#Santos óleos
Explore tagged Tumblr posts
tenderloincherub · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media
51 notes · View notes
geniousbh · 8 months ago
Text
Tumblr media
⸻ 𝒑𝒊𝒍𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒓𝒂𝒄𝒉𝒂!𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: oi oi oi demorou, mas veiooo eeeee🤣🎆🎉🎉🎉 espero que vocês não tenham me deserdado pela demora haha! ANONY QUE ALAVANCOU AS IDEIAS UM GRANDE BEIJO VOCÊ É SUPIMPA TE ESPERO MAIS VEZES🤝❣️ e ai eu queria ter explorado um pouquinho mais a forma como esse matías implica e flerta, mas não tive cabeça porque queria fazer o final (que na vdd foi a ideia principal *meme do boink go to the horny jail*)😔👍 enfimm espero que gostem, e façam boa leitura, nenitas 💋💓💗💌
tw.: smut, linguagem chula, nipple play, oral sex (f receiving eu sou meio obcecada com isso vey), finger fucking, fetiche em comida (até onde eu sei o nome é sitiophilia), overstimulation, e se tiver algo a mais vocês me avisem. mdni
piloto!matías que na verdade é mecânico, as corridas clandestinas são só mais um passa tempo qual ele não se dedica pra ganhar, mas vez ou outra consegue pódio; a real intenção é conseguir mais clientes pra oficina dele porque ama restaurar carro antigo e turbinar alguns outros, além de fazer os reparos comuns e mais procurados também.
piloto!matías que vive com os cabelos bagunçados, sem camisa, com um paninho todo sujo de graxa no ombro e o jeans quase na metade da bunda, mostrando a calvin klein pra quem queira ver – a única coisa que ele não admite é ficar com as unhas todas fudidas por isso comprou um sabonete específico pra tirar as sujeiras, e lava as mãos de hora em hora quando tá trampando – além de não conseguir fazer nada sem uma musiquinha de fundo, botando de tudo pra tocar desde charlie brown jr à bring me the horizon.
piloto!matías que antes de qualquer mulher, tem seu tesouro, um volkswagen passat vr6 vermelho que ele turbinou e customizou inteirinho depois que conseguiu num ferro velho antes de que fosse totalmente desmontado pra virar sucata, e cuida como se fosse filho mesmo, tá sempre polindo, passando o pretinho nas rodas, coloca penduricalho no espelho – o de agora são dois dadinhos de pelúcia – além de ter um estoque de bala halls no porta copo já que prefere ficar com o hálito fresquinho do que o de nicotina (e ele fuma pra um santo caralho tá?).
piloto!matías que você conhece porque moram no mesmo bairro desde os quatro anos de idade e, apesar de não se bicarem muito – matías e você tem a energia completamente diferente, ele é pivete, descontraído e se nega a pensar demais sobre qualquer assunto, enquanto você é toda vaidosinha, tá na faculdade e vive se metendo em rolinhos muito complexos – seu pais são boníssimos colegas, então a família recalt vai pelo menos uma vez ao mês num almoço de domingo na sua casa e sempre que seu hb20 quebra, sua mãe diz “leva no matí”.
piloto!matías que você acha inegavelmente muito lindo e atraente, mesmo com os seus menos de 1,70 ele consegue mexer contigo demais com as cantadas, os meio sorrisos e os olhinhos caídos que ele fica depois de fumar umzinho na calçada; e para a sua infelicidade, ele já sabia que você o olhava, além de ter sido o seu primeiro beijo anos atrás aos treze anos de idade, coisa que ele se recusava a esquecer e deixar passar quando vocês “discutiam”.
piloto!matías que em segredo também te dá umas olhadelas, bem mais indiscretas e maliciosas quando você aparece na garagem onde a mecânica fica, usando umas saias curtinhas e uns croppeds que deixam seus peitos bem empinadinhos – principalmente depois que você passou a andar sem sutiã slk viva o feminismo mesmo foi o que ele comentou com um amigo depois que você deixou o carro pra troca de óleo – além de ser amarradão no seu jeitinho metido.
