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Episode #1154 - Filmmaker Brandon Slagle
Interview with filmmaker Brandon Slagle ("Battle For Saipan"); music by Jarvis Smith featuring Rita Morar and Gabriela. #BrandonSlagle #filmmaker #BattleforSaipan #JarvisSmith #RitaMorar #Gabriela #SidewalksEntertainment
Interview with filmmaker Brandon Slagle (“Battle For Saipan”); music by Jarvis Smith featuring Rita Morar and Gabriela. Airdate: 11/25/2022 (KCRT) SIDEWALKS east coast correspondent Darren Paltrowitz interviews filmmaker Brandon Slagle about going from being a heavy metal vocalist to actor and now director of films, including his latest feature, “Battle for Saipan.” Plus, we have music by…
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#2022#Battle for Saipan#Brandon Slagle#episode#episode 1154#filmmaker#Gabriela#Jarvis Smith#Most Wanted#Rita Morar#Save The World
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Eu já quis… Praticar zazen, correr, acampar no alto de uma montanha com ventania, cozinhar, escrever poesias, desenhar histórias em quadrinhos, fazer animações, dormir menos, dormir mais, estudar francês, fazer doces, cuidar de crianças, escrever um livro, fazer bordado, ter minha loja, ter 3 cachorros e 2 gatos, fazer ilustrações, costurar minhas próprias roupas, surfar, morar na praia, dar uma casa para minha mãe, ter minha própria casa, andar de bicicleta por muitos e muitos quilômetros, aprender krav magá, nadar como Michael Phelps, ter sonhos lúcidos, ser espirita, viajar para Itália, voar, ter coragem de pular de paraquedas, dirigir, criar algo novo, empreender, cuidar de plantas, ter meu próprio jardim, tomar banho quente numa banheira, ter um fusca (dos moderninhos), ir a 13 shows ao mesmo tempo, começar a faculdade, sair logo da faculdade, não precisar arrancar o siso, não ter dente de leite, não ter cólica, ficar resfriada por tomar banho de chuva, faltar na escola, não faltar na escola, viajar todos os dias, morar em Paris, ter um restaurante, ter um macaquinho com o Pedro, pescar na piscina, ter uma boia do tamanho do oceano Atlântico, não ter filhos, ter dois filhos, tomar café na rede da varanda com a chuva lá fora, ter meu próprio podcast, jogar vôlei, ser sedentária, ter dentes autolimpantes, tomar banho a cada hora, ter um jardim de inverno, ter uma barra de poli dance na sala, ter um pula-pula no quintal, ter a coleção de bonecas Barbie, fazer Scrapbook, ser herdeira, não ter que trabalhar, ter meu próprio trabalho, ajudar pessoas necessitadas, ser amada, amar mais, falar menos, ouvir cada vez mais, estudar todos os dias, aprender por osmose… ter controle das coisas, não ter controle das coisas, não ter rede social nenhuma, ver quatro filmes por dia, não ter celular, ler três livros por semana, ter leitura dinâmica, ser autodidata, ser maromba, ser uma fine afro paty, que chocolate não desse espinhas, fazer um castelo de areia gigante, tomar um café com a Rita Lee e Cassia Eler, parar de tomar café, viver à base de chá, ganhar um prêmio Nobel, escrever uma pesquisa renomada, ter um kitizinho de maquiagem fru-fru, virar uma nômade digital, alugar casas no Airbnb, morar em Camburi, assistir mais novelas mexicanas, fazer cílios coreanos, abraçar minha mãe todos os dias.
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o tio galeno me conhece desde que nasci, ele era patrão do meu vô e moravamos no sitio dele, ele sempre foi um senhor simpatico, me dava brinquedos, mas acho que sempre foi dificil criar um afeto sempre vi chefes como inimigos. de uns anos pra cá ele se aproximou de mim de forma bem intencional, me deu um violão, pagou aulas de musica, ia em casa me levar livros que achava que iam me interessar, nunca entendi porque ele gosta tanto de mim, sempre me incomodou muito essa coisa das pessoas me acharem especial, achava que talvez ele tivesse um pouco de culpa, por meu vô ter falecido, sei lá, quando ele descobriu que eu ia me mudar pra estudar ficou muito feliz e se comprometeu a me ajudar. hoje fui almoçar na casa dele e foi uma daquelas experiencias que te mexem de jeitos dificeis de explicar.
