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Happy Birthday Leona!!
Está 2 dias atrasado e foi apenas um desenho todo rabiscado, mas gostei do resultado.
Raramente desenho de cabeça, então acho que ficou bom.
Se bem que é impossível Leona ficar ruim, independente de quem o desenhe.
Notei alguns erros, mas fiz direto com a caneta (tento novamente na próxima)
Feliz aniversário Leona!! Que venham muitos anos de pura alegria e pausas para sonecas!!
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So...
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Por Leona Hagebak
Chovia muito aquela noite. Mesmo assim, as ruas estavam cheias de gente. O brilho dos faróis dos automóveis refletia-se nas vitrines molhadas e, junto com o colorido dos guarda-chuvas, adornavam aquela noite de breu. Apesar do frio, emanava do rosto das pessoas um calor terno, talvez, pelas vestimentas pesadas como casacos e botas... mas o mais provável é que fosse pela chegada do dia dos namorados. A aura desse ambiente era capaz de dissipar qualquer preocupação do fatídico dia de trabalho, pois todos desejavam fazer a pessoa amada mais feliz nessa data. Entretanto, havia uma pessoa, no meio de todas aquelas outras, que não parecia compartilhar do mesmo sentimento. Entre tantos sorrisos, uma garota carregava um semblante melancólico – contraditório a cor de seu guarda-chuva amarelo-girassol. Sem pressa, ela caminhava pelas calçadas movimentadas, não se importando em desviar das poças, parando somente em frente a uma loja ou outra. Uma delas fora um restaurante, cujo barulho da porta chamou a sua atenção. Diante da vitrine embaçada, a garota notou uma movimentação incomum no interior do estabelecimento, mas sua mente estava tão longe que nem ao menos se deu conta de que se tratava de uma apresentação de mágica. Neste momento, a chuva começava a cessar e a jovem resolveu atravessar a rua, a fim de encontrar algum lugar para descansar um pouco. Analisou brevemente a pequena praça que existia ali e, então, decidiu sentar-se no último degrau do coreto, aproveitando que este não estava molhado como os bancos de concreto e madeira. Sob a fria luz das luminárias, a garota fechava seu guarda-chuva molhado, enquanto algumas crianças usavam os seus para desenhar com a água que pingava sobre o chão do coreto, contrariando a vontade de suas mães. De certa forma, esse ambiente amenizou um pouco a tristeza da garota. Mas aquela cena durou pouco, pois logo apareceu um sujeito que vinha do outro lado da rua, roubando toda a atenção das crianças. Não demorou muito para que a garota, ainda que superficialmente, associasse o rapaz – e sua distinta capa e chapéu – ao show do restaurante. O mágico, agora cercado de crianças agitadas, fez algumas reverências deixando claro a sua intenção de iniciar uma apresentação naquele mesmo lugar. A princípio, a garota não demonstrava interesse a respeito e pensava em ignorá-lo, mas o intrigante fato do rapaz conduzir o seu espetáculo apenas com mímicas instigava sua pessoa. Então, com seu queixo sobre suas mãos e os cotovelos apoiado nos joelhos, passou a prestar atenção na repentina manifestação do mágico. Pousando o indicador em frente a seus lábios, o mágico pedia silêncio para os pequenos. Ajeitou suas luvas brancas e, em um estalar de dedos, fez aparecer... nada! Simplesmente balançou uma de suas mãos no ar, como se pegasse as poucas gotas que caíam das árvores, guardando-as em uma trouxa imaginária que segurava com a outra mão. Em passos sutis, ele se aproximava da garota, repetindo diversas vezes o movimento das mãos, tomando o cuidado para não respingar água lamacenta naqueles que o observavam. Quando se encontrava bem próximo dos degraus do coreto, o mágico fitou rapidamente a garota sentada e, em seguida, apontou para o guarda-chuva amarelo, demonstrando que o queria emprestado. Inconscientemente, a garota deu uma resposta silenciosa acenando positivamente sua cabeça, mas em seu rosto