# Walter Longo
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Happy Halloween, Creatures of the Night! We have a shorty but a goody for you this year...
Let us take you to Italy for L'ULTIMA PREDA DEL VAMPIRO aka THE PLAYGIRLS AND THE VAMPIRE (1960) from director Piero Regnoli!
Is this mix of classic Universal tropes charming or old fashioned? Let's find out!
Context setting 00:00; Synopsis 10:24; Discussion 18:40; Ranking 26:47
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Metaverso – Onde Você Vai Viver e Trabalhar em Breve 1.2
Metaverso – Onde Você Vai Viver e Trabalhar em Breve. Walter Longo Metaverso é o assunto do momento, uma nova realidade no espaço virtual que vai alterar nosso modo de viver, consumir, estudar e trabalhar. Neste evento, Walter Longo nos apresenta os impactos do Metaverso na nossa forma de encarar o mundo, além de entender como o marketing, as vendas, a produção de bens e serviços, a ciência e a…
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another of Five's cases while working as management for the Commission was the execution of Benito Mussolini and his mistress Claretta Petacci - Mussolini was the dictator of Italy in the 1940s and entered Italy into WWII on the side of the Nazi's. Italy was pretty pissed about this and started a resistance against him.
transcript:
MEMORANDUM ON INTENDED EVENTS RE: THE DEATH OF BENITO MUSSOLINI AND CLARETTA PETACCI April 28, 1945 Event to Occur: On 27 April 1945, Mussolini and his mistress Claretta Petacci, together with other fascist leaders, will be travelling in a German convoy near the village of Dongo on the north westen shore of Lake Como. A group of local communist partisans led by Pier Luigi Bellini delle Stelle and Urbano Lazzaro will the convoy and forced it to halt. The partisans will recognise one Italian fascist leader in the convoy, but not Mussolini at this stage, and make the Germans hand over all the Italians in exchange for allowing the Germands to proceed. Mussolini will later be recognized among the convoy passengers. The partisans will arrest Mussolini and take him to Dongo, where he will spend part of the night in the local barracks. Over fifty fascist leaders and their families will be found in the convoy and arrested by the partisans. Aside from Mussolini and Petacci, sixteen of the most prominent of them will be summarily shot in Dongo the following day and a further ten will be killed over two successive nights. Claretta Petacci, Mussolini's mistress, will be captured and executed with him. Fighting will still be going on in the area around Dongo. Fearing that Mussolini and Petacci might be rescued by fascist supporters, the partisans will drive them, in the middle of the night, to a nearby farm of a peasant family named De Maria; this will be a safe place to hold them. Although several conflicting versions and theories of how Mussolini and Petacci died were put forward after the wat, the account of Walter Audisio, or at least is essential components, remains the most credible and id sometimes referred to in Italy as the "official" version. It was largely confirmed by an account provided by Aldo Lampredi and the "classical" narrative of the story was set out in books written in the 1960s by Bellini delle Stelle and Urbano Lazzaro, and the journalist Franco Bandini. Although each of thses accounts vary in detail, they are consistent on the main facts. Audisio and Lampredi left Milan for Dongo early on the morning of 28 April to carry out the orders Audisio had been given by Longo. On arrival in Dongo, they met Bellini delle Stelle, who was the local partisan commander, to arrange for Mussolini to be handed over to them. Audisio used the nom de guerre of "Colonnello Valerio" during his mission. In the evening of 28 April, the bodies of Mussolini, Petacci, and the other executed fascists were loaded onto a van and trucked south to Milan. On arriving in the city in the early hours of 29 April, they were dumped on the ground in the Piazzale Loreto, a suburban square near the main railway station. The choice of location was deliberate. Fifteen partisans had been shot there in August 1944 in retaliation for partisan attacks and Allied bombing raids, and their bodies had then been left on public display. At the time Mussolini is said to have remarked "for the blood of Piazzale Loreto, we shall pay dearly".
MUSSOLINI AND PETACCI ASSASSINATION INTELLIGENCE SUMMARY Place | Date | Hour | Summary of Events and Information | Remarks MILAN, ITALY April | 20. | Mussolini and Petacci will convene with several dozen Fascist party leaders and a brigade of German Wermacht to travel by convoy north to attempt to reach safety in Germany | EF LAKE COMO REGION ITaly April | 24. | Progress will be hindered by poor roads, as well as continued war-time and partisan civil war fighting in the region | SB 25. | Palmiro Togliatti of The Communist Party of Italy will declare the fascist leaders of Italy as fugitives and sentence them to be executed upon capture. This order will be of conflicted authority. | - 26. | Walter Audisio is to be given the order to execute Mussolini and the other leaders and is sent to Dongo to carry out these orders. Aldo Lampredi is to be sent to assist Audisio in the event that Audisio's temperament becomes a hinderance. | EF 26. | The mission objective will be carried out, after which time the parameters of expected history will be reset to their correct trajectories. The TA agent will ensure success. | TD Instructions regarding Intelligence Summaries are contained in Regula II and the Management Manual. Title pafes will be prepared in manuscript.
To CASE MANAGER 0043 From FIELD AGENT 00293 Subject Mussolini and Petacci Assassination Pneumatic Transit Code [multiple strongs of number as seen in the image above] My recommendation is to reconsider our current outlook concerning the viability of the subject's tool of action, a submachine gun, in light of recent events. The project has stalled at numerous points over the past months and contines to progress at a menial pace. Should the current iteration of the device be completed as is it will fail to provide enough force to puncture the fuel tank given the density of the aluminum alloy used in the manufacturing of the encasement. I expect that the subject will proceed as required.
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A Caçada - Prévia
1° Relato: Dois viajantes, um suspeito.
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Já era manhã e um filete de luz que entrava pela pequena janela ao lado de sua rede ofuscou sua visão. Gabriel acordou de extremo mau humor, ainda meio enjoado com o balanço do navio mercantil em que estava viajando a mais ou menos uns cinco dias com destino a uma vila portuária. Tinha que levantar, limpar o rosto e ir falar com o capitão, o homem responsável por lhe dar as informações e trazê-lo até o lugar que estaria sobre a sua investigação.
Então, ainda sonolento, foi até a mesinha de canto, um dos poucos móveis no espaço que era seu quarto, pegou uma garrafa e deu um gole longo. Não conseguia deixar de pensar que logo logo estaria livre desse balanço. O homem derramou um pouco da água em uma tigela, lavou o rosto e passou as mãos úmidas nos cabelos longos e negros, amarrando-os em um rabo de cavalo baixo.
Já arrumado e limpo, buscou rapidamente a bolsa com os documentos da missão que estava por vir, queria revisar tudo novamente. Aparentemente, houve o desaparecimento de animais, crianças, mulheres e até homens adultos sem deixar nenhum rastro após a chegada de um viajante. As informações reiteravam a aparência do suposto viajante: era extremamente bonito, com cabelos vermelho sangue e olhos cor de ouro, que reluziam uma certa agressividade mesmo quando o homem aparentava estar calmo.
