#SEGURANÇA INTERNA
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Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) - 2023
Nos termos do art.º 7.º n.º 3 da Lei de Segurança Interna, a Assembleia da República aprecia anualmente um relatório, a apresentar pelo Governo até 31 de Março, sobre a situação do País em matéria de segurança interna, bem como sobre a atividade das forças e dos serviços de segurança desenvolvida no ano anterior. Neste contexto, embora com algum atraso, foi apresentado o Relatório Anual de…
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Ameaças internas no mundo SaaS
Todo mundo adora a reviravolta de agente duplo em um filme de espionagem, mas é uma história diferente quando se trata de proteger dados da empresa. Sejam intencionais ou não, ameaças internas são uma preocupação legítima. De acordo com a pesquisa da CSA, 26% das empresas que relataram um incidente de segurança de SaaS foram atingidas por um insider. O desafio para muitos é detectar essas ameaças…
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#ameaça interna#Cíber segurança#detecção de ameaças#Gerenciamento de identidade#Gerenciamento de privilégios#ITDR#proteção de dados#segurança cibernética#Segurança SaaS#SSPM
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E pra ser sincero: esses dias não estou confiando nem em mim.
Esses dias, tenho sentido que não consigo confiar nem em mim mesmo. A segurança interna que eu costumava ter se dissipou, deixando apenas uma sensação constante de dúvida. As decisões que antes pareciam claras agora estão envoltas de incerteza, e até minhas emoções, que costumavam ser meu guia, parecem estar confusas.
Toda essa desconfiança afeta tudo ao meu redor. De repente, as coisas mais simples se tornam complicadas. Questiono minhas escolhas, minhas palavras, até o que realmente sinto. E é como se, em algum ponto, tivesse perdido o fio condutor que me guiava. Fico buscando respostas dentro de mim, mas tudo o que encontro são mais perguntas.
Talvez seja porque o mundo lá fora está tão instável que isso acaba refletindo aqui dentro. Quando tudo à volta parece incerto, é natural questionar se está tomando as decisões corretas, ou até se é capaz de seguir adiante. O mais desafiador é quando essa dúvida se volta para dentro, corroendo a confiança pessoal que, em outros momentos, era tão forte.
Nesses dias, confiar em mim parece uma tarefa impossível. Perco nas minhas próprias reflexões, como se cada passo que eu desse fosse acompanhado de uma sombra de hesitação. E, no fundo, a maior frustração talvez seja não saber como encontrar de novo aquela voz interior, aquela certeza que, por mais tênue que fosse, ainda me dava uma direção.
— escrito por O Menino do Outro Lado
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Disseram-me que sou fria... Poderia dizer que é verdade, que a frieza é meu escudo, a melhor forma que encontrei de me proteger, de criar uma barreira contra as incertezas e dores que a vida e as pessoas trazem, uma forma de manter minhas emoções em segurança.
Mas só eu sei como é sentir tudo à flor da pele, em um constante episódio febril. Sou como um vulcão e luto constantemente para não entrar em erupção. É a minha verdadeira essência, uma chama que arde com intensidade e que quando encontra um ambiente propício se manifesta plenamente. É desmedido a mesma facilidade que tem de só aquecer, tem de queimar.
Essa muralha de gelo só derrete para quem traz o calor necessário e genuíno, assim a calidez interna se espalha, minhas defesas se dissolvem e só me resta perguntar, vai queimar comigo? Sabendo que por um pequeno deslize posso voltar a esfriar, se decidir correr, na saída cuidado para não escorregar.
— Lais em Relicário dos poetas.
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um lugar para pertencer
a vida (pelo menos a minha) é uma busca incessante por aceitação e pertencimento. todo mundo quer ter um lar físico ou dentro do coração de alguém; todo mundo já sonhou ou ainda sonha com isso. ter aconchego, segurança, ombro amigo, acalento e cafuné é tão bom. pertencer a um grupo, fazer parte da história de algo ou alguém; realizar grandes feitos e ser lembrado por eles. muitos chamam de utopia aquilo que não faz mais parte da necessidade interna. a qual nunca foi suprida como deveria ser... e eu entendo isso, porque já passei pelo processo de aceitar a solidão e o seu frio congelante. o vazio me sufocava mesmo não sendo nada. o vácuo do espaço interno e gelado; abandonado por todos os sonhos dissolvidos. quase desapareci junto com eles, entretanto descobri que eu poderia habitar em mim mesmo e ser o meu próprio aconchego acolhedor. eu precisei me entender, me amar, me aceitar e reinventar toda a lógica (nada lógica) que eu ainda mantinha viva na mente. não foi fácil, mas eu me resolvi. agora sou moradia privativa de mim mesmo! entrada restrita e com direito a revista antes. sou residente e também sou lar, mas não posso ser feito de casa da mãe joana!
— cartasnoabismo
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Nome do estabelecimento: Joalheria Bejewelions
Vagas: Vendedores, Auxiliar administrativo, Segurança.
Salário: $$$ (Bônus em diamantes caso o funcionário tenha uma ótima produtividade)
Descrição do estabelecimento : A descrição atualizada abaixo
A joalheria Bejewelions, gerenciada por Nala, também lida com exportações da pedras preciosas antes produzidas em Pride Lands. Devido à queda do reino, este serviço está pausado, sendo necessário apenas um funcionário que organize os documentos das vendas que já foram feitas e entregues.
O interior da joalheria transporta o cliente para a majestade das Terras do Orgulho, o chão é coberto por pedras polidas, criando um mosaico que lembra as planícies vastas e douradas do reino. As paredes são adornadas com murais pintados à mão, mostrando cenas da savana africana, como a majestosa Pedra do Rei, sob um céu estrelado que parece brilhar.
As vitrines, feitas de vidro cristalino, exibem uma coleção deslumbrante de pedras preciosas, todas vindas diretamente de uma outrora próspera Pride Lands. Cada pedra parece conter a essência da terra mágica, com cores vibrantes e uma luminescência interna que capta a luz de maneira etérea. Safiras azuis profundas, esmeraldas verdes luxuriantes e diamantes que brilham como o sol africano estão meticulosamente organizados, destacando-se contra o fundo de veludo marrom-terra.
