#Editora Panini
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Eu fico feliz em ter manga que eu amoooo completo e com a ed. francesa do vol. 14
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Mangá Dr. Slump: Panini anuncia box para novembro
Panini anuncia box de Dr. Slump para novembro e disponibiliza a pré-venda em seu site. Confira mais em GeekPop News #Dr.Slump #EditoraPanini
Como prometido em uma live feita no ano passado, a editora Panini vem para cumprir sua promessa. Assim, o box completo do mangá de Dr. Slump, entra em pré-venda, com data de lançamento para novembro desse ano. Se quiser reservar o seu, é melhor correr para o site oficial da Panini. Mangá de Dr. Slump Imagem: Divulgação Sinopse: Arale é uma robô criada pelo doutor Senbe Norimaki, a obra-prima…
#Akira Toriyama#anime#Arale#disney+#Dr. Slump Mangá#dragon ball#editora panini#Mangá#panini#sand land
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Resenha Solo Leveling de Chugong
Solo Leveling é uma web novel sul-coreana escrita por Chugong. Foi serializado na plataforma digital de quadrinhos e ficção de Kakao, uma plataforma de conteúdo coreano, a partir de 25 de julho de 2016, atualmente sendo traduzida e lançada em forma de livro físico no Brasil pela editora Panini, juntamente com sua adaptação de webtoon.
Sung Jin-Woo é um caçador rank E sem dinheiro, sem talento, sem nada. Um dia, ao entrar numa masmorra para ganhar o pão de cada dia, ele vê a morte iminente…Mas como dizem, é na crise que surgem oportunidades.
A história é bem envolvente, com um sistema de jogo - alô, fãs de game! - no qual apenas o Sung tem esse privilégio, enquanto os outros caçadores despertam com um rank e não podem evoluir, depois de o protagonista quase morrer e ganhar um sistema de jogo, ele é o único que evolui, ou seja, ele não tem limite de poder!
Eu já acompanhava o webtoon, desde 2018 - finalizada em 2022 - mas ainda não tinha lido a novel. Amei rever toda a trajetória do Sung, eu amo a evolução que ele tem, não só de como ele fica badass ao longo do caminho, como ele vai ficando mais confiante ao passar do tempo.
Enfim, deu para matar a saudade que eu tava do webtoon, e estou loucamente esperando o lançamento dos próximos volumes, eu consegui ler até o segundo, e acredito que bem recentemente o 3 e o 4 acabaram de serem lançados pela Panini, não vejo a hora de comprar!
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I am pleased to inform you that the manga My Happy Marriage will be translated into Portuguese and will be released in Brazil by Panini publishing house. I'm very happy with it! 🩷🥳
I really want to collect the manga and light novels of this beautiful story inspired by the tale of Cinderella. I hope that in the future and soon we will also have news about the launch of light novels in Brazil.
Tenho o prazer de informar que o mangá Meu Casamento Feliz será traduzido para o português e será lançado no Brasil pela Editora Panini. Estou muito feliz com isso! 🩷🥳
Quero muito colecionar os mangás e light novels dessa linda história inspirada no conto da Cinderela. Espero que no futuro e em breve também tenhamos novidades sobre o lançamento de light novels no Brasil.
#my happy marriage#miyo saimori#kiyoka kudou#meu casamento feliz#my happy marriage netflix#manga#light novel#watashi no shiawase na kekkon#miyo x kiyoka#cinderella
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HQ Batman.
Caverna Dos Loucos.
Editora Panini Comics.
Ano da obra 2015.
Numero 41.
Com 76 páginas.
Medidas 17 cm largura x 26 cm altura.
Item antigo em perfeito estado de conservação.
Ideal para colecionadores e apreciadores de boa leitura de Comics.
Artes e Antiguidades
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14 – V de Vingança Volume Único – 14/101
V de Vingança tem como cenário um “passado futurista”, uma realidade em que um partido totalitário assumiu o poder, isso após a terceira grande guerra mundial como é dito na história.
Tudo começa com o fim do conflito político, com os campos de concentração sendo desativados e toda uma população inerte a tudo o que está acontecendo a sua volta. Nisso surge a figura misteriosa de V, um mascarado que pretende derrubar o estado através do caos, acabando com os braços do governo um a um.
