#Satisfação do cliente
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Estratégias de Marketing para Retenção de Clientes: Como Fidelizar e Encantar seu Público
A retenção de clientes é uma das prioridades mais importantes para empresas que desejam crescer de forma sustentável. Enquanto conquistar novos clientes é essencial, manter aqueles que já compraram seus produtos ou serviços é ainda mais lucrativo e benéfico. Neste artigo, vamos explorar estratégias de marketing para retenção de clientes que podem ser aplicadas em qualquer tipo de negócio,…
#Atendimento ao cliente#Automação de Marketing#Churn de clientes#Comunicação com clientes#CRM#Customer retention#Estratégias de Engajamento#Estratégias de fidelidade#Estratégias de Marketing#Estratégias de pós-venda#Estratégias para clientes#Experiência do Cliente#Fidelização de Clientes#Jornada do cliente#Lealdade do cliente#Marketing centrado no cliente#Marketing de Conteúdo#Marketing de relacionamento#Marketing de retenção#Marketing Digital#Personalização de marketing#Programa de fidelidade#Relacionamento com clientes#Retenção de clientes#Retenção em empresas#Retenção no e-commerce#Retenção no SaaS#Retenção no varejo#Satisfação do cliente
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Automatização e Interação: Chatbots e Inteligência Artificial no Atendimento Empresarial
No mundo empresarial atual, a automatização dos atendimentos tem se mostrado uma ferramenta fundamental para proporcionar uma experiência diferenciada aos clientes. A utilização de chatbots e inteligência artificial n��o apenas agiliza os processos, mas também eleva a satisfação dos usuários de maneira significativa. Ao adotar essas tecnologias, as empresas não só demonstram inovação, como também…
#Automação de Atendimento#Chatbots e Inteligência Artificial#Crescimento Empresarial#Eficiência Operacional#Experiência do Cliente#Inovação Tecnológica#Liberdade e Autonomia#Personalização no Atendimento#Redução de Custos#Redução de Estresse#Satisfação do Cliente#Soluções Personalizadas#Sustentabilidade e Crescimento#Tranquilidade e Confiança#Transformação Digital
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Análise De Público-Alvo Para Escritórios De Contabilidade: Um Roteiro Estruturado
Introdução A análise de público-alvo, especialmente no contexto dos escritórios de contabilidade, não é apenas uma estratégia; é uma necessidade imperativa. Líderes e sócios de escritórios contábeis enfrentam um mercado em constante evolução, onde a diferenciação se torna cada vez mais desafiadora. Compreender profundamente quem são seus clientes ideais, suas necessidades específicas e como…
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#Cliente#Competitivo#Contabilidade#Crescimento#Escritórios de Contabilidade#Estratégia#Ferramentas#Gestão#Líderes#Longo Prazo#Marketing#Novos Clientes#Oportunidades#Prazo#Processos#Retenção#Satisfação do Cliente#Vendas#Visão
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Elevar a satisfação dos seus clientes
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Young & Beautiful (Capitão Nascimento x Personal Original)
Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
O bar de luxo em Copacabana, banhado pelas luzes douradas da cidade, era um refúgio para a elite. Homens poderosos e mulheres elegantes se misturavam à meia-luz, compartilhando risos abafados e conversas discretas. O som de copos tilintando e a música ambiente suave preenchiam o espaço, mas para Isabela Ferreira – ou Angel, como todos ali a conheciam – aquele cenário era apenas parte da sua rotina.
Angel ajustou a peruca rosa, uma assinatura que sua chefe insistia que ela usasse. Com seus longos cabelos negros presos por baixo, ela parecia outra pessoa, algo que a fazia se sentir, de certa forma, protegida. A peruca, com sua franja curta, caía levemente sobre seus olhos verdes amarronzados, mascarando sua verdadeira identidade. A maquiagem pesada com glitter era uma parte essencial do disfarce, escondendo seu rosto e adicionando um brilho chamativo que ajudava a completar a transformação. A escolha de uma aparência tão exagerada também servia para desviar o olhar de possíveis rumores sobre a reputação duvidosa das funcionárias do bar, uma camada de proteção que Isabela, em sua humildade, usava para evitar julgamentos e associações indesejadas.
