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blogpopular · 11 days ago
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Toyota Supra: O Ícone dos Carros Esportivos
O Toyota Supra é um dos carros esportivos mais icônicos do mundo, conhecido por seu desempenho impressionante, design marcante e presença cultural inigualável. Desde o seu lançamento, o modelo ganhou um lugar especial no coração de entusiastas de carros e na cultura pop. Este artigo explora a história, as especificações técnicas, o impacto cultural e o futuro do Toyota Supra. A História do Toyota…
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tradmais · 17 days ago
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Você já se perguntou quais são as 21 mel... https://forexlucro.com/as-21-principais-criptomoedas-que-explodirao-em-2025?feed_id=20571&_unique_id=675382f8b89d7
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larissamustang2024 · 2 months ago
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Toyota Supra: conheça a história do carro esportivo japonês
Do típico cupê esportivo nipônico ao Toyota com alma de BMW: confira a trajetória do Supra.
Quem era fã da série de jogos de corrida Gran Turismo certamente vai se lembrar do Toyota Supra de 4ª geração. Modelo que, nos anos 1990, era um dos carros japoneses mais potentes em produção.
Pois a história do Toyota Supra começa bem antes disso, em 1979. Conhecido no Japão como Celica XX e no restante do mundo como Celica Supra, o cupê esportivo surgiu basicamente como uma variação com motores de seis cilindros do modelo Celica. O mais potente deles era um bloco 2.6, que desenvolvia 140 cv.
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O Supra também nasceu grande, com 4,61 m de comprimento, 1,65 m de largura, 1,29 m de altura e 2,63 m de entre-eixos, pesando em torno de 1.270 kg.
A segunda geração, conhecida como A60, foi lançada em 1981. Embora ainda parte da família Celica, trazia uma carroceria completamente nova e com frente em forma de cunha e com faróis escamoteáveis. No típico estilo dos esportivos dos anos 1980.
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 E ficava ainda maior. Apesar do entre-eixos de 2,61 m, trazia uma carroceria com 4,66 m de comprimento.
Nessa geração, o motor mais potente era um 2.8 de seis cilindros em linha, que desenvolvia 180 cv em sua calibração para o mercado europeu.
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A 3ª geração do Toyota Supra estreou em 1986. Conhecida pelo código A70, pela primeira vez rompia os laços com o Celica, se tornando um cupê independente. 
Isso aconteceu por conta da decisão da Toyota de passar o Celica para uma plataforma com tração dianteira, enquanto o Supra iria manter a tração nas rodas traseiras.
Nesse aspecto, o Supra teve o entre-eixos encurtado para 2,59 m e o comprimento ficou em 4,62 m. Apesar do tamanho mais compacto, se destacava por ter boa parte da sua gama de motores acima da marca dos 200 cv, sendo o mais potente deles o 2.5 de 280 cv usado já no fim do ciclo desta geração.
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Em 1993, a terceira geração do modelo saiu de cena para a entrada da geração A80. Toda nova e com uma carroceria de linhas arredondadas, tinha como opção mais potente o motor Toyota 2JZ 3.0 turbo, capaz de atingir até 330 cv.
O Toyota Supra A80 foi encurtado para 4,51 m de comprimento e tinha apenas 2,55 m de entre-eixos. Porém, a largura cresceu e passou para 1,81 m.
As mudanças nas regras de emissões levaram ao fim das vendas do modelo no mercado americano em 1998. Em 2002, foi a vez de a Toyota encerrar definitivamente a produção desse Supra.
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Depois de um hiato de quase duas décadas, a Toyota revelou em 2019 uma nova geração do Supra. O novo modelo foi desenvolvido em parceria com a BMW e compartilhava o projeto básico com o Z4 da marca alemã.
Ambos os modelos são produzidos na Áustria pela Magna Steyr e compartilham os mesmos motores de quatro e seis cilindros, também desenvolvidos pela BMW.
Com 4,38 m de comprimento e entre-eixos de 2,47 m, o cupê esportivo tem como versão mais potente a GR Supra A91 Edition, que traz um motor 3.0 de seis cilindros e 387 cv.
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umatleta-blog · 9 months ago
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Lançamentos de supertênis: Olympikus e Mizuno inovam e trazem toda inovação para corredores de alta performance
O mercado dos corredores está em crescimento constante e as marcas experientes estão atentas em proporcionar a melhor experiência durante o treino ou provas. E a novidade agora é que a Família Corre, linha de calçados para alta performance na corrida da Olympikus, acaba de ganhar um novo integrante – o primeiro supertênis feito no Brasil – Corre Supra. O modelo é um excelente custo-benefício no…
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darilto-blog · 11 months ago
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5 Melhores Rações para Coelhos de 2024
Descubra as Melhores Rações para Coelhos e Garanta a Saúde do seu Pet!
Ter um coelho em casa é uma experiência maravilhosa, mas a escolha da ração certa desempenha um papel crucial na manutenção da saúde e felicidade do seu amiguinho. Neste vídeo, apresentamos as top 5 melhores rações para coelhos do mercado, destacando suas vantagens e especificações.
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fredborges98 · 1 year ago
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O que seria Einstein se não tivesse existido Max Planck?
O que seria Einstein se não tivesse existido William Campbell?
O que seria da teoria da relatividade se não fosse o fenômeno do eclipse?
Se a hipótese não admitir teste, não é ciência, é ficção científica .
Por: Fred Borges
O milagre da genialidade - A teoria da relatividade.
1905 á 1932- 27 anos pode ser o tempo que leva para ser entendido,compreendido, aceito, referenciado, conhecido, reconhecido, e ser considerado uma unanimidade no mundo científico.
15 anos foi o tempo necessário para comprovar a teoria da relatividade.
Um fato é certo: ou estamos em sincronia com o nosso tempo, ou estamos atrasados ou adiantados.
Estando atrasados ou adiantados estamos fora do "mercado".
O que nos leva a crer que realmente a unanimidade é estúpida, já que ela é guiada por parâmetros ou padrões que indicam, medem que estejamos no momento certo, com as pessoas certas, nos lugares certos, o que torna a combinação pessoas, tempo e espaço um " milagre" ou " genialidade".
O grande problema deste " milagre" ou desta " genialidade" é que muitas vezes pensamos em bloco, em tijolos, na justaposição sequencial lógica das idéias, como se elas tivessem que acompanhar uma lógica matemática indutiva e dedutiva, e o " milagre" ou " genialidade" não se encontra aí, ela se encontra ás vezes a ano-luz da terra e a terra não é o centro do universo, nem muito menos os homens, é algo acima, supra, meta linear, é uma equação " fora da curva" , fora de uma sequência, fora de uma pseudo harmonia, em forma ou som, ou imagem, que intuímos estar lá, mas que não podemos provar, e a prova é o " X" " Y" " Z" Milênio ou Alfa e as gerações que estão por vir, da grande questão; como o simples existir prova sua própria existência, como a imaginação supera a realidade, como a inovação supera a invenção, como uma abstração supera uma concretização, como o intangível supera o tangível, como dar bases reais baseados no acreditar solitário de um cientista que ousou desafiar o pai da física moderna e 200 anos de uma verdade equivocada: Isaac Newton e sua " maçã gravitacional"?
Muitas questões sem respostas? Preparem-se para a " montanha russa" gravitacional, desafiadora, divertida, invertida,ascendente, linear , simétrica e assimétrica, das curvas, do futuro das Cordas em brilhante teoria para o looping das idéias!
Talvez os sistemas educacionais estejam ou sempre estiveram equivocados.
Não tenha sido à toa que professores chamavam Einstein de imbecil e o classificassem como um aluno medíocre.
Nos ensinaram em bases da competição, competição de espaços,tempo, massa, energia e pessoas, nos ensinaram que a única forma de nos tornarmos relevantes é fazendo provas e tirando ótimas notas, uma avaliação que nos empodera, nos valida, nos faz conhecidos, reconhecidos, adquiramos significado, significância, representatividade, lógica física, matemática, científica,viabilidade comercial, estratégica que transforme realidades, e sejam,em paralelo um anátema dos parâmetros de poder pelo poder, do conquistar por conquistar,do manter o poder hegemônico, soberano, á frente do seu tempo, liderando transformações, determinando e separando,nunca superando a mesquinhez das relações entre líderes e liderados, líderes e seguidores, líderes e subordinados, soberania sobre autonomia, escravidão sobre liberdade, ricos sobre pobres e por fim, vencedores e vencidos, determinando o destino de culturas, populações, economias, sociedades, para o bem( supremacia) diante do mal( opressão), dizimando e provocando genocídios ao longo da história da civilização, para justificar-se,justificar, subjulgar de forma vertical "o mal" sob " o bem" dentro de um contexto histórico,cultural e social.
Talvez um dos poucos educadores que saíram do contexto da competição foi Maria Montessori refletida na sua frase:
"As pessoas educam para a competição e esse é o princípio de qualquer guerra.
Quando educarmos para cooperarmos e sermos solidários uns com os outros, nesse dia estaremos a educar para a paz.”
Albert Einstein só foi gênio e milagre por uma combinação de fatores relevantes ao seu tempo físico, histórico, espaço, e pessoas.