Outra figura importante para o roteiro é Evey, uma menina órfã que perdeu os pais durante a guerra. Ela é tratada por V como uma espécie de discípula, ao qual ele transmite todo o seu conhecimento, seja esse na forma de estratégias e planos bolados para acabar com o regime totalitário ou apresentando para ela fragmentos da cultura que foi perdida por causa da guerra e de toda a degradação da sociedade.
A história é dividida em três tomos, sendo eles: A Europa depois do reino; Este vil cabaré e A terra do faça o que quiser. A edição em português foi publicada pela editora Panini, contando com 308 páginas coloridas.
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homucunlus: manga,16 volumes
Apenas um homem que vive entre dois “mundos” ou muito mais que isso? Sabe aquela leitura que deixamos passar por não conhecer nada sobre? Essa é a história de Homunculus
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Partindo do princípio de que um estranho, de má reputação, peça-lhe para fazer um buraco no crânio de 700 mil ienes, você aceitaria? Quase certeza que não, mas não são todos na frente de tal pedido que podem se dar ao luxo de recusar, como por exemplo Susumu Nakoshi. Vivendo dentro de um carro, Nakoshi não pode dizer não a uma proposta tão tentadora como essa, agora que sua existência parece ter parado em um beco sem saída: ele está localizado no exato meio termo entre a vida normal das pessoas chamadas de “respeitáveis” e da vida dos sem-teto. Ele então decide aceitar a proposta do estranho Manabu Ito, ou seja, a “perfuração”, ou a “trepanação”: um pequeno buraco de três milímetros no crânio que causa dezenas de efeitos mentais diferentes, e no final se mostra ser uma experiência que decide ir longe demais para obter o sexto sentido humano… Nakoshi terá que passar seus próximos dias como uma cobaia de Manabu, e tentar superar todas as estranhas sensações que sua mente passa a ter.
Mas qual o porquê de tudo isto? O que Nakoshi fez para chegar naquele estado? O que Manabu tem em mente? Muitas dúvidas, poucas respostas e milhares de analogias
CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS
Lançado no Japão de 2003 até 2011 na revista Big Comic Spirits (mesma casa de 20th Century Boys, OyasumiPunpun e I Am a Hero) e publicado no Brasil pela Editora Panini de 2008 a 2014, somando 15 volumes. Homunculus tem como autor Hideo Yamamoto, conhecido pelo seu excêntrico mangá Ichi the Killer, bem famoso graças ao “gore” de seu live-action. Em nosso país o título acabou tendo uma “novela”, sendo ameaçada pelo cancelamento graças a baixa quantidade de vendas e demorando quase dois anos e meio para o lançamento de seu último volume.
Muitas partes podem ser interpretadas de maneiras diferentes. Eu posso achar uma coisa e você outra totalmente oposta. Esse é um dos motivos que faz ser uma obra tão interessante, diferente e imprevisível. Homunculus não é um mangá de ação, e que isso fique claro. Ao menos não ação no sentido de porradaria. É uma trama psicológica que brinca com o seu entendimento jogando explicações em um volume e desconstruindo-as em outro, como se te desse um tapa na cara e perguntasse “como você conseguiu acreditar nisso?”.
O objetivo da obra é criticar o povo japonês. Sim, toda a série parece direcionada para esse povo e a sua forma de viver. Que eles são cheios de “perfeccionismo”, todos nós sabemos. Porém, tal forma de agir acaba fazendo com que de crianças a adultos existam comportamentos variados, coisas que se diferenciam de muitos países e culturas. Alguns desses comportamentos, extremamente nocivos. Uma coisa que demonstra essa crítica é que dificilmente conseguiremos nos identificar com as personagens, já que algumas são bem estilizados e outros bem “japoneses”. Mesmo assim, tudo que é apresentado na obra tem relação com o ser humano em geral: as mentiras que cria, a aparência perfeita que busca, a hipocrisia que tem e as mais diversas áreas onde o é imperfeito. Tanto no seu interior como no exterior.
Outro ponto de Yamamoto é como ele busca desenvolver os personagens. Esse trabalho é feito de uma maneira primorosa através, principalmente, de todo o perfil psicológico traçado sobre Nakoshi. Um instrumento de roteiro muito bem utilizado, mas que acaba fazendo com que os outros personagens sejam quase que “apagados”, induzindo quem acompanha a série a manter sua atenção apenas nele. É uma sensação diferente de qualquer outra leitura.