era possível ver um quê de dúvida. Sem perder tempo, o rapaz, que agora tem o objeto em sua posse, o apoia verticalmente entre seus pés e, orgulhosamente, movimenta suas mãos de forma a despejar delicadamente o conteúdo de sua bolsa invisível dentro do guarda-chuva. Depois, faz um rápido movimento de balançar, passando o cabo de uma mão para a outra até que, ainda fechado, levanta o pertence sobre a cabeça da garota. Tal atitude, fez com que a espectadora olhasse para cima e, logo em seguida, para o ansioso mágico. Percebeu que este, lhe dirigia o olhar com uma expressão que certamente dizia: "Preparada?". E, antes que a garota pudesse assimilar tudo o que acontecia, viu cair lentamente à sua volta milhares de pétalas de papel laminado que saiam de dentro do alegre guarda-chuva amarelo, o qual se tornou ainda mais radiante com o suave desabrochar que o mágico lhe deu. Sem conter sua surpresa, a garota desceu dos degraus e aplaudiu o rapaz de forma vivaz, mas ele ainda lhe desejava mostrar mais uma coisa. Em um movimento desengonçado, o mágico tira um gracioso girassol de trás do guarda-chuva que, agora, estava apoiado em seu ombro. Tirou uma das luvas e ajeitou a flor no cabelo da garota, retirando também, parte do cabelo que cobria seu rosto. Satisfeito, olhou para ela e pronunciou a primeira coisa desde que apareceu no parque. – So... – disse o mágico, olhando para a garota. Colocando levemente a mão sobre a flor, a garota esperava que ele continuasse o que dizia. O rapaz, porém, não prosseguiu. Por alguns instantes, indagou o que seria aquele "so". Pensou nas diversas palavras que os mágicos utilizam em seus shows, mas não se lembrou de nenhuma que fizesse sentido. – "So..."? – A garota estava tomada pela curiosidade e desejava muito saber o que era aquele fragmento de palavra. Em um movimento delicado, o mágico puxou a mão da garota, devolvendo o guarda-chuva. Feito isso, deu dois leves tapinhas nas bochechas geladas da garota que, a princípio, se assustou, mas enrubesceu-se na palavra que se seguiu. – Sorria! Não teve como a garota negar o pedido do mágico e, naturalmente, deixou um agradável sorriso escapar. Jubiloso pela reação da moça, o mágico também sorriu, assim como as crianças que presenciavam o espetáculo, suas mães, os casais que ali se encontravam e também os curiosos que estavam somente de passagem... Os sorrisos se espalharam por todo o parque como as pétalas daquele girassol gigante. E, como mágica, a chuva que antes castigava o céu, deu lugar para que a lua pudesse brilhar. O bom tempo animou imensamente as crianças e outros visitantes, que desejavam apreciar mais truques do bom moço. Infelizmente, a atenção de todos foi interrompida pelo badalar dos sinos da igreja, revelando o tempo que se passou ali. Com isso, a garota compreendeu que já estava na hora de se recolher. Animada, acenou e agradeceu o mágico com mais um sorriso, pegou seu guarda-chuva amarelo e seu girassol, e foi embora... guardando aquela bela noite dentro do seu coração.
- Fim -
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Rivals Clash [Multi LGBTQ shipps][League of Legends] (Capítulo 1)(Leona x Diana)
X-Posted at: Spirit Fanfics, Nyah , AO3 , FF.NET
Titulo: Rivals Clash / [no translation to english yet]
Categoria: Games » League of Legends
Idioma: Português, Classificação: M
Gênero: Romace / Angst / Geral / Comédia
Casal: Atualmente > Twisted Fate x Graves / Leona x Diana
Sinopse/ Notas do Autor:
Leiam o Prefácio primeiro.
Agora sim as notas do autor pro cap 1:
Aviso rápido pros desavisados que não leram o prefácio: fic baseada na antiga lore de MT Targon!
Enjoy!~ [Don't speak / I know what you're thinking / I don't need your reasons / Don't tell me 'cause it hurts!]
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Capítulo 1: Antagônicas Por Benção Divina (Leona x Diana)
Diana e leona.
Rivais celestiais.
Sempre digladiando como se fosse a única coisa predestinadas a fazer de suas vidas.
