#Sintomas gravidez
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Quando o bebê começa a mexer na barriga: O que esperar em cada fase
A gravidez é uma jornada repleta de momentos emocionantes, e sentir o bebê mexendo pela primeira vez é um dos marcos mais inesquecíveis para os pais. Este artigo detalha tudo o que você precisa saber sobre quando o bebê começa a mexer na barriga, o que esperar em cada fase e como essas movimentações refletem o desenvolvimento do seu pequeno. O início dos movimentos do bebê: Quando ocorre? Os…
#16 semanas#20 semanas#Barriga de grávida#Barriga dura#Bebê ativo#Bebê chute#Bebê mexendo#Chutar na barriga#Desenvolvimento fetal#Desenvolvimento gestacional#Feto ativo#Grávida iniciante#Gravidez#Gravidez segundo trimestre#Gravidez semanas#Gravidez sintomas#Mexer na barriga#Mexidas no útero#Movimentos do bebê#Movimentos leves#Posição do bebê#Primeiras mexidas#Primeiras sensações#Primeiros movimentos#Quando mexe#Sensação na barriga#Sentir o bebê#Sinais do bebê#Sintomas gravidez#Ultrassom
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5 Causas e tratamentos de Útero irritável
5 Causas e tratamentos de Útero irritável
5 Causas e tratamentos de Útero irritável. Você já se perguntou o que acontece com seu útero durante a gravidez? O que mais ele está fazendo além de se alongar para acomodar seu bebê em desenvolvimento? As contrações de prática podem ser familiares para todos, muitas vezes chamadas de contrações de Braxton Hicks. Ao contrário das contrações regulares, as contrações de Braxton Hicks são…
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— the right person, the right thing at the right time; esteban kukuriczka
pairing: esteban kukuriczka x fem!reader
word count: 1,5k
summary: pra você e kuku ter filhos nunca foi uma missão, mas sim um sonho que agora era uma realidade.
note: gosto muito a headcanon kuku pai de menina então resolvi me aventurar nesse mundinho. recém voltei a escrever então criei essa conta pra ir postando minhas ideias, é minha primeira oneshot então ainda estou meio insegura e espero que, se alguém ler, goste.
Durante anos, você e o Kuku evitaram o assunto "ter filhos". Mesmo com sutis indiretas das famílias, vocês decidiram deixar a vida seguir seu rumo, sem se prender a essa ideia. Mas, de vez em quando, o assunto aparecia. No meio de toda a pressão social e principalmente das famílias, vocês dois concordaram em seguir o combinado: ter uma família não era uma obrigação, mas uma possibilidade, algo que vocês só iriam abraçar caso acontecesse. Assim, vocês só seguiram vivendo sua vida a dois, confiando que tudo ia se resolver na hora certa.
Mas era naqueles momentos de tranquilidade entre sussurros e sonhos compartilhados no escuro do quarto que vocês secretamente sonhavam sobre ter uma pequena família de vocês. Kuku compartilhava como ele imaginava a paternidade e como sonhava com uma filha com os seus olhos e com o seu gênio, falava sobre acreditar que você seria uma mãe incrível, daquelas que sempre transborda amor e carinho. Você também se deixava levar por esses pensamentos e imaginar Kuku como pai fazia o desejo de ser a mãe dos filhos dele uma ideia muito atraente. Mas eram conversas sonolentas, sem qualquer pressão, tudo no mundo das possibilidades. Não era o tipo de conversa "precisamos fazer isso", era mais como um "se rolar, rolou". Vocês já se sentiam completos um com o outro, então a ideia de ter um filho era só mais uma forma de expandir o amor que já tinham.
O tempo foi passando, os dias se misturando, e quando vocês viram, já tinham se passado uns meses desde as conversas tranquilas sobre começar uma família começaram a fazer parte dos tópicos que vocês divagavam antes de dormir. Mas, enquanto as estações iam mudando e a vida seguia, mudanças sutis começaram a acontecer com você. No começo, eram apenas uns sintomas bobos, fáceis de ignorar na rotina do dia a dia. Afinal, você nunca esteve obcecada com a ideia de ter um bebê, se acontecesse seria mais uma obra do acaso. Mas com o passar dos dias, os sintomas passaram a ficar mais insistentes, exigindo atenção, como se seu corpo estivesse tentando dizer algo. Foi só quando a tontura e a sonolência se instalaram que você começou a questionar a verdadeira natureza do desconforto e com o surgimento de enjoos o óbvio finalmente ficou claro: você estava grávida.
E quando a ficha finalmente caiu, lá estava você, tremendo ao olhar três testes positivos de gravidez sobre a pia do banheiro. Naquele momento, em meio ao tranquilo silêncio do apartamento pequeno que você e Kuku já moravam há alguns anos e que ainda estava com jeitinho de estar em obras, com cômodos ainda por terminar de mobiliar, um sonho compartilhado se tornou uma realidade tangível.
Com a confirmação ali na sua frente, a realidade de que seriam pais bateu como um tsunami. Conversavam descontraidamente sobre a possibilidade, mas agora que tudo tinha saído do mundo da teoria e se tornado a realidade, o peso de tonelada de tijolos tomou seus ombros, te dominando com uma mistura de medo e excitação. Vocês seriam pais incríveis, não haviam dúvidas quanto a isso. Kuku seria um pai extraordinário - sua bondade, paciência e amor inabalável não deixavam questionamentos, mas era uma situação nova, um território que nunca exploraram para além da imaginação, era óbvio que o desconhecido amedrontava. Com a magnitude da responsabilidade se assentando um aperto de apreensão e um amor incondicional também tomavam conta de você.
À medida que a ficha caia, você andava de um lado para o outro do apartamento, com a mente a mil, tentando desvendar o mistério de como contar isso a Kuku. Como faria isso? Ele estava lá, mergulhado nos ensaios da peça nova dele que estrearia em alguns dias, nem sonhava com o turbilhão que estava rolando nas suas vidas. Não dava pra segurar a onda e fingir que tava tudo normal; ele te conhecia como a palma da mão, então não tinha como escapar. Cada expressão sua ia entregar o jogo, era necessário encarar a situação imediatamente. Mas como é que se começa uma conversa dessas, que vai virar o mundo do avesso para alguém? As perguntas não paravam de rodar na sua cabeça, a ansiedade batendo lá no alto, enquanto esperava o momento certo para falar abertamente sobre a nova realidade com a pessoa que mais amava no mundo.
O tempo tava correndo e você sabia que tinha que tomar uma decisão logo. Não dava pra ficar inventando muito, não tinha tempo pra criar um plano grandioso e elaborado, tinha que ser na simplicidade mesmo. Foi com isso em mente que um jantar especial se tornou a melhor decisão, um momento para celebrarem juntos. Conforme a noite ia chegando e você arrumava a mesa com algumas velas, criando um clima mais íntimo e agradável na sala de jantar, você colocou os testes numa caixinha delicada junto a um cartão escrito à mão. Era um gesto simples, mas feito com todo o amor e empolgação que estava borbulhando dentro de você. E enquanto esperava ele voltar, com os nervos à flor da pele, você não podia deixar de sentir uma alegria danada só de pensar em compartilhar esse momento com o Kuku.