A decoração do restante da loja fica por conta de esculturas de animais como leões, elefantes e girafas, todos esculpidos em madeira (indicamos os do Gepetto). No centro da loja, uma pequena fonte de pedra com água cristalina corre suavemente.
O ar dentro da joalheria tem um toque sutil de magia. Luzes cintilantes flutuam suavemente no ar, mudando de cor e intensidade. Música suave, reminiscentes dos sons da natureza africana, tocam ao fundo, proporcionando uma experiência sensorial completa.
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Sempre às 18h08
A cidade inteira se vestia de luzes artificiais quando o relógio batia 18h08. Todos os dias, ele sentia o peso do mundo sobre seus ombros, uma angústia sufocante que apertava seu peito com a intensidade de mil tormentas. O crepúsculo trazia um sentimento de vazio e abandono, como se o sol ao se despedir levasse com ele toda a esperança de um amanhã melhor.
Ele não sabia ao certo quando esse tormento começou, mas a cada dia parecia ganhar força, tomando conta de seus pensamentos, como uma sombra implacável. Às 18h08, sempre, a mesma sensação: um buraco no peito que engolia suas certezas, seus sonhos, sua vontade de seguir em frente. Sentia falta de alguém que amava profundamente, de uma presença que parecia distante, como uma memória fugidia de algo que nunca mais voltaria.
Era um amor sem nome, sem rosto, mas tão presente e avassalador que o fazia perder o fôlego. O desejo de estar com essa pessoa, de reviver momentos de carinho e segurança, era quase insuportável. No fundo, sabia que o que mais temia era a solidão eterna, a perda irreparável de quem amava, o corte profundo que a morte impõe. Esse medo de perder as pessoas para a morte era um pensamento que o assombrava, como um espectro silencioso.
Talvez, morrer antes de todos fosse a solução. Era um pensamento que o aterrorizava e confortava ao mesmo tempo, como se a ideia da morte pudesse, paradoxalmente, trazer-lhe paz. Morrer antes, para não ver ninguém partir, para não carregar o luto que tanto temia. Às vezes, ele pensava que a morte seria uma amiga gentil, que o libertaria dessa angústia infinita, desse medo sufocante de perder tudo e todos que amava.
No meio de seu desespero, ele encontrou uma pequena fuga. Criou o hábito de ouvir a música "Poema", na voz de Ney Matogrosso. A música era como um bálsamo para sua alma, uma tentativa de amenizar a dor que lhe consumia o coração. As palavras ressoavam dentro dele, cada verso parecia tocar uma corda sensível em seu ser, uma melodia que falava diretamente com seu sofrimento.
Na sexta-feira, o sentimento de tristeza parecia ainda mais avassalador. O silêncio ao seu redor era ensurdecedor, amplificando sua sensação de estar completamente sozinho no mundo. Na solidão de sua casa, ele sabia que tinha todas as chances de seguir em frente com pensamentos e ações que não teria coragem de compartilhar com ninguém. O risco estava ali, latente, pronto para consumi-lo em um momento de fraqueza.
Ele pensava que, se estivesse acompanhado, talvez conseguisse se distrair, encontrar algum resquício de alegria para apagar, mesmo que momentaneamente, essa escuridão interna. Mas a solidão oferecia uma liberdade perigosa, a liberdade de se deixar afundar completamente em sua tristeza, de contemplar as possibilidades mais sombrias sem qualquer barreira ou julgamento externo.
O medo de perder as pessoas era um peso que ele carregava diariamente. Era um fardo que tornava seus passos pesados, sua mente inquieta, seu coração vulnerável. Pensava constantemente em sua família, nas pessoas que amava, no quanto significavam para ele. E esse amor, tão profundo e intenso, era também sua maior fraqueza, pois ele sabia que o tempo, implacável e cruel, um dia os separaria. A possibilidade de ser deixado para trás, de ver aqueles que amava partirem para um destino onde ele não poderia segui-los, era um tormento que lhe roubava a paz.
Aos poucos, o sol se punha, tingindo o céu de um laranja profundo, anunciando o fim de mais um dia. E mais uma vez, às 18h08, ele sentiu o ar faltar, como se estivesse à beira de um abismo. Esse era o momento em que suas defesas desmoronavam, e ele se via frente a frente com seus maiores medos, sem ter para onde fugir. O relógio parecia zombar dele, marcando o tempo com precisão implacável, enquanto ele se afundava mais e mais em seu desespero.
O que fazer com essa dor que insistia em acompanhá-lo, que tornava cada pôr do sol um lembrete cruel de sua fragilidade? Ele desejava poder encontrar a força para lutar contra esse sentimento, mas a cada dia parecia mais difícil. Era como tentar nadar contra uma correnteza poderosa, que o puxava inexoravelmente para as profundezas.
Talvez, pensava ele, o segredo estivesse em aceitar a incerteza da vida, em abraçar a dor como parte inevitável da existência. Mas como fazer isso quando tudo o que ele queria era fugir, se esconder de um mundo que parecia tão implacável e indiferente? Como encontrar sentido em meio ao caos de suas emoções, quando a única coisa que parecia verdadeira era o vazio que sentia?
O amor que nutria por essa pessoa, tão enigmática e essencial, era ao mesmo tempo sua salvação e sua perdição. A lembrança de momentos compartilhados, de risos e confidências, era um consolo amargo, pois apenas reforçava o quanto ele sentia falta dessa presença em sua vida. Ele se pegava revivendo memórias, buscando nelas algum consolo, mas a realidade era sempre mais cruel do que suas recordações.
E assim, todos os dias, às 18h08, ele se encontrava nesse limiar entre a esperança e o desespero. Era um ritual solitário, uma luta interna que o desgastava lentamente, como uma chama que consome tudo ao seu redor. O futuro parecia incerto, e ele se perguntava se algum dia encontraria a paz que tanto almejava, se conseguiria superar essa dor que o prendia em um ciclo interminável de tristeza.
No silêncio da noite, ele se permitia chorar. As lágrimas vinham sem aviso, um reflexo do tumulto emocional que carregava dentro de si. Chorar era sua única válvula de escape, uma forma de liberar a tensão que o consumia. E, em meio às lágrimas, ele se perguntava se algum dia o relógio marcaria 18h08 sem que ele sentisse esse peso esmagador, essa saudade devastadora de algo que não conseguia definir.