Como se lutar entre si fosse o único meio de contato permitido a elas...
Leona não esconde seu sorriso. Oh não. Ela faz questão de o mostrar para sua única e real rival. E seu sorriso é puro deleite, pois é somente em momentos como este que Leona se sente verdadeiramente viva... Mesmo tendo conhecimento do grande risco de perder este bem precioso quando está em batalha contra a Escolhida da Lua.
Mas do que Leona se importa? É Diana quem está a sua frente. E justamente por ser esta a quem a Escolhida do Sol está trocando carícias de espadas que ela mais tem prazer em defender seu direito a vida... Porém hoje, e finalmente hoje, que Leona se sentiu na urgência de ir mais longe...
A guerreira Rakkor usou de sua vasta experiência em combate corpo a corpo para virar o duelo a seu favor. Ela permitiu a Diana, oh sempre tão bravia Diana, ser a primeira a desferir o próximo golpe da espada curvada apenas para finalmente bloquear a fervorosa investida com sua mão enluvada a ouro em vez de se amortecer o golpe com seu escudo e contra atacar a intitulada Escárnio da Lua.
Leona desarmou Diana com um torcer de pulsos e jogou a espada prateada longe, não tardando em também largar seu mais precioso instrumento de guerra para fazer companhia a arma de Diana. A escolhida da Lua, furiosa com a mudança repentina desta dança de espadas, se recusou a dar esta longa batalha por vencida. Com o mesmo braço que foi torcido por sua rival solar, ela cerrou seus punhos e avançou dois passos no intuito de acertar o queixo de Leona.
Mesmo certeiro, o golpe pouco fez efeito. Leona, há já muito tempo, aprendeu a duras penas como levar um belo de um soco- ou uma sequência, no caso de agora. E a Solari não revidou os golpes recebidos, pelo contrário, apenas os defendia de palmas abertas com o mesmo sorriso no canto de seus lábios.
Leona não sorria por escárnio. Zombar de sua contraparte nunca foi sua intenção. Só que era inevitável encarar o olhar assassino de Diana sem deixar de achar graça da grande ironia que esta divina comédia celestial impõe em suas vidas. Ela sabe que merece algo melhor do que este amor correspondido com ódio e rancor. E sinceramente? Leona secretamente culpava ambas forças celestiais avassaladoras por ter afastado sua Diana de seus braços para agora somente poder desfrutar de sua companhia sob o pretexto da defesa de sua terra natal. Isso a enfurecia de tal forma—
Por que é tão difícil para as pessoas dividir o mesmo espaço harmoniosamente? Por que Diana teve que sofrer tanto só porque via o mundo de uma forma diferente que o resto dos Solari?
Até mesmo Leona não era tão diferente assim de sua adorada. Ela só teve um pouco mais de sorte que sua contraparte lunar. Aliás, ela própria vivia em eterna contradição. Sua consciência não a permitia viver sem um incessante ardor em seu âmago pelo fato de ser eternamente grata por ter sido salva da inevitável execução quando se rebelou contra o sagrado e cruel rito de kor da tribo de Rakkor e se tornou a bastiã, a Escolhida do Sol idolatrada pelos Solari ao mesmo tempo que condena estes ditos seres iluminados pelo Sol por terem sentenciado sua Diana à execução iminente pelo fato de ter descoberto sua verdadeira linhagem e natureza noturna e ainda por cima contestado os Solari a pagar pela dívida cultural com a verdade e o reconhecimento do povo Lunari. Mais ainda, Leona se odiava por ser tão fiel a seus salvadores, ser tão devota ao seu dever de Campeã Solar a ponto de constantemente ferir a si mesma e seu amor jurado física e emocionalmente a cada vez que entram em batalha para defender o que afinal? Ela mesma não sabe mais dizer.
Ela apenas exaustivamente segue conforme a dança.
E seu sorriso se desfez. Toda a adrenalina e euforia se esvaiu com o ar pesado abandonando seus pulmões. Seu peito agora ardia como nunca, a carga emocional era muito mais difícil de suportar do que os golpes marciais trocados a todo o momento. A guerreira Rakkor acolhida pelos Solari atingiu seu ponto de ruptura.