Chegando em casa, Kuku percebeu uma mudança sutil no clima. Mesmo que os jantares especiais organizados de última hora não fossem novidade pra vocês, tinha algo diferente naquela noite. Tinha uma tensão no ar, meio discreta, mas dava pra sentir. Porém, na hora, ele decidiu deixar essas preocupações de lado, ignorar os instintos, e aproveitar aquele momento com você. Ele não ia deixar que nada atrapalhasse esse tempo juntos. Sentados pra jantar, ele fez um pacto consigo mesmo: focar naquele momento, curtir juntos e deixar qualquer pergunta pra depois. Quando estivessem na cama, trocando ideia naquele ritual de vocês de todas as noites antes de dormir, ele tocaria no assunto. Por enquanto, ele ia só aproveitar.
Entretando, conforme a noite ia rolando, Kuku sentiu que algo entre vocês estava meio diferente. Apesar da tranquilidade de sempre, algo parecia fora do lugar, você estava meio estranha e ele não conseguia pontuar o porquê. Lá no fundo da mente dele, uma variedade de pensamentos começaram a pipocar - será que ela não está bem? Tinha alguma coisa errada no relacionamento de vocês? Ele tinha feito algo errado? Será que era um jantar de término? - Mas antes que ele pirasse de vez, decidiu encarar o que estava acontecendo. A voz dele saiu tremendo um pouquinho quando perguntou pra você o que tava acontecendo: "Nena, o que tá rolando?". E a sua resposta, com uma mão nervosa estendendo uma caixinha pra ele, dissipou todas as dúvidas e trouxe clareza pra bagunça que estava na cabeça dele. Naquela hora, tudo fez sentido, as peças do quebra-cabeça se encaixaram pra revelar a verdade que tava ali o tempo todo.
Já fazia alguns dias que Kuku tinha pensado na possibilidade e era algo que vinha martelando a cabeça dele. Você estava agindo de forma um pouco diferente ultimamente, dormindo mais do que o normal, quando não costumava ser uma pessoa que tira sonecas, além dos sintomas que despreocupadamente mencionou estar sentido algumas vezes na última semana. Além disso, ele não pôde deixar de notar que os seus seios pareciam maiores. No entanto, ele lutou para encontrar uma maneira certa de abordar o assunto, mas ali estava a resposta, embrulhada numa caixinha delicada.
Depois da revelação, a noite foi marcada por lágrimas de alegria, juras de amor e sorrisos radiantes que preenchiam o ambiente com uma felicidade contagiante. Cada abraço parecia não ter fim, como se quisessem conter ali todo amor em um único gesto, uma promessa de um futuro juntos. Mesmo compartilhando seus medos e vulnerabilidades quanto à nova realidade, encontraram força e conforto um no outro. Mas, acima de tudo, havia uma felicidade genuína, uma sensação de plenitude que transbordava de vocês e se espalhava por cada canto do apartamento.
Conforme a noite avançava, todas aquelas dúvidas e medos sumiram. Cada momento, cada olhar, cada carinho pareciam certos. Tanto Kuku quanto você sentiam em casa um no outro, tipo o encaixe de uma vida perfeita. Kuku e você dormiram como pedras e pela manhã quando o sol começou a brilhar através das cortinas, você acordou com o cheiro de café fresquinho no ar. Seguiu o aroma e o barulho até a cozinha, onde encontrou Kuku, todo concentrado preparando o café, tão focado que sequer notou sua presença. "Bom dia!", você falou sorrindo, interrompendo a concentração dele. Ele virou, surpreso com você ali.
Conforme você adrentava a cozinha, Kuku tentou esconder discretamente a bandeja que estava preparando, mas você conseguiu ter um vislumbre de flores e seus petiscos favoritos por detrás dele "Já acordou...", ele disse, com um tom leve de frustração na voz. "Eu estava planejando um café da manhã na cama", ele confessou, as bochechas corando um pouco.
Você ficou ali, sem palavras por um momento, as emoções se agitando como uma tempestade. O gesto, mesmo simples, a tocou profundamente, mexendo com algo dentro de você que não conseguia explicar direito. Quer dizer, claro que entendia, você estava grávida e seus hormônios projetavam qualquer emoção de maneira colossal, teria de se acostumar. Sem dizer uma palavra, atravessou a distância entre você e Kuku e o abraçou calorosamente, encontrando conforto em seus braços e na calma constante que parecia emanar dele. "Obrigada!", disse, mal saindo como um sussurro.
#esteban kukuriczka#Isdln cast#Isdln x reader#Isdln smut#la sociedad de la nieve#society of the snow#a sociedade da neve#esteban kukuriczka smut#esteban kukurizcka x reader#smut#female reader#fem!reader#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka oneshot#x reader
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Encarava o teste de gravidez a quase uma hora , sabia que os enjoos eram sintomas comuns de gravidez , mas achava que era alguma infecção por ter comido doce de leite que tinha vencido
O que mais te preocupava era como seu namorado iria reagir, você sabia exatamente quando o bebê foi concebido, no aniversário dele a exatamente 4 semanas atrás
-se ele rejeitar a gente, eu mato ele - fala alisando a barriga ainda sem volume da gravidez
Volta pro quarto, encontrando o namorado assistindo alguma live aleatória da twitch, respirou fundo e foi se aconchegando bem pertinho dele pra soltar a notícia
-Hendery a gente vai ter um bebê
O chinês ficou quieto
-amor? - sacudia ele que permaneceu sem expressão
Na cabeça dele se passava os vários jeitos que seu pai podia matar ele, não que ele não tive condições para bancar vocês três, isso ele tinha , mas a ideia de ser pai o deixou tonto
-você tá me deixando nervosa Hendery, fala alguma coisa! - pede baixinho abraçando ele
-É verdade? - pergunta com uma voz embargada
-sim
Assim o que obteve a resposta positiva ele te abraçou forte deixando as lágrimas caírem
-hey príncipe, por que você tá chorando? - se afasta dele pra limpar as lágrimas, o que não adianta muito
-tô feliz que nossa família vai crescer, e com medo do seu pai
-ele não vai fazer nada, sabe quem vai ficar feliz?
-quem?
-sua mãe, finalmente o caçula deu um neto pra ela
-ou neta, já pensou uma menininha igual a você pela casa?
-do jeito que sua genética é não duvido nada que venha uma menina pra ser igual as suas irmãs
-igual a elas? Deus me livre
-amor você é suas irmãs de cueca principalmente a cecilia
Você ri da expressão de desgosto dele
-agora espero de coração que venha um menino
Boa noite 🌙 ✨️
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O Diário de Aileen O'Keef
Ares as Pablo Schreiber
Annelise O'Keef as Rachel Weisz
Aidan O'Keef (pirralho) as Simon Webster
O que mudou?
Antes: Aidan acreditava piamente que Ares nunca havia mantido contato com ele e que sua mãe era ausente por opção, que nunca havia sido bem quisto pelos genitores.
