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#Rua da Liberdade
fabien-euskadi · 9 months
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Tavira, the quietness of december and the Christmas lights in the Republic Square and the Liberty Street.
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tempocativo · 2 years
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Movimento no Porto
Movimento no Porto Local: Da Praça da Liberdade para a Rua dos Clérigos, Porto © Tempo Cativo
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xexyromero · 6 months
Note
Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
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amethvysts · 5 months
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QUANDO O SOL SE FOR — B. POLIDORI.
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𖥻 sumário: headcanons sobre blas brasileirinho. 𖥻 avisos: conteúdo sexual (bem rápido, se piscar, perde). sei lá... homem? se tiver algo a mais, pode me avisar
💭 nota da autora: oie! faz tempo que eu não posto um desses kkk mas tenho uma novidade: vocês sabiam que agora somos 100 livlovers? ainda tô meio chocada por conseguir tantos seguidores, mas extremamente agradecida pelo amor que ando recebendo por aqui! aqui tá o meu jeitinho de agradecer hihi ♡ eu tinha pensado em fazer esse post sobre o blas e o pipe, mas achei que o que escrevi ficou muito grande e decidi dividir em dois posts. ouvindo a voz do povo, adicionei um pouquinho sobre o blas estudante de t.i ☝️ enfim, espero que gostem!
a playlist do blas tá linkada no final!
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✮ㆍMuito menino de interior que, por causa da faculdade, teve que se mudar para capital e começou a fazer tudo o que não conseguiu durante os anos na cidade pequena. 
✮ㆍMora em uma república com os amigos de curso, o que é extremamente traumático por serem todos homens. Mas até que eles funcionam bem juntos – menos quando se trata de comida.
✮ㆍNão gosta quando os espaços de convivência ficam muito bagunçados, então coloca todo mundo para faxinar pesado pelo menos duas vezes ao mês. O quarto, no entanto, é sempre uma loucura; tem papéis, lápis, cabos para tudo quanto é lado. 
✮ㆍMas não sabe fritar um ovo nem para salvar a própria vida. É cliente ferrenho do bandejão da faculdade ou espera os amigos chegarem para alguém cozinhar, porque se depender do Blas, é capaz de queimar água. 
✮ㆍBaseado nas ideias que vocês me mandaram, imagino dois caminhos para o nosso Blas universitário: estudante de T.I., ou mediciner. Ambos funcionam porque vejo ele como um cara super dedicado, e tem carinha de ser estudioso, também (mesmo que vire a noite na rua). Mas vamos de Blas técnico de informática! 
✮ㆍÉ aquele cara que conseguiu arranjar um estágio já no primeiro período e ninguém entendeu como. E desde o ano de calouro se divide em três para conciliar os dois empregos e as bilhões de matérias que puxou – inclusive, surpreende todo mundo por sempre estar nos eventos da faculdade. 
✮ㆍÉ super ativo nas redes sociais e é popular, mas, ao mesmo tempo, mantém uma postura meio low-profile, misteriosa. Você sabe tudo e também nada sobre ele; tá em todo lugar e, quando você procura por ele, some.  "Ué, gente, cadê o Blas?", seguido de, "ah, teve que meter o pé porque tem aula às sete amanhã". E quando você entra nos stories dele, tem uma foto dele bem pimposo em outra festa. 
✮ㆍO cara mais estiloso de todo o campus. Mesmo com uma camisa escolhida a moda foda-se, um jeans largadão e o cabelo todo amassado de recém-acordado, consegue andar pelos corredores da faculdade como se estivesse em uma Fashion Week.
✮ㆍImagino que, aproveitando a liberdade que encontrou na vida da cidade, Blas se sente mais à vontade para ousar nas peças de roupa. É muito garoto aesthetic do Pinterest. E toda manhã tem fotinho do look do dia no Instagram, tá?
✮ㆍÉ o aluno queridinho de todos os professores, e todos do curso conhecem o Blas. Já foi até monitor de uma das matérias por um tempinho, e acha legal participar dos eventos acadêmicos, ou como parte da organização ou como parte das mesas, mesmo.
✮ㆍNo entanto, acho que essa assertividade fica só na faculdade. Tenho para mim que ele é o tipo de cara que, se receber o pedido errado em um restaurante, você é que tem que ir reclamar de que veio com picles. Ele fica paradinho atrás de você, tal qual um poste, com aquela carinha de perdido. 
✮ㆍMesmo sendo do time dos come quieto, acho que prefere namorar sério, e gosta de ser compromissado. Inclusive, acha um tesão te apresentar como a "minha namorada" – provável que te chame assim mesmo antes do pedido. 
✮ㆍAi, galera, imagino ele sendo gamer. E do tipo que, quando te chama para passar a noite, quer dizer que você vai virar a noite sentada no colo dele enquanto assiste ele jogando alguma coisa no set-up incrível que montou no quarto. Provável até que ele compre um daqueles fones com orelha de gatinho só para você usar. 
✮ㆍVai baixar The Sims para jogar com você, caso você peça. Claro que vai te deixar montar os sims de vocês, e ainda por cima constrói uma casa linda, repleta de CC, para vocês dividirem no jogo – mas insiste que um dia vocês vão morar numa daquelas de verdade.
✮ㆍTodo dia, te manda atualizações sobre os acontecimentos do jogo para você. "Amor, adotamos mais um gato", "Vida, te vi de conversinha com um outro Sim e tranquei ele numa piscina, tá?", "Transamos no pelo", "Nosso bebê nasceu! Posso colocar o nome dele de Frankstefferson?"
✮ㆍÉ do tipo que, quando começa a namorar, a namorada se torna a personalidade dele. A tela de bloqueio é uma foto de vocês dois, a tela de início é uma só sua, o fundo do WhatsApp é outra foto sua… certeza que vai colocar só seu username na bio do Instagram. É tudo o que as pessoas precisam saber sobre ele.
