#Roupa Social
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Guia de Cuidados e Boas Práticas Com Suas Peças de Alfaiataria
Os tecidos de alto padrão usados para a confecção de peças de alfaiataria são, em sua maioria, confortáveis, sofisticados e delicados, mas também necessitam de certos cuidados para que se mantenham viçosos pelo maior tempo possível. Tendo na lã fria seu maior expoente, a alfaiataria também faz uso de tecidos como cashmere, seda, lã quente ou mesmo a mistura de muitas das fibras que os compõem a…
#Alfaiataria#Cabides#Conservação#Costumes#Cuidados#Dicas#Lã Fria#Lavagem#Roupa Social#Tecidos#Ternos
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Roupas para gestantes: Como se vestir com estilo durante a gravidez
A gravidez é um momento único na vida de uma mulher, mas também traz muitas mudanças, incluindo aquelas relacionadas ao corpo e ao estilo pessoal. À medida que a barriga cresce, a escolha de roupas pode se tornar um desafio. No entanto, é perfeitamente possível manter o estilo e o conforto durante esses nove meses. O segredo está em encontrar as roupas certas, que ofereçam flexibilidade, conforto…
#Blusas para gestantes#Calças gestantes#Jeans para gestantes#Legging gestante#Lingerie gestante#Look casual gestante#Looks para grávidas#Macacão gestante#Moda casual grávidas#Moda gestante#Moda gestante confortável#Moda gravidez#Moda inverno grávidas#Moda praia grávidas#Pijama gestante#Roupa elegante grávida#Roupa maternidade#Roupa social gestante#Roupas básicas grávidas#Roupas confortáveis#Roupas de festa grávidas#Roupas estilosas grávidas#Roupas fitness grávidas#Roupas formais grávidas#Roupas para amamentação#Roupas trabalho gestantes#Roupas verão gestantes#Shorts gestantes#Tendências moda gestante#Vestidos gestantes
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Missão madrinha
Casamento à vista. Tempos modernos onde os noivos escolhem seus padrinhos e Continue reading Missão madrinha
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#com que roupa eu vou? sapatos#dicas#etiqueta social.#madrinha#missão madrinha de casamento#trajes#vestido festa
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SEGA: Colaboração com a marca Anti Social Social Club é anunciada
SEGA anuncia parceria com Anti Social Social Club para lançar uma coleção exclusiva inspirada em Like a Dragon, disponível a partir em março. Confira:
A SEGA®, uma das mais renomadas empresas globais de entretenimento, revelou uma emocionante colaboração de moda com a marca internacional Anti Social Social Club. Assim, a nova coleção, inspirada na icônica série da SEGA, Like a Dragon, será lançada em março, na loja online da Anti Social Social Club. A coleção é uma inédita parceria entre Like a Dragon e Ryu Ga Gotoku Studio, representando a…
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Metaverso – Onde Você Vai Viver e Trabalhar em Breve 1.2
Metaverso – Onde Você Vai Viver e Trabalhar em Breve. Walter Longo Metaverso é o assunto do momento, uma nova realidade no espaço virtual que vai alterar nosso modo de viver, consumir, estudar e trabalhar. Neste evento, Walter Longo nos apresenta os impactos do Metaverso na nossa forma de encarar o mundo, além de entender como o marketing, as vendas, a produção de bens e serviços, a ciência e a…
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Roupas fitness para revenda: DICAS IMPORTANTES! Aprenda Sobre Chat Gpt Bing Bard AI Blog
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𝙩𝙝𝙚 𝙤𝙛𝙛𝙞𝙘𝙚.
avisos. johnny é casado, e trai a esposa kkkkkkk algumas palavras sujas, sugestivo, mas não chega a ter sexo em si.
notas. leves surtos da tarde.
“Você acha que eu sou algum tipo de idiota?! Você não me procura há meses, eu sei que tem outra, John!” — a mulher gritava, lágrimas ameaçando caírem dos olhos castanhos cobertos de ódio, e amargor.
“Katherine, pelo amor de Deus! Eu estou cheio de trabalho, com dor de cabeça, pode parar de gritar, por favor?” — John apenas massageia as têmporas, perdido na papelada em sua mesa. Seu tom é baixo, grosso, sério e carregado de tédio.
“Você poderia honrar com o quê você tem entre as pernas, e me falar pelo menos o nome da puta que você ‘tá comendo!” — ela cospe as palavras.
Johnny trava o maxilar, seu rosto exala a mais pura raiva. Não poderia mais mentir, não sentia que era justo com Katherine, nem com ele, e muito menos com você.
É aí então que ele se levanta da cadeira de supetão, junta a bagunça de papéis de qualquer jeito, e para na frente da esposa. Ou ex esposa.
“Nunca. Mais. Fale assim dela.” — diz sério. O tom ainda ameno, mas se vê que ele se importa.
“Uma puta.” — ela diz novamente, o veneno escorrendo por seus lábios amargurados.
Johnny nada diz. A encara por mais alguns segundos, e decide não perder mais tempo ali. Daria entrada com o divórcio, e protegeria você de todo aquele caos.
As noites tem sido daquela maneira. Sua esposa, Katherine, buscando a atenção que seu marido não conseguia mais lhe entregar. Ela queria o mesmo John com quem se casou. Doce, apaixonado. Mas o tempo fez com que Johnny percebesse que… Não a amava mais.
Vejamos, não que fosse algo pessoal, mas Johnny havia se casado muito jovem, movido pela paixão ardente, e pelo ímpeto de seus pais, que achavam que casar seu único filho com a única filha, herdeira de um conglomerado, seria glorioso para as finanças da família. No fim das contas, passaram-se apenas alguns meses pra que Johnny percebesse que não amava Katherine. Que nunca havia a amado.
Todos os funcionários da casa, da cozinheira, até o jardineiro, sabiam do caso do patrão, com a secretária de seu escritório. Você sabia que ele era casado, mas não pode se conter. Ele te mandava flores, chocolates. Se preocupava com seu bem estar, te olhava com uma admiração que você nunca havia presenciado. Ao seu lado, ele deixava de ser John Suh, pra se tornar o bem humorado Johnny. O seu Johnny.
Então, após mais uma briga, ele fez o que fazia todas as noites. Pegou a chave de seu jaguar, desapertou de leve a gravata, pois se sentia sufocado, e seguiu rumo ao seu apartamento. Ele tinha a chave, afinal, fora ele mesmo que te deu.
Katherine suspira, nega com a cabeça, bebericando um pouco do vinho em seu copo. Ela aprendera a amar Johnny. Ele era um homem bonito, carinhoso, muito inteligente e esforçado em tudo. Era fácil demais amá-lo. Mas entende sua parcela de culpa, afinal, nunca fora uma pessoa fácil.
Johnny sem chamar, sem bater, incrivelmente é ali que se sente em casa. Tira os sapatos formais, deixando ao lado da porta, e segue para os cômodos do corredor.
Te chama, e escuta o som abafado de sua voz vinda do banheiro. Estava tomando banho. A cada passo, Johnny retirava uma peça de roupa. As meias. A gravata, junto com o blazer. A camisa social. A calça, com o cinto. E por fim, entra no banheiro apenas com a boxer branca colada no corpo musculoso.
A barba por fazer, os cabelos bagunçados em uma franja repartida no meio; tudo o deixava fofinho. Você sorri largo, ao vê-lo abrir a porta do box sorrindo de lado, jogando o cabelo com uma das mãos.
“Oi.” — você murmura genuinamente feliz.
O repara descer lentamente a cueca. Parecia até fazer de propósito. Repara também o quadril marcado, a peça de roupa deveria estar apertada demais no corpo dele. Deveria estar incomodando. O pênis pula da cueca, mesmo que não duro, em um tamanho muito considerável.
E então a desce pelas pernas torneadas, e você se sente inebriada pelo aroma amadeirado que vem dele. Tão perfumado, como sempre. Ele entra, e de imediato lhe abraça pela cintura, tendo que se abaixar para descansar o rosto em seu pescoço.
“Oi, linda.” — o grave treme em seu ouvido, e você se arrepia. Desfazem o abraço, e ele molha os cabelos em baixo da ducha forte. Um ponto de interrogação vaga por sua mente, o reparando mais quieto que o normal.
