atleta ganha diversas provas em uma mesma olimpíada, o que gera ciúmes e ressentimentos em todos os demais competidores, é porque elas, além de excessivas, são muito semelhantes. Concluímos então que, além do fim de todos os revezamentos (ver adiante) não mais serão realizadas as cinco provas com 200m de distância.
Recentemente acompanhamos com imensa consternação o desespero de um País inteiro com as hipóteses de que um surfista que teria sido “roubado” em uma disputa de Surf e da judoca que teria sido também “roubada” no desempate de uma horrenda luta de Judô apenas para ficarmos nestes dois exemplos. Indubitavelmente a simples menção por centenas de milhões de pessoas em redes sociais de que os jogos olímpicos não foram justos abala terrivelmente a imagem do comitê. Esta situação merece uma análise bem fundamentada. Não faz muito tempo, o Tribunal Constitucional Federal da Alemanha, acerca do uso de urnas eletrônicas de primeira geração em eleições, julgou tal modalidade inconstitucional pois ela não permite que qualquer pessoa, por mais humilde e limitada que seja, possa acompanhar sem dificuldades, a apuração dos votos.
Reconhecemos o brilhantismo da decisão da corte alemã em permitir a transparência nas eleições daquele país e concluímos que qualquer espectador, mesmo aquele que nunca antes na vida teve contato com a modalidade esportiva em questão, deva ser capaz de compreendê-la em sua totalidade e ser capaz de apurar sem qualquer tipo de objeção os resultados apresentados. Com este argumento em mente, foi realizada uma pesquisa interna no comitê e a constrangedora maioria de 96% de seus integrantes simplesmente não possui a menor ideia do que significam as notas com quatro casas decimais do nado sincronizado. A conclusão óbvia deste raciocínio é que os “esportes” que dependem de vários juízes atribuindo notas complicadas a movimentos diversos geram, na verdade, suspeitas e receios na mente das pessoas e, por fim, atentam contra o puro e imaculado espírito olímpico. Sendo assim, as seguintes modalidades estão eliminadas: Nado Sincronizado, Saltos Ornamentais, Ginástica (artística, rítmica e trampolim), BMX Freestyle, Skate e Surf.
Após a inesquecível abertura da XXXII Olimpíada de Verão, o comitê refletiu de forma introspectiva acerca da letra de “Imagine”, o hino da Nova Ordem que foi apresentado durante o espetacular show de drones. A decisão é que, de fato, não faz mais sentido esperar por uma das medidas mais aguardadas da Nova Ordem Mundial: “Imagine there's no countries...” Não vamos mais imaginar, vamos sim realizar esse sonho dourado! Vivemos todos em um mesmo planeta onde nossos problemas não estão delimitados por fronteiras. Uma pandemia não respeita divisas, as queimadas idem. Estamos todos no mesmo barco a sofrer estes problemas mundiais que, por isso mesmo, requerem soluções globais. Não faz sentido que um grupo populacional seja proprietário de uma determinada porção de terra. Tudo o que existe no mundo é de todos e de ninguém ao mesmo tempo. Seremos mais felizes quando finalmente introjetarmos este simples conceito. Uma árvore na Amazônia pertence tanto a um brasileiro quanto a um francês. As plantações brasileiras também são dos chineses. Isso é tão óbvio! O comitê entende, portanto, que a separação do território planetário em países artificias, cada um com sua cultura, língua, religião, hino, moeda, bandeira... Enfim, essas histórias ultrapassadas que os humanos inventam é absolutamente inútil, desnecessária e que atenta contra o estabelecimento da Nova Ordem. Precisamos ser todos iguais em todos os aspectos. Está decretado, portanto, o fim de todas as fronteiras e a queda de todos os muros! O passaporte para viajar agora será apenas o sanitário!
A partir dos próximos jogos, portanto, não haverá mais a separação artificial de pessoas em países e muito menos haverá contagem de medalhas sob este aspecto grotesco. Além de economizar cinco horas na cerimônia de abertura, vamos todos finalmente entender que uma medalha ganha por uma pessoa é uma que pertence a toda a humanidade. A única bandeira que será aceita no estádio olímpico será a da Nova Ordem e, no momento da consagração da vitória, durante o hasteamento dessa linda bandeira azul com um mapa branco terraplanista envolto em dois ramos de oliveira, será cantado “Imagine” com sua letra alterada para a novilíngua globalista: o esperanto de gênero neutro. Isso será emocionante! Em termos esportivos, a consequência óbvia será o expurgo de modalidades que estão baseadas em agrupamentos de humanos em seleções e/ou equipes a competir pelo conceito já ultrapassado de “nação”: Futebol, Basquete, Basquete 3x3, Vôlei, Vôlei de Praia, Handebol, Beiseball, Softball, Hóquei, Polo Aquático, Rugby 7x7, Atletismo (provas de revezamento), Natação (provas de revezamento), Triatlo (prova de revezamento), Tênis de Mesa (disputas por equipe e duplas) e Badminton (disputas de duplas).
O próximo tópico deixou de ser polêmico há algumas décadas. Acreditamos piamente que não existe mais um ser vivo que não tenha ouvido falar do Movimento LGBTQIA+ e das questões de identidade de gênero. A própria sigla LGBTQIA+ e tudo o que ela significa é tão clara e cristalina por 100% dos humanos que nos sentimos na verdade envergonhados de ter que falar qualquer coisa a esse respeito. É suficiente afirmar que, nos dias atuais, este assunto está superado. Qual é o razão de separar humanos em gêneros? Já está mais dx que provadx que x que realmente existe é x home sapiens e elus são, de fato, todes iguais. Com x avance dx ciêncix, tude x que umx faz pode ser feitx por outre sem qualquer espécie de restrição, por mener que seje. Definitivamente hoje x biologix é apenes um detalhe insignificante. X comitê orgulhe-se então de anunciar que x antigue separação dxs modalidadxs olímpiques nes conceites biologiques velhes e ultrapassades dx “masculino” e “feminino” foi utilizade pelx últimu vez em Tóquie. X recomendação é que tode x prátique esportivx, x partir de agore, não face mais x fasciste, raciste e abjete distinção dx gênere entre xs seres humanes. Estx solução, além de eliminer pelx metade todes xs proves que antes eram realizades duplamentx, também permite eliminer: Atletisme (Heptatle e 100m com barreires) além de que, x partir de agore, xs distâncixs x serem percorrides em todes xs proves restantes serão aquelus praticades pelx extinte race des “homens”.