✮ㆍAcho que não curte muito usar aliança, mas é por uma questão de gosto mesmo. Prefere usar uma correntinha com um pingente da tua inicial, ou até mesmo usar o anel como pingente.
✮ㆍAliás, tive pensamentos muito pensantes sobre ele fodendo lentinho, segurando as suas pernas na altura da cintura dele, enquanto a corrente balança bem na frente do seu rosto, até batendo contra os seus lábios algumas vezes conforme as estocadas. Blas dá tudo de si para não gozar assim que te vê segurando a correntinha entre os dentes – a cabeça dele tomba para trás, enquanto revira os olhos, "Porra, tá querendo me matar, desgraçada?" e sem ele perceber, a intensidade dos quadris contra os seus aumenta. Desculpa, gente, mas homem usando cordão é a minha maior perdição. 
✮ㆍAma ficar paradinho atrás de você enquanto agarra o seu corpo e te traz para encostar contra ele. Se estiverem em alguma fila esperando, é certeza de que ele vai fazer isso. Gosta de estar tocando você de alguma forma, principalmente se estiver meio que te cercando, como uma torre. Quer sempre estar de protegendo.
✮ㆍO que me leva a: desde o início do namoro, vai andar do lado de fora da calçada, perto do trânsito. E faz questão de levar a sua bolsa, não importa o quão pequena e leve seja; bolsa de mercado, mochila com as coisas da faculdade, tudo. Não quer te ver carregando uma coisa sequer. 
✮ㆍNão vejo ele como um fanático por futebol, mas torce pelo Goiás. (Gente, Blas goiano já é realidade!) Mas se você perguntar, ele sabe o nome de todos os jogadores e gosta de acompanhar todas as atualizações do time dele. Do resto, ele não poderia se importar menos, exceto quando estritamente necessário. 
✮ㆍFicou desolado quando o time caiu para a segunda divisão, mas depois de reclamar até da bisavó do técnico no seu Whatsapp, vai finalizar a conversa com: "Amor, dormir que tem aula cedo. Te amo, sonha comigo", como se ele não estivesse quase em um acesso de fúria minutos antes.
✮ㆍBaseado na playlist (e na live do J*ani que eu assisti só por ele. Blas você me paga), imagino que ele seja adepto da Bossa Nova, mas também de Rock. Uma grande mistura sem pé nem cabeça, então saiba que o Spotify dele é uma doideira – não confiaria a playlist de viagem ao Blas, não, simplesmente porque depois da música mais vibes do mundo tocar, do nada vai começar um MC Saci. 
✮ㆍDito isso, acredito que ele seja um ávido ouvinte de Charlie Brown Jr., O Rappa, Planet Hemp, Barão Vermelho, Detonautas e Mamonas. Além das bandas internacionais que ele gosta muito também.
✮ㆍAlso, vai postar uma foto de vocês com algum trecho de uma música do Djavan. <3
PLAYLIST: QUANDO O SOL SE FOR
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star-elysiam · 5 months
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
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Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
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kazsas · 5 months
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e se os dreamies fossem brasileiros?
peço mil desculpas pela demora nas postagens, mas isso só aconteceu por motivos de: trabalho e senac.
juro pra vcs que eu tô pra ficar maluca tendo que estudar e trabalhar ao mesmo tempo com folga só no domingo e quarta
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마그
queria cursar nutrição, mas acabou sendo estudante de música na UEL; já passou mal dentro da aula quando viu o spfc perder um jogo; ficou bêbado na primeira calourada e acordou com metade da cabeça raspada; estudou em escola católica e era representante de classe; os parentes canadenses o chamam de Mark, os avôs coreanos de Minhyung, mas em terras londrinenses ele é o Marquinhos.
런쥔
é o crush do departamento de letras da UNINOVE; todo começo de ano vai pra Jilin ver os avôs; todas as festas de aniversário tinham o tema do zoboomafoo; vai na liberdade comer guioza e chorar de saudade da família; o maior soft de boy do ig, só posta foto conceito; seu apelido na infância era jack chan.
제노
posta vídeo de academia e thirst trap; cursa educação física; faz freela de modelo quando não tá atolado de trabalho da facul; não ironicamente colocou na bio "o tal do neno"; o crush da escola, faculdade, academia, estágio, rua, bairro, cidade, ...; fama e pegador mas ainda é apaixonado na crush do 7° ano; o maior sonho da infância era ser protagonista da malhação
해찬
criança encapetada com roupa do homem aranha e sandália que pisca; fugiu de casa com 12 anos pq tinha brigado com a mãe, foi parar no cidade alerta e encontrado 2 semanas depois no Peru; faz vídeo de comédia pro ig e tem mais de 5M seguidores; faz curso técnico de marketing; flamenguista surtado que chora em todo jogo; dizia que ia casar com a Maísa
재민
outro aspirante a tiktoker; carioca safado; toda sexta-feira de noite posta "onde é a boa hj?🤪"; todo mundo no ensino médio jurava que ele ia ser pai na adolescência (até ele pensava que ia ser mesmo); cursa economia e é líder da atlética; já foi em todos os bailes possíveis e imagináveis; já perdeu metade do salário do estágio no jogo do tigrinho
첸레
é o seu primo rico; estudou em escola particular a vida toda; largou a faculdade de advocacia no terceiro semestre pra fazer mochilão; foi uma das crianças gênios reveladas no Raul Gil; paga de homem de negócios no ig, mas no close friends faz a trend de make drag; cria de condomínio
지성
youtuber de asmr, @/andrep4rk na roxinha e yt; cursa engenharia da computação na estácio; posta trap nos stories; de vez em quando posta uns vídeos dançando ou jogando; hitou no tiktok com a trend do "desabafo do dia meninas"; foi ator mirim pra comercial de natal da cacau show; o famoso eboy meio nerd
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muito obrigado por ter lido até aqui!! peço mil perdões caso a escrita esteja uma bomba😭
opiniões, pensamentos, acréscimos, elogios, ameaças, recomendações ou qualquer outro tipo de comentário são bem vindos!!!