A melancolia era sua companheira constante, uma presença invisível que tornava seus dias mais longos e solitários. Ele desejava poder afastá-la, mas ela se agarrava a ele com determinação, como uma sombra que não se desfaz. Talvez, pensava ele, a melancolia fosse apenas o preço que pagava por sentir tanto, por amar tanto, por temer tanto a perda.
Ao longo do tempo, ele percebeu que a angústia não era algo que podia ser apagado ou ignorado. Era parte de quem ele era, uma ferida que talvez nunca cicatrizasse completamente. E, ainda assim, ele continuava a buscar alguma forma de redenção, uma maneira de viver com essa dor sem deixar que ela o destruísse.
Enquanto o mundo lá fora seguia seu curso, ele permanecia preso em seu próprio universo de dúvidas e incertezas. As pessoas passavam por ele, alheias ao tumulto que se desenrolava dentro de sua mente. Ele desejava poder se conectar com elas, compartilhar um pouco de sua carga emocional, mas as palavras lhe faltavam. Era como se sua tristeza fosse uma barreira invisível que o isolava, tornando-o incapaz de alcançar aqueles ao seu redor.
No fundo, ele sabia que precisava encontrar uma maneira de se libertar dessa prisão interna. Precisava aprender a viver com a incerteza, a aceitar que o amor e a perda são parte da experiência humana. Mas como fazer isso quando tudo dentro dele gritava por um alívio imediato, por uma solução que nunca parecia chegar?
A resposta talvez estivesse em aprender a viver um dia de cada vez, a encontrar pequenas alegrias que pudessem iluminar sua escuridão. Mas, para ele, essa tarefa parecia monumental, quase impossível. Cada passo em direção à cura era acompanhado por dúvidas e medos, por uma resistência interna que o fazia hesitar.
Ainda assim, ele não desistia. Havia uma pequena chama de esperança dentro dele, uma determinação silenciosa que o impelia a continuar lutando. Ele sabia que, de alguma forma, precisava encontrar o caminho de volta para a luz, para a vida que sentia escapar por entre seus dedos. E, enquanto o relógio continuava sua marcha implacável, ele se comprometia a tentar, a não se render completamente à tristeza que o consumia.
Era uma batalha diária, um confronto entre a escuridão e a luz, entre o desespero e a esperança. Ele não sabia quanto tempo levaria para encontrar a paz que tanto desejava, mas estava decidido a não desistir. E, quem sabe, algum dia, às 18h08, ele pudesse olhar para o relógio sem sentir a sombra da angústia se aproximando, sem ser consumido pelo medo da perda e pela saudade de um amor indescritível.
Enquanto o mundo girava, ele continuava sua jornada solitária, à procura de respostas que pareciam sempre escapar de seu alcance. E, embora não soubesse o que o futuro lhe reservava, ele mantinha uma centelha de esperança acesa em seu coração, na esperança de que, algum dia, encontraria a paz que tanto ansiava.
ps: esse texto está no pretérito, pois ele faleceu. (por dentro)
[h.m]
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it’s probably jealous, i don’t know
Situação: ex!namorado!Harry Styles x médica!Leitora
Contagem de palavras: 2132
Pedido: Você poderia por favorzinho fazer um imagine com o Harry (ou o Zayn *vou amar com qualquer um dos dois*) onde eles já terminaram, ela é médica e ele sofre um acidente (não precisa ser grave) e obviamente vai ao hospital. Daí ela cuida dos ferimentos dele e aparece um médico que é afim da S/N e ele fica com ciúmes dela e ela diz que não tem motivos para ele agir dessa forma então ele diz que a ama muito e ainda não esqueceu de tudo que eles viveram, então reatam o namoro (não consigo ouvir declarações sem volta 🥺)
N/A: amei demais escrever esse imagine, more! espero que goste do resultado e me conta o que achou na ask, ansiosa para saber sua opinião. obrigada por enviar o pedido e caso tenha um bom engajamento posso fazer uma continuação ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
- Jessie, preciso que você monitore o senhor Levi nas próximas duas horas. - concentrada no preenchimento da ficha do senhor que realizara a cirurgia há duas horas, a médica dava as orientações a sua interna para que ficasse atenta ao senhor de 74 anos, vítima de uma AVC isquêmico mas que felizmente foi controlado graças as mãos de fada da neurocirurgiã.
- Pode deixar, doutora.
- Verifica a pressão a cada trinta minutos e fica de olho quanto as convulsões, por favor. Ele já apresentou casos de epelepsia antes, então o pós cirúrgico deve ser minucioso. Toda atenção nele, tudo bem? - a interna concordou com a cabeça assim que a médica entregou a ela o prontuário.
- Dra. S/S, paciente de emergência, terceira maca do pronto socorro. - disse uma das enfermeiras que apareceu na porta do quarto.
- Já estou indo. - a correria naquele sábado estava sendo de longe a mais intensa e maluca dos últimos meses no hospital em que S/N trabalhava. Apesar de realizar o mesmo ofício e no mesmo ambiente há quase oito anos, ainda sim dias agitados faziam-a relembrar os momentos inicias em que exerceu as atividades na área da saúde. Diante das horas infinitas atendendo pacientes desde meio dia de sexta-feira, além de duas cirurgias de última hora, o fim do expediente era tudo que a médica desejava.
- Olá, muito boa tarde, senhor.. - por conta da afobação do dia a dia S/N sequer olhou para o paciente da vez quando chegou até a maca. Sem dormir há mais de vinte e quatro horas, seu corpo ligou o botão do automático e a moça foi logo se apresentando, lendo o prontuário até travar no sobrenome da pessoa em questão. - Styles! - seus olhos foram em contato a figura sentada na maca quando finalmente revelou verbalmente o paciente já conhecido por ela.
- Oi. - acenou dando um sorrisinho sem graça.
- O que aconteceu com você? - por um momento a doutora sentiu o coração palpitar, imaginando as razões pelas quais seu ex-namorado estava fazendo ali e por que ela, uma neurocirurgiã, foi a encarregada do caso. Não demorou nem meio segundo após sua fala e seu instinto preocupado logo procurou as informações básicas no prontuário sobre os motivos que trouxeram Harry até o pronto socorro.