Sua genialidade ou milagre encontrou resposta e reverberou, foi entendida, compreendida, conhecida, reconhecida, validada e disseminada devido a abertura de um " buraco negro" que " sugou" , fez convergir idéias, pessoas no tempo, espaço e em ambiente cooperativo dado a guerra, diferente dos sistemas educacionais nos ensinavam e nos ensinam até hoje de competir, a qualquer preço, custo, por uma posição,"um lugar á sombra" para chamar de "seu", na verdade nada é nosso, tudo que fazemos, somos, existimos, é para posteridade para paz ou para guerra a depender de quem ou do que esteja no poder, numa reação atômica ou uma fissão nuclear,o lamento de Einstein,a participação ativa de Oppenheimer,a assinatura de Truman a ciência, a política, Hiroshima e Nagasaki estavam lá para comprovar.
"Cometi o maior erro da minha vida quando assinei a carta ao presidente Roosevelt recomendando que fossem construídas bombas".
Este " lugar à sombra" nos faz corromper e sermos " flexíveis" a sistemas corporativistas,em sindicatos, universidades, " sociedades" comunidades, governos,associações , conselhos, organizações de todos os setores da economia e da sociedade, do micro ao macro cosmos;"porta que se fecha é porta que não se abre" destilando ou disseminando a mediocridade das culturas com base em estamentos, classificadoras, rotuladoras, o que impede a quebra dos padrões de uma pretensa intelectualidade " para poucos" , casta, castrada,nata elitista, soberana, profana, pagã, logo marginalizante ou marginalizadora, opressora, dominadora, onde o academicismo sustenta " status quo","bolha intelectual", impossibilitando o progresso da ciência, da ciência " fora da curva", da genialidade, do milagre, das mudanças para a coletividade, sociedade, promovendo a democracia do saber pelo livre acesso, livres idéias, livre pensar, participação de homens que justificam sua existência pelo simples pensar e concretizar, do bastar dar asas a imaginação, a intuição, a sensibilidade, a emoção, a criação e a inovação pelo, para, com, ou por meio do conhecimento científico.
O prêmio Nobel foi recusado a ele em 1919, 1920 e 1921 e em 1922 foi-lhe concedido o prêmio, mas não pela Teoria da Relatividade. Isto demonstra a dificuldade do ser humano em aceitar ou acatar o novo como inovador, o complexo ou complicado como simples, o processo e a saga individual de um homem como um processo coletivo, talvez pelos muitos interesses escusos, nada científicos, que estejam camuflados por trás desta simplicidade, por sentimentos ou emoções tão primárias quanto a inveja, o ciúmes, o medo da perda do poder, a soberba, a arrogância e a prepotência.
Einstein recebeu o prêmio Nobel pelo " ano de milagres" ou pelos estudos dos Efeitos Fotoelétricos.
Talvez o Brasil nunca ganhe um prêmio Nobel, não por ter cientistas preparados, capacitados, competentes, mas por não fazer parte de um milagre, por uma pretensa ou presuposta " genialidade" que determina que você, cientista, deve estar no espaço certo, no tempo certo, com as pessoas certas, e o Brasil irremediavelmente não é, nunca foi e nunca será este lugar.
Bonita, simples e profunda,estas são as maiores qualidades das maiores e melhores teorias do infinito universo.
Bonita, simples e profunda, estas são a maiores qualidades das maiores e melhores pessoas cuja infinitude universal seja baseada na atemporalidade de sermos todos milagres, mas poucos manterem estas qualidades ao longo do espaço, tempo e relacionamentos com as pessoas.
E talvez, somente talvez, a genialidade de Einstein tenha sido se expressar de maneira humana suas necessidade e desejos por um mundo melhor, diante de uma guerra e pós guerra considerada a mais terrível e atroz de todos os tempos onde 20 milhões de pessoas haviam sido mortas e cuja esperança era olhar para as estrelas e imaginar o milagre de Deus, o milagre da vida!
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jaquimorenoortiz · 1 year ago
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HISTORIA DE TOYOTA SUPRA
Supra dio sus primeros como una marca japonesa llamada celicaXX y en algunos otros mercados la marca era llamada celica supra este se dio en el año 1978.
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El creador de Toyota supra fue Kazuhiko Nagata y el propósito de este carro fue demostrar que este podía ser mas rápido que un Porsche o un Ferrari y exponer el potencial que tiene este carro.
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El Toyota Supra de cuarta generación, el JZA80, compitió en el Campeonato de Turismos nipón, el JGTC, desde 1995 en la categoría reina GT500, y resultó ganador en 1997, 2001, 2002 y 2005. Y aunque inicialmente el coche corría con un motor 4 cilindros turbo de 2.1 litros, el 4T-GTE, a principio de la década de los 2000 se optó por el V-8 tipo 3UZ-FE de los Lexus SC430.
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El Supra A80 por el motor 2JZ-GTE, un 6 cilindros en línea biturbo de 3.0 litros y 330 CV que en Japón no superaba los 280 CV, al menos sobre el papel. Su velocidad máxima era de 250 km/h, autolimitada, y el 0 a 100 km/h lo cubría en 5 segundos.
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A nivel mecánico, el icono de Toyota está equipado con el famoso motor 2JZ-GTE de seis cilindros en línea y 3.0 litros biturbo. Desarrolla una potencia de 330 CV y un par motor de 440 Nm, según se indica en el propio vídeo.
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Toyota Celica Supra. 1979 En 1979, Toyota presentó una versión más potente y agresiva del Celica, el Celica Supra (MkI). El coche era más largo que el Celica que tomaba por base (batalla alargada), algo más ancho y sobre todo más potente. Su motor de 6 cilindros en línea y 2.6 litros entregaba la friolera de 110 CV. Éste iba asociado a un cambio manual de cinco marchas o un automático de cuatro.
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Toyota Celica Supra. 1982 Un modelo totalmente nuevo y anunciaba la llegada de un lenguaje estético marcado por los ángulos rectos tan en boga en los años 80. El coche era más grande que su predecesor, pero tenía una batalla más corta, lo que le permitía ganar en agilidad. Por su parte, el 6 cilindros recibió una culata de doble árbol de levas en cabeza y la potencia resultante alcanzó 145 CV.
Toyota Supra. 1986 Modelo con nombre propio en la gama, separado del Celica. Su 6 cilindros de 3.0 litros con culata de 4 válvulas por cilindro erogaba 200 CV. En 1983, el Supra de tercera generación (MkIII) contaría con una variante turbo que entrega 230 CV. Era una versión rápida, pero más burguesa que deportiva, lo que hacía del Supra un auténtico Gran Turismo apto para viajar rápido y lejos, con estilo y sin cansarse.
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Toyota Supra. 1993  La cuarta generación de Supra llegó con aspiraciones de superdeportivo. Viendo la sacudida a la industria premium alemana e italiana que dio Honda con el NSX en 1990, tanto en Asia como en Estados Unidos, en Toyota pensaron que ellos también querían una parte de ese pastel.
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El Supra MkIV estrenó un diseño compuesto por curvas, en plena era del biodesign, y caracterizado por un imponente alerón trasero. El coche era más pequeño, más bajo y más ancho que el MkIII. Su motor de 6 cilindros en línea desarrollaba 220 CV, mientras que la variante biturbo entregaba 330 CV. En su día, fue el Toyota más potente jamás fabricado. Con un 0 a 100 km/h en 5 segundos, incluso hoy en día sigue siendo considerado un coche rápido.
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elyiysus1499 · 1 year ago
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toyota supra.
1978
El Supra dio en realidad sus primeros pasos en el mercado japonés como Celica XX (Celica Supra en otros mercados) en 1978. Se trataba de una variante más larga, ancha y potente del Celica, con un afinado motor de seis cilindros y un porte más lujoso, perfecto para el floreciente mercado de los turismos en Norteamérica.
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¿Cuánto cuesta un Toyota Supra de 1998?
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$1,149,800 pesos
Nada más y nada menos que $149,800 dólares, cifra que convertida a pesos, no da un total de $3,107,705 pesos. El Supra de generación actual tiene un precio de $1,149,800 pesos, esto quiere decir que prácticamente con el precio del modelo de 1998 podrías comprar dos Supra actuales, totalmente nuevos.
Quien creo el toyota supra?
Kazuhiko Nagata
Este vehículo fue originalmente fabricado por Kazuhiko Nagata alrededor del año 2000, con el propósito de demostrar que podía ser más rápido que cualquier Porsche o Ferrari de la época y al mismo tiempo, exponer el gran potencial que posee este deportivo.
¿Por qué el Toyota Supra es tan famoso?
El Supra hizo su primera aparición en 1978 como una variante del Toyota Celica. Sin embargo, rápidamente se convirtió en un modelo independiente, conocido por su rendimiento superior y su capacidad para competircon otros deportivos de su epoca.
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gsq-social-media · 1 year ago
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Modelo de Contrato Social Media para ser alterado de acordo com o conteúdo desejado
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Direto ao assunto:
Este contrato foi retirado da internet, podendo ser alterado de acordo com que o usuário desejar.