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momo-de-avis · 2 months
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A associação Batoto Yetu, em consequência do projeto que foi este livro, espalhou uma série de placas educativas acerca da história africana da cidade de Lisboa. O problema é que elas são extremamente difíceis de localizar. Reza a história que a Câmara de Lisboa fez que sim senhor vamos colaborar e depois cobrou acho que foi 200€ à placa. Deixo aqui um guia daquelas que já encontrei:
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1. Rua da Madalena, junto à Rua do Arsenal, quase no terreiro do paço, naquele que era o antigo Largo do Pelourinho Velho.
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2. Rua das Pretas, junto à Avenida da Liberdade
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3. Esta lamento não ter foto da placa em si, mas isto é o Campo das Cebolas, no começo da Rua do Arsenal, voltado para o jardim/parque de estacionamento
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4. Praça do Rossio, e espero que a imagem contextualize porque é difícil explicar
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5. Chafariz d'El Rey, está do outro lado da estrada ao chafariz
Falta aqui a do Largo de São Domingos, que até está bem visível, mas acrescento depois e vou também acrescentando consoante encontre mais.
Se alguém descobrir a do Terreiro do Paço ou a do Cais do Sodré, são os maiores. E boa sorte que esta merda é pior que apanhar pokemons
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cartasparaviolet · 3 days
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Trinta. Três décadas infinitas não tão bem vividas. Aos olhos da primavera, parecia uma flor bela a esconder-se do restante do jardim, mantinha seu brilho apagado para chamar o mínimo de atenção. Sobressaltava as veias pensar em comparação. Por favor, deixe-me quieta em meu canto, para meu espanto pareciam consentir. Até certo ponto. Toda aquela nostalgia da infância foi arrastada pelo vento. Sinto o fardo do tempo sobre meus ombros. As cobranças, as responsabilidades. Sinto saudade de casa, essa sempre foi a minha real necessidade. A verdade é que desejava pegar a primeira condução e partir. Bem longe daqui, na esquina do universo. Lá existirá algum bar para aterrar e brindar a liberdade da alma. Os seres celestiais são mais felizes, pois estão livres dos grilhões carnais. Há um aspecto de Sísifo na raça humana de quem eternamente carrega seus pecados e vive de modo automático sem compreender suas motivações, ou seria um complexo de Atlas por querer carregar o mundo nas costas? Só sei que estava pesado, asfixiante, torturante. Estive acostumada com o ar rarefeito, causa-me estranheza respirar o ar puro da natureza e contemplar toda a sua beleza. Por quanto tempo adormeci? Trinta anos. Trinta invernos rigorosos onde a alma gélida permanecia estática sem estética em sua forma de massa de gelo. Havia algo maior, sem dúvidas. Haveria um fogo para me derreter. Onde encontrar esse calor, esse fulgor? Nas estrelas persigo as tão aguardadas respostas. “Olhe para dentro”, é tudo que eles me dizem. Quando retorno ao meu núcleo deparo-me com o vazio. Em outros tempos, já foi deveras assustador confrontar esse abismo. Luz e sombra a duelar em meu coração. Atinge novos picos de entusiasmo e satisfação. Sinto-me uma estrangeira em minha própria pele, confundem-me constantemente com o fracasso. Apenas não aceito viver de modo raso. Necessito de uma quantidade diária de fantasia mascarada com pingos de realidade para sobreviver a esse caos. Essa selva de concreto e insensatez já não consegue me acorrentar. Sinto saudade de casa, desde a tenra infância, essa é a minha única verdade. E desejo. Retornar aos braços do além de onde essa alma não-pertencente provém. Trinta anos e ainda não encontrei meu lugar no mundo. Escuto dizer que é uma bênção disfarçada, já que o apocalipse encontra-se logo adiante. Talvez seja realmente uma proteção divina não encontrar todas as respostas para as diversas indagações que possuo. “Na hora certa, tudo será esclarecido”, é o que alegam. Aceito com certa insatisfação tal explicação, pois me confortava saber que tinha o controle em minhas mãos. Trinta anos e ainda escrevo sobre solidão, incompreensão, outra dimensão. Esse é o cerne da questão. A minha alma volita pelos ares em busca de uma nova direção. A máscara do escapista fez-me escapar da realidade, enquanto a alma transitava bailando pelas ruas com os pensamentos na lua. Como ser humano se me sinto do Todo? Reside em mim uma saudade de casa e, aos trinta, vislumbro pequenas luzes a me guiar. Sei que um dia hei de retornar.
Ps: texto escrito ano passado, postado as vésperas do meu aniversário de 31 anos.
@cartasparaviolet
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nonbinairefatale · 7 months
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Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
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surrealsubversivo · 4 months
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A liberdade das ruas não morre
Nós corremos pelo centro da cidade tipo Capitães da Areia; declamando palavrões como se fossem poesias, fazendo da nossa companhia o último trapiche abandonado. Existe algo de fascinante na maneira como os prédios conversam com a gente e como as suas paredes expressam, exatamente, o que pensamos. Eu sinto muito pelo seu celular trincado e pela maneira como você escapa de casa toda vez quando o seu padrasto chega. Você me diz que eu e você: somos como Pedro e Dora separados por prisões e orfanatos da vida, e eu te seguro mais perto: na esperança de nunca te perder. “A liberdade das ruas não morre, meu amor” e é aqui que você sempre pode me encontrar, é o que você diz toda vez que penso que é a nossa última vez. Eu acho que nunca vou me conformar de termos perdido o Chorão tão cedo, na tentativa de me consolar, você me diz que devemos declarar Charlie Brown Jr ao título de os poetas mais bonitos da cidade. Gosto disso, e seguro a sua mão, enquanto ouvimos poesia urbana nos fones. Os ônibus estão velozes, as pessoas seguram as suas sacolas com força, as fumaças poluem o oxigênio, as igrejas brigam com os bares e eu e você seguimos bem juntos.