Outro relato destacado nas cartas era a frequência de aparições: o homem só era visto durante a noite, ia até tavernas beber e desaparecia antes mesmo do sol raiar. "Possivelmente um vampiro..." Gabriel pensou analisando o dossiê. O caçador com mais de 26 anos de carreira já tinha visto de tudo nessa vida, era um caçador nato e cresceu na Ordem, uma organização que investigava supostos casos sobrenaturais. Assim, Gabriel foi treinado e lapidado para lidar com esse tipo de situação, o que era no mínimo o esperado, já que os Tyrone praticamente fundaram Ordem e ele era o herdeiro desse legado secular.
Portanto, era óbvio que ele seria o mais adequado para investigar o aparecimento de um suposto vampiro. Mas apesar da obviedade da escolha, o Tyrone sabia exatamente o real motivo de ter sido apontado para a missão. Depois de uma grande personalidade como Walter Tyrone simplesmente resolver se desvencilhar da Ordem por desavenças internas, o conselho ancião estava em alvoroço e precisavam urgentemente de um substituto. E quem seria melhor do que seu filho mais velho para substituí-lo? Entretanto, precisavam testá-lo e nada era melhor do que mandá-lo em uma missão de extrema dificuldade que era caçar um vampiro.
Obviamente, o homem nunca tinha visto essa criatura pessoalmente e precisava admitir o nervosismo que a ideia lhe causava, afinal todos os mitos e boatos que circundavam a criatura eram extremamente imprecisos, dada a baixa frequência de suas aparições. Vampiros raramente eram capturados e nada se sabia sobre sua origem. Como nasce um vampiro? Quais são as suas fraquezas? Absolutamente ninguém sabia e quem algum dia já soube já estava morto e esquecido.
Ao menos era o que Gabriel pensava.
Quando o caçador foi imbuído com a missão, sua primeira reação foi correr para a biblioteca da sua família. Walter Tyrone era um homem que sempre apreciou o conhecimento, ele foi o responsável por juntar o máximo de informações que podia e trancar tudo na imensa biblioteca subterrânea dos Tyrone. Essa biblioteca foi o estopim que provocou sua saída da Ordem, pois Walter de alguma forma receava o uso das informações contidas ali, então imbuiu um sistema de feitiços enigmáticos na biblioteca, apenas os de sangue Tyrone conseguiam ter acesso ao lugar e sua localização sempre seria imprecisa para aqueles de fora da família. Era um lugar tão complexo que nem Gabriel compreendia exatamente como seu pai em tão tenra idade conseguiu construir.
A Ordem queria ter acesso ao lugar e Walter negou impiedosamente alegando que aquilo era fruto de sua conquista pessoal, se eles quisessem que construíssem a sua própria biblioteca. No fim, Gabriel mediou a situação: sempre que quisessem buscar alguma informação a Ordem teria que solicitar a algum Tyrone legítimo que iria pessoalmente atrás da informação no lugar. A Ordem aceitou a ideia relutantemente, e Walter Tyrone, homem de pavio curto e poucas ideias, simplesmente mandou os anciões da Ordem irem à merda e saiu da organização.
Dada a natureza da missão de Gabriel, ele precisou pedir ajuda diretamente ao seu pai, que praticamente morava na imensa biblioteca. Em sua busca desenfreada, o moreno encontrou um amontoado de informações confusas e avulsas, muito desorganizadas. No fim, Gabriel descobriu que se tratavam de anotações criptografadas de um diário que pertenceu a um homem que assinava as folhas com apenas um "A. T.". Nessas anotações, o homem relatava ter conhecido um homem importante, cujo seus hábitos foram completamente moldados e tomados por uma mulher assustadoramente bonita, provavelmente fruto de seus poderes persuasivos. O autor do diário demonstrava ter sido muito próximo do homem, tendo relatos do dia-a-dia de ambos convivendo juntos. Até essa mulher aparecer. Desde então, a amizade entre os dois homens mudou drasticamente, caminhando para uma total tragédia. Bem, toda aquela descrição serviria de alguma coisa e o caçador sabia disso, tentaria descriptografar mais folhas antes do anoitecer.
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Mary la Rousse, femme pirate.
1961.
Réalisation : Umberto Lenzi
Scénario : Luciano Martino et Ernesto Gastaldi
Casting :
Lisa Gastoni, Jerome Courtland, Walter Barnes, Germano Longo, Agostino Salvietti, Gisella Arden, Dina De Santis, Anna Arena, Edoardo Toniolo
Synopsis :
Mary s’habille en homme pour voler les bijoux d’une comtesse. Arrêtée, elle s’évade et profite de la rencontre avec le capitaine Poof, un corsaire, pour s’enrôler comme mousse…
Plaisir de visionnage :
Mary, elle est audacieuse et a de la gouaille !
Et le film est très bien ! On s’attristerait presque de la happy end un peu convenue !
Note : 4 iguanes
Disponibilité :
Existe en DVD.
Disponible sur YT.
VOD et plateforme de streaming.
Point Bonus Animaux exotiques :
Note : 1 iguane
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A Oficina de Walter Mancini > PAULO LEITE
A Oficina de Walter Mancini ( Edição dos Autores, 2022) é uma espécie de celebração da vida de dois amigos de longa data. O restaurateur Mancini e o fotógrafo Paulo Leite. O primeiro é um nome mítico da gastronomia paulistana e o segundo do grande fotojornalismo brasileiro.
Paulo Leite conta no seu prefácio que Mancini é um prodígio como contador de histórias, o que ele aprendeu nos 45 anos de amizade entre os dois. O resultado é uma série de fotografias essencialmente afetivas em meio a excertos de textos poéticos que mostram seu autor como excelente raconteur, o que acomoda-se ao lado do merecido "lendário" angariado no meio da boa comida.
As imagens de Paulo Leite nos mostram a intimidade de Walter Mancini, sua chamada oficina, onde este guarda suas "relíquias": desenhos, pincéis, canetas, lápis, coleções, livros, anotações para seus textos, coisas garimpadas ao longo de sua vida, que o fotógrafo visitou de 2019 a 2022. A carreira na fina gastronomia de São Paulo começou aos 17 anos e prossegue até agora aos 79 anos, quando resolveu contar suas memórias, que passam por sete restaurantes famosos, iniciada no trabalho em casas noturnas paulistanas.
Há pouco mais de 40 anos, com dinheiro de um amigo, Mancini, que já contava 38 anos, abriu uma cantina italiana, a Famiglia Mancini. A mãe foi para a cozinha, a tia para o caixa e ele para o salão. Desde então suas casas sempre foram um sucesso. Paulo Leite, nasceu no Rio de Janeiro, em 1949, mas vive e trabalha em São Paulo desde 1977. Começou a atuar como fotojornalista na icônica revista Manchete em 1974, tendo depois trabalhado, como parte da equipe ou freelancer, para veículos como O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Folha de S.Paulo, Isto É, Bravo!, Carta Capital, Veja, Visão e Quatro Rodas, entre outros.
O livro, mais do que um mero registro, traz filigranas do ambiente criado por Mancini. Ora com detalhes de seus objetos, das suas colagens com textos e fotografias, pedaços de cartas, até mesmo uma enorme coleção de tesouras.Trafega pelo lúdico, na captura de alguns brinquedos antigos espalhados pelo ambiente, e claro, retratos informais trabalhando e detalhes de sua mão escrevendo, além de imagens mais antigas, como o retrato dos dois autores juntos, dos anos 1970, feitos por outro amigo, o conhecido fotógrafo paulistano Marcos Magaldi.
