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#Sapata Press
ivopuiupo · 10 months
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Scans of a selection of spreads from my zine Kitnet, published in 2020 through the former Sapata Press.
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sapatapress · 4 years
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CHUTAR PARA FRENTE*
Ainda ontem, à porta do Museu da Cidade de Lisboa, onde está decorrer a atual exposição da Feira Gráfica, ouvi da boca de um artista que promove  mostras e eventos em bares locais (ao que chama “guerrilha” nas artes gráficas) a explicação de como funciona uma curadoria.
Levei aquela lição grátis pois estava a questionar o tratamento que a pessoa deu às imagens de uma artista, e, cuja mediação foi feita por mim. A artista teve a sua obra exposta em condições pouco adequadas, com impressões pixelizadas e uma escolha deliberada sobre a sua produção. A decisão “curatorial” teve como base pressupostos estéticos, financeiros e sem conhecimento de causa do seu contexto de produção, conceito ou ativismo que a artista preza no seu fazer.
Lembrei-me imediatamente do livro da autora norte-americana  Rebecca Solnit,  de título “As coisas que os homens me explicam” editado em português (”de Portugal”, apenas em 2016, com tradução de Tânia Ganho, pela Quetzal) e no qual a autora aponta com propriedade que “a autoconfiança conflituosa assumida dos perfeitos ignorantes é segundo a minha experiência, apanágio de um dos sexos. Os homens explicam-me coisas, a mim e a outras mulheres, quer entendam, quer não, do assunto em causa. Alguns homens.”
Tomo de empréstimo a máxima do livro de Solnit pois, tendo sido assignada como mulher ao nascimento, vinda de um país periférico (no que diz respeito ao Sul Global) e tendo como país de acolhimento um Portugal que teima em perpetuar diversos traços colonialistas em pleno século XXI, sou diariamente confrontada com atitudes que exigem de mim ativismo e afirmação no também periférico fazer dos fanzines de bd.  
Todas as instâncias da minha vida foram afetadas pela violência estrutural (e se as vossas vidas não foram, que privilégio!), e, apenas a partir da minha atividade como propositora do small press de fanzines feminista de cariz interseccional,  ao qual dei o nome Sapata, pude de facto me entender como sujeito com agencialidade num contexto migratório. Uma editora pode ser uma curadora caso queria, ou ativista, ou facilitadora, ou chefe, todos estes são cargos políticos, mas os seus ocupantes podem ou não questionar as hierarquias instituídas do fazer. 
Desde 2017 com a proposição da Sapata Press, deixei de lado as artes duras, meti no bolso, para não dizer outro sítio (também delicioso) os mestrados em crítica de arte, pós-graduações, licenciaturas e curadorias. A proposta da Sapata foi desde sempre desestabilizar os conceitos, ter uma possibilidade de gestão da edição co-participada, onde as decisões e os lucros fossem partilhados de forma digna entre os produtores e demais intervenientes. Em suma, a ideia de ativismo partia da lógica interna do processo e da lógica externa de não colaborar com estratégias institucionais de apagamento de dissidentes e minorias, ou, com aquilo que comunga com a norma capitalista hegemónica. Desde o início houve quem dissesse que não era necessário falar de “intimidade”, de sexualidades e identidades naquele contexto. Houve gritaria para dizer que o feminismo sempre foi inclusivo e interseccional, que essa militância era gourmetização do zine, em festivais feministas presenciamos  silenciamento, e claro, recebemos muitas explicações sobre o que é um fanzine… muitas! Sempre!
A Sapata sobreviveu mesmo com todas as barreiras estruturais, e durante três anos demos muitas sapatadas, chutamos bundas, gritamos, dançamos, esbravejamos. Talvez tenhamos chegado a arranhar a superfície da narrativa hegemónica na bd por cá (?), não sei.  Sei que cagamos na curadoria e publicamos mais de duas dezenas de autores diversos, fizemos parcerias e trouxemos mais uma miga também. Afinal pessoal, o pessoal é político!