Ao contrário de Diana, Leona não desejava mais lutar.
Após doze outros golpes amortecidos sucessivamente, Leona segurou sua rival pelos dois braços, imobilizando-a. Por um instante, qualquer tipo de ruído cessou, dando lugar apenas a respiração pesada das duas guerreiras. Porém leona, sempre tão ativa, fitou a surpresa Diana no fundo dos olhos e quebrou o impactante silêncio com um longo e encorajador suspiro.
- Sinceramente... Eu já estou cansada desta nossa dança sem compasso. Você não, Diana?
Nada além do suspiro arfado escapou dos lábios de Diana. Irritando-se do voto de silêncio, Leona pressionou os pulsos cobertos pelas braçadeiras com mais força, fazendo a já muito injuriada proteção de pedra ganhar mais uma rachadura.
- Este é mesmo o único meio de poder ficar próxima a você? Te causando dor?
Puros olhos âmbar perfurava os prateados a sua frente tamanha era seu descontentamento.
- É ISSO MESMO QUE VOCÊ QUER!?
E quanto mais Leona indagava Diana, mais a descendente Lunari silenciosamente se rebatia debaixo das mãos pesadas da guerreira Solari. Diana se recusava a responder tal pergunta. Ela mesma tinha se convencido de que esta é a única forma de estar próxima a sua agora a eterna rival, porém antes secretamente amante...
E então Leona a provou o contrário.
A Rakkor se demonstrou mais uma vez superior em luta corpo a corpo quando puxou os braços de Diana para si e aproveitou seu desequilíbrio para abraçá-la e beijá-la com fervor. Tal calor emanado nunca sentira de forma tão intensa, tão... Viceral... Seu beijo era um apelo ao seu ávido desejo por uma trégua deste tormento, era a confissão do seu crime passional de amar demais e de querer perdoar facilmente os erros passados... Mesmo sua dívida com os Solari não permitir a realização de tal vontade.
E onde Leona esperou resistência, encontrou... Reciprocidade. E isso a surpreendeu de tal forma que automaticamente cedeu suas forças. Ela se entregou ao inesperado carinho, as molhadas e quentes lagrimas de Diana que se misturavam com sua saliva...
E Leona não quis se afastar desta boca por nada.
Ela mal deu o tempo necessário para recuperar a própria respiração e novamente capturou a carnuda boca de Diana para novas sequencias de beijos, explorando e explorando... Matando a saudade do ato tão outrora constantemente praticado... E agora tão contido desejo por causa da tragédia que as segue...
Leona tinha medo de encerrar este momento e voltar para a triste realidade que as cerca e assombra.
A Solari muito queria o contrário, e de fato estava era segurando suas vontades; a urgente necessidade de explorar todo o resto de Diana. Ela não podia se afobar, não suplicar em um sussurro para tomá-la logo ali. Não em meio a tanto sangue misturado ao chão, as paredes e a torre. Tudo o que ela pôde fazer foi carinhosamente encerrar seu beijo em um suspiro alto e longo e afundar seu rosto nos cabelos prateados que dividiam espaço no vão do pescoço pálido de Diana, além de abraçá-la com todo o cuidado que podia ter. A batalha, como sempre, foi longa e árdua demais para o seu gosto. provavelmente havia algum ponto injuriado no corpo de sua amada e Leona não desejava piorar a injúria.
E quando a Rakkor tomou coragem para falar...
- Diana... Ah, Diana... Será que um dia nós-
- Shh.
Diana calou-a com um novo beijo carregado. Cada movimento dos lábios e língua e dentes da Lunari significava uma palavra.
"Fique calada, Leona... Apenas... não fale. Aprecie... O momento... Pois pode... Ser o último..."
Era o que Diana queria dizer a cada beijo.
Ambas estavam hipnotizadas pelo próprio instinto. Leona não queria se perder da refrescante presença de Diana, pouco foi a saudade saciada deste contato tão íntimo... E a mulher de olhos prateados não queria os calafrios que ganharia caso se afastasse do calor solar de sua amada.