Por fim o comitê não pode se privar de examinar com enorme atenção e racionalidade o drama vivido pela famosa ginasta americana. O mundo reconheceu virtudes de bravura e heroísmo em sua necessidade de desistir dos jogos para tratar de problemas outros. Cabe aqui uma reflexão mais filosófica acerca de meritocracia. Se a ginasta americana é virtuosa ao desistir, o que dizer daqueles que, de fato, competiram e perderam? Foram bravos? E mais: como ficam aquelas que tentaram se classificar para as olimpíadas na equipe da ginasta e não conseguiram? São heroínas esquecidas?
O episódio indica claramente que a humanidade compreende erroneamente a questão do merecimento. A verdade nos revelada pela ginasta é que todos são heróis: os que ganharam uma medalha, os que competiram, os que desistiram, os que não se classificaram, os que praticam esportes apenas por lazer, os que desistiram dos esportes para seguir outra carreira, os que pagam um ano de academia e desistem depois de três semanas, os que ficam na frente da televisão o dia inteiro apenas assistindo a olimpíada a comer salgadinhos gordurosos e bebendo refrigerante e até aqueles que precisam utilizar seu tempo com outras atividades como arranjar um teto ou não morrer de fome. O que dizer então dos que ainda são muito novos ou já estão muito velhos? Caso não o fossem, também poderiam competir. Todos os seres vivos são merecedores de tudo o que todos os demais outros seres vivos (ou mortos) fazem e conquistam e, sendo assim, todos merecem o ouro.
É com este pensamento transcendental que decidimos por fim que todos os seres do planeta (humanos ou não, vivos ou não) deverão ganhar uma medalha de honra ao mérito (feita de garrafas PET recicladas) por cada uma das 37 provas olímpicas restantes. Entretanto, foi verificado que, tendo em vista questões de ordem prática em colocar tal conceito em operação, lamentavelmente somos obrigados a informar que os jogos olímpicos estão provisoriamente cancelados até que uma solução satisfatória seja encontrada. A única modalidade que será mantida, ainda não se sabe exatamente como, será o Curling em versão sem gelo, ou seja, Bocha (na modalidade individual) pois, obviamente, o mundo ainda não consegue ficar sem elx.
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Conheça mais de tsu_junko!
NOME: Kunieda Junko USER DO TWITTER: tsu_junko DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 27 de dezembro de 1996 / 23 anos GÊNERO: Feminino. NACIONALIDADE: Japão. ETNIA: Japonesa. OCUPAÇÃO: Funcionária do bar Nightmare e estudante de Engenharia na Igarashi University.
Residente em CHITOSE até 2014, quando mudou-se para IZUHARA.
PERSONALIDADE Não há porquê disfarçar a realidade, Kunieda Junko foi e ainda é, em muitos sentidos, uma pessoa abominável. Essencialmente violenta e com um longo histórico de transgressões, ela se torna um fácil exemplo daquelas pessoas que todos já tiveram a infelicidade de encontrar na vida: quem um dia empurrou-lhe na lama, puxou o seu cabelo, enterrou seus brinquedos, criou-lhe um apelido vergonhoso que perseguiu você por anos, convenceu-lhe a fazer algo que não deveria, quebrou o seu coração e talvez até a sua cara.
Durante a infância e adolescência, movida pelo rancor de nunca ser vista como a filha que os pais queriam que fosse, e com as angústias relacionadas a própria sexualidade crescendo cada vez mais, Junko descontou todas a suas frustrações em quem quer que visse pela frente, tão individual que nem cumprir o clichê de juntar-se a um grupo para as práticas de bullying e delinquência ela fez. Era do tipo que tomava toda a glória - e, quando a vingança acontecia, toda a dor - para si, e não fazia qualquer questão de compartilhar isso com ninguém… Quer dizer, até se permitir abrir para algumas pessoas, como as quais agora considera suas melhores amigas, por quem ela acabou mudando da água para o vinho, adquirindo um caráter leal e protetor.
Ter aceitado e assumido sua orientação sexual amenizou boa parte de seus conflitos consigo mesma. E hoje, apesar de não ser mais do tipo que que provoca ou maltrata as pessoas por mero prazer de ser perversa ou como forma de projetar as suas dores, tendo se tornado muito mais amena e acessível, sua língua permanece afiada como sempre, com um temperamento que ainda pode ser facilmente cutucado por aqueles que estão a sua volta - quando esses dizem ou agem de modo a incomodá-la - e, na maioria das vezes, ela se permite conceder uma única chance de tolerância antes de reagir da pior forma possível, podendo recair aos velhos hábitos agressivos.
PASSADO TW: bullying, violência e homofobia
Nascida em um momento crucial do casamento de seus pais, quando os planos de separação após 5 anos de brigas foram por água abaixo assim que a Sra. Kunieda descobriu que estava grávida, as expectativas depositadas na primeira e única filha do casal antes mesmo que ela existisse para o mundo foi uma maldição que iria persegui-la ainda por muitos anos pela frente. É claro que, por mais adorável que pareça, com suas bochechas gordinhas e olhar curioso, um bebê não pode salvar uma relação caindo aos pedaços, embora, na primeira etapa de sua vida, tenha sido exatamente o que aconteceu com a pequena Junko.
Ela foi a queridinha dos pais apenas até ter idade suficiente para começar a tomar suas próprias decisões. E quem diria que, a partir dali, estaria sempre na contramão do que eles esperavam dela. Ao invés de uma filha bonita e prendada, que se portaria bem, falaria bem, estudaria bem, vestiria-se bem e um dia, casaria-se com um bom rapaz, ganharam uma com tendências violentas e desbocada - mas essas são apenas formas negativas de dizer que era mais ousada, destemida e honesta do qua qualquer outra de sua idade. A tentativa de corrigí-la por meio de castigos verbais e físicos ao longo dos anos só fez o insatisfação e o rancor crescer para ambas as partes - dos pais, por não conseguirem ter a filha que tanto idealizavam, e a de Junko, por nunca se sentir aceita como era.
Não bastasse ser criticada por agir como uma "tomboy", no entanto, a adolescência veio e trouxe consigo uma chuva de novas descobertas em relação a si mesma. O aflorar da sexualidade já não é uma fase nenhum pouco simples para aqueles que se interessam apenas pelo sexo oposto; não quem dirá, então, para quem se vê atraído pelo mesmo sexo, pura e exclusivamente, como é o caso da Kunieda. E se ela já não era bem vista pelo simples fato de não cumprir com os padrões comuns de feminilidade, podia imaginar o que não ouviria quando soubessem que era lésbica.