- Eu cai de bicicleta no parque e estava sem capacete. - ele explicou enquanto ela lia o pré diagnóstico “edema frontal na parte anterior da cabeça, acompanhado de cortes superficiais do tecido subcutâneo na região da testa, fruto de uma queda de bicicleta sem utilização de equipamento de segurança. Paciente se queixa de tontura, enjoo e dor no local”.
- Típico. - S/N riu fraco e ele acompanhou, provavelmente por recordar-se das tantas vezes em que ela o aconselhou a usar o capacete quando saía de bike por aí.
- Deveria ter te escutado. - comentou sem jeito dando uma risadinha enquanto a mulher examinava a região com cuidado, limpando com soro fisiolófico e um algodão parte do sangue seco no galo que se formava na cabeça.
- Está sentindo enjoo e tontura, não é?
- Sim. - confirmou fazendo uma careta provavelmente pela ardência que sentiu quando o soro entrou em contato com o corte.
- Consegue enumerar numa escala de zero a dez a tontura?
- Uns sete.
- E o enjoo?
- Quatro pra cinco.
- Consegue ficar em pé? - ela deu as mãos para ele a fim de ajudá-lo e por um segundo a sensação das mãos macias dela causaram uma saudade de apertar o peito, levando o moreno aos tempos em que recebia um carinho especial da médica toda noite. Porém Harry saiu de seu devaneio ao se levantar com a ajuda da doutora. Ele sentiu uma pontada forte na cabeça, fazendo fechar os olhos com força. - Doeu a cabeça?
- Bastante. - ela o ajudou a voltar para maca e então anotou algo nos papéis que ele não pôde identificar.
- Bom, pedi uma ressonância para sabermos se é algo sério e vou falar com a enfermaria para te trazer compressa de gelo, um comprido para dor e medicamento na veia para tontura e enjoo, tudo bem?
- Obrigado.
- Ah, mais uma coisa, você caiu de bicicleta porque bateu em algo ou por conta de alguma dor ou tontura?
- É mesmo relevante?
- Sim. - ela riu fraco pois sabia qual seria a resposta.
- Tinha um galho na calçada e eu achei que conseguiria passar por cima. - explicou de uma maneira quase cômica. - Como dá pra ver eu não consegui. - concluiu apontando para si mesmo.
- Menos mal. - S/N riu. - Quando sair o resultado do exame volto aqui.
- Tudo bem.
- Qualquer coisa é só me chamar. - a médica deu um pequeno sorriso antes de deixá-lo e ele retribuiu como forma de agradecimento. Após ficar sozinho o rapaz inclinou a cabeça para trás, apoiando-a no travesseiro e soltou um suspiro profundo. Ele sentia falta dela. Não se conformava que havia deixado seu amor mais sincero escapar por ciúmes compulsivo. Já a doutora, poucos metros do pronto socorro, no corredor da ala pediátrica, encostou-se na parede repleta de desenhos infantis e escondeu o rosto com a prancheta. S/N sentia uma mistura de vergonha com saudade que coravam sua bochecha. Mas em contrapartida o sentimento de tristeza não demorou muito para aparecer quando lembrava-se de como sofreu nos dias que sucederam o término de seu relacionamento com Harry.
- S/A? Algum problema? - a voz familiar ecoou no ambiente fazendo a médica retirar devagar o objeto que cobria a face e encarar a amiga e chefe da pediatria.
- Harry está aqui.
- O quê? - Brooke franziu a testa em uma expressão confusa e preocupada. - Por quê?
- Caiu de bicicleta.
- E ele está bem?
- Está.. - respondeu mais calma a fim de tranquilizar a amiga. - Quer dizer, está um pouco tonto e enjoado, além da dor. Mas acredito ser nada sério. Por via das dúvidas encaminhei para uma ressonância.
- O quão constrangedor foi a consulta?
- Muito. - elas riram. - Mas para duas pessoas que não se viam há cinco meses e que brigaram feio na última vez até que disfarçamos bem os sentimentos.
- Está confortável em atendê-lo? Se quiser posso conversar com a Stacy e..
- Não, tá tudo bem. - S/N cortou a amiga. - Esse é o meu trabalho, não posso fugir das minhas responsabilidades só porque o meu ex virou meu paciente.
- Bom, ele não é qualquer ex e o fim do namoro de vocês não terminou bem.
- Eu não preciso levar isso em consideração agora. - ela riu. - Neste momento eu sou a médica e ele o paciente, nada além disso.
- OK. - a pediatra concordou com um tom um pouco desconfiado. - Se precisar de mim estarei na UTI. - Brooke piscou para S/N que sorriu em forma de agradecimento e ambas continuaram suas tarefas.
Aproximadamente uma hora depois S/N tinha os resultados da ressonância em mãos e caminhou até enfermaria, onde Harry estava recebendo a medicação na veia, porém parou alguns instantes no balcão da recepção da ala para assinar a receita médica e o exame de Styles.
- Soube que estou cuidando do seu ex? - uma voz masculina e bem perto de seu ouvido foi dita e no segundo seguinte S/N riu, sentindo um leve arrepio na espinha.
- Pedi para Grace colocar especialmente você como responsável. - brincou fazendo o moreno rir.
- Furei ele mais de uma vez se isso te tranquiliza.
- Alex! - ela riu, batendo no braço dele de leve. - Que horror!
- Estou brincando. Eu sou um ótimo profissional. Sei muito bem separar as coisas.
- Uhum.. - cruzou os braços e deu um sorriso sarcástico. - A medicação dele já terminou?
- Acho que mais uns dez minutos.
- OK. Obrigada pela ajuda.
- Ao seu dispor, madame. - o enfermeiro paquera beijou a mão dela e sorriu, fazendo a garota rir. - Está linda hoje, a propósito.
- Meu último banho foi ontem pela manhã.
- Disse que está linda, e não cheirosa. - novamente o rapaz brincou arrancando risadas da moça e se afastou dela, indo até outra parte do hospital. S/N tinha um carinho especial por Alex, e gostava de como ele animava seu dia como poucas pessoas. Sempre que se encontravam ela sentia-se como se ganhasse uma dose extra de energia e voltava ao trabalho com um sorriso no rosto. E dessa vez não foi diferente.
