#Salto El Sapo
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manessha545 · 5 months ago
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Salto El Sapo, Venezuela: El Sapo is a waterfall located in the south of Venezuela, in the municipality of Gran Sabana, in the State of Bolívar in the region of Guayana. El Salto is geographically located in the Canaima National Park, very close to the homonymous lagoon, and on a diversion of the Carrao River. The flow of water is considerable, especially in the rainy season (May to November). Before falling down the fall, the waters of the Carrao River (the same one that goes up to reach Angel Falls) are passed through stone steps, where they form rapids. Wikipedia
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jedsmlk · 3 months ago
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La realidad es que me da miedo olvidarte, me da miedo no recordar tu nombre, lo que sentí por ti, es una realidad que nunca volveré a amar a nadie como a ti, te amé con inmensa locura, por Dios, éramos jóvenes y no se pudo dar, ¿cómo puede ser eso posible? ¿Qué daño le hacíamos al mundo para que Dios no nos quisiera juntos? O ¿no éramos merecedores de tanta felicidad? No sabes la tristeza que me da saber que nunca hubo algo sexual entre nosostros, no me imagino la magnitud de vínculo que hubiéramos creado, sé que tú también te arrepientes porque lo he visto en tus ojos, sé que si te vuelvo a ver ninguno de los dos será el mismo porque ya hemos cambiado mucho en nuestros caminos diferentes, pero a veces me gustaría saber cómo te va, qué tan feliz eres, sé que por el momento no estás con nadie, solo espero que seas realmente feliz y encuentres lo que te apasiona, pero también espero que en otra vida si podamos vivir con todo este amor y no quedárnoslo cada uno en sus propias manos, sé que tú también te quedaste con tu amor hacia mí en tus manos, se te veía en los ojos, espero algún día poder mencionar tu nombre y que cada que escuché a alguien llamado como tú mi corazón no de un salto. Sería muy egoísta de mi parte tratar que el universo te regrese a mi, solo quiero que sepas que te amaré toda mi vida y lo peor de todo es que tú nunca lo sabrás, eres mi alma gemela, y como alma gemela te deseo lo mejor aunque me hayas hecho mucho daño, pero ahora que han pasado los años, me doy cuenta que realmente éramos demasiado jóvenes para entender el amor. Podría pasarme la vida aquí escribiendo lo que siento por ti, y besando sapos tratando de engañarme que ya no te amo y que al fin encontré al indicado, pero me doy cuenta que no, que nunca lo encontraré, y no es porque no encuentre a alguien “perfecto” sino que sus defectos no me nace perdonarlos y pasarlos por alto como los tuyos, en fin, ten una vida completamente hermosa que yo siempre te amaré en secreto.
tu eterna enamorada.
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simankha · 2 years ago
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Quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande AISSATOU “AISHA” MAIMOUNA YACINE SIMAKHA NDOUR, o princesa do SENEGAL, tendo nascido em DAKAR. Mesmo sendo PERFECCIONISTA e RANCOROSA, você conseguiu chegar ao NONO ANO, porque também é bastante DETERMINADA e ALTRUÍSTA ainda com a tenra idade de VINTE E SEIS ANOS. Dizem que se parece com RYAN DESTINY, mas são apenas boatos!
skeleton.
pinterest.
desenvolvimento.
wanted tag.
𝐭 𝐞 𝐚 𝐬 𝐞 𝐫 .
Aisha era a filha perfeita para os soberanos do Senegal: obediente, estudiosa, devota de Allah e preocupada com o seu povo. Quando entrou na Academia Real Preparatória, logo começou a escalar nos círculos sociais até se tornar a nobre mais popular do instituto, cheia de amigos, admiradores, contatos e pessoas que, por vários motivos, sentiam-se em dívida com ela. Tinha tudo para se tornar uma grande rainha, até o dia em que seu tio assassinou o rei e tomou o poder em um golpe militar. Aisha e sua mãe foram poupadas por serem mulheres, o sexo frágil, é claro, mas ambas juraram fazer todo o possível para retomarem o trono.
𝐬 𝐭 𝐚 𝐭 𝐬 .
MBTI: ENTJ, a comandante.
Alinhamento moral: leal e boa.
Eneagrama: 1w2, a advogada.
Sexualidade: bissexual.
Aesthetic: clean girl, leões, ankara, lenços e turbantes, golden hour, gatos muçulmanos, cores vibrantes, joias de ouro, siren eyes, unhas longas, sapatos de salto, livros amarelados, peças de xadrez.
Extracurriculares: clube de debates, comitê feminista, comitê de serviço social e muay thai.
Squad: populares.
Qualidades: astuta, determinada, altruísta, leal, bondosa, protetora.
Defeitos: dissimulada, perfeccionista, rancorosa, inflexível, distante.
Inspirações: Nanisca e Nawi (Woman King), Simba e Nala (Rei Leão), Roy Mustang e Olivier Armstrong (Fullmetal Alchemist), Olivia Pope (Scandal), General Leia Organa (Star Wars) e Daenerys Targaryen (Game of Thrones), Tiana (A Princesa e O Sapo).
𝐭 𝐫 𝐢 𝐯 𝐢 𝐚 .
Preocupada com seus deveres e o bem estar de seu povo, Aisha nunca processou o luto pela morte do pai, que tanto amava. Vez ou outra, ela acorda no meio da noite chorando, sem entender o motivo.
Aisha odeia A Ordem e tudo que eles defendem, inclusive acredita que foram responsáveis pelo golpe em seu país, mas guarda as opiniões para si mesma por saber que não tem poder contra eles.
Ela é muçulmana e, como boa parte das mulheres senegalesas, cobre a cabeça com um lenço ou turbante em várias ocasiões, especialmente as sextas-feiras e datas religiosas. Ainda assim, não é incomum vê-la com os cabelos soltos ou cobertos apenas parcialmente, assim como roupas razoavelmente reveladoras. Só não usa decotes profundos e micro saias ou shorts.
Tem duas gatas rajadas na Academia: Maya e Gigi. Em casa, tem um verdadeiro gatil, com mais de 40 animais.
Não bebe álcool nem usa drogas, e é bastante seletiva com alimentos por motivos religiosos.
Quando começou o nono ano, decidiu estudar economia.
Não gosta de como a maior parte dos governos funciona, tanto monarquias quanto repúblicas, pois acredita que um líder deve sacrificar todos seus interesses pessoais em nome do povo.
Ela acredita ter sido escolhida por Deus, assim como seus antepassados, para servir o Senegal, e não apenas dominá-lo. Desde pequena, estuda os idiomas e costumes de cada grupo étnico do país, acompanha trabalhos de lideranças locais e conversa com todo tipo de súdito. O rei usurpador, seu tio, não parece seguir os mesmos ideais, por isso ela se submete às vontades dA Ordem e tenta usar sua popularidade na Academia para reconquistar o poder. Prefere passar fome e morrer a ver seu povo infeliz.
Apesar do estereótipo da abelha rainha, Aisha é bastante estudiosa e também se identifica com os bookworms, por isso vez ou outra se mistura com o grupo.
Foi alfabetizada simultaneamente em francês, uolofe e árabe. Depois aprendeu também inglês, mandarim, português, latim e os idiomas locais do Senegal: serer e pular. Em nível básico a intermediário, entende: espanhol, italiano e os idiomas locais: mandinga, soninke e jola-foly.
𝐧 𝐚 𝐭 𝐢 𝐨 𝐧 .
Desde a guerra que uniu diferentes etnias nativas e levou à independência do Senegal no fim dos anos 50, o país começou a ganhar destaque. O novo rei foi, de certa forma, escolhido pelo povo após liderar a revolução e, por isso, sempre teve como norte o bem estar social. Surpreendentemente para outros países ao redor do globo, a forma como o monarca dava poder de compra para a população fez com que a economia do país crescesse cada vez mais, se tornando o que chamam de A Joia da África. Por outro lado, a reforma agrária e urbana e o salário mínimo alto desagradaram os antigos latifundiários do reino, muitos deles membros dA Ordem. O rei conseguiu fazer algumas concessões e manter-se no poder até a morte, contudo, seu herdeiro não teve a mesma sorte, sofrendo um golpe e sendo assassinado aos quarenta anos.
Linhagem real: Mbaye, O Libertador, seguido por Moustapha, O Jovem, e [up to player do primo], o Usurpador.
𝐰 𝐚 𝐧 𝐭 𝐞 𝐝 .
Muse A teve um de seus segredos descoberto por Aisha, que agiu como se não estivesse ativamente buscando aquilo e prometeu não compartilhar com ninguém, por isso não ousa questionar as vontades dela. ( F/M/NB )
Muse B teve um romance com Aisha que resultou na primeira relação sexual dela, o que é proibido tanto pela Ordem quanto pelo islamismo. Logo depois, ela se sentiu extremamente arrependida e decidiu se afastar, deixando sentimentos mal resolvidos de ambos os lados. ( M )
Anninos se envolveu em um escândalo que poderia resultar em uma grande punição da Ordem, Aisha o ajudou a encobrir o caso e por isso ele se sente em dívida com ela. ( F/M/NB )
Theodosia se envolveu romanticamente com Aisha e as duas trocaram um beijo. Sem aceitar a própria sexualidade, ela passou a evitar a "amiga" e nunca mais tocou no assunto. ( F )
Alfonso despreza A Ordem tanto quanto Aisha, e os dois se encontram em lugares abertos que acreditam ser seguros para criticar tudo que acontece nas reuniões. ( F/M/NB ) + fiancée
Minsik e Aisha não se suportam. Seja por rivalidade acadêmica, nacionalista ou ideológica, os dois estão sempre trocando farpas passivo-agressivas. ( F/M/NB )
Muse G vê Aisha, a garota perfeita e imaculada, como um desafio. Deseja corrompê-la e/ou seduzi-la a qualquer custo e não vai parar até conseguir uma recompensa por seus esforços. ( F/M/NB )
Milán tem acesso a vários segredos e fofocas que correm dentro da Academia e compartilha o que sabe com Aisha, em troca de favores e/ou status social. ( F/M/NB ) + roomates
Graziella é a melhor amiga de Aisha e uma das raras pessoas com quem ela abaixa as máscaras e se permite ser verdadeira. As duas fariam quase tudo uma pela outra.
Keenan é o primo de Aisha, atual herdeiro do trono senegalês. Ela guarda ressentimentos e o fuzila com o olhar sempre que o vê, por acreditar que participou do golpe de alguma forma.
Alejandra é a principal protegida de Aisha. Ambas populares e ferozmente feministas, foi natural que se tornassem bastante próximas, sempre vistas juntas na academia.
Neslihan e Aisha se aproximaram por compartilharem da mesma fé, até que a turca acidentalmente confidenciou um segredo a Aisha e passou a se sentir obrigada a manter a proximidade das duas.