Os campos em negrito devem ser alterados, contratante e contratado para que não haja erro na negociação.
Leia todos os campos cuidadosamente e revise-o antes de envia-lo para assinatura.
Se cliente contratante desejar um atendimento online, este contrato pode ser assinado virtualmente pelo site .gov.br onde o link de acesso se encontra no final da página.
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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - SOCIAL MEDIA
DEFINIÇÃO: Este contrato visa documentar a proposta de prestação de serviços apresentada pela CONTRATADA e aceita previamente pela CONTRATANTE, contendo todas as informações acerca da metodologia de trabalho, recursos necessários para a execução do serviço, bem como as descrições das condições de pagamento e prazos previamente definidos.
CONTRATADO: _______________________, CPF ou CNPJ: ______, Social Media/Designer/Publicitário/Jornalista.
CONTRATANTE: _______________________
CLÁUSULA PRIMEIRA: DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Este contrato tem como objetivo a prestação de serviços de gestão de redes sociais e será desenvolvido conforme os pontos explicados logo abaixo:
(a) O gerenciamento das redes sociais Facebook, Instagram, Linkedin, Youtube e Blog ____________ , fazendo a criação dos novos perfis, manutenção e organização das informações específicas de cada canal; interação com potenciais clientes/leitores, dando retornos pré-definidos pela CONTRATANTE a possíveis perguntas dos usuários da página;
(b) O acompanhamento do desempenho de cada campanha, assegurando a melhor cobertura dos públicos e/ou dos mercados objetivados, sendo de responsabilidade da CONTRATANTE o patrocínio dos posts e o pagamento do valor de mídia a ser utilizado;
(c) A criação de textos originais para posts com técnicas adequadas de SEO (Search Engine Optimization), de acordo com os temas pré-definidos pela CONTRATANTE e de acordo com o surgimento de novas demandas nos canais: Facebook, Instagram, Linkedin, Youtube e Blog ________________;
(d) A escolha de imagens de domínio público, quando não recebido material enviado pela CONTRATANTE, para uso nos posts dos canais: Facebook, Instagram, Linkedin e Blog. A criação das peças gráficas ficará sob responsabilidade da CONTRATANTE; e
(e) O monitoramento do engajamento do público e produção de relatórios simples, mensais, baseados nos resultados apresentados pelas próprias plataformas.
CLÁUSULA SEGUNDA: DAS CONDIÇÕES DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
Item I - Obrigações do CONTRATADO
Produzir conteúdo para as plataformas digitais supra mencionadas;
A CONTRATADA compromete-se a envidar todos os esforços no sentido de preservar a imagem da CONTRATANTE tomando os cuidados necessários em especial atenção às disposições expressas no Código de Defesa do Consumidor. Para tanto, somente tomará a iniciativa de publicar materiais em nome da CONTRATANTE com sua prévia e expressa autorização quanto ao teor e a forma da comunicação e a CONTRATANTE, por sua vez se compromete a fornecer elementos comprováveis sobre o(s) produto(s) e/ou serviço(s) a fim de que as criações textuais atendam os dispositivos do Código de Defesa do Consumidor e Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária.
Item II - Obrigações da CONTRATANTE
Quando necessário fornecimento ao CONTRATADO de todas as informações e elementos necessários ao início e ao desenvolvimento do projeto, em suporte digital, dentro de um período de tempo máximo de 72h para evitar atrasos ou interrupções dos prazos estabelecidos no cronograma;
Fornecer ao CONTRATADO, de acordo com a periodicidade necessária, todos os textos de atualização, ideias propostas e eventuais imagens a serem veiculados nos materiais on e offline com antecedência máxima de 72 horas de sua data de publicação solicitada;
Cumprir os prazos estipulados, neste contrato, para pagamentos e entrega de material;
A CONTRATANTE é livre para sugerir todo e qualquer conteúdo informativo de suas páginas, sendo ela integralmente responsável pelos efeitos provenientes destas informações, respondendo civil e criminalmente por atos contrários à lei, propaganda enganosa, atos obscenos e violação de direitos autorais.
Os tributos (impostos, taxas, emolumentos, contribuições fiscais e parafiscais) que sejam devidos em decorrência, direta ou indireta, deste contrato e de sua execução serão de exclusiva responsabilidade do contribuinte, assim definido na forma tributária, sem direito a reembolso. A CONTRATANTE, quando na fonte retentora, descontará e recolherá, nos prazos da Lei, os tributos a que esteja obrigada pela legislação vigente.
CLÁUSULA TERCEIRA: PRAZOS
O início da prestação do serviço será contado a partir do dia ___ / ____ / _____ e findará no dia ___ / ____ / _____.
O CONTRATADO deverá cumprir os prazos de publicações que serão de ___ postagens por dia em horário comercial de segunda-feira a sexta-feira totalizando ____ postagens semanais que poderão ser previamente agendadas.
CLÁUSULA QUARTA: VALORES E FORMAS DE PAGAMENTO:
Pelos serviços prestados, a CONTRATANTE pagará ao CONTRATADO o valor total de R$ _____ (______ Reais Líquidos) via depósito em conta bancária no 1º dia útil do mês. Conta para depósito: ___________________
O presente contrato poderá ser rescindido por extinção de qualquer das partes, decretação de concordata ou falência; decurso natural do prazo.
Em qualquer caso de rescisão contratual, não ocorrerá a devolução de qualquer valor pelo CONTRATADO. A CONTRATADA poderá extinguir o presente contrato, a qualquer tempo, mediante prévia notificação à CONTRATANTE sempre que, a seu critério, considerar caracterizado algum tipo de infração aos dispositivos constantes deste presente contrato.
O não pagamento do serviço prestado, até a data do vencimento, sujeitará à CONTRATANTE, imediata e independentemente de notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial:
OBS.: A CONTRATANTE deverá estar ciente de que o CONTRATADO somente realizará os itens desejados pelo mesmo, que constarem no contrato. Qualquer pedido adicional será cobrado separadamente do documento, mediante a prévia autorização da CONTRATANTE.
CLÁUSULA SEXTA: RESCISÃO DE CONTRATO
Em caso de rescisão por parte da CONTRATANTE, sem comprovação de infração por parte do CONTRATADO, o CONTRATADO deve ser avisado com aviso prévio de 30 dias e será cobrada multa de 10% (dez por cento) do valor do serviço contratado;
O presente Contrato poderá ser rescindido por extinção de qualquer das partes, decretação de concordata ou falência; decurso natural do prazo.
CLÁUSULA SÉTIMA: DISPOSIÇÕES GERAIS
Ficam assegurados ao CONTRATADO todos os direitos autorais relativos ao projeto, sem que à CONTRATANTE caiba qualquer direito neste sentido, mesmo em caso de rescisão do presente instrumento e com a total liberação do CONTRATADO publicar em seus meios de divulgação pessoal tais como Mídias Sociais, sites e Portfólio;
O CONTRATADO poderá transferir ou delegar as atribuições e responsabilidades que assume por força deste contrato a terceiros sob sua responsabilidade;
A CONTRATANTE fica isenta de toda e qualquer responsabilidade pelo não cumprimento pelo CONTRATADO de determinações administrativas e/ou legais relativas a execução do objeto do presente instrumento;
Os signatários do presente contrato asseguram e afirmam que são os representantes legais competentes para assumir em nome das partes as obrigações descritas neste contrato e representar de forma efetiva seus interesses.
As partes são contratantes totalmente independentes, sendo cada uma inteiramente responsável por seus atos, obrigações e conteúdo das informações prestadas, em toda e qualquer circunstância, visto que o presente instrumento não cria vínculo empregatício e nem de representação comercial entre elas, e nenhuma delas poderá declarar que possui qualquer autoridade para assumir ou criar qualquer obrigação, expressa ou implícita, em nome da outra, e nem representá-la sob nenhum pretexto e em nenhuma situação;
O não exercício por qualquer das partes de direitos ou faculdades que lhe assistam em decorrência do presente contrato, ou a tolerância com o atraso no cumprimento das obrigações da outra parte, não afetará aqueles direitos ou faculdades, os quais poderão ser exercidos a qualquer tempo, a exclusivo critério do interessado, não alterando as condições neste instrumento estipuladas;
A impossibilidade de prestação do serviço causada por incorreção em informação fornecida pela CONTRATANTE ou por omissão no provimento de informação essencial à prestação, não caracterizará descumprimento de obrigação contratual isentando-o de toda e qualquer responsabilidade, ao tempo em que configurará o não cumprimento de obrigação por parte da CONTRATANTE.
Fica eleito o foro da Cidade de _______________, _________, para decidir qualquer litígio decorrente do presente instrumento.
Aplicam-se ao presente contrato, naquilo que couber, as disposições da Lei 4680/65, dos Decretos nº 57.690/66, com as alterações introduzidas pelo 4563/02, da Lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais) , as Normas Padrão da Atividade Publicitária e do Código de Ética dos Profissionais de Propaganda.
Justo e acordado o presente instrumento de documentação, CONTRATANTE e CONTRATADA assinam o presente instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e forma perante as testemunhas abaixo.