- Oi! - disse de forma simpática e alegre quando chegou perto de Harry sentado em uma cadeira almofadada, recebendo o remédio via intravenosa. - Melhor?
- Um pouco. - imediatamente a médica franziu a testa. Pelos exames e feição do rapaz ele deveria estar bem após a medicação. E ele estava. No entanto não queria ir embora pelo fato de estar ao lado de S/N e querer permanecer com ela por mais tempo sem que parecesse estranho.
- O que está sentindo?
- A tontura ainda não passou por completo. - mentiu.
- Jura? Que estranho. - ela disse olhando os exames novamente. - A ressonância não apareceu nada grave além do extravasamento do líquido para o tecido, comum de uma batida que é o que causa o inchaço na cabeça. A tontura está ligada ao impacto forte da sua cabeça com o chão já que o corpo não está acostumado com um choque desses. - enquanto ela falava seu cérebro tentava encontrar uma explicação plausível diante dos sintomas do moreno não terem cessado após a medicação. - Vou medir sua pressão, pode ser isso. - conclui de modo preocupada. A dedicação e cuidado com seus pacientes era tamanha que Harry vendo a cena sentiu-se na obrigação de dizer a verdade.
- Espera, eu tô legal.
- Como assim?
- Eu tô melhor, não sinto mais nada.
- Tem certeza, Harry? Não minta pra mim. - o modo como ela disse e a preocupação que sentia fez com que ele relembrasse de quando ainda namoravam e ela insistia em cuidar dele quando pegava algum resfriado ou coisa do tipo.
- Tenho. - ele riu fraco. - Não quero tomar seu tempo.
- Esse é meu trabalho.
- Bem, eu sei.. é que.. - Styles estava inseguro em tocar no assunto e pensou várias vezes antes de finalmente dizer o que queria.
- Parece que tem algo para me dizer. - apesar do tempo separado ela ainda o conhecia bem.
- Não é nada demais.
- Então diga.
- Não quero parecer invasivo.
- Pode falar. - claramente a mulher notou o nervosismo do ex que até sentou em um banquinho perto de onde estavam para resolver a situação misteriosa. Harry respirou fundo e fixou os olhos nos dedos batucando a coxa como forma de despistar o nervosismo.
- Eu não pude ignorar você e o enfermeiro conversando, e ele beijando sua mão e te fazendo rir.. - S/N logo notou que o problema de Harry não estava ligado à saúde física. Ele estava com ciúmes e ela gostando. - Vocês estão juntos?
- Eu e Alex? - ela riu após o questionamento retórico. - Não. Somos só amigos.
- Não me pareceu. - falou e se arrependeu na sequência. - Mas isso não é da minha conta. Desculpe.
- Está tudo bem. - ela riu. - Gostei de saber que ainda se importa.
- Achei que tinha superado. Mas quando te vi com ele.. senti.. sei lá…
- Ciúmes?
- Talvez. - dessa vez foi ele quem riu. - Então você não está namorando?
- Não. - fez uma pausa e encarou o chão. - E você?
- Também não.
- Certo. - o silêncio combinado com o constrangimento daquele diálogo fez com que formasse um desconforto no ar. Até Styles tomar coragem e tocar na ferida.
- Queria ter te chamado para conversar depois da nossa última briga, e consequentemente última vez que nos vimos.
- Eu provavelmente te ignoraria. - soltou um riso para amenizar a sinceridade.
- Então foi o destino que quis que nos encontrássemos depois.
- E desde quando você acredita em destino?
- Não acredito, mas foi um bom argumento. - ele sorriu quando conseguiu tirar uma risada da garota. Risada essa que ele amava escutar. Aquele sorriso que iluminava seus dias deu o estalo que ele precisava para Harry dar voz ao seu coração, que ainda era de S/N. - Queria muito conversar com você, S/A.. muito mesmo. - confessou olhando dentro dos olhinhos cansados mas atentos da médica. Ela não podia mentir para ele. S/N não entendia porque Harry havia terminado tudo o que construíram por situações bobas e que sempre a magoavam, pois ele nunca pedia desculpas. Sempre agia de forma arrogante, e no término não foi diferente. Mas ainda sim ela nunca esqueceu dele. Não teve um dia sequer que não sentiu falta do quão bom era amar e ser amada por ele.
- Saio do plantão daqui vinte minutos.
- Posso te levar para jantar? - perguntou esperançoso.
- São quatro da tarde, Harry. - ela riu. - E eu preciso de um banho.
- Não tem problema, eu te espero.
- Tem certeza? - ele assentiu. - OK, te encontro na recepção do hospital daqui a pouco.
- Tudo bem. - ele sorriu antes dela se afastar. - Ei, S/A. - a garota virou-se animada e curiosa, seu coração palpitava. - Obrigado por aceitar.
- Espero não me decepcionar.
- Te prometo que não.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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Testes de Cenário do Planeta Cristal e Diamante Azul 💙
Corredores da Diamante Azul
Criação: Uma mistura do estilo do Recife com prédios da realeza brasileira. Nas estruturas da Diamante Azul, a maioria das coisas tem formas arredondadas e muitos detalhes, já que a função da Diamante Azul é criar o padrão de construção do Planeta Cristal, sejam estruturas de colônias ou de maquinários. Resumidamente ela cria a aparência geral do império.
Teste da visão interna da Nave da Diamante Azul
Teste de Área Externa do Planeta Cristal
É possível ver a estrutura onde fica estacionado a nave da Diamante Azul, e que dá acesso ao seu palácio. A estrutura externa da Diamante Azul sempre estará relacionado a estruturas da vida real relacionados a água. Como os aquedutos representados pelo corredor, o pilar onde a nave fica posicionada, uma estrutura comum das empresas de água e esgoto na minha cidade e o palácio, semelhante a silos d'água.
Atrás estão as muralhas externas da Capital do planeta, impossíveis de penetrar, comandada pela Diamante Terrestre cuja a função é a segurança em terra do planeta e da capital. Sua estrutura é inspirada no estilo de contrução dos povos maia.
Teste de Iluminação, Lineart, Desfoque e Design da Diamante Azul em Cenários
Esse é o Design oficial da Diamante Azul. Inspirada principalmente nas jades e roupas da nobreza.