Deveria estar estressado. Decide ser cautelosa ao perguntar;
“Tá tudo bem, John?” — delicada, passa a mão no rosto dele, encarando cada mínimo detalhe que tanto ama. “Parece irritado.” — ele suspira fundo. Sabe que ele nada iria dizer.
“Não. ‘Tá tudo bem, amor.” — seu coração erra as batidas todas as vezes em que ele te chama de amor. Nunca se acostumaria. “Agora ‘tá tudo bem.”
“Foi ela?” — pergunta. Tem até medo da resposta, só que ela não vem. Ele apenas sorri amistoso, voltando a abraçar você com carinho.
“O importante é que eu ‘tô com você aqui agora. Pelado, no chuveiro, com a minha mulher gostosa.” — novamente você se arrepia, com ele se referindo a você como “minha mulher”.
“Minha mulher?” — repete risonha.
“É, ué. Você não é a minha mulher, huh? Só minha.” — desce uma trilha de beijos de sua bochecha, que seguem até seu pescoço, onde ele dá uma atenção maior, chupando alguns pontos.
“Sou. Só sua. E quero que seja só meu.”
“Eu sou só seu, amor.”
Canalha. Johnny sempre deixou bem claro que era casado, mas que não sentia nada pela esposa. De início, você relutou bastante, mas no fim das contas não conseguiu ignorá-lo. Ele era charmoso, e persistente, e não desistiu até te ter para ele.
Você queria andar de mãos dadas com ele, queria poder postar fotos juntos, contar aos seus pais sobre o relacionamento. Queria poder cozinhar pra ele, e receber carinho todos os dias antes de dormir. Queria ele dormindo, e acordando com você, mas tudo parecia tão impossível, uma vez que esse papel não era seu. Era de Katherine.
Várias vezes se pegava stalkeando o instagram dela, vendo as fotos dos dois em viagens internacionais, com a família… E seu coração ficava pequeno. A vontade de chorar vinha com força, munida do ciúme.
“John…” — você murmura contra os lábios do maior, e se deixa levar.
Sente o frio dos azulejos em suas costas, e logo ele te imprensa entre a parede e o próprio corpo, te beijando com intensidade.
E naquela noite, mais uma vez, tem o que pode receber dele.
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oi mamãe, sua filha aqui precisa de migalhas de um kuku burrinho de tesão
oi filhinha🫂 amo q vc inaugurou as asks somente pro kuku! recebi só uma vez um pedido com o esteban e tive que fazer one shot pq não e aguento😛
Imaginando aqui💭 Esteban que fica um tempo longe de você para gravar uma série em outro país e fica subindo pelas paredes quando o tesão bate ou sente saudades de ti, começa a te mandar mensagem apesar de não ser muito de sexting, mas nada alivia o fogo que ele sentia só de pensar no seu corpo. Inúmeras vezes ele chegava do set de filmagens e procurava um videozinho caseiro dele mentendo na sua buceta ou você o chupando. Um dia antes de terminar as filmagens você faz uma surpresinha pra ele, aparece do nada no quarto de hotel dele, mas o Kuku estava tão cansado e com saudades que só conseguiu ficar conversando contigo, escutando sua voz até dormir em cima de ti com vc passando os dedos pelos fios loirinhos. No dia seguinte, também não conseguiram ficar sozinhos já que antes das 8h da manhã ele já tinha que gravar e no fim da noite seria a festa de encerramento que vc também foi convidada e pegou seu vestido mais pecaminoso pra provocar seu namorado. No momento que te viu Esteban não conseguia focar em mais nada. A mente dele ficou vazia, só pensava em te comer de todas as formas possíveis, mas a vontade era tanta que ele nem sabia direito o que realmente queria fazer. Por isso, passou a festa inteira te seguindo igual um cachorrinho, te abraçava e ficava todo manhoso grudadinho do seu lado, além disso tinha que aguentar vc testando a resistência dele a todo momento, de vez em quando se abaixava até mostrar um pouco da sua calcinha pra ele, pressionava a bunda na virilha sempre que podia e ficava chupando os dedos ao comer os docinhos oferecidos. Não aguentou nem mais de uma hora te puxando para ir embora, ele nem ligava para o que perderia, só conseguia pensar no que faria assim que chegasse no hotel.
No caminho inteiro você se fazia de desentendida, com os olhinhos gigantes e uma voz dengosa perguntando se ele estava se sentindo bem, acariciando a coxa dele e dedilhando a ereção marcada enquanto ele só conseguia te olhar ofegante e com os olhos castanhos nublados de tesão. Ele nem conseguia falar mais, tudo na cabeça dele era só você, nem se importava que o motorista do taxi provavelmente sabia que você tava masturbando ele por cima da calça.
No elevador para o quarto de vocês, ele nem conseguia te beijar direito, você pressionou o loirinho na parede assim que a porta fechou e uniu os lábios em um beijo lento. Quando você percebe que ele nem mexe a língua e só fica enfiando na sua boca sem ritmo, sorri maliciosa. Esfrega ainda mais seu corpo no dele e geme exageradamente no beijo o que faz ele agarrar sua bunda com força. Você se afasta e desce a mão para massagear o membro que ja manchava a calça com pré-gozo e pergunta pra ele se quer mais, se ele queria comer sua bucetinha, mas o lorinho fica balançando a cabeça positivamente pra tudo o que vc diz, nem escuta e você imita ele com um biquinho "Que foi, Kuku, a gente nem tirou a roupa e vc já não tá conseguindo nem falar, neném." Ele choraminga e quando escuta a porta do elevador abrindo rapidamente te guia até o quarto, te pondo na frente dele para ninguém ver o pau marcado na calça social.
Depois de arrancarem as roupas e você só ficar com uma calcinha de renda minúscula, que ele pediu todo bestinha pra não tirar, ele se deita na cama punhetando o próprio pau te esperando impaciente sentar nele. A pica dele iria explodir a qualquer momento, a glande inchada e babada tremia conforme você engatinhava até ele. Ver a sua bunda empinada, os seus peitos e a sua carinha perversa fazia ele apertar as próprias bolas pra não gozar logo, Esteban era louco por ti e te ver nua era sempre alucinante para o loirinho. No momento que você sentou no pau grande, gemendo e rebolando para caber mais do comprimento avantajado, Esteban jogou a cabeça para trás, apertando seus quadris toda vez que sua bucetinha se contraia, quentinha ao redor dele. Você não tem pena e inicia um ritmo frenético, quicando rápido e arranhando o peitoral dele enquanto miava. Esteban gemia alto, cada vez que você descia com tudo, ele soltava quase um grito o que te faz pegar a cabelos loirinhos e direcionar a boca aberta para os seus seios que saltavam com os seus movimentos. "Tá gostoso né amor? Minha bucetinha apertando seu pau, hm?" Perguntava mesmo sabendo que ele não responderia, o loirinho grunhia de olhos fechados enquanto chupava um peito e apertava o outro, de vez em quando ele impulsionava os quadris em reflexo, doido pra te encher de porra e pra tentar unir ainda mais vocês dois. A cada subida e descida sua ele te elogiava na língua materna pedindo mais e mais até te chamando de mami, sua buceta já ficava toda molhinha e dormente com a sensação dele te esticando e preenchendo ao máximo. Acelera os seus movimentos, adorando o som dos seus corpos se chocando misturado com o cheiro de sexo, você puxa os fios dele quando sente ele ficando mais bestinha, só com a boca aberta babando ao redor dos seus seios voltando a gemer alto e agarrando sua bunda com força ao chegar petto de gozar. "Quer me encher com os seus filhinhos, Kuku? Se quiser gozar em mim, vai ter que pedir." Fala sorrindo e desacelarando para tortura-lo ainda mais, alternando para só esfregar seu clitóris na virilha dele. Esteban choraminga com as suas ações, ele nem sabia como pedir então começa a balbuciar e implorar para te encher de porra, pra sentir sua bucetinha apertando ele e várias outras coisas em espanhol que vc não entendeu. Na hora que você dá a permissão pra ele, esteban fecha os braços torneados ao redor da sua cintura, te segurando no ar enquanto impulsiona os quadris para meter até ambos gritarem quando seu buraquinho se contrai e ele te enche com o líquido quente e branco que vaza na mesma hora pela quantidade. Esteban só murmurava seu nome com agradecimentos, beijando o que alcançava até o último jato sair e ele só apagar, caindo em um sono profundo com a boca entreaberta e te abraçando.