Aquilo não tardou a se tornar o núcleo principal dos maiores conflitos que rodavam Junko. Ela se fechou mais ainda para os pais - que ainda não tinham se tornado nenhum pouco mais gentis em relação a sua forma de ser -, passou a se privar de ter qualquer relação amigável na escola e, para completar, negou sua orientação sexual por meio da violência, se tornando uma verdadeira tirana com os outros alunos. Sua reputação de delinquente e agressora, então, fez o resto para protegê-la da dor que guardava, pelo menos por um tempo.
A oportunidade de se descobrir melhor e até se aceitar veio de um interesse amoroso encontrado não dentro da escola, mas sim no seu próprio bairro, com uma vizinha que tinha por volta da sua idade. Os amassos escondidos duraram apenas até a mãe da garota descobrir - de uma forma bastante azarada, até - e imediatamente puxar a Kunieda até a casa de seus pais para expor-lhe da pior forma possível.
Tudo o que ela não conseguiu dizer aos progenitores em todos aqueles anos foi escancarado nos gritos de uma mãe furiosa. E como já previa, sua família não lidou com aquilo de forma nenhum pouco pacífica. De repente, todos os defeitos que enxergavam em Junko faziam sentido. E incapazes de ver naquela garota algum resquício da filha que eles sonharam ter um dia, eles não hesitaram em humilhá-la e expulsá-la de casa.
A ajuda que você mais precisa, ironicamente, pode vir dos lugares mais inesperados. Sem ter para onde ir, e com os acontecimentos tendo alcançado os ouvidos de cada aluno da Nagano High School, quem acabou por oferecer-lhe abrigo por um tempo foi uma colega de classe, famosa por seu vício em apostas, com quem mal falava. De colegas para melhores amigas e, eventualmente, moradoras de uma mesma residência, não seria eufemismo dizer que a garota salvou-lhe do sofrer o pior naqueles anos.
PRESENTE Atualmente, Junko mora em Izuhara com suas duas melhores amigas e trabalha num bar em Shuiro, além de estar no segundo ano do curso de Engenharia da Universidade de Tsushima. Seus interesses e programações costumam incluir suas companheiras, apesar de também não ser raro vê-la fazendo alguma coisa sozinha, nem que seja apenas uma desculpa qualquer para passear de moto. Gosta de se divertir dentro ou fora de casa, mas há momentos em que não lida bem com situações sociais que exigem demais de si, então se você não se importa de acabar na companhia de alguém que pode preferir ficar em silêncio, ela ficaria muito mais aliviada e até inclinada a se aproximar.
FUTURO Mesmo tendo começado na faculdade um pouco atrasada, Junko se vê animada com a ideia de poder concluir sua formação. Ainda não sabe ao certo que rumos deseja seguir em sua carreira profissional - se oferecerá algum serviço ou abrirá seu próprio negócio na ilha, ou se mudará para Tóquio atrás de novas possibilidades -, mas tem confiança de que fará bem, não importa o que escolha.
Além disso, tem um desejo secreto de reencontrar e se desculpar com algumas das pessoas que, no colegial, foram alvos dos seus atos e colocações mais inescrupulosas, pois ressente as injustiças que cometeu. Ela realmente gostaria de acreditar que, apesar de ainda ser bastante espinhosa, se tornou uma pessoa melhor do que um dia foi.
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Homossexual. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; FACECLAIM: Rina Fukushi, modelo.
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Ex-membro de gangue japonesa se entrega a Jesus e hoje é ministro de louvor
Ex-membro de gangue japonesa se entrega a Jesus e hoje é ministro de louvor
Jonathan Hayashi é ex-membro de uma das gangues mais violentas de Tóquio, que foi alcançado e pode encontrar a salvação em Jesus, além de um chamado para o ministério.
Antes envolvido com o crime, em uma das mais violentas gangues de Tóquio, no Japão, a vida de Hayashi foi completamente transformada quando teve um encontro real com Jesus e abandonou seu passado.
De volta aos EUA, onde nasceu,…
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// Press | Editora Panini //
Checklist Mangá Panini - Julho 2017 - Parte 2 de 2
A Cidade da Luz – de Inio Asano Série mensal. Volume único. Formato 13,7x20 cm, 216 páginas, R$ 13,90.
INIO ASANO NOS MOSTRA QUE AS HISTÓRIAS MAIS INUSITADAS PODEM ESTAR EM NOSSO COTIDIANO...
Uma área residencial é criada nos arredores de Tóquio e chamada de “Cidade da Luz”. Lá, grandes edifícios coexistem com casas antigas e presenciam o cotidiano de seus habitantes. Nesta compilação de histórias ora sombrias, ora felizes, ora trágicas, o aclamado autor Inio Asano entrelaça os destinos de pessoas que nem sempre são tocadas pelos raios de sol que banham a cidade em que vivem.
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Last Notes #1 – de Kanoko Sakurakouji Série bimestral. Concluída no Japão com 3 volumes. Formato 13,7x20 cm, 192 páginas, R$ 13,90.
“Hangonkou” é uma misteriosa madeira perfumada encontrada na filial da Loja de Incensos Nitou, que, quando queimada, mostra a imagem de uma pessoa que gostaríamos de encontrar em meio à fumaça. Todos os clientes que visitam essa loja, localizada em um beco da cidade baixa, são pessoas problemáticas... Certo dia, a bela Emiru, neta do senhor Goshima, fornecedor do hangonkou, surge de repente na loja e dá início à nossa história...
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Akame ga Kill! #09 – de Takahiro e Tashiro Tetsuya Série bimestral. Concluída no Japão com 15 volumes. Formato 13,7x20 cm, 226 páginas, R$ 13,90.
A Night Raid está muito perto de executar seu alvo, mas Esdeath e seus subordinados mostram que não estão de bobeira! Além de mostrar novamente por que é tão temida, ela agora possui uma nova habilidade que pode virar o jogo!
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Arakawa Under the Bridge #8 – de Hikaru Nakamura Série bimestral. Concluída no Japão com 15 volumes. Formato 13,7x20 cm, 188 páginas, R$ 13,90.
As margens do rio Arakawa, um lugar onde a loucura desabrocha em lindas flores... Aqui, as pessoas mais piradas do mundo se reúnem para criar as mais diversas confusões, dia e noite. Venha você também para este jardim de maluquices.