Agora: Aidan descobriu que, na verdade, Ares e Aileen mantiveram um relacionamento antes da gravidez e após o nascimento dele. Ares continuou visitando o filho até o semideus completar cinco anos. Ares sabia do poder adormecido de Aidan e previamente acertou com Aileen que deveriam monitorar seus sintomas já que, tão novo, não conseguiria controlar a névoa de furor e acabaria causando acidentes indesejados.
O poder de Aidan era ativado através das variações emocionais severas, fator o qual era incontrolável durante a primeira infância do semideus. Os sintomas que precedem a fumaça consistem em uma febre intensa, respiração ofegante, tremor na ponta das mãos. Todos esses sinais eram rastreados por Aileen e, se caso ela reparasse no surgimento inexplicável de algum deles, Ares deveria ser informado para que o sátiro fosse enviado.
TW: Crise de pânico, dissociação, amnésia pós crise.
Acontece que durante um passeio em um parque de diversões quando ainda tinha cinco anos, Aidan acabou caindo e deslocando a perna e a mãe não estava por perto. Na ocasião, Aidan teve uma crise de pânico grave, a multidão ao redor da criança impulsionou seu desconforto e ele colapsou psicologicamente. Aidan acordou no hospital, sem se recordar da vida até então.
Fim do TW.
As contas hospitalares se acumulavam, Ares sugeria soluções insanas para Aileen que ainda possuía expectativas de manter a família imaginária unida. Foi neste momento em que Andy surgiu, como a solução de todos os problemas financeiros de Aileen. Ele não era o amor da vida de sua mãe, como Aidan sugeria. Ele era o responsável financeiro da casa, alguém que podia contribuir com as custas dos tratamentos de Aidan, alguém que se tornaria o credor de Aileen. A mãe de Aidan se viu presa naquele relacionamento por ser dependente, razão pela qual aumentou a quantia de trabalho em sua loja de armas e artigos de colecionador, se tornando cada vez mais ausente e cada vez mais alheia aos problemas que aconteciam em casa.
E Ares de fato manteve-se por perto, monitorando Aidan e informando Aileen, de uma forma a qual o semideus sequer pôde notar. Com a chegada dos dez anos, Aileen pediu para que aguardasse o filho completar treze anos para ser enviado ao acampamento e o deus da guerra concordou, após muita insistência.
TW: Violência doméstica.
Acontece que, como sabemos, Aidan foi atacado quando tinha treze anos por duas fúrias e conseguiu se esconder dentro de casa por alguns minutos até que Andy o encontrasse e atentasse contra a vida do enteado. Neste momento, encurralado com o caos ao seu redor, Aidan optou por fugir de casa. Horas mais tarde, um sátiro e um filho de Ares chegaram na residência dos O'Keef, mas não o encontraram. Andy foi obrigado a deixar a casa após uma visita amigável de Ares, e Aileen, que estava grávida, optou por deixar que o filho fosse localizado pelo deus da guerra.
Nessa, irmã de Aidan, nasceu mortal e saudável. Viveu na sombra das histórias do irmão e das lendas mitológicas que deveriam ter sido contadas para ele. A mãe de Aidan tornou-se obcecada em proteger a menina, tentando evitar que acontecesse com ela o que aconteceu com o filho mais velho. Foi assolada por uma depressão.
Fim do TW.
Dos treze anos até completar os dezoito anos, Aidan foi frequentemente visitado por sátiros e semideuses em missões de resgate, assim como foi atacado por monstros dos mais diversos tipos, sempre sobrevivendo através das fugas e esconderijos, acreditando que tudo não passava de uma loucura.
Até que Ares foi pessoalmente buscar o rapaz, em uma dívida que possuía com Aileen. E daqui por diante, nós sabemos o que aconteceu.
#extras#os trechos do diário da mae do Aidan vindo com tudo desestabilizar meu emocional#pov: family problems#headcanon
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vou fazer um teste de gravidez amanhã de manhã, se der positivo, 0 chances de eu conseguir ter o bebe. eu quero ser mae um dia, mas agora nao é o momento.
foda q eu to me desesperando, pq nao to sentindo sintoma nenhum, so a menstruaçao atrasada msm. mas to sentindo colica como se ela fosse descer, e ela nao desce. era p chegar sábado, e ate agr nada.
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Tentando Engravidar
Parte 3
OT23
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; casamento; gravidez}
Jungwoo
É encantado pela ideia de ser pai. Onde lê-se encantado não significa, porém, que ele deseja que ocorra tão cedo. Todas as vezes em que você o sugere, Jungwoo sente-se assombrado. Ele sabe que não tem ideia de como se cuida de um bebê e acha que mesmo estudando sobre, irá se sair mal. Talvez ele tenha absorvido comentários sobre ser dependente demais, no entanto, jura para si mesmo que vai mudar, porque quer ser melhor por você e pelo seu futuro juntos. Quando completam cinco anos de casados, você é capaz de reconhecer todas as mudanças de Jungwoo desde o início do seu relacionamento. O quanto a admiração dele por você o fez mudar, querer ser mais como você - mais responsável, mais inteligente, mais dedicado. A experiência também é uma boa amiga. Um belo dia, ele mesmo te procura para terem a conversa:
— Me sinto pronto para assumir essa responsabilidade, a de formar uma família com você.
Sua resposta não pode ser outra senão positiva. Tudo está estável em sua vida, por mais que algumas tribulações surjam -, mas está na hora. Sete meses depois da decisão, são agraciados pelo seu desejo.
Lucas
Não tem muita ideia da responsabilidade que é criar alguém. Ele gosta de crianças, sim, mas quando as vê chorar não consegue evitar um arrepio. "E se fosse eu? E se eu tivesse que fazer parar?" Fica sobrecarregado só de pensar, ainda mais quando vocês dois fazem dois anos de namoro. Ele sabe que se não te pedir em casamento existe uma grande chance de tudo acabar, e ele não quer te perder. Você mencionou querer ter filhos uma vez, em uma conversa banal. Lucas te aborda a respeito do assunto, também em uma conversa cotidiana; têm seus olhos o dobro do tamanho normal. Depois disso, nem consegue pensar como reuniu coragem para perguntar se você gostaria de ter filhos com ele. Meses depois, Lucas te pede em casamento e tão logo trocam as alianças. O bebê vem meses depois, rápido assim. Depois de tantas histórias acreditavam que seria bem mais difícil, mas não foi.
Mark
Ao aceitar se casar com Mark, sabe que ele é um homem de valores tradicionais. Ter filhos não é novidade alguma em seus planos, nem mesmo em suas cotidianas conversas - na verdade, é o maior motivo pelo qual se uniram em um só. Entretanto, você percebe que Mark não tem um grande brilho no olhar, como te mencionaram que teria, ao falar de filhos. Confessa que criou também uma expectativa em torno do tema, e toda a vez que passam por uma loja infantil, aponta para alguma peça ou objeto dando a entender que ficaria lindo no quartinho do seu bebê. Mark sempre concorda com um sorriso tímido. Decide o abordar a respeito do assunto - o silêncio de seu marido a corrói por dentro, ao passo em que o tempo voa sem nunca terem a bendita conversa. Diz que se sente pronta para tentar, e ele acorda tranquilamente.