Somos consumidos pela urbanização acelerada;
Somos escritores que morrerão com os seus textos esquecidos;
Somos a última canção da Bahia, a última canção da liberdade
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catlinaofaragon · 5 days
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( feminino • ela/dela • demissexual ) — não é nenhuma surpresa ver CATALINA CARBONI OF ARAGON, andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como CORRETORA DE IMÓVEIS/CHEFE DA GANGUE DE LADRÕES DE SANGUE. mesmo não tendo me convidado para sua festa de DUZENTOS E CINQUENTA E SETE ANOS, ainda lhe acho ENGENHOSA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como SANGUINÁRIA e VINGATIVA. vivendo na cidade há CINQUENTA E CINCO ANOS, cat cansa de ouvir que se parece com ANYA TAYLOR-JOY.
B I O G R A F I A
A família de Catalina descende dos monarcas da Espanha que reinavam a região conhecida como Aragão, e aproveitara os louros de serem tão bem conectados à Coroa mesmo que não fossem ser herdeiros. O casal espanhol teve treze filhos, mas apenas Catalina e sua irmã mais velha Dolores sobreviveram até a juventude e por esta razão eram bastante mimadas por todos com quem conviviam e bons casamentos eram previstos para seus futuros. Sua infância, portanto, foi muito amorosa e recheada de alegrias junto à Dolores, que era sua maior companhia. Seriam seus últimos anos felizes.
Quando chegou o momento das meninas terem seus casamentos arranjados, foi escolhido para Catalina o Duque de Parma, Ferdinando, com ligações com o próprio rei da Espanha, um ótimo casamento para a menina, que apenas se importava em manter seu estilo de vida e conforto no luxo. Contudo, sem ser do conhecimento de ninguém, este nobre além de muito rico também era um recém vampiro transformado, em uma busca sádica por companhia antes de sumir da sociedade antes que sua imortalidade começasse a ser notada. Casados em um dia, no outro ele estava se revelando para jovem Catalina como uma criatura das sombras alimentando-se dos criados e esperando que ela se juntasse a ele. Assustada e confusa, pois sequer tinha conhecimento sobre vampiros e o que eles eram, Catalina tentou fugir, mas era impossível escapar do vampiro. E esta foi a primeira traição que forjou a mulher que Catalina se transformaria alguns séculos depois. Seu marido trancou-a por dias em suas masmorras, quando Catalina sentiu que estava próximo da morte e este seria seu fim, Ferdinando a forçou a tomar seu sangue vampiresco e a matou em seguida — iniciando a sua transformação para algo que jamais imaginou ser possível.
Quando acordou, estavam acompanhados de uma mulher ensanguentada, Ferdinando finalmente explicou toda a situação e ofereceu a escolha que Catalina teria que fazer, querendo que ela sentisse a culpa de matar uma pessoa imediatamente. Ele agia com muita cortesia com ela, oferecendo-a sangue e seus aposentos antigos, como se tudo que tivesse feito não estaria afetando a esposa, mas Catalina se apegou ao ódio em seu coração no momento de transição para lidar com o marido. Ela se alimentou da pobre mulher que estava sendo oferecida como gado, mas se vingou do marido assim que uma brecha foi oferecida empalhando-o no armário dos seus aposentos e deixando-o para apodrecer, inda que não morresse - pois Catalina sequer sabia como matar um vampiro completamente.
Após a sua fuga, Catalina viveu os seus melhores anos da sua vida imortal, experienciando a verdadeira liberdade de viver na sociedade, mas nunca pertencer, nunca deixar rastros. Após alguns meses sozinha, ela encontrou companhia com outros seres sobrenaturais, que ensinaram a jovem vampira como sua espécie funcionava e como sobreviver e aproveitar a sua segunda vida. Catalina viajou com muitos vampiros por alguns anos, aprendendo com eles como se misturar aos humanos e aos outros seres, mas sua amizade principal foi com uma bruxa que ela conheceu durante as suas viagens e formou uma profunda amizade até Catalina desenvolver sentimentos românticos por essa pessoa; tão profunda era a conexão que elas estavam desenvolvendo. Entretanto, Catalina ao longo dos anos deixou de ser aquela menina inocente e gentil que ela costumava ser — vampirismo transformou-a em uma criatura cruel que vez ou outra se divertia em aterrorizar humanos com outros vampiros, justificando totalmente suas atitudes na natureza de sua espécie. Essa atitude, porém, levou sua companheira bruxa a abandoná-la, mas não antes de levar o seu anel mágico que permitia que Catalina andasse sob o sol ao contrário dos outros vampiros. E essa foi a segunda traição que quebrou Catalina completamente e transformou ela nesse ser movido por vingança e sadismo.
Com sua liberdade completamente retirada e movida apenas por essa fúria incontrolável, restava para Catalina apenas uma opção: mudar-se para Arcanum, onde ao menos ela poderia viver uma existência miserável após o pôr do sol. Sua natureza não melhorou ao longos dos anos que viveu no vilarejo, especialmente porque irritava-se ao ter que seguir as leis de convivência com outros seres sobrenaturais e com humanos - que para ela existiam apenas para ser joguetes e alimentos para vampiros, nada mais. Por isso, ao mesmo tempo que cultivava sua carreira como principal e mais experiente corretora de imóveis da cidade, desenvolveu uma gangue do submundo com outros vampiros tão sanguinários e rebeldes como ela que sequestravam humanos para drenar seu sangue em segredo nos seus porões. Féericos também eram desejados, mas acontecia bem raramente e eles tinham que garantir que ele morreria de "causas naturais" de forma discreta depois. O sistema dependia de curá-los depois do ataque antes que eles morressem, mas alguns acidentes já aconteceram com essa gangue, que restava a Catalina resolver; mas nunca havia remorso.