piloto!matías que vez ou outra aparece na sua janela, depois de pular o murinho dos fundos da sua casa, te chamando pra fumar com ele, e esse é o único momento que vocês conseguem conversar sem ficar se alfinetando – ele adora quando a maconha bate e você fica com a voz arrastada, toda mole na cama, falando sobre suas experiências frustradas com outros caras “acredita que ele não conseguiu me fazer gozar? tipo eu achei que ele sendo altão ia acertar aquele lugarzinho, sabe?” virando pro lado dele que tá com a mão atrás da cabeça e olhando pro teto, ficando com os peitos apertadinhos, “tamanho não é tudo”, ele te olha e os olhos escorrem pro decote impulsivamente fazendo ele engolir a saliva que acumula;
piloto!matías que ficou mega incomodado quando soube que você tava saindo com um dos figurinha carimbada das corridas, simón hempe, que sequer corria, só ficava assistindo, filmando e postando na página de organização, tentando a sorte toda semana pra ver se conseguia comer uma garota diferente – “você se faz de idiota, não é possível”, “o quê? você sempre fala isso quando eu digo que tô namorando”, “namorando?” ele ria de escárnio sentindo uma gotinha de suor escorrer enquanto tava colocando água no caninho pro motor do hb20 tentando descobrir porquê seu carro andava esquentando tanto, “ainda não, mas ele vai querer...”, “vai sim, princesa, confia” dando de ombros e ajeitando o cigarro no canto da boca antes de tampar o cano de novo com a tampa, “sabe qual o seu problema?”, continuou e enfim se virou pra ti que o observava de bracinhos cruzados “você é muito carente, aceita qualquer merda que te dão”, “hm e você acha que você seria uma escolha melhor?”, foi sua vez de provocar, assistindo o rapaz dar um passo pra frente ficando com o rosto a centímetros do teu, “eu tenho certeza”.
piloto!matías que precisou piscar os olhos sem acreditar no que viu quando numa das sextas te encontrou na estradinha vazia onde as corridas aconteciam, numa roupa MINÚSCULA, bem mais do que as que você costumava usar, e com o braço daquele imbecil do hempe na sua cintura; mas o recalt o conhecia melhor que isso, aquilo ali ele fazia com várias então o que é que tava pegando?
piloto!matías que esperou – apesar da impaciência e do pé que batia ansioso no chão enquanto ele estava sentado no passat – simón vir cumprimentá-lo, em consequência te puxando com ele. “e aí rec, tudo certo pra hoje?”, os olhos castanho escuro do menor o fuzilando antes de pousar em ti, olhando da sua cabeça aos pés, o vestido tubinho parava na altura do primeiro quarto das suas coxas porra, ele tinha certeza que se você se movimentasse demais veriam sua calcinha, fora que o colo dos seios estavam saltadinhos e o seu cabelo solto tapando os ombros, era isso e um saltinho preto (deixando ele 2cm mais baixo que tu). “que isso, pode trazer lanche?”, ralhou (até porque o outro não sabia da conexão entre ambos), “ah, isso aqui...”, o de bigodinho te fazia dar uma voltinha, “é o prêmio do primeiro lugar”.
piloto!matías que tinha tentado te constranger e acabara completamente embasbacado com a informação impossível kk pensando enquanto te acompanhava de longe depois que você ia falar com outras pessoas; ele cerrava os dentes, mordendo forte e chutava uma pedrinha para longe depois de desencostar do carro e ir para dentro, se sentando e jogando a cabeça no encosto pra não surtar.
piloto!matías que realmente não dava uma foda para ganhar aquela merda de racha, mas vai se foder não tinha cabimento outro cara te levando pra casa, ele não deixaria acontecer, por isso, depois de confirmar a inscrição – cemzinho na faixa – ele deixava o carro na posição, só indo checar mais uma vez se o kit nitro tava cheio e funcionando no porta malas, dando dois petelequinhos no cilíndro armazenando o líquido para ver se tinha o suficiente para o que ele faria.
piloto!matías que te notava olhando diretamente pra ele quando estava num palanquezinho, sendo “mostrada” como um dos prêmios da noite, tá fazendo de propósito, vagabunda – e estava mesmo embora nunca fosse admitir, achava matías um tremendo em cima do muro em relação as coisas da vida, e queria testar se ele faria questão de você ou não – fazendo com que o argentino acelerasse o motor com o carro em ponto morto, só para barulhar e gerar alvoroço entre o pessoal que assistia das grades e de cima dos latões que se empilhavam em alguns pontos.
piloto!matías que tinha o carro com menos apostas e tudo bem, tlg? o passat era antigo, não tinha calotas cromadas e nem plotagem na lateral, era um carro normal de domingo à quinta – quando ele levava a mãe para o supermercado e o irmão mais novo pro futebol – contudo não podiam esquecer, ele era profissional, estudava desde os quinze sobre automobilística, turbinagem, etc, aquele carro ali ele conhecia como se fosse a palma da mão. e foi o que ele mostrou, quando o sinalizador era disparado e a fumacinha de dissipava dando início ao racha.
piloto!matías que ficava bem atrás, sem tanta aceleração de estopim, mas não se deixava abalar, com uma mão no volante e a outra controlando as marchas enquando pesava o pé no acelerador, ultrapassando dois – fazendo movimentos bem arriscados e que poderiam o banir dos próximos eventos e que ele absolutamente NÃO ligava –, esperando para que estivesse em terceiro mais ou menos, nos metros finais, e acionar o nitro que impulsionava o carro fazendo com que ele passasse os outros dois e deslizasse sobre a chegada marcada com cal no asfalto; para freiar era um custo, o carro vermelho derrapando e capando os pneus que ele ia precisar trocar depois.