Diamante Azul folha de design sem informações
Cores no Azul Real, ao contrário da Diamante Azul que foca no Ciano, sua pedra é inspirada num erro catastrófico no formato da Pedra da Diamante Azul no episódio "Mudar de Idéia"
Seguindo essa ideia eu decidi fazer sua pedra na forma de um triângulo. Sendo a mesma forma para diamantes azul, verde e vermelho, apenas em ângulos diferentes.
Diamante Azul é sentimental e serena, não é chorona como a Azul Canônico, mas chora com bastante facilidade. Seus poderes estão relacionados a água, e tem alguma poderes já vistos na série canônica que serão vistas na HQ.
Espero que tenham gostado de conhecer o novo estilo dos cenários e a querida Diamantes Azul 💙
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Procure, no meio do turbilhão do seu coração indeciso e enganado, olhar para mim e receber segurança e verdade. E assim, a tempestade interna se aquietará e você ouvirá: "Eu estou aqui!".
Pra. Viviane Martinello
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se até o RIR vai fazer um dia especial só com artistas brasileiros, quem sou eu pra me segurar de fazer uma lista de conexões só com músicas brasileiras? 10 conexões divididas entre os 3 filhos, algumas eu só adicionei mais detalhes mas compilando aqui pra oferecer!
essa então é uma pequena lista para plots com todos os meus três chars (@maximeloi, @mcdameb, @littlfrcak). Todas as conexões estão abertas para qualquer gênero. E automaticamente você pode ganhar um starter!
Interessade em alguma? Deixe um sinal!
eu tô bem, luiz lins: sasha está começando a ter um peso na consciência por algo que fez há alguns meses. a culpa lhe corroi por dentro e o semideus anda nervoso, agitado. o ponto de explosão foi quando usou a benção sem querer em alguém e acabou tendo uma crise de ansiedade. @ apavorantes presenciou tudo e está disposta a lhe ajudar. Aos poucos Sasha vai se abrir e falar sobre o que fez.
o lado escuro da lua, capital inicial: elói está acostumado a enfrentar tudo sozinho sem pedir ajuda. acontece que @ pavlcva já viu essa autodestruição o suficiente pra saber que as chances de dar errado são altíssimas. @ NATALIA por acaso é da equipe dos filhos da magia e irá se oferecer para ajudar Eloi com terapia. Juntes eles vão ligar os pontos sobre o cabelo de Elói mudar de cor por causa dos sentimentos, sendo este um poder que ainda não tinha se manifestado até a festa dos líderes.
essa eu fiz pro nosso amor, jão: se conheceram fora do acampamento, brook não esperava encontrar MUSE ali no acampamento então foi um choque, um susto. eles não terminaram bem, o que tinham era novo, experimental, sequer tinha um rótulo. mas um dia MUSE colocou um fim em tudo e foi embora. Brook não fazia ideia que o ir embora delu era se mudar para o acampamento meio-sangue. @tommasopraxis
fico assim sem você, Claudinho e bochecha: não há como existir sasha sem @ hwoness . não há como existir @ hwoness sem sasha, todo mundo do acampamento já entendeu isso e para o pesadelo de quíron, eles também. @ hwoness consegue tirar sasha da concha com facilidade, sasha consegue colocar um pouco de juízo na cabeça de @ hwoness. mas ah, às vezes o juízo parece que abandona os dois.
trevo, anavitoria: sabe aquele companheirismo garantido? aquela amizade firme que você sabe que pode contar para tudo? a segurança que elói sente quando abraça @ d4rkwater é algo inexplicável. a amizade delus nasceu por acaso, se fosse para apontar o momento exato ele não saberia. mas @ joseph é a luz no fim do túnel, consegue lhe arrancar sorrisos mesmo quando a situação não é das melhores. @ Joseph é ume amigue que traz leveza para a vida de Elói.
meninos e meninas, jão: os três se envolveram após uma noite de bebedeira. Acordaram os três no chalé de MUSE(@ mcronnie). Todos concordaram que não ia acontecer novamente, mas recentemente MUSE ( @ zxdenled ) chamou brook e MUSE (@ mcronnie ) ... sim, rolou de novo.
VSF, jão: MUSE não gosta de ser viste com sasha. é uma amizade estranha a que eles cultivaram. quando estão apenas os dois, a conversa flui, as brincadeiras acontecem, piadas internas e tudo mais. sasha tinha MUSE como ume grande amigue, era fácil dizer que lhe amava até tamanha a amizade. até que notou que MUSE sempre lhe evitava no meio das pessoas, ficava longe e até fingia que não lhe conhecia. aos poucos a amizade está morrendo no privado agora que ele percebeu isso.
imaturo, jão: quando chegou no acampamento, MUSE ( @wrxthbornx ) se destacou como uma pessoa que brook podia falar de tudo, sugerir qualquer coisa e elu toparia. quando começaram a se aproximar mais, brooklyn não sabe. em um momento eram apenas amigues, agora os flertes parecem ter entrado em cena. com MUSE, Brook ainda se sente seguro pra falar de qualquer besteira, implicar com elu mas ao mesmo tempo ser bobo e demonstrar seu lado romântico mesmo que nunca tenham de fato ficado.
talvez, carol biazin: a amizade de sasha e @tommasopraxis começou a se fortalecer ainda mais após uma punição que enfrentaram juntes. acontece que desde então, sasha tem se sentido diferente em relação a elu. seus olhares demoram mais, os toques gentis se tornaram mais frequente, está mais solícito a seguir MUSE pelo acampamento. MUSE desconfia que algo mudou, só não sabe o que é porque ele não diz. mas como sasha poderia dizer que de repente o sorriso de MUSE lhe dá vontade de sorrir também? ou que fica ansioso para lhe encontrar?
cachorrinhas, luiza sonza: pessoas diferentes se completam e isso é um ditado que se aplica a MUSE , MUSE e Brook. Não tem um período fixo, pode ter sido algo desde oito anos atrás, ou algo recente de quatro meses. o que importa é que os três se uniram e criaram um laço que ninguém esperava mas que agora nada separa.