Ranee e Aisha, com suas personalidades dramaticamente diferentes, nunca foram próximas até o herdeiro da coroa tailandesa, irmão de Ranee e melhor amigo de Aisha, falecer. O luto fez com que ambas se aproximasses.
Adeena está constantemente tentando se aproximar de Aisha por sua popularidade, mas a senegalesa sempre se desvencilha, pensando que a princesa australiana representa tudo que despreza na nobreza.
Xu é uma das amigas mais antigas de Aisha, por conta das fortes relações comerciais entre os países de ambas. Aisha consegue perceber que algo está errado com a princesa e se frustra tentando descobrir como ajudar.
Miles foi adotado como projeto de Aisha, que simpatizou com a situação do rapaz e está tentando ensiná-lo a se comportar como um nobre.
Ortega e Aisha são amigos por conveniência, apenas por estarem no mesmo círculo social. Ela não confia nem um pouco na fachada de príncipe encantado e está tentando desmascará-lo.
Blessing é uma aprendiz de Aisha, que, mesmo tendo divergências de objetivos e visão de mundo, não conseguiria deixar a outra nobre africana para trás.
Cerys e Aisha são completos opostos, por isso não se suportam.
Aqui começam minhas sugestões de conexões para eu não esquecer:
Chipre, Turquia e Arábia amigáveis por religião?
França frenemies/aliança política ressentida?
Japão amigas populares?
Chéquia, Alemanha, Áustria (N), Bulgária, Holanda, Noruega , Egito, Arábia, Coreia (H) amigáveis/aliados por ideais (feminismo, direitos populares)?
Rússia (H), Lituânia Montenegro, Turquia aliados por interesses (poder)?
Escócia,, Gales, México, Moldávia, Hungria inimigos/desgosto por ideais incompatíveis?
H: herdeiro N: nobre
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lanaismyrealmom · 1 year ago
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Me siento muy triste porque tengo miedo a la ternura, a la inocencia. Hace tiempo el pudor ante la vulnerabilidad es mío y hace que lo suave se sienta como vergüenza.
Vivo sobre el cristal helado de un lago congelado, y lloro si pienso en sumergirme en el río que recorría en mi infancia. Ese tiempo está lejos. No se puede volver, los tiempos míticos son de piedra: observables, impenetrables.
El río de mi infancia era claro y por las mañanas la bruma poblaba todo, hasta mis ojos se colmaban de pequeña bruma.
Las orillas eran verdes, el agua, dulce y en la profundidad, un manto arenoso con piedras picudas. Se me clavaban en los pies. El dolor, leve y juguetón, me hacía reír y jugar con él a las escondidas.
Ese río, perdido en la infancia, estaba entre montañas. La luz del sol era más dorada que en los otros lugares en los que estuve. La piedras, más grises. En la montaña se escondía una pequeña vertiente de agua helada, que predecía el río. En la montaña, también, espinas y víboras. Ovejas y caballos marcaban un camino, y arriba, carroña. Mi río me mostró una yegua muerta, pudriéndose, y los cielos con caranchos y jotes. Una vez en la orilla pedregosa, me mostró carne viva de serpiente, y luego otra como ella sin cabeza. También, la orilla daba sapos que apenas eran sapos y saltaban como yo quisiera saltar. También langostas que me asustaban, con sus ojos inquisitivos y piernas impensadas. Y moho y líquenes en donde reposaban las mariquitas de San Antonio y yo pensaba “viene la suerte”. Mariposas a montones en el aire verdaderamente cristalino, contaba sus colores, llevaba mis registros. Mi vida estaba en esos censos, y en el de flores silvestres, las cuales celebraba especialmente si tenían aroma. Robaba frutos autóctonos y extranjeros, y me subía a las copas de esos árboles para conocer mejor el río. Salía, niña y en soledad, con destino al río: “Mamá me voy al río”. Tenía una perra que corría conmigo en la orilla y nadaba en las aguas del río. Volvía de noche, y en el camino, luz de luciérnaga que nunca más volví a ver, salvo en pequeños pueblos durante mi pubertad.
Mi río me daba todo: vida y muerte, con todo lo que hay en el medio. Amor y violencia, belleza y terror. Mis ojos estaban en el pasto de la rivera y en la bruma matinal, en donde me fundía. Mi piel estaba hecha de su arena pálida, seca, pero llena de misterios ancestrales. Mis piernas eran fuertes, para recorrer la montaña, saltar entre piedras o subir a un punto alto y sumergirme, de un salto, en la profundidad de sus aguas. En esa oscuridad, los cangrejos muertos me recordaban que todo lo que amo va a morir. Mi río, mi pérdida, me dio todo antes de que Wordsworth me informara en un poema, que ese río nunca más será mío. Ahora mis ojos no se parecen a nada y mi piel se estiró y creció cicatrices. Ahora estoy sola. Ahora te extraño. Ahora temo que hayas sido como sumergirme en el río. Ahora temo tu pérdida. Ahora me asusta no saber retornar.
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acero-etereo · 2 years ago
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Otra vez a las rutas
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He leído esta frase más veces que "el inmortal" de Borges.
Hoy inicio un nuevo viaje, por el tiempo y el espacio. Me voy de casa (de nuevo) y eso es irme de una etapa. De una estepa, a este paso paso sapos a saltos encrespado por mi cresta.
Son las 23:12 de un jueves, nueve de febrero, con el calor y los mosquitos echándome hacia la ruta con mi vieja y cosida, mil veces, mochila desconchada y gastada, sobre todo abajo, donde se apoyó en terminales interminables y plazas Sin plazo. Siempre soñando palacios y terminando en pensiones tocando canciones para ratas y borrachos.
De a ratos pienso en las rutas con sus baches y putas haciendo buches, las historias de los camioneros que me llevaron cuando hacía dedo ¿qué será de ellos? O de aquella señora que me alojo en su patio durante tres días y le deje de regalo mis ollas y una frazada, que me llevo empanadas y me aconsejo volver con mi familia.
¿Qué será? ¿Que será no solo de aquellos del antes, si no de los que ahora vienen? En esta nueva aventura que no elijo, pero vacío mis alijos y me embarco hacia un nuevo vacío.
Sueño aún, aún sueño.
Aunque la treintena me pise los talones, no serán los de Aquiles. No me he rendido, bueno no del todo. Aunque si me rendí al todo dejando que me guione y me guíe.
No tengo las palabras, nunca las tuve. Siempre vienen solas como las malas noticias y las visitas avisadas por los teros, aparte de ropa un alma rota es lo único que me llevo. Quisiera decir algo trascendente que como sierras corten mis dientes, y sea un ultimátum. Un mutuo tanto de envido que empate el partido y queden igualados los tantos. Pero como tantos es buscar en vano, nunca las musas se callan y hablan por la carne entonando cantos.
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durmoemfilmes · 2 months ago
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um punhado de textos de 2022 (só dois)
entre 2022 e 2023 eu escrevi MUITO, eu era um autor muito prolífico! Infelizmente, essa vontade saiu de mim a muuuuuito tempo, hoje em dia só sobrou minha pilha de "diários" e afins. Esses textinhos são rascunhos de uma suposta história em 3 partes. Obviamente, eu nunca terminei, achava q tavam todos terríveis, pretenciosos e infantis demais.
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Foto de perfil que eu usava onde eu postava meus textos.
Parte 1 (29 de março de 2022)
O Rei da floresta mora num tronco oco, pintado por vários líquenes e cogumelos. Estamos em março, e, nessa manhã, o rei teve dificuldades em se levantar, se esqueceu de raspar os chifres na noite anterior. Ele abre sua janela e o outono lhe beija o nariz. O sol banha sua visão com as novas cores da floresta, os novos vermelhos, laranjas e marrons todos se misturam com cheiros opulentos, com notas de madeiras, caramelo e castanhas.
Com os olhos brilhando, ele rapidamente veste sua capa, botas e mochila e sai para um passeio. Todas essas cores e cheiros novos lhe lembram um amigo que não vê a muito tempo. Toda vez que eles se viam ele recebia chás, sopas e outras comidinhas simples que o hipnotizavam com seus cheiros doces e terrosos. A saudade dói.
No lado da estrada ele vê um montinho de gravetos. Se ajoelhando lentamente escolhe os melhores gravetos e as melhores folhas. Com força, ele junta suas mãos e aperta. Disso, uma borboleta, tão vibrante quando comparada com seus pelos negros. Num só movimento ele pega um papel de sua mochila, escreve uma mensagem e à entrega a borboleta:
“Saudades de você!”
A alma dele é incomensurável, do tamanho do mundo. Mas o vive tão pouco.
Parte 2 (3 de abril 2022)
Hoje, o rei da floresta, vai pescar!
Ele está a DIAS com vontade de comer um peixe. E as recentes migrações do salmão-voador formaram esse perfeito enlace com sua vontade. Além disso, é o dia perfeito para pescar! Todos os casais da cidade já terminaram de assistir a migração, e agora somente as criaturas da floresta observam o grande lago. Galochas, chapéu, uma capa especial, varas e varias iscas. Longo dia!
No caminho, um vozerio enorme nas línguas das flores, elas falam sobre a noite anterior. A especial frieza da lua, a noite produtiva de uma raposa e especialmente sobre os momentos especiais de dois jovens. Uma fuga perfeita num dia tão tipico, uma fuga que resultou numa de suas camaradas receber a maior honra que uma flor pode receber. Ser oferecida a outro.
“Algum dia vai ser comigo?”
Sim, um dia. na noite em que você menos esperar.
No lago, o dia acordou colorido! Uma porção de coisas estava acontecendo ao mesmo tempo. O cruzeiro dos sapos estava prestes a partir, as tartarugas tomavam um banho à beira d'água e o peixe-de-chapéu observava tudo. Do outro lado, a cidade, suficientemente longe para suas cores se misturarem com as do céu. A vista é esporadicamente manchada por uns pontinhos as vezes verdes, as vezes vermelho escuro, parecido com vinho. São os salmões! A essa distância não se percebe, mas o quão bonitas são suas asas abertas em cada salto, a luz refletindo de suas escamas em tons de esmeralda.
Com o máximo de cuidado para não virar o cruzeiro, o rei empurra sua canoa para o lago. Ele salta para dentro e começa a remar. O vento claramente não o ajuda, pelo menos não na ida. Enquanto ele rema, o cruzeiro dos sapos passa ao lado, e como passa! As musicas inundam o silêncio, o passeio do saxofonista, o assobio do trompete e o arrastar das escovas do baterista alegram a festa e os peixes! Os peixes, curiosos que só, colocam as cabeças fora d'água para ouvir os afetos e refrões do vocalista. São grupo de jazz mais famoso da floresta! Por causa disso, a pesca não foi tão difícil assim
Depois de uns respingos pra lá e outros pra cá, brio voltava todo encharcado. Ele é melhor rei do que pescador. Mas isso não importa agora, o que importa é a moqueca que ele vai comer mais tarde. Ele passa pelas mesmas flores da vinda, mas dessa vez elas estão quietinhas. Ele agradece por poder as ouvir, sentir seus perfumes, sentir a água gelada e a brisa do lago. Por poder respirar fundo e fazer comidas quentes cheias de amor. Lembrar-se de piadas antigas, de poder enfiar as mãos na terra e poder provar dos melhores frutos. Andar nos mesmos caminhos todos os dias de novo de novo de novo e por lhes dar sentido. Por ser tão sortudo por poder ser, sentir e continuar sendo.