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Assassination Classroom #19 – de Yusei Matsui Série bimestral. Concluída no Japão com 21 volumes. Formato 13,7x20 cm, 192 páginas, R$ 13,90.
Nagisa se vê diante de um dilema sobre seu futuro profissional, e a Turma “E” se prepara para a investida de novos assassinos contratados para aniquilar o Koro-sensei!
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Inuyashiki #02 – de Hiroya Oku Série bimestral. Em andamento no Japão com 9 volumes. Formato 13,7x20 cm, 194 páginas, R$ 13,90.
A revelação de HIRO SHISHIGAMI para seu melhor amigo, Ando, deixou claro que INUYASHIKI não era a única pessoa no parque naquela noite fatídica. Embora pareça que suas habilidades facilitarão a sua vida, elas também o empurrarão em uma direção sombria através de um hobby estranho e mortal. Será que Inuyashiki terá o que é preciso para evitar que Shishigami continue sua juventude cruel e violenta?
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Naruto Gold #25 – de Masashi Kishimoto Série mensal. Concluída no Japão com 72 volumes. Formato 13,7x20 cm, 192 páginas, R$ 17,90.
Buscando ainda mais poder, Sasuke deixa sua vila e seus companheiros para se juntar a Orochimaru! Naruto tenta impedi-lo à força, mas...?! Durante o combate, a mente de Sasuke é invadida por memórias de seu irmão Itachi!!
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Nisekoi #2 – de Naoshi Komi Série mensal. Concluída no Japão com 25 volumes. Formato 13,7x20 cm, 192 páginas, R$ 13,90.
Enquanto Raku e Kosaki não percebem que se gostam, o garoto e Chitoge seguem fingindo um namoro apenas por conveniência de seus pais. Aos poucos, o “casal” começa a reconhecer as qualidades um do outro. O que Raku não esperava é que acabassem ficando sozinhos num armazém, por armação de seus amigos!
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Noragami #07 – de Adachitoka Série bimestral. Em andamento no Japão com 18 volumes. Formato 13,7x20cm, 200 páginas, R$13,90.
A família de Bishamonten foi salva, mas o mundo das divindades entra em polvorosa! E Yukine, agora com sua nova condiç��o privilegiada, torna-se alvo de cobiça de outro kami!
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Tokyo Ghoul #13 – de Sui Ishida Série bimestral. Concluída no Japão com 14 volumes. Formato 13,7x20 cm, 216 páginas, R$ 13,90.
O CCG descobre uma pista sobre o paradeiro do temido ghoul “Coruja”, que leva direto à Anteiku! Yoshimura tenta distrair os agentes durante o ataque, enquanto o restante dos funcionários e amigos corre contra o tempo para fugir em segurança! E qual será o papel de Kaneki em meio a esse confronto?
Via Editora Panini
#Portallos Press#IFTTT#assassination classroom#Editora Panini#Checklist#Capas#arakawa under the bridge
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Por que o retorno da boneca Momo em vídeos infantis não passa de boato
As feições bizarras da boneca Momo alcançaram fama mundial em 2018. Em julho daquele ano, o YouTube foi inundado por vídeos de adolescentes unidos em um mesmo desafio: entrar em contato com a tal personagem, representada pela escultura de uma cabeça humana em cima de pés de pássaro, e que supostamente respondia a quem a “invocasse”.
Quem fosse “corajoso” o suficiente deveria contatar Momo por um número de WhatsApp com DDD do Japão. O retorno, quando existia, envolvia frases sinistras e ameaças, além de imagens violentas que incitavam o suicídio. Especulou-se à época de que esta seria uma forma de roubar dados pessoais e que a brincadeira de fato acabou causando a morte de crianças ao redor do mundo. Nada nunca confirmado de fato pelas autoridades. O nome de quem estava por trás do suposto número, alimentando a história, jamais foi descoberto.
Mas a origem da personagem não tinha nada de obscuro. Trata-se da escultura Mother Bird (mãe-pássaro, em inglês), feita pelo artista plástico japonês Keisuke Aiso, que foi exposta em uma galeria de Tóquio em 2016. Ela tem um metro de altura e mescla uma figura humana com um pássaro, inspirada em uma lenda japonesa de uma mulher morre no parto e retorna para assombrar os vivos.
Aiso, que sempre negou qualquer envolvimento na propagação desse fenômeno pela internet, afirmou recentemente que havia jogado a Momo original no lixo poucos dias antes da escultura viralizar pela primeira vez.
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台風だから幽霊の絵見てきた 幽霊はいいぞ #幽霊画廊 #猫将軍
A post shared by さとう【生ビール嫌い】 (@j_s_rock) on Aug 22, 2016 at 7:13am PDT
Meses após a ��primeira aparição, Momo voltou a dar as caras trazendo ainda mais polêmica. Segundo acusações feitas por pais em rede sociais, vídeos infantis disponíveis no YouTube Kids estariam recheados com mensagens da personagem. Ao navegarem inocentemente pelo conteúdo da plataforma, que reúne conteúdo para menores de 13 anos, crianças teriam se deparado com trechos que continham mensagens que não deveriam estar ali – estreladas, é claro, pela boneca fictícia.
Entre os recados principais de Momo estariam falas instruindo os pequenos a se automutilarem ou usarem objetos cortantes para ferir os pais e familiares, por exemplo. O problema foi atribuído à ação de trolls de internet, que estariam usando a figura para inserir conteúdo no site e impressionar crianças.
Mas há provas de que a coisa não foi bem assim. Especificamente no Youtube Kids, todas as evidências indicam que os trechos com a boneca, mesmo supostamente “disfarçados” em vídeo infantis, nunca existiriam.
Mais do que fazer os pequenos terem pesadelos, a história acabou colando especialmente com os pais – após circular em grupos de redes sociais nos últimos dias. Como a maioria dos mistérios envolvendo a tal Momo, porém, a história envolvendo o YouTube Kids nasceu mal contada. E alguns motivos ajudam a explicar isso.
O que prova que é boato
O Google, que responde pelo YouTube, afirmou que não existem vídeos circulando no YouTube Kids que façam qualquer menção a Momo.
Ok, mas e os pais e crianças que teriam visto o vídeo?
O mais provável é que tenham encontrado a boneca em outra plataforma – no WhatsApp, no Facebook, ou, no máximo, em um vídeo do ambiente geral do Youtube, e não no Youtube Kids.