A história possui poucos personagens, sempre focando em Nakoshi e Manabu e seus traumas e é aí onde Homunculus brilha. Em cada volume se conhece um pouco mais sobre a vida e os sentimentos de Nakoshi, fazendo com que o leitor tenha ainda mais curiosidade e o motive a ler do começo ao fim. Um dos pontos mais intrigantes é o fato do autor fazer o leitor se perguntar o significado de vários acontecimentos, as vezes explicando, e, outras, deixando para que ele mesmo descubra de forma subjetiva (na maioria das vezes é assim). Um fator importante é o desenho de Hideo Yamamoto, bem estilizado, mas ainda assim, “realista” (em comparação com Ichi the Killer, seu traço muda muito). Cabe perfeitamente no tipo de narrativa que ele produz, principalmente com as suas jogadas de quadro e páginas duplas.
Quanto ao polêmico final, me pegou de surpresa. Até hoje não sei o que achar sobre os acontecimentos e desenvolvimentos finais. Confuso, absurdo, comovente e intrigante, reli mais de 4 vezes as últimas páginas. Não gostei e nem desgostei do final, mas ficou um gostinho de “quero mais”.
COMENTÁRIOS GERAIS
Homunculus é o tipo de mangá que se deve prestar 100% de atenção na leitura, ou até mesmo que releia algumas partes e, se possível, ler tudo de novo. Cheia de analogias, conversas densas e coisas que exigem o máximo da sua atenção. Você se sente recompensado após entender tudo. A obra tem um lado “psicológico” bem sombrio, utilizado pelos próprios personagens para desenvolvimento de roteiro e, é claro, pelo próprio autor em sua narrativa, mas tudo beirando o “doentio” em certas ocasiões. Pra você que adora a área da psicanálise, ou até mesmo trabalha e tem interesse em cursá-la, só posso dizer que é um título extremamente obrigatório.
Porém, ele acaba dividindo opiniões. Não apenas em um “bom ou ruim”, mas sim durante o entendimento de certos acontecimentos, algumas analogias e até mesmo o básico “gostei” e “não gostei” daquela cena. Esse é o forte da obra: a divergência de “olhares”, a diferença de “entendimentos” fazendo com que uma conversa dure um bom tempo. O mangá consegue fazer com que se tenha vontade de reler para se aprofundar cada vez mais. Suas referências, seus diálogos, suas páginas, tudo se completa de uma maneira única, que cada um tenha uma visão de certa parte da leitura. Você não vai encontrar nada parecido com Homunculus no nosso mercado.
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Pontos Positivos
Psicanálise muito bem aproveitada dentro da história;
Narrativa consistente que te puxa para dentro da leitura, cheia de analogias e simbolismos;
Autor não tem medo de mostrar coisas que você não quer ver, para o bem da história.
Pontos Negativos
Personagens não são tão carismáticos;
Final extremamente confuso;
Não é uma obra de fácil digestão. Não é o tipo de mangá que a maior parte das pessoas vai se interessar no primeiro volume.
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Panini: Mangás e HQs com Grandes Ofertas na Black Friday 2024
Aproveite a Black Friday da Panini para encontrar quadrinhos e mangás em ofertas! #blackfriday #mangás #hqs #panini
Se é Black Friday 2024, também temos que falar de quadrinhos, mangás e até mesmo Manhwa, afinal, Solo Levening foi um dos grandes sucessos deste ano. A Editora Panini está oferecendo descontos que variam entre coleções clássicas e edições recentes. Seja você fã de super-heróis, cultura asiática e até brasileira, chegou o momento para olhar novamente sua lista de desejos. Acesse o site deles para…
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Anime Completo: Meu Casamento Feliz (Watashi no Shiawase na Kekkon)
Conheça a cinderela de quimono, Miyo uma jovem especial, que adoro nesse anime. #anime #modootaku
Alerta de Spoiler e Lágrimas!! Assista Netflix Eu apenas vi o anime no Netflix, vou rever para matar a saudade e ler o mangá + novel pela editora Panini, acho que chega em Novembro esse ano. Eu soube do anime pela forma que todo os otakus a chamam de a Cinderela de Kimono, realmente esse nome combina com o anime começou no Summer/Verão de 2023, Miyo é a minha favorita no ano de 2023, eu vi o…
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🚨 A Editora Panini anunciou a publicação do mangá Gokurakugai, de Yuuto Sano.