Eu não revisei a maioria disso! Desculpem quaisquer errinhos !
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rs-relatos · 3 months ago
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saltar
1. tr. Salvar de un salto un espacio o distancia. Saltar una zanja. 2. tr. Omitir voluntariamente o por inadvertencia parte de un escrito, al leerlo o copiarlo. U. t. c. prnl. Me he saltado un renglón, un párrafo, una página. 3. tr. Dicho de un animal macho: En algunas especies, cubrir a la hembra. 4. tr. En ciertos juegos de tablero, levantar una pieza o figura y pasarla de una casilla a otra por encima de otra u otras figuras. 5. tr. En el juego del monte, apuntar a una de las cuatro cartas que hay en la mesa, colocando el tanto en el ángulo interior superior de la carta. 7. intr. Alzarse con impulso rápido, separándose de donde se está. U. t. en sent. fig. Saltar a la fama. 8. intr. Arrojarse desde una altura. Saltar desde un trampolín. Saltar en paracaídas. 9. intr. Abalanzarse sobre alguien o sobre algo. 10. intr. Dicho de una cosa: Moverse de una parte a otra, levantándose con violencia. Saltar la chispa de la lumbre. 11. intr. Dicho de un líquido: Salir hacia arriba con ímpetu. Saltar el agua en el surtidor. 12. intr. Dicho de una cosa: Romperse o quebrantarse violentamente cuando está sometida a condiciones que rebasan su capacidad de funcionamiento. 13. intr. Dicho de una cosa: Desprenderse de donde estaba unida o fija. 14. intr. Hacer explosión. Saltó el polvorín. 15. intr. Dicho del agua de un río: Caer por un gran desnivel. 16. intr. Dicho de un resorte o de otro tipo de mecanismo: Funcionar repentinamente. Saltó la alarma. 17. intr. Surgir repentinamente. De pronto, saltó el ejemplo que buscaba. 18. intr. Dicho de una persona: Reaccionar con viveza, sin poder contenerse. No pudo soportar tanta humillación y saltó. 19. intr. Mostrar ostensiblemente el contento. Saltar DE alegría. 20. intr. Romper el silencio o irrumpir inesperadamente en la conversación. 21. intr. Ascender a un puesto más alto sin haber pasado por los intermedios. Ha saltado al primer puesto de los libros más vendidos. U. t. c. tr. Ha saltado tres puestos en el escalafón. 22. intr. Pasar de un lugar a otro, o de un asunto a otro, omitiendo pasos intermedios. En tres días salté de un extremo a otro de Europa. 23. intr. Dicho de una persona: Dejar contra su voluntad el puesto o cargo que desempeñaba. 24. intr. Dicho de una cosa: Hacerse notar por su extremada limpieza.
Ejemplo:
«O de perdida, podrás tener el privilegio de ver en las arenas al sapo de espuelas más viejo del mundo: amarillento, arrugado, ciego por la edad, colapsándose al querer saltar».
Aridjis, Homero: La zona del silencio. México D. F.: Punto de Lectura, 2005.
«Luego de abonar la naturaleza ante la mirada atenta de su dueña y la intranquila observación del hombre de la terraza, el perrito saltó y correteó por entre los tulipanes ladrando aristocráticos ladridos».
Martínez Espinosa, Jorge: «Vida de perros». El final de los milagros. Colombia: Editorial Costa Rica, 2001.
— R. S.
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espejomonastico · 8 months ago
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Sapo
entre los contornos del sueño
como nunca
mi padre y yo visitamos un estanque
ahí soy niño y confundo palabras
digo animales para nombrar la flora
tuerzo el agua con otros alientos
mascullo sauces en vez de vértebras.
ahí también juego con sus formas
y prendado del oído cifro mi derivada:
sapo, poza, mariposa, sopa
cosa que se posa sobre la poza
el sapo me mira y recuerdo
cuando el verbo era anfibio
poza, sapo,
sopa, mariposa,
corchea, corchea,
corchea, galopa,
tintineo del brinco
moviente verde cimbrándose
brinca el sapo ante el incólume
reflejo inerte
mariposa, sapo
poza, sopa
¿qué separa, padre,
el vuelo del salto,
el agua del cielo,
el lenguaje del recuerdo?
paso, sapo,
harapo, escapo
me cuelgo las palabras como un cascabel
como una gota que gracias al sapo
el estanque toca
me duermo en el sonido de tu salto,
acuosa memoria.
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plusdigital · 1 year ago
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Mito progresista
Pedro Sánchez se come el relato involucionista para justificar el mito progresista. Traga tantos sapos que le saldrán almorranas. Cambia de opinión de la noche a la mañana en un salto de cama. Mete las manos en la palangana y, en un alarde de ombliguismo, deja intactas las legañas en apariencia de que a nadie engaña. Los egoísmos proporcionan corredores sectarios para que los desechos del Estado de derecho se desplacen hacia el desfiladero. 
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dicasdecripto · 1 year ago
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A comunidade criptográfica no X está nervosa com as postagens enigmáticas do diretor de tecnologia da Ripple e do próprio X.
A comunidade de criptomoedas no X (antigo Twitter) mergulhou em um jogo de adivinhação sobre algumas postagens enigmáticas.
Uma das postagens foi feita pelo CTO da Ripple, David Schwartz. Ele publicou a foto de um sapo sentado em uma vitória-régia, com uma flor de lírio de cada lado do sapo. Isso provocou uma reação da comunidade de criptomoedas, especialmente dos entusiastas do XRP (XRP) R$ 2,80 e do Pepecoin (PEPE) R$ 0,000005.
Os entusiastas do XRP expressaram sentimentos como “Espero que isso se traduza em um preço revolucionário para o XRP” e “Espere um grande salto ou uma grande mudança”. xPEPE, uma conta com tema PEPE no X.
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sulan1809 · 1 year ago
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Undercover Cops - Os Patrulheiros do futuro
Pegando a inspiração em Final Fight, a IREM Corporation elaborou Undercover Cops como um beat 'em up estilo futurista. Em contraste com Final Fight, Undercover Cops é conhecido pela temática sangrenta e apresenta esqueletos bicados. Além dos tradicionais inimigos humanos, os jogadores também enfrentam inimigos baseados em toupeiras e mutantes com jetpack e lâminas. Jogadores jamais podem usar as armas dos inimigos, mas podem pegar objetos para se defender, como por exemplo blocos de concreto, tambores, e vigas de metal. Os personagens podem consumir ratos(Urgh, que nojo), sapos, pássaros e galináceos para restaurar a barra de life. A versão japonesa se diferencia muito da versão americana, por exemplo, na versão japonesa, os três personagens principais tem acesso a Desperation Moves que não estão presentes na versão ocidental. Alguns inimigos carregam garrafas quebradas, facas e machados (na versão internacional estes são substituídos por tábuas e porretes). As criaturas toupeiras são mais fracas, precisando apenas de um golpe para matar. Os ataques de salto dos jogadores causam menos danos, mas a sua gama mais ampla de ataques os torna muito mais versáteis. Quando Undercover Cops foi portado dos arcades para o SNES, foi lançado apenas no Japão, e o modo para dois jogadores foi removido.
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O trio de protagonistas
Zan Takahara - Claude
Um antigo mestre de karatê desalinhado que foi banido de torneios após ter matado um homem em legítima defesa. Zan é o personagem mais equilibrado do game e tem a habilidade de soltar bolas de fogo na tela. É o personagem mais indicado para iniciantes.
Matt Gables - Bubba
Um ex-jogador de rugby que foi falsamente acusado de assassinato. Matt é o mais forte mas o mais lento. Ele pode atravessar o chão pra cima e pra baixo ao usar habilidade especial de broca humana.
Rosa Felmonde - Flame
Rosa é uma vigilante britânica que teve o noivo dela, Thomas, assassinado por bandidos. Ela é a personagem mais rápida e como poder especial, ela solta arcos de energia que preenchem a tela.
Os chefes
PARCS - CUE BALL
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Parcs é o primeiro chefe que os jogadores enfrentam. Ele é inspirado no T-800, antagonista principal do filme de 1984, O Exterminador do Futuro, vilão que é interpretado por Arnold Schwarzenegger. Parcs é o único chefe pode ser derrotado de duas formas, tanto normalmente quanto ser esmagado por um compactador de metal.
FRANSOWORS - FATSO
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Fransowors, ou como você poderia chamar, "Madame Britadeira", é o segundo chefe, que jogadores encontram em uma zona de construção. Ela usa a britadeira dela pra fazer motos caírem do teto, e quando o HP dela está pela metade, ela começa a exalar o choro irritante dela e os ataques dela se tornam mais rápidos.
MOGURALIANβ - GUNPUNCHER
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Moguralianβ é o líder das toupeiras irritantes que você enfrenta na terceira fase. Ele diz duas frases, Konnichiwa e Sayonara. Além de ser um tremendo bastardo, ele está equipado com uma metralhadora.
BALBAROTCH - CONE HEAD
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Balbarotch é um maluco fantasiado que aparece na quarta fase. Ele tem ataques como um rodopio e um tapete ondulado, para esses ataques ele diz frases como Rolling e Wave, respectivamente. Ele é o único chefe que tem a morte mais hilariante de todas: Ele começa a incendiar e gritar, até que o corpo dele vire ossos carbonizados.
DR. CRAYBORN
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Para finalizar, o último chefe, Dr. Crayborn, transforma-se em uma criatura horrenda, parecendo com aqueles monstros de ficção científica. Ele é o mentor de um plano maquiavélico para dominar o mundo todo. Para ver o melhor final, você precisa bater no safado, antes que ele jogue a bomba atômica sobre Nova York. Na forma de monstro, ele estica a cabeça e solta bolas de fogo azul. Antes da batalha final contra o Dr. Crayborn, ele lança clones dos protagonistas e aí é com você. Para derrotá-los, você terá de se esforçar muito. No caso do jogador estiver controlando Zan, os oponentes a serem enfrentados serão Dark Matt e Dark Rosa.
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vanessasisomonter · 1 year ago
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VERANO 2023 - RANAS
18 de julio 2023 - Son un tipo de anfibios caracterizados principalmente por su gran capacidad de salto gracias a la morfología de sus extremidades posteriores, potentes y muy desarrolladas.Hoy, en el blog, DIY de ranas!