#so não virou toda do jão a lista pq to fazendo hc com as do querido kkkkkkkk#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › cnn
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Alterações Climáticas, Migrações e Segurança
Uma das questões debatidas na atualidade é a interação entre as alterações climática e as migrações. A este propósito, foi publicado um livro intitulado Alterações Climáticas, Migrações e Segurança: “Haverá Motivo para Alarme? Desafios para a Segurança Interna em Portugal”, da autoria de David Marcos B. Pereira. Refere-se na sua apresentação que “as alterações climáticas são o nosso dia a dia,…
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tudo que eu mais desejo é saber lidar com minha tristeza e minhas angustias
eu seria uma filha melhor, uma amiga melhor e pq que isso parece impossível? almejo um abraço que nem sei onde encontrar ou quem estaria disposto a me ver no meu momento mais sensível, onde todas as minhas feridas latejam, sangram e choram comigo
queria ter a reciprocidade que tanto sonhei e sonho, a reciprocidade que acolhe no amor e nos faz ter a esperança de que o amanhã pode ser um dia incrível
queria ser capaz de ajudar quem eu mais quero que esteja bem, queria ter o poder de fazer tudo ficar apaziguado e sem problemas
são coisas simples que parecem desafiadoras pra mim, mas isso tudo vem do medo de estar sozinha de novo, aquele sentimento que faz me ficar encolhida diante uma multidão pq a solidao parece de forma incomensurável dolorosa
meu coração sequer aguenta o peso das responsabilidades mais, as decisões que caem sob mim sao aquelas que me fazem questionar todas as minhas capacidades
nunca fui amada, cortejada, desejada.. isso me faz duvidar tambem de todas as minhas capacidades enquanto mulher. pq nao pode uma pessoa gostar de mim saudavelmente? pq nao pode alguem querer me enquanto tento ser boa? meu egoísmo é matante e nojento, detesto todos os detalhes da minha personalidade
agora encontro me em estado de luto por minha culpa. coloco entre espaços vazios os nomes das pessoas que ja se foram pq sinto a saudade que perfura, e a saudade precoce de quem sequer se foi mas que a qualquer milésimo pode se esvair, assim como uma gotícula que evapora diante de nada
tenho tanto medo... sinto me intimidada pelas circunstâncias, as circunstâncias que tiram me do conforto pq assim é melhor, de acordo com o destino apavorante
minhas pernas tremem, meus braços ficam fracos, meus dedos nem se dobram mais, minha cabeça parece que vai explodir, meus olhos estao embaçados, estou rodeada pela densa fumaça, a fumaça das minhas próprias queimadas internas. acho que vou me perder no cinza, vou acabar caindo em algum poço sem fundo e vao sobrar somente meus restos pra guardar a história que mantive entre linhas e entre minha mente, vao sobrar somente meus vagos sentimentos e todo amor que eu tive pra dar, mas que eu mesma dificultei a passagem pela falta de segurança
agora parece que nao fui suficiente, que meu amor nao é tao forte e que minhas promessas sequer saíram de minha boca. escrevo tanto sobre ti e sobre coisas que eu loucamente faria sem pensar uma, duas vezes por ti que acabo esquecendo de te dizer.. esqueci completamente de te contar que pelo meu coração e pelo meu amor eu deixaria minha vida de ponta cabeça, quero te tanto que meu universo está entrando em colapso. se olhares em meus olhos, teria com certeza a chance de enxergar a peculiaridade que se tornou minhas estrelas, planetas, constelações; mas voce nao sente vontade, está preso no passado e nao teria a coragem de navegar comigo, entretanto, certo está vc. nao se afunde comigo, quero que voce antes de tudo se supere, e quer saber? sou capaz de parar as lamentações caso voce um dia me sacuda, me chame de insuportável e diga que não está tudo bem... eu te amo mt, gosto de voce ao todo. voce me encanta e faz me ter os calafrios que um dia ja sonhei, me fez consequentemente ter a esperança de que era mútuo e voce nem me pediu desculpas por isso :( minhas lágrimas já estao desgovernadas revolucionando com suas próprias vontades, elas me ardem quando escorregam pelas minhas bochechas, sabia? uma vez ate chorei por tanto te amar, chorei pq vi que nao tinha mais volta, chorei pq senti que o caminho havia sido bloqueado e teria de rodopiar, rodopiar e rodopiar até aceitar que o coração já havia sido doado sem querer. meus problemas se tornam um nada quando estou contigo, me vejo esquecendo de todos os meus problemas de casa e da mente, voce me faz flutuar. quando nossos abraços duram menos de 10 segundos fico triste, e a noite toda fico pensando como eu deveria ter aproveitado mais, penso como sou ingrata por querer tanto de vc, pq eu sei que voce nao tem culpa de se sentir como se sente. perdoe me por favor por te incomodar com isso, perdoe me por te amar alem de todas as suas correspondências, perdoe me por ter me apaixonado nos seus momentos mais frágeis. queria ser capaz de te fazer tao bem quanto ja te fizeram um dia, queria ser seu ponto de paz assim como vc é o meu :(
ah, e eu realmente achei que voce teria planos pra nós dois
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Distribuidor de Adubo Orgânico Líquido com Bomba Vácuo Anel Líquido
O DAOL Anel Líquido MEPEL possui bomba de vácuo e pressão de alta performance, o que possibilita o trabalho ininterrupto. Oferece maior rendimento na carga e descarga, não polui o meio ambiente, é de fácil operação e baixo custo de manutenção.
É um tanque distribuidor ideal para transporte de efluentes industriais, além de ser muito eficiente também para sucção e distribuição de adubo orgânico líquido de suínos e bovinos, limpeza de fossas e transporte de resíduos líquidos.
Principais Características:
Bomba de vácuo e pressão anel líquido na capacidade 12 m³/min de ar.
Pintura interna a pó epóxi (ou líquida epóxi betuminoso sob consulta).
Pintura externa a pó poliéster.
Visor transparente indicador de nível.
Válvula de alívio de vácuo.
Válvula de alívio da pressão.
Válvula de retenção em INOX.
Válvula direcional de 4 vias.
Manovacuômetro (mede a pressão ou o vácuo do equipamento em trabalho).
Abertura do registro de carga e descarga com acionamento hidráulico.
Agitador interno para manter o dejeto homogêneo.
Câmara de vácuo que impede a entrada de dejeto na bomba.
Levante mecânico ajustável para facilitar o acoplamento no trator.