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não sei se você está aceitando pedidos… mas imagina comigo um seungcheol maridinho homem de família…. 😭
vc alugou um triplex na minha cabeça, então toma...
Seungcheol estava cansado, realmente cansado. A empresa não ia como antes, não no sentido financeiro e sim no quesito logístico. A falta de funcionários era imensa e o comprometimento daqueles que ficavam se tornava pouco. Acabava que o homem que apenas deveria ser o CEO, estava no RH cuidando dos pagamentos restantes.
Ele não descansava, mas como ser humano e não uma máquina, precisava de paz. E nenhum lugar o oferecia mas que isso senão a sua casa.
Enquanto estacionava na garagem, Seungcheol já aproveitava para se preparar para a noite que o acompanhava. Pegou a bolsa no banco do motorista, saiu do carro e foi em direção a porta da casa, escutando os mais que rotineiros gritinhos de sua princesa, Jini.
"Mamãe, não...aquele azul é bem mais bonito! Ele vai combinar com o sapato ver...PAPAI!"
Seungcheol se ajoelhou na altura de sua filha, assim que abriu a porta, esperando a menina se aconchegar em seus braços. Você via a cena com corações nos olhos, se apaixonando pela milésima vez pelo seu marido nos últimos (quase) 10 anos de relacionamento.
"Princesinha, que maquiagem linda é essa, meu amor?" Seungcheol perguntou assim que se deu conta da maquiagem extremamente borrada e glitters demais pelo rosto da menina.
"Gostou? A mamãe me deixou usar as coisas dela! Olha só como eu estou linda." Se afastou momentaneamente, mostrando o vestido, ou melhor, a camisola que Seungcheol reconheceu de imediato ser sua.
O homem olhou para você, como se estivesse avisando pelo olhar que te cumprimentaria direito mais tarde. Você se levantou do sofá e foi em direção a cozinha, organizando a mesma e lavando alguns pratos da janta do dia. Enquanto o fazia, escutava a conversa e as milhares de risadas na sala.
"Jini, o papai precisa tomar um banho e você precisa descansar. O que acha de arrumarmos tudo isso e irmos pra caminha, hein?" Um Seungcheol, agora vestido com uma tiara de unicórnio, brincos de pressão, uma varinha mágica, tudo isso sobre a roupa social, dizia enquanto via Jini coçar os olhinhos, um sinal claro que a menina estava com sono.
"Mas eu ainda tenho que assistir o episódio da séria da Barbie, papai"
Seungcheol tinha uma ideia, essa ideia que já gerou algumas desavenças entre vocês dois, mas ele queria ficar perto da menina e ainda fazer ela dormir. Por isso, o fez sem pensar duas vezes.
"Vem aqui." Seungcheol pegou a menina de 4 anos nos braços e a colocou em seu colo, com as costas encostadas no peitoral dele. Se esticou o suficiente para apenas pegar o blazer que utilizou mais cedo e cobrir a menina.
Depois de alguns episódios e muitos carinhos entre pai e filha, Seungcheol percebeu que a menina já havia adormecido, mas não antes de você, que já havia entrado na sala.
"Seungcheol, eu já falei mil vezes que não pode fazer ela dormir com a televisão." Começou a sussurrar, pegando os brinquedos e tentando não rir pela cena, mesmo tentando chamar atenção do mais velho. Era engraçado ver um homem, CEO de uma das maiores empresas do país, vestido com uma roupa social, uma tirara de unicórnio e brincos acompanhando o visual. "Agora você levanta e leva ela."
"Amor, não me chama assim, não...ela que quis assistir barbie, vidinha..." Seungcheol levantou do sofá, ainda com a menina em seu colo, embrulhada pelo blazer dele. Via seu rosto emburrado enquanto olhava pra ele. "Faz assim não..."
"Leva ela e depois a gente conversa, vai!"
Seungcheol, mesmo que relutante, levou a menina e a deixou deitada na caminha especial dela. Ficou alguns minutinhos, por costume, apenas para se certificar de que ela estava dormindo tranquilamente.
Voltou para a sala e percebeu sua ausência no cômodo, agora, limpo. Escutou o barulho do fogão ligando na cozinha e foi até o cômodo, tirando a tiara e os brincos no caminho.
Viu você de costas, mexendo em algo no fogão, vendo aquela como a oportunidade perfeita para finalmente ter um tempinho com você.
"E aí esposa, finalmente vamos ter nosso tempinho?" Te abraçou por trás, sentindo você amolecer com o toque dele no mesmo momento.
"A Jini tá dormindo?" Continuou mexendo a comida a sua frente, o medo de queimar ficava ainda maior quando Choi se aproximava.
"Uhum, que tal a gente aproveitar um pouquinho?" Deixou beijinhos no seu pescoço, vendo você se afastar e deixar o terceiro beijinho no ar.
"Eu estou fazendo sua janta, amor. Fica sentadinho, bonitinho lá que já estou levando." Tentou sair do aperto, sendo impedida por Cheol colocando você entre ele e o fogão.
"Por que eu estou sentindo um pouquinho de raiva no ar?"
"Cheol..." Você desligou o fogo e se virou pra ele, o vendo sorrir, o mesmo sorrisinho que Jini dava quando sabia que havia feito algo de errado. "Para..." O sorriso diminuiu. "Quantas vezes eu preciso te pedir para que, por favor, não deixe a Jini em frente a nenhum tipo de tela até cair no sono, isso afeta ela, amor."
"Mas ela queria assis..."
"E só por que ela quer você tem que dar?" Seungcheol abaixou a cabeça. "Amor, se você continuar desse jeito, daqui a pouco a menina cresce e faz um escândalo por que o pai não deu um carro pra ela."
"Mas eu posso dar um.." Seungcheol tentou dizer.
"Esse não é o ponto, Cheol." Respirou fundo e voltou a dizer. "Não estou te pedindo para negar tudo pra ela, estou apenas te pedindo para fechar um pouquinho mais a mão, ser um pouquinho mais resistente com ela. Você consegue?"
"Mas ela me olha tão bonitinha, amor..."
"Ai meu...quer saber, não tem jeito." Disse cansada, escutando a risada de Cheol. "Quero só ver quando o segundo nascer, você vai ser pior ainda."
Ah não. Você travou na hora.
"Que segundo que vai nascer?" Seungcheol se ajeitou e voltou a ficar sério. "Amor, que segundo que vai nascer é esse?" Um sorriso começou a surgir no rosto do homem. "Amor, você tá...?"
"Grávida? Sim, eu tô. Descobri ontem de noite e fiquei de te contar, feliz?" Tentou voltar a cozinhar, sendo travada por Seungcheol te abraçando.
"Meu Deus, eu vou ser pai de novo. Amor do céu, calma..." Te abraçou mais forte ainda, escondendo o rosto no seu pescoço, evitando de te mostrar as lágrimas que escorriam em seu rosto. "Vidinha, você tá grávida mesmo?" Levantou o rosto molhado, vendo o seu do mesmo jeito.
Seungcheol se afastou momentaneamente, dando uns pulinhos e gritando em silêncio, apenas para voltar e te encher de beijos.
"Já foi no médico?" Viu você negar. "Então amanhã, a gente deixa a nossa bebê mais velha na escolinha e depois vamos ver nosso bebê mais novo..." Ajoelhou na sua frente e beijou sua barriga, com uma leve curvinha, o que já era normal para você desde a gravidez de Jini.
Seungcheol se levantou logo após, tirando a gravata e desabotoando a blusa aos poucos.
"Vamos tomar banho..."
"Mas eu já tomei..."
"Não importa, vamos..." Seungcheol, ainda de calça de sapato social te puxava até o banheiro.
"A comida..."
"Depois a gente esquenta..." Entrou no banheiro e fechou a porta, não deixando ela trancada para caso Jini acordasse e precisasse sair correndo. "Hora de conversar com meu bebê enquanto cuido da mamãe dele."
"Cheol..." Se emocionou, realmente tinha um marido incrível.