Los anuros son un grupo de anfibios, con rango taxonómico de orden, conocidos coloquialmente como ranas y sapos. Los adultos se caracterizan por carecer de cola, por presentar un cuerpo corto y muy ensanchado, y unas patas posteriores muy desarrolladas y adaptadas para el salto. Los ejemplares más pequeños miden aproximadamente 8 centímetros, mientras que los más grandes pueden alcanzar los 30…
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lyon-amore · 1 year ago
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La mitad de mí Capítulo 33
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Capítulo 32
Una voz lejana empieza a llamarme. No logro reconocer esa voz. Pero se está bien con los ojos cerrados. No sintiendo nada.
  ― ¡MC! ―Un grito junto con un salto encima de mí acaba por despertarme.    Abro los ojos mirando a la niña que tengo delante. Mis labios tiemblan queriendo poder decir algo, pero no puedo. Tan solo puedo llorar.   ― ¿Qué haces todavía en la cama? ―me pregunta Daliah. Una Daliah de doce años, frunciendo el ceño― ¡Vamos! ¡Tenemos que hacer el desayuno!   ―Yo… ―intento lograr decir y me llevo una mano al cuello. No siento dolor.?   ― ¿Qué te pasa esta mañana? ―me pregunta cruzándose de brazos― Parece como si hubieras visto un fantasma ―se ríe.    La abrazo con fuerza, llorando. Daliah me devuelve el abrazo, pasando una mano por la espalda.   ―Vamos, vamos ―dice con una risa― ¿Piensas acaso librarte de ayudarme?   ―No ―me separo y me seco las lágrimas―, es solo que me alegro de verte.   ―Yo también me alegro de verte ―su sonrisa es brillante.    Se baja de la cama y sale del cuarto corriendo. Me levanto y me miro al espejo. No lo entiendo, pensaba que tendría doce años, pero en realidad, soy yo. La chica de veintiséis. La que acababa de… ¿Qué había pasado?   ― ¡MC! ¡Vamos!   ― ¡Ya voy! ―grito, buscando ropa para cambiarme.    Es mi ropa. La de mi apartamento. Saco ropa cómoda y me arreglo, para después bajar las escaleras en dirección a la cocina. Daliah saca todo lo necesario para hacer tortitas y veo cómo intenta llegar a coger un bol, pero no lo alcanza.   ―Espera, que te ayudo ―me pongo de puntillas y cojo el bol, colocándolo en la encimera.   ―No es justo ¡Eres más alta que yo! ―exclama enfadada.   ―Eso es porque te falta aún crecer ―le doy un toque en la frente y se queja.   ―Ya verás, cuando crezca te pasaré, seré más alta que tú.    Suelto una risa y comenzamos a preparar el desayuno, cantando al ritmo de las películas Disney. Daliah se me queda mirando mientras canto una de sus canciones favoritas de ‘Tiana y el sapo’, su princesa Disney favorita.   ―Cantas bien, aunque no también como ella ―me dice con un toque de celos, porque ella no sabe cantar.   ―Cierto, jamás voy a llegar a su nivel ―le respondo mientras me preparo para darle la vuelta a las tortitas― ¿Lista?   ―Esperemos que no se te caigan como la última vez.   ―He estado practicando, ten un poco de fe.    Pone los ojos en blanco y se apoya en la encimera. Muevo un poco la tortita para comprobar que no se ha quedado pegada y la alzo al aire, lográndola cogerla por muy poco. Daliah y yo reímos y chocamos los cinco por haberlo logrado.   ― ¿Lo ves? Ya soy la reina de hacer tortitas.   ―Mamá las hace mejor ―se pone a remover la nata casera y sonríe―, pero quizás ya hayas practicado bastante durante todo este tiempo ¿no?    La miro confusa ¿Qué si he tenido tiempo? La verdad es que no estoy segura, últimamente no cocinaba por… Me quedo mirándola. Algo pasa aquí ¿por qué Daliah es una niña y yo una adulta?   ―MC, se va a quemar la tortita ―me señala con la cabeza.   ― ¡Oh! ¡Claro!    Dejo la primera tortita en el plato y veo cómo Daliah se relame los labios.   ―No eches babas ―la aviso señalándola con la espátula.   ―No iba a hacerlo.    Nos reímos y continuamos con la cocina. Todo es perfecto. Es tranquilo. Acogedor. Vuelvo a oír entonces a alguien decir mi nombre. Giro la cabeza intentando ver de dónde viene.   ― ¿Has oído eso?   ―Yo no he oído nada ―me responde, mirándome confusa― ¿Estás bien?    Agacho la cabeza para mirarla y asiento con una sonrisa.   ―Sí, será mi imaginación ―respondo intentando sonar lo más calmada posible.    Asiento intentando olvidar aquella voz, retomando las tortitas. Quizás no es nada. Nos sentamos a desayunar. Estamos la dos solas en la casa, nuestros padres no están en la casa, lo que me parece raro.   —Daliah ¿Y mamá y papá? —pregunto frunciendo el ceño.    Daliah me mira extrañada, como si hubiera dicho algo raro.   ―Ellos no están aquí ―me responde―, solo estamos tú y yo.    Asiento llevándome a la boca un trocito de tortita, mientras Daliah come con una sonrisa en los labios. Algo de aquí me resulta extraño, pero no logro encajar qué es. Pero al mismo tiempo, se siente muy bien estando aquí de nuevo con ella. Sin preocupaciones. Solo nosotras.
Salimos de casa a dar un paseo, hablando de la película de Luna Nueva. Escucho cómo habla de lo mucho que le encanta Jacob y su moto. Asiento a todo lo que dice, viéndola emocionarse mientras se pone a decir cada diálogo de la película.   ― ¡Mira! ―señala el cine y veo que está en proyección la película― ¡Vamos! ¡Entremos!  ―No tengo dinero-   ― ¡Da igual! ¡No lo necesitas! ―tira de mí y entramos al cine.    Está vacío. No hay nadie. Daliah entra corriendo hacia la zona de venta de comidas y se va directamente a las palomitas, cogiendo envase de los grandes.   ― ¿Qué bebemos? ¿Con cafeína o sin cafeína?   ―Creo que para ti vendría bien sin, señorita ―digo con una risa―, pero acabamos de desayunar ¿No crees que comer ahora sería demasiado?   ― ¡Por supuesto que no! ―deja la caja grande de palomitas y dos envases grandes de bebidas― Aquí nunca es demasiado.    Suelto una risa, cogiendo las palomitas y ella las bebidas.   ― ¿Quieres que lleve yo las bebidas? ―pregunto mientras veo cómo camina con cuidado.   ―No, estaré bien, tú ve delante ―contesta mirando hacia el suelo.    Pongo los ojos en blanco y dejo las palomitas en el mostrador, para coger yo las bebidas.   ―Ya las cojos yo, tú coge las palomitas ―la indico con la cabeza.   ―Vale, vale ―también pone los ojos en blanco, haciéndome caso.    Cuando entramos en la sala, nos subimos hasta la última fila para ver la película, aunque como está vacío, Daliah decide levantarse a veces y ponerse delante de la pantalla a interpretar la película, de una manera graciosa. De vez en cuando se calla porque llega su parte favorita y continúa. Tras terminar la película aplaudo por sus dotes de actuación y ella hace una reverencia.
Cuando salimos del cine, el pueblo ha desaparecido. Estamos en Disneyland. Miro extrañada a mi alrededor. Sé que fuimos al parque con doce años, ¿pero cómo hemos llegado? Hay mucha gente y familias riéndose, recuerdo esta sensación. Daliah y yo estuvimos corriendo un día entero para subirnos a casi todas las atracciones, después fue el desfile, en donde quería ver a Tiana y Naveen. Estuvo todo el día hablando de ello.   ― ¡Vamos! ¡Nos vamos a perder las carrozas! ―Daliah exclama, echando a correr.   ― ¡Espera! ―la sigo pero conforme va corriendo, la pierdo entre la gente.    Bueno, solo tengo que seguir a la gente ¿no? Camino entre la multitud, viendo a los niños correr junto con sus padres. Bueno, no todos. Logro ver a un niño entre la multitud, como si estuviera buscando a alguien. Me acerco a él y me pongo de cuclillas.   ―Hola ¿estás solo? ―pregunto al pequeño, con una sonrisa.   ―Pensé que mi hermana estaría aquí ―me responde con tristeza. Debe de tener unos seis años.   ―Oh ―me rasco la nuca, agachando la cabeza. Veo sus zapatillas de Spiderman y le sonrío― ¿Te vienes con mi hermana y conmigo a ver las carrozas?   ― ¡Sí! ―su expresión cambia a una más alegre.    Me incorporo y ofrezco mi mano, comenzando a caminar hacia el resto de personas. Le cojo en brazos procurando que no le empujen, mientras que busco a Daliah con la mirada.   ― ¡MC! ¡Aquí! ―la escucho en primera fila y me dirijo hacia ella― Hola Alex ―saluda al niño cogiendo su manita para saludarle― ¿Encontraste a tu hermana?   ―No, ella no está aquí ―la voz del llamado Alex sigue siendo triste― ¡Mira Daliah! ―señala las carrozas que empiezan a llegar.    Miro a ambos con una sonrisa, viendo cómo disfrutan. Logro a ver que hay unos pequeños escalones y dejo al niño de pie. No recuerdo que esto estuviera esto ahí antes. De vez en cuando, Daliah le señala al niño varias cosas, haciéndole reír. Mientras, yo miro todo con nostalgia. Es como revivir aquel día, Daliah y yo nos comportamos como dos niñas pequeñas aquel día, a pesar de que ya estábamos creciendo. Pero aún estábamos juntas. Me apoyo en la valla de seguridad y algo me llama la atención. En frente de mí. Levanta su mano y me saluda con una sonrisa.
Richy.