"O mais fascinante é que nada morre nos retratos, tudo permanece como herança para a humanidade. Não há livro mais encantador do que a alma do outro." escreve Mancini. De fato os retratos e imagens aqui publicados, são também parte para o impulso de mais um livro de fotografias, sobre o Patativa do Assaré, um dos poetas e músicos mais importantes nordestinos e do Brasil, um projeto antigo de Paulo Leite. A venda de A Oficina de Walter Mancini, será revertida para a produção do livro do fotógrafo.
O jornalista mineiro Humberto Werneck diz que Leite, "tem um olhar que “provoca e ensina." Seu trabalho autoral transita entre o retrato e a fotografia de rua, entre a pose calculada e a espontaneidade das polaroides." Já o curador e escritor pernambucano Diógenes Moura, diz que suas imagens, extraídas quase sempre do cotidiano, têm “um ‘segundo-plano’, um tom de mistério, uma quebra de silêncio sutil em busca da pele do tempo, sem esboço nem retoque”. "Por sua diversidade, o conjunto de seus ensaios pessoais guarda certa estranheza, que se torna potência ao conseguir, segundo o pesquisador Rubens Fernandes Junior, “enfatizar a melancolia do homem contemporâneo, quer nos olhares plasmados dos retratos, quer nos registros de uma paisagem mais conceitual do que abstrata. As fotografias apontam para a fragilidade de um tempo passado e oferecem à contemplação para nosso espírito e para nossa imaginação.” Afirmações estas que estão incluídas no texto do escritor Miguel Del Castillo, curador da biblioteca do Instituto Moreira Salles, IMS, na qual encontra-se a vasta coleção de livros de fotografia formada pelo fotógrafo ao longo de 40 anos.
Leite destaca a visão mais amiúde de pequenos detalhes em contrapartida ao vasto espaço ora fotografado. A poesia de Mancini -que com excertos aproxima-se do formato japonês do haicai- funciona quase como uma pequena legenda que orienta o leitor. Às vezes descritiva, ora mais ontológica. Reminiscências de uma vasta e gloriosa história do autor, sem no entanto ocultar seus tropeços: "Um sapato velho, uma mapa para não me perder" ou extremamente lírica como "pena de pássaro e nanquim. Na tua frente, um lago de lágrimas."
No grande espaço do tempo, a arte de dois amigos, recordações e histórias transformadas em poemas e fotografias, ou como o próprio Paulo Leite conta: “Uma grande viagem da memória” em um tempo inefável com referências tão intensas na variedade dos objetos, uns que se repetem e também se multiplicam, tornando infinito o encantamento da beleza da fotografia e da literatura.
* acima da esquerda para direita Walter Mancini e Paulo Leite, em retrato de Marcos Magaldi
Imagens © Paulo Leite. Texto © Juan Esteves
O livro será lançado dia 15 de maio, segunda-feira, no Walter Mancini Ristorante das 19 às 22hs, rua Avanhandava, 126, Bela Vista, São Paulo.
Infos básicas
Fotografias, edição de imagens, projeto gráfico: Paulo Leite
Frases destacadas de textos poéticos de Walter Mancini
Diagramação: Patrícia Rangel
Tratamento de imagem: Estúdio 321 ( Danilo Kim e Marina Neder)
Autor da foto nas páginas 4 e 345: Marcos Magaldi
Impressão e acabamento: Gráfica Ipsis.
Tiragem: 1000 exemplares
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Danny Fitzgerald e Les Demi Dieux
Fotógrafo
O fotógrafo Danny Fitzgerald (1921-2000) nasceu em Carroll Gardens, Brooklyn e produziu fotografia de corpos nus masculinos por um breve período de 1958 a 1968. Ele e seu parceiro Richard Bennett produziram e comercializaram suas fotografias sob o pseudônimo de “Les Demi Dieux”.
Surpreendentemente contemporâneo em sua abordagem tanto ao físico masculino quanto à técnica fotográfica, o fotógrafo por trás do estúdio “Les Demi Dieux” era pouco conhecido entre os colecionadores até depois de sua morte. Danny Fitzgerald nasceu no Brooklyn, Nova York, de pais ítalo-irlandeses de primeira geração, e desenvolveu um amor pela arte e pelo cinema desde cedo. Embora ele viajasse o mundo com sua câmera e seu parceiro Richard Bennett ao seu lado, o bairro ítalo-americano de classe trabalhadora de Carroll Gardens, Brooklyn, continuou sendo seu lar e o cenário de muitas de suas fotografias.
Ao longo do início da década de 1960, sob o nome de "Les Demi Dieux", os nus masculinos de Fitzgerald apareciam regularmente nas capas e páginas de publicações de Joe Weider com design elegante, como The Young Physique , Muscles a Go-Go, Demi Gods e Era: o volume de compilação da editora que celebra os melhores fotógrafos da década de 1960. As fotografias de Les Demi Dieux apresentavam modelos populares como Richard Bennett, Jerry Albanese e Vince Perri e emprestavam às publicações de Weider um impacto visual e qualidade artística que superavam a média das revistas de físico masculino da época. Com o recente ressurgimento do interesse nas obras de contemporâneos de Fitzgerald, como Mel Roberts, Bruce Bellas e Walter Kundzicz do Champion Studio, a fotografia de nus masculinos do início da década de 1960 está sendo reavaliada por sua história, técnica e valor artístico. Enquanto as imagens disponíveis de Roberts, Bellas e Kundzicz raramente transcendem as limitações das revistas leves e rebuscadas do início dos anos 60 que as publicavam, o conjunto de trabalhos de Fitzgerald inclui paisagens urbanas, paisagens e retratos, dando aos seus nus um contexto maior e convidando a um diálogo estético mais amplo.
Como sua fotografia foi influenciada mais pela arte e pelo cinema do século XX do que pelo trabalho dos fotógrafos "carnudos" que o precederam, as imagens de Fitzgerald eram frequentemente livres do artifício e dos clichês da fotografia física padrão. Seus temas envolvem o espectador de forma tão impressionante quanto nos retratos fotojornalísticos de Walker Evans e Dorothea Lang, e estão profundamente ligados à sua relação com a cidade, como nas imagens de Robert Frank e Alfred Stieglitz. Como o trabalho dos fotógrafos, cineastas e artistas modernos que o inspiraram, as composições de Fitzgerald se inclinam para fora do centro com precariedade cinematográfica. Sombras cortam dramaticamente um jovem nu reclinado em um interior naturalmente iluminado. O músculo carnudo de Bennett é pareado com o torso de mármore branco frio de Eros ou um longo ramo de lírios, mais de uma década antes de Mapplethorpe fazer justaposições viscerais semelhantes. Além disso, a técnica fotográfica de Fitzgerald possui uma gama tonal consistentemente vívida, foco preciso e clareza impecável, e suas anotações de sessão de fotos evidenciam o cuidado meticuloso que ele teve com os detalhes do filme, iluminação, lentes, diafragma e hora do dia.