"Também te amo..." Riu enquanto te dava um selinho, procurando logo após o óleo corporal que ajudava na prevenção de estrias. "Achei...agora com licença, vou ter meu primeiro momento papai e bebê com o caçula."
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🎃 kinktober - day twenty-two: exibicionismo com agustín pardella.
— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1k.
— nota: 🍆
quando seus olhos encontraram os de Agustín, você já sabia a mensagem que as íris luminosas gostariam de passar. acenou com a cabeça para um dos corredores do recinto, te atraindo como um ímã. você olhou sobre um dos ombros, conferindo para ver se alguém estava prestando atenção em vocês. a festa continuava sem que as pessoas notassem a falta de vocês.
"o que acha de nós dois sairmos daqui?" ele sugeriu assim que colou o corpo dele ao seu. os braços fortes e tatuados se enrolavam na sua cintura estrategicamente, os lábios próximos do seu para que você não tivesse a capacidade de negar um pedido daqueles.
"Agustín... nós prometemos que não íamos sair da festa para transar." você relembrou, o tom baixando fazendo com que ele se inclinasse para ouvir melhor. sentiu o perfume almiscarado e picante invadir as narinas e quase voltou atrás para implorar que ele a tirasse dali.
"bebita... vão ter muitas festas para a gente ir." Pardella fez um biquinho, encarando os seus olhos com as maravilhosas lumes verdes que eram capazes de te hipnotizar.
"e muitas oportunidades pra gente foder." você deu de ombros, capturando o canudinho da bebida com os lábios para que Agustín não pudesse beijá-los.
não eram namorados. eram amigos que fodiam de vez em quando. eram do mesmo círculo social e, às vezes, transavam casualmente quando sentiam vontade. Agustín era despreocupado, gente fina e ótimo de cama. não te importunava no dia posterior e não te fazia juras que não podia cumprir. você se divertia ao lado dele e não sentia falta de uma relação mais séria.
mas, ele gostava de foder a qualquer minuto. não importava a hora e o lugar, se batesse a vontade ele te procuraria e diria o quão excitado estava. na maioria das vezes, ele conseguia se controlar até chegar em casa. mas, ultimamente, eram poucas as vezes que ele tinha se segurado. normalmente, te comia atrás do carro ou em um banheiro qualquer.
naquela noite em particular, Agustín não se sentia inclinado à paciência. você usava uma saia curta e uma blusa apertada. queria tirar toda as peças de roupa do seu corpo e devorá-la com rapidez. não se importava com o lugar.
"vai mesmo deixar um homem nesse estado?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando a sua mão para o membro enrijecido sob a calça.
"desculpa, mi amor." deu de ombros, pronta para se retirar antes que ele a puxasse pela mão de novo.
"espera, então deixa eu te dar um abraço." Pardella envolveu seu corpo em um aperto forte. deitou a cabeça na curvatura do seu pescoço e inalou seu perfume doce, roçando a barba pela sua pele antes de deixar uma trilha de beijos naquela região.
o nome dele saiu da sua boca como uma interjeição de negação, enquanto suas mãos tentavam empurrá-lo para longe. aquilo só serviu para que Agustín prensasse seu corpo na parede, mordendo a derme quente com delicadeza.
as mãos deslizaram pela sua cintura, ousadas, a destra se perdendo entre o meio das suas coxas. quando sentiu os dedos de Agustín puxarem a sua calcinha para o lado, buscou pelos olhos do argentino. a cabeça virou para a festa que acontecia a metros de si na sala de estar escura. algumas pessoas ainda iam e vinham por aquele mesmo corredor.
"você 'tá maluco?" você indagou, segurando o antebraço dele. Agustín sorriu, deslizando os dois dedos para dentro de si. você estava tão molhada que não tinha oferecido nenhuma resistência. os meros beijos e mordidas foram o suficiente para deixar você daquele jeito.
"só relaxa." ele beijou um dos seus ombros, brincando dentro de você. os dedos se enrolaram, subiram e desceram, abriram e fecharam e em todas vezes arrancaram gemidos baixos e sôfregos dos seus lábios. o argentino se divertia em vê-la daquele jeito, não podendo se importar menos se alguém os veria.
demonstrando a despreocupação, puxou a sua blusa para baixo, abocanhando um dos seus seios. a língua quente deslizou pelo mamilo, a dentição agarrando o mesmo com força para provocá-la.
suas bochechas estavam quentes e os olhos, atentos, buscando por qualquer sinal de movimentação. o peito subia em descia em convergência aos movimentos certeiros de Agustín, o âmago se contraindo de prazer cada vez que ele sugava ou se remexia dentro de você. uma das pernas estava levantada para mascarar o ato, por menor que fosse o disfarce.
"já que não podemos sair da festa para transar, podemos começar aqui, não é?" ele sorriu, erguendo a cabeça para que pudesse encarar os seus olhos.
não ousou responder. apenas respirou profundamente e abraçou o tronco de Pardella, fincando as unhas nos ombros largos do mesmo. guardou a cabeça na curvatura do pescoço dele para esconder os gemidos erráticos.
quando estava próxima do ápice, notou uma movimentação no canto do olho. Matías e Simón vinham pelo corredor, muito bêbados para prestarem atenção em vocês dois. mesmo assim, você empurrou Agustín para o lado e consertou a blusa, fingindo estar muito interessada no líquido do seu copo.
"ah, vocês estão aqui." Matías notou ao se aproximar. "me deve cem pesos, boludo."
"como assim?" Agustín quis saber, chupando os dedos como se tivesse os sujado.
"eu e Matí apostamos se vocês tinham ido embora foder ou estavam por aqui." Simón explicou, puxando a carteira para jogar cem pesos no peito de Matías. "parece que finalmente vocês aprenderam a se controlar."
você fechou os olhos, sentindo as bochechas queimarem. preferiu ocupar a boca com a bebida alcóolica que tinha em mãos do que explicar a situação constrangedora em que os amigos tinham os colocado.
"pois é. com o passar do tempo, o homem evolui." Agustín explicou, dando de ombros. se inclinou para pegar a nota de Matías, dando uma analisada antes de guardar no bolso. "mas, como vocês ainda estão apostando em meu nome, creio que isso é meu."
"pelo contrário." você chamou a atenção, pegando a nota e guardando entre os seios. "isso é meu por você ter me dado essa fama."
Agustín riu, negando com a cabeça antes de dar um gole em sua bebida.
"você não sabe o prazer que vai ser tirar essa nota de você mais tarde."
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Quantos Botões Deve Ter um Paletó ou Blazer?
Para muitos esse assunto pode parecer pouco relevante, porém aqueles que tem um certo interesse em alfaiataria sabem que o número de botões do paletó do terno ou do blazer podem mudar a maneira como a peça é vista em seu corpo e até como sua silhueta é percebida pelos outros. O abotoamento do seu paletó ou blazer… Atualmente a preferência masculina é pelo paletó de 2 botões, mas até os anos 90…
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#Alfaiataria#Blazers#Botões#Caimento#Dicas#Moda Masculina#Paletós#Paletós 3/2#Roupa Social#Traje Formal#Traje Social
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Meu porteiro gato.
By; Isabella
Oi, me chamo Isa, tenho 24 anos e sou de São Paulo. Atualmente eu namoro, mas tenho me divertido bem gostoso com o porteiro gato aqui do prédio.
Antes no meu prédio tinha um senhor de porteiro, eu gostava dele, simpático, solícito, gente boa demais, senti muito quando ele se aposentou, mas foi pra o bem dele, né!
No outro dia da saída dele já vi que tinha outra pessoa, mas estava na correria não observei direito a pessoa, dei bom dia e sai. Voltando da rua, já a noite tive mais tempo de ver quem era, dar boas vindas e tal. Fui chegando perto e dei de cara com um homem lindo, charmoso, sorriso encantador…era ele, meu novo porteiro, fiquie sem acreditar, minha barriga estava com borboletas, fiquei envergonhada e disse:
– Olá, tudo bem? Sou moradora do 208, passei aqui mais cedo, mas não tive tempo de falar direito com você, desejo boas vindas, que goste de trabalhar aqui com a gente, eu e o antigo porteiro éramos muito amigos, ele sempre foi muito gentil, pessoa bacana, espero que a gente se dê bem também!