No sé por qué, pero tendría que estar enfadada con él por todo lo que nos hizo. En cambio, levanto la mano devolviendo el saludo.   ―Parece que también él ha venido ―comenta Daliah.    Así que es esto. La muerte. Supongo que cuesta aceptarlo rápidamente porque todos son buenos recuerdos, no encuentro nada malo. Vuelvo la vista hacia delante, pero ya no está.   ― ¿Qué haces aquí? ―oigo a mi lado.    Me giro y le veo a mi lado. Lo primero que hago, es un impulso. Abrazarlo. Richy me devuelve el abrazo, y yo sonrío.   ―Bueno… ―Escuchamos a Daliah soltar una risa― ¿Os dejamos Alex y yo solos?    Le lanzo una mirada de advertencia y Alex se ríe de ella. Nos alejamos de la gente para sentarnos en un banco. Lleva la ropa de la noche en la que murió, pero su aspecto es completamente normal.   ― ¿No llevas otra ropa? ―respondo mirándole de arriba abajo.   ―Digamos que ―se rasca la nuca un poco incómodo―, cuando mueres, te llevas la culpa contigo, así que ―levanta los brazos, dándose un golpe en las piernas―, voila! Así estoy para siempre ―dice con una risa―, hasta que mi culpa se desvanezca, el cual… No creo que jamás suceda ―asiento mirándole apenada y luego él me sonríe― ¿Pero y tú? ¿No deberías estar con el grupo?   ―Yo-    Justo cuando voy a contestar, de nuevo oigo voces llamándome. Me levanto del banco, intentando saber de dónde vienen.   ― ¿Oyes las voces? ―le pregunto mirando a todas partes.   ―Creo que solo las oyes tú, MC ―Contesta con un tono de tristeza―, alguna vez he visto algo así con otros, eso es algo bueno.    Le miro confusa ¿algo bueno?   ―Intentan despertarme… ―respondo despacio.   ―Así es.   ― ¿Pero qué hay de Daliah? ―la miro que sujeta a Alex para que no se caiga― No quiero dejarla aquí sola.   ―Ella siempre va a estar esperando ―me responde junto con un suspiro―, pero no puedes quedarte si aún tienes asuntos pendientes ahí arriba.    Le miro y trago saliva con fuerza. Me cuesta creer que esté aquí delante de mí. La primera vez que nos encontramos y tiene que ser de esta forma.   ―A veces no sé si odiarte Richy ―le confieso, evitando mirarle a los ojos―, es muy complicado para mí…   ―Pues yo digo todo lo contrario ―su voz suena rota―, yo sé que debo odiarme a mí mismo.    Alzo la vista y veo que ha desaparecido. Ahora no sé si he hablado con él o solo con una imagen que mi mente ha creado.   ―MC ―llevo la vista a mi hermana. Está sola―. Alex se ha ido ¿nos vamos nosotras a casa también?    Asiento mientras me seco una lágrima que ha caído de uno de mis ojos. Daliah me da la mano y comenzamos a caminar en silencio.
Ninguna dice nada, lo que hace que escuche cada vez más fuerte las voces que me llaman. Me detengo y ella me mira con ojos grandes y curiosos.   ― ¿Qué sucede? ―me pregunta preocupada.   ―Daliah, no puedo seguirte ―digo de la forma más suave posible―. Aquí se separa nuestros caminos.   ―Pero ¡Podemos estar siempre juntas! ―grita desesperada― ¿No es lo que querías?   ―Sí, pero estoy escuchando cómo me están llamando ―miro hacia atrás, escuchando las voces más y más cerca―. No puedo quedarme aquí contigo.   ―A mí nunca me llamaron ―la miro y se me destroza el alma. Comienza a llorar, agarrándose de la camisa―. No hubo nadie que me llamase mientras me moría.    La abrazo con fuerza y dejo un beso en su cabello.   ―No, no es cierto Daliah ―digo llorando ahora yo―, cuando moriste sufrí más que nadie y te llamé muchas veces por tu nombre ―la miro a los ojos y la sonrío. Ahora es la Daliah de veintiséis años la que tengo delante, llorando sin consuelo―. Nunca te olvidé Daliah y jamás voy a hacerlo, ambas somos las mejores hermanas en el mundo ¿lo recuerdas?    Asiente y ahora es ella la que me abraza con bastante fuerza. No sé cuánto tiempo nos quedamos así, pero siento mucha paz por fin. Como si todo lo malo que había sentido hubiera desaparecido.   ― ¿Lo conseguimos, MC? ―Me pregunta entre sollozos.    La vedad es que no estoy segura de si logramos que Ralph y Grace fueran detenidos, pero una parte de mí siente que sí, aunque o sabe cómo. Así que, digo con total sinceridad:   ―Lo conseguimos, Daliah.
   Abro los ojos tomando una bocanada de aire. Las luces del techo me molestan y la gente de mi alrededor comienza a gritar. Me colocan en los ojos una linterna haciéndome un montón de preguntas a las que intento contestar como puedo, pero me cuesta hablar. Es como si mi garganta le costase.   ―Tranquila, no esfuerces la garganta ―me dice el médico―, estarás unos días sin poder hablar, pero ―me da un apretón en el hombro― bienvenida al mundo de los vivos, MC Gardner.    Asiento y cansada, me vuelvo a tumbar. He tenido un sueño extraño, pero, el peso de mi pecho ha desaparecido. Un peso que llevaba tiempo cargando conmigo.
Días después, comienzo a hablar un poco más claro, pero por desgracia, no tengo móvil. No puedo comunicarme con Jake ¿Sabrá lo que ha pasado? ¿Estará enfadado con lo sucedido? ¿Por no hacerle caso? De momento no sé nada, me mantienen en secreto lo que ha pasado.   ―Hola ―llaman a la puerta y veo a Seo-ah― ¿Puedo pasar?   ― ¡Claro que sí! ―respondo feliz de verla despierta.    Se acerca a la cama y se sienta, incómoda.   ―Perdona, tenía que haber venido antes ―dice sin mirarme a la cara―, no sabía cómo mirarte a la cara y decirte que participé sin saberlo.   ―Te usaron Seo-ah ―le respondo con compasión―, usaron tu confianza, pero no es culpa tuya.   ―Supongo que tienes razón…    La miro con simpatía. Ella no tiene la culpa de todo lo que pasó.   ―También he hablado con Mason ―asiento prestando atención― y me ha dicho que me va a ayudar en todo lo que necesite ―veo que se sonroja y sonrío.   ― ¡Eso es genial! ―exclamo emocionada― Es un chico bueno al final.   ―Sí, lo es ―dice con una pequeña risa―, también me ha contado lo que ha estado haciendo todo este tiempo a sus compañeros y que va a renunciar a cualquier concurso de cortos de cine.   ―Es bastante honorable por su parte ―le respondo con una media sonrisa.   ―Voy a ayudarle también yo a hacer realidad su sueño ―la veo con una mirada de decisión―, empezaremos de cero a hacer cortos, sin necesidad de que la academia nos recomiende.    La miro con orgullo ante sus palabras. Me alegra mucho que se vayan a apoyar mutuamente. Hacen una buena pareja Escuchamos cómo llaman a la puerta y miramos en la dirección, Jane entra y nos sonríe. Lleva puesta ropa de calle y algunas tiritas en la cara.   ― ¿Hay sitio para una más? ―pregunta señalándose.   ―Por supuesto ―doy golpecitos al otro lado de la cama y viene corriendo, para después abrazarme―. Me alegra que estés bien, Jane.   ―Sí, es un alivio seguir viva ¡Y todo gracias a Jake! ―la miro confusa y ella se tapa la boca, para luego levantarse de la cama y cerrar la puerta.   ― ¿Cómo que gracias a Jake? ―pregunto nerviosa, pero a la vez emocionada ¿Él me salvó?   ―Sí, él estuvo allí, acabó con Ralph y te protegió de Grace, por suerte logré salvaros a ambos ―responde con orgullo y me río. Aunque la puerta está cerrada, habla en voz baja―. Pero tranquila, no le he contado nada a la policía sobre él, está a salvo su secreto conmigo ―Asiento llorando feliz. Jake estuvo aquella noche, fue gracias a él que todo terminó―. Esto del equipo Nymos es bastante intenso, creo que me voy a jubilar con antelación.    Suelto una risa y Seo-ah me mira confusa, no entendiendo las palabras de Jane. Siento que puedo finalmente respirar con tranquilidad.   ―Por cierto ―Jane se pasa la lengua por sus labios, incómoda―, Carter y yo nos hemos dado un tiempo.   ― ¿Qué? ―Seo-ah la mira sorprendida, mientras que yo estoy tranquila. Porque sé la razón.   ―Me ha confesado que se acostó con Daliah ―suelta un resoplido molesta―, dice que solo fue una vez, pero…   ―No le crees ¿verdad? ―pregunto y asiente― Es cierto, fue solo una vez.   ― ¿Daliah te lo contó? ―me pregunta arqueando una ceja.   ―Lo leí en su diario ―veo cómo se echa para atrás, tumbándose en la cama―, perdona por no decírtelo antes, pero pensé que tenía que hacerlo él.   ―Dime ―me mira con una sonrisa―, por casualidad Jake no tiene un hermano gemelo que presentarme ¿verdad? Es que le he encontrado bastante atractivo y como un clavo saca otro clavo-    Cojo la almohada y se lo lanzo a la cara. Se echa a reír y me cuando me va a dar con él, me aparto rápidamente, lo que hace que le dé a Seo-ah. Ella coge ahora la almohada y le da a Jane. Comenzamos a reírnos, jugando a lanzarnos la almohada. Parecemos unas niñas pequeñas en una fiesta pijama. Es divertido. Siento que puedo finalmente respirar con tranquilidad.