Naquela noite, como tantas outras, ela servia conhaque para um dos clientes mais reservados do bar: Capitão Nascimento. Ele sempre se sentava no mesmo lugar, um canto isolado perto da janela, com vista para o mar escuro e as luzes da cidade ao longe e sempre estava sozinho. Ele não falava muito, apenas fazia seu pedido habitual – um conhaque caro, servido sem gelo. Ela havia aprendido que ele gostava do silêncio, algo que combinava perfeitamente com sua presença imponente e distante.
Era um homem de poucas palavras, mas seu olhar pesado e as linhas de seu rosto endurecido diziam muito mais do que ele precisava verbalizar. Isabela não sabia muito sobre ele, exceto que era um policial de alto escalão e que era extremamente respeitado, até pela sua chefe, Clara, que não gostava de dar satisfação a ninguém. Mas, mesmo sem saber os detalhes, algo no jeito como ele observava o bar, sempre atento a tudo, sugeria que ele carregava uma responsabilidade muito maior do que aquele copo de conhaque poderia aliviar.
Enquanto caminhava com a bandeja em mãos, sentiu os olhares de alguns clientes recaindo sobre ela. Não era incomum. Isabela sabia que chamava atenção. Sua pele dourada, os olhos que mudavam de cor à luz do bar, às vezes mais verdes, outras vezes mais castanhos, e sua maneira doce de interagir com os clientes no ambiente faziam dela um ponto de foco. Ela não gostava de ser o centro das atenções, mas havia aprendido a lidar com isso, a encarar como parte do trabalho. Era assim que conseguia pagar as contas e seguir com seus estudos, mesmo que sua vida estivesse virando de cabeça para baixo desde o desaparecimento de seu irmão mais novo.
Ao chegar à mesa do Capitão Nascimento, ela colocou o copo de conhaque cuidadosamente à frente dele, oferecendo um sorriso educado, como sempre fazia. "Seu conhaque, Capitão", disse com suavidade.
Ele ergueu os olhos lentamente, como se saísse de um pensamento profundo, e deu um leve aceno de cabeça em agradecimento. Não havia necessidade de palavras entre eles. A dinâmica era simples: ela servia, ele bebia, e o silêncio era respeitado. Era uma das razões pelas quais Isabela sentia uma estranha segurança ao seu redor. Ele parecia preferir a calma, como se o barulho ao redor fosse apenas uma distração.
Naquela noite, no entanto, algo inesperado aconteceu. Um dos garçons trouxe uma mensagem para Angel: Capitão Nascimento queria a companhia dela em sua mesa. Ela sentiu um frio na espinha. Ele nunca havia requisitado a companhia de nenhuma das outras garotas que trabalhavam ali, e Clara, havia sempre deixado claro que um pedido do Capitão Nascimento não poderia ser recusado.
Clara se aproximou e sussurrou para Angel com um olhar severo. "Nunca se recusa um pedido do Roberto. Se ele quer sua companhia, você ficará com ele pelo resto da noite."
Angel tentou esconder sua apreensão e se aproximou da mesa, as mãos suadas puxaram a barro do vestido preto, curto e colado pra baixo, o coração batendo mais rápido. Quando chegou perto, ele fez um gesto para que ela se sentasse.
"Angel", ele começou, sua voz grave e autoritária, cortando o silêncio. "Senta, fica a vontade."
Ela hesitou, mas sentou-se, seu desconforto palpável. O Capitão a observava com uma intensidade que a fazia sentir-se como se estivesse sendo avaliada, desprotegida. Isa tentava manter o contato visual como sempre fazia com os clientes do clube, que em sua maioria eram homens solitários que estavam em busca de alguém que ouvissem seus problemas, que lhe dessem atenção, e Angel era muito boa nisso, mas alguma coisa sobre como o policial lhe encarava lhe dava um frio estranho na barriga.