— Mas por que você não parece feliz? — Quer saber.
— É que eu nunca pensei sobre ser pai, apesar de saber que esse momento chegaria. Quero dizer... Eu quero, mas não sei se existe um momento em que vou me sentir pronto. Ou talvez, só não seja incrível, entende? Algo bom, mas não incrível.
Você se sente melhor após a conversa porque percebe que Mark é sincero. O que não sabem é que o destino tem tudo em suas mãos, e nunca imaginariam que naquele momento você já carregaria o fruto consigo. Duas semanas depois, após sintomas estranhos - porém compatíveis com uma gravidez - você tem a confirmação. Mark reage da mesma forma que você imagina: pacificamente. Ao passo em que sua barriga cresce o percebe cada vez mais ansioso, e no fim das contas, ele se demonstra um paciente e cuidadoso pai.
Xiaojun
Casar com Xiaojun foi exatamente como imagina que um conto de fadas seja. Ele se preocupou com todos os detalhes tanto quanto você, fez questão de averiguar que tudo sairia como nos sonhos de vocês e deu razão até para as suas exigências mais bobas. Ter filhos está nos planos, mas ele jamais fez pressão alguma em relação a isso. Inclusive, refreava os apressadinhos de praxe que perguntavam "para quando é o bebê?". Ele sabe que o primeiro ano do casamento sempre é o mais intenso, por todas as coisas das quais vocês devem abrir mão e acostumar-se sobre o outro. Mas assim que essa intensidade passa, em uma noite tranquila em que fazem um jantar juntos, ele sente o coração palpitar ao questionar:
— Eu acho que- acho que podíamos tentar... Como posso dizer isso? Engravidar? O que você acha?
Você sorri, é óbvio. Não poderia concordar mais. Tentam por um tempo sem êxito, mas você só consegue engravidar dois anos depois.
Hendery
Mesmo que planejado, Hendery leva um choque. Você e seu marido, casados há três anos, eram tentantes há pelo menos dois. É óbvio que o resultado não é surpreendente, mas para Hendery sim. Ele mesmo viu tantos testes negativos que acreditou serem incapazes disso. Ele acolheu você, suas lágrimas, as próprias. Desistiram por um tempo, tentaram de novo, até que aconteceu. Você está grávida, e apesar do pânico, que ele tenta acalmar ao pensar que ainda têm nove meses de preparação, ele está feliz.
Renjun
Seu namorado sempre meditou na ideia de criar alguém. Alguém para quem ele passaria seus valores adiante; isso era, de fato, o que mais lhe importava. Renjun gostava da ideia de ser "chefe de família". A pessoa a quem alguém recorreria quando tivesse alguma dificuldade. Quando fizeram um ano de namoro, ele te pediu em casamento, numa cerimônia cuja qual levou um grande tempo planejando e pensando nos detalhes. Deixou elucidado, ali, que queria formar uma família. Logo que casaram e na lua de mel, era tudo sobre o que conseguia falar: "filhos, filhos, filhos", "nossa casa" e "nossos filhos". Levaram seis meses até o resultado positivo.
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Headcanon Ômega Aizawa
Ômega Aizawa descobrindo que está grávido x Leitor Masculino (male reader)
• Por trás de sua personalidade reservada, Aizawa era um ômega, um fato conhecido apenas por alguns colegas de confiança. Longe das batalhas intensas e das aulas rigorosas na U.A. High School, Aizawa levava uma vida tranquila ao seu lado.
° Um dia, Aizawa começou a sentir sintomas estranhos e, após alguns dias, suspeitou que algo estava errado. Ele decidiu fazer um teste de gravidez discreto, que confirmou seus medos - Aizawa estava grávido.
• Quando Aizawa se deparou com os resultados do teste, uma mistura de emoções o invadiu. Medo, incerteza e uma centelha de alegria tomaram conta dele. Aizawa sabia que a vida de um herói já era difícil o suficiente, e agora ele teria que equilibrar isso com a responsabilidade de ser pai.
° Confiando na conexão profunda que tinha com você, Aizawa decidiu contar a notícia para você. Vocês estavam juntos há muitos anos, apoiando-se mutuamente em todas as situações, e Aizawa estava confiante de que você reagiria de maneira positiva.
• Numa noite tranquila, após o fim de mais um dia cheio de atividades heroicas, Aizawa sentou-se com você no sofá da sala. Ele segurou as mãos do companheiro e olhou em seus olhos, transmitindo toda a gravidade da situação. Aizawa então compartilhou sua descoberta com você, explicando os detalhes e suas preocupações.
° você, inicialmente surpreso com a notícia, rapidamente percorreu uma gama de emoções, até finalmente sorrir com ternura. Você abraçou Aizawa de forma apertada e tranquilizou-o, assegurando-lhe que vocês enfrentariam juntos qualquer desafio que a paternidade lhes trouxesse.
• Durante a gravidez, Aizawa se esforçou para manter-se saudável e, ao mesmo tempo, continuar a ser um herói ativo. Ele aprendeu mais sobre os cuidados necessários para garantir a sua saúde e a do bebê em desenvolvimento. Aizawa fez visitas regulares à clínica e à escola especializada em heróis, onde especialistas o orientavam e monitoravam seu progresso.
° Você também se empenhou em aprender tudo o que podia sobre a gravidez, além de procurar apoio em outros pais heróis que já passaram pela experiência. Você garantia que Aizawa tivesse todo o apoio necessário em todos os aspectos, desde o emocional até o físico.
• Aizawa e você compartilharam momentos preciosos juntos, preparando o quarto para o bebê, discutindo nomes, pesquisando sobre criação de filhos, e vocês sentiram uma conexão ainda mais profunda crescendo entre vocês durante esse período.
° Por fim, o dia do nascimento chegou. Aizawa e você foram para o hospital juntos, suas mãos entrelaçadas em um gesto de apoio mútuo. Aizawa estava nervoso, mas você estava lá para lembrá-lo de que tudo ficaria bem.
Após algumas horas de trabalho de parto, Aizawa deu à luz um bebê saudável, trazendo uma nova alegria à suas vida. A emoção e a felicidade de segurar o bebê nos braços pela primeira vez transbordaram em ambos, e vocês prometeram ser os melhores pais que pudessem.
#leitor masculino#imagine#fanboy#abo#boku no hero#omega aizawa#aizawa imagine#aizawa shota#male reader#boku no hero x male reader#boku no hero imagine#boku no hero x leitor masculino#Aizawa x male reader#Aizawa abo#Aizawa x reader#abo boku no hero
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Resenha Coletiva: Kim Jiyoung, Nascida em 1982
Kim Jiyoung, Nascida em 1982 é uma obra coreana publicada originalmente em 2016, é o terceiro livro de Cho Nam-joo, que se baseou em sua própria vivência como mulher sul-coreana. A obra retrata a história de Jiyoung, que de repente começa a agir de forma estranha, personificando outras mulheres — vivas e mortas — que conheceu. Aos poucos, vamos descobrindo um pouco mais dos motivos que a levaram aos sintomas, além de termos contato com o machismo cultural extremista existente na Coreia do Sul, indo além do que os K-Dramas e idols de K-Pop nos apresentam.