Dicen que cuando estás tiempo sin móvil, al final te acostumbras y sientes la necesidad de no tener uno. En mi caso es todo lo contrario. Quiero poder hablar con Jake y que me explique todo lo que sucedió. Saber si él está bien o si está enfadado conmigo por no hacerle caso ¿Sabrá que estoy viva? Quizás piense que estoy muerta. Como la comida como si en años no lo hubiera hecho, es obvio que no he comido bien en todo este tiempo salvo en casa de mis padres, porque lo devoro en segundos. Llaman a la puerta y pasa Elliot. Me quedo mirándome, un poco nerviosa.   ―Tranquila, hoy vengo de oficial ―me dice mostrándome la placa―. Nos llamaron diciendo de que ya puedes hablar con la policía ―asiento intentando mirarle―. Jane nos ha contado todo lo que sucedió aquella noche, pero hay algo extraño, algo que no encaja ―ladeo la cabeza, confusa―. Una chica del tamaño como Jane no es posible haberse defendido de dos atacantes.   ― ¿Adrenalina? ―pregunto de manera retórica.    Elliot se ríe, acercándose un poco más a la cama. Se sienta en el sofá de al lado, juntando las manos.   ―También, Carter nos dijo que le llamaste ―entonces sí que llegó a oírlo―, al principio no entendió lo que estaba oyendo, así que cuando fue a buscar a Ralph para obtener explicaciones, le llegó un extraño archivo.   ― ¿Un extraño archivo? ―repito de manera extrañada.   ―En el mensaje que recibió, decía ‘Usa esto en contra de Ralph Hesse y Grace Roth.’ ―dice despacio― o al menos esas son sus palabras, el mensaje fue borrado, solo estaba el archivo.    Jake. Tiene que haber sido él. No se fía de la policía para que le rastreen, así que decidió enviárselo todo al novio de la secuestrada para que confiase en que todo lo que ha pasado, fue culpa de ellos.   ―Aunque no podemos dar por válido las palabras de Daliah, sí que podemos admitir que Grace y Ralph son hijos de Janis Krebs ―asiento mientras va explicando―, la prueba de ADN que les hicieron tras el examen forense lo confirma.   ―Tengo el ordenador de Daliah ―Elliot me mira sorprendido, casi como si hubiera hecho algo malo―, yo misma puedo dároslo para que comprobéis que todo lo que decía era cierto, fue manipulada por Grace y drogada por Ralph y su madre.    Se pellizca la nariz, soltando un gruñido. Lo sé, sé que hice mal en ocultarlo, pero ellos no podrían haber arreglado el ordenador de aquel virus.   ―Sí, a eso también quiero llegar ―suelta un gran suspiro, mirándome a los ojos―, también nos llegó un vídeo de la cámara de vigilancia de Irma Roth, diciendo que era uno de sus empleados quien lo enviaba ―frunzo el ceño confusa―. En el vídeo se muestra que después de la conversación con la policía sobre la noche de los acontecimientos en los que te drogaron, se reía por la situación y ―se frota las manos, arqueando las cejas― tras saber la muerte de sus hijos, ha confesado que ella es responsable de que Daliah y tú fuisteis drogadas.    Me llevo una mano al pecho moviendo los labios con un ‘Gracias a Dios’. Por fin todo estaba saliendo como quería, solucionándose todos nuestros problemas Daliah, lo hemos conseguido.   ―Muchísimas gracias, Elliot ―contesto con una gran sonrisa, secándome las lágrimas―, gracias por todo.   ―De nada ―me dice con una sonrisa. Se mete la mano en el bolsillo y veo que saca el móvil de Daliah―, por desgracia, al no haber ninguna prueba dentro, no nos sirve de nada, así que ―me tiende el móvil y me coge la mano para tendérmelo― es tuyo.    Le miro confusa, se supone que esto debería ser una prueba ¿por qué lo hace?   ―No lo entiendo ―frunzo el ceñó, intentando comprenderle―, esto tendría que estar con el resto de las pruebas.  ―Como he dicho, no hay nada ahí ―se levanta del sofá, comenzando a alejarse― y estoy seguro de que tú querrás tener todas las fotos que había allí.    Llevo el móvil contra mi pecho, sonriéndole.   ―Eres demasiado bueno, Elliot.   ―Una pena que te hayas dado cuenta ahora ¿no crees? ―bromea y me río― Seguiremos en contacto, aún hay cosas que hablar sobre el caso.   ―Claro.   ―Nos vemos pronto, MC ―sonríe y se marcha.    Miro el móvil con nervios, me tiembla la mano. En el fondo de pantalla de bloqueo veo que somos nosotras de niñas ¿Desde cuándo tenía esto? Suelto una risa y desbloqueo la pantalla. Se me escapa un suspiro, viendo la foto de mis amigos de Duskwood con nosotras. Realmente los apreciabas ¿verdad Daliah? Voy a los chats y veo la última conversación que hubo aquel día, haciendo bromas con Dan, el cómo se ‘’metía conmigo’’ y Lilly ni si quiera se esforzó por defenderme. Me siento mal sabiendo que hemos perdido a alguien del grupo, pero al mismo tiempo, es como si todo estuviera bien tras haber acabado con sus asesinos. Lo conseguimos Daliah. Lo logramos. Entro en el chat al menos para hablar con el grupo de lo sucedido, sé que van a estar un poco en shock el ver que Daliah les responde, pero será por poco tiempo antes de tener un número de teléfono nuevo. ----------------------------------------------------------------------------------------
Daliah
Lo primero, no os asustéis, soy MC con el móvil de mi hermana Hay muchas cosas que explicar
-----Jessy se ha conectado-----
-----Dan se ha conectado-----
Jessy
MC! QUÉ CONTENTA ESTOY DE QUE NOS HAYAS HABLADO POR FIN! 😭 
-----Cleo se ha conectado-----
Dan
Qué ha sucedido pequeño pajarito?
Nos hemos enterado todo por las noticias, pero no hemos podido contactar contigo ----------------------------------------------------------------------------------------
Se me escapa una risa al leer las palabras cariñosas de Dan. Mi ‘’hermano mayor’’. Todo el grupo es como mi familia. ----------------------------------------------------------------------------------------
Daliah
El loco de Ralph me rompió el móvil
Solo quería hablar con vosotros de lo que ha pasado
Cleo
Cómo te encuentras?
Daliah
Sonará raro, pero me siento mejor
-----Thomas se ha conectado-----
Thomas
Hannah se preocupó bastante al saber lo que te sucedió
No para de repetir que cuando estés bien, que vengas a Duskwood
Daliah
Pensaba en ir en cuanto termine de hablar con la policía De momento, estoy en el hospital
-----Lilly se ha conectado-----
Lilly
Y sabes algo de Jake?
Daliah
Jake nos ayudó a Jane y a mí
Fue quien nos salvó
Jessy Eso es genial! 🤭 ❤️
Dan Mis dieces para Hackerman Tienes mi bendición para salir con él si sigue arriesgándose tanto
Daliah 🙈 
Gracias Dan ----------------------------------------------------------------------------------------
Veo que la pantalla empieza a cambiar y el ojo de Nymos aparece. Echaba de menos ver cómo me sonreía. Se me escapa un sonido de alegría de verle de nuevo. ----------------------------------------------------------------------------------------
-----Nym-0s se ha conectado-----
Dan
Te nombramos tres veces y apareces
Acaso eres Blow Mary?
Jessy Bloody Mary Dan 😅 😉
Nym-0s Y en realidad, solo me han nombrado dos veces mi nombre.
Dan
Hackerman cuenta para mí 👍 
Nym-0s :) Y gracias por tu bendición, la cuidaré como se merece.
Daliah
JAKE!
No le sigas la corriente!
Nym-0s ;) ¿Cómo te encuentras, MC? ¿Estás mejor? ¿Alguna secuela?
Daliah Estoy perfectamente 😊 Gracias por preocuparte tanto por mí
Y por salvarnos
Nym-0s Un placer siempre en ayudarte. :)
Lilly Parece que estás demasiado feliz, Jake
Nym-0s Me alegro de que todo se haya resuelto.
Fue una noche bastante complicada. Pero saber que MC y Jane están a salvo, me alivia bastante.
Daliah Me han dicho que le enviaste a Carter los archivos que te pasé
Nym-0s
Sentía que era mejor enviárselo a él, lo iba a entender todo sabiendo que su novia también estaba en peligro.
Cleo Eso significa que ella te vio?
Nym-0s No, ella estaba inconsciente en todo momento.
Nadie logró verme yo todo lo que hice fue en defensa propia. ----------------------------------------------------------------------------------------
Sé que se está protegiendo para evitar poner en peligro a Jane de que le vio. No creo que al grupo le guste que ella logró verle antes que ellos y de seguro que a Dan no le gustaría con lo desconfiado que es. Pero me alegro de que esté bien. Ambos estamos bien. ----------------------------------------------------------------------------------------
Dan
Así que tú solo te encargaste de los dos Cada vez me caes mejor
Lilly Y ahora qué va a pasar?
Daliah Irma Roth, madre de Grace y Ralph, ha confesado que ella fue la que me drogó y que también hizo lo mismo con Daliah
Así que, supongo que eso en parte sigue todavía en investigación
Al parecer, un empleado le delató lo que ella estaba haciendo
Thomas
Espera, cuándo te drogaron?
Jessy QUÉ?!
CÓMO NO NOS DIJISTE NADA?!
Cleo MC, eso tendrías que habérnoslo dicho!
Lilly Verás cuando vengas a Duskwood!
Dan No soy de pegar mujeres, pero con ella haría una excepción por haberos drogado En qué pensaba esa loca?
Daliah En su matrimonio
Pero tranquilos, os contaré todo detalladamente cuando esté en Duskwood
Nym-0s
Disculparme, tengo un asunto urgente que atender.
Quería conectarme solo para poder preguntarle a MC cómo estaba.
Daliah
Cuando tenga número de teléfono nuevo, te añadiré
Nym-0s
De acuerdo.
Adiós, MC.
-----Nym-0s se ha desconectado-----
Thomas
No se ha despedido de nosotros
Jessy
Bueno, es obvio, al fin y al cabo, solo tenía interés en MC 😏
Daliah
Vamos Jessy, no pongas es cara, solo nos llevamos bien 😊 eso es todo ----------------------------------------------------------------------------------------
Veo entrar a mis padres en el cuarto. Lo que significa que la conversación se ha terminado. ----------------------------------------------------------------------------------------
Daliah
Tengo que irme, mis padres ya están aquí
Cleo
Claro, si luego quieres hablar, envía un mensaje😊
Daliah
De acuerdo 😄
Adiós a todos 🤗
Dan
Hablamos pronto pajarito
Jessy
Cuídate mucho MC ❤️
Lilly
Recupérate pronto 😊
Thomas Me alegra que estés viva MC Realmente te necesitábamos de nuevo en el grupo 🙂
Daliah Gracias por tus palabras Thomas 😊 Adiós chicos 😄 ----------------------------------------------------------------------------------------
Dejo el móvil y dejo que mis padres me abracen. Tengo tanto que hablar con ellos. No pude los primeros días, pero ahora tengo la voz un poco mejor. Creo que podré con ello.   —¿Cómo estás hoy, cariño? —me pregunta mi madre, sentándose en la cama y cogiendo mi mano— ¿Puedes hablar hoy?   —Sí, ya puedo hablar un poco mejor —contesto con media sonrisa—. Ahora por fin podemos hablar de lo que me habéis ocultado todos estos años con Daliah.    Ambos se miran de manera cómplice y de nuevo, esa sensación de sentirme apartada.   —No lo hagáis —digo mirándolos—, por favor, basta de ocultármelo todo.    Mi padre suspira, agachando la mirada. Mi madre continúa mirándome como si nada malo ocurriese. Casi como si lo quisiera evitar hablarlo.   —Daliah se preocupa por el qué dirían —comienza a decir mi padre por fin—, tenía miedo de que el pueblo la mirasen mal, después de todo lo que había pasado, no quería que hablasen de ella como si tuviera la culpa —veo cómo me mira dolorido—. Así que, nos dejamos guiar por la petición de Daliah.   —¿Y por qué apartarme a mí? —pregunto mientras le miro confusa— Yo no hubiera dicho nada, incluso la hubiera cuidado.   —Ella creía que si te lo decía, acabarías convenciéndola de que nos quedásemos con el bebé porque sabía que eras una buena chica —contesta ahora mi madre, mirándome a los ojos casi con compasión— y ella no quería eso.   —Eso no lo podíais saber —respondo molesta.   —Cuando te enteraste de que tuvo un bebé ¿Pensaste en que querías conocerlo?    Agacho la cabeza avergonzada. Claro que lo había pensado, porque era una parte de Daliah que hubiera querido conocer. Mi madre suelta una risa y me besa la frente.   —Te conocía muy bien, estabais conectadas —levanto un poco la vista—, déjalo en el pasado, ella simplemente hizo algo bueno, darle una familia que de verdad quería un bebé. No digo nada, simplemente me duele que no confías en mí. Si tan solo Daliah me lo hubiera explicado, quizás todo tendría más sentido para mí. Tuvo que sufrir sola aquel secreto. Lo peor es cuando recuerdas aquellos momentos y te dabas cuenta de que todo tiene sentido. Los días en que ella tenía gimnasia no iba a clase. Seguramente para evitar que lo vieran todos que le costaba hacer ejercicio. También recuerdo esa semana en que dijo que se iba a hacer un casting para ser extra en una película. Cuando regresó, no me dijo ninguna palabra, tan solo me abrazó en silencio llorando. Lo que más necesitaba ella en ese momento. Supongo que no puedo hacerles hablar sobre qué pasó con el bebé. Aunque me encantaría conocerlo ¿Le habrán contado que es adoptado? ¿Estará con una buena familia que le quiere? ¿Se parecerá a Daliah?   ―Tengo que preguntaros algo sobre una cosa que Ralph me dijo ―intento cambiar de tema a uno importante, algo que ellos quizás pueden explicarme―. Su padre tenía una lista de niños a los que matar y que Daliah, Jane Maier y yo éramos las únicas que quedaban ¿Sabía la policía algo de esto?   ―Pues es la primera vez que lo oigo, cielo ―me responde mi padre, mirándome muy extrañado por mis palabras―, no recuerdo que la policía nos informase de eso.   ― ¿Y a ti mamá? ―la miro y veo que está un poco pálida.    Acaba al final por dedicarme una sonrisa, acariciándome la mejilla.   ―Quizás te lo dijo para asustarte ―dice con una voz suave―. Tranquila MC, ese hombre y sus hijos ya no te hará más daño, están muertos ―veo que traga con fuerza saliva, pero sigue en calma―. Dejémoslo.    Veo cómo le tiembla la mano y la baja colocándola en su regazo. Si me oculta algo, no creo que me lo diga ahora.