Em contrapartida às suas vontades...
Leona notou pequenos clarões a iluminarem como luzes emanadas de vagalumes. Era cada esfera da Cascata Lívida conjurada por Diana fluindo suavemente sob seus pés e subindo...
Diana a estava atacando novamente. E diferente do que a Escolhida do Sol presenciou anteriormente, eram lágrimas que ainda escorriam do semblante marcado de sua contraparte Lunar acompanhadas de uma expressão profundamente magoada.
No fim, Leona recebeu sua resposta.
- Minha Diana, sempre tão emocional...
Sorrindo um sorriso abatido, Leona segurou o rosto de Diana com as duas mãos para um último e agridoce beijo. Durante o mover de lábios seu corpo se tornou imóvel por causa do Colapso Minguante conjurado. A descendente Rakkor sentia que muito brevemente seu corpo iria sucumbir à derrota. Ela sabia que o último golpe de sua eterna rival celestial viria... E então preparou o seu próprio.
- O crepúsculo se aproxima...
Foi o que a Solari sussurrou árdua e lentamente quando perdeu suas forças e caiu no chão. Derrotada pelo Golpe Crescente de Diana, lágrimas finalmente escorriam de seu próprio rosto.
Não muitos segundos depois, Diana fez companhia a Escolhida do Sol quando caiu no solo queimado pelo poderosa Labareda Solar que a atingiu.
Fin~
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::: Omake :::
::::: Saguão de Exibição de Partidas do Instituto da Guerra :::::
*Os ali presentes Morgana, Pantheon, LeBlanc, Kalista e Ahri não tinham coisa melhor pra fazer então ficaram assistindo a luta de Diana vs Leona e comentando*
LeBlanc: Viu? É Isso que dá deixar Leona ir mid contra a Diana. Só resulta em drama.
Morgana: TODA santa partida que se preza elas fazem isso... Tá chato já vio.
Pantheon: Elas são de Monte Targon... Tragédia é o nosso almoço e janta.
Ahri: Certeza que você não tem nada a ver com isso, Kalista linda?
Kalista: *usando uma camiseta escrito "I SHIPP IT HARD"* Elas se jogam uma na outra por conta própria. Eu apenas aprecio romance proibido delas...
*Diana e Leona descem da plataforma divosamente*
*Olhar fixo dos fofoqueiros do fuxico nas duas*
Diana: ...Tch. Servos boçais. *se afasta*
Leona: E então? Fizermos bem?
Kalista: Foi bravo! Bravo! bravíssimo!
*expressão de "gota" nas duas campeãs celestiais*
Leona: Se-Sempre apoiando a gente, Kalista...
*Ahri sai correndo de onde estava sentada e pula em cima de Leona*
Ahri: Oii, Leona-sama... Adivinha?~~ Ontem eu fiz pentakill-nyah~~
Leona: Le...legal... *afaga a cabeça da Ahri igual afaga um gato*
Ahri: Não acha que eu mereço uma recompe- MEOWRRRR!
Le Blanc: *tom de voz passivo agressivo* Fugindo assim de mim você vai ver aonde vai ter sua recompensa...
*LB tira a Ahri de cima da Leona pelas orelhas*
Ahri: N-na orelha não, mestra... Ughh... *LB afastando Ahri pra longe do saguão...*
Leona: *grita* Tome cuidados vocês duas!
*som de ponta de pé batendo no chão vindo de Diana*
Diana: Se importa em explicar?
Leona: Hmm... Você se lembra daquele vídeo promocional que o conselho de invocadores me obrigou a participar? O "A New Dawn"...
Diana: Aquele vídeo de destruição exagerada do Campo da Justiça? Tch.
Leona: É... E parece que a Ahri ainda não desapegou da personagem...
Diana: Sei...
*Leona se aproxima da Diana como se estivesse andando com flores ao seu redor*
Leona: Hey Di, me dê sua mão... Não vê as linhas na sua palma? É o nosso amor escrito em cada uma delas...
Diana: Le-Leona, sua besta... *cora violentamente*
Leona: Vamos lá, que o próximo um por um é a Zyra contra Elise.