Eu praticamente falei um texto, estava tão nervosa que as palavras foram saindo sem eu pensar direito, mas falei só coisas boas! Ele me agradeceu e disse:
– Vocês se davam bem? Que bom! Ele é meu tio, me indicou pra essa vaga, disse que as pessoas aqui são legais, e falou de uma garota que sempre conversava com ele, que sabia que eu iria me dar bem com ela, será que é você?
Nossa, eu me tremi toda, será destino?
Eu ri muito e disse:
– Sério? Owww, deve ser eu mesma, ele é muito bonzinho…
Ficamos conversando fiado lá, mas ele tinha que trabalhar e eu tinha que subir pra casa, afinal o que eu estava fazendo plantada lá na portaria?
Nos despedimos, cheguei em casa apaixonada, minha buceta queria um carinho com aquela mão enorme, nossa, fui massagear a bichinha, deitei na cama e lembrei do rosto dele, do sorriso, da mão e imaginei ele nu, tudo que eu tinha era minha imaginação, então eu usei, gozei pensando nele!
No outro dia me arrumei e fui toda faceira ir dar bom dia a ele, eu já ia trabalhar, chegando lá não era ele, ele só iria estar a noite, então fui trabalhar contando as horas da volta, queria flertar com ele, paquerar…
Deu a hora de voltar, me arrumei, coloquei um batom e fui, chegando lá ele estava, dei boa noite e puxei um assunto, eu disse:
– Passei aqui cedo com um pedaço de bolo pra você, mas dei com a cara na porta, você não estava! risos
Ele me olhou e disse:
-Não acredito, perdi meu bolo! risos
E eu insisti:
– Perdeu, mas quem sabe mais tarde tem pizza!
Ele disse:
– Vou esperar…
Subi e pedi a pizza, quando chegou ele me avisou, pedi que por favor colocasse no elevador, e fui pegar, cheguei no elevador e lá estava ele com a minha pizza, gelei!
Ele disse:
– Vim trazer seu pedido!
Eu disse:
– Se você não tivesse que voltar pra portaria iria te convidar pra comer aqui comigo!
Ele responde:
– Tive sorte então, acabei de deixar o trabalho, ontem como trabalhei o dia todo, hoje posso sair mais cedo!
Eu senti que não estava sozinha nesse rolê, ele também estava afim, com segundas intenções, então eu disse:
– Pois venha, quero te receber pra comermos juntos!
Ele entrou, estava de farda, era uma camisa social, calça social e gravata, só que como ele era grande, malhado a bunda estava bem desenhada, isso já me deu tesão, e dei um tapinha, ele deu um pulo e disse:
– Eita que tapinha, hein?!
Eu ri e pedi desculpas, eu disse:
– Foi mais forte que eu, quando vi você todo apertadinho ai!
Já estavamos comendo a pizza, lado a lado, conversando e rindo, quando ele deu um tapa na minha bunda, me deu um tesão, virei e disse:
– Gostou do meu bumbum?
Ele disse:
– Gostei de você todinha, e estou me contendo pra não meter a mão dentro da sua roupa e fazer um carinho ai na sua buceta!
Nessa hora eu me derreti, fiquei parada e esperei, e ele me atacou, fez o que prometeu!
Meteu a mão e começou a massagem, eu estava em pé e fiquei, abri as pernas e deixei rolar…
Ele era bem safadinho, meteu os dedos, me puxou pra cima dele e disse:
– Posso te beijar?
Eu falei:
– Depois de pegar na minha buceta você pedi pra beijar? kakakakaka
E assim nos beijamos, eu já estava molhadinha, já pronta pra receber a rola, mas o que foi aquele beijo, uma delícia, beijo calmo, com língua, com lábios, parecia que já estavamos transando!
Caimos no sofá aos beijos e também muita pegada, as mãos dele passeavam pelo meu corpo, eu já estava nua, ele parou e olhando pra meu corpo disse:
– Que linda, você é mais gostosa do que imaginei, quando te vi imaginei você nua, tive uma atracão forte, seus seios são lindos, sua buceta é perfeita!
Ele falou isso e foi descendo, quando vi já estava me chupando, fazia tempo que tinha recebido um sexo oral tão excitante!
Eu falei:
– Saiba que eu fiquei o dia todo pensando em você, imaginei nós dois transando, até gozei!
Ai que ele se animou, continuou o oral delicioso, depois meteu os dedos mais um pouco, eu já estava a ponto de gozar, estava maravilhoso, mas ai ele colocou aquele pau grosso dentro de mim, nossa, gemi na hora, estava no paraiso, ele metendo na minha buceta e chupando meus seios, eu de pernas abertas em cima do sofá, estava tudo do jeito que eu queria!
Depois de me comer de quatro, de lado, de frente, ele mandou eu ficar por cima, eu toda nua subi e coloquei a rola dele dentro de mim, comecei a amassar, e o homem não tirava o olho do meu, ai fui quicando, ele pediu:
– Mais forte, mais forte, galopa nesse pau que é seu!
E eu dei tudo de mim, estava me sentindo a mulher mais gostosa e prazerosa do mundo, e veio o orgasmo, eu quicando e ele massageando meu grelinho, gemi em cima do pau, literalmente, relaxei, que gozada boa!
Ai ele pediu pra eu me agachar e ficar de quatro, ele disse:
– Quero gozar olhando pra sua bunda, segurando seu cabelo e metendo forte!
E fomos, empinei e deixei rolar, no calor da trepada ele dando tudo dele gozou, o homem gritou, gritou, o orgasmo foi longo, e de quebra gozei de novo!
Terminamos e deitamos no sofá, conversamos de como foi bom aquela putaria, e como queremos continuar, comemos o resto da pizza assistindo um filme e depois transamos de novo!
Sempre que dá o porteiro gato vem me comer aqui em casa!
Enviado ao Te Contos por Isa
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me desculpem, mas eu prefiro th1nsp0 com corpo que remete magreza, mas também saúde. não tenho nenhuma vontade de parecer doente. pelo contrário! eu quero parecer aquela menina magra e bem resolvida, que você fica se perguntando como ela consegue manter o corpo, ter roupas lindas, ser inteligente, organizada, tem a pele cintilante, cabelo brilhoso e tem uma vida social. eu quero parecer aquela garota que acorda às cinco da manhã pra correr, faz ioga, faz skincare, cuida do cabelo, toma litros de água por dia, é delicada, é girlboss e ainda arranja tempo pra ler. eu quero ser aquela garota do "como é que ela consegue fazer tudo isso?".
#ana meal#garotas bonitas não comem#tw ana diary#ana e mia#dieta ana#tw mia#an0r3c1a#ana trigger#borboletei#ed br#ed dieta#ed brasil#tw restrictive ed#ana mia brasil#miana#thin$po#that girl#borboletana#borboletando#t.a br#t.a brasil#ana rant#thinner is better#ana bllog#bul1m1c#bul1m14#anørexia#an0rec1a#tw disordered eating#tw ed diet
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Querida SunSun, rebatendo ao seu desafio (ACHOU QUE IA ESCAPAR HEIN), também tenho uma ideia para você com ele!!! Então entrando no desafio: 1 membro do nct + uma frase, eu te desafio a criar um plot com...
Haechan + "Rainha da finesse, furacão de salto alto"
(Sim, essa frase vem de uma música do WIU, chamada "Rainha da Finesse" KKKKKK que eu tô viciada, daí tava fantasiando com ela)
rainha da elegância | mr. lee
notinhas da sun: caro leitor, vou explicar desde o início do que isso se trata KKKK Então, eu tava sem nada pra fazer e pensei: “hm, porque não criar um desafio de escrita?”, e cheguei nisso “um membro do nct + uma frase”, uma frase aleatória. Eu sei, nada autêntico KKKK Mas enfim, o que importa é que gerou algo KKKKK ((obs: outras escritoras podem se juntar ao “desafio” caso desejem, e se o fizerem, marquem a mim e a Lost que me ajudou a dar forma a isso! 🥰 ((obs²: amei a música, lost 😭
avisos: sei que o Haechan tem um irmão mais novo (se eu não me engano ele tem a idade do Sakuya do Wish), nessa meu amorzinho realmente tem um irmão, mas ele é bem mais novo e tomei liberdade de atribuir um nome a ele que combinasse. Tem um pouquinho de ficantes to REALMENTE lovers. Falei um pouco sobre Pipa no RN, baseado em fotos do Google KKKKK Acho que é isso!
como eu sempre desejo:
boa leitura, docinhos! 🌸
Donghyuck cutucou sua cintura com o indicador, fazendo com que você desse um pulinho mediato para o lado, motivando o nascimento de um sorriso encrenqueiro nos lábios cheinhos e rosados, devolveu a ação, afundando a unha vermelha – graças à sua nova aquisição de unhas postiças fáceis de colocar, pela Shein, porque se fosse para esmaltar cada um de seus 10 dedos, obteria o nível de estresse capaz de te pôr na prisão – na cintura marcada por uma camisa social e uma calça no mesmo tema, a primeira vista provocou-o afirmando que derreteria feito um picolé naqueles trajes, sob o sol para cada um de Pipa, a Santorini brasileira, no entanto ele sempre tinha aquela carta debaixo da manga de falar sobre seus genes asiáticos, aquele em específico do suor não ter cheiro desagradável.