Cae la noche y me quedo sola en el cuarto. La luz de emergencia es la única que ilumina el pequeño entorno para no molestarme. Intento cerrar los ojos para dormirme, pero estoy nerviosa. Son muchas emociones a la vez. Cojo el móvil y me pongo a mirar la galería de fotos y vídeos de Daliah hasta que una enfermera entra y me da una pastilla para relajarme, no para dormir. Cuando me siento menos nerviosa, es entonces cuando ya empiezo a notarme cansada. En todo el día, la imagen de Daliah no se ha hecho presente, hablándome o simplemente haciendo críticas. Creo que por fin toda mi culpa se ha desvanecido. Y con una sonrisa, acabo durmiéndome feliz por seguir viva.
*Jake POV*
Cuando salgo del chat, no puedo evitar en sonreír. Sabía por las noticias que estaba a viva, pero no es lo mismo que hablar con ella, poder leer sus palabras. Me ha gustado cómo se ha puesto nerviosa con las palabras de Dan.   ―Veamos ―dejo que Rudy mire la herida de mi hombro. Cuando regresé a Colville, hizo llamar a un amigo suyo para que me lo curase―. Bien, parece que no está mal, se lo diré luego a Huber, que de momento no tienes infección.   ―Aún duele, eso no lo niego ―comento y me da un golpe en la cabeza. Cierro los ojos con fuerza, inspirando― ¿Era necesario?   ―Ningún hijo mío tiene que sufrir por ser casi asesinado ―me dice preocupada.   ―Esto… ¿Y yo qué soy? ―miro a Mike sentado en la silla de en frente.    Tras la noticia de Rosenschwarz, había venido como loco a vernos. Bueno, quizás no solo por eso, sino también porque le llegó una multa de que había conducido a gran velocidad por la carretera. Por suerte he logrado calmarlo con la explicación de que era una emergencia.   ― ¿Tú? ―Rudy se acerca a él, tirándole de la oreja― ¿El hijo que abandonó a su pobre madre para hacer pillerías por internet? ¿Acaso no te enseñé nada?   ―Bueno, ya sabes lo que dicen ―dice entre dientes, quejándose por el tirón―, a veces los hijos se parecen a sus padres.   ― ¡Señor dame paciencia con estos dos! ―exclama marchándose a la cocina.    Mike y yo nos quedamos solos. Veo que da un trago a su cerveza y me mira con una sonrisa.   ―Has hablado con ella ¿verdad? ―me pregunta señalando el móvil― Se nota por tu cara.    Evito sonrojarme, intentando estar serio.   ―Es un alivio que siga viva ―al final no puedo evitarlo, la sonrisa se me escapa.    Fue horrible esperar por tener noticias de ella, pero cuando vi que estaba viva, no pude evitar en llorar delante de la pantalla, feliz de saber que no la había perdido. Seguramente esto fue lo que ella sintió al creer que jamás iba a volver, me siento mal por haberla llenado de tanto dolor.   ―Por cierto, necesito tu ayuda ―le digo a Mike y suelta un suspiro.   ― ¿Y ahora qué? ―pregunta de manera exagerada, aunque en sus ojos aprecio las ganas de investigar― Porque he decidido dejar la delincuencia, voy a enseñar informática a los niños del colegio de Evergreed.   ― ¡Espero que no les enseñes a hackear! ―exclama su madre desde la cocina.    Mike pone los ojos en blanco y a mí se me escapa una risa pequeña.   ―Quiero buscar información importante para MC ―le paso un archivo por el móvil― ¿Me ayudarás?   ― ¿Es esto lo último que haremos? ―me pregunta leyendo el mensaje.   ―Sí ―contesto serio―. Es lo último que haremos.    Mike levanta la vista y sonríe. Lanza el móvil al aire y lo vuelve a coger, soltando una carcajada.   ―Cuenta conmigo.
   Cuando cae la noche, me mantengo en vigilancia mucho más intenso desde los últimos acontecimientos. Miro la pantalla del otro ordenador y sonrío, mirando la foto de MC. Finalmente todo ha terminado para para ella, por fin puede estar tranquila de saber que lo logramos. Finalmente puede volver a vivir tranquila de nuevo.
Epílogo
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oraculosweb · 1 year ago
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Significado de Sonhar com Sapo: Simbolismo e Interpretações.
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Se você já se pegou pensando sobre o significado de certos sonhos, provavelmente se deparou com a curiosidade de saber o que sonhar com sapos representa. Os sonhos têm sido uma fonte de mistério e fascínio ao longo da história, e muitas culturas atribuem significados simbólicos aos diferentes elementos que aparecem durante o sono. Neste artigo, exploraremos o simbolismo por trás de sonhar com sapos e as diversas interpretações que eles podem ter.
O Significado de Sonhar com Sapo
Os sapos são criaturas interessantes e muitas vezes associadas à natureza e à água. Quando se trata de sonhos, eles podem representar transformação e renovação. Os sapos têm uma notável capacidade de passar por metamorfoses, mudando de girinos para sapos adultos, e isso pode ser refletido em nossos sonhos. Sonhar com sapos pode indicar que estamos passando por uma fase de mudança ou crescimento pessoal. O simbolismo do sapo nos sonhos pode variar dependendo do contexto e das emoções associadas. Em alguns casos, sonhar com sapos pode ser um sinal positivo, indicando boa sorte, fortuna e cura. Por outro lado, pode representar obstáculos ou desafios que precisamos enfrentar e superar. É importante lembrar que a interpretação dos sonhos é uma experiência pessoal e única, e pode haver variações nos significados dependendo da cultura e das crenças individuais.
Interpretações de Sonhos com Sapos em Diferentes Contextos
Os sapos têm uma presença significativa em mitologias e folclores ao redor do mundo. Em algumas culturas, eles são considerados criaturas místicas e poderosas, associadas a divindades e deuses da água. Na psicologia, os sapos podem ser vistos como símbolos de transformação e renovação interna. A interpretação de sonhar com sapos também pode ser influenciada pela cultura e pelas histórias transmitidas ao longo do tempo.
Sonhar com Sapo Verde
Sonhar com sapos verdes pode ter um significado específico. O verde é frequentemente associado à natureza e à cura. Nesse contexto, sonhar com um sapo verde pode indicar sorte, abundância e crescimento pessoal. É um lembrete para nos conectarmos com a natureza e buscar a cura em todos os aspectos de nossas vidas.
Sonhar com Sapo Grande
Quando aparece em nossos sonhos, um sapo grande pode representar desafios ou obstáculos que estamos enfrentando em nossa vida. Pode ser um sinal de que temos situações difíceis que precisamos enfrentar e superar. Embora possa parecer assustador no início, sonhar com sapo grande nos incentiva a confrontar essas dificuldades de frente e encontrar soluções para elas.
Sonhar com Sapos Saltando
Quando os sapos estão saltando em nossos sonhos, isso pode indicar a presença de oportunidades e novos começos em nossa vida. Os sapos são animais ágeis e saltar é uma ação que requer coragem e movimento. Sonhar com sapos saltando pode ser um sinal de encorajamento para agirmos, explorarmos novos caminhos e aproveitarmos as oportunidades que surgem em nosso caminho. É uma mensagem para estarmos abertos a novas experiências e não ter medo de dar saltos em direção aos nossos objetivos.
Sonhar com Sapos Mortos
A presença de sapos mortos em nossos sonhos pode ter um significado intrigante. Geralmente, sonhar com sapos mortos pode representar o fim de um ciclo ou uma transformação negativa. Pode ser um sinal de que é hora de deixar para trás situações ou comportamentos prejudiciais que estão nos impedindo de progredir. Esse sonho nos lembra da importância de nos desapegarmos do passado e abraçarmos um novo começo.
Sonhar com Sapo na Água
Os sapos são animais semiaquáticos, e a presença de um sapo na água em nossos sonhos pode ter um significado simbólico profundo. Isso pode representar nossa conexão com as emoções e o inconsciente. Sonhar com sapo na água pode ser um lembrete para explorarmos e compreendermos melhor nosso mundo emocional. É uma oportunidade para nos conectarmos com nossos sentimentos mais profundos e descobrir novos insights sobre nós mesmos.
Sonhar com Sapos Coloridos
A cor dos sapos em nossos sonhos também pode ter um impacto no seu significado. Diferentes cores estão associadas a diferentes emoções, estados de espírito e energias. Sonhar com sapos coloridos pode fornecer mensagens e insights relacionados à nossa vivacidade e expressão emocional. Cada cor pode representar uma dimensão única de nossas emoções e nos ajudar a compreender melhor nossos sentimentos mais profundos.