Catalina continua sem um anel mágico e portanto frequenta a cidade apenas após o por do sol ou no interior de prédios; isto porque a sua rixa com as bruxas já é famosa na cidade. Existiram algumas tentativas de subornar, extorquir e ameaçar bruxas para lhe produzir um novo anel, mas sem nenhum êxito até o momento. 
C O N E X Õ E S (sugestões)
001. eu adoraria ter as interações com a bruxa que "traiu" Catalina e tomou seu anel mágico dela, basicamente amaldiçoando-a a uma vida de reclusão. é por causa dessa situação que Catalina odeia tanto as bruxas atualmente é uma conexão muito importante para ela. precisaria ser uma bruxa com pelo menos mais de 60 anos porque esse é o tempo que ela já está no vilarejo. absolutamente tudo pode ser negociável, não precisa ter nenhuma relação amorosa, podemos fazer algo unilateral da Catalina com essa pessoa; gênero também é negociável.
002. outros vampiros que estejam participando ou se beneficiando da gangue de roubo de sangue, não precisa nem ser um membro da gangue oficial, mas um vampiro tão sanguinário quanto ela que aparece as vezes apenas para consumir o sangue -- por um preço, claro. e guarda esse segredo, o mais importante.
003. vampiros que não gostam dela at all, mesmo que não tenham conhecimento dos negócios mais sórdidos, mas simplesmente pela má fama que Catalina e vampiros como ela trazem para a raça.
004. algum humano ou conhecido de um féerico que foi sequestrado por Catalina e pela gangue. podemos desenvolver algo como ele talvez lembrando de alguma coisa porque algum vampiro não era tão bom na compulsão , parando para investigar o que possa ter acontecido. ele não tem provas de nada, mas poderia ser algo interessante.
005. bruxas com quem ela teve rixas muito públicas e elas são inimigas declaradas até agora.
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lilaharper · 8 hours
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Não é nenhuma surpresa ver DELILAH ANNE HARPER andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a HUMANA DOTADA precisa ganhar dinheiro como ESCRITORA & PROFESSORA DE MÚSICA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E DOIS ANOS, ainda lhe acho DELICADA e SOCIÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como TEIMOSA e IMPULSIVA. Vivendo na cidade há OITO ANOS, LILA cansa de ouvir que se parece com MINNIE MILLS.
INTRO ♡ BIO ♡ CNNS ♡ TASKS ♡ PLAYLIST
♡ Nome completo: Delilah Anne Harper ♡ Apelidos: Lila (por todo mundo) ♡ Idade: Vinte e dois anos ♡ Local de Nascimento: Londres, Inglaterra
♡ Espécie: Humana (dotada) ♡ Signo: Peixes ♡ Orientação sexual: Bissexual ♡ Alinhamento moral: Lawful Good ♡ Família:
Tobias Harper (pai) ✝
Shirley Harper (mãe) ✝
Ara Harper (madrasta) ✝
INTRODUÇÃO.
Delilah Anne Harper, ou Lila, é uma humana dotada, embora nem sempre tenha acreditado nisso. Nascida em Londres, ela perdeu sua mãe ainda muito jovem e foi criada por seu pai, com quem sempre teve uma ligação forte. Porém, para sua infelicidade, aos 14 anos, a sua vida tomou um rumo inesperado: seu pai casou-se novamente, e sua nova madrasta não era nada amigável. Muito pelo contrário. Pouco tempo depois, seu pai adoeceu e faleceu em questão de semanas, deixando Lila sob a tutela de uma mulher que a via mais como um objeto do que como uma filha.
Após a morte de seu pai, elas viajaram para longe de Londres, e de forma inexplicável, acabaram em uma cidade que sempre esteve nos sonhos de Lila. Uma cidade onde lobisomens e vampiros travavam batalhas, e onde anjos, demônios e bruxas coexistiam com os humanos. Elas foram para Arcanum. E no exato momento em que cruzaram a barreira, Lila sentiu uma transformação. Seus cabelos escureceram ainda mais, seus lábios ganharam um tom mais intenso, e algo despertou uma sede insaciável em sua madrasta.
Com o tempo, Lila fez três descobertas: primeiro, sua madrasta era uma vampira. Ela havia matado seu pai. Segundo, Arcanum não era o lugar para onde ela estava indo e queria levar a Lila, pois agora ela tinha que atender as leis dessa cidade que a proibiam de ter uma humana como sua bolsa de sangue pessoal. E terceiro, por algum motivo, seu sangue era irresistível e viciante para vampiros. Sua madrasta estava viciada e assim Lila se tornou uma prisioneira secreta. Ela passou cerca de seis meses confinada em casa como um segredo, enquanto sua madrasta tentava encontrar uma maneira de sair dali, até que as autoridades de Arcanum finalmente descobriram a situação e a libertaram. Ela não sabe o que foi feito com sua madrasta, apenas que não precisava mais se preocupar com ela.
Depois de sua liberdade, Lila soube, através das bruxas da cidade, que era uma humana dotada, embora ainda não soubesse exatamente qual era seu dom, além de ser um imã para vampiros. Sem poder fugir de Arcanum, ela decidiu se dedicar aos estudos, focando em música e literatura, seguindo o sonho que sempre nutriu. Mas também se mergulhou no mundo sobrenatural, determinada a entender seu dom e como ele poderia ajudá-la a escapar daquele lugar. Frequentemente, ela se encontra na Biblioteca de Ossos, em busca de respostas — não apenas sobre seu sangue e suas habilidades, mas também sobre o que realmente aconteceu quando cruzou a barreira de Arcanum.