Era a partir de um lugar de subalternidade que pretendia perceber se era possível falar (dando já uma piscadela à Spivak) no contexto de um país cuja lógica colonial e eurocêntrica não deixou de valer. Nós, os esquecidos da terra, os idiotas das bonecadas, os fazedores de fanzines, as poc periféricas temos lugar de fala como toda gente o tem (Salve Djamila!), mas passamos a mensagem pelas frestas das grades. Não nos vamos ocupar com o formalismo das manchas risográficas, ou entrar em guerras de composição e análise objetual. Menos ainda nos interessa uma “guerrilha” que mantém as hierarquias de poder e perpetua desigualdades sistêmicas, em que artistas são usados para atingir parâmetros de diversidade e representatividade da agenda política do sistema, do cistema...
Só para lembrar, que o termo Sapata (assim como fufa, travesti, paneleiro, afeminado, invertido, bicha, fancha ou queer, ou tantos mais) é um insulto, insulto este que tantas vezes me fez chorar na infância e adolescência, que me estigmatizou socialmente e alimentou a ilusão de estar só no mundo. Era um insulto. Não estou só, temos umas às outras, e temos mais nuances do que um arco-íris possa conter.
A Sapata vai deixar de existir no fim de 2020. Sim, a Sapata vai morrer de covid, de xenofobia, de racismo, de desigualdade estrutural, de machismo, de violência doméstica, de capitalismo de vigilância, de capacitismo, de transfobia, de misoginia, de tudo que não caiba no modelo hegemónico, ou seja lá mais do que for, mas não vai morrer de vergonha. Não dá mais para segurar... explode sapatão! ;)
No lugar da Sapata não fica nada, nem ninguém. Novas editoras vão surgir e desaparecer, assim como as feições vão mudando nos rostos e as pessoas vão se transformando com o passar do tempo. 
Obrigada a todos que chutaram para frente com a gente!
Cecil Silveira
Sapata Press (2017-2020)
*Grande parte deste texto foi lido sob o título “As coisas que os curadores me explicam” durante a conversa “Activismo gráfico - o território da edição como espaço de afirmação de identidades”, durante a Feira Gráfica de Lisboa  em Novembro de 2020. Posteriormente foi adaptado para este post.
A imagem incrível do poster de morte foi feita pela Ana Dias !
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nunopds · 4 years
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Um Vestido às Bolinhas
Um Vestido às Bolinhas #joanaestrela #bandasdesenhadas
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Relendo Os Vestidos do Tiago de Joana Estrela.
Gosto muito do trabalho de Joana Estrela que conheço desde o Propaganda. Entretanto, oferecido à prima Dina, se a memória não me falha. Ficou-me na memória, a luta pela Gay Pride num país não muito distante do nosso, a Lituânia. Uma país que sempre me atraiu pela sopa de beterraba e ovo cozido e que dizem ser hiper-barata num qualquer café da…
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niuxita21 · 7 years
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Hey so I saw that you rb that post about odaat and on the tags you talked about the translation saying "feminine" instead of other word and I was wondering, how would you translate that scene?
Hey anon. That’s the thing, I have no idea! I would venture to say the pun is completely untranslateable, so the next best thing would be to find a funny equivalent that more or less relates to the idea of Elena being gay and abuelita not knowing. I would have to think about this more, but I would definitely try to avoid anything that could make the audience in the target language think about lesbians in a certain way, particularly since it is aimed at Latin America, where there is still a lot of ignorance in this regard.
Sorry I couldn’t be more helpful, but your question caught me off-guard, lol.
Edit: I just thought another option would be to translate only one layer of the pun, so using something like a literal translation of “straight”. It would lose the joke, but I can’t count the number of subtitles I’ve seen where there’s just no way to translate a pun and they leave it literally, and it would definitely be a safer alternative than trying to meddle with ways to associate that with heterosexuality.
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naoedicoes · 3 years
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A Feira Gráfica - Lisboa regressa em Julho, nos dias 10 e 11, desta vez no jardim do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta. A não (edições) estará presente com o seu catálogo e com mais novidades editoriais! “No contexto de re-abertura da cidade, este ano a Feira irá realizar-se ao ar livre e regressa ao seu formato inicial de mercado de edições, com novos curadores e a presença de um maior número de artistas, editoras e coletivos, contando com cerca de 100 bancas de participantes.”
Organização da Câmara Municipal de Lisboa e apoio da EGEAC. Curadoria: Emanuel Cameira (Barco Bêbado), Gonçalo Duarte, Cecil Silveira (Gato da Bota e ex-Sapata Press) e Filipa Valladares (STET - livros & fotografias). Design gráfico: Isabel Lucena e Claudia Lancaster.