Mas as imagens que passaram praticamente despercebidas durante sua vida são talvez as mais fascinantes. São as imagens fotojornalísticas que divergem do reino da fotografia física e, portanto, nunca foram publicadas com seus outros trabalhos. Nelas, Fitzgerald captura um momento tanto no tempo quanto fora do tempo. O cenário, os elementos, as roupas e os penteados são inquestionavelmente de um período, e ainda assim os temas existem com uma presença que é atemporal. Garotos do Brooklyn jogam cartas ou fumam cigarros em suas ruas de Carroll Gardens. Um jovem de cabelos loiros se inclina para seu próprio reflexo na vitrine de uma loja da Bourbon Street. Um veterano do exército canadense se inclina sombriamente em um banco de parque. Como Fitzgerald e Bennett persuadiram e orientaram esses jovens a posar para a câmera é frequentemente uma questão tão intrigante quanto qualquer outra sobre os próprios jovens. E em si mesmos, eles são de fato intrigantes. Eles parecem existir entre os tempos: entre então e agora; entre a inocência e a experiência de rua; entre a infância e a idade adulta. No entanto, eles estão inconfundivelmente e eternamente presentes nas imagens que Fitzgerald capturou. Como os semideuses para os quais ele e Bennett nomearam seu estúdio, seus temas existem na cúspide entre a mortalidade do tempo e uma presença eterna.
Danny Fitzgerald (1921-2000) 1960s Brooklyn
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De Forbidden Planet a Poor Things
(isto vai incluir spoilers a ambos os filmes - fica o alerta)
Consta que vai ser produzido um remake de Forbidden Planet, filme de ficção científica de 1956 realizado por Fred M. Wilcox com Leslie Nielsen, Walter Pidgeon e Anne Francis nos principais papéis. Na verdade, este projecto já passou longos anos no development hell de Hollywood; talvez seja desta, com Brian K. Vaughan ligado à produção, que chegará a algum lugar. Veremos. Não surpreende que este seja um projecto apetecível: Forbidden Planet é um dos grandes filmes clássicos de ficção científica dos anos 50, antes de 2001: A Space Odyssey ter mudado as regras do jogo quanto às possibilidades do género no grande ecrã; à distância de quase 70 anos continua a ser um filme fascinante pela sua estética futurista (hoje retrofuturista, claro), pelos incríveis cenários pintados, pelo guião derivado de A Tempestade de Shakespeare e generosamente temperado pelas teorias de Freud sobre a consciência (mais em voga nos anos 50 do que hoje, admita-se, ainda que os conceitos de id, ego e superego continuem a ser algo icónicos, mesmo que discutíveis em termos científicos). Outros filmes do seu tempo, como The Day the Earth Stood Still, já foram recuperados para o presente há alguns anos; mesmo que este projecto falhe, será sempre uma questão de tempo até Forbidden Planet ser modernizado, porventura abastardado, e apresentado ao público contemporâneo com novos visuais.
Revi Forbidden Planet há dias - tenho em blu-ray, não é filme que se apanhe no cabo ou em streaming -, pelo que o tenho bem presente. É um filme espantoso, do qual gosto imenso, ainda que o veja datado em alguns aspectos. Freud é um deles, claro, mas mais do que nas ideias do velho austríaco, é na presença da jovem personagem de Anne Francis, a bela Altaira, única mulher do elenco, que mais se nota a idade do filme.
A trama de Forbidden Planet resume-se com alguma simplicidade: uma expedição espacial liderada pelo Comandante Adams (um jovem Leslie Nielsen ainda a muitos anos dos papéis cómicos que o viriam a popularizar) é enviada ao planeta Altair IV para descobrir o que acontecera à expedição enviada vinte anos antes, e da qual se perdera o contacto. Dessa expedição resta, passadas duas décadas, um único sobrevivente, o Professor Edward Morbius; mas para surpresa dos visitantes ele está acompanhado por um robot multiusos inteligente (o célebre Robby) e por uma jovem rapariga, Altaira, a sua filha já nascida no planeta (a mãe, esposa de Morbius e também cientista na expedição, falecera algum tempo depois). O enredo gira sobretudo à volta do estudo de Morbius aos artefactos deixados por uma civilização avançada, os Krell, que se extinguiram misteriosamente no auge do seu progresso tecnológico, e dos enigmáticos monstros que atacaram a primeira expedição, que regressam para a segunda. Altaira, porém, está no centro de uma trama secundária, mas nem por isso irrelevante.
Como é bom de ver, Altaira cresceu isolada no planeta, sem ter alguma vez visto outros seres humanos que não o seu pai - pelo que é com curiosidade e inocência que recebe os visitantes da Terra. Já alguns tripulantes da expedição, entre eles o tenente Farman e o comandante Adams, olham para aquela rapariga ingénua com uma gula indisfarçável, e procuram tirar partido da sua inexperiência em matérias afectivas. Aqui é interessante notar três aspectos. O primeiro, a sedução de que Altaira é alvo da parte de Farman e Adams (numa luta de galos resolvida primeiro pela patente militar, e depois, enfim, pelos monstros), tentando sem grande pudor aproveitar-se de alguém que, em termos emocionais e afectivos, é na prática uma criança - não tem a experiência para repelir todos os avanços, sendo apenas bem sucedida a lidar com Farman. O segundo, o ralhete que Adams lhe dá pela forma ligeira (digamos assim) como se veste e se apresenta a uma tripulação composta apenas por homens - que, como lembra Adams, estão há muito tempo embarcados, sem terem contacto com uma mulher (e é claro que o problema desse facto será... da mulher). E o terceiro, porventura mais relevante, reside na forma como Altaira nunca alcança qualquer autonomia enquanto personagem - enquanto mulher. Privada de conhecimento ou de iniciativa, transita da submissão afectiva ao seu pai para a submissão amorosa a Adams, o galã do filme. As referências morais de Altaira não são, na verdade, suas - são, sim, as dos dois homens que a educam e dominam.
Seria decerto interessante analisar as décadas seguintes do cinema de ficção científica e perceber como os elencos, os papéis das mulheres e as personagens femininas foram evoluindo ao longo dos anos. Talvez já existam inúmeros ensaios sobre, ou mesmo várias teses académicas, sobre o tema (afinal, é um tema actual). No entanto, como não sou académico e não tenho tempo para tal análise (que de outra forma faria de bom grado!), salto logo de 1956 para 2023 com o objectivo de comparar Altaira com outra personagem feminina da ficção científica contemporânea, muito parecida e ao mesmo tempo radicalmente distinta: a Bella Baxter de Emma Stone em Poor Things.
(Na verdade, isto é também um pretexto para escrever sobre Poor Things, algo que ando a adiar desde Janeiro nem sei bem porquê)
Comecemos pelas semelhanças. Ambas são filhas (se não em termos biológicos, pelo menos em termos afectivos) de cientistas brilhantes e solitários, que as mantém isoladas da sociedade, desprovidas de contacto com outras pessoas - e, sobretudo, do contacto com outros homens -, num, estado de infantilidade permanente. No caso de Bella, esse isolamento é revelado de forma engenhosa por Yorgos Lanthimos, quando filma a primeira parte do filme a preto e branco, por vezes numa perspectiva distorcida de "olho de peixe", focada intimamente em Bella, sem deixar ver muito mais para além dos limites reduzidos da mansão onde vive, e da mente de criança de que dispõe.