A informação foi confirmada também por outras fontes. O jornal Folha de S. Paulo, por exemplo, declarou ter passado dois dias analisando o conteúdo disponibilizado no YouTube Kids à procura de algum indício da Momo sem encontrar nada. Outro sites como UOL e o português MAGG também conduziram investigações e não acharam registros do tipo.
A afirmação que circula em correntes do WhatsApp, de que os vídeos originais foram “hackeados” também não procede. Para que alguém mal intencionado alterasse o conteúdo já existente, precisaria tirar o vídeo do ar e subir novamente para o YouTube Kids – o que comprovadamente não aconteceu.
Como se tem tanta certeza disso? É que o YouTube é muito bom em encontrar coisas que não deveriam estar nos vídeos, como imagens que ferem direitos autorais. Eles tem algoritmos precisos e especializados nisso. No YouTube Kids – um ambiente criado especificamente para que crianças pudessem navegar por horas sem esbarrar em conteúdo mais adulto do Youtube em geral – esse controle é assumidamente maior, com filtros bastante rígidos.
Cauã Taborda, gerente de comunicação do YouTube na América Latina, disse em entrevista à revista Crescer que “além da análise automática, que existe também no YouTube convencional, no YouTube Kids, contamos com a curadoria humana feita por mais de 10 mil pessoas. Elas, basicamente, pegam o conteúdo que está disponível no YouTube e filtram os conteúdos infantis, certificando-se que, de fato, são adequados para esse público. Só então aquele conteúdo fica disponível para o Kids”. Sendo assim, qualquer coisa contendo violência explícita dificilmente passaria batido.
Desde o dia 1º de março o YouTube decidiu desmonetizar qualquer vídeo relacionado a Momo – o que se aplica, em geral, a um número enorme de vídeos sendo produzidos por youtubers e canais de imprensa, explicando a história da boneca toda. A ideia tem como objetivo como forma de diminuir o apelo do assunto e o número de postagens do tipo na plataforma, mas sem “censurar” as notícias sobre o tema.
Com tudo isso, os pais assustados com a Momo podem se sentir mais tranquilos. O Youtube Kids segue como um ambiente seguro para crianças. Outros ambientes digitais, como o Whatsapp, de fato, não filtram o conteúdo de seus usuários, porque não tem acesso direto a ele. As mensagens, afinal, são confidenciais. Nesse caso, é importante que o uso infantil dessas redes seja supervisionado de perto. Mas não (só) por causa de uma boneca assustadora.
Leia aqui a matéria original
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source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/por-que-o-retorno-da-boneca-momo-em-videos-infantis-nao-passa-de-boato/
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Quem não conhece DAISUKE? ELE vive em SHIRO e é bartender no ANTI SOCIAL CLUB. As más línguas dizem que ele se parece com IM JINO, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Saitou Daisuke.
12/04/89.
Tóquio, Japão.
Buzen, Shiro.
Yoshida Palace apt. 602.
Bartender no Anti-social Club.
Se mudou há pouco tempo e vivia em Tóquio antes.
CURIOSIDADES!
1. Como passatempo, ele gosta de desbravar a cidade em busca de qualquer conexão com algum de seus amigos da máfia de Tóquio. Sempre há algum amigo em comum. 2. Em decorrência dos abusos sofridos, todas as suas relações sexuais e amorosas não são duradouras. Ele se sente no dever de ter o controle da situação e terminar tudo quando se sente mais atraído e sente que poderia se apaixonar. 3. Não se sente confortável em uma sensação de abandono, costuma ter reações muito violentas. 4. Como hobby, gosta de perseguir as pessoas. 5. É al��rgico a cães.
PERSONALIDADE!
RECLUSO: Daisuke é extremamente reservado. Apesar de muito educado e brincalhão, ele não é a pessoa que tem mais facilidade de fazer amigos. É complicado para o japonês se entrosar, mas não era impossível. Bastava um esforcinho para que ele pudesse arranjar assunto com as pessoas. IMPACIENTE: Não tem muita paciência e, por vezes, sua personalidade é confundida com grosseria gratuita. Na verdade, ele só não se importa. Era o total oposto do esperado para um homem japonês. De fato, jamais poderia trabalhar com crianças ou lidar com elas. Até as achava bonitinhas, principalmente as meninas, por lhe lembrar das duas irmãs. INABALÁVEL: No fundo, entretanto, ele era sensível e carinhoso. Mas devido ao problema de abandono na infância, havia construído uma imagem que precisava passar ao mundo: de que era forte e intocável e a maneira de demonstrar aquilo era afastando as pessoas de si. Por ter passado por muitas coisas justamente no período em que se forma o caráter, ele aprendeu que tinha que ser forte. E forçava aquilo por uma pose de machão foda. SUPERPROTETOR: É superprotetor com quem ama de verdade e isso acaba sendo confundido com ciúmes (não que ele não sinta ciúmes). O japonês é sempre muito respeitoso, carinhoso e amável com aqueles que lhe importam. Apesar dos traços de psicopatia que ele tinha, no fundo, era só um reflexo do abuso sofrido na infância.
BIOGRAFIA!
Filho de uma mistura de okinawanos com japoneses, mas nascido em Tóquio, Amano Daisuke era a personificação da confusão. A casa onde foi criado era praticamente uma zona. Os pais eram viciados em drogas e deviam muito dinheiro à máfia. Por vezes, passaram fome. Diante de um ambiente violento, Daisuke nunca soube o que era carinho. O pai batia na mãe e esta, por sua vez, descontava no garoto e suas irmãs. Ele era o mais velho de quatro filhos. Por ser o mais velho, quem mais sofria era ele. Ele que apanhava ao invés das irmãs, ele que tinha que trabalhar desde pequeno. Na casa dos Amano, a vida nunca foi fácil. Quando pequeno, Daisuke era um poço de doçura. Sempre foi muito respeitoso, carinhoso e amável. Era ingênuo e confiava em quase todos. Aquilo que era sua virtude na infância se tornaria seus piores vícios no futuro. O senhor Amano Yukio era viciado em cocaína, devia mais do que a própria vida. Não tinha boas amizades e, além daquilo, fazia certos tipos de serviço para um ramo da máfia japonesa em troca de pequenas quantidades da droga e um valor baixo em dinheiro, que ele dedicava aos filhos, apesar de não gostar muito de fazê-lo. Já a mãe de Daisuke era bem desleixada.