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xexyromero · 7 months
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xexy, poderia pf fazer um headcanon com os lugares mais inusitados que a leitora e os meninos já transaram? kkkkkkkk
wn: kkkkk... vamos rindo...
meninos do cast x lugares inusitados.
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi dentro da cabine de uma roda gigante.
primeiro de tudo, foi uma rapidinha, tá? vocês tinham pouco tempo, muita vontade e à vista de monte video toda disposta aos seus pés. segundo de tudo, foi perfeito. o brilho da cidade nos olhos de enzo, o desejo que ele tinha por você. não é do fetio dele ceder aos impulsos assim, ainda mais em público. e por último, foi muito difícil. devido ao peso dos dois e aos possíveis olhares curiosos das cabines ao lado, foi no chão mesmo, agarrada no mastro que segura o brinquedo.
agustín: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro químico no meio do carnaval.
muita bebida, muita droga, muito estímulo. era o segundo funk que você fazia questão de dançar esfregando a bunda no pau do namorado, em público mesmo, sem muito pudor. a surpresa foi ele ter aguentado tanto antes de dizer que precisava ir no banheiro, te segurando firme pelo braço. procuraram uma fila mais livre de um banheiro químico mais distante e fizeram lá mesmo. a bebida ajudou com o cheiro do ambiente. saíram de volta pra festa como se nada tivesse acontecido, com sorrisos bobos de orelha a orelha.
fran: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro de um parque.
fran adora te levar pra piqueniques românticos e adora ficar perto da natureza. estavam deitadinhos, os dois, ele com a cabeça apoiada nas suas coxas. ele te chamou pra apontar algo e você abaixou o tronco para ouví-lo melhor e bom, seus seios encostaram no rosto dele por um breve segundo. foi apenas o necessário pra despertar o animal em fran. ele rapidamente colocou a ecobag por entre as pernas, organizou tudo dentro e te levou pro banheiro coletivo do local. ninguém usava, então você pode ser barulhenta e escandalosa. foi uma delícia e vocês repetem sempre que querem fugir da rotina.
matías: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no provador de uma loja feminina.
matí odeia te acompanhar nesse tipo de rolê - mas você precisava de companhia pra comprar roupa e todas as suas amigas estavam ocupadas. você prometeu uma recompensa que valeria à pena, ele topou a muito contra gosto. chegando na última loja de departamento do dia, convenceu à moça que verificava as peças na entrada do provador que matías era seu amigo gay e que você precisava da opinião dele. um pouco controverso, mas a explicação foi suficiente pra deixá-lo entrar com você. ali você se ajoelhou e o recompensou com sua boca (e depois, ele com a dele).
kuku: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no meio da rua, uma esquina antes do apartamento de esteban.
era madrugada, vocês estavam chegando no apartamento de esteban depois de uma socialzinha na casa de agustín. você estava chapada, ele sóbrio (até porque estava dirigindo). como quem não quer nada, começou a masturbá-lo por cima da calça, enquanto ele dirigia. ele aproveitou o sinal vermelho e abaixou a calça pra você ter mais liberdade. estava tão gostoso que não aguentaram. pararam o carro próximo de um beco. ele cuspiu na mão, levantou sua calcinha, seu vestido e foderam ali mesmo. rapidinho os dois gozaram e voltaram correndo pro carro.
pipe: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro masculino de uma balada famosa.
não, não foi no estádio de futebol depois da vitória do river (embora tenha rolado mais de uma vez - mas não teria nada de inusitado nisso, né?). simón convenceu você e pipe à irem para uma balada "super incrível e cheia de gente legal". não tinha tanta gente legal e nem era tão incrível assim. a bebida era barata, entrava fácil por ser docinha, e, quando percebeu, estava se agarrando com pipe na parede mesmo, ao som de um batidão eletrônico qualquer. deu tempo só de correr para o banheiro mais próximo (no caso, o masculino). se não, você tinha dado ali mesmo, na frente de todo mundo.
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archbriel · 6 days
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(  masculino  •  ele/dele  •  heterossexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ARCANJO GABRIEL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, um ARCANJO precisa ganhar dinheiro como ESCRITOR. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de IDADE DESCONHECIDA, ainda lhe acho FLEXÍVEL e EMPÁTICO, mas entendo quem lhe vê apenas como AMBÍGUO e PROVOCADOR. Vivendo na cidade HÁ UNS 200 ANOS, GABRIEL cansa de ouvir que se parece com ALPEREN DUYMAZ
Gabriel é um arcanjo com uma visão diferente da de seu irmão Miguel. Embora compartilhe do desejo de manter a paz e a ordem em Arcanum, Gabriel não consegue evitar a sensação de que Miguel está conduzindo a cidade com uma rigidez excessiva. Para Gabriel, a convivência entre seres tão diferentes não pode ser construída apenas sobre regras e decretos divinos; ela precisa de uma compreensão mais profunda, algo que ele acredita que Miguel, com sua visão clara de certo e errado, às vezes deixa de lado.
Gabriel chegou a Arcanum não como um líder ou um revolucionário, mas como um conselheiro relutante. Ele respeita a posição de Miguel e apoia os princípios do Pequeno Conselho, mas prefere atuar nos bastidores, lidando com situações de uma forma mais flexível e, às vezes, ambígua. Ele sabe que o equilíbrio é delicado, mas acredita que as regras de Miguel são rígidas demais, sufocando a verdadeira natureza dos habitantes e impedindo que eles se desenvolvam em sua totalidade.