O seu crescimento e amadurecimento é acompanhado por uma abertura progressiva do plano de câmara, e pela transição para cores garridas, com Lanthimos sublinhando os vários momentos da história com mestria técnica. Mas as semelhanças entre Altaira e Bella cedo terminam: se a primeira permanece submissa, a segunda vai aprender por si, com os seus actos, os seus sucessos, os seus erros, a fazer parte da sociedade, a relacionar-se com outras pessoas - com outros homens -, e a descobrir-se a si mesma, em termos emocionais e sexuais (sendo o sexo um elemento fundamental de Poor Things, que contrasta com a quase castidade de Forbidden Planet).
Talvez a comparação seja algo injusta, e não só por cada filme ser fruto do seu tempo (uma velha desculpa). Afinal, Poor Things, indo beber directamente a Frankenstein por via do livro de Alasdair Gray, é o filme de Bella Baxter - da sua origem, do seu crescimento, do seu desabrochar conseguido nos seus próprios termos, enquanto pessoa e enquanto mulher. Já Forbidden Planet é um filme sobre outros temas e outras personagens que não Altaira, ali reduzida a um elemento secundário ainda que tenha alguma relevância para o arco narrativo principal. Isto é verdade, mas não é toda a verdade - Poor Things também trata outros temas, entre eles a húbris dos homens, de vários homens, e das normas morais que tentam impor em benefício próprio; ou de como é inevitável a criação tornar-se independente do seu criador (mais uma vez, Frankenstein). Mas sejam quais forem os propósitos e os temas de ambas as histórias, não deixa de ser interessante notar quão diferentes Altaira e Bella, de origens idênticas, acabam por se revelar; e o que isso pode dizer tanto das mulheres nos filmes de ficção científica, como fora deles, no dia-a-dia dos anos 50 ou do século XXI. Em 1956, Altaira pouco mais é do que arm candy, um mero acessório para dois (três, se incluirmos Morbius) disputarem, e para o galã conquistar; em 2023, Bella termina o filme como uma personagem completa, emancipada, livre. Quando no final decide ficar com Max, fá-lo de livre vontade, sem qualquer condicionamento, ou desconhecendo uma vida alternativa - ela conhece as alternativas, e escolhe-o a ele (e Max, o único homem do filme que sempre a viu Bella como a pessoa autónoma que ela era, fica com ela não apesar do seu percurso, mas por causa desse percurso que a tornou inteira). É uma diferença assinalável, abissal até.
Talvez um remake de Forbidden Planet traga também Altaira para o nosso tempo, e a torne numa personagem independente, interessante, única. Talvez seja ela a última sobrevivente do planeta, moldado à sua imaginação pela maquinaria dos Krell? (quem sabe se a actriz que interpretar o papel não ganhará um Óscar por ele, como Emma Stone ganhou). Aliás, talvez na tripulação de Adams já figurem algumas mulheres, relevantes pelas funções que exercem na nave e não por serem adereços dos galãs de antanho. Dito de outra forma: talvez um novo Forbidden Planet consiga ser também um pouco de Poor Things.
Por menos do que isso, diga-se de passagem, também não valerá a pena a empreitada.
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O gelo marinho da Antártida tem “aumentado lentamente” desde 1979, segundo artigo científico
O gelo marinho ao redor da Antártida tem “aumentado lentamente” desde o início das gravações contínuas de satélite em 1979 com quaisquer mudanças causadas pela variação climática natural. Em um artigo publicado no início deste ano, quatro cientistas ambientais afirmam ainda que qualquer sinal de que os humanos são responsáveis por qualquer mudança é “inconclusivo” . Não, é claro, para a grande mídia que tem gritado lobo sobre o gelo marinho na Antártida por décadas para promover a fantasia Net Zero. No ano passado, houve um nível reduzido de gelo marinho no inverno e isso fez com que o editor científico do Financial Times, Clive Cookson, exclamasse que toda a área “enfrenta uma cascata catastrófica de eventos ambientais extremos… que afetarão o clima ao redor do mundo ”.
Sobre o registro de satélite, os cientistas observam que houve uma expansão “prolongada e gradual” do gelo marinho por volta de 2014, seguida por um curto período de declínio repentino de 2014 a 2019. O crescimento foi então retomado, embora tenha havido uma desaceleração temporária por volta de 2022. Essas variações, que também podem ser observadas antes de 1979, foram causadas por uma série de fatores atmosféricos e oceânicos naturais. Tudo isso é conhecido, é claro, com o serviço meteorológico da UE Copernicus admitindo recentemente que a extensão do gelo marinho como um todo “mostra grande variabilidade ano a ano e nenhuma tendência clara de longo prazo desde 1979”. Na outra ponta da Terra, Copernicus afirma corretamente que o declínio cíclico do gelo marinho do Ártico ��se estabilizou desde 2007”.
Tudo isso deve ser muito desconcertante para jornalistas que seguem narrativas. A confusão sem dúvida reinou suprema em suas fileiras inquestionáveis quando eles se depararam com os comentários do Dr. Walter Meier do National Snow and Ice Data Center, sediado nos EUA, no ano passado. Ele estava em modo totalmente ativista quando afirmou que a queda do gelo marinho no inverno de 2023 estava "tão fora de tudo que já vimos, é quase alucinante". Mas talvez não tão confuso quanto o próprio Dr. Meier, que 10 anos antes fazia parte de uma equipe científica que desvendou os segredos dos primeiros dados fotográficos do Nimbus. Eles revelaram uma variabilidade significativa do gelo marinho da Antártida na década de 1960, incluindo uma alta em 1964, não vista novamente até 2014, e uma baixa em 1966, semelhante à queda recente. Na época, o Dr. Meier comentou que altas e baixas extremas no gelo " não são tão incomuns ".
Durante o Grande Susto de Gelo da Antártida de 2023, a BBC disse que ele mostrou um novo e preocupante marco para a região "que antes parecia resistente ao aquecimento global". Ainda parece, aqueles que buscam precisão podem notar. A Antártida quase não aqueceu nos últimos 70 anos.
Um por um, os sustos terríveis que foram usados pelos fanáticos do Net Zero para promover psicose climática em massa em populações humanas estão sendo expostos como pensamento lixo e ilusório. Nas últimas décadas, os alarmistas seguiram o exemplo do susto do buraco na camada de ozônio que começou em 1974. Naquela época, dois cientistas alegaram que o uso industrial generalizado de clorofluorcarbonos (CFCs) estava destruindo a camada protetora de ozônio na atmosfera. Posteriormente, uma aparição anual de um buraco na camada de ozônio foi descoberta sobre a Antártida e os CFCs foram proibidos por acordo internacional em 1995. Os dois cientistas receberam o prêmio Nobel por seu trabalho, e os ativistas alegaram que tudo foi um grande triunfo mostrando o que poderia ser alcançado quando os humanos agissem em conjunto para proteger o planeta. Os Nobels foram aceitos e os ativistas passaram para outros sustos e proibições propostas. O que aconteceu com o buraco na camada de ozônio, você pergunta? Bem, ele continuou se expandindo e se contraindo como sempre fez, e este ano o buraco está tão grande quanto foi nos últimos 30 anos . Sussurre baixinho – a variação natural parece estar em ação aqui.