Ela casou-se por pressão dos pais e não fez uma boa escolha, claramente. Ela própria sofreu abusos por parte do marido, o que a tornou uma mulher amargurada. Os filhos nasceram dessa sucessão de abusos, por isso, ela os odiava. Eles eram o reflexo da pior coisa da sua vida: seu casamento. Sempre fora uma péssima mãe. Daisuke e suas irmãs comiam na rua, pedindo para os outros. Apesar de todo esse histórico, o pequeno ainda era gentil e delicado. Protegia as mais novas do que podia e frequentava a escola, mesmo não tendo muito dinheiro. Sempre fora um ótimo aluno, se dedicava, estudava, amava aprender coisas novas! Pensava ser o futuro da sua vida.
Aos dez anos, o pai apostou uma de suas irmãs. Sim, o homem havia vendido sua filha, por uma noite, por dinheiro. Não tinha sequer um pingo de carinho pela família. Daisuke simplesmente não podia deixar aquilo acontecer. Se ofereceu no lugar da irmã, mas mal sabia o que lhe esperava. Seu pai ganhou a aposta e o garoto teve de ir com gente que nem conhecia por uma noite toda. Seu pai ficaria na porta, esperando para levá-lo para casa. Inocente, não sabia que seria tão grave. Daisuke fora abusado mais de uma vez durante aquela noite. Os gritos do garoto ecoavam na sala do prédio abandonado, pedia socorro, pedia a ajuda do pai. Mas nada da ajuda vir.
Uma vez que aquilo tudo tivesse acabado, ele foi para casa em silêncio. E daquele dia em diante, nunca mais fora o mesmo. Não era mais o raio de sol da casa. O comportamento do menino mudou drasticamente, tornou-se recluso, quieto, violento. Poucos meses depois, o pai matou a mãe ao espancá-la e Daisuke assistiu tudo, para "aprender" segundo o velho e uma semana depois o homem teve uma overdose, também morrendo. Ficara órfão. Daisuke e suas irmãs foram para o sistema de orfanato de Tóquio e não demorou muito para serem adotados: por famílias diferentes. A família que o adotou, os Saitou, era extremamente rica e influente de Tóquio, donos de uma rede de hospitais. Cientes de tudo que o garoto havia passado e da família abusiva, na nova casa de Daisuke, agora nomeado Saitou Daisuke, nada lhe faltava. Desde comida a carinho, amor e dedicação. A partir daquele momento teve os melhores estudos, frequentou as melhores escolas. Mas no fundo, o garoto criara uma barreira, um muro entre ele e o mundo. Precisava ser mais forte, precisava aguentar tudo que poderia vir. Ele passou a se distanciar dos outros e mostrou um comportamento mais agressivo: reflexo do que um dia sofreu. Tinha muito apreço à família adotiva e com eles, tentava ser o mais carinhoso possível, mas ele havia desenvolvido um traço de psicopatia irreversível. Não sentia remorso de nada que fazia.
Aos onze, houve um pequeno problema. Como um reflexo de tudo que havia passado no ano anterior, foi muito difícil se recuperar do trauma. Não conseguia se concentrar na escola, arrumava confusões o tempo inteiro e gritava com os colegas. Para evitar uma iminente expulsão, o diretor do colégio preferiu que ele reprovasse aquele ano. Sabia que perderia muito dinheiro na escola se aquele aluno deixasse de pagá-los, então trouxe aquela solução. Reprovou o ano. Agora com doze, Daisuke conheceria seu melhor amigo. Um rapaz um ano mais novo do que si próprio, mas um doce de criança. Identificou-se com o garoto e automaticamente, se aproximou dele. Aquele se tornaria seu melhor amigo, de fato. Era o pedaço de sanidade em sua vida confusa e traumática, apesar de não sofrer mais maus tratos. Mesmo nascido no Japão, ele falava okinawano fluentemente. Ao menos na hora de aprender o dialeto de okinawa fizeram questão que Daisuke e suas irmãs aprendessem. No entanto, a sua mãe adotiva era americana, apesar do pai não ser. Aprendeu inglês falando com ela em casa.
Daisuke foi crescendo como um rebelde. Ele não queria seguir os passos de seus pais biológicos, mas parecia ter um ímã para confusões. Estava sempre se metendo em brigas, em sua grande maioria para defender seu melhor amigo. Arranjou outras amizades erradas e descobriu que um de seus amigos era filho do oyabun (o grande chefe) de um ramo da máfia japonesa. A pré adolescência até que não foi tão ruim. Foi aos dezesseis que as coisas começaram a ficar complicadas. Todo dia era uma briga de rua diferente, ele começou a fumar, beber escondido, sair de noite para ficar andando pelas ruas. Ao mesmo tempo que não via aquilo como algo ruim, ele se dedicava aos estudos. Conseguia, ao mesmo tempo, ser um dos melhores alunos da classe. Queria ter um futuro, mas não queria deixar de se divertir.
Decidiu aos dezoito que queria seguir o ramo dos pais adotivos. Queria ser médico. Mas aí havia um grande problema, já havia se enfurnado com tatuagens até o pescoço - literalmente. Sabia que tatuagens não eram bem vistas, principalmente se executadas por alguém da máfia, o que era seu caso. Tinha plena consciência de que não poderia atuar como médico se não fosse nos hospitais dos pais. Decidiu fazer mais dois anos de preparatório. Aos vinte e um, entrou numa das melhores faculdades de Tóquio para cursar seu grande sonho. Prometeu aos pais largar a vida de amizades ruins, mas, aos finais de noite, ele sempre se encontrava com seus outros amigos para fumar na esquina da faculdade.
Vivia algo como uma vida dupla: de dia estudava como se não houvesse amanhã e de noite vagabundeava por aí com seus "amigos", aqueles que o levaram para o mau caminho. Daisuke terminou a faculdade de medicina, se especializando em cirurgia geral. Aquilo lhe ajudou absurdamente no trabalho que fazia com seu amigo, filho do oyabun. Cresceu tanto na máfia que assim que ele terminasse a faculdade, tinha seu próprio cargo, criado somente para ele. Se deu bem, afinal, poderia descontar sua raiva e estresse torturando pessoas e ainda teria uma certa fama. Jamais poderia ser conhecido por Daisuke, na máfia. O apelido que recebeu fora Die, como o verbo em inglês: "morra". Não ganhou aquele apelido à toa. Daisuke era o melhor no que fazia. Fora treinado anos e mais anos pelos melhores. Tinha todas as técnicas de tortura psicológica e física. Formou-se, pegou o diploma e sumiu de casa. Roubou dos pais mais de trezentos mil dólares, da rede de hospitais e fugiu. Não fugiu sem lugar para ir, de jeito algum. Ele tinha uma cidadezinha pequena que precisava dele: Gumyoji. Lá, ele seria oyabun. Ou seja, ia comandar a porra toda. Não era como se ele não sofresse, no fundo. Quando ficava sozinho, parecia ter noção do que havia se tornado e do que havia passado. Mas perto de outros, Daisuke era o homem mais insensível do mundo. Ele não era frio. Não era rude. Só era seco e recluso. Mas vez ou outra conversava com outros, brincava.