Enquanto Miguel mantém uma postura firme e muitas vezes impessoal, Gabriel se mistura com os moradores, assumindo a identidade de um escritor excêntrico que observa e registra as histórias de Lichendorf. Ele se torna um confidente para aqueles que se sentem sufocados pelas leis do Conselho, ouvindo suas queixas e oferecendo conselhos, não em forma de sermões, mas de forma mais prática e empática.
Para Gabriel, a verdadeira paz não é a ausência de conflito, mas a capacidade de entender e aceitar as complexidades e contradições de cada ser. Ele age como um mediador informal, muitas vezes trabalhando para resolver conflitos menores antes que cheguem aos ouvidos de Miguel e do Conselho. Sua abordagem é mais sutil e persuasiva, preferindo encontrar soluções que permitam uma convivência natural, ao invés de impor a paz através de decretos.
Para Gabriel, estamos realmente criando uma sociedade equilibrada, ou estamos apenas empurrando os problemas para debaixo do tapete, esperando que eles desapareçam? Gabriel é a voz da consciência que Miguel reluta em ouvir, mas que sabe ser necessária. Ele desafia seu irmão a ver além do preto e branco, para reconhecer que o verdadeiro teste de convivência está em como se lida com a zona cinzenta.
Com a chegada de Lúcifer, Gabriel se preocupa ainda mais com a tensão crescente em Arcanum. Ele vê o risco de um desequilíbrio, mas ao contrário de Miguel, que deseja manter tudo sob controle, Gabriel acredita que talvez seja preciso deixar a cidade passar por algumas provações para alcançar um entendimento mais profundo e autêntico. Ele sugere uma abordagem mais aberta, permitindo que os habitantes mostrem suas verdadeiras naturezas, confiando que eles encontrarão um caminho para a paz por conta própria, ou simplesmente não é paz o objetivo final.
Gabriel se posiciona como um diplomata entre Miguel e os diversos seres de Arcanum, tentando equilibrar a justiça com a misericórdia, a ordem com a liberdade. Ele é um arcanjo que ainda está do lado do Céu, mas acredita que, para que Arcanum prospere, é preciso um pouco mais de caos, uma margem para o erro, e a coragem de encarar o que está escondido nas sombras.
Essa postura o coloca em uma posição delicada, entre ser um defensor da ordem divina e um advogado das complexidades da vida. Gabriel é a figura que caminha na fronteira, buscando construir uma paz que seja mais do que uma mera ausência de conflito, mas sim uma convivência genuína, nascida da compreensão e do respeito mútuo, ainda que nem sempre isso pareça ser o que transparece.
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wolfrcge · 7 days
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( homem cis •  ele/dele •  bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver NATHANIEL COLE HAWTHORNE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o LOBISOMEM SOLITÁRIO precisa ganhar dinheiro como ARTISTA PLÁSTICO NO ESTÚDIO DA AURORA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E NOVE ANOS, ainda lhe acho LEAL e CRIATIVO, mas entendo quem lhe vê apenas como IMPETUOSO e EGOÍSTA. Vivendo na cidade HÁ CINCO ANOS, NATE cansa de ouvir que se parece com LEO WOODALL.
curiosidades
aniversário: 18/07
gostos: carnes, especiarias, chá gelado, arte, caminhadas, natureza, exercício físico, astronomia.
aversões: bebidas alcoólicas, conversa fiada, intromissão, frutas cítricas.
história
alpes e pradarias escorriam sob seus pés como água fluindo em um rio, antes de chegar a arcanum. nathaniel vivia em uma alcateia de quase vinte lobos errantes, verdadeiros nômades circulando o continente europeu. a liberdade tinha um gosto doce, dormir iluminado pela lua junto de sua família e amigos, vislumbrar paisagens estonteantes, o aconchego de poder tornar qualquer lugar a sua casa... até que um dia, sem aviso do destino, isso acabou. sua companheira sumiu enquanto percorriam o norte da alemanha. nate já tinha ouvido histórias sobre aquela região, sobre como era um potencial e macabro sumidouro, e ele sabia que a encontraria lá. 
a alcateia procurou johanna por muitos meses, até que a mais crua e triste verdade foi posta à mesa. parariam as buscas, e seguiriam em frente. um funeral sem corpo, uivos tristes e dolorosos assombraram vilarejos remotos durante alguns dias, e depois, cessaram.
mas não nate. seu coração estava despedaçado. o cheiro de johanna aparecia toda noite em forma de uma brisa suave, carregando-o para arcanum. e um dia ele a seguiu, confiante de conseguir encontrá-la. porém, ao se deparar com o final do rastro, nate encontrou apenas desespero. o cheiro sumiu imediatamente, e ele estava aprisionado. em forma de lobo, seus uivos não alcançavam seus companheiros do lado de fora.
um espírito livre aprisionado, foi fácil ceder aos vícios do corpo e mente. por muito tempo andava bêbado pelas ruas, brigando nos bares e por isso recebeu pelo menos duas juras de morte. mas, um dia, conheceu alguém que lhe deu um propósito para esse novo caminho que estava fadado a percorrer: o dono do estúdio da aurora. 
nate foi acolhido como um aprendiz e encontrou na arte um refúgio para todos os sentimentos ruins dentro de si, e tamb��m, proteção de outras criaturas mágicas. suas esculturas e pinturas são feitas quase sempre em preto, branco e vermelho, e são através delas que ele expressa sua liberdade. 