O livro é divido em 6 partes, essas fases da vida de Jiyoung ( Outono de 2015; Infância, 1982-1994; Adolescência, 1995-2000; Início da vida adulta, 2001-2011; Casamento, 2012-2015; 2016). Em cada fase da vida vemos a criança, jovem e adulta Jiyoung passar por situações indignantes.
Grande parte delas são provindas do machismo cultural achar que mulheres não são capazes, que servem apenas para casar, procriar e servir ao marido e cuidar da família na velhice dos pais e sogros e servir aos irmãos homens e aos filhos homens, isso tudo com acréscimos: elas devem sustentar esses filhos, e irmãos, caso ainda não sejam casadas e não tenham filhos durante todo o processo de formação profissional, e aí, só então, elas podem pensar na própria vida, de preferência envolvendo escolher um marido que vá sustentá-la e manter sua família depois do casamento.
Mas doce é o engano da mulher de querer pensar em si mesma depois do casamento, antes ainda ele tem que dar um filho HOMEM ao marido. A questão da gravidez e querer se manter no mercado de trabalho, a cobrança familiar e da sociedade para o papel de mão só enfatizam mais a falta de liberdade da mulher.
Por coincidência, a leitura desse livro ocorreu ao mesmo tempo em que diversos relatos sobre abuso e assédio sexual com sul-coreanas estão sendo expostos nas redes sociais em um pedido de socorro aos outros países, pois o seu próprio país prefere fingir que nada está acontecendo para evitar consequências para os criminosos, enquanto as vítimas são tachadas de erradas, loucas e histéricas.
Nam-joo retrata esse apagamento com maestria em seu livro, expondo o lado obscuro da Coreia do Sul com dados e datas nas notas de rodapé, e finaliza magnificamente concluindo que o ciclo se repete sem fim.
Mary: Incrível. Li por indicação indireta de Kim Namjoon (BTS). E saber que não importa o país, a língua, a idade, a cultura, ainda assim vamos ser tratadas como seres inferiores é extremamente frustrante. Mesmo os homens que deveriam amá-la, respeitá-la e protegê-la, mesmo aqueles que diziam entender o que elas passavam, faziam a mesma coisa. A forma como ela prefere manter as escolhas patriarcas só para evitar desconforto me deixou muito irritada, acredito que por ter visto ou ter passado por algumas situações semelhantes. Nenhuma mulher deveria passar por nada próximo do que Jiyoung, Eunsil, Eunsik, Misook, Hyejin, Eunyoung, as funcionárias da empresa onde ela trabalhava e a moça da sorveteria passaram. #SomosTodasJiyoung
Nick: Eu amei a leitura. Tá, ela me deixou desconfortável, mas é um desconforto necessário, o livro nos mostra como é viver como mulher num país patriarcal, independente de ser Coreia ou Brasil, nós, mulheres, sempre passamos por momentos difíceis e é nossa escolha enfrentar ou aquietar — como a Kim Jiyoung fez, ISSO foi irritante pra caramba. Eu gostaria que ela tivesse se imposto mais, mas também consigo entender ela, com toda a pressão patriarcal, com todos os homens que deveriam proteger e tentar entender ela — ter empatia — e até mesmo algumas mulheres, como a avó dela, nunca estarem do lado dela, o que fez a Jiyoung sentir que nem valeria a pena tentar alguma coisa, e eu acredito que muitas mulheres ainda se sentem assim, por isso que é uma leitura tão necessária, porque se uma mulher não lutar contra o patriarcado, quem vai? #SomosTodasJiyoung
Tainá: Kim cresce ouvindo que deve ser cuidadosa, se vestir de modo conservador, agir como uma “mocinha”. Que era responsabilidade dela evitar lugares, horários e pessoas perigosas. Que era culpa dela por não perceber isso e não evitar. E, bem, que menina não cresceu ouvindo esses "alertas" da família? Porque, se bem me lembro, eu vivi ouvindo isso. Foi fácil me pôr na pele da personagem.
Quando ela escuta de seus professores de ensino “fundamental” sobre os uniformes, quando ela e outras colegas de trabalho sofrem a violência e a pornografia no ambiente de trabalho e ainda é culpada pela própria família por isso. Me lembrei de debates que tive e ouvi no ensino médio com amigos e colegas de sala sobre como os garotos sempre achavam "normal" e "necessários" uma das regras da escola que as meninas desde o 6° ano se cobrissem em pleno verão (brasileiro), calor de 40 graus, ar condicionado estourando nas salas de aula, mas as meninas deviam ir de calças jeans (sem rasgos) e camisetas de manga curta para evitar o assédio de colegas e "professores" dentro e fora de sala. E como nós tentávamos burlar o sistema e o calor usando as bermudas permitidas do uniforme "masculino".
O livro me trouxe uma sensação de inacabado, o final do livro é fechado, mas não respondeu às minhas perguntas sobre a condição atual de Jiyoung depois dos acontecimentos do início do livro. Me deixou um pouco incomodada. Descobri que tem um filme sobre o livro e estou tentada a assistir futuramente (risos). Vamos ver se o final do filme é o mesmo que o do livro. #SomosTodasJiyoung
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Minha menstruação tá atrasa já uns 17 dias. E tô com medo de ser anemia de novo, não suportarei ser internada com anemia e precisar de transfusão de sangue de novo. Minha mãe sempre está de olho em mim me dando várias vitaminas, perguntando sobre a menstruação, olhando minhas palmas da mão e dizendo que estão brancas demais, que meu corpo está frio e tal. Eu odeio isso mas no fundo agradeço ela pois eu mal sei os sintomas de anemia e se não fosse ela correndo pro hospital comigo em 2019 eu com certeza teria m0rrido já que não ligo pra nada. E não, não há possibilidade de eu estar grávida pois sou uma nerd virjola🤓☝️ graças a Deus, até porque só tenho 20 anos, uma gravidez agora faria eu com certeza me m4tar. Será que essa ausência na menstruação é normal? Meu ciclo é bem desregulado mas nunca atrasou tanto assim, exceto quando eu tinha 13 anos e passei 4 meses sem. Mas fora isso o máximo de atraso é de 4 dias. Não acho que seja por conta da Ana pois eu ainda estou bem acima do peso 🤔
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O que é gravidez ectópica: Sinais, sintomas e tratamentos
A gravidez ectópica é uma condição de saúde reprodutiva que requer atenção imediata devido aos riscos graves que pode trazer à saúde da mulher. Neste artigo, vamos explorar o que é gravidez ectópica, seus sinais, sintomas e os tratamentos disponíveis, oferecendo um guia completo para entender melhor essa condição. O que é gravidez ectópica? A gravidez ectópica ocorre quando o óvulo fertilizado se…
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❪ character study ❫ / . ⊹ alfabeto do amor. ( parte um )
headcanons inspirados por um post parecido que eu vi na tag do sanji e do law. como são muitas letras no alfabeto, dividi a lista em quatro posts. pode ser que algumas letras tenham conteúdo sugestivo, mas nada explícito. se quiser fazer algo parecido, pode!