Instigou, no entanto, na realidade era a sua maneira desajeitada de dizer que ele estava lindo, e sentia-se uma esquisitona por desejar se voluntariar de prontidão para lamber casa gotícula de suor, porque no final Donghyuck era um picolé delicioso. Uma paleta mexicana de morango com leite condensado...
— Quer parar de me olhar como se eu fosse uma paleta mexicana? Ou um Magnum? — Você liberou uma gargalhada do seu âmago porque, caramba, ele sabia, conhecia seus pensamentos porque diariamente ocupava uma quantidade ilógica do seu cérebro. Ao ponto de você imaginar que se aquela fala de que utilizamos apenas 10% do nosso cérebro fosse verdade, você especificamente dedicaria os 90% restantes somente para aquele homem dos cabelos escuros e semblante brilhante.
— Perdão por constantemente te objetificar, senhor Lee — Donghyuck se achegou para mais perto do seu corpo, segurou sua mão discretamente, escondendo a união dos dedos nas suas costas, avaliou novamente o vestido branco de princesa que enfeitava seu corpo, os saltos de tiras e o lacinho de cetim que reunia duas mechas do seu cabelo. Estava excepcional de bonita, porém Hyuck não conseguia evitar de imaginar a própria mão vagueando pela fenda da sua roupa, suspendendo o tecido fino para acariciar sua coxa macia, na qual ele amava descansar a cabeça e te ter alisando os fios sedosos dele.
— Você pode, rainha da elegância — Ele se curvou um tantinho para depositar um beijo pudico na sua bochecha, entretanto permaneceu com o corpo meio vergado, a fim de se manter próximo da sua orelha, a mão soltou a sua, dedilhou suas costas como se estivesse afinando uma guitarra, parou em sua cintura, onde agarrou, te puxou para ainda mais perto, mesmo que estivessem de frente para as crianças, amigas de Dongjun, que brincavam e corriam uma atrás das outras, correndo o grave perigo de derrubarem a mesa do bolo e todas as guloseimas que acima dela existiam — Mas vê se não me olha assim numa festa do meu irmão catarrento de 6 anos, não me deixa com tesão nesse tipo de situação.
Donghyuck se tratava do seu vizinho rico, sua mãe era uma magnata da área da hospedaria, e ele tinha um irmão mais novo, Dongjun, seu passaporte para adentrar o território desconhecido da família Lee, já que precisavam de uma pessoa para cuidar do garotinho com carinha de anjo, e você jamais dispensaria grana extra. No começo foi difícil, você era filha única, não fazia a menor ideia de como supervisionar e conseguir a aprovação de uma criança tão geniosa, entretanto o tempo passou e você ganhou experiência.
E se aproximou de Donghyuck, aos poucos, deliberadamente, num dia estavam discutindo sobre o caráter de personagens de animações da Disney, no outro esperavam ansiosamente pelo momento que Dongjun pegaria no sono para poderem devorar um ao outro no sofá da sala. Com a ausência frequente da mãe dos Lee, vocês pareciam pais na adolescência (embora ambos tivessem sido concebidos no mesmo ano de 2000).
Os Lee possuíam um hotel resort no Rio Grande do Norte e uma casa de veraneio em Pipa, casa essa que atualmente ocupavam, organizaram a festinha sozinhos, tá, nem tão sozinhos, Jungwoo, o melhor amigo de Donghyuck que no momento fazia palhaçadas para entreter as crianças, tinha lá a sua parcela de ajuda.
— Não é culpa minha você ser... Sensível — Donghyuck estreitou os olhos como se dissesse “Como você ousa?”, e infelizmente recolheu a mão que estava em você para segurar o irmão no colo, um sorriso carinhoso ocupou seus lábios, amava a semelhança entre os dois, o fato de que ficavam corados com facilidade, a careta habitual que faziam quando algo não os agradava ou saía de seus planos, e sem falar que aquela era uma chance e tanta de contemplar Hyuck como um futuro pai.
— Vocês esqueceram da queijadinha de coco, Chanie — E a careta na qual comentara em pensamento nascera naquele rosto juvenil, Donghyuck olhou para você, te questionando se deveriam mentir ou dizer a verdade e acabar gerando uma 3° guerra mundial, você balançou a cabeça em negativo e afastou uma mecha de cabelo grudada na testa do garotinho, devido ao suor.
— A gente... A gente ainda vai buscar, Jun — Inventou, no entanto Hyuck conhecia um estabelecimento próximo dali que poderia aceitar a encomenda de última hora, pelo menos vocês esperavam que sim. Podiam perfeitamente fazer o pedido pelo aplicativo, no entanto aquela era a sua primeira vez em Pipa, a primeira vez viajando com um ficante que você plenamente amava, desde a pontinha dos pés até os fios de cabelo.
Opa, plenamente amava?
Donghyuck conhecia a localização do local muito melhor do que você, então somente por esse motivo e por você estar calçando salto alto, desafiou, um brilho ininterrupto no olhar amendoado e um sorriso levado enfeitando os lábios bonitos.
Ele definitivamente bagunçava toda a configuração do seu software.
— Quem chegar por último... — Deliberou por um instante, te abraçando por trás enquanto distribuía beijinhos molhadinhos no seu pescoço, os braços rodeavam sua cintura, as palmas estavam abertas sobre a sua barriga — Carrega o outro no colo, por pelo menos 10 minutos.
E correu em disparada, mas parou e te alcançou novamente quando percebeu que você não movera um músculo devido a escolha de sapato, definitivamente não estava a fim de um tornozelo inchado, ainda que gostasse e topasse todas as gracinhas do Hyuck, existia um limite. Donghyuck sorriu de levinho, as bochechas coraram levemente, logo seus dedos estavam entrelaçados, estavam em frente a pequena confeitaria, você sentada em uma das cadeiras externas, Hyuck a sua frente, o salto pressionava-o suavemente a coxa, precisava retirar aquele instrumento de tortura e o Lee se voluntariara para a tarefa, em parte para tocar suas pernas bronzeadas.
— Donghyuck... — Aparentemente ele gostava da sensação do salto médio imprensando-o, porque beijou sua pele, recebeu sua fala de adversão, elevou o queixo para olhar nos seus olhos e deu um sorrisinho contente, pressionando os lábios na sua pele mais uma vez, sem se preocupar com os turistas que transitavam livremente por ali. Você forçou o sapato em direção a coxa dele, mas tudo que recebeu foi um jogar de cabeça para trás, os cabelos escuros tornando-o tão lindo quanto ele já era naturalmente, olhos reluzindo tal qual o sol escaldante, os lábios se curvando num riso tentador, meu Deus, como alguém poderia ser humanamente tão atraente?
— Mi amor, 'cê é um furacão de salto alto — Curiosidade: Donghyuck morou por algum tempo em “Porto Rico”, o que explicava o espanhol praticamente impecável. Tinham que esperar até que as queijadinhas estivessem prontas, mas o que mais desejava era puxá-lo para o bequinho mais próximo e enchê-lo de beijos, arranha-lo um bocado, exatamente do jeitinho que ele gamava.