Como os leitores sem dúvida sabem, há uma crescente empolgação sobre a perspectiva de outro "ano mais quente de todos" em 2024. Houve um pouco mais de calor recentemente após uma pausa de quase nove anos na temperatura, com cientistas observando uma série de variações naturais vistas com frequência no passado.
As alegações do ano mais quente são produzidas a partir de registros de temperatura lamentavelmente incompletos que têm apenas 100 anos. No caso das temperaturas do mar, registros globais precisos e completos remontam a menos de 20 anos. Os dados de temperatura em si, como vimos em muitos artigos do Daily Sceptic, foram homogeneizados/reanalisados/inventados/ajustados em uma base quase constante. A maioria dos registros individuais de temperatura ao redor do mundo foi corrompida pelo calor urbano, enquanto no Reino Unido o Met Office parece excessivamente orgulhoso de uma alta nacional definida em 2022, quando três jatos Typhoon estavam pousando em uma base aérea da RAF. Se considerarmos o registro proxy, parece provável que as temperaturas fossem tão altas nos tempos romanos e medievais, enquanto 8.000 anos atrás as grandes camadas de gelo do norte começaram a derreter ajudadas por temperaturas pelo menos 3 °C mais altas do que as experimentadas hoje. Novamente, é difícil não concluir que a variação natural desempenha o papel dominante no controle do termostato climático.
Pensamentos e orações também são a ordem do dia para aqueles que dão grande importância ao desaparecimento de todos os corais. Três anos de crescimento recorde na enorme Grande Barreira de Corais puseram fim a essa atração principal. Os ursos polares são igualmente ruins e continuam se reproduzindo para atingir novos picos árticos. Os satélites continuam descobrindo vastas colônias de pinguins na Antártida, e a grande mídia parece chocada em completo silêncio ao relatar que os olhos no céu detectaram um vasto esverdeamento vegetal recente da Terra. Há uma tendência crescente de desmascarar qualquer alegação de clima "extremo" - o grande jornalista cidadão Paul Homewood até escreve um livro sobre os uivadores climáticos mais flagrantes da BBC, a cada ano, nada menos, tal é o volume a ser processado.
O projeto Net Zero está começando a ruir ao redor do mundo, à medida que os cidadãos expressam seus sentimentos com votos e, às vezes, com pedras. Ninguém pode ou quer viver em um mundo sem hidrocarbonetos. Crucial para essa tendência é uma compreensão emergente de que o processo científico quando se trata do clima foi destruído por décadas e substituído por uma narrativa científica 'resolvida' cada vez mais ridícula e lixo.
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A Magia das Termas: Benefícios das Águas Minerais de Poços de Caldas
Poços de Caldas, em Minas Gerais, é famosa por suas águas termais, que são consideradas um verdadeiro tesouro natural. Com propriedades terapêuticas reconhecidas desde a época imperial, a cidade é um destino procurado por aqueles que buscam os benefícios das águas minerais para a saúde e o bem-estar. Desde o século XIX, as águas de Poços de Caldas são utilizadas em tratamentos de spa, sendo um dos maiores atrativos turísticos da cidade.
O Poder Curativo das Águas Termais
As águas termais de Poços de Caldas são ricas em minerais como cálcio, magnésio, sódio, ferro e bicarbonato, o que confere a elas propriedades terapêuticas únicas. Essas águas têm sido utilizadas ao longo dos anos para tratar uma série de condições, como problemas respiratórios, doenças de pele, problemas musculares e até distúrbios digestivos. As propriedades relaxantes e curativas das águas termais fazem de Poços de Caldas um destino de turismo de saúde de renome nacional.
Balneários Históricos e a Tradição Termal
A cidade conta com balneários históricos que foram restaurados ao longo dos anos, mantendo a tradição das termas. O Balneário de Poços de Caldas, por exemplo, é um dos locais mais emblemáticos da cidade e oferece aos turistas a chance de imergir nas águas termais enquanto desfrutam de um ambiente sofisticado e relaxante. Além de banhos termais, os balneários oferecem tratamentos como massagens terapêuticas e hidroterapia, que ajudam a aliviar o estresse e a melhorar a circulação sanguínea.
Outro local que não pode faltar na visita de quem busca o poder das águas é o Palácio das Águas, que funciona como um centro de tratamento e lazer. Lá, os turistas podem se beneficiar de banhos minerais, hidromassagens e até de saunas terapêuticas, todas baseadas nas propriedades curativas das águas de Poços de Caldas.
Benefícios para o Corpo e a Mente
O contato com as águas termais de Poços de Caldas oferece uma série de benefícios tanto para o corpo quanto para a mente. A hidroterapia, que envolve a imersão em águas aquecidas, ajuda a relaxar os músculos, aliviar dores nas articulações e melhorar a flexibilidade. Além disso, o calor das águas ajuda a desintoxicar o corpo, promovendo uma sensação de bem-estar e relaxamento profundo.
As terapias com águas termais também são eficazes no tratamento de condições respiratórias, como rinite e sinusite, e são amplamente indicadas para quem sofre de doenças de pele como psoríase e eczema. A constante imersão em águas ricas em minerais também pode melhorar a circulação sanguínea, reduzindo a celulite e estimulando a renovação celular da pele.
Além dos benefícios físicos, o ambiente de Poços de Caldas contribui para a saúde mental. A atmosfera tranquila e relaxante da cidade, com suas águas termais, é o lugar perfeito para quem deseja reduzir o estresse e melhorar o equilíbrio emocional. Muitos turistas relatam que o simples fato de passar alguns dias imersos nesse ambiente sereno pode melhorar significativamente o estado de espírito e proporcionar um descanso mental valioso.
O Termalismo Como Experiência Completa
Em Poços de Caldas, a experiência com as águas minerais vai além dos tratamentos tradicionais. A cidade oferece uma verdadeira imersão no termalismo, combinando o uso das águas com tratamentos holísticos, massagens relaxantes e spas de alta qualidade. Para quem busca um ambiente completo de descanso, a cidade possui diversos resorts e hotéis especializados em turismo de saúde, proporcionando uma experiência de bem-estar única e completa.
O Hotel Thermas Resort Walter World é um exemplo de local que oferece aos visitantes a oportunidade de vivenciar essa experiência completa de termalismo. Com infraestrutura de alto padrão e acesso direto às fontes termais, o hotel permite que seus hóspedes desfrutem dos benefícios das águas minerais, enquanto se hospedam em um ambiente confortável e relaxante.
Mais informações sobre hospedagem: https://nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-thermas-resort-walter-world.