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keliv1 · 5 years
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#DicadeHQ e novo livro - Aline Lemos
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Fogo Fato, novo livro de Aline Lemos – foto: reprodução.
A quadrinista de BH, Aline Lemos, vencedora na categoria Homenagem no HQ MIX deste ano com o livro “Artistas Brasileiras”, está com mais uma nova empreitada: “Fogo Fato”. Trata-se de uma história de ficção científica e fantasia urbana sobre amor e exclusão na cidade, com 80 páginas desenhadas em nanquim.
 A campanha está na plataforma Catarse para a impressão da obra (https://www.catarse.me/fogofato) entre os dias 4 de outubro e 10 de novembro. Uma das novidades é a possibilidade de doar o próprio livro para bibliotecas públicas em Belo Horizonte.
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 Lado Bê – Aline Lemos (Sapata Press/2018) – foto: Keli Vasconcelos
 Enquanto a campanha prossegue, segue uma dica de HQ (duas, aliás), “Lado Bê”, uma série de tirinhas que fala de sexualidade com leveza e humor. O resultado foi dois volumes publicados pelo selo Sapata Press (2018), de Portugal (vol. 1; 24 p. e vol. 2 – “Na Pista”; 28 p.).
 Além dessa temática, Aline traça outros perrengues que as mulheres passam, como corpo, padrões de beleza e relacionamentos. “Gosto de homens. Logo, não gosto de mulheres? Não sou um homem. Logo, sou uma mulher?”. Esse e outros questionamentos Bê nos instiga nas páginas dessas HQs. Perguntas tão importantes e pertinentes para serem feitas nesses tempos atuais em que vivemos.  
 Mais:
Site: www.desalineada.tumblr.com
Twitter: https://twitter.com/desalineady
Instagram: www.instagram.com/desalineada_
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andreiarcosta · 6 years
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W.I.T.C.H. Witches In Temporary Cultural Hexing Illustration made to celebrate Sapata Press first anniversary. A modern (and personal) interpretation of witches.
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sheboyfriend · 6 years
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A black and white poster I worked on celebrating Sapata Press's one year anniversary. Since there wasn’t a specific theme, I decided to make something shoujo-inspired which sort of ended up looking like a perfume ad!
If you’d like to buy a printed version of this piece or simply look at it, you can do so at any of the events happening at Lisbon, Oporto and Coimbra through October.
More info at http://sapatapress.tumblr.com
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desalineada · 7 years
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"Lado Bê" sai (quase sempre) às terças e foi publicado em Portugal pelo selo Sapata Press. Leia o primeiro volume aqui!
Nesse sábado, 24/3, estarei na XIA - Feira de Publicações Ultra-Independentes com os dois últimos exemplares! Evento aqui!
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doisves · 7 years
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Sensui was published by Sapata Press (go check it out, it’s awesome!) last month and I couldn’t be happier! I hope this can lead to more amazing projects, and in the meanwhile, be sure to be following me:
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chilicomcarne · 5 years
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O mundo gira sempre de forma inesperada e quando o PEQUENO é bom! Encontros Sobre Edição Independente preparava-se para seguir um rumo - a vinda de autores internacionais para conversas com o público - eis que somos convidados para integrar a programação do FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos, que decorre de 10 a 20 de Outubro. Uma coisa não impede uma outra e vamos em frente com um encontro mais complexo e completo. PROGRAMAÇÃO Exposição É Só Vaidade! Colecção da Fundação Farrajota (dias 10 a 20 Outubro) @ Casa José Joaquim Santos Os Fanzines poderão ser um artesanato urbano da Era da Informação, publicações amadoras em marginalidade bibliográfica, galerias nómadas e precárias, reacções à tirania da História. Desde os anos 30 que sofrem mutações e provocam dores de cabeças a todos que gostam de gavetas bibliográficas. Nesta exposição, da colecção particular de Marcos Farrajota, são mostradas uma série de publicações independentes deste universo, buscando mostrar a sua riqueza de temas e formatos, tudo graças à sua livre circulação. Conferências (dias 19 e 20 Outubro) @ Livria Artes & Letras - Espaço Ó, às 15hCasa de Papel - quando os zines invadem espaços físicos com Cecília Silveira (Sapata Press), Madame Zine (Atelier 3|3) e Xavier Almeida (Estrela Decadente) Tradição já não é... metamorfoses do fanzine comHetamoé (Clube do Inferno), Tiago Baptista (Façam Fanzines Cuspam Martelos) e Rodolfo Mariano (Rock Bottom) Workshops por Patrícia Guimarães (dias 19 e 20 de Outubro)E se o Medo fosse uma personagem de BD? para maiores de 7 anos Folio um outro formato de fanzinepara maiores de 12 anos Mercado de Fanzines e Edição Independente (dias 19 e 20 Outubro) @ entrada de Óbidoscom Atelier 3|3, Chili Com Carne, Clube do Inferno, Imprensa Canalha, MMMNNNRRRG, Patrícia Guimarães, Revista Decadente, Rodolfo Mariano, Sapata Press, Tiago Baptista... e andamos à procura de fanzines das Caldas da Rainha, contactem-nos!!!