piloto!matías que quando saía do carro via as pessoas empolvorosas tentando se aproximar para parabenizar e uma parte dos apostadores bem putos questionando “o quê tinha dado nele”, enquanto o próprio, caminhava indiferente, e bem nervosinho (a adrenalina deixando ele todo alucinado, pupila dilatada e pele arrepiadinha), chegando em você e simón que apareciam ali depois de terem vindo da largada.
piloto!matías que ignorava a mão do colega estendida tentando cumprimentá-lo e a única coisa que fazia era te puxar pelo pulso e se curvar para te jogar sobre o ombro, carregando seu peso de volta pro veículo e te pondo no banco do passageiro sem mais explicações, dando a volta e te levando pra qualquer lugar longe dali (nem lembrava de passar o cinto), ele não queria saber se tinha compensação em dinheiro e se parte das apostas iam pro vencedor, quem é que ligava pra aquilo com uma gostosa do lado?
piloto!matías que deixava você perguntando aos sete ventos pra onde ele te levaria, apenas focadinho na pista enquanto se acalmava, olhando de canto pro seu corpinho; chegavam numa espécie de sítio, com uma clareira grande e um laguinho – e você tinha quase certeza que devia ser do pai dele, principalmente porque o caseiro não tinha dito nada ao ver os faróis passando pelo portãozinho – e quando o carro desligava, ele finalmente te fitava, “você se acha bem engraçada, né?”, “eu? não sei do que ‘cê tá falando, matías” o respondia bem cínica com um sorrisinho soprado, “não sabe? e se eu não ganhasse? e se fosse outro?”, então ele te segurava o braço, inclinando o corpo na sua direção, “bom, ai eu ia ter que dar pra outro”.
piloto!matías que tinha vontade de tê amassar com aquela resposta petulante, entretanto “você é uma vadia” era tudo que ele dizia antes de passar o agarre para a sua nuca e colar seus lábios nos dele, afoito para te invadir com a língua, te fazendo arfar quando a mão livre do mesmo fazia seu banco deitar de súbito e ele poder ficar sobre você; apertando sua cintura enquanto encaixava os rostinhos – o nariz grande do garoto passando por sua bochechinha enquanto te beijava com vontade –, deixando vários resmunguinhos escaparem.
piloto!matías que não se aguentava em te beijar só, levando as mãos para os seus peitos, apertando por cima do tecido antes de simplesmente puxar o vestido tomara que caia para baixo e te expor os biquinhos eriçados, brincando de rodeá-los com o indicador e pinçar, beliscando e apertando só pra te deixar manhosa como ele gostava – “não acredito que ‘cê se rebaixou a um troféu só pra eu te foder”, soprava dando beijinhos molhados no teu pescoço antes de ir descendo mais até capturar um biquinho, “como se eu não fosse te foder de qualquer jeito mais cedo ou mais tarde”, sibilando rouquinho antes de encher as bochechas colocando o seio todo na boca pra mamar, “tava demorando muito, matí”, miava levando uma mãozinha para os fiozinhos lisinhos dele e segurando.
piloto!matías que, justamente por você ser impaciente, curtia seus peitos com demora, deixando os dois lados babados e marcados – você ficaria roxinha ali por alguns dias –, mordiscando seus mamilos e sentindo você erguer a pelve pra roçar nele, sentindo sua quenturinha na altura do abdômen, “e além de tudo foi com esse trapo de vestido, devem até ter visto tua calcinha, tem vergonha não?”,  então ouvia uma risadinha travessa vinda de ti, subindo os olhos e franzindo o cenho enquanto passava os selares para sua barriguinha (descendo o vestido cada vez mais, até estar quase no seu quadril), “o quê?”, ele questionava uma vez só vendo sua expressão safada mordendo o lábio e tudo, enfim entendendo, “não acredito”.
piloto!matías que pela segunda vez na noite ficava boquiaberto contigo, que puta meu deus, tô apaixonado olhando para baixo quando você abria mais as pernas, fazendo o vestido embolar e subir, expondo a buceta toda molhada, depiladinha; zero sinal de calcinha – o coração do argentino vindo parar na goela e todo o raciocínio ficando para a cabeça do pau fazer – antes de te olhar de novo como quem pede permissão qual você só assentia.
piloto!matías que empurrava o banco para trás ganhando mais espaço pra ficar de joelhos no tapetinho, te segurando as coxas e empurrando para ficar arreganhada (um dos seus pézinhos apoiado no encosto de braço da porta), antes de cair de boca, lambendo e fazendo o músculo afundar bem na sua xota encharcada, sentindo o melzinho e ouvindo já de princípio o barulhinho molhado. abria mais a boca para te colocar dentro e mamar fazendo as sucções soarem altas e estaladas, em seguida passando a lamber com dedicação, da sua entradinha até o pontinho inchado – sem deixar de te observar, arqueando as costinhas e estimulando os próprios peitos – dando uma sugada no grelo antes de se afastar e cuspir.