"Como você veio parar em um lugar como esse, minha filha?"
Isa não conseguiu esconder a surpresa com a pergunta. Isa já estava acostumada com os clientes do clube tentando arrancar alguma coisa sobre a vida pessoal dela, mas a maneira curta e direta do Capitão foi inesperada.
"Sou estudante senhor, estou tentando pagar as contas." Isa se sentia como se estivesse se explicando. Ela sabia da reputação que suas colegas de trabalho tinham mas Angel não prestava esse tipo de serviço.
"Estuda o que?"
"Medicina veterinária." Isa se arrependeu assim que as palavras saíram da sua boca; eles estavam entrando em um território muito pessoal pro seu conforto.
"E seus pais sabem que você trabalha aqui?" ele pressionou mais um pouco, tomando um gole de ser conhaque. Isa não deixou de notar como seus olhos castanhos lhe encaravam, de cima a baixo.
Isa decide ficar mais atenta, ele era um homem inteligente, sabia arrancar as respostas que ele queria. "É só eu por mim mesma, Capitão." Angel disse, sorrindo docemente, piscando lentamente e cruzando suas pernas. "E o senhor? É casado?"
Ele soltou uma risada fraca pelo nariz. Isa sabia que era uma pergunta ousada, mas sua alter ego Angel era ousada, por dentro Isabela sentiu um frio na espinha.; a autoridade que ele exalava com sua linguagem corporal era difícil de ignorar, Isa senti-se como se tivesse sido pega em flagrante.
"Divorciado." ele respondeu calmamente, sua voz um pouco menos dura. "E eu tenho um filho da sua idade. Quantos anos você tem? Vinte? Vinte um?"
"Vinte um, senhor."
Só falta bater continência, uma vozinha debochada sussurrou em sua cabeça. Isabela sentia o peso do abismo entre suas realidades agora que ela estava mais perto dele. Ele, com seus anos de experiência como um policial de elite e agora quase um deputado, exalava poder e controle. Tudo nele, desde seu jeito de falar até o modo como se comportava, deixava claro que ele estava acostumado a dar ordens e ser obedecido. O mundo de Nascimento era feito de decisões rápidas e inquestionáveis, algo que Isabela nunca tinha vivenciado em sua vida simples de estudante.
Cada pergunta e comentário dele parecia como se ele estivesse tentando descobrir algo mais profundo sobre ela, algo que ela não estava disposta a revelar.
"Qual é seu nome verdadeiro, Angel?" ele perguntou diretamente. O tom de voz quando ele disse seu nome falso era debochado, como se ele achasse graça da situação.
A pergunta a pegou de surpresa. Ela se forçou a manter a compostura e sorriu, embora o sorriso estivesse carregado de nervosismo. "É contra as regras revelar meu nome verdadeiro, senhor. Pra você, apenas sou Angel."
Ele a olhou com uma expressão que misturava curiosidade e algo mais, mas não insistiu. A conversa continuou com um tom menos pessoal e, embora Nascimento parecesse relaxar um pouco, a tensão entre eles era palpável. Isabela sentia-se como se estivesse jogando um jogo que não compreendia completamente.
{...}
Quando a noite avançou e o bar foi esvaziando, Angel se preparou para encerrar seu turno. A maquiagem pesada e a peruca rosa eram removidas com cuidado, e ela se sentia aliviada ao recuperar sua aparência natural e finalmente poder voltar pra casa.
Ao sair do bar, ela viu Nascimento à beira da rua, encostado em um carro preto e elegante, com vidros escurecidos. O ambiente ao redor parecia vazio e sombrio em contraste com o brilho que ele exalava. Ele a esperava com um olhar firme, mas não sem uma ponta de gentileza.
"Angel", ele chamou novamente, e ela se virou, um misto de surpresa e nervosismo na expressão. "Quer uma carona?"