Para disfarçar seu trabalho na máfia, ele arranjou um emprego de bartender numa boate da cidade, sendo assim "bem-visto" pelas pessoas como um cidadão comum. O apartamento que comprou foi no melhor bairro e no mais caro prédio porque ele não era nem um pouco humilde.
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15 filmes obrigatórios para assistir durante a vida, disponíveis na Netflix
Para os leitores cinéfilos, a Bula reuniu em uma lista 15 clássicos disponíveis na Netflix que todos devem assistir. A seleção priorizou filmes de diferentes épocas que foram premiados e elogiados pela crítica especializada. Alguns deles também foram grandes sucessos de bilheteria e se eternizaram na história do cinema.
A Bula reuniu em uma lista 15 filmes clássicos disponíveis na Netflix que todo cinéfilo precisa assistir durante a vida. A seleção priorizou filmes de diferentes épocas e nacionalidades que foram premiados e elogiados pela crítica especializada. Alguns deles também foram grandes sucessos de bilheteria e se eternizaram na história do cinema. Entre os escolhidos, destacam-se “Assunto de Família” (2018), Hirokazu Kore-eda; “Forrest Gump — O Contador de Histórias” (1994), de Robert Zemeckis; e o musical “Grease — Nos Tempos da Brilhantina” (1978), dirigido por Randal Kleiser. Os títulos foram organizados de acordo com o ano de lançamento.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Assunto de Família (2018), Hirokazu Kore-eda
Depois de cometerem alguns furtos, Osamu e seu filho Shota se deparam com uma garotinha abandonada. Mesmo relutantes, eles abrigam a garota e a esposa de Osamu concorda em cuidar dela. Embora a família seja pobre e roube para sobreviver, todos vivem felizes juntos. Até que a justiça descobre os segredos que eles escondem. O filme foi o ganhador da Palma de Ouro, principal prêmio do Festival de Cannes, em 2018.
Lion: Uma Jornada para Casa (2016), Garth Davis
Saroo, um garoto de cinco anos, se perde do irmão mais velho em uma estação de trem, em Khandwa, indo parar em Calcutá, numa outra parte da Índia. Sozinho, ele mora na rua e passa por muitas dificuldades até ser adotado por uma família australiana. Incapaz de superar o que aconteceu, aos 25 anos ele decide procurar por sua família na Índia. Para isso, ele conta com a ajuda de seus pais adotivos e de sua namorada, Lucy.
Moonlight: Sob a Luz do Luar (2016), Barry Jenkins
O filme acompanha o crescimento de Chiron, um jovem negro de uma comunidade pobre de Miami. Além de ser maltratado pela mãe, que é usuária de drogas, Chiron é vítima de bullying na escola. Um dia, ao ser perseguido pelos garotos da vizinhança, ele conhece Ruan, um dos chefes do tráfico local, que o oferece um esconderijo. A partir desse dia, Chiron se aproxima de Ruan e passa a enxergá-lo como um pai.
Carol (2015), Todd Haynes
A jovem Therese Belivet tem um emprego entediante em uma loja de departamentos e sonha com uma vida gratificante. Um dia, ela conhece Carol Aird, uma elegante cliente que busca um presente de natal para a filha. Carol está presa em um casamento fracassado e também almeja um novo futuro. Elas se atraem e iniciam um relacionamento amoroso. Mas, quando o marido de Carol descobre o envolvimento das duas, resolve persegui-las.
À Procura da Felicidade (2007), Gabriele Muccino
Chris Garder enfrenta graves problemas financeiros, o que faz com que sua esposa o abandone. Agora, ele precisa cuidar sozinho do filho, Christopher. Chris procura um emprego melhor, mas consegue apenas um estágio não remunerado em uma corretora de ações. Sua esperança é ser contratado ao final do programa, mas as contas vão se acumulando. Após serem despejados, Chris e Christopher passam a dormir em abrigos e estações de trem, acreditando que dias melhores virão.
Diário de uma Paixão (2004), Nick Cassavetes
Em um asilo, um idoso conta a história de amor de Noah e Allie para sua esposa. Na década de 1940, Noah, um operário, e Allie, uma moça rica, se apaixonam, mas a família da jovem proíbe o romance. Quando Noah é convocado para lutar na Segunda Guerra Mundial, Allie perde as esperanças de reencontrá-lo e fica noiva de outro homem. Mas, antes do casamento, Noah retorna para a cidade e os dois se envolvem novamente.
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (2004), Tim Burton
Na juventude, Edward Bloom resolve deixar sua pequena cidade, no Alabama, para dar a volta ao mundo. Em seu percurso, ele vive aventuras surpreendentes. Anos mais tarde, no dia do casamento de seu filho, William, ele conta alguns dos episódios fantásticos que viveu, fascinando a todos. Mas, William acredita que o pai está mentindo e resolve investigar a veracidade das histórias contadas por ele.
Encontros e Desencontros (2003), Sofia Coppola
Bob Harris é um ator em decadência que está em Tóquio para filmar um comercial publicitário. No hotel, ele conhece Charlotte, uma jovem filósofa que está na cidade acompanhando o marido, fotógrafo de uma banda de rock. Sentindo-se solitários e entediados em uma cidade desconhecida, Bob e Charlotte decidem passear por Tóquio juntos. Ao longo dos dias, eles compartilham suas inseguranças e frustrações.
Gladiador (2000), Ridley Scott
No final do reinado de Marco Aurélio, ele diz que irá deixar o trono para o general romano Maximus. Isso desperta a ira de Commodus, filho do imperador, que mata o próprio pai e ordena a morte do general. Após conseguir fugir, Maximus se esconde sob a identidade de um escravo e gladiador. Dia após dia, ele triunfa nas lutas da arena e ganha a confiança do povo, sabendo que o apoio popular será fundamental quando ele tiver a chance de se vingar de Commodus.