「 🍑 」 a = affection ( como ela demonstra sua afeição )
soonkyu não é muito boa em perceber quando alguém que ela ama precisa de atenção, o que faz ela parecer até mesmo um pouco fria se a pessoa não lhe conhecer muito bem. ela é mais reservada, demonstra afeto mais de maneira privada com carinho nos cabelos, beijos na testa e ocasionalmente anda de mãos dadas. é mais fácil a pessoa com quem ela está se relacionando iniciar essas demonstrações de afeto, já que ela não presta muita atenção nessas coisas.
「 🍑 」 b = babies ( qualquer coisa relacionado a bebês )
gosta muito de crianças, tanto que se tornou professora e trata seus alunos como se fossem seus filhos, mas não consegue se enxergar grávida. acha barriga de grávida um pouco estranho, e todos os sintomas de uma gravidez deixam ela com nervoso. mas se estiver com uma outra mulher, soonkyu adoraria vê-la grávida e até mesmo doar seus óvulos ou usar uma barriga de aluguel.
「 🍑 」 c = cuddles ( dormir de conchinha e ficar agarradinho )
muito grude acaba incomodando soonkyu, principalmente na hora de dormir. ela até consegue ficar de conchinha por alguns minutos, mas logo já está virando para o outro lado.
「 🍑 」 d = darling ( apelidinhos fofos )
por ser mais reservada, não é muito fã de apelidos melosos demais. costuma chamar aqueles por quem tem um carinho grande de querides. caso esteja em um relacionamento, usará meu bem como apelido carinhoso.
「 🍑 」 e = enamored ( o quão profundamente ela se apaixona )
por fora é difícil de dizer quando soonkyu está apaixonada, já que ela não é muito de demonstrar essas coisas. mas quando isso acontece, ela entra de cabeça. por dentro é grande fã de romances clássicos e históricos, e ama tão profundamente quanto mr. darcy amou elizabeth.
「 🍑 」 f = firsts ( como ela agiria se fosse a primeira vez de sue amade )
faria questão de transformar cada momento em algo especial e romântico, mas apenas se sue parceire quiser. daria beijos mais lentos, delicados. toques suaves para deixar a pessoa sem fôlego e tirar as preocupações que geralmente vem junto com a primeira vez.
「 🍑 」 g = good morning ( como ela acorda sue amade )
ela já está acostumada a levantar cedo para cuidar da sua mãe e ir trabalhar, então não perderia muito tempo na cama. sue parceire precisaria se acostumar a acordar com o cheirinho de café tomando conta da casa, e encontraria soonkyu se arrumando para mais um dia. talvez podem até tomar banho juntes.
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Hoje vou relatar sobre a perda, não é nada fácil falar sobre este momento, mas contarei uma última vez...
Não sei as outras mulheres grávidas, mas enquanto eu estava gravida da Nina, eu vivia os meus dias sob minha ótica emocional, ou seja, tudo era muito intenso porque eu me envolvia somente e exclusivamente, emocionalmente. Então eu sempre estava estressada fisicamente também. E para aliviar essa tensão, fizemos uma viagem para marau (tem algumas fotos voltando 1 post). Foi a melhor viagem da minha vida, não sei se era porque a Nina estava em mim e comigo ou se foi o vibe do lugar ou se foi o conjunto todo (eu, Nina, Marcos e marau), mas foi muito gostosa a viagem. Eu consegui deixar todo o stress de lado, além de toda e qualquer preocupação. Foi o ápice da conexão com a Nina, com o Marcos (meu marido) e nós 3, foi o melhor momento da gestação. Eu, nós, estávamos, exageradamente feliz. Até que... faltando 2 dias para voltar pra São Paulo, mais especificamente, sábado de manhã, não senti a Nina chutar, sendo que ela chutava todos os dias pela manhã, noite e as vezes de madrugada, ela era relóginho. Então eu ja comecei a me preocupar, chorei de preocupação. Comi um pouco de nutella (chocolate sempre deixava ela mais agitada) e nada de ela se mexer. Fizemos um passeio em outra praia para eu me distrair e nada de de ela chutar ou se mexer. Sábado a noite ela se mexeu um pouco, mas ainda era anormal pra mim, então tentamos encontrar um voo mas sem sucesso. Domingo ja era dia de ir embora, e tudo na mesma. Nosso voo atrasou, no avião comecei a sentir dor de estomago de preocupação. Chegamos em casa, jantei e logo fui para o pronto socorro e tudo foi ladeira a baixo.
Começaram os exames, até que na ultrassom descobriu que a Nina tinha um tamanho que não coincidia com a semana 23 de gestação; descobriu que a Nina não estava recebendo oxigênio e nutrientes, talvez porque, naquele momento ela estava totalmente virada e não conseguia se alimentar pelo cordão umbilical, por isso ela não estava crescendo. Então decidiram me internar. Dia seguinte (segunda) eu tive a convulsão da pré eclampsia (complicação potencialmente perigosa da gravidez, caracterizada por pressão arterial elevada. A pré-eclâmpsia começa geralmente após 20 semanas de gestação em mulheres com pressão arterial normal. Pode acarretar complicações graves, até mesmo fatais, para a mãe e o bebê. Às vezes, não há sintomas. Pressão arterial elevada e proteína na urina são as principais características. Também pode haver inchaço nas pernas e retenção de líquido, mas pode ser difícil de distinguir de uma gestação normal) e síndrome de help (complicação grave de pressão arterial elevada durante a gravidez. A síndrome HELLP (hemólise, enzimas hepáticas elevadas, baixa contagem de plaquetas) se desenvolve normalmente antes da 37ª semana de gravidez, mas pode ocorrer logo após o parto. Muitas mulheres são diagnosticadas com pré-eclâmpsia anteriormente. Os sintomas incluem náuseas, dor de cabeça, dor de barriga e inchaço. O tratamento geralmente requer o parto, mesmo que o bebê seja prematuro), foi horrível. Na terça o coração dela parou e o nosso quase parou também, de tanto sofrimento e dor.
Minha pressão aumentou e meu mundo caiu, os médicos disseram que eu estava em estado grave, correndo risco de vida. Mas minha única preocupação era a Nina, não eu, mas não era possível salvar ela, segundo os médicos... somente eu. Então tive que passar por um parto normal para tira-la. Foi sobretudo, a pior coisa da minha vida, a Nina sair de mim, morta. A experiência toda em sí, de parir ela morta, é uma lembrança que me dói muito e eu quero muito ser capaz de esquecer este dia! Não consegui ir até o final "lúcida, então pedi para me sedar, eu estava sofrendo muito, eu só chorava, tudo doía, tudo era horrível, eu só queria que aquilo não estivesse acontecendo. Me sedaram, e eu apaguei. Quando acordei me avisaram que ela estava no banheiro dentro do quarto, mas eu não tive coragem de dar adeus, de ver seu estado. Eu quero lembrar somente da conexão que eu tive com ela, dos chutinhos, da gente em Marau. Então, só tive coragem de receber uma caixinha com os pezinhos e mãozinhas carimbados, além de uma touca com seu nome.