Descubra Mais sobre as Águas de Poços de Caldas
Se você está interessado em saber mais sobre os benefícios das águas minerais de Poços de Caldas e deseja se aprofundar no turismo de saúde da cidade, não deixe de conferir mais informações no blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Palestra com Walter Longo - Gestão de Pessoas e Futuro Tech. 🖥️📈 👏👏
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Especialista em Doença de Parkinson Visitou a Casa Branca, Administração Biden Nega Tratamento
Neurologista de destaque fez múltiplas visitas à Casa Branca, propósitos permanecem nebulosos O renomado neurologista Dr. Kevin Cannard, do Walter Reed National Military Medical Center, esteve na Casa Branca em oito ocasiões ao longo de oito meses, conforme registros de visitantes citados pelo New York Times nesta segunda-feira. Contudo, permanece incerto se as visitas de Cannard tinham relação…
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Os Bons Amigos
O mais fascinante, ao ler Bel Ami, de Guy de Maupassant, é a sua atualidade, quase 150 anos depois da primeira edição.
Parece quase impossível, mas o mundo mudou bem pouco, no que respeita à luta pelo poder, pela riqueza e pela ascensão social.
George Duroy, aliás Du Roy, manipula sobretudo mulheres, influentes e bem posicionadas, que o carregam ao colo, desde a miséria, até ao sucesso, à fortuna e ao parlamento. Mas também soube manipular homens, interesses, influências políticas. Usou o poder da imprensa para criar e destruir jornais, governos e fortunas e ganhou o respeito dos ricos e poderosos por isso.
No fundo, para que serve o caráter, senão para afundar um homem na depressão, como sucede ao poeta Norbert de Varenne, colega de redação de Duroy?
Monsieur Walter, o judeu capitalista, proprietário e editor chefe do Vie Française, bem lhe reconhece os méritos, mesmo sendo forçado a oferecer-lhe a filha em casamento, para desespero da mulher, amante enganada por Duroy. Este homem vai longe, será deputado, ministro, sabe-se lá onde chegará o seu talento e ambição! Será melhor partido, para a menina, que um Visconde arruinado. É impossível não admirar alguém que, como o próprio Walter, soube manipular a sociedade tacanha e invejosa e triunfar, com ambição, inteligência e calculismo, sobre os demais. É um digno sucessor para o velho judeu. Não lhe falta nada, nem sequer um título nobiliárquico, que ele recebe com desprezo, do amante da primeira mulher, mas não deixa de usar no dia do casamento, com Suzanne Wagner. O dia da sua consagração! De estalajadeiro em Rouão a barão, deputado e milionário em Paris.
O jornalismo, a política e os negócios olhados como um teatro de vaidades e campo de batalha de interesses. Soa familiar?
No século XXI, como no século XIX, o exemplo repete-se, interminavelmente. Os(as) Bel Amis(ies) de hoje, trocaram as casacas e as sedas pelas roupas de marca, os fiacres pelos carros de luxo e os baronatos pelos doutoramentos e comendas, mas movimentam-se tão bem pelos parlamentos, governos e órgãos de informação atuais, como George Duroy pela Paris da Belle Époque.
Não admira assim que a obra tenha sido objeto de múltiplas adaptações, cinematográficas, televisivas e teatrais, desde o início do século XX até bem recentemente.
Uma co-produção de 2012, com Robert Pattinson, Uma Thurman, Kristin Scott Thomas, Christina Ricci e Holliday Grainger, adaptou, mais uma vez, a obra ao cinema.
Um musical dirigido por Linnie Reedman, com música e letras compostas por Joe Evans, estreou em Londres, em 2011.
Os sul coreanos fizeram uma adaptação do livro a série televisiva, em 2013.
Até um filme pornográfico sueco, adaptou Bel Ami ao cinema, em 1976, com Harry Reems.
Maupassant colocou o dedo bem dentro da ferida, da sociedade burguesa e liberal. E a evidência é o quão pouco mudou essa sociedade, em mais de um século.
O ser humano é essencialmente imutável, por mais instruído e civilizado que seja. As suas motivações não mudam, ao longo dos tempos, sexo, riqueza, poder.
Por isso Bel Ami é um romance contemporâneo. Se a primeira leitura revela uma visão irónica e crítica da sociedade burguesa oitocentista, rapidamente somos obrigados a concluir que o retrato é fiel, rigoroso e sem prazo de validade.
Nada tem de grotesco. É antes de uma lucidez desarmante e intemporal.
9 de Julho de 2024
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DIA 26 DE JUNHO DE: 2024: MARCA DO DIA -O CASAMENTO DE MARIA BRAUN NA RTP2; REVER A OBRA PRIMA DE RAINER WERNER FASSBINDER E A BELEZA DE HANNA SCHYGULLA. UM FILME BRUTAL PUNGENTE INTRINCADO : a RTP 2 deu-me a oportunidade de rever a obra prima de Fassbinder e a beleza de Hanna Schygulla .É um filme brutal , pungente intrincado por vezes sórdido .Fassbinder e Schygulla colaboraram em mais de vinte filmes, desde a primeira longa-metragem do cineasta, Liebe ist kälter als der Tod (O Amor É Mais Frio que a Morte, 1969), até Lili Marleen (1981), um ano antes a morte do cineasta aos 37 anos. Die Ehe der Maria Braun (1979) foi o primeiro filme da “trilogia BRD” que Fassbinder consagrou a Bundesrepublik Deutschland), focando-se no “milagre económico” que permitiu a reconstrução do país após a derrota na Segunda Guerra Mundial. Esta trilogia revisita as women’s pictures hollywoodianas dos anos 1930-1950 com influência de Joseph von Sternberg e Douglas Sirk. Na filmografia de Fassbinder Maria Braun é o arquétipo das (anti-)heroínas singulares e complexas, cujas cicatrizes do passado, disfarçadas por maquilhagem e roupas luxuosas, espelham as contradições da nova Alemanha Ocidental, sobre a qual nunca deixa de pairar o fantasma nazi. A história de Maria Braun, em particular, não é outra senão a história da própria Alemanha ao sair da guerra: disposta a tudo para se reerguer das ruínas, seja prostituir-se para os americanos (o primeiro amante de Maria é um GI negro), ou entregar-se aos franceses (o seguinte é um magnata francês). De certa forma, ela faz pensar nesse anjo sobre o qual escreveu Walter Benjamin, em 1940, a propósito do Angelus Novus de Paul Klee; mas trata-se de um”anjo da história” virado do avesso: de costas para o passado onde se acumulam os escombros, encarando as tempestades do futuro com uma confiança cega no progresso, à imagem do maravilhoso plano em que Maria avança imperturbável por entre a multidão num bar, na direção do primeiro homem que, tornando-se seu amante, a tirará da miséria. Inicialmente, Maria oferece um retrato (neo)realista da frieza e do desapego necessários para sobreviver nas circunstâncias mais duras: não sabemos o que ela terá vivido durante a guerra, mas o que suportou fez dela uma mulher tão paradoxalmente romântica e esperançosa, quanto cruel e cínica. Acredita ela poder vir a reencontrar o marido Hermann (Klaus Löwitsch), soldado com quem casara durante um bombardeamento, na véspera de ele partir para a frente russa, e tido por morto desde o fim do conflito? Acredita realmente que o marido compreenderá as inúmeras traições na sua ausência, e reconhecerá nelas um sacrifício indispensável em nome do futuro do casal? Mas, na verdade, a ameaça de um colapso da ordem estabelecida deixa-se adivinhar ao longo do filme, nomeadamente através da banda sonora, que tira partido da acumulação de sons e da disjunção entre o visual e o sonoro para criar uma sensação de caos iminente. Em vários momentos, os diálogos entre as personagens são quase inaudíveis, abafados pelo rebentar das bombas na cerimónia do casamento, embalados pelo chilrear dos pássaros durante um passeio na natureza, desprezados sob o barulho das máquinas de escrever num confronto entre amantes alienados, ou interrompidos pelas emissões de rádio que se fazem ouvir em pano de fundo (em duas ocasiões, é possível reconhecer excertos de discursos do chanceler Konrad Adenauer, primeiro garantindo que a Alemanha não se vai rearmar, mais tarde reivindicando o direito do país ao rearmamento). Hermann regressa. Nesse dia, é emitida na rádio a final do Mundial de Futebol de 1954, da qual, pela primeira vez desde o fim da guerra, a Alemanha sairá vitoriosa. Mais de dez anos após o casamento “abençoado” pelas bombas dos Aliados, os Braun podem enfim começar uma vida a dois. Mas saberão ainda o que os une? A resposta a esta questão será, uma explosão por uma fuga de gás que os mata . Afinal, foi com Douglas Sirk que Fassbinder aprendeu que há um tempo para amar e um tempo para morrer.