Fin~
Capítulo 2: Lucky Shot (Twisted Fate x Graves)
====================================================
A/N:
Heya pípou~ o/
Umas curiosidades bestas:
#1
Eu estou com uma mania tosca de imaginar música tema pras toda santa fic minha sendo que nem todas elas são songfic lolz
Ai enquanto eu terminava de editar esta fic aque eu lembrei imediatamente da Gwen Stefani, então eu já logo recomendo ouvir No Doubt - Don't Speak durante ou depois da leitura 3
#2
O primeiro capítulo desta ficzinha cheia de foeyay foi escrita a mão e direto na caneta compactor sobre folha rasgada pq sou cavernosa mêmo :v
Hoje em dia eu raramente escrevo em papel por questões ecológicas e econômicas (magina só como a minha caligrafia tá uma bosta em 2018kkkk)
Mas ainda assim eu tenho um enorme apreço por esta fic justamente por ter conseguido desenvolver a ideia todinha na folha mesmo tendo levado eras pra postar ela , hue
#3
A outra curiosidade é que meu headcanon para a dinâmica de casal que dialeo tem é a de que a Leona sempre, SEMPRE vai de alguma forma conseguir manipular as emoções e reações de Diana ao seu favor pelo simples fato de que ela pode e pq eu quis assim :v (só nessa fic aque que a tática não deu certo pra Leona coitada kkk)
#4
Segunda-feira, 5 de novembro de doismilidizoito, eu estava consultando as tropes sobre lolzinho no site tv tropes e o resultado foi eu voltar a desejar terminar minhas s fics de lol. Beleza, passei o dia todo revisando e editando as que já estavam praticamente prontas (Principalmente sunmoon e piltover's finest). Aí chegou dia 6 e eu vejo a notícia sobre as novas skins da Leona no twitter! Coincidência? NÃO SEI! SÓ SEI QUE A RITO GOMEZ TÁ DESESPERADA A PONTO DE FAZER SHIPP TEASE DESCARADO (que infelizmente foi ofuscado pela treta do preço das skins kkk) PARA PROVOCAR / DAR BISCOITO PROS SHIPPADORES DO SOL E DA LUA (euzinha incluída haha)
Dado ao filme queimado da Rito Gomes perante as funcionárias da divisão LA/NA, acho que a tendência é a decadência mesmo.
#5
Ainda assim eu continuo sem tesão de voltar a jogar lolzinho. C'est La Vie ¯\_(ツ)_/¯
(e cogitando seriamente vender minha conta. Só o futuro dirá...)
(290315) (071118)
#Rivals Clash#League of Legends#lolzinho#lol#fanfiction#fic#my fic#my art#my stuff#gay#lesbian#lesbicas#sapatões#lesbians#lesbian love#wlw#msartheart#radiant dawn#diana#The radiant dawn#scorn of the moon#girls love#leona x diana#diana x leona#solari#lunari#sunmoon#sun moon#lgbt#lgbtq
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⟶ 2053, june — Peterhof Palace. ⟶ Trecho retirado de cena. ⟶ Alena Hendrina, Ekaterina Nastya, Lise Yennefer & Eadlyn Celaena. A Casa dos Romanov era conhecida, dentre tantos gracejos, pela hospitalidade enervante de sua Imperatriz. Não era por menos que Leona, Senhora de Todas as Rússia, dispunha dos banquetes mais magníficos daquele pedaço de Terra. E, mesmo que a maior parte de seu povo monárquico não tenha subido à deslumbrante Albion, ela ainda mantinha o seu costumeiro prazer de conceder aquele evento, em meados da primavera: A Noite das Senhoras da Coroa. O evento nada mais era, como uma boa desculpa para que as rainhas, princesas, e milady's daquela geração, de estarem juntas em um mesmo âmbito, contando histórias, exibindo joias e gabando-se dos feitos de seus grandes maridos. Isso, é claro, em sua grande maioria. Era visto que, a maior parte da juventude achava que aquele evento era uma boa desculpa para apreciar o bom vinho élfico em doses exageradas e medir, ano após anos, qual monarquia trazia consigo o leque de mais belas damas. E havia uma, senhores, havia uma em especial que enaltecia a noite, assim como as estrelas no céu. Era sábido de cunho