___________________________ , ____ de ________________ de _________
xxxxx – Contratado
Xxxx – Contratante
xxxxx
Testemunha 01
CPF
xxxxx
Testemunha 02
CPF:
Link para Assinatura Digital do site Gov.br
Assinatura Eletrônica
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rodadecuia · 1 year ago
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actualidadmotor · 2 years ago
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Toyota fabrica 100 unidades del GR Supra GT4 ¿Sabes cómo lo ha celebrado?
Cuando Toyota anunció que volvería a lanzar al mercado modelos deportivos pocos la creyeron. En el pasado contó con una... http://dlvr.it/SnTkj2
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larissamustang2024 · 2 months ago
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Toyota Supra: conheça a história do carro esportivo japonês
Do típico cupê esportivo nipônico ao Toyota com alma de BMW: confira a trajetória do Supra.Quem era fã da série de jogos de corrida Gran Turismo certamente vai se lembrar do Toyota Supra de 4ª geração. Modelo que, nos anos 1990, era um dos carros japoneses mais potentes em produção.
Pois a história do Toyota Supra começa bem antes disso, em 1979. Conhecido no Japão como Celica XX e no restante do mundo como Celica Supra, o cupê esportivo surgiu basicamente como uma variação com motores de seis cilindros do modelo Celica. O mais potente deles era um bloco 2.6, que desenvolvia 140 cv.
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Toyota supra 1979.
O Supra também nasceu grande, com 4,61 m de comprimento, 1,65 m de largura, 1,29 m de altura e 2,63 m de entre-eixos, pesando em torno de 1.270 kg.A segunda geração, conhecida como A60, foi lançada em 1981.
Embora ainda parte da família Celica, trazia uma carroceria completamente nova e com frente em forma de cunha e com faróis escamoteáveis. No típico estilo dos esportivos dos anos 1980.
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Toyota supra 1980.
E ficava ainda maior. Apesar do entre-eixos de 2,61 m, trazia uma carroceria com 4,66 m de comprimento. Nessa geração, o motor mais potente era um 2.8 de seis cilindros em linha, que desenvolvia 180 cv em sua calibração para o mercado europeu.
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A 3ª geração do Toyota Supra estreou em 1986. Conhecida pelo código A70, pela primeira vez rompia os laços com o Celica, se tornando um cupê independente. 
Isso aconteceu por conta da decisão da Toyota de passar o Celica para uma plataforma com tração dianteira, enquanto o Supra iria manter a tração nas rodas traseiras.
Nesse aspecto, o Supra teve o entre-eixos encurtado para 2,59 m e o comprimento ficou em 4,62 m. Apesar do tamanho mais compacto, se destacava por ter boa parte da sua gama de motores acima da marca dos 200 cv, sendo o mais potente deles o 2.5 de 280 cv usado já no fim do ciclo desta geração.
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Supra 4-° geração 1998 2002
Em 1993, a terceira geração do modelo saiu de cena para a entrada da geração A80. Toda nova e com uma carroceria de linhas arredondadas, tinha como opção mais potente o motor Toyota 2JZ 3.0 turbo, capaz de atingir até 330 cv.
O Toyota Supra A80 foi encurtado para 4,51 m de comprimento e tinha apenas 2,55 m de entre-eixos. Porém, a largura cresceu e passou para 1,81 m.
As mudanças nas regras de emissões levaram ao fim das vendas do modelo no mercado americano em 1998. Em 2002, foi a vez de a Toyota encerrar definitivamente a produção desse Supra.
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Depois de um hiato de quase duas décadas, a Toyota revelou em 2019 uma nova geração do Supra. O novo modelo foi desenvolvido em parceria com a BMW e compartilhava o projeto básico com o Z4 da marca alemã.
Ambos os modelos são produzidos na Áustria pela Magna Steyr e compartilham os mesmos motores de quatro e seis cilindros, também desenvolvidos pela BMW.
Com 4,38 m de comprimento e entre-eixos de 2,47 m, o cupê esportivo tem como versão mais potente a GR Supra A91 Edition, que traz um motor 3.0 de seis cilindros e 387 cv.
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yepthree · 4 years ago
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Fútil ou útil? As diversas faces do Design de Interiores
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Fúti: Que ou o que não tem importância ou mérito; inútil, superficial.
Para alguns as palavras “fútil” e “decoração de interiores” andam lado a lado. Mas a verdade é que esse mercado cresceu 500% na última década segundo a Associação Brasileira de Design de Interiores.  
Decorar um ambiente vai muito além de sanar desejos consumistas ou tornar um ambiente harmônico. Um projeto de interiores bem pensado e planejado, pode trazer diversos benefícios para os moradores do lar.  
E essa missão fica nas mãos do designer de interiores, que é capacitado para projetar ambientes internos e tornar a vida do cliente mais fácil na hora da execução.  
O designer de interiores da loja de moveis planejados Italínea, Paulo Henrique Blank, explica que muitas vezes às pessoas não sabem o verdadeiro papel do profissional e não entendem que vai muito além de criar um desenho.
“O foco do profissional é projetar um espaço e traduzir todos os sentimentos, anseios e prazeres do cliente dentro de uma caixinha composta por 4 paredes. É saber traduzir cada palavra, gosto e mania em um projeto que faça sentido para ele”, complementa.  
Em 2020, o isolamento social, ocasionado devido a pandemia da Covid-19, levou as pessoas a olharem mais para dentro das suas casas. Segundo uma pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) houve um aumento de 23,61% no número de vendas online de móveis e itens de decoração nos meses de março e abril.
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Image: @curology via Unsplash
Decoração não é futilidade
Um bom exemplo disso é a aplicação da Psicologia das Cores dentro de casa. Apesar desse método apresentar discordâncias entre os especialistas da área, algumas descobertas mostraram que o conceito tem efeito no nosso comportamento.  
Áreas de atuação como o Marketing e Design utilizam a Psicologia das Cores para despertar os sentidos, emoções e nos ajudar na tomada de decisões na hora de consumir ou não um produto.  
O método desperta os mesmos sentimentos dentro de um espaço domiciliar. Um projeto planejado com cores que transmitam aos moradores sensações e sentimentos que eles estão buscando naquele espaço. Um exemplo é utilizar azul ou verde no quarto para uma noite tranquila de sono ou amarelo para transmitir alegria e energia no escritório.
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Image: @orlovamaria via Unsplash
Expressando o meu “eu”
Outro fator que justifica a procura desse serviço é a representatividade nos ambientes. Há milhares e milhares de anos, buscamos formas de representar aquilo que gostamos e quem somos. Seja com movimentos sociais, em ambientes corporativos, em propagandas publicitárias, a representatividade é muito necessária e importante.  
Com a decoração isso não seria diferente. O design de interiores busca dar voz e mostrar por meio de móveis, esculturas e objetos a riqueza cultural de um local ou povo. Aqui, a decoração é utilizada para expressar e comunicar esteticamente algo que é relevante para você.
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Image: @orlovamaria via Unsplash
Acessibilidade
O design de Interiores também busca criar projetos que são acessíveis para as pessoas com deficiência. Um ambiente que supra as necessidades de forma funcional, confortável e prático.  
“Projetar é criar soluções para otimizar o espaço e trazer qualidade de vida, muitas vezes de forma econômica e acessível para todos os tipos de pessoas e orçamentos”, finaliza Paulo Henrique.  
- Por Isadora da Gama
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jgmail · 4 years ago
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Friedrich Nietzsche y el problema del nihilismo
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Por Frédéric Cincinnatus
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
¿Qué es el nihilismo? Los diccionarios comunes definen al nihilismo como una doctrina según la cual no existe nada en absoluto, definición que es parcialmente válida ya que la raíz latina de la palabra nihil significa "nada", el vacío. Pero si ahondamos mucho más en la historia de esta palabra, notamos que este término se ha utilizado para designar realidades extremadamente diversas que varían según las épocas y los contextos culturales.
 Sin embargo, fue durante el siglo XIX que esta idea adquirió el significado que tiene hoy, pero su sentido se estiro tanto que llegó a designar casi cualquier cosa e incluso adquirió significados opuestos: el idealismo que caracterizó a las filosofías pos-kantianas era considerado como la mejor definición de nihilismo para algunos (al sostener la idea que el mundo era solamente una emanación del sujeto); para otros, el nihilismo era fruto del positivismo (debido a su obsesión de reducir lo superior a lo inferior y utilizar el método científico en todos los niveles de la realidad); el ateísmo que llevaba a la negación de Dios y de todos los valores que provenían de Él fue denominado como la verdadera cada del nihilismo; también el termino se usó para designar una tendencia psicológica ("una fatiga fatal de la vida" como la designa el psicólogo Paul Bourget), además de que designar a una doctrina revolucionaria que era cercana al anarquismo o que usaba el terrorismo para destruir el orden existente (el movimiento nihilista ruso), o incluso tendencias artísticas contemporáneas que intentan producir obras que rompan con la búsqueda tradicional de la Belleza. Sus campos de aplicación son, por tanto, variados: filosóficos, religiosos, políticos, artísticos... ¿Pero no invalida tal polisemia el uso mismo de la palabra?