piloto!matías que tinha uma ideia bem filha da puta e colocava em prática, sem deixar de te chupar, com uma mão pegando uma balinha halls e abrindo, jogando o papelzinho no chão e socando na boca para acrescentar o sabor ao teu. em poucos segundos você sentia a diferença arregalando os olhos e se sentando no banco, com a carinha toda derretida. ele sorria e esticava a língua te mostrando o doce na boca antes de rir sacana e te empurrar pra trás de novo, “m-mas tá gelado...”, “relaxa, gatinha” – nisso, chupando dois dedos e levando para a sua entradinha que os recebia sem resistência, engolindo até a base.
piloto!matías que te fodia com os dedos curvando eles e massageando seu lugarzinho esponjoso reparando em como você gemia ainda mais e soprava coisas desconexas, o que só piorou quando ele tirou a bala babada da boca para segurar e deslizar em volta do seu clitóris, soprando arzinho gelado sobre ele – você se engasgando com os soluços e de olhos lacrimejando pelo simples fato de ser muito bom – e chupando com força, assistindo o nervinho pulsar, todo entretido com a vista. em pouco minutos, você estava gozando, choramingando e espasmando, porém ele estava muito longe de estar satisfeito, “já? que pena... porque hoje eu vou te fazer gozar por todas as vezes que o teu ex peguete broxa não fez”, ele soprava e jogava o halls na boca de novo, guardando na bochechinha antes de espalhar alguns beijinhos pela vulva avermelhadinha, sem parar o vai e vem da outra mão, “e depois vou te foder bem gostoso em cima do capô”, prometia.
115 notes · View notes
museoparticular · 7 days ago
Text
Tumblr media
Salvador Dalí (11 de mayo de 1904 - 23 de enero de 1989) Artista surrealista español ..................... "Chica en una ventana" / "Figura en una ventana" - 1925 Óleo sobre papel maché 105 x 74,5 cm The Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, @museoreinasofia Madrid Spain "Figura en una finestra" es quizás la obra maestra absoluta de la serie de retratos de su hermana Anna María, una de las pinturas al óleo más representativas del primer periodo del artista. La pintura combina los espacios ocupados y los espacios vacíos, dándoles igual importancia composicional a tal punto que el hecho de que simplemente haya eliminado una de las carcasas de ventana (la izquierda) escapa al espectador, que ni siquiera se da cuenta de la anomalía (Rafael Santos Torroella, uno de los Los grandes eruditos Salvador Dalí)
https://www.salvador-dali.org/en/services/press/news/282/girl-at-a-window-exhibited-to-celebrate-40-years-of-the-theatre-museum
7 notes · View notes
joseandrestabarnia · 5 months ago
Text
Tumblr media
Anónimo catalán San Martín h. 1480-1490 óleo sobre tabla 140 x 83 cm Nº inv. P00190 Colección BBVA España
Esta tabla es un excelente ejemplo del estilo catalán de finales del siglo XV, en la estela de Jaume Huguet (1412-1492), de quien procede la delicadeza de la representación del santo y el halo de múltiples círculos concéntricos dorados. La exquisita decoración de tallos vegetales en el fondo de oro es, sin embargo, mucho más minuciosa y fina que la del gran maestro catalán y parece relacionarse más con las utilizadas en Valencia en ese momento. El tratamiento de los arreos del caballo y de los bordes de la capa, en delicado relieve de oro, así como las sugerencias de arquitectura del paisaje, apuntan hacia la escuela de Lérida, de momento sin adscribir a ningún maestro, por lo que habría que considerarla como anónima del ámbito catalán, de hacia 1480-1490. Existe un San Martín y el mendigo que perteneció a la colección parisina Kleinberger —que Chandler R. Post atribuye al Maestro Girard (Pedro Girard, valenciano, documentado en Vic en 1494) y Josep Gudiol i Ricart al Maestro de Cervera (activo en la zona fronteriza de contacto de las provincias de Lérida, Barcelona y Tarragona)— que repite esta tabla con ligeras variantes y una calidad más pobre, lo que parece asegurar que este San Martín ha de situarse en esa órbita, aunque su calidad obliga a pensar en un artista de mayor sensibilidad y refinamiento.
San Martín de Tours (316-397) nació en Hungría, se educó en Pavía, e ingresó con quince años en la guardia imperial romana, en la que sirvió hasta el año 356 en Francia. Abandonada la vida militar y tras su bautizo, se unió en Poitiers a los discípulos de san Hilario. En el 370 fue nombrado obispo de Tours. La escena representa un suceso acaecido, según la tradición, en el invierno de 337 en Amiens, cuando Martín encontró cerca de la puerta de la ciudad a un mendigo tiritando de frío, a quien dio la mitad de su capa, pues la otra mitad pertenecía al ejército romano al que servía. A la noche siguiente, tuvo una visión en la que Cristo se le apareció vestido con la media capa donada para agradecerle su gesto.