conexões requeridas
you got a friend in me: o muse foi o primeiro amigo de nate na cidade. nate nutre um carinho profundo pela pessoa que lhe acolheu quando ninguém mais quis, e gosta de passar o tempo com ela, seja para fazer atividades interessantes ou ficar à toa. é o primeiro contato na lista de nate. (1/1) @monnstrous (matilda)
musa inspiração: o muse frequenta bastante o estúdio, e tem gostos semelhantes aos de nate. não se sabe ao certo quando, mas essa pessoa se tornou alguém que nate adora pintar. sempre que está sem inspiração, chama o muse para lhe ajudar, e este lhe dá insights sobre suas obras. (1/1) @dvrkbody (nerissa)
inimigos, inimigos, inimigos! nate detesta o muse, e muse detesta nate. já brigaram em bares, na rua, na porta de casa, mas mesmo assim continuam a se esbarrar toda vez que saem na rua. cômico ou trágico, as ofensas e insultos sempre se escalam e beiram o ridículo. ambos nem sabem quando a rusga começou, mas concordam em um único ponto: está longe de acabar. (1/1) @fcnnick
lovers to enemies: sim. eles tiveram um romance. sim. eles também gostariam nunca ter se conhecido. muse e nate eram pombinhos, mas o negócio azedou... e agora muse detesta nate, e vice-versa. porém, ambos compartilham segredos e conhecem o outro como ninguém mais! intrigas, cobranças, chantagens... tudo é possível. (1/1) @cxrsedbythemoon
mais a adicionar!
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alevadalouca · 7 months
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𓏲 * when death says: hello, darling. i respond: fuck it!
CEMRE BAYSEL? não! é apenas ASLIHAN ERSOY,  ela é filha de HADES do chalé 13 e tem VINTE E OITO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ALLIE é bastante DIVERTIDA mas também dizem que ela é DISSIMULADA mas você sabe como é hefesto, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
habilidades: reflexo e força sobre- humanos. extras: é bissexual e faz parte da equipe de patrulheiros. conselheira do chalé de hades.
alev, a gadanha:  como a arma da morte, em sua aparência a gadanha tem a cor toda prateada, mas sua lâmina é composta por pequenas caveiras e descrições sobre a morte. aslihan consegue manipular o tamanho da gadanha através de um pequeno botão em sua base, podendo ter uma arma de cabo longo ou pequeno, assim como, a dividir em duas, mas neste caso, assume o tamanho de uma espada comum. quando não está a utilizando, a arma assume a forma de um bracelete prateado.
manipulação de fogo infernal:  é capaz de gerar e controlar chamas extraídas de regiões infernais, podendo utilizá-las como manipuladores de fogo usam chamas comuns, porém com algumas diferenças. por ser um tipo incomum e sobrenatural de fogo, Seu poder destrutivo é consideravelmente superior. aslihan além de conseguir incinerar seus alvos, consegue manipular o fogo para transformá-lo em uma bola explosiva, consegue montar escudos ao seu redor e usá-lo em sua arma, mantendo-o acesso na lâmina. o fogo tem a capacidade de causar dores e tormento, tanto físicos quanto espirituais em seus alvos;  um ponto extra do poder, é conseguir reanimar criaturas infernais com o fogo, porém, nunca tentou com pessoas.
maldição de hades: claro que hades não deixaria a filha só sair do submundo, não não. aslihan teve a funcionalidade do seu poder alterado, quando usa em pessoas (que estejam vivas, carne e osso etc) consegue sentir o mesmo que seu alvo. exemplo: se com o fogo do inferno a outra pessoa sente muita dor física, aslihan sente o mesmo; se as dores forem mentais (podendo ser luto, ansiedade, depressão) igualmente.
trigger warning: menção a menor de idade usando drogas.
hades foi facilmente atraído pela mente de esmeray, não somente pelo que percorria na consciência dela, mas pela energia de morte que a rondava. responsável por uma funerária, lidava com cadáveres o tempo todo, no entanto, de forma mórbida, escrevia sobre cada um deles em seu diário, criando vidas e as manipulando com um senso incomum sobre a morte. para aslihan crescer dentre os mortos foi a parte fácil da sua infância, difícil foi perceber a morte se aproximando da própria mãe em forma de câncer: sentia o cheiro, via a áurea. a doença se espalhou rápido, a consumiu em três meses e um pouco mais daqueles dias cruéis, se tornou órfã. ou ao menos, imaginou que fosse. 
o luto a transformou, a alegria provinha apenas quando usando drogas, quando cobria o corpo de tatuagens, quando brigava com alguém na rua. tornou-se uma rebelde com causa, e uma noite, em meio a choros e garrafas de vodka esvaziada,  a voz de hades se fez presente através de um dos corpos que estavam no subsolo da sua casa, aquele que foi esquecido e tido como indigente. uma voz intensa e nada empática, revelando a verdade para a criança. o deus foi rápido, curto e até grosseiro em dizer a ela que estava correndo perigo, que precisava ir com as crianças que logo bateriam a sua porta e ofereceriam uma saída. a princípio pensou em recusar, afinal, tinha tudo o que desejava: liberdade. mas algo em seu interior, a avisava que já havia vivido muito para um semideus sem treino. 
os anos no acampamento foram fáceis, mais uma vez, a parte difícil veio após sua primeira missão em nome do pai. precisava recuperar um objeto em nome de hades, mas veja, perdeu o controle dos próprios poderes e o deus precisou intervir antes que pessoas fossem feridas sem necessidade. dois anos, foi o tempo que passou presa no submundo, comendo do mesmo alimento de cães infernais, sendo tratada como um lixo; tornou-se uma sombra, atormentada por almas que sofriam. naquela oportunidade, percebeu que jamais passaria de um cão para o pai, para os deuses. luke castellan sempre esteve certo em querer acabar com os olimpianos. 
allie entrou no acampamento com quinze, a missão foi com vinte e quatro, 
fazem dois anos que hades a liberou, mas apenas com a intenção de livrar-se do peso morto. 
aslihan odeia o pai, e deixa isso bem claro nas diversas vezes que tentou queimar o chalé. 
embora seja uma pessoa que quer que os deuses se acabem, se esforça um pouco no acampamento. 
pode ser conhecida pela personalidade rebelde, porém, bem animada quando envolve álcool e drogas.
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