— Vou te dar um tapa se você não me beijar agora — Você ameaçou e Donghyuck ficou de pé, entre as suas pernas, se inclinou e te beijou, as mãos nas suas bochechas, a língua em sintonia com a sua, chupando, molhando, Hyuck tinha gosto de mar, brisa fresquinha e caipirinha, seus dedinhos irrequietos queriam senti-lo melhor, tiraram os botões da camisa dele de suas casas, tristemente apenas alguns porque a mão dele cobriu a sua de repente, nunca tinham sido tão exibicionistas, tão ávidos, até aquele momento.
Donghyuck se ajoelhou de novo diante de você, fez carinho na maçã do seu rosto, segurou seu queixo com delicadeza e disse audível demais:
— Quando você me despir, vai ser na privacidade do meu quarto, princesa.
notinhas da sun²: hoje chorei porque queria muito este homem 😔 ((sinto que viajei muito escrevendo essa, mas tamo ai KKKKK
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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— Milk Farm
É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
Porn with plot
Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca.
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
🥛
O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
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O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
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Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
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Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
🥛
Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
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IMPALA 67
Enzo Vogrincic! Mecânico x Reader
Smut - sexo sem proteção [mana, não.], sexo em público [ou quase], degradação, Enzo bem canalha gostoso, reader bem Texas vibessss, Enzo meio pervertido [😰😰]
N.A - RAPAAAAAZZZZZZZ🙂↔️🙂↔️🙂↔️. Esses dias tava lendo umas coisas e reencontrei ISSO e fiquei completamente biruteteia das ideias😟😟. Fiquei dias pensando sobre e então caneteu pq se não eu ia endoidar de vez. Beijocas a todas as lobas e divas, principalmente a nossa aposentada @geniousbh da qual sentimos muita saudades😖😖.
Uruguai, 1974.
— O despertador tocava furiosamente do seu lado mesmo que você não tivesse pregado os olhos em nenhum momento dessa madrugada graças ao seu vizinho. Controlou a si mesma para que não arremessa-se o relógio barulhento pela janela e apertou o botão vermelho na parte superior do objeto com força, fazendo o barulho sessar rapidamente enquanto você se sentava na cama. Os raios de sol entravam amplamente pela janela já que as cortinas não estavam lá e, com uma olhada ladina, você pode ver a janela do quarto do seu vizinho sem noção. Levantou da cama nas vestes de verão que usava, o shortinho florido era tão curto que quase metade da sua bunda ficava de fora e a blusinha de conjunto não deixava muito para a imaginação. Quando caminhou até a janela na intenção de abri-la para aliviar o calor do quarto abafado, tomou um susto ao ver a figura de Vogrincic parada na janela do quarto em que dormia, bebendo uma xícara de café e te olhando de cima a baixo sem nenhuma vergonha, deixando até um sorriso pervertido se estampar nos lábios. Você o olhou incrédula, além de não te deixar dormir durante a noite ele ainda tinha a cara de pau de te paquerar? Claro que sim, era Enzo Vogrincic ali, o mecânico da cidade, canalha, mulherengo e gostoso até demais. Você se virou e seguiu caminho para a sua cozinha antes de começar a gritar com ele pela janela, logo pegando duas fatias de pão e deixando na torradeira enquanto mexia um ovo em uma frigideira, mas antes que pudesse terminar ouviu a campainha tocando repetidas vezes. Desligou a chama do fogão enquanto bufava e caminhava com passos grossos até a porta e logo a abria, mas quase fechou quando viu a figura do mecânico parada ali fora.
— "Te incomodei ontem, amor?" — Ele era tão sarcástico que sua vontade bater a porta na cara dele só ficou maior.
— "Capaz, Enzo." — Queria evitar estresse acima de tudo, afinal, já bastava a noite mal dormida. Disse as palavras curtas brevemente e fechou a porta - ao menos teria fechado se um pé calçando um sapato social não tivesse trancado o caminho. — "O que 'cê quer hein?" — Ele te olhou enquanto sorria.
— "Você." — Ele disse sem rodeios, fazendo você revirar os olhos. — "Veste essas roupas pra atender a porta sempre? Acho que vou aparecer mais vezes aqui." — Suas bochechas ganharam um tom de cerejas quando você percebeu a roupa que vestia. — "Relaxa, amor, já me voy. Passa lá na oficina, faz tempo que não troca o óleo de tu coche." —Ele disse antes de piscar um olho e se afastar da sua porta, deixando que você a fechasse e se escorasse contra ela, tentando não cavar um enorme buraco e entrar lá dentro.
— Tomou o café pensativa, ele estava certo, tinha alguns meses que não levava o carro na oficina então, se tivesse um tempo livre, levaria hoje. Passou a manhã em função de arrumar a bagunça da casa que aguardava a uma semana para ser arrumada. A tarde, antes de tomar um longo banho, assistiu algum filme e pintou as unhas. O banho gelado e caprichado te deu forças para levar o carro na oficina antes da noite cair. Calçava a bota texana marrom enquanto se olhava no espelho. A mini saia preta de cintura baixa mais curta que o comum, a regatinha branca que deixava o fim da barriga de fora, a grande quantidade de pulseiras e anéis dourados além do maior toque: o quão cheirosa você estava. Pegou a chave do carro e saiu em direção a oficina de Vogrincic, que graças ao senhor estava vazia.
— "Parece que alguém me ouviu, não é morena?" — Ele disse quando viu você entrando com o carro, mas ficou em silêncio quando você saiu do carro, o olhar perdendo muito tempo nas pernas bronzeadas.
— "Claro." — Você se encostou no carro enquanto olhava para ele. — "Vai demorar? Vou sair mais tarde." — Você entregou as chaves na mão dele quando ele parou na sua frente, a regata e calça marrom deixando-o ainda mais bonito do que o comum.
— "Tem um encontro, nena?" — Você riu sem graça, as bochechas coradas entregaram uma resposta clara para Enzo. — "El policía tonto? Eu vi você se engraçando pra cima dele, mi amor." — Ele estava muito perto de você. Muito perto. Você respirou fundo e levou as mãos para a janela aberta do carro, se inclinando mais para trás enquanto Enzo ainda olhava para você. As mãos dele tocaram suas bochechas quentes enquanto o rosto dele se aproximava do seu ouvido. — "Tenho certeza que ele não faz muito com una mujer, especialmente uma como usted." — A conotação sexual nas palavras dele te deixaram nervosa enquanto ele sorria e se afastava, parando em frente ao seu carro e abrindo o capô. A visão dele mexendo em seu carro estava aumentando sua temperatura corporal tão rápido que você não podia acompanhar o calor que sentia, abanando as mãos na frente do rosto e sentindo a gotícula de suor que escorria entre seus seios lentamente. O calor ficou tão insuportável que você precisou de afastar do uruguaio, caminhando de forma leve até o carro dele e se escorando no capô do Impala 67 vermelho bordo. As pernas cruzadas, as mãos espalmadas na lataria enquanto você encarava a forma como os braços dele pareciam maiores desde hoje de manhã. Estava tão perdida em Vogrincic que se assustou quando o rapaz fechou o capô do carro e se virou para você enquanto limpava as mãos no paninho pendurado no bolso traseiro da calça jeans marrom escura.
— "Quanto eu te devo?" — Você continuou no mesmo lugar enquanto ele se aproximava de você sem pronunciar nenhuma palavra afiada. Sua respiração ficou pesada quando ele afastou suas pernas com as mãos quentes e se encaixou entre ela, e novamente, aproximou o rosto do seu ouvido.