Información e imágenes de la web de la Colección BBVA.
11 notes · View notes
lapetitemortarts · 5 months ago
Text
Tumblr media
La visión de Fausto Autor: Luis Ricardo Falero Año: 1878 Localidad: Colección Privada (Monza) - óleo sobre madera de álamo - 145,4 x 117,5 cm
"Luis Ricardo Falero (1851-1896) fue un pintor romántico español. De gran talento, siguió a los clásicos, pero filtrado por los temas mitológicos, literarios y orientalizantes típicos del romanticismo. Nacido en Granada en el seno de una familia muy acomodada, pudo estudiar desde los 7 años en Richmond (Gran Bretaña), París y finalmente España, donde complementó su formación artística con la militar. También estudió química e ingeniería industrial, probablemente inspirado por Nicola Tesla y sus increíbles descubrimientos, pero al parecer sus experimentos resultaron tan peligrosos que decidió dedicarse exclusivamente al arte en Londres. Sus temas más utilizados fueron los desnudos femeninos, muy orientalizados, marcados por los cánones del romanticismo que ya barrían Europa. También se interesó por temas astronómicos y mágicos, mostrando las ricas supersticiones de todos los países que visitó. Pasó los últimos años de su vida en Londres, donde disfrutó de un éxito considerable. Su obra está repartida entre museos como el Metropolitan de Nueva York y sólo unos pocos cuadros de su tierra natal, como los del Ajsaris House Museum. Por ello, Falero es quizá uno de los grandes pintores españoles menos conocidos en España. Fuente: Historia Arte (Miguel Calvo Santos, 07-11-2016)
7 notes · View notes
theoutcastrogue · 9 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Luis Menéndez Pidal, El Lazarillo de Tormes (1900)
Théodule Ribo, Lazarillo de Tormes et son maître aveugle (1870s)
Francisco de Goya, Lazarillo de Tormes (1820)
Luis Santamaría y Pizarro, Lazarillo de Tormes (1887)
Lazarillo de Tormes, Francisco de Goya, España, 1810
Sátira sobre la miseria.
Romanticismo
Literatura
Técnica: Óleo ( 80 x 65 cm.)
Escrito por: Miguel Calvo Santos
Realizada durante la Guerra de la Independencia contra Francia (y por tanto época en la que Goya tenía pocos encargos), esta obra representa una escena del famoso y atemporal libro Lazarillo de Tormes.
Francisco de Goya oscurece su paleta, pero deja ver —gracias a la luz de las llamas de la derecha— al ciego metiendo los dedos en la garganta de su lazarillo para asegurarse de que no se ha comido una longaniza (dejándole a él con un simple nabo). Por supuesto, el pícaro no le pudo dar gato por liebre a su jefe, y acabó vomitando el manjar, aunque como vemos, está dispuesto a pasar la incomodidad de la inspección bucal con tal de haber podido saciar su hambre miserable.
Porque la miseria es la auténtica protagonista del cuadro, como lo era del libro. Miseria física, moral, y por supuesto social. De ahí esos personajes harapientos, grotescos, absolutamente caricaturescos, que viven en la penumbra de un país en el que cada cual busca su aprovechamiento sin pensar en los otros.
La obra, como podemos observar, preludia la oscuridad cromática y temática de las que serían sus fascinantes Pinturas Negras, con las que Goya decoraría su casa en sus tiempos más oscuros.
[x]
15 notes · View notes
arsenal-le-comte · 4 hours ago
Text
Tumblr media
Josie Morway (Estados Unidos) - Rendición. Óleo y esmalte sobre panel de madera.