geral que a Casa de Romanov ascendera seu nome, não só pelos bem-feitos de seu Imperador. A Casa de Romanov, a anos, sempre era ligada aos céus. Albion. Onde a Capital Aurora, levava o nome de uma princesa russa, que em comunhão ao Leão da Holanda, haviam dado vida a mais extraordinária das lendas bruxas. De fato, uma rainha que era uma lenda viva. E, uma rainha, que fazia da Noite das Senhoras da Coroa, sempre um evento memorável. Aurora de Albion. Cunhada da anfitriã e Senhora daqueles que habitavam as Nuvens. Era ela quem entrava no salão, em seu longo vestido de ferro, que luzia como a morte. Ladeada por suas filhas, herdeiras nascidas em Avalon. Eram criaturas inebriantes, misturas de raças. Pareciam exercer um fascínio assustador. Os bardos lhe compunham músicas; as divindades da nova Era. Mas, tão pouco sabiam que as princesas de Albion eram muito mais humanas do que cultuavam... (...) — Meu pé está doendo. Da onde mamãe tirou que sapatilhas de ferro seriam confortáveis? — Alena murmurou para a irmã, próxima a longa mesa de comes e bebes. Ela estreitou os olhos azuis acizentados e sorriu para uma velha rainha que passava. — Aquela é Lise? O cabelo ruivo ao lado dela só pode ser Eadlyn. Comporte-se, Lyon e Mikhail fizeram uma aposta: cem moedas de ouro de leão que você se comporta, segundo Lyon. Duzentas de Mikhail, que você é exilada por homicídio. Balançando o vestido de seda lilás e lançando um olhar de advertência — e divertimento — a gêmea, Alena se aproximou. Elevando a mão com incontáveis anéis. Os braços e mãos eram cheios de pinturas rústicas em um azul que cintilava e mudava para o roxo, dependendo de como você olhasse. — Lise? Eadlyn? — Alena as chamou, já esquecendo-se do incômodo nos pés. Além da aura quarter-veela, e dos olhos que brilhavam, haviam também o diadema, esculpido em ferro negro, com ponteiras de ferro, que davam até mesmo à Alena, uma doce sacerdotisa, a imponência das leoas de ferro de Albion. A quietude de Ekaterina não era tão assustadora quanto o brilho mortal que havia em seus olhos. Suas orbes azuis-acinzentadas refletiam o céu num dia nublado na companhia de uma chuva torrencial. A dampira adentrou o salão de queixo empinado, os longos cabelos claros estavam lisos e passados por trás de seus ombros e mesmo que não tivesse feito esforço algum para aparecer apresentável, esbanjava uma beleza digna de inveja. Ela mirou a irmã assim que ouviu sua voz, apesar de ser muito fechada com terceiros, Alena era a única em quem confiava e compartilhava alguma coisas. Mesmo que mínimas. Natsya comprimiu os lábios, ameaçando a soltar um brevíssimo riso mas logo a sombra do mesmo desapareceu. Virou o rosto ao esticar a mão e pegar um petisco, escondendo um revirar exagerado de olhos por conta do que a irmã havia feito. Chamado suas amigas. Levou o petisco até a boca, talvez aquilo fosse uma boa desculpa — e educada — para não precisar falar nada por... Cinco minutos talvez. Os olhos cinzentos, quase prateados, de Yennefer corriam por todo o salão sofisticadamente decorado. A Noite das Senhoras da Coroa era, sem dúvidas, uma das poucas ocasiões para a qual a senhorita se permitia dar o trabalho de ser arrumada, não só pela mãe, mas por algumas das moças do castelo. Parte dos longos cabelos castanhos de Lise encontravam-se presos em um delicado coque frouxo, enquanto finas mechas onduladas pendiam em cada lateral de sua bela face. — Até agora, a parte mais interessante parece ser os guardas. – Murmurou para Eadlyn pelo canto da boca, enquanto sorria para algumas das mulheres, cumprimentando-as. A princesa trajava um sofisticado vestido azul marinho, cujo era longo e parecia atenuar cada curva de seu