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sapatapress · 4 years
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A Sapata Press existiu entre 2017 e 2020. Foi um projeto editorial feminista interseccional de bd/HQ de autores (em sua maioria auroras) de expressão portuguesa. Quem decidiu fazer isso fui eu, @silveiraccl que ainda continuo vivo 💙 Estou vivo, quero terminar o doutoramento, me sentir mais tranquilo comigo mesmo e ter tempo para os meus trabalhos autorais também. Não me sinto capaz de seguir em frente como sapata, entretanto o que há de vir é enorme. Obrigado a todes que vieram comigo dar sapatadas! Nos vemos por aí 💙 #sapatapress #baterabota #cecil #bd #hq #gato #indiepublishing #fanzine #zine #trans #lgbtqiaplus #pride (em Lisbon, Portugal) https://www.instagram.com/p/CJfKbRWMxek/?igshid=1vf7gf39iwh6e
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shoesggdb-blog · 6 years
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Nike Air Max Baratas Sapatas fêmeas adultas em linha que olham para em Uae
The TaylorMade R9 Press Configurar qualquer aparência clássica e aparência com eu diria a tecnologia que um indivíduo vem para permitir que eles esperem nas mãos de Taylor Performed Golf. Esses tipos de ferros proporcionam a distância e, portanto, controlam o uso de cada injeção. O amortecedor de plástico e o logotipo de cavidade silenciosa proporcionam uma sensação incrível juntamente com o som graças ao seguro contra vibrações. Jogue como parte do Canal de Aço da KBS ou do Comprimento de Grafite da Fujikura Motore e você terá um fusível mortal confiável! A série Y da Callaway Irons tem geralmente o mesmo centro min e severo da gravidade, enquanto são feitos com uma linha superior elegante, um deslocamento Nike Air Max Baratas eduzido além disso, um solo mais estreito que atrai os golfistas ardentes e jogadores de handicap de golfe mais baixos. Realmente muitos golfistas preferem-lhes estilos de ferros. Demasiado várias vezes a maioria come exactamente por favor. Pense em comer incrivelmente que o seu corpo favorito pode ser fornecido, que irá realizar cuidadosamente durante o exercício físico e fazer a volta quando menosprezado acompanhado pelo equilíbrio mais desejável entre proteínas, carboidratos e lata. Talvez precisamente o que torna o Jordan dezesseis tão amplamente utilizado seja o seu atual esboço excepcional que foi criado fazendo o processo de blueprint. O homem específico que era amigo de uma figura superior era seu lendário especialista em calçados da Nike, Tinker Hatfield. Esta bota não estritamente marcou cada retorno de Michael, a tecnologia da informação marcou você vê, o retorno envolvido com Hatfield basicamente bem. Hatfield tinha formado o Plane Jordan começando com o Jordan mais importante ou até mesmo. Hatfield adicional patente lustre para aqueles superiores entre o sapato de corrida e apresentou uma borracha óbvia simples sobre a sola além disso, o extremamente popular Nike jordan sapato já feito já estava completo. ACG: muitas das condições de engrenagem, a fim de solicitar um espaço inflamado em todo o crescente mercado esportivo ao ar livre, introduziu um tipo especial apontando para Sapatilhas Nike Air Max 97 Baratas apatos colocados com um grande tecido externo quente e, além disso, impermeável, além de isso foi ACG. Foi dito que se todos os EUA fossem vistos como sempre em todo o World Rivalry III, o tipo de primeiro nível a ser continuamente assumido pelo governo em particular provavelmente seria a sequência de suprimentos do Wal-Mart. É completo com essa categoria de poder de habilidades. # # # # Pode muito bem Air Max Baratas Portugal aver muitas panelas de sapatos de skate em torno do mercado, geralmente capaz de mencionar alguns significativos de todos eles são típicos DC Skateboard Shoes, veículos Skateboarding Shoes, Nike tennessee chaussures, Nike Max Tennessee sapatos, situação Ep Jordan ou a sério um dos outros sapatos Nike chaussures. apenas sobre e também sapato opera muitas vantagens. Poderia haver sapatos que a maioria é cuidada para dissuadir a água, a neve e também a lama, sofrendo até mesmo muito mais. melhor para snowboards e excelentes condições de esqui dias. No entanto, há indiscutivelmente também que, infelizmente, tem espaço no disco rígido de espuma dentro do tênis que tamanhos e formas para o pé e, em seguida, sem boca. A maioria dos sapatos de skate seriam produzidos para produzir adultos, a maioria dos homens e a maioria das mulheres Comprar Sapatilhas Nike Air Max katistas.