Sempre valorizei muito a vida, sempre fui muito grata a Deus pela oportunidade de viver. Mas a vida perdeu o sentido para mim por um momento.
Já experenciei muita coisa ruim nesta vida, mas perder a Nina, com certeza, foi a pior. Foi a que mais doeu, me destruiu de dentro pra fora. Foi doloroso ver meu marido sofrer e não poder ser forte para consolar ele também, que mesmo sofrendo muito, se vazia forte para me proteger e acolher.
Eu nunca quis de fato morrer, nunca! Mas foi quando viver não fazia sentido. Nunca pensei que uma perda gestacional me faria questionar se eu devia ou merecia viver.
Precisei de um tempo comigo e com Deus para processar tudo isso, para lembrar, relatar e sentir essa perda, da forma mais saudável possível, de forma que eu não sofra. E apesar de ter passado somente 5 meses, hoje, depois de muuuuuuita oração, eu posso dizer, que estou bem. Me sinto bem para uma nova gestação, não para suprir vazio ou coisa assim, e sim para ser mãe mais uma vez.
Nina, fez morada de sentimentos bons
Nina, fez morada da mais pura e gostosa conexão
Ela, eu e o Marcos
Para sempre!
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DEFECT noun. an imperfection or abnormality that impairs quality, function, or utility.
Não é nenhuma surpresa ver BRUNO KLEIN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o HUMANO precisa ganhar dinheiro como FAXINEIRO DO BULE ENCANTADO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TRINTA ANOS, ainda lhe acho COMPREENSIVO e AMIGÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como INSEGURO e PESSIMISTA. Vivendo na cidade TRÊS ANOS, KLEIN cansa de ouvir que se parece com PAUL MESCAL.
likes. tocar violão, filmes clichês, cachorros, cozinhar, nascer do sol, ouvir os outros, observar estranhos na rua, cheiro de pão saindo do forno, música antiga, passar despercebido, teorias da conspiração, se sentir em controle de si mesmo.
dislikes. barulhos altos, pessoas esnobes, filmes muito longos, coisas que exijam extrema concentração, comida apimentada, música eletrônica, que sintam pena dele, lugares lotados, se olhar no espelho.
Nome completo: Bruno Ackermann Klein Apelido: Klein Gênero: Homem cis Sexualidade: Bissexual Data de nascimento: 3 de julho de 1994 Local de nascimento: Berlim - Alemanha Mapa astral: Sol em câncer, ascendente em escorpião, lua em peixes Arcano Maior: O Enforcado Elemento: Água
A história de Klein começa antes de seu nascimento. Sua mãe, uma artista plástica muito famosa de Berlim, tinha um sonho que superava suas ambições de sucesso e reconhecimento: ela queria, mais do que tudo, ser mãe. Experienciar a gravidez, cada um dos noves meses de gestação, a conexão que só gestar alguém dentro de seu ventre poderia criar. Mal se casou e já deixou claro o seu desejo ao marido, e os dois começaram a se planejar a vinda do bebê.
O bebê não vinha, porém. Apesar de suas tentativas, do planejamento cuidadoso, das dietas malucas que diziam que aumentava a fertilidade, a mulher simplesmente não conseguia engravidar. Algumas idas ao médico tornaram o problema claro e mataram os sonhos da jovem: ela era estéril.
A descoberta de que simplesmente não poderia engravidar destruiu os sonhos da mulher e lhe colocaram em uma depressão profunda. Seu maior sonho, o objetivo que norteara sua vida até então, se mostrou impossível, e ela simplesmente não via mais motivos para continuar.
Foi um amigo, também artista plástico, que lhe trouxe a solução: ele lhe confidenciou que todo o seu sucesso no mundo das artes vinha de um acordo que fizera com um demônio de encruzilhada. Ele era capaz de qualquer coisa, contou o rapaz, tudo o que ela precisava era estar disposta a vender sua alma em troca. E, por um bebê, ela estava.
Os rituais foram performados e o demônio invocado, e depois do acordo selado e o contrato assinado, não demorou mais do que algumas semanas para que ela começasse a sentir os sinais da gravidez.
E foi assim que Bruno nasceu, em uma família que o amava tanto que foi capaz de fazer o impensável para sua existência. Não demoraram a perceber que havia algo de errado com ele, porém: o bebê não chorava, e às vezes parecia estar completamente catatônico, sem resposta para nenhum estímulo. Conforme ele crescia, as estranhezas ao seu redor apenas aumentavam. Com diversos episódios de sangramentos nasais e até mesmo pelos olhos, as crianças não gostavam de estar perto dele. Seus momentos catatônicos também permaneceram, e às vezes o menino ficava completamente paralisado, olhando para o nada, nenhum pensamento em sua mente. Às vezes também andava sem direção, completamente sem resposta, e voltava a si em um local completamente diferente do que estava antes, sem se lembrar de sua caminhada.
E foi assim que ele cresceu, uma criança estranha se tornando um adolescente e então um adulto estranho. Sem fazer ideia do pacto de sua mãe, foi a inúmeros médicos que simplesmente não conseguiam identificar qual condição poderia trazer tão estranhos sintomas. Havia algo de errado com ele, isso era fato; ninguém simplesmente conseguia dizer o quê.
Um belo dia, então, durante uma viagem com a família, Bruno teve um de seus episódios, saindo andando sem direção. Andou por dias, seus passos o levando até Arcanum, e só acordou quando já estava nos limites da cidade. Incapaz de sair, ele foi obrigado a lidar com um mundo que não fazia ideia que existia e refazer sua vida longe de tudo o que acontecia. Conseguiu um emprego de faxineiro no Bule Encantado e, desde então, se pergunta o que poderia ter o atraído para lá.
Espécie: Humano Profissão: Faxineiro do Bule Encantado Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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hmmm cenários de natal? mandar um fofo porque eu sou carente.
bem, sabemos que jaehyun é bobo pra ser pai, certo? sim. então um cenário que envolva a grande noite de natal em que eles estejam passando um na companhia do outro mesmo (pq particularmente, não tenho muito espírito natalino, ainda mais envolvendo a família, ainda mais quando essa família é a minha) e o presente dele pra ela é um pedido de casamento e o dela pra ele é um teste de gravidez positivo :)
nao sei, mas estive pensando muito nisso de uns tempos pra cá, sabe, como ele reagiria e afins
Merry Christimas - JJH
espero que vc goste!
🎄
Suas mãos estão geladas e trêmulas quando você as apoia no mármore da pia. Por trás do pouco corretivo no rosto, você vê a palidez e os olhos que marejam e logo derramam as lágrimas que você segura.
Não sabe o que sente naquele momento quando encara as duas linhas positivas, nos três testes de gravidez que você fez.