Tao e Alma, dois solucionadores de problemas que trabalham no distrito da luz vermelha, assumem qualquer trabalho que exija uma solução. Mas secretamente, eles são assassinos que caçam calamidades.
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Veja mais detalhes em: https://www.mercadolivre.com.br/batman-renascimento-35-de-king-tom-editora-panini-brasil-ltda-capa-mole-em-portugus-2020/p/MLB19222894 http://dlvr.it/T49TWG
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Veja a lista dos livros finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti
A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou nesta terça-feira (21) a relação dos finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti, a mais importante premiação nacional do livro e referência no mercado editorial brasileiro. Das 4.245 obras inscritas, foram selecionadas cinco finalistas para cada uma das 21 categorias, que são distribuídas em quatro eixos: literatura, não ficção, produção editorial e inovação. “Agradeço o corpo de jurados pela dedicação e trabalho hercúleo. Todos os finalistas estão de parabéns e merecem nosso reconhecimento”, disse o curador do prêmio, Hubert Alquéres. Os vencedores – o que inclui o título de Livro do Ano - serão apresentados ao público na noite de 5 de dezembro, em um evento no Theatro Municipal de São Paulo. O vencedor do Livro do Ano receberá o prêmio de R$ 70 mil e passagens e estadia para participar da Feira do Livro de Frankfurt de 2024, na Alemanha, um dos eventos literários mais importantes do mundo. “O Prêmio Jabuti é uma celebração à bibliodiversidade e também representa todo esse movimento que fazemos para garantir a cultura em nosso país. Estamos muito animados com a proximidade da grande festa do livro”, afirmou a presidente da CBL, Sevani Matos. Uma novidade da edição deste ano é a categoria Escritor Estreante, para autores que tenham publicado sua primeira obra em língua portuguesa no Brasil em 2022. O livro deve ser de romance de entretenimento ou romance literário. Em 2022, o Livro do Ano foi Também Guardamos Pedras Aqui, de Luiza Romão, da editora Nós. Polêmica No último dia 10 de novembro, dia seguinte à divulgação da lista de semifinalistas, a organização do prêmio excluiu o livro Frankenstein, que figurava na categoria Ilustração. A obra tinha sido integralmente ilustrada por software de inteligência artificial (IA). “As regras da premiação estabelecem que casos não previstos no regulamento sejam deliberados pela curadoria, e a avaliação de obras que utilizam IA em sua produção não estava contemplada nessas regras”, justificou a CBL à época. Por que Jabuti? A explicação para o nome Jabuti tem a ver com um esforço para valorização da cultura popular brasileira. Daí, a escolha de um animal da fauna nacional e que deu nome também a um personagem da literatura infantil de Monteiro Lobato. Confira abaixo a lista de finalistas, que também está disponível no site da organização do prêmio. Eixo: Literatura Conto As pessoas costumam não notar quando estamos mortos | Autor(a): Malu Ferreira Alves | Editora(s): 7Letras Educação Natural: textos póstumos e inéditos | Autor(a): João Gilberto Noll | Editora(s): Record Guia anônima | Autor(a): Junia Zaidan | Editora(s): FiNA, Cousa Mulher feita e outros contos | Autor(a): Marilene Felinto | Editora(s): Fósforo Usufruto de demônios | Autor(a): Whisner Fraga Mamede | Editora(s): Ofícios Terrestres Edições Crônica As vozes da minha cabeça | Autor(a): S. Ganeff | Editora(s): Labrador Folias de aprendiz | Autor(a): Geraldo Carneiro | Editora(s): História Real Lembremos do futuro: crônicas do tempo da morte do tempo | Autor(a): Julián Fuks | Editora(s): Companhia das Letras Por quem as panelas batem | Autor(a): Antonio Prata | Editora(s): Companhia das Letras Vastidão | Autor(a): Cristiana Rodrigues | Editora(s): Vasta Histórias em Quadrinhos A batalha | Autor(a): Eloar Guazzelli, Fernanda Verissimo | Editora(s): Quadrinhos na Cia A Coisa | Autor(a): Orlandeli | Editora(s): Gambatte Franjinha: contato | Autor(a): Vitor Cafaggi | Editora(s): Panini Comics Mukanda Tiodora | Autor(a): Marcelo D'Salete | Editora(s): Veneta O fim da noite | Autor(a): Diox, Rafael Calça | Editora(s): Darkside Infantil A espera | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação Desligue e abra | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação Doçura | Autor(a): Anna Cunha, Emília Nuñez | Editora(s): Tibi Livros O menino, o pai e a pinha | Autor(a): Yuri de Francco, Ionit Zilberman | Editora(s): Ciranda na Escola Voar na imaginação | Autor(a): Celso Vicenzi | Editora(s): Arte Editora Juvenil A catalogadora de idosos | Autor(a): Pedro Tavares | Editora(s): Edições SM As coisas de que não me lembro, sou | Autor(a): Jacques Fux, Raquel Matsushita | Editora(s): Aletria Meu lugar no mundo | Autor(a): Walcyr Carrasco | Editora(s): Santillana Educação Natali e sua vontade idiota de agradar todo mundo | Autor(a): Thalita Rebouças | Editora(s): Rocco Óculos de cor: ver e não enxergar | Autor(a): Lilia Moritz Schwarcz, Suzane Lopes | Editora(s): Companhia das Letrinhas Poesia A água é uma máquina do tempo | Autor(a): Aline Motta | Editora(s): Círculo de poemas Alma corsária | Autor(a): Claudia Roquette-Pinto | Editora(s): Editora 34 Araras vermelhas | Autor(a): Cida Pedrosa | Editora(s): Companhia das Letras Engenheiro fantasma | Autor(a): Fabrício Corsaletti | Editora(s): Companhia das Letras Fim de verão | Autor(a): Paulo 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do humano: uma odisseia do autoconhecimento e da autorrealização em 12 lições | Autor(a): Dante Gallian | Editora(s): Record Humanamente Digital: inteligência artificial centrada no humano | Autor(a): Cassio Pantaleoni | Editora(s): Unità Educacional Identidades e Crise das Democracias | Autor(a): Bernardo Sorj | Editora(s): Fundação FHC O ponto a que chegamos: duzentos anos de atraso educacional e seu impacto nas políticas do presente | Autor(a): Antônio Gois | Editora(s): FGV Pontos fora da curva: por que algumas reformas educacionais no Brasil são mais efetivas do que outras e o que isso significa para o futuro da educação básica | Autor(a): Olavo Nogueira Filho | Editora(s): FGV Ciências Sociais Limites da democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro | Autor(a): Marcos Nobre | Editora(s): Todavia Linha vermelha: a guerra da Ucrânia e as relações internacionais do século XXI | Autor(a): Felipe Loureiro (Organizador) | Editora(s): Editora da Unicamp Movimento LGBTI+: uma breve 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Paulo Assis Chateaubriand (Masp) Mensagem | Capista: Flávia Castanheira | Editora(s): Todavia Moby Dick, ou A baleia | Capista: Rafael Nobre | Editora(s): Clássicos Zahar Ubuntu: eu sou porque nós somos | Capista: Bloco Gráfico | Editora(s): ImageMagica Um defeito de cor (Edição Especial) | Capista: Leticia Quintilhano | Editora(s): Record Ilustração A notável história do homem-listrado | Ilustrador(a): Fayga Ostrower | Editora(s): EDUFRN Minúscula | Ilustrador(a): Fran Matsumoto | Editora(s): Brinque-Book O dedão do pé do gigante | Ilustrador(a): Bruna Ximenes | Editora(s): Editora do Brasil O povo Kambeba e a gota d’água | Ilustrador(a): Cris Eich | Editora(s): Edebe Brasil Sou mais eu | Ilustrador(a): Rogério Coelho | Editora(s): DarkSide Projeto Gráfico Atos de revolta: outros imaginários sobre independência | Responsável: Sometimes Always | Editora(s): Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro Expresso 2222 | Responsável: Ana Oliveira, Paulo Chagas | Editora(s): Iyá Omin Judith Lauand: desvio concreto | Responsável: Paula Tinoco, Roderico Souza | Editora(s): Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) Middlemarch: um estudo da vida provinciana | Responsável: Flávia Castanheira, Igor Miranda | Editora(s): Pinard Tomie | Responsável: Felipe Carnevalli De Brot, Vitor Cesar Junior | Editora(s): Instituto Tomie Ohtake Tradução Édipo Rei ou Édipo em Tebas | Tradutor(a): Jaa Torrano | Editora(s): Ateliê Editorial, Editora Mnêma Finnegans Rivolta | Tradutor(a): Dirce Waltrick do Amarante (Organizadora) / Coletivo Finnegans | Editora(s): Iluminuras Inana | Tradutor(a): Adriano Scandolara, Guilherme Gontijo Flores | Editora(s): Sobinfluencia Edições Linhas fundamentais da filosofia do direito | Tradutor(a): Marcos Lutz Müller | Editora(s): Editora 34 Phantasus: poema-non-plus-ultra | Tradutor(a): Simone Homem de Mello | Editora(s): Perspectiva Eixo: Inovação Escritor(a) Estreante A tessitura da perda | Autor(a): Cristianne Lameirinha | Editora(s): Quelônio 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Naruto invade Iguatemi Alphaville com o Panini Day: Evento imperdível para fãs!