Las pinturas hiperrealistas de la artista estadounidense autodidacta Josie Morway encantan inmediatamente al espectador con su inquietante sensibilidad y su ambiente místico. A menudo presenta aves exóticas y otros animales salvajes en poses estilizadas entrelazadas con vegetación exuberante y adornadas con símbolos crípticos, gotas misteriosas y textos latinos oscuros, el trabajo de Morway hace referencia a pinturas religiosas con animales que representan a los santos, una alusión eclesiástica que se ve reforzada por su uso de óleos y esmaltes sobre madera en lugar de lienzo. Cada pluma, pétalo y hoja se representa con un detalle insoportable, y un ojo para las composiciones complicadas y con ligeras reminiscencias de Dalí. Sus pinturas se basan en una discordancia de estilos que van entre el realismo narrativo por la exactitud de los trazos, hasta el asombroso surrealismo que construye planteando más preguntas de las que responde al observar sus obras. Más información en su Web:
Recent Work – Josie Morway
2 notes · View notes
cronicamenteonline3 · 3 months ago
Text
A maioria das doenças que as pessoas têm São poemas presos. Abscessos, tumores, nódulos, pedras são palavras calcificadas, poemas sem vazão. Mesmo cravos pretos, espinhas, cabelo encravado. Prisão de ventre poderia um dia ter sido poema. Mas não. Pessoas às vezes adoecem da razão de gostar de palavra presa. Palavra boa é palavra líquida Escorrendo em estado de lágrima Lágrima é dor derretida. Dor endurecida é tumor. Lágrima é alegria derretida. Alegria endurecida é tumor. Lágrima é raiva derretida. Raiva endurecida é tumor. Lágrima é pessoa derretida. Pessoa endurecida é tumor. Tempo endurecido é tumor. Tempo derretido é poema Você pode arrancar poemas com pinças, buchas vegetais, óleos medicinais. Com as pontas dos dedos, com as unhas. Você pode arrancar poemas com banhos de imersão, com o pente, com uma agulha. Com pomada basilicão. Alicate de cutículas. Com massagens e hidratação. Mas não use bisturi quase nunca. Em caso de poemas difíceis use a dança. A dança é uma forma de amolecer os poemas, endurecidos do corpo. Uma forma de soltá-los, Das dobras dos dedos dos pés, das vértebras. Dos punhos, das axilas, do quadril. São os poema cóccix, os poemas virilha. Os poema olho, os poema peito. Os poema sexo, os poema cílio. Atualmente ando gostando de pensamento chão. Pensamento chão é poema que nasce do pé. É poema de pé no chão. Poema de pé no chão é poema de gente normal, Gente simples, Gente de espírito santo. Eu venho do espírito santo Eu sou do espírito santo Trago a Vitória do espírito santo Santo é um espírito capaz de operar milagres sobre si mesmo.
Viviane Mosé
3 notes · View notes
rojosweet · 2 months ago
Text
Tumblr media
La muerte de Voltaire, ocurrida el 30 de mayo de 1778, no fue menos polémica que su vida. El gran pensador de la Ilustración, crítico feroz del poder religioso y defensor del pensamiento libre, enfrentó sus últimos días con el mismo espíritu que lo había definido. Sin embargo, hay una historia que, hasta el día de hoy, añade una capa de misterio y reflexión a sus momentos finales.
Tras años de exilio, Voltaire regresó a París aclamado por una ciudad que lo veía como un héroe intelectual. A pesar de su frágil salud, su ingenio permaneció intacto. Dicen que incluso en su lecho de muerte, cuando un sacerdote le pidió renunciar al diablo, Voltaire respondió con su acostumbrada ironía: “Ahora no es momento de hacer enemigos.” Sin embargo, no todo fue tan simple. Según algunos relatos, en sus últimos días, Voltaire habría expresado deseos de reconciliarse con la Iglesia y recibir la bendición de un sacerdote. Esta versión sugiere que, en medio de la agonía, el filósofo buscaba la paz espiritual, algo que muchos interpretan como una lucha interna entre sus convicciones y el temor al más allá.
Aquí es donde sus amigos entran en escena. Temerosos de que un arrepentimiento público borrara todo el legado de Voltaire, ellos intervinieron, impidiendo que cualquier sacerdote entrara en la habitación. Estos amigos, leales a la lucha intelectual del filósofo, creyeron que si se permitía un último acercamiento a la religión, toda su obra y su feroz crítica a la Iglesia quedarían en entredicho. Así, Voltaire murió sin recibir los santos óleos, rodeado de personas que velaban por su legado, pero quizás no por su alma.
Esta historia nos invita a reflexionar sobre el tipo de amigos que tenemos a nuestro alrededor. ¿Son los que nos acercan o los que nos alejan de nuestro propio creador?
Fuentes:
J. G. Stockdale, The Life of Voltaire, 1789
E. J. Knapton, Voltaire and His Age, 1959
T. Besterman, Voltaire, 1969
I. Davidson, Voltaire: A Life, Profile Books, 2010
W. H. Barber, Voltaire: Historian, Oxford University Press, 1960
5 notes · View notes
pimentadeacucar · 4 months ago
Video
youtube
Máscara de Hidratação Novex Recarga de Óleos Santo Black Poderoso
2 notes · View notes
museofilosofico · 8 months ago
Text
Tumblr media
4.𝕹𝖊𝖚𝖋𝖆𝖗𝖊𝖘. 𝕮𝖑𝖆𝖚𝖉𝖊 𝕸𝖔𝖓𝖊𝖙
Tumblr media
Los nenúfares
Claude Monet / Francia, 1926
Impresionismo
Paisaje
Flores
Título original: Les nymphéas
Técnica: Óleo (219 × 602 cm.)
Escrito por: Miguel Calvo Santos
Existen aproximadamente 250 nenúfares pintados por Monet en los últimos años de su vida. El ya anciano pintor vivía en el Jardín de Giverny, donde instaló un puente japonés y un estanque con plantas exóticas que le servirían de modelo e inspiración.
Monet ya estaba consagrado pero siguió investigando las posibilidades pictóricas de las variaciones del color de un mismo tema, dependiendo de las horas del día o las estaciones del años.