O tom dele era direto, quase convidativo, mas carregado de uma autoridade que ela não podia ignorar. Isa hesitou, sentindo-se encurralada, mas a ideia de caminhar sozinha pelas ruas desertas de Copacabana a fez reconsiderar, era uma boa caminhada até o ponto de ônibus e mais uma hora e meia até sua casa. Ao mesmo tempo ela se sentia insegura sobre aquele homem praticamente desconhecido tomar conhecimento de onde ela morava.
Mas ele era policíal, certo?
"Claro", ela respondeu, sua voz um pouco trêmula. "Agradeço, Capitão."
Ele abriu e porta do carro e Isa rapidamente entrou no carro.
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Por Que O Customer Effort Score É a Métrica Que Você Não Pode Ignorar
O Customer Effort Score (CES) é uma métrica que avalia o esforço necessário por um cliente para obter uma solução ou resposta. No mundo contábil, isso pode se traduzir em quão fácil é para um cliente obter esclarecimentos sobre declarações fiscais, resolver dúvidas ou entender relatórios contábeis. Uma pesquisa CES pode perguntar: “Quão fácil foi esclarecer suas dúvidas sobre o balanço…
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#Cliente#Competitivo#Comunicação#Eficiência#Experiência do Cliente#Feedback#Ferramentas#Longo Prazo#Melhoria Contínua#Métricas#Mudanças#Net Promoter Score#Operacional#Oportunidades#Prazo#Processos#Qualidade#Resultados#Satisfação do Cliente#Visão
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Na fila do super-mercado da vida (texto, oniriko, 2024)
O atendente lhe pergunta na fila do caixa:
"O Sr. gostaria de levar algo mais?"
Indeciso sobre o que você realmente quer da sua vida, você pergunta:
"O que você teria pra mim?"
"Tenho duas opções que o senhor irá gostar muito. Com certeza irá levar pelo menos um dos dois"
Você acena receoso mas tentando ser simpático e então ela continua:
"Aqui temos a DOR. Se você procura sofrimento, é o produto certo pra você. Levando a dor, você ainda ganha no pacote a 'Sensação de Mártir', que faz você se sentir como uma divindade, ou pelo menos o filho dele. É uma relação complicada sabe? Mas você não precisa pensar muito, é só aceitar, viu? Você ainda ganha a 'Compaixão Superficial Alheia', que é como se fosse uma versão portátil do olhar de 'Cachorro Perdido na Mudança'. A dor é recomendada para quem quer ser o centro da atenção, se sente injustiçado por um universo que tem mais o que fazer além de ser sua babá. Claro, eu sei que o Sr. realmente passou por problemas em sua vida. Quem nunca passou? Mas esse produto faz com que sua dor aumente cem vezes de tamanho. Eu sei que secretamente o senhor também gostaria de estar pendurado ali, com sangue escorrendo por seu corpo quase nu, suado, num bondage metálico perfurante, sendo visto por milhões de pessoas durante séculos. Recebendo pena, doações, tornando-se secretamente um ícone do masoquismo. (Pelo menos é o que eu acho, a maior parte das pessoas acredita em outras coisas). E a DOR pode ser usada como justificativa para quase qualquer coisa também."
Hesitante, você pergunta:
"In.. interessante. Parece realmente a melhor opção. Estou quase levando, mas gostaria de ouvir sobre o outro produto, por favor."
"Que bom que perguntou. A maioria simplesmente aceita o primeiro por causa dos benefícios. O outro produto chama-se PRAZER. É um produto novo, a gente ainda não sabe direito como usar, porque todo mundo simplesmente aceita o primeiro, nem imagina que possa existir algo como ele. Ao adquirí-lo, você ganha também a CULPA, pois todos dizem que você só merece o primeiro, que é errado você sentir PRAZER, sendo que existe tanto sofrimento no mundo, mas ao mesmo tempo seu corpo e sua mente são uma máquina preparada e pronta para o prazer."
"Realmente é complicado isso hein...?"