Você sabia que o nosso querido Naruto Uzumaki está comemorando mais um aniversário? E para celebrar essa data especial, a Panini está organizando o Panini Day com uma programação incrível! Confira! #naruto #paniniday
Preparem-se, fãs de Naruto! A Editora Panini e o Shopping Iguatemi Alphaville anunciam uma edição especial do Panini Day, que promete ser uma verdadeira festa para os seguidores do ninja mais querido do mundo. Além disso, o evento, que acontecerá entre os dias 11 e 13 de outubro, celebra o aniversário de Naruto Uzumaki. Com uma programação recheada de atrações temáticas, não faltarão momentos…
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Jujutsu Kaisen - Shonen fora dos padrões
Bem-vindo ao Entre Nuvens, o lugar ideal para fãs de mangá e anime!
A página se trata de um Blog pessoal, voltado para opiniões e resenhas sobre mangás e animes como forma de entretenimento e divulgação de conteúdo.
Pois bem, primeiramente gostaria de falar que esse blog não possui nenhum fim lucrativo, sendo voltado totalmente para a área educacional, fazendo parte de um projeto escolar visando expandir o conhecimento de nossa cultura. Deixando claro que nenhuma das obras aqui citadas me pertencem.
Como primeira publicação da página, hoje irei falar um pouco sobre a obra "Jujutsu Kaisen" e pq considero um dos melhores mangás do momento.
Possui origem japonesa, criado por Gege Akutami (gênero desconhecido) e é serializado na Weekly Shōnen Jump desde 5 de março de 2018. Os capítulos individuais são compilados em volume tankōbon, e publicados pela Shueisha desde julho de 2018. A série é licenciada e publicada no Brasil pela editora Panini.
"Jujutsu Kaisen", um mangá criado e ilustrado por Akutami Gege, ainda em desenvolvimento, onde vemos a história de Itadori Yuuji, um estudante do ensino médio, que engole um objeto amaldiçoado de classe especial, o dedo de Ryomen Sukuna, e fica possuído pelo mesmo. Yuuji é condenado à morte por exorcismo por feiticeiros de Jujutsu, mas antes que isso aconteça, ele é encarregado de encontrar e consumir os dedos restantes de Sukuna, para que o mesmo deixe de existir.
Parece mais uma história comum dentre as centenas de shonens existentes pelo mundo aonde vemos o protagonista ganhando mais um "poderzinho" e se tornando o mais forte.
Apesar da ideia inicial parecer repetitiva e já vista em outras obras (como por exemplo Naruto, no qual o protagonista ganha um aumento considerável em sua fonte de energia conhecida como "chakra" por causa do selamento da Raposa de Nove Caudas em seu corpo), mas quando nos aprofundamos no conteúdo, é possível notar que Jujutsu não se trata de um mangá "comum" e significa muito mais que apenas um shonen.
Como primeiro ponto que, na minha visão, é algo positivo e interessante de se analisar, é que a obra possui uma história complexa, com um sistema de poder relativamente confuso, chamado de Energia Amaldiçoada. Isso é algo legal pois requer a atenção do leitor, caso contrário, poderá ficar "perdido" no meio de tanta informção. Quase todos os humanos no Japão possuem essa energia, porém, nem todos são capazes de controlar. Como inimigos principais, temos as Maldições, espíritos malignos que são gerados através do ressentimento, raiva, ódio e tristeza dos humanos, e esse, é outro ponto interessante de se discutir, afinal, os responsáveis pela maioria do caos e sofrimento gerado pelas maldições são ninguém menos que a própria humaninade, e isso ao decorrer da história, mostra que todas as ações possuem consequências, não importa se você é o protagonista, figurante, antagonista ou qualquer outra personagem na obra.