 En realidad, esta pluralidad de significados da una apariencia de anarquía y enmascara una unidad original, ya que si este término es capaz de designar realidades tan diversas es porque quizás estas realidades tienen características comunes. En otras palabras, quizás sean sólo la expresión de una realidad más profunda a la cual el lenguaje trata de darle sentido, una realidad que todavía está demasiado oculta como para ser expresada realmente. Nietzsche desarrolló ampliamente este enfoque desde una perspectiva dinámica. Debemos abordar su definición del nihilismo: ¿Qué significa entonces el nihilismo? Es la degradación de los valores superiores. Pero carecemos de una respuesta adecuada porque no tenemos la pregunta correcta (1).
 ¿Cómo esta degradación de los valores superiores puede ser considerada el punto central en el que convergen tanto la “fatiga fatal de la vida” como el positivismo o incluso el terrorismo anarquista? ¿Y cómo entender tal definición?
 El nihilismo y la muerte de Dios
 El nihilismo está ligado, nos dice Nietzsche, a un acontecimiento cuyo conocimiento permanece oculto: la muerte de Dios. “No habéis oído de ese hombre loco que en la claridad de la mañana encendió una linterna, corrió al mercado y comenzó a gritar sin cesar: ¡Busco a Dios! ¡Busco a Dios! — Como estaban allí reunidos muchos de los que no creían en Dios, provoco una carcajada. ¿Qué, se ha perdido?, decía uno. ¿Se ha extraviado como un niño?, decía otro. ¿O está escondido? ¿Tiene miedo de nosotros? ¿Se ha embarcado? ¿Ha emigrado?  — así exclamaban y reían todos a la vez. El hombre loco salto en medio de ellos y los penetro con su mirada. ¿A dónde ha ido Dios?, exclamó, ¡yo os lo diré! ¡Nosotros lo hemos matado, vosotros y yo! ¡Todos nosotros somos sus asesinos! ¿Pero cómo hemos hecho esto? ¿Cómo hemos sido capaces de beber todo el mar? ¿Quién nos dio la esponja para borrar todo el horizonte? ¿Qué hemos hecho para poder desprender la tierra de su sol?  ¿Hacia dónde nos movemos ahora? ¿Hacia dónde nos movemos nosotros lejos de todos los soles? ¿No nos precipitamos permanentemente? ¿Y también no lo hacemos hacia atrás, hacia adelante, hacia todos los lados? ¿Existe aún un arriba y un abajo? ¿No erramos como a través de una nada infinita? ¿No sentimos el halito del espacio vacío? ¿No hace más frío? ¿No se hace continuamente más de noche y de noche? ¿No es necesario encender linternas por la mañana?” (2).
 ¿De qué se trata todo esto? ¿Nietzsche está aquí imaginando únicamente el proceso de desencanto producido por un mundo que esta de ahora en adelante vinculado al progreso de la ciencia y que termina con el nacimiento del ateísmo en las sociedades europeas secularizadas? Si es así, ¿por qué esta muerte es un evento tan terrible? ¿No necesitábamos acaso acabar con lo que la Ilustración consideraba que eran "supersticiones" para que la humanidad consiguiera alcanzar una mayor autonomía?
En realidad, esta muerte de Dios no es una simple declaración de ateísmo, sino el eco de un hecho universal y radical que afecta profundamente la relación del hombre con el mundo. La muerte de Dios no sólo debe entenderse aquí como la bancarrota del cristianismo; como el colapso de todos los dogmas asociados a él y del que surgió una ontología y una moral particular que habían gobernado a Occidente durante casi dos milenios. Antes que nada, la muerte de Dios significa que nuestro mundo sensible ya no puede entenderse a la luz de un mundo suprasensible (al que el cristianismo sólo ha añadido un cierto colorido, aunque decisivo) mediante el cual encontrábamos su justificación; los valores, las normas y los fines que había en él han perdido el derecho a regir la existencia humana... La muerte de Dios significa la pérdida del fundamento supremo de este mundo; esta causa última era la que justificaba no solo el hecho de que la realidad existe (que existe algo en lugar de la nada), sino también que la realidad es como es (si un Dios bueno y misericordioso lo desea, el mal puede parecer aceptable tanto más cuanto que posteriormente se otorgan recompensas por el sufrimiento experimentado...). En otras palabras, es el fundamento final sobre el que descansa el conocimiento de la realidad, y una vez que ya no existe es fundamento nuestra vida dentro de esa realidad se desmorona.
 Por tanto, el mundo parece carecer de sentido; el hombre descubre consternado, temeroso y tembloroso que el mundo en que vive es impío, inmoral, incluso podemos decir que es "inhumano". Todo lo que queda es el sentimiento de lo absurdo de nuestra existencia, que pronto se verá seguida por una gran desconfianza hacia este mundo sin Dios que se ha vuelto verdaderamente inhabitable. Porque con la muerte de Dios, al mismo tiempo desaparece la última estratagema que permitía al hombre protegerse contra las contradicciones del devenir y el dolor de la existencia, precisamente porque se recurría a un mundo fabuloso que negaba al mundo sensible (este mundo no es el mundo real sino un mundo lleno de apariencias). Así, todos los valores como lo Bueno, lo Bello, lo Verdadero, que encontraban en Dios su garante supremo (tanto el dios cristiano como el dios de los filósofos independientemente de las formas que haya asumido y cumplían semejante papel...), ya no pueden sostenerse.
¿Significa esto que era mejor que Dios se quedara o que sería cuestión volver atrás y no sufrir más los efectos de esta destrucción? En realidad, la muerte de Dios no significa la aparición del nihilismo, sino la conciencia de su presencia en el fundamento mismo de estos valores. Porque el nihilismo no es únicamente el resultado directo del desprecio de estos valores; sólo cuando se produce su erosión se revela por fin su presencia a plena luz del día. El nihilismo ya está presente en la construcción de un mundo supra-sensible. En efecto, la creación de un mundo suprasensible, que tiene su origen en las enseñanzas de Sócrates y luego en la construcción de la filosofía de Platón, es el momento en que se constituye la primera etapa de un trabajo que apunta a negar el mundo sensible para beneficiar a este otro mundo, más estable, más coherente, más seguro. Esta negación del mundo sensible que se realiza en el platonismo, que es el punto de partida de la metafísica occidental que en adelante preside nuestros destinos, opera por lo tanto como un doble de la realidad que al mismo tiempo constituye su negación. Ese es el verdadero sello, dice Nietzsche, de una cierta actitud ante la vida, ya en cierta medida decadente, cuyo signo es una voluntad de poder reactiva o en decadencia y que es incapaz de sostener este mundo caótico sometido a un incesante devenir, por lo que terminará por desarrollar una serie de estrategias destinadas a negar la vida misma para poder sostenerse mejor. El cristianismo, un "platonismo para el pueblo", dice Nietzsche, no ha hecho más que consolidar este proceso de la negación del mundo sensible.
 Sin embargo, a través de una extraña lógica, la voluntad de verdad, presente tanto en el platonismo como en el cristianismo, contribuyó paradójicamente a la destitución de estos "trasmundos"; el desarrollo científico que descansa en última instancia en los presupuestos metafísicos elaborados por la filosofía de Platón (preeminencia de la verdad, ontología que niega el mundo sensible, lugar de las apariencias y del devenir que se opone a un mundo inteligible estable...) termina invalidando todo un conjunto de preceptos que, sin embargo, eran fundamentales… (de ahí la ambivalencia de Nietzsche con respecto a la ciencia: positiva porque crítica; negativa porque no lleva su crítica hasta sus últimas consecuencias…).
Pero entre las fuerzas que desarrolló la moral estaba la veracidad: esta última finalmente se vuelve contra la moral, descubre su teleología, su punto de vista egoísta; y ahora actúa como un estímulo, la evidencia de esta larga mentira encarnada que estamos desesperados por extraer de nuestro interior.
 Así que la desaparición de este mundo de fábulas hace que el mundo de aquí abajo sea aún más inhabitable, en la medida en que a partir de ahora se pierden las comodidades y toda clase de esperanzas que teníamos han sido desenmascaradas de una vez por todas... La pérdida del ideal nos pone frente al mundo, que se convierte en un lugar hostil y que es terriblemente intolerable, de ahí esta difusa sensación de malestar, náuseas y mareo, que tan bien expresaron las conciencias románticas sin explicar su origen profundo… Sentimientos que tal cosa únicamente está fortaleciéndose con el paso del tiempo mientras que los hombres no han sido capaces de lograr una verdadera revolución existencial. La muerte de Dios, por lo tanto, parece ambivalente en sí misma: puede ser fuente de grandes mañanas, ya que se ha derrumbado una interpretación que negaba la vida, como sucedía con las terribles tragedias que sucedían y ante las cuales existían muchas formas en que los hombres reaccionaban ante ellas...
 “Ahora únicamente podemos esperar una larga y catastrófica época donde se sucederán la demolición, la destrucción, la ruina y la agitación: quién podría haber adivinado que esto sucedería hoy y quien nos enseñará una lógica inflexible mediante la cual podría convertirse en el profeta de estos inmensos terrores, de esta oscuridad, de este eclipse de sol que la tierra probablemente nunca ha conocido antes...” (3).