corpo, além de deixar seus olhos em destaque. Equilibrava-se em um par de saltos, embora, hora ou outra, reclamasse à respeito dos mesmos para Eadlyn. — Ah, venha, Eady! – Sorriu largamente ao encontrar o olhar de Alena, caminhando em sua direção. — Majestade! – Reverenciou ao ver Aurora, logo voltando o olhar para as primas. — Finalmente, achei que não fosse as ver essa noite. Como vão? – Sorriu para ambas as gêmeas. Um sorriso gentil tomava os lábios da jovem e, apesar de, pessoalmente, não gostar de eventos como aquele, estava disposta a suportá-lo por honra e respeito aos Romanov. — Deveria ter vindo sem sapatos, aí não reclamaria. Sério, é uma sensação maravilhosa — Eadlyn mudou o peso de uma perna para a outra, piscando para amiga. — E vamos, não é tão chato assim. Só mais algumas horas e poderemos sair. Tinha sido difícil levantar da cama naquele dia. Diferente de todos os outros, a ruiva não tinha a menor vontade de se mexer, mas o fez. Não poderia deixar Lise sozinha naquela noite, naquela festa. No entanto, isso não impedia Celaena de não usar sapatos, certo? Por esse motivo que seus pés estavam tão agradecidos... E no chão. — Vamos para onde? Quê? — um suspiro, e ela estava sendo arrastada para algum lugar pela melhor amiga. Outro, e estava de frente para Alena e Ekaterina. Sorriu, não havia motivos para não o fazer. — Boa noite. — Somente aquilo foi dito, Eadlyn não era de muitas palavras, não naquele tipo de evento. A natureza dampírico fazia com que trabalhassem no dobro da velocidade do tempo e, mesmo quando estavam serenas por fora, por dentro, a mente de Alena trabalhava de outra forma. Muito mais fervorosa. Ela não se deteve a apenas breves cumprimentos — era muito mais como o pai. Ela apanhou Lise num abraço, e logo passou para Eadlyn, beijando o rosto de cada uma duas vezes como pedia o bom costume Holandês. — Estão deslumbrantes. É uma pena que só nos encontremos nesses eventos — era raro que descessem de Albion, e mais raro que as garotas subissem. O rosto de Alena tomou uma coloração rósea adorável porque já havia tomado uma taça de melomel de abóbora. Ela se mantinha ao lado da irmã, e, ocasionalmente, lançava olhares de soslaio para Ekaterina. Ela mastigava cuidadosamente o petisco, como se o mesmo precisasse de uma atenção triplicada. Enquanto observava o horizonte, viu a aproximação das garotas e praguejou – momentaneamente e silenciosamente – a irmã por ser tão amigável. Era fato que Ekaterina detestava todas aquelas coisas de menininhas; falar sobre rapazes, usar tantos adornos mesmo que em eventos sociais mais elaborados e, acima de qualquer coisa, detestava reclamações. Não entendia porquê haviam tantas damas reclamando de seus sapatos. Aquilo era uma estupidez sem tamanho. Oras, era sempre melhor escolher um sapato confortável. De um jeito próprio, a princesa analisou as duas recém-chegadas, levou as mãos para trás do corpo e se segurou para não franzir o nariz em descontentamento. De fato, elas haviam uma beleza. Que agora soava forçada demais por conta de toda a arrumação. Os olhos tempestuosos de Ekaterina encontraram com os de Lise e um sorriso ladeado tomou conta de seus lábios em tom vermelho tão intenso, que poderiam jurar que foram pintados à sangue fresco. Mas ninguém era louco o suficiente para tentar descobrir. — Eu li num pergaminho honorário que nossos olhos estão em alta, Alena, e fazem mil poções para tentar tê-los. Parabéns, a sua imitação é a melhor até agora, Lise. Não havia rodeios em seu tom de voz. A quarter-veela era reconhecida por ser direta sempre; muitas coisas poderiam ser evitadas com as enroladores costumeiras.
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