En estas últimas obras, las formas están ya prácticamente disueltas en manchas de color. Muchos historiadores de arte/oftalmólogos (Si.existen…) afirman que al sufrir Monet de cataratas, el artista veía tras un filtro borroso y amarillento. De hecho, tras ser operado, volvió una temporada a su estilo anterior.
Pero otra obra que llama la atención es esta que tenéis arriba. Un enorme lienzo de dos metros de alto por seis de ancho. En él sólo vemos agua, plantas y el reflejo del exterior. Monet nos sumerge en medio de este extraño paraje de rojos, amarillos y malvas. Nos aturde con la arrebatadora belleza y armonía de sus lienzos.
La obra en su conjunto parece irreal. De cerca es puro arte abstracto. De lejos, en efecto son los nenúfares más perfectos jamás pintados.
2 notes · View notes
tenderloincherub · 2 years ago
Text
take me back oh, drunken gods of slaughter you know l've always been your favorite daughter ugh i am rediscovering florence's dance fever
25 notes · View notes
solstcr · 4 months ago
Text
* . ⊹ Lista de conexões!!!
Pra ajudar com os plots fiz uma lista com algumas conexões que achei que seriam legais de desenvolver com a Sol, está já explicado em cada uma se tem especificação de gênero ou sobre ser perdido ou canon. Se quiserem algo só comentar aqui ou pelo chat <3
Muse A foi extremamente gentil e compreensive com Solange desde que chegou, isso tornou mais fácil para que ela se adaptasse ao novo mundo e acabaram desenvolvendo certa amizade por isso. Muse A tem sido quase como um guia pra ela nesse mundo e um amigue pra toda hora! — Fechado com @gneralofhearts
Muse B foi uma pessoa que apesar de não estar muito feliz com os perdidos, acabou vendo em Solange uma amizade inesperada e bastante divertida. Pode-se dizer que pouco a pouco ela está ocupando seu espaço na vida de Muse B — Aberto para canons
Muse C aparentemente vai ser do mesmo conto que Sol e isso parece ter sido o suficiente para os aproximar, afinal, se forem mesmo ficar presos ali é bom garantir alguma amizade à sua volta. — Aberto para perdidos
Muse D compartilha do amor pela arte tal qual Solange e é isso que os uniu, não significa que sejam exatamente super amigos, mas podem sempre conversar por boas horas se o assunto for teatro, música, pintura e etc… — Fechado com @janepcrter
Muse E é o cérebro e Solange o Pink, desde que ela chegou viraram uma dupla que esta sempre pronta para aprontar alguma. Seja alguma pegadinha ou simplesmente algum plano mirabolante de tentar quebrar alguma regra. Muse E é quem costuma deixar a vida de Solange um pouco mais divertida. — Fechado com @allburnin
Muse F não é necessariamente contra os perdidos, mas certamente é contra Solange! O santo simplesmente não bateu e parece não ter nada que os faça se entenderem, são como água e óleo, simplesmente não se misturam. São definitivamente opostos que não se atraem.  — Aberto para canons e perdidos
Muse G e Sol podem até ter vindo do mesmo mundo, mas isso definitivamente não significa que pensem igual. Na verdade, é difícil achar um tópico sequer que consigam concordar. Nem sempre estão trocando farpas por aí, mas certamente não perdem a chance de se alfinetar quando tem a oportunidade.  — Aberto para perdidos
Muse H é provavelmente uma das únicas pessoas que Solange detesta tanto que poderia considerar usar a palavra ódio, Muse H desperta o pior lado dela e a deixa borbulhando de ódio sempre que está por perto. Provavelmente é uma das únicas pessoas que faz ela considerar virar uma assassina ou quebrar uma unha.  — Fechado com @bichopvpao
Muse I era o crush de infância de Solange no mundo real, era simplesmente u personagem favorite dela e com isso talvez ela tenha uma visão bem idealizada de Muse I  e isso atrapalhe um pouco de suas interações, já que pode acabar sendo uma desilusão e tanto para a Marchesi. — Fechada com @descrtmoons
Muse J e Solange já se conheceram antes em uma viagem dela, tiveram um caso de uma noite só que foi memorável, mas nunca mais cruzaram o caminho. Bom, isso até estarem ambos presos em um mundo mágico e sem muito controle do próprio destino, que bela forma de se reencontrar, não? — Fechado com @ocamisasete & @sucks4me
Extras: Você quer alguém pra curtir uma boa festa? Ela é a companhia pra você! Conselhos em como trair seu conjugue e não ser pego? Ela pode ajudar! Precisa de alguém maluca o suficiente pra xeretar onde não deve? Solange tá ai pra isso! (Literalmente, aceitando qualquer loucura com essa aqui)
0 notes
mineiro7jc · 9 months ago
Text
Separados para Sua Glória
Em um mundo que transborda com barulho, demandas e vozes que competem entre si, Deus chama Seu povo a um ritmo diferente:
Vocês serão santos para mim, porque eu, o Senhor, sou santo, e os separei dentre os povos para serem meus.