 Poco a poco se revela la verdad
 Curiosamente, los hombres han sido incapaces de entender el significado de este evento tan importante para una Europa que estaba por entrar en un periodo de grandes convulsiones.
 “Lo que estoy contando es la historia de los dos siglos que vienen. Describo lo que viene, lo que no puede ocurrir de otra manera: la culminación del nihilismo. Esta historia ya se puede contar: porque la necesidad misma la impone. Este futuro ya nos habla por medio de muchos signos y es este el destino que esta siendo anunciado en todas partes; esta música que sonara en el futuro ya tiene preparados muchísimos oídos dispuestos a escucharla. Toda nuestra civilización europea se está moviendo en dirección a ella desde hace mucho tiempo bajo la creciente presión destructiva que nos impone y que no hace sino crecer década tras década, mientras nos lleva al desastre: destrucción, violencia, el precipicio: es una corriente que quiere acabar con nosotros, que ya no refleja nada y que le teme a la reflexión” (4).
Por lo tanto, las implicaciones de la muerte de Dios no se han entendido completamente. Al contrario, es a través de un conjunto de síntomas cada vez más manifiestos y que se van revelando a lo largo del tiempo, que los hombres lograran captar de alguna manera existencial lo que los profetas sólo han conseguido evocar de forma imperfecta... Porque esta conciencia del nihilismo no puede sino emerger a medida que se desarrolla su lógica; a condición, por supuesto, de saber descifrar los signos que se presentan ante las miradas perceptivas. Estos signos se manifiestan en un tiempo y un espacio particulares tomando diversas formas: sociales, políticas, psicológicas; lo que ocurre en el mundo es sólo la objetivación del espíritu particular que gobierna colectivamente a la humanidad. Nietzsche identifica varias etapas de este desarrollo. Fue al menos contemporáneo a cuatro de esas etapas, siendo la última parte la que pertenece al orden de la profecía y por lo tanto de la evocación...
 “Quien habla aquí, por el contrario, no ha hecho hasta ahora nada más que reflexionar: como un filósofo y un ermitaño que por instinto se encontraba totalmente al margen, a un lado, viviendo por medio de la paciencia, en procrastinación, en su jubilación; como un espíritu que se atreve y busca y que ya se ha perdido en todos los laberintos del futuro; como un pájaro profeta que mira hacia atrás cuando dice lo que vendrá; como el primer nihilista consumado de Europa, pero que, en sí mismo, ya ha vivido hasta el final el nihilismo mismo, ya que lo ha dejado atrás, debajo y fuera de él” (5).
 En realidad, estos diferentes tipos no son en absoluto puros; por el contrario, se compenetran entre sí y pueden convivir, incluso ante la existencia de una sucesión lógica que preside su aparición.
 Analicemos brevemente esto. La primera forma del nihilismo es lo que Nietzsche llama el pesimismo, el cual se corresponde a ese sentimiento muy particular acerca de lo absurdo de la vida, de ese malestar que se encuentra presente en los lamentos de los poetas, los escritores, los artistas románticos y que se manifiesta y expresa de forma conceptual en los libros de Schopenhauer.
 No nos hemos dado cuenta de que es necesario entender algo en concreto: que el pesimismo no es un problema sino un síntoma y su nombre será reemplazado por el de nihilismo; que la cuestión de saber si el no ser es mejor que el ser es en sí misma una enfermedad, un signo de decadencia, una idiosincrasia. El movimiento nihilista no es más que una expresión de una decadencia fisiológica.
 La segunda clase se llama nihilismo incompleto. Aceptamos la muerte de Dios con cierta seguridad; sin embargo, esta muerte no es completa. Es la muerte de una figura, pero no de un sistema. Los viejos ídolos son reemplazados por otros nuevos. De modo que el positivismo, tal y como fue concebido por Comte llena ese vacío en algún momento. Existe la conciencia de la crisis, pero no se desconoce el origen de la crisis, ya que ella no radica solo en la destrucción de un viejo ídolo, sino en la propia creación de aquel ídolo. El culto a la ciencia, a la "humanidad", a la nación, son indicadores de este proceso.
 El nihilismo incompleto asume varias formas: vivimos justo en medio de él. Intentarse oponer al nihilismo sin trastocar los valores establecidos no es sino contraproducente y termina por agravar el problema (7).
 La tercera forma es el nihilismo pasivo: aparece como la "fatiga fatal de vivir". La necesidad de llenarnos con narcóticos espirituales con tal de aliviar ese malestar no hace sino crecer. En el siglo XIX, la boga del budismo, o incluso la multiplicación de varias y diversas sectas, son el reflejo de esta conciencia que se encuentra en las fauces de semejante malestar y en la búsqueda de la comodidad...
 La forma más famosa del nihilismo pasivo es el budismo, que se manifiesta como signo de debilidad: la fuerza del espíritu se encuentra cansada, agotada, hasta el punto de que los valores actuales y las metas perseguidas hasta ahora son inapropiadas y ya no encuentran ningún crédito…
 La cuarta forma del nihilismo es el nihilismo activo. Los narcóticos ya no son suficientes. El mundo se hace insostenible y debe perecer. En este sentido, la ola de terrorismo que sacudió a Europa a finales del siglo XIX, especialmente a través de los nihilistas rusos, ilustra bien esta necesidad de destruir el orden existente, incluso si para los mismos nihilistas rusos la destrucción es necesaria en favor de un orden mucho más radiante (de ahí la existencia de un cierto positivismo en algunos de ellos). Pensemos, por ejemplo, en Netchaiev quien, en su catecismo del revolucionario, afirma: "el objetivo es siempre el mismo, destruir lo más rápidamente y tanto como sea posible de esta ignominia que es el orden universal", siendo su único pensamiento la destrucción inexorable por medio de la ciencia que estudia con ese propósito el reino del caos original. Ahora se trata de hacernos también como Dios; todo vale y tenemos que llegar hasta el final. Nietzsche comprendió bien los riesgos de tal despliegue de fuerzas incontroladas, y nuevamente ve el gran peligro que enfrenta la cultura europea, porque este tipo humano malsano que existe en Europa buscará "no extinguirse pasivamente, sino extinguir por medio de la acción todo lo que está desprovisto hasta este punto de sentido y propósito: aunque sea sólo una convulsión, una furia ciega que hace evidente que todo existe desde la eternidad, incluso en este momento de nihilismo y ardor subversivo" (8).
 Finalmente, la quinta forma se denomina como nihilismo extático; es la forma más exitosa para ir más allá del nihilismo y lograr crear una nueva clase de humanidad. Este "superhombre", que es la élite de una humanidad extinta, es el único capaz, mediante una voluntad de poder activo, de superar la muerte de Dios (y asumir el desafío del eterno retorno) infundiendo significado a este mundo a través de nuevos valores que afirmen la vida… Los diversos intentos de todos aquellos que estaban enamorados del voluntarismo nietzscheano, como nos recuerda Heidegger (fascismo, nacionalsocialismo), fueron incapaces de conseguir realizar en la realidad concreta algo semejante.
 ¿Superar el nihilismo hoy?
 Más allá de las ideas proféticas de Nietzsche, la actualidad de sus criticas se mantiene, a condición de saber cómo retomarla y superarla para alcanzar algo mejor, porque es muy posible, como nos recuerda Heidegger, que la propia filosofía de Nietzsche constituya un momento clave en la profundización del nihilismo, pero de ninguna manera es su remedio.
 L primero que confirma el diagnóstico que hizo Nietzsche fue la necesidad que tuvimos de crear nuevos ídolos, cada uno con una vida más corta que el anterior. El desarrollo de estas "religiones seculares", como las llamó Raymond Aron, muestra que el lugar del Dios difunto todavía está presente en la forma de una carencia que se quiere llenar. El nacionalismo, el comunismo, el nacionalsocialismo, la actual religión de los derechos humanos, parecen entonces sustitutos incapaces de sostenerse por sí mismos y son formas bastardas de un nihilismo incompleto que se asume como estrategia para sustituir la realidad, mientras que el nihilismo activo, con su necesidad de destruirlo todo, gana terreno. El fracaso de los totalitarismos y su transformación en una forma suave del mismo, encarnada en nuestras democracias actuales, no debe hacernos olvidar que el nihilismo continúa existiendo en formas constantemente renovadas. La razón que ha sido destronada, que durante mucho tiempo fue su supremo fundamento, hoy está siendo disuelta por la crítica, hasta el punto de desechar sus propias obras y de invalidarse en el reino de los fines, conduciendo así a este ambiente de relativismo, a esta miseria del pensamiento donde todo vale y, por lo tanto, nada vale… Ahora, la razón solo es capaz de ejercer su poder por medio de un proceso instrumentalización que se dedica puramente al cálculo para poder alcanzar cualquiera de sus fines, siempre que sea reconocido como algo deseable. Esta racionalidad instrumental que se corresponde con el reinado de la tecnología como muy bien lo vio Heidegger, continúa su obra de devastación sobre la tierra disfrazada como capitalismo mercantil y a través de la cual, para usar la idea del filósofo italiano Vattimo, el valor de uso es reemplazado por el valor de cambio...