Os sintomas apareceram há algumas semanas antes. Primeiro, a indisposição, nunca se sentiu tão cansada, por mais que passasse todas as horas livres dormindo; depois os seios pesados e sensíveis que você desconfiou ser o início de mais uma TPM, a qual não aconteceu. E, por último, o asco excessivo que passou a ter. Tudo que você gostava de comer ou beber, ou cheiros que antes eram tão agradáveis, faziam seu estômago revirar. Até o perfume do seu namorado virou alvo da repugnância. Porém você conseguiu disfarçar bem todos os sintomas no meio da desconfiança. E até dizer para si mesma:
Eu não estou grávida!
Não que aquele bebê fosse algo ruim. Você e Jaehyun queriam há muito tempo no meio daquele namoro que já perdurava. Não era ruim, mas não negava o sentimento assustador e eufórico que te assolou.
Pisca os olhos devagar, expulsando mais das lágrimas acumuladas. Antes de pousar as mãos sobre o abdômen ainda sem sinais de uma gravidez, e seu coração pulsa amoroso. Estranhamente amoroso ao pensar que existia algo ali feito por você e Jaehyun.
Jaehyun. Não sabe como o Jung irá reagir, não é?
Caramba! Pensa consigo mesma, antes de olhar no relógio de pulso. Estava quase na hora do homem chegar para passarem a noite da véspera de natal juntos.
Você trata de empurrar os palitinhos para dentro da gaveta, limpar as lágrimas do rosto e terminar de preparar o jantar que você disse que faria.
Passa pela sala toda decorada por você e pelo Jung. A árvore mediana e toda colorida, rodeada pelas luzinhas douradas que iluminam a sala. Até sua gata de estimação - Sakura ‐ tinha a coleira com guizos, e usava umas pantufas com desenhos de papai noel. Você franze o rosto compadecida e faz uma nota mental de livrar a bichana daquilo mais tarde.
E, sinceramente, achava uma besteira toda aquela arrumação. Porém Jaehyun parecia tão feliz em montar a árvore com você, e colocar enfeites de natal em cada cômodo da casa que você não se importou.
Até o casaco que vestia tinha a imagem bem grande de uma rena.
Os minutos imersa nos diversos temperos, cortes na carne do peru e nas fantasias sobre o bebê que crescia em você fizeram o tempo voar. Logo, você foi tirada daqueles devaneios pelo barulho da fechadura e o jeito carinhoso e barulhento de Jaehyun abrir a porta.
Coberto por um mesmo casaco vermelho que natalino, Jaehyun está na sua frente. Seu coração afunda saudoso depois de um dia inteiro longe.
– Jaehyun! – Exclama, eufórica com a imagem esguia e que segura uma garrafa de vinho e algumas sacolas. Joga o corpo contra ele, os braços, mas se arrepende logo em seguida, prendendo a respiração pelo perfume que agora era tão enjoativo. Afasta-se rapidamente, dando espaço para que ele entrasse. – Eu senti sua falta.
– Eu também, meu amor... – Larga as sacolas e a garrafa sobre a mesa de centro e vem na sua direção para uma saudação mais íntima que o abraço.
E você mais uma vez tem que prender a respiração, o estômago revira tão enojado. Mas você não pode deixar de se sentir manhosa quando ele toca seus lábios com o dele, lentinho e saudoso.
Após o toque ele para, analisa seu rosto. Exibindo uma expressão preocupada após.
– Você chorou?
Cria uma distância entre vocês dois outra vez. Desvia o olhar.
– Foi um comercial que eu vi na TV, Jae...
Ele aperta os olhos, desconfiado, mas deixa o assunto de lado.
– O que tem nas sacolas? – Espia pelos lados de Jaehyun. Afastando-se sutilmente outra vez.
– Vamos fazer biscoitos de gengibre...
– Por que? – Indaga, num choramingo desgostoso, ao pensar no gosto apimentado e forte na massa amanteigada e suave de biscoitos.
– Porquê é natal, Grinch!
Rebate, ácido.
– Não me compare com o monstro verde que odeia o natal, Jung...
É o que você diz após uma pose falsamente brava.
Depois, se metem na cozinha. O cheiro do frango ao molho de laranja, e o gengibre do biscoito foram certeiros em ofuscar o perfume do Jung e pelo menos durante o jantar você conseguiu estar ao lado dele sem querer vomitar. Porém, após, quando vocês decidiram ficar sobre o sofá, a tarefa foi difícil. Porque normalmente você não perdia qualquer oportunidade de estar sobre e com Jaehyun, e, agora, a cada menção que ele fazia de chegar perto, você se afastava.
– O que tem de errado?
– Não tem nada de errado. – Balança a cabeça, indiferente.
– Eu chego perto e você se afasta... – Ele desvia o olhar e você pode ver as engrenagens funcionarem na cabeça do Jung. – Foi por isso que você chorou?
– Não, Jaehyun, você tá viajando...
Então, ele assente com a cabeça. Quieto.
– Eu tenho um presente pra você... – Ele sorri, nervoso, e muito mais desanimado.
– O que é?
Ele exita por uns segundos, antes de puxar a caixinha de veludo cinza do bolso. Fita seu rosto.
– Você sabe que nós já tínhamos conversado sobre isso antes... Sobre formar uma família...– Jaehyun parece tão sem jeito, mas exibe um sorriso doce que marca as covinhas no rosto r que faz você sorrir junto dele. – E eu amo você, Grinch, você sabe, não é? – Ele abre a caixinha, antes de fitar seu rosto. – Você quer casar comigo?
Você arqueia as sobrancelhas, chocada. Seu coração bate acelerado e você pensa que pode morrer ali mesmo. A pedrinha pequena e sutil brilha sobre suas íris. A peça é tão delicada que você perde o ar por uns segundos. E mais uma vez seus olhos merejam, exageradamente.
Retorna o olhar ao Jung, que espera um resposta. Porém você não consegue falar nada, cai num choro compulsivo porque é tudo que você deseja há muito tempo.
Ao ver seu estado, Jaehyun tenta se aproximar, mas você levanta ávida do sofá.
– Você não quer? Eu sei que é um grande passo, mas-
– Não é isso. É claro que eu quero casar com você. – Seca um pouco do mar lágrimas. Sorri. – Eu realmente te amo, Jaehyun!
– Por que você parece tão distante? Eu fiz alguma coisa de errado?
– Não, você não fez nada de errado. Espera só um minuto!
Corre até o banheiro, e vem trazendo um dos testes de antes. Quando na presença do Jung mais uma vez, agita o objeto no ar.
Jaehyun franze o cenho, confuso, mas logo arregala os olhos ao buscar seu olhar. Compreendendo a situação.
– Você-?
Assente.
– Eu desconfiava há algumas semanas...
Ele faz menção em se aproximar, mas você o detém.
– Não! Fica aí!
– Por que eu não posso chegar perto de você?!
– Seu cheiro faz meu estômago embrulhar!
– Eu não posso nem abraçar você? – Faz um beicinho quando você nega. – Eu quero abraçar você, Grinch!
Nega com a cabeça outra vez, risonha.
– Só depois de um banho.
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