Pessoalmente falando, essas coisas tornam a leitura muito mais interessante, você se sente atraído pela história e quer saber mais, pois acaba sendo algo sem graça e repetitivo quando o personagem principal é "o escolhido" e pode fazer qualquer coisa pois nunca terá consequências pelos seus atos (o famoso 'poder do protagonismo").
Outra coisa muito legal é que você percebe que o mundo não gira em torno do protagonista. Se o mesmo deixasse de existir, o mundo não iria parar só por causa disso, Yuuji Itadori é só mais alguém no mundo que acabou cruzando com feiticeiros e maldições.
Indo mais afundo, você acaba sentindo o peso de cada ação e compreendendo a dor de certos personagens. Akutami foge dos clichês comuns em animes e mangás, cada morte é definitiva, não existe "voltar atrás" e aqui entra outro detalhe importante, o valor de uma vida e igualmente, o valor da morte.
Um exemplo disso é o famoso Arco de Shibuya, onde temos um total de 15 personagens importantes mortos. Você não pode se apegar a algum deles, pois seu destino é incerto. Aqui podemos notar algo importante: a força.
A força em Jujutsu Kaisen significa mais do que uma simples habilidade de luta bruta, aqui a força é também "um meio para um fim". Pode-se dizer que força e controle são "iguais"; Ser forte, significa que você é mais do que as outras pessoas, e se você é mais que elas, você pode impor sua vontade sobre elas ou seguir a sua própria vontade.
Um exemplo disso é quando o próprio protagonista, Yuuji Itadori, diz que não foi possível salvar ninguém pois não tinha força o suficiente para isso. Em outras palavras, por não ter força o bastante, sua escolha foi tirada por inimigos mais fortes que ele, o que lhe custou a vida não só de seus amigos, mas de metade de Shibuya.
CURIOSIDADE - Shibuya situa-se ao lado de Shinjuku, outra região especial famosa na Metrópole de Tóquio, e também ao lado de Shinagawa. Em 1 de janeiro de 2018, Shibuya tinha uma população de 224 680 habitantes divididos em 136 259 famílias e uma densidade populacional de 14 679,09 pessoas por km2.
Nesse mundo, todos os personagens mostrados na obra querem força para alcançar e cumprir seus objetivos. A "força" é o que eles assumem que os dará o poder de escolher e decidir as coisas e isso significa que, se forem fortes o suficiente, não terão que suportar o desamparo forçado. O mangá mostra para nós, leitores, que a busca pela força individual não é somente egoísmo, mas pode ser uma das formas de lidar com a vida.
No Arco de Shibuya, podemos ver o peso de cada ação tomada desde o início da série, cada passo teve suas consequências, o que resultou em um completo caos onde notamos mais uma vez a quebra dos clichês de outras obras, aqui, o protagonista perde, se quebra por dentro e é obrigado a superar e repensar seus valores.
Morrer para vencer e arriscar a vida para vencer são coisas completamente diferentes. Não importa quantos aliados você tenha ao seu redor, quando morrer, você estará sozinho. Uma cicatriz no rosto é um símbolo de honra.
Além dessas coisas, o traço de Akutami é incrível. Uma obra não deve ser julgada apenas por aparência, porém, além de uma história bem "amarrada" podemos ver tudo ilustrado com painéis detalhados.
Nem tudo no mundo são flores e Jujutsu Kaisen não é diferente. A obra embora possa agradar muita gente, não está livre de erros, porém isso vai de cada um, afinal, gosto é algo pessoal. Algo que talvez não agrade muito as pessoas, na minha opinião, é que alguns personagens não possuem um background muito bem elaborado ou não são muito aproveitados.
Embora o tema central da obra seja basicamente a morte, temos inúmeros momentos de comédia para aliviar a tensão contida em cada abate. Comédia é algo, muitas vezes, delicado e difícil de se trabalhar em uma história, pois, não pode ser extremamente exagerada e explicita (tirando completamente o peso das coisas), como também não pode ser em momentos inapropriados. A comédia aqui é algo bem trabalhado: não é excessiva e também possui o tempo certo.
Jujutsu Kaisen é uma obra que você terá momentos para rir, momentos de aflição, tristeza e até mesmo reflexão.