 La segunda idea que revela el diagnóstico, tras la primera critica es la siguiente: la voluntad de poder por medio del trabajo. Si bien es necesaria una voluntad de poder activa para superar este desafío (y darle un nuevo significado a este mundo que ahora se puede interpretar indefinidamente...) nos faltan las fuerzas para ello. Además, los hombres parecen deleitarse con este mundo en ruinas, del que ya no podemos reconstruir nada y en el que nos limitamos a aumentar el proceso de devastación. La figura desarrollada por Nietzsche "del último hombre", que intenta ahuyentar su ansiedad existencial a través del consumismo, ilustra bien este fenómeno. La muerte de Dios es para el hombre únicamente la oportunidad de dedicarse plenamente a sus deseos más bajos, ya que no tiene nada que le estorbe, algo que lo lleva a abrazar como finalidad el buscar una pequeña y mediana felicidad a través de una gran cantidad de placeres que pueden ser obtenidos fácilmente. Esta forma moderna de entretenimiento, en el sentido pascaliano del término, es particularmente reveladora del malestar que existe en nuestra cultura, donde la búsqueda del "pan y de los juegos" es ahora nuestro único horizonte de expectativa. Lo más grave es que estos mismos estupefacientes, cuando ya no son suficientes, facilitan el acceso o incluso la conversión de las conciencias que caen bajo el "encanto" de lo exótico, que, en el marco de este relativismo deplorable que azota a Europa, favorece la implantación de concepciones no europeas en nuestro suelo (como el salafismo, que se alimenta de los restos del resentimiento que sienten muchos contra nuestra propia cultura).
Pese a todo, sin necesariamente seguir plenamente la interpretación de Heidegger según la cual Nietzsche sólo sería una prolongación del nihilismo, ya que este representa el rostro final de la metafísica occidental a través de esta época de la técnica donde se busca el poder sin llegar a sentirse como uno mismo (Nietzsche permaneció como el hombre más contrario a todo lo que fue determinado por Platón, hasta tal punto que él mismo no sería sino "el más frenético de los platónicos"...), de lo cual se deduce que no debemos convertir a Nietzsche en un pensador y un maestro que nos dictaría toda clase de recetas para hacer triunfar sobre este peligro supremo (recordemos la frase: "si quieres seguirme, aléjate de mí" ...). En cambio, su método genealógico para descifrar los síntomas que sufre nuestra cultura sigue siendo de gran agudeza. Se trata aquí y ahora, dada nuestra actual configuración espiritual, de evaluar las posibilidades que se nos abren, mientras el nihilismo sigue inexorablemente persiguiendo su lógica a través de formas a veces inesperadas.
 Entonces, ¿qué debemos hacer? ¿Volver atrás? ¿Pedir la restauración de la tradición? ¿Pero cuál? Como señaló Heidegger, todos los intentos de restaurar una especie de Edad de Oro, ya sea de manera idéntica (los delirios reaccionarios de los contrarrevolucionarios) o bajo un boato diferente, pero manteniendo el mismo trasfondo (la mitología de la Ilustración, el progreso etc.) están condenados al fracaso. Debemos ir hacia adelante, pero ¿hacia dónde? El constructivismo puramente revolucionario solo puede generar caos. Así que podemos intentar reiniciar las cosas, pero ¿podemos hacer eso, especialmente ahora que un conjunto de determinaciones históricos pesan sobre nosotros?
 A nuestro juicio, es únicamente meditando sobre la esencia de nuestra cultura que podremos entender su evolución espiritual como las posibilidades de acción que nos ofrece dada su etapa de desarrollo. Quizás, como afirma Spengler, el nihilismo sea simplemente el "principio del fin"; nuestra cultura, como tantas otras antes, agotada sus posibilidades creativas y se hunde en la civilización, vestigio inerte que se contenta con la simple gestión de la herencia material que produjo el espíritu en el pasado. Sin embargo, existe una diferencia significativa: la evolución espiritual de nuestra cultura europea nos ha permitido desarrollar esta "conciencia histórica" ​​que no tiene paralelo en otros lugares. Ahora bien, podríamos decir que esta conciencia histórica constituye para nosotros un arma de doble filo. Por un lado, relativiza las cosas ya que al contextualizar todos los valores les arrebato su significado absoluto; pero, por otro lado, al poner en perspectiva la evolución de nuestra cultura con otras, puede aportarnos un principio particular que fundamente nuestra acción, aunque efectivamente la Historia no se repita dos veces y no existen leyes que se puedan encontrar en su interior (aunque si es posible encontrar algunos patrones).
 Es decir, es a través de las herramientas que nos ofrece nuestra propia configuración intelectual como seremos capaces de superar esta situación. Así que el meditar sobre la esencia de nuestra cultura, a través de su desenvolvimiento histórico, es la única forma que puede llevarnos a establecer algunos puntos de referencia en este vagar sin fin; cuestionar los fundamentos sobre los que se basa la conciencia de nuestra identidad europea (¿qué nos hace europeos y no otra cosa?), que es una construcción dinámica en el tiempo es, por lo tanto, una realidad abierta que por supuesto no será solo un lugar para preservar lo que fue, sino para vigilar lo que será. La idea del superhombre quizás podría actualizarse en este sentido: una élite de vanguardia dotada de un agudo sentido histórico, capaz no solo de comprender nuestra configuración espiritual, sino también de actuar por medio del corazón, inspirándose y no reproduciendo idénticamente los gestos creativos de estos héroes que construyeron nuestra cultura.
 Notas:
 1. Nietzsche, F. Le nihilisme européenne, §2, p. 33 transl. A. Kremer-Marietti, París, Kime, 1997. Esta obra corresponde en realidad a la traducción de las páginas 137-238 del volumen XV de la edición de Kröner de las Obras de Nietzsche, a las que se suma el aparato crítico y las variantes: obra del Dr. Otto Weiss, a quien se debe la elección de páginas (aforismos y a veces párrafos) y títulos según el plan del 17 de marzo de 1887 proporcionado por Nietzsche para La voluntad de poder (1er libro: "Nihilismo europeo"). Además, se ha corregido la datación de la mayoría de los textos, y se puede encontrar en la traducción francesa, entre los volúmenes IX y XIV y especialmente en los volúmenes XII y XIII de la edición de las obras filosóficas completas de Nietzsche en Gallimard, textos elaborado y anotado por G. Colli y M. Montinari.
2. Nietzsche, F. Le gai savoir, 1.V, §343, p.173
3. Ibíd., L. V, §343 p.285
4. Ibíd., Prefacio
5. Ibíd., Prefacio, §3
6. Ibíd. §38, página 49
7. Ibíd. §28, página 45
8. Ibíd., §55, P.66
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advocaciacriminal24h707 · 4 years ago
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advocacia criminal 24h
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7 dicas de modo a ser um advogado criminalista de sucesso
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De modo a ser 1 bom advogado criminalista, é necessário deter um amplo conhecimento acadêmico e té especialmentecnico e continuar estudando em algum momento. Além disso, é preciso saber se impor quando necessário e atingir uma lógica de que convença o juiz.
Passar segurança supra de tudo é essencial. Afinal, a liberdade do seu cliente está em jogo. Calcular prescrição este, identificar nulidades e analisar as provas são este algumas DE tarefas cotidianas desse profissional. Se você se sente inseguro, começar utilizando 1 fixa jazepararpermanecequedagio em 1 órgão o público ou Emprego por advocacia Pode vir a ser uma boa ideia.
Neste post, você vai encontrar bons motivos de modo a ter 1 diferencial no Nicho por manejorefregatráfego, natural saiba como descobrir 7 dicas que ajudarão este a crescer em tua carreira, conhecer alguns Destes desafios dessa profissão o e as principais habilidades de que são este necessárias. Não o deixe de acompanhar até o final!
Por que se diferenciar no mercado do produção o?
São o muitos os profissionais pelo Comércio por manejorefregatráfego. Para ser este escolhido entre tantos, é necessário existir algo especial de que faça utilizando que as vizinhos optem por você. Este qual seria isso?
De modo a 1 advogado criminalista, esse diferencial é a especialização este, de que deve ser cada vez maior e melhor. Muita dedicação o ao seu produção o, bastante estudo e leitura de modo a estar pronto para atender e ajudar os seus clientes.
Se antes esse profissional era visto unicamente tais como aquele qual lidava usando crimes, Este momento as empresas o procuram em feição o preventivo de modo a, por meio de consultorias e pareceres, evitar qual acabem cometendo atos ilícitos ou para ter o serviço o por compliance.
Além disso, Andam também igualmente similarmente identicamente conjuntamente os crimes através internet, como os qual acontecem pelas redes sociais, que exigem 1 estudo aprofundado. Este profissional tem o dever do manter-se preparado para o futuro da advocacia. Deseja se destacar Destes demais? Possua 1 diferencial de modo a oferecer!
Saiba como se tornar 1 advogado criminalista do sucesso?