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ggdbonlineshop-blog · 6 years
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Nike Air Max 90 Portugal O lugar de Nike Dunks para skatistas
Como um único companheirismo famoso por um longo período, a Nike se tornaria muito mais popular para trabalhar com jovens. Só para eles, elegante, confortável, moderno é o foco deles. Mas, ainda assim, poucos fãs da Nike são realmente curiosos Nike Air Max 90 Portugal obre a história da Nike, o espaço aéreo da Nike, junto com os jogadores da NBA, qualquer coisa exatamente sobre a Nike anterior. Para muita gente, as pessoas que usaram a Nike como essa moda provavelmente não são de verdade, sabem pouco sobre a Nike escrita pouco a pouco. Ser um humano fabuloso fará lembrar de todos os primeiros momentos em cada uma de nossas memórias. Antes de qualquer outra coisa, os especialistas do tempo vieram ajudá-lo na escola, primeiro amigo que nós duas fizemos, a primeira vez que você pode nadar. Todo último single primeiro inventou nossa infância nova e também, todo muito é as coleções. Muitas pessoas podem falhar muitos hábitos antigos, mas eles podem muito bem não se esquecerem de comemorar os fatos. Isso é provavelmente o que a Nike dá às pessoas e, possivelmente, aos tipos da Nike. Tente girar de um único par em outro. Cuidar de sua tentativa longe de amizade direta do sol específico, na verdade, qualquer coisa que o fato pode causar calor sobre ele também deve ter estendido a sua vida. Porque os clientes não estão sempre certos em casos onde você quase certamente estará em uma posição para obter um par moderno, enquanto em breve sempre que quiser, o que o cliente pode absolutamente fazer é ir com alguns desses segredos e técnicas em sequência para estender a sua vida útil de redução no preço do potencial de ar. O clima de clima frio Nike Air Max é seriamente gentil nesta área de superfície. Os intervalos de temperatura elevada são geralmente muito mais confortáveis ​​do que em todas as outras áreas da Europa. As condições meteorológicas comuns de uma pessoa dentro do sortimento de inverno a partir de 4 graus Comprar Sapatilhas Nike Air Max 90 Baratas elsius (45 Fahrenheit) e o clima dentro de cada um dos nossos anos 60 não são pouco convencionais. Na verdade, ainda hoje é confortável o suficiente para colocar o tempo além do tempo invernal. Em um número de lugares mais quentes, as pessoas ultimamente podem estar vivendo trabalhando que têm os locais de destinos de praia. Lazer fazendo a vida contemporânea é habitualmente mudado sapatos MBT é um símbolo de tendência, falando sobre todos os fatores do mundo, como sempre andando, treinamento e fitness, viagens, e muito sobre. Assegure-se de si mesmo e, portanto, aproveite esta existência particular e colorida, e a busca específica de lazer lhe dá a vida moderna perfeita, e não os sinais de vida relacionados à Nike Air Max 90 Baratas ualidade. O imaginado de sapatos MBT Reduzidos, conteúdo também funcionalidade pode ser desta nova visão e assim o estilo de vida se tornou estreitamente correlacionado. As pessoas, ao usarem a aparência de sandálias MBT, modelos e press releases para os modificados, vestem-se, séries próprias, obtêm um estilo de prazer eletivo mais a satisfação espiritual simbólica. Todo o seu corpo precisa da melhor soma específica de exercícios extenuantes para que você possa continuar trabalhando de maneira poderosa. O seguinte também pode parecer vital para estar ciente de que você realmente não deve acabar exercendo um número de ou 4 horas para frente de eles visitam cama ou berço. Os designers da Nike reconheceram