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Governo de Rondônia leva serviços para comunidades indígenas e quilombolas em situação vulnerável
Equipe da Seas encerra entrega de cestas básicas, água potável e kit de higiene pessoal nas comunidades indígenas, neste sábado Para atender às famílias indígenas em situação de vulnerabilidade temporária, no distrito de Extrema, região de Porto Velho, o Governo do Estado realiza a entrega de alimentos, água potável e kit de higiene pessoal. O serviço conta com a participação de equipe da Defesa Civil Estadual e atende à solicitação do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), devido à situação de calamidade pública e emergência provocada pelas enchentes nas aldeias. A ação é executada pela Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), com uma equipe que se deslocou na quarta-feira (20) para o distrito, com previsão de retorno neste sábado (23). Os trabalhos iniciaram pela Comunidade Indígena Kawapu, onde foram atendidas 47 famílias. Estão na lista também 10 famílias da aldeia Txakuby, 27 da Paxiuba, 18 da Barrinha, 25 da Marmelinho, 41 da Pedreira, 8 da Nova e 6 da Barrinha Central, totalizando 182 famílias contempladas com cestas básicas, bem como 546 fardos de água e 364 kits de higiene pessoal. O governador de Rondônia, Marcos Rocha lembrou que, é imprescindível a atuação do Estado em situações emergenciais, como a que vem ocorrendo no momento com as cheias que atingem o distrito de Extrema na região da Ponta do Abunã, vizinha ao estado do Acre, onde foi decretado Estado de Emergência após a cheia histórica. “Por meio da Seas e da Defesa Civil, o Governo do Estado se coloca à disposição dos municípios para prestar assistências às famílias em situação de vulnerabilidade, como é o caso das comunidades indígenas, que perderam lavouras e tiveram suas aldeias invadidas pelas águas”, salientou. ASSISTÊNCIA EM BARCO Dando sequência ao trabalho de assistência social às comunidades afastadas dos centros urbanos, outra equipe da Seas participará da ação que a Unidade de Saúde Social Walter Bartolo, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), realizará no período de 27 de março a 6 de abril; nas comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas, ao longo dos rios Guaporé e Mamoré. A Seas atuará por meio da Coordenadoria de Direitos Humanos (CODH), que fará o monitoramento populacional dos quilombolas; e da Coordenadoria de Assistência Social (CAS), que fará cadastro das gestantes e entrega de kits do Programa Mamãe Cheguei, os quais contêm itens necessários para o recém-nascido. Palestras e rodas de conversa vão ser realizadas, abordando a Importância da Primeira Infância e o Vínculo Parental, inclusive com a distribuição de cartilhas sobre o tema. Em sua 30ª missão, o barco da Sesau levará serviços de Assistência Social, Saúde e Cidadania durante os 14 dias, para as Comunidades de Forte Príncipe, Santa Fé, Santo Antônio, Pedras Negras, Porto Rolim e Laranjeiras. “O objetivo do Governo é levar assistência a todas as comunidades, inclusive aquelas de difícil acesso, para garantir melhor qualidade de vida com atendimento em diversas áreas”, pontuou. Fonte: Governo RO Read the full article
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Esta sexta-feira (05/01) representa um marco na história da agricultura familiar baiana. Um container com 12 toneladas de produtos genuínos de cooperativas da agricultura familiar baiana embarcou, do Terminal de Containers do Porto de Salvador - unidade de negócios Wilson Sons, para Portugal, com o objetivo de alcançar os mercados da Europa. A qualidade dos produtos saudáveis, de diversas regiões da Bahia, como cervejas artesanais, frutas desidratadas, pasta de castanha de caju e chocolates em pó e em barra com diferentes percentuais de cacau chegará à Portugal a partir da parceria entre a Federação das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Estado da Bahia (Federação Unicafes/BA) e a Family Farming Brasil. O presidente da Unicafes/BA, Ícaro Rennê, falou sobre a novidade da exportação dos produtos. “Estamos enviando a riqueza e a diversidade do interior da Bahia para o mundo em mais essa inovação do Governo do Estado, que vem apoiando a nossa agricultura familiar ao longo dos anos”. O secretário de Desenvolvimento Rural (SDR), Osni Cardoso, ressaltou a relevância dessa ação para a agricultura familiar. “Muito feliz. O mundo agora vai poder provar os nossos produtos”. O diretor-presidente da CAR, Jeandro Ribeiro, comentou mais esse passo da agricultura familiar, que representa o sucesso do investimento do Governo do Estado em políticas públicas voltadas para o rural. “A agricultura familiar agora na Europa é uma conquista da nossa turma da agricultura e do nosso governador Jerônimo Rodrigues, que começou tudo isso”. Uma das cooperativas que vai participar da entrega dos itens é a Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê), que vai enviar quatro toneladas do flocão Puro Milho, de milho não-transgênico da Copirecê. O presidente da cooperativa, Walter Ney Rodrigues, comemora a novidade. “É a primeira exportação do flocão de milho não-transgênico da Copirecê e temos consciência do sucesso que vamos fazer já que o nosso flocão é não-transgênico e os que são vendidos na Europa são transgênicos. Somos pioneiros do sucesso do flocão no Brasil e teremos bons resultados também na Europa”. Na operação, estão sendo enviados produtos da Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves (Coopatan), Cooperativa dos Produtores de Abacaxi de Itaberaba (Coopaita), Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc), Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê), Cooperativa de Cafés Especiais e Agropecuária de Piatã (Coopiatã), Cooperativa Mista dos Cafeicultores de Barra do Choça e Região (Cooperbac), Cooperativa dos Cajucultores Familiares do Nordeste da Bahia (Cooperacaju), Cooperativa Agropecuária do Baixo Sul da Bahia (Coopgeaf), Cooperativa Agrícola da Bahia (Coab) e Cooperativa Cacau Mata Atlântica da Bahia (Coopermata). A previsão de chegada do container em Lisboa, Portugal, é no dia 5 de fevereiro. De lá, os produtos serão comercializados tanto em Portugal como em outros países.
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