Infelizmente, não este existe uma fórmula mágica que levará você direto para este sucesso isento maiores problemas. Você até encontrará pelo caminho vizinhos que oferecerão o “atalhos”, porém possua certeza de que o preço o será Cafifa demais e nunca valerá a pena.
Então o, oferecemos 7 dicas qual Seroada úteis em tua caminhada de modo a se tornar um advogado criminalista do sucesso e de que o ajudarão este a conquistar este seu objetivo.
1. Pratique a escrita e a oratória
Embora muitos advogados não o deem a devida atenção este a ela, a escrita é Parcela essencial do produção o desse profissional. São este apelações es, recursos aos tribunais, alegações es finais e demasiado mais que devem ser escritos da melhor forma, pois Seroada lidos por várias vizinhos — a partir de estagiários até juízes.
Seu texto advocacia criminal precisa ser claro e objetivo. Afinal, você espera de que uma boa decisão o venha dele. Para tanto, é necessário saber pedir da maneira correta. Possua certeza do de que ningué especialmentem perderá tempo se esforçando para tentar entender o qual 1 advogado está querendo dizer. 1 texto natural escrito é fundamental.
Assim identicamente conjuntamente é a oratória. Você precisa passar segurança e certeza naquilo de que diz quando for criar uma sustentação este oral. Não o podem restar dúvidas Derivado do a inocência ou culpa do rfoiu e você possui qual convencer a todos disso. Se tal não o é uma habilidade bem desenvolvida, procure um curso de modo a ajudar você nesse quesito.
2. Estude amplamente e busque uma especialização o nessa área
Estudar bastante significa bem precisamente. Um Óptima conhecimento técnico é o começeste do sinal para ser um profissional de sucesso. E não este adianta realizar isso por meio de livros resumidos. Procure pelas doutrinas sérias, desde o clássico até este moderno.
Conheça a jurisprudência dos tribunais superiores e os regimentos Destes tribunais. Busque cursos do pós-graduação este na área. Mesmo que determinado e estipule um tempo para você se dedicar à leitura todos os tempo, desprovido falhas. Parece cansativo? Pode vir a ser, contudo tal determinação este é que o levará ao diferencial qual você procura.
3. Participe de grupos e comissões es de Direito Penal
Participe das comissões es da OAB, do institutos e outras entidades de que estejam relacionadas ao Direito Penal, ao Processo Penal e ao seu estudo. Sugerimos a ABRACRIM (Associação o Brasileira dos Advogados Criminalistas). Mantenha-se presente pelo meio e disposto a colaborar.
4. Faça parcerias utilizando outros escritórios
Tente fazer parcerias usando escritórios de Advocacia Criminal por sua cidade, do cidades vizinhas e igualmente com escritórios que atuam utilizando outras áreas do Direito (Civil, Trabalhista, Empresarial etc.), oferecendo a implementação o da área Penal.
5. Mantenha uma excelente rede de contatos
Uma óptima rede por contatos é importante de modo a ser lembrado. Sendo assim, você vai poder aproveitar as oportunidades do networking quando elas aparecerem. Procure conhecer o presidente da Subseção o da OAB da sua cidade e da Seccional da OAB do seu estado e coloque-se à disposição este para o qual for necessário.
De modo a crescer na profissão este, é importante estar perto Destes mais experientes, para observar e aprender com aqueles que já estão o na caminhada há algum tempo. Por Ainda mais de que já saibamos, nunca é tarde para aprendermos Muito mais.
seis. Conheça o processo melhor que todos
Esse é um dos grandes segredos de um bom advogado. Você precisa ser aquele de que conhece melhor este processo no qual está trabalhando. Cada prova, cada argumento jurídico, em detalhe, com profundidade.
Precisa se antecipar e já ter preparada, na ponta da língua, a resposta para todos os argumentos possíveis que forem levantados contra ou a favor do seu cliente. Isso só é possível se você se preparou bastante natural de modo a aquele instante.
7. Busque ser O MAIS PROVEITOSO
Tal busca precisa ser constante, pois, quando achamos que já somos bons este suficiente, entramos em uma zona por conforto qual nos faz estagnar ou, até precisamente, girar de modo a trás. A Parecer pelo tomar este nosso melhor é de que nos impulsiona para este sucesso. Dessa forma, cada dia faça este seu melhor, trace estratégias de modo a conseguir se diferenciar pelo Comércio.
Quais são o ESTES principais desafios por trabalhar com este Direito Penal?
São este diversos ESTES contratempos para ESTES advogados criminalistas, pois é uma área por atuação o que envolve muitos desafios. Mas isso não o impede de que este sucesso mesmo que alcançado. Confira os principais problemas enfrentados pelos profissionais na sequência.
A prospecção o por clientes
Há quase 1 milhão este por advogados pelo mercado por trabalho. Então este, para conseguir clientes você não este Pode vir a ser mal mais um. É necessário 1 diferencial forte para se destacar dos seus colegas por profissão o. Por isso, a necessidade de se especializar e se preparar bem tecnicamente.
A constante atualização o
São o muitas as jurisprudências e normas regulamentadoras em vigência. Manter-se a par por todas exige uma atualização o quase de que diária por Parcela do profissional.
O preconceito da sociedade
Muitas pessoas confundem este advogado criminalista com ESTES clientes que ele defende quando se trata do uma causa considerada indigna ou hedionda. Então o, ele passa a ser visto como “advogado de bandido” e a sociedade acaba por julgá-lo tão este criminoso quanto este seu cliente.
Esse profissional luta pelo direito a 1 julgamento justo para todos, independentemente do crime pelo qual o cliente esteja sendo acusado. Este inocente deve ganhar a liberdade e este culpado deve merecer a pena justa por pacto utilizando a sua própria culpa.
Quais são este as principais habilidades de um Porreiro advogado criminalista?
De modo a conseguir ser 1 bom advogado criminalista e deter sucesso no mercado, é necessário que este profissional possua várias habilidades. Assim sendo, ele conseguirá realizar o produção o utilizando mais eficiência. Nesse sentido, confira as principais habilidades qual 1 advogado criminalista precisa ter!
Deter paixão este através profissão o
A carreira por advogado não o é para qualquer pessoa, pois, para alcançar o sucesso, é preciso gostar bem do que faz, principalmente por ajudar este outro antes mesmo Destes ganhos financeiros. Desse modo, o destaque na área surgirá utilizando este decorrer Destes tempos, já que ESTES clientes vão este reconhecer sua própria paixão este e confiar no seu trabalho a partir disso.
Ser organizado e ter foco
A organização este contribui de maneira significativa de modo a o sucesso profissional. Sendo Nesse caso, deixe a mesa de trabalho ordenada, nenhumas muitos papeis e, para além disso, mantenha ESTES processos natural organizados. Outro ponto interessante é ter uma agenda e registrar nela todos ESTES afazeres e compromissos.
Saiba de que não este é nada satisfatório perder algum documento importante ou a data de uma audiência, pois isso prejudica sua própria reputação este. Por essa razão o, se você ainda não este implementou uma excelente organização o, adotar tal prática este Muito mais rápido possível.
Preservar a humildade
A reputação o do um profissional se constrói por meio da opinião este dos clientes. Então o, de modo a que ele mesmo que natural-visto, é essencial qual fiquem satisfeitos utilizando o serviço este oferecido. Dessa FORMATO, busque em algum momento ser humilde e comece pequeno. Contratos menor podem possibilitar proporcionar ótimos resultados, o qual vai gerar renome ao seu escritório pelo Comércio. Não este deixe atravessar as oportunidades!
Desenvolver a inteligência emocional
Em diversos momentos, é estressante ser advogado. Você atravessará por diversas situações es complicadas, contudo é a todos os momentos necessário se manter calmo. Logo, controlar as emoções es e aprender a lidar com sentimentos de frustação este e raiva são este Muito mais de que essenciais.
Encarar situações es adversas contribui positivamente de modo a o seu sucesso e ajudará a tomar as melhores decisões es. Para além do Ainda mais, você consegue uma óptima relação o usando colegas de profissão este, colaboradores e clientes.
Contar utilizando uma boa MANEIRAção este
De modo a ser um advogado criminalista do sucesso, é necessário deter bastante conhecimento na área. Portanto, construa uma boa MANEIRAção o e busque por cursos que ajudem cada vez Muito mais em sua profissão este. Assim, você vai resolver ESTES problemas Destes clientes de forma cada vez Muito mais eficiente.
Saber trabalhar em equipe
É impossível criar 1 trabalho com excelência isento a ajuda de ningué especialmentem. Nesse contexto, tenha uma boa relação o utilizando seus sócios, clientes, colaboradores e estagiários. Delegue tarefas de forma adequada de modo a de que diminua a ministério do todos ESTES envolvidos e incentive cada 1.
Desse modo, os serviço ESTES prestados pelo seu escritório serão o bem executados e vistos. Aprenda a escutar previamente do Debater e sempre posicione de maneira correta.
Se você espera algo elementar, essa não este é a profissão o certa. Bastante trabalho, muita dedicação o, bem estudo e uma rede de contatos ativa e constante são o imprescindíveis para este advogado criminalista de que pretende crescer na carreira e alcançar ESTES seus sonhos.
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traderdudu · 4 years ago
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