tio galeno cresceu em familia religiosa, igual eu, e sempre questionou muito tudo, só pode ser livre quando saiu de casa pra ir pra faculdade, ele disse que sempre sonhou em morar sozinho desde criança, igual eu. tio galeno fez economia na usp nos anos 60, depois por necessidade financeira precisou trabalhar de fotografo e descobriu uma paixão, ele trabalhou na folha, tirou fotos da rita lee num apartamento duma amiga dele, fotografou gal costa, tom ze e o james dean.
hoje eu passei horas olhando livros, um intelectual amigo dele faleceu e ele acabou herdando uma biblioteca gigantesca, tio galeno lê sobre tudo, sexualidade, consumo, filosofia, psicologia o mais legal de tudo é que os autores são sempre amigos deles, as vezes me sinto até culpada por parecer tão interessada e ele se sentir na obrigação de me dar mas o “tem certeza que não quer mais nenhum??” me conforta, só os discos que ele não me dá, só empresta.
hoje ele me apresentou um amigo, o cara é filho de um artista que fez capa de disco pros cantores mais fodas do brasil, o paulinho da viola é padrinho dele, ele trabalha com produçao musical, já editou uns almanaques de musica (que inclusive tenho um roubado) e trabalhou pra tv cultura, fico impressionada como tem tanta figura dessa em jarinu. ai ele me apresentou falando “essa dai conheço desde que nasceu, era tão pequenininha e já tinha um olhar inteligente, sempre deixou todo mundo de boca aberta”, ouvir ele falando de mim criança, me fez olhar pra tras e pensar em como significamos coisas na vida de pessoas sem nem querer. minha vida no sitio era ter amigos imaginarios, brincar de dominar o ar, fazer show pras arvores, ler os livros do meu vô que eu não entendia nada, letras de musicas nos cd e as vezes falar um oi pro patrão do meu vô. pra ele, me ver sendo eu, ali naquele ambiente, era muito especial, distoava de todas as outras crianças que ele também viu nascer e crescer ali no sitio.
20 anos depois, a gente bebeu cerveja, conversou sobre marx, religião, como a vida sozinha é confortavel mas só existe crescimento no desequilibrio e no caos. hoje sinto que entendi, o que me tornou tão especial foi o que as pessoas fizeram de mim, e agora eu escolhi tornar elas especial também. voltei pra casa com o manifesto contrasexual, um outro livro sobre imperialismo, um disco dos novos baianos, da barbra streisand, bethania, refavela do gil, um sorisso no rosto e aliviada de saber que nada é por acaso, a vida me trouxe de volta pro mesmo lugar de onde eu vim.
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Um Natal para recordar Conto Autora Rita Flôres Amazon https://amzn.to/3PT3yCA Sofia, depois de sofrer um acidente, passou a morar com sua avó Domenica em uma cidadezinha muito querida da Itália. Sua vida havia perdido toda a cor e brilho, até que em um Natal a musica, de uma certa forma, lhe traria de novo a esperança de dias melhores. https://www.instagram.com/p/CmjXipGLIl0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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eu fiz a lista de critérios pro meu apartamento de tarde. na verdade é uma mistura de critérios com coisas que preciso fazer/checar antes de alugar. eu também vou poder assistir vídeos sobre morar sozinha quando tiver com o wifi e eu vou ir anotando conforme eu tiver mais informações. vou me tornar uma expert em planejamento de alugar apartamentos desse jeito. e sei que vou me tornar porque tá tudo planejado. eu quero falar sobre os meus planos pra vanessa. eu não gosto de falar das coisas que eu quero fazer porque se eu contar pra alguém e dá errado fica uma situação meio esquisita depois. mas não vejo problema em contar pra ela. eu também não veria problema em contar pra rita caso ela estivesse aqui comigo. mas enfim. acho que pode ser legal eu contar pra ela porque talvez tudo faça sentindo e a gente chegue num senso comum de que eu tenho algum transtorno mental que me faz ser desse jeito. porque eu preciso de alguma explicação sabe. eu ainda não conheci nenhuma pessoa que faça planejamentos, listas e anotações do jeito que eu faço como se eu tivesse uma planilha mental. na verdade o mais próximo que eu cheguei disso foi ontem com a prima marli da minha mãe onde ela disse no áudio que anotava quem ela precisava visitar no caderno dela mas não sei com que frequência ela toma anotações e quero conhecer ela em breve porque a gente ainda não se conhece. mas enfim. ontem assisti na tv sobre como o preço do aluguel subiu em porto alegre nesse ano apesar de eu ter achado apartamentos com mais de 45m² por menos de 1400 reais. na minha cabeça é barato já que eu não me importo com compras de