Levítico 20:26 NVI
No Antigo Testamento, a palavra ''consagrado'' significa que uma pessoa, objeto ou lugar foi separado para um propósito sagrado e santo. Eles são dedicados a Deus. O processo de consagração envolve purificação, santificação e, frequentemente, unção com óleo, que é um símbolo dessa dedicação.
Mas o chamado de Deus à santidade, a viver uma vida separada, não é sobre isolamento ou superioridade. É um convite a uma vida conectada ao caráter e à vontade de Deus. É sobre ser marcado pela pureza de Deus com o propósito de mostrar a glória e o poder de Deus aos outros.
Então, como é caminhar em santidade diariamente? É mais do que simplesmente seguir regras ou rituais. É uma postura do coração, uma disposição para viver em um caminho que reflete a natureza de Deus. Isso significa permitir que o Espírito de Deus alinhe nossos pensamentos, ações e desejos com a Sua Palavra.
Pense nisso hoje: Como você pode cultivar uma postura em seu coração que reflete a santidade de Deus em seus relacionamentos e interações?
Deus, em Sua santidade, não somente nos chama a ser separados. Ele nos convida a sermos separados para Ele, Aquele que nos criou, nos redimiu e nos chama pelo nome.
4 notes · View notes
joseandrestabarnia · 10 months ago
Text
Tumblr media
TÍTULO: Tríptico de Camerino (Tríptico de San Domenico) AUTOR: Carlo Crivelli FECHA: 1482 MATERIAL Y TÉCNICA: Tempera sobre tabla TÉCNICA DE TRABAJO: Temple y óleo sobre tabla DIMENSIONES: Santos Pedro y Domingo 167 x 63 cm; Virgen con el Niño 190,5 x 78 cm; los Santos Pedro Mártir y Venancio 167 x 61,8 cm; Santos Antonio Abad, Jerónimo y Andrés 26 x 62 cm; los santos Giacomo, Bernardino y el beato Ugolino Malagotti de Fiegni (?) 26 x 62 cm INVENTARIO: 155-350-351 FIRMA: OPUS CAROLI CRIVELLI VENETI/M48II Los paneles son los restos de un suntuoso conjunto procedente de la ciudad de Camerino, en las Marcas, representado con realismo en manos de su santo patrón, Venancio. La presencia de objetos en relieve, las llaves y el báculo de San Pedro, las joyas, los cuchillos que hirieron a San Pedro Mártir, la riqueza del oro trabajado de diferentes maneras y la habilidad en la reproducción de los materiales, desde el cristal del jarrón. hasta el velo del manto de San Pedro o los frutos que decoran la base, quieren hacer de las imágenes una presencia real. El tríptico llegó a Brera procedente de la iglesia de San Domenico en Camerino en 1811, tras el saqueo napoleónico. La estructura compositiva deriva del políptico de los "Bellas Santos", realizado en 1480 por Nicolò Liberatore para la iglesia de San Venanzio en Camerino, que a su vez forma parte de una tradición típicamente camerina. Durante el traslado a la Pinacoteca se perdió el marco original, que probablemente también contenía otras escenas: dos de ellas, el Ángel Anunciador y la Virgen de la Anunciación, llegaron a Brera pero fueron intercambiadas por otras pinturas. Sin embargo, dos partes de la predela permanecieron en la Pinacoteca. Como más tarde en la Madonna della Candeletta, Crivelli cincela minuciosos detalles decorativos, muestra atrevidas, vistas en perspectiva y sugiere la existencia de un espacio unitario y moderno detrás de la estructura arcaica del políptico con compartimentos; sin embargo, en esta obra de 1482 el conjunto parece menos exuberante y más natural.
Información e imagen de la Pinacoteca de Brera.
24 notes · View notes
deus-e-o-meu-tudo · 9 months ago
Text
Tumblr media
Davi disse: “… unges a minha cabeça com óleo” (Sl 23:5).
Em Israel antigamente, para que as ovelhas não fossem atacadas pelas moscas que costumavam entrar pelas suas narinas, indo até ao cérebro, causando muitos males, os pastores esfregavam óleo nas suas cabeças, porque isso espantava as moscas.
É por isso que precisamos da unção de Deus sobre as nossas cabeças constantemente, para vencermos também todas as “moscas”, ou seja, os demônios que lançam dardos inflamados em nossa mente, a fim de nos imobilizar e nos derrotar (Ef 6:16-17).
É no pensamento que toda ação boa ou má começa, por isso é necessário deixar-nos ungir pelo óleo divino da benção de Deus, para que a nossa mente seja blindada pelo divino Espírito Santo e nossa vida seja protegida de todo o mal que nos ronda. Nenhum mal é capaz de ultrapassar a barreira da proteção divina. Ora e confia. _Edna Frigato
2 notes · View notes