Note o seguinte:
Força, além do físico, é algo que dá e tira o poder de escolha das pessoas.
De certa forma isso é parcialmente verdade na vida real, afinal, os "fortes" possuem um maior poder de escolha sobre os "fracos", porém, nada o impede de buscar ser forte e ter a liberdade para decidir as coisas. Existem obstáculos, lógico, mas nada que o possa o impedir de fato.
Troque, por exemplo, "força" por "dinheiro" e então teremos um cenário onde ricos possuem um direito de escolha maior que pessoas de classes mais baixas, porém, nada impede que você busque se fortalecer para poder seguir sua própria vontade.
Podemos ver outro questionamento importante por volta dos capítulos 65 a 73 do mangá.
No Arco do Inventário Oculto, Suguru Geto questiona Satoru Gojo após o mesmo dizer que seu ideal é algo impossível de acontecer:
"Você é Satoru Gojo por ser o mais forte? ou é o mais forte por ser Satoru Gojo? Você diz que para mim é impossível algo que seria fácil para você. Se eu me tornasse você neste exato momento, meus ideais mudariam? Se quiser me matar, faça isso aqui e agora, a decisão é sua, e igualmente, eu decidi a forma como quero viver."
Você é quem você é, por causa de sua força? Ou você é o mais forte por ser quem você é?
Se levarmos isso em conta, então Satoru afirma que exterminar os humanos que não controlam energia amaldiçoada é algo impossível pois não possui força o suficiente para isso? Ou é algo impossível para a sua pessoa por causa de seus ideais e valores éticos e morais?
Enfim, essa é só uma reflexão presente na história que pode ser bem aprofundada.
Jujutsu Kaisen, dentre todas as mensagens contidas na trama, uma delas se destaca:
Ninguém detém a verdade absoluta. Nem herói, nem vilão.
Alguns procuram matar o herói por puro egoísmo, mas outros são levados a essa decisão pelo raciocínio lógico, por ideais diferentes. Se ninguém está realmente certo, então ninguém também está errado. Cada personagem é guiado por sua própria ética.
O mangá atualmente se encontra na reta final, e algumas cenas merecem destaque. Abaixo selecionei alguns painéis coloridos que mostram detalhes incríveis da arte de Gege Akutami.
Uma obra com boas cenas de ação, traço bonito, humor moderado e no tempo certo, consequências e uma grande mensagem por trás. Isso, é Jujutsu Kaisen, e embora ainda esteja em desenvolvimento, vale a pena dar uma chance para essa obra.
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Gibis do Chico Bento.
Editora Panini Comics.
Maurício de Souza Produções.
Ano de 2014.
Números 86 e 89.
Com 65 páginas, cada.
Medidas 13 cm largura x 18 cm altura, cada.
Itens antigos, em bom estado de conservação.
Ideal para colecionadores e apreciadores de boa leitura de HQ.
Artes e Antiguidades
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07 – Spy x Family 06 – 07/94
No sexto volume de Spy x Family acompanhamos Loid Forger (A.K.A. Agente Twilight) em sua mais nova missão, está que será realizada em conjunto com a agente Nightfall, na qual ambos têm que recuperar uma pintura chamada de “Dama ao Sol” que está em posse de Cavi Campbell. O meio mais fácil para isso é participarem do torneio anual de tênis do magnata visto que o prêmio para a equipe vencedora do torneio é um item da coleção particular do mesmo. Contudo, a missão não será tão fácil assim, pois esse torneio de tênis não é um torneio normal.
A segunda parte do volume acompanha Anya Forger em um dia de compras com sua amiga de escola Becky Blackbell e também, por assim dizer, o primeiro contato do agente Twilight com o senhor Donavan Desmond, o alvo da operação “Strix” e pai de Damian Desmond, colega de classe de Anya e seu rival???.
Na sexta edição de Spy x Family o autor trabalha mais a insegurança de alguns personagens, sendo eles a Yor que teme não estar desempenhando seu papel de esposa e mãe de Anya de forma satisfatória e Damian que busca a todo custo a aprovação de seu pai, temendo nunca ser bom o suficiente como seu irmão mais velho e por consequência acabar decepcionando ambos.
Esta edição foi lançada pela editora Panini Brasil em agosto de 2022 contando com 200 páginas preto e branco.
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