— "Uma foda e o encontro de hoy à noite vai ser comigo ao invés daquele sonso." — Os pelinhos descoloridos de seu braço se arrepiaram com as palavras dele. O rosto de Enzo ficou de frente para o seu, os olhos de vocês não podiam olhar para mais nada ao redor. — "Te prometo que faço muito mais do que ele, morena. Apesar de el no hacer muc-" — Antes mesmo de ele terminar as palavras e exibir aquele sorriso canalha nos lábios, você juntou sua boca na dele, sentindo o gosto dos cigarros que ele sempre estava fumando. As mãos dele se apressaram para te colocar devidamente sentada sobre o carro e deixaram apertos grossos sobre suas coxas, uma das mãos subiu para segurar seu pescoço, deixando uma pressão gostosa na região. Enzo inclinou o tronco para frente, fazendo seu corpo ficar praticamente deitado sobre o metal frio enquanto ele separava os lábios dos seus e começava a descer os beijos pelo seu pescoço, deixando mordidas e até algumas marcas que mais tarde te dariam trabalho para esconder. Enzo mantinha os olhos fechados, apreciando apenas a forma como você se contorcia abaixo dele e ficando inebriado com o cheiro doce que seu corpo emanava. As mãos foram para seus seios, deixando apertos firmes e sentindo os mamilos enrijecidos atrás do tecido branco, ocasionalmente beliscando-os e te fazendo gemer baixo. Os lábios dele desciam cada vez mais e as mãos acompanhavam, dessa vez enquanto ele deixava beijos na parte de sua barriga onde a regatinha não cobria, as mãos puxavam suas botas para fora de seus pés e logo subiam para puxar a mini mini saia que você vestia pelas suas pernas enquanto os olhar canalha nunca saiam de seu rosto, te fazendo levar uma das mãos até as madeixas escuras e deixar um puxão firme, fazendo um gemido escapar daquela boquinha bonita. — "O que foi, morena?" — O sorriso dele fez você bufar enquanto soltava os fios de cabelo presos entre seus dedos. Enzo riu baixo mas logo voltou sua atenção para a calcinha branca encharcada em sua frente, os dedos curiosos arrastando o tecido para o lado e então tocando os lábios molhados em baixa velocidade.
— "Enzo- porra." — Você gemeu quando sentiu o dedo indicador escorregando para dentro do buraquinho quente. — "Faz isso mais tarde, agora só me fode, por favor." — Sua voz era calma e carregada de manha, quase implorando para ele. O olhar que você deu a ele o derreteu completamente, ele ergueu o corpo até que os rostos de vocês estivessem próximos, suas mãozinhas perversas correram para puxar os botões da calça que ele vestia, já sentindo a ereção firme que estava dolorosamente presa dentro do tecido marrom escuro. O dedo indicador do uruguaio continuava dentro de você, o que explicou sua dificuldade para se concentrar em abrir a calça de Enzo, fazendo-o te encarar com aquela maldita cara de puto.
— "Precisa de ajuda, morena?" — E então você finalmente tinha o pau grosso em sua mão direita, massageando suavemente toda a glande e deixando Enzo disperso na sensação da palma da sua mão tocando nele daquela forma. — "Que mãozinha gostosa, nena." — Ele disse brevemente antes de colocar os lábios nos seus novamente, um beijo quente que serviu de distração para que ele escorregasse o dedo para fora de você e então começasse a forçar a cabecinha arroxeada que vazava naquele buraquinho apertado. Você abriu os olhos em surpresa e gemeu alto contra a boca de Enzo quando sentiu a pontinha do pau dele te esticando e então ele estava lentamente se empurrando para dentro de você com certa dificuldade. — "mi amor, que buraquinho apertado do caralho, pensei que não fosse conseguir entrar." — O gemido que saiu dos seus lábios quando Enzo estava por inteiro dentro de você fez ele querer gozar, com certeza o som mais bonito que ele já tinha ouvido na vida. Suas mãos agarraram a barrinha da regata que ele usava e puxaram ela para cima, logo ela estava jogada em algum canto da oficina e você tinha aquela visão celestial na sua frente. O peito bronzeado estava quase colado no seu enquanto ele metia dentro de você com vontade, como se esperasse por aquilo a anos. Seu braço direito rodeava o pescoço úmido de Enzo enquanto o outro buscava apoio no capô, tentando manter equilíbrio para que não perdesse as forças ali mesmo. Suas pernas se enrolaram ao redor da cintura dele, sentiu como a posição fez ele ir ainda mais fundo em você.
A cabeça deitada para trás mostrando seu pescoço coberto das marcas roxas e vermelhas que ele havia deixado ali mais cedo e o colo do peito que mantinha uma pequena correntinha dourada com seu nome. — "Um dia vai ser o meu nome aqui, morena. Todos vão saber que eres mia." — A forma como as palavras saíram da boca dele te fez gemer ainda mais alto, imaginando com total clareza o nome dele pendurado no colo do seu peito em letras douradas. Enzo escorregava para dentro de você e cada vez que você sentia a cabecinha tocando seu fundo suas paredes se apertavam ao redor do pau do uruguaio, ele por sua vez fechava os olhos com força e gemia. Seus olhos repetidamente olhavam para o portão da oficina, estava entre aberto e você podia ver o céu escuro lá fora. A parte racional do seu cérebro rezava para que ninguém entrasse por lá, não porque não queria ser pega mas porque não queria parar. Enzo te fodia tão bem que você sentiu que se alguém chegasse e interrompesse vocês, jogaria alguma ferramenta na direção da pessoa. — "O que é que você olha tanto, nena? Ahh, 'tá com medo de alguém chegar aqui hm?" — Ele perguntou baixo, com o rosto próximo do seu ouvido, a respiração tensa de Enzo deixando o buraquinho que estava sendo maltratado por ele ainda mais apertado. — "Se você continuar apertando essa buceta eu não vou demorar pra te encher de porra." — O sorriso no seu rosto foi involuntário depois de ouvir as palavras dele. — "É claro... é isso que a perrita quer, não? Quer que eu te encha de porra até essa bucetinha chorar." — O palavreado sujo te fez choramingar enquanto empurrava o quadril na direção do uruguaio. Seus olhos foram para baixo e você pode ver a forma como aquele buraquinho engolia o pau de Enzo tão bem, levando cada centímetro dele até que a pelve coberta por uma camada de pelos tocasse sua virilha. Vendo você, Enzo olhou para onde seu olhar estava, gemendo alto com a melhor visão que ele poderia ter naquela noite, pelo menos era o que ele achava. — "Porra de buceta gulosa hm? Queria isso tanto quanto yo, não é amor? Eu sempre te vi pela janela...-" — Ele fechou os olhos quando engoliu um gemido com força, o quadril tomando um ritmo diferente quando você agarrou o pescoço dele com mais força.
— "Sempre pensei em você. Todas as noites pensando em você me enchendo de porra... não para- caralho." — Suas palavras eram baixas e cansadas, fazendo Enzo sorrir e te segurar com ainda mais firmeza.
— "Não pararia nem se mi vida estivesse em risco. Não vai se livrar de mim com tanta facilidade, princesa. Essa buceta vai me sentir por muito tempo ainda." — As palavras dele faziam suas bochechas corarem, a vergonha tomando conta de seu corpo quando percebeu que havia contado a ele o segredinho sujo que guardava no fundo da sua alma. O rosto dele se torceu quando sentiu o próprio pau latejar dentro de você, o interior se revirando em necessidade e o cérebro estando coberto em uma neblina, o suor escorrendo na nuca deixando o cabelo escuro úmido. Você olhava a cena com o lábio inferior entre os dentes, sentindo a temperatura subir ainda mais com a visão pornográfica que tinha entre suas pernas. Enzo não estava diferente, os olhos não saiam do meio das suas coxas, a visão do pau grosso invadindo o buraquinho apertado com certa dificuldade deixando ele desnorteado. Os braços dele te agarraram com força quando ele sentiu você tremer suavemente, gemendo alto quando atravessou um vale intenso e derreteu completamente enquanto sentia a porra de Enzo te enchendo, ouvindo o gemido rouco que escapou dos lábios dele que foi acompanhado de um sorriso canalha quando olhou para seu estado. As madeixas de cabelo bagunçadas, o corpo suado, os biquinhos ainda estavam duros por debaixo do tecido branco, além da porra que vazava de você e formava uma espécie de anel branco ao redor do pau dele, tudo isso sobre o vermelho bordo da lataria do carro dele era uma visão marcante para Enzo. Ele com certeza anotaria mentalmente para te foder mais vezes no carro dele. — "Agora, nena, eu vou te levar pra sair e você vai sentir minha porra em você pelo resto da noite até eu te encher de novo." — O beijo carinhoso que ele deixou na sua bochecha fez você soltar um riso tímido.
— "Não não, vai me levar em casa primeiro, preciso pelo menos arrumar o cabelo."- Vocês dois riram alto enquanto Enzo se retirava de você com um choramingo, se afastando para poder ajeitar a calça, pegar a regata no chão e vestir novamente a peça marrom.
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