"O que posso dizer senhor... as pessoas que o escolheram disseram que se sentiram muito bem, mas muitas voltaram e trocaram pelo primeiro. Parece que nem todo mundo aceita o PRAZER e prefere a boa e velha DOR. Como se devessem algo que nem sabe se fizeram, ou se algum ancestral fez e então você teria herdado isso, de alguma forma. Daonde as pessoas poderiam ter tirado essa ideia? Algum livro antigo e mal traduzido, editado conforme os interesses mesquinhos de cada época, talvez? Quem sabe com um reforço diário e contínuo, um lembrete pendurado em paredes pra que você nunca se sinta no direito de sentir algo diferente? Talvez através de poesias sem rima, mas que você repete tanto que até esquece o que elas significam? Bom, novamente, os clientes da DOR não precisam pensar demais sobre as coisas. Apenas aceitar."
"Realmente eu não quero muito pensar nisso. O PRAZER parece ser bom, mas a DOR é algo garantido e que todos levam não é?"
"A nossa satisfação está em atendê-lo, caro cliente."
Você paga pela DOR, que fica numa caixa assimétrica, cheia de espinhos, pesada e disforme, sem nenhuma alça. Nem uma sacola você ganha, pois ela precisa ser carregada com ambas as mãos. Uma gota de sangue escorre pelos seus dedos.
As pessoas da fila atrás de você olham com pena, se compadecendo. Você sorri, pois sabe que fez o certo, já que todos lhe aprovaram.
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TEMA: PSICOLOGIA
ESCRITA COMO INSTRUMENTO TERAPÊUTICO: É POSSÍVEL?
É POSSÍVEL? COMO ASSIM?
Você já conhecia? Sim? Não? Pode parecer difícil para algumas pessoas pensar na escrita ou em arte dentro da psicologia mas, sim, é totalmente possível. chamada de: escrita livre, escrita sensível, e escrita terapêutica, escritaterapia.
O QUE É?
Se trata uma técnica que consiste em escrever livremente sobre os seus pensamentos, sentimentos e experiências, sem se preocupar com regras gramaticais ou ortográficas, e sem seguir qualquer estrutura.
QUAL O PROPÓSITO?
O objetivo é proporcionar um espaço seguro para explorar as emoções, promovendo um profundo senso de alívio emocional e clareza mental.
SOBRE A ARTE
A arte nos proporciona viver um processo terapêutico, isto é, uma "autoterapia em andamento", que outras terapêuticas não nos permitem porque exigem recurso verbal. E não estou argumentando contra psicoterapia, e sim argumentando que é possível, saudável, e vantajoso experimentar e se permitir experimentar outras terapêuticas não-verbais que nos permitem, de uma forma ou outra, expressar e elaborar o que não conseguimos numa psicoterapia convencional entre um psicólogo e um cliente.
MINHA EXPERIÊNCIA
Quando conhecemos pouco desse mundo artístico a gente acha que não é possível escrever para nós mesmos: como assim? Escrever por escrever. Nós pensamos, cobramos, culpamos a nos tão insensíveis e esquecemos que a arte não é um trabalho, é uma arte, ninguém nunca é profissional, quem vira profissional é o público que o torna. Eu não achava encontrar um lugar na arte e na escrita, escrever despreocupada, ilustrar despreocupada, expressar e elaborar despreocupada, sem medos e anseios, onde eu posso ousar ser o que acreditamos ser obrigação, e não satisfação.
COMO FAZER?
Há milhões de formas eficazes de fazê-lo. Eu não coloquei um passo-a-passo porque acho que vai de cada pessoa pesquisar e observar quais fazem sentido. Mas em resumo, basta pesquisar "Escritaterapia/Escrita Terapêutica" e vão ter milhões de resultados dentre fichas, guias e etc.
BÔNUS: OUTRAS TERAPIAS
Inclusive, há terapêuticas como: Arteterapia, RPGterapia, Musicoterapia, e no caso do que estou trazendo, também pode se chamar Escritaterapia.
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