que eles deveriam fazer atualmente o tamanho do airbag maior do que usar o avanço. Desde que é muito maior, e a aplicação é muito mais barata. Atualmente, esta raça do cão de sapatas atléticas tomou a técnica desenvolvida mais altamente particular e construiu a vista excitar adicional do que do avanço que tem que fazer com. Então as atividades foram as várias disponíveis no Home Max 180? É isso mesmo para começar com o tempo um designer levou um pequeno pedaço durante a publicidade de soluções. O clima do estado em torno do tempo de julho é quase certamente seco. Haverá chuva realmente em miniatura. As condições são escaldantes, com 32 graus Celsius (noventa graus Fahrenheit) sendo bastante típicas. Os intervalos de variação de calor diminuem um pouco durante a noite, mas o dispositivo não fica apenas gelado. Quase você tem que sobre todos os dias em apenas a temporada é o melhor dia à beira-mar.
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seriepostal · 6 years
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A quadrinista Cecilia Silveira assina a arte da terceira edição da Série Postal 2018. Pesquisadora de quadrinhos e editora do selo Sapata Press, ela é autora de títulos como as HQs GO, Satan, Madrugada e Folhetim. O quadrinho da artista para o terceiro número da Série Postal 2018 foi batizado de Ausência de Si e começará a ser distribuído de graça a partir das últimas semanas de maio. Você encontrará informações sobre o evento de lançamento da HQ e os locais de distribuição da obra, assim como outros conteúdos relacionados ao projeto tanto aqui, no tumblr do projeto, quanto no blog Vitralizado e na Fanpage da coleção.  A Série Postal 2018 é fruto de uma parceria entre o editor e idealizador do projeto, o jornalista Ramon Vitral, e a gráfica Juizforana. A edição de estreia do segundo ano do projeto foi de autoria de Alexandre Lourenço e a segunda de Raquel Vitorelo. As 12 edições da Série Postal lançadas em 2017, em parceria com o programa Rumos do Itaú Cultural, foram assinadas por Pedro Franz, Pedro Cobiaco, Taís Koshino, Bianca Pinheiro, Bárbara Malagoli, Felipe Portugal, Manzanna, Paula Puiupo, Daniel Lopes, Felipe Nunes, Jão e Mariana Paraizo.
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nunopds · 7 years
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Apresentamos a nossa rubrica Melhores LeR (Leituras e Releituras) referente ao mês de setembro de 2017. Como é habitual, sublinha-se que, se por um lado, as obras de/sobre banda desenhada e demais livros ilustrados (re)lidos em setembro podem não ter tido data de lançamento neste mês ou sequer neste ano, por outro lado não foi obviamente realizada a leitura da totalidade das publicações lançadas no mês supramencionado.
Com metade da sua equipa de férias, a equipa do site Bandas Desenhadas continua a listar as suas melhores LeR, tendo contado com a participação de quatro elementos, o que certamente contribui para um conjunto de sugestões ecléticas. Não contabilizando as repetições, no total, são 39 propostas diferentes, desde as que geraram prazer na leitura até às intelectualmente estimulantes, passando pelos mais variados géneros literários, faixas etárias dos principais públicos-alvo e países de origem (Portugal, Espanha, França, Bélgica, Itália, Dinamarca, EUA, Brasil e Israel).
Espera-se que setembro tenha sido mais generoso com os leitores deste espaço, pois isso certamente providenciará muitas partilhas, indicando outros trilhos a seguir e mundos a explorar. Utilizem o espaço dos comentários para nos desvendarem as vossas melhores leituras e releituras de setembro de 2017.