Corrente de segurança.
Altura de sucção de até 6 m.
Tampa de inspeção superior com 400 mm de diâmetro com escada de acesso.
Tampa de inspeção traseira com 550 mm de diâmetro.
Vácuo máximo de -0,6 kgf/cm² e pressão de 1 kgf/cm².
Sifão: válvula para evitar que resíduos entrem na bomba.
Tanque construído em chapa 4,75 mm com tampos torisféricos.
Anéis de reforço nos tanques a partir de 8.000 litros.
Reservatório de água limpa para o funcionamento da bomba: com acionamento por válvula solenoide.
ACESSÓRIOS: Mangueira de carga 6” 6 m; Bico leque aspersor 6”; Canhão lateral 6”; Eixo cardan homocinético com proteção.
OPCIONAIS: Sistema de freio hidráulico a disco; Tampa traseira com abertura total; Registro de carga lateral manual 6” ou 4”; Pintura interna líquida epóxi betuminoso; Para-lamas.
Capacidade Volumétrica Disponível:
6.000, 8.000, 10.000, 12.000, 15.000 e 20.000 - (Litros)
ORÇAMENTO: (66) 9 9212 4012
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𝐞𝐱𝐚𝐦𝐞 𝐝𝐨 𝐝𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐜𝐫𝐢𝐜𝐚𝐨 𝕼𝖚𝖆𝖉𝖗𝖆𝖓𝖙𝖊 𝖉𝖔𝖘 𝕮𝖆𝖛𝖆𝖑𝖊𝖎𝖗𝖔𝖘
O termo cavaleiro refere-se a um membro altamente treinado e habilidoso da Basgiath War College, uma prestigiada academia militar. Os cavaleiros desempenham um papel crucial na sociedade, vinculando-se a dragões e formando uma parceria única para proteger e servir Navarre. Eles são responsáveis por missões, patrulhas e a defesa do reino, utilizando suas habilidades em combate e o poder de seus dragões. Os cavaleiros passam por um rigoroso treinamento na Basgiath, que inclui testes de habilidades físicas, mentais e de vinculação com os dragões. Além disso, são instruídos em estratégias de combate e táticas de defesa. A posição de cavaleiro é altamente respeitada, mas também envolve desafios e responsabilidades significativas. Esses guerreiros montados em dragões desempenham um papel vital na manutenção da paz e na proteção de Navarre contra ameaças internas e externas. Sua relação única com os dragões simboliza a união entre humanos e essas poderosas criaturas aladas, formando uma força militar formidável e indispensável para a segurança do reino.
Para se tornar um cavalheiro, você deve estar disposto a enfrentar a morte diariamente. Mas, antes de tudo isso, precisa passar no Exame da Conscrição. A primeira task do rp será bem básica e introdutória, baseado no que enxergamos como possível para essa exame. Como temos certeza que todos estão ansiosos para apresentar seus personagens, ou mesmo saber mais a respeito deles (para aqueles que ainda não sabem tudo), pedimos que respondam as perguntas abaixo. A tarefa não é obrigatória, mas vale 100 pontos, os quais poderão ser usados, no futuro. Além disso, é uma task atemporal, podendo ser respondida em qualquer momento. Você encontra as perguntas abaixo do read more. Não se esqueça de usar a tag oficial da comunidade #basgiathtask.
𝖕𝖊𝖘𝖘𝖔𝖆𝖑
Nome do Candidato:
Província:
Idade:
Peso:
Altura:
Defeitos Físicos (se houver):
Qualidades Físicas:
Estado de Saúde Geral:
Descrição da Alimentação Diária:
Hábitos Saudáveis:
Hábitos Não Saudáveis:
Bebe:
Fuma:
Orientação Sexual:
Relações Sexuais Desprotegidas nos Últimos Seis Meses:
𝖗𝖎𝖉𝖊𝖗𝖘 𝖖𝖚𝖆𝖉𝖗𝖆𝖓𝖙
Por que você deseja se tornar um cavaleiro de dragão em Navarre? (mínimo de 100 palavras):
Quais habilidades específicas você acredita que serão essenciais para ser um cavaleiro de dragão? (mínimo de 50 palavras):
Como suas habilidades individuais podem contribuir para o sucesso do Quadrante dos Cavaleiros? (mínimo de 50 palavras):
Como você lida com situações de estresse e adversidade? (mínimo de 50 palavras):
Você está preparado para enfrentar os desafios físicos e mentais do treinamento sem desistir? (resposta “sim” ou “não”, com justificativa de no mínimo 30 palavras):
Como suas experiências passadas influenciaram sua decisão de se tornar um cavaleiro de dragão? (mínimo de 50 palavras):
Está disposto a se comprometer com os rigores do treinamento e a cumprir as ordens superiores sem questionar? (resposta “sim” ou “não”, com justificativa de no mínimo 30 palavras):
Se aprovado nos três anos de treinamento, você atuará como um cavaleiro de dragão, protegendo ativamente as fronteiras de Navarre e seu povo dos grifos. Como você percebe e encara essa designação? (mínimo de 50 palavras):
Caso seja aprovado no treinamento e designado como cavaleiro de dragão, você consente em realizar um procedimento conduzido por um curandeiro designado pelo Quadrante dos Cavaleiros para evitar a concepção durante o período do treinamento? Este procedimento resultará em infertilidade temporária enquanto durar o curso. Você compreende e consente com essa medida adicional para preservar o foco e a dedicação ao treinamento necessário para se tornar um cavaleiro de dragão eficaz? (Cláusula de consentimento):
Caso venha a falecer, você compreende que, de acordo com os costumes de Navarre, seu corpo será entregue à família? Caso contrário, você e seus pertences serão destinados a uma pira de fogo como sacrifício a Malek. Dado o rigor do treinamento, você está consciente e aceita o risco de morte envolvido? (Cláusula de consentimento):
Deixe o contato de pessoas responsáveis para receber seus bens no caso de falecimento:
Existe alguma orientação específica que gostaria de fornecer para ser considerada como sua última vontade, caso necessário?
Observações Adicionais (caso necessário):
Este formulário deve ser preenchido com sinceridade e detalhes, pois suas respostas influenciarão diretamente no processo de seleção para o Quadrante dos Cavaleiros.
Boa sorte!
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