O Show de Truman — O Show da Vida (1998), Peter Weir
Truman Burbank é um pacato vendedor de seguros que leva uma vida simples ao lado de sua esposa, Meryl. Mas, algumas atitudes das pessoas ao seu redor estão fazendo com que ele desconfie de seus vizinhos, amigos e até de Meryl. Após conhecer a misteriosa Lauren, Truman acaba descobrindo que, desde o seu nascimento, toda a sua vida foi monitorada por câmeras e transmitida como um reality show em rede nacional.
Forrest Gump — O Contador de Histórias (1994), Robert Zemeckis
Mesmo com o QI baixo, Forrest Gump nunca se sentiu desfavorecido. Por obra do acaso, ele participou de alguns dos mais importantes eventos da história dos Estados Unidos. Forrest ensinou Elvis Presley a dançar, serviu com honra no Vietnã, foi estrela de um time de futebol americano, conheceu Richard Nixon e percorreu vários estados a pé. Apesar de todas as suas experiências, ele não consegue esquecer Jenny, seu amor de infância.
Clube dos Cinco (1985), John Hughes
No Colégio Shermer, cinco alunos que cometeram pequenos delitos são colocados em detenção. Apesar de frequentarem a mesma escola, eles pertencem a classes sociais diferentes e não são amigos. Confinados por nove horas, os estudantes devem escrever uma redação sobre o que pensam de si mesmos. Com o passar do tempo, eles começam a se abrir uns com os outros e compartilham seus maiores segredos.
Gandhi (1982), Richard Attenborough
Após ser expulso da 1ª classe de um trem, o advogado indiano Mohandas Gandhi decide lutar contra o domínio britânico em seu país. Dedicado ao conceito de resistência não-violenta, ele é rejeitado pelas autoridades inglesas, mas atrai a atenção de todo o mundo ao se colocar como um líder espiritual de hindus e muçulmanos. Por meio de suas manifestações, Gandhi leva a Índia a conquistar a independência.
Grease — Nos Tempos da Brilhantina (1978), Randal Kleiser
No verão de 1958, Danny Zuco conhece Sandy, uma doce australiana. Os dois aproveitam os dias de férias na Califórnia e se apaixonam. No início do ano escolar, Danny é surpreendido pela chegada de Sandy, que se mudou para os EUA com a família e está estudando no mesmo colégio. Enquanto ela fica feliz por reencontrar seu amor de verão, Danny, que lidera a gangue dos T-Birds, age com indiferença.
O Poderoso Chefão (1972), Francis Ford Coppola
Nos anos 1950, Don Vito Corleone é o chefe de uma das famílias de mafiosos mais influentes em Nova York. Virgil Sollozzo, um gângster, anuncia a Don Vito que pretende estabelecer um grande esquema de vendas de narcóticos na cidade, mas só fará isso com a permissão da família Corleone. Vito se nega a apoiá-lo e acaba sendo vítima de um atentado. Enquanto se recupera, ele pede que o filho mais velho, Sonny, assuma os negócios em seu lugar.
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Projeto de nova lei de segurança nacional da China em Hong Kong aumenta tensão global e derruba bolsas pelo mundo
A tensão entre China e Estados Unidos gera um novo pregão de perdas nos principais mercados globais de ações. O estopim dessa vez foi o desejo, expressado pelo governo chinês, de impor uma nova lei de segurança nacional em Hong Kong, o que que daria ao Partido Comunista chinês mais controle sobre a cidade semiautônoma.
Ontem, um porta-voz do Legislativo chinês informou que parlamentares vão deliberar sobre um projeto de resolução para reforçar mecanismos de segurança com o objetivo de “interromper atividades subversivas e a interferência estrangeira” em Hong Kong. O Congresso Nacional do Povo, que iniciou sua reunião anual nesta sexta, deve aprovar a resolução na próxima semana.
Há menos de um ano, Hong Kong foi palco de violentas manifestações populares, motivadas por um polêmico projeto de lei que permitiria a extradição de suspeitos de crimes para a China continental.
“A lei de segurança de Hong Kong na agenda do Congresso Nacional do Povo, em Pequim, causa insegurança nos mercados à medida que crescem os riscos de conflito entre Estados Unidos e China e novos protestos em Hong Kong ”, avaliaram, em relatório, analistas do Mizuho Bank.
É essa tensão que derrubou os mercados na Ásia. O Hang Seng Index, de Hong Kong, despencou 5,56%, na pior sessão para o índice desde julho de 2015. O índice Sanghai SE fechou com queda de 1,89%. Já em Tóquio, o Nikkei 225 registrou variação negativa de 0,80%.
A decisão da China em relação a Hong Kong ocorre no momento de escalada das tensões entre China e Estados Unidos, com troca de acusações sobre a extensão e origem da pandemia causada pelo coronavírus. O presidente americano, Donald Trump, já mostrou intenção de retaliar a China no âmbito tributário. Além disso, o Senado dos Estados Unidos aprovou, na quarta-feira, uma lei que pode restringir a presença de empresas chinesas em Bolsas americanas.
Ontem, Trump afirmou que haverá uma “reação muito forte” de Washington se a China seguir adiante com seu plano para Hong Kong.
“Os riscos geopolíticos são significativos. É uma preocupação, uma fonte de fraqueza e correção para o mercado “, afirmou, à Bloomberg, David Riley, estrategista-chefe de investimentos da BlueBay Asset Management.
Vale destacar ainda que, na reunião legislativa que começou hoje, a China decidiu não fixar uma meta para seu Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, num reconhecimento dos desafios que enfrenta em meio a esforços para amortecer os impactos da covid-19, como é conhecida a doença provocada pelo coronavírus. É a primeira vez que o governo chinês não estabelece uma meta numérica de crescimento desde 1994.
O mau humor predomina em escala global. Os futuros americanos operam em baixa. O Dow Jones cai 0,55% e o S&P 500 recua 0,97%.
Na Europa, o pregão também é de perdas. O Euro Stoxx cai 0,82% e o DAX, de Frankfurt, recua 0,88%. A ação do HSBC, com uma significativa presença na Ásia, caem cerca de 5%.
O aumento dos conflitos entre as duas maiores economias do mundo ocorre no momento em que o mundo ainda lida com as perdas causadas pela pandemia do coronavírus, que já infectou mais de 5 milhões de pessoas em todo o mundo e causou 335 mil mortes.
(Com Agência Estado)
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