Melhores LeR de Nuno Pereira de Sousa em setembro de 2017
– Seven Stories #1 – vários autores (O Panda Gordo, 2017) – Histórias do Bairro – Gabi Beltrán & Bartolomé Seguí (Levoir, 2017) – K.O. em Telavive – Asaf Hanuka (Levoir, 2017) – A Janela de Kenny – Maurice Sendak (Kalandraka, 2017) – O Árabe do Futuro 3: Ser Jovem no Médio-Oriente (1985-1987) – Riad Sattouf (Teorema, 2017) – Life Is a Simple Mess – Travassos (Chili Com Carne/Shhpuma, 2017) – Vapor – Max (Levoir, 2017) – Polina – Bastien Vivès (Levoir, 2017) – Andromeda: The House in the Horizon – Zé Burnay (2017) – O Meu Pai Era Tão Fixe – Keith Negley (Rastilho de Letras, 2017) – Tempos Amargos – Étienne Schréder (Levoir, 2017) – Lado Bê – Aline Lemos (Sapata Press, 2017) – Sensui – Dois Vês (Sapata Press, 2017) – Revisão, Bandas Desenhadas dos Anos 70 – vários autores (Chili Com Carne, 2016) – Mário e Isabel – Mário-Henrique Leiria & Isabel Lobinho (Forja, 1975) – Donald 1 – vários autores (Goody, 2017) – Donald 2 – vários autores (Goody, 2017) – Mickey 1 – vários autores (Goody, 2017) – Tio Patinhas 2 – vários autores (Goody, 2017) – Os Livros da Magia – vários autores (Levoir, 2017) – Dylan Dog: Mater Morbi – Roberto Recchioni & Massimo Carnevale (Levoir, 2017) – A Cosmos Inside – João Sobral (O Panda Gordo, 2016) – Always for the Little Guy – João Sobral (O Panda Gordo, 2017) – Star Wars: Vader Abatido – vários autores (Planeta, 2017) – Graite Stuff #1 – João Sobral (O Panda Gordo, 2017) – Rock Bottom II – Rodolfo Mariano (2017) – Visita de Estudo ao Milhões 2017: Histórias de Encantar dos Alunos da C+S de Corvos (Anais) – vários autores (Milhões de Festa/Lovers & Lollypops/Chili Com Carne, 2017)
Melhores LeR de Rodrigo Ramos em setembro de 2017
– Histórias do Bairro – Gabi Beltrán & Bartolomé Seguí (Levoir, 2017) – Valerian – Vol.3 – Pierre Christin & Jean-Claude Mézières (Asa/Público, 2017) – Valerian – Vol.4 – Pierre Christin & Jean-Claude Mézières (Asa/Público, 2017) – Valerian – Vol.5 – Pierre Christin & Jean-Claude Mézières (Asa/Público, 2017) – Mickey 2 – vários autores (Goody, 2017)
Melhores LeR de Carla Ramos em setembro de 2017
– Os Ignorantes: Relato de uma Iniciação Cruzada – Étienne Davodeau (Levoir, 2017) – Os Livros da Magia – vários autores (Levoir, 2017) – Ronin – Frank Miller (Levoir, 2017) – Patrulha do Destino: Ônibus Mágico – Grant Morrison & Richard Chase (Panini Brasil, 2016) – 3 Histórias de Terror e Uma Nem Tanto – Lica de Souza & Flávio Luiz (Papel A2, 2015)
Melhores LeR de Pedro Silva em setembro de 2017
– Homem-Aranha vol. 1: Aprender a Escalar – vários autores (Goody, 2017) – Homem-Aranha vol. 2: Global – vários autores (Goody, 2017) – Homem-Aranha vol. 3: O Reino das Trevas / Miles Morales – vários autores (Goody, 2017) – Homem-Aranha vol. 4: A Ascensão do Escorpião / Miles Morales – vários autores (Goody, 2017) – Méga Spirou 10 – vários autores (Dupuis, 2017) – Méga Spirou 11 – vários autores (Dupuis, 2017)
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As melhores LeR em setembro #bandasdesenhadas Apresentamos a nossa rubrica Melhores LeR (Leituras e Releituras) referente ao mês de setembro de 2017. Como é habitual, sublinha-se que, se por um lado, as obras de/sobre banda desenhada e demais livros ilustrados (re)lidos em setembro podem não ter tido data de lançamento neste mês ou sequer neste ano, por outro lado não foi obviamente realizada a leitura da totalidade das publicações lançadas no mês supramencionado.
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