Como Interpretar seus Sonhos com Sapos
Interpretar os sonhos com sapos é uma jornada pessoal e única. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a entender melhor o significado de seus sonhos:
1. Autoconhecimento: Preste atenção às suas emoções e experiências pessoais associadas ao sonho. Como você se sentiu durante o sonho? Qual foi o contexto emocional? 2. Anote e registre seus sonhos: Manter um diário dos sonhos pode ajudá-lo a identificar padrões e recorrências ao longo do tempo. Anote os detalhes importantes e faça anotações sobre suas impressões e sentimentos. 3. Reflexão pessoal: Reserve um tempo para refletir sobre os símbolos e elementos presentes em seu sonho. Pergunte-se o que eles podem representar para você em sua vida atual.
Lembre-se de que a interpretação dos sonhos é uma prática subjetiva e pessoal. Confie em sua intuição e no que ressoa com você.
Considerações Culturais
É importante notar que as interpretações de sonhar com sapos podem variar de acordo com a cultura e as crenças individuais. Diferentes tradições e histórias transmitidas ao longo do tempo podem influenciar o significado atribuído aos sapos nos sonhos. É interessante explorar as variações regionais e históricas nos significados atribuídos aos sapos nos sonhos. Ao considerar a interpretação cultural dos sonhos, podemos obter insights mais abrangentes sobre seu simbolismo.
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cinzanohq · 1 year ago
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NOME COMPLETO: Edward "Ted" Mishra.
CODINOME: Jumpscare.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Demi-homem, ele/elu.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 01/07/1991 (31 anos).
NACIONALIDADE E ETNIA: Britânico, indiano.
FACECLAIM: Avan Jogia, ator
TEMPO DE TREINAMENTO: 13 anos.
OCUPAÇÃO: Médico e pesquisador.
EXTRACURRICULARES: RPG, Natação (capitão), Botânica.
MORADA: Haiyang.
PLOTS DESEJADOS: Angst, fluff, crack, squick.
CONTA: tedczn
OOC: +18
SINGULARIDADE
Sapo não lava o pé -- Confere ao indivíduo a capacidade de imitar perfeitamente esses anfíbios, além de produzir toxinas altamente potentes e criar padrões hipnóticos hipnotizantes que exercem controle sobre outros seres. Essa singularidade, resultado direto da interação com essas criaturas mutantes, permite ao portador explorar uma gama de habilidades e efeitos. Ao mimetizar sapos, o usuário é capaz de assumir sua forma física e adquirir suas características distintivas, o que inclui suas habilidades sensoriais e motoras.
BIOGRAFIA
Ted é filho de dois mutantes que eram professores em Cinzano. O menino, aparentemente, não havia herdado nenhum dos poderes dos pais e, por viver em meio a outras pessoas com habilidades especiais, se sentia deslocado e inferior por mais que sua falta de poderes fosse vista como uma benção pelos seus pais e amigos deles. Aos 10 anos, Ted perdeu os pais para um grupo terrorista contra mutantes. O menino foi acolhido por amigos e conhecidos deles, mas o episódio serviu para solidificar a sensação de não pertencimento dele em relação aos não mutantes.
Na adolescência, Ted resolveu ir em busca de formas não convencionais de adquirir uma mutação. Se expôs a diversas substâncias e situações perigosas na esperança de que uma delas faria ele ser como sua família e amigos. Eventualmente, ele finalmente conseguiu o que queria. Ted descobriu nos laboratórios de Cinzano um grupo de sapos sendo estudados. Eles não se pareciam com animais comuns, eram muito maiores dos que os que habitavam os jardins do instituto e pareciam criar padrões diferentes e hipnóticos em suas peles. Sem pensar duas vezes, o adolescente lambeu um dos sapos na expectativa de que produzissem toxinas capazes de transformar ele em um mutante.
E deu certo. Ted desmaiou e, quando acordou no hospital, ouviu dos médicos que havia se transformado em um sapo por uma semana antes de voltar à forma humana. O episódio foi descrito pelos médicos como um acidente e ele decidiu não contar para ninguém que havia feito o experimento de propósito. Afinal nem todo mundo lidava bem com o fato de ser um mutante e a vida fora do instituto era bem perigosa.
Ted, contudo, encontrou uma grande paz ao se sentir parte de tudo que ele sempre conheceu. Mesmo as dificuldades e perigos que enfrentou quando decidiu fazer uma faculdade fora de Cinzano foram suficientes para fazer com que ele se arrependesse. Desde os 18 anos se dedica aos treinos e aulas. Atualmente, assumiu a pesquisa dos sapos hipnóticos pausada desde o seu “acidente” e sempre dá o seu melhor para honrar o legado dos seus pais.
LISTA DE PODERES
Transformação: Capacidade de realizar uma transformação total em qualquer espécie de sapo previamente conhecida. A transformação pode ocorrer de forma intencional ou acidental, dependendo do estado emocional do mutante. Nesse sentido, o controle da transformação acidental depende da boa vontade do mutante com habilidades de criar amuletos ou utilizar outras formas de magia para bloqueá-la. No entanto, o uso desses artifícios afeta-o significativamente, dobrando as dificuldades e reduzindo pela metade o alcance de suas outras habilidades.
Frogman: Capacidade de se comportar como um sapo sem necessariamente passar por uma transformação física. Isso permite que o mutante realize saltos de até 10 vezes o seu tamanho, escalando paredes, nadando em velocidades comparáveis às de atletas olímpicos, movendo-se livremente debaixo d'água e mantendo-se submerso por até 1 hora sem a necessidade de respirar.
Língua: Capacidade de estender a língua em até 20 metros, funcionando como um terceiro braço. Pode sustentar o peso equivalente ao seu próprio por um período de tempo semelhante ao de um braço normal. Além disso, a língua possui outras funcionalidades, como servir como uma corda ou chicote.
Psicodelia: Ted possui uma afinidade natural com sapos e rãs tóxicos, permitindo-lhe secretar substâncias alucinógenas e psicodélicas na pele ou por meio de uma espécie de vômito. Esses líquidos podem ser armazenados e transformados em pequenos cristais ao longo do tempo.
Camuflagem: Capacidade de alterar a cor de qualquer parte do corpo, tanto na forma humana quanto na forma animal, para se camuflar em ambientes. No entanto, esse efeito pode se tornar instável em situações emocionais extremas, resultando em mudanças aleatórias de cor em diferentes partes do corpo, como se fosse um efeito RGB.
Metamorfose: Ted pode alterar detalhes de sua aparência, como cor do cabelo, dos olhos, altura e formato do rosto. Essas alterações não são extremas e não são capazes de transformá-lo completamente em outra pessoa. Elas servem mais como um disfarce.
Hipnose: Ted adquiriu esse poder ao entrar em contato com as toxinas de um sapo mutante. Esse sapo possuía a estranha habilidade de criar padrões hipnóticos na pele e nos olhos, e Ted acabou recebendo esse poder, embora limitado apenas aos olhos. Os padrões hipnóticos tornam o alvo suscetível a sugestões. Para obter um efeito mais forte e eficaz, é necessário manter contato visual por pelo menos 30 minutos.
Respiração aquática: Capacidade de respirar debaixo d'água.
Venenos: As toxinas produzidas pelo mutante se tornam mais diversas e perigosas. Agora, ele consegue criar substâncias que se tornam letais após 30 minutos de exposição.
Regeneração: Capacidade de se recuperar rapidamente de danos físicos, como cortes, hematomas e feridas normais, em até 10 minutos. No entanto, para feridas críticas em áreas como barriga ou coração, são necessários 1 hora de recuperação. O mutante também consegue regenerar membros inteiros, embora não de forma perfeita, e esses membros regenerados têm uma duração máxima de 1 semana antes de caírem novamente.
Camuflagem II: Agora o mutante consegue ficar completamente invisível e se mover enquanto mantém o efeito de camuflagem. No entanto, as limitações ainda se aplicam.
Metamorfose II: Nesse estágio, o mutante se torna capaz de copiar a aparência de qualquer pessoa conhecida. Essa transformação dura no máximo 1 hora antes de exigir uma manutenção de 2 minutos, durante os quais ele fica incapaz de se mover ou usar outras habilidades. Se ele tentar reaplicar a metamorfose enquanto se move, podem ocorrer resultados variados e bizarros, como criar um nariz no braço ou um braço na testa.
Telepatia: Por meio de sons semelhantes aos produzidos por sapos, o mutante consegue transmitir mensagens telepaticamente para aqueles que conseguem escutá-lo. Com alguma concentração, é capaz de direcionar mensagens para pessoas ou grupos específicos, embora nem sempre com sucesso.
Saltos: As habilidades iniciais de movimentação como um sapo são aprimoradas, permitindo saltos com o dobro de precisão e potência.
Secreção de entorpecentes e venenos: Ao conhecer a composição de uma substância, o mutante se torna capaz de produzi-la como muco ou saliva.
Toxinas metafóricas: As toxinas produzidas pelo mutante agora podem ter qualquer efeito desejado, mesmo que tal componente não exista na natureza. No entanto, esses efeitos não passam de uma mera ilusão de ótica que se desfaz sem causar danos reais.
Hidrocinese básica: Capacidade de controlar basicamente a água. O mutante pode mover e alterar uma quantidade limitada do líquido e usá-lo como arma de ataque. No entanto, ele não é capaz de produzir ou alterar o estado físico da água.
Fitocinese básica: Torna-se capaz de controlar as plantas presentes no ambiente e usá-las para defesa ou ataque.
Planar: Os saltos aprimorados do mutante, juntamente com alterações fisiológicas nas mãos e nos pés, permitem-lhe planar no ar por algum tempo, de forma semelhante à Elytra no jogo Minecraft.
Toxinas Literais: As substâncias antes capazes de causar apenas efeitos ilusórios agora podem ter efeitos físicos. No entanto, os danos causados podem ser revertidos por meio de cuidados médicos ou com o passar do tempo.
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cascada-consciousness · 1 year ago
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La memoria de mi hermana me abrió los ojos a el pasado que había perdido, o quizás simplemente heredé las memorias de ella como si fueran mías. Como sea, escuchar sus historias de nuestra vida juntos en Dominicana- de la vez que Freddy trajo u sapo en la casa y papi creyó que era de juguete hasta que parpadeo los ojos, de la vez que brenda partió la mesa después que le brincó encima para salirle huyendo a una cucaracha, de la vez que hubo un terremoto pero papi pensó que era un ladrón y salto tan rápido de la cama que se enredó con el mosquitero y cayó como una guanábana- estás historias de mis hermanos y yo juntos viviendo una vida cotidiana y creando memorias preciosas juntos me ayudaron a entenderme a mi misma y una pieza de mi identidad que sentía que me había faltado. La razón por cuál sueño con e vivir en un país que ya no me pertenece pero que me amo con todo mi corazón. La razón por la cuál me siento tan conectada an mis medio hermanos y me siento como que los he conocido para siempre aunque nada más me acabe de mudar con Brenda durante Covid. Las memorias de mi madre junta con las memorias de mi hermana mayor se combinan para pintar la narrativa de mi vida, una historia con la cual me identifico y a cual pertenezco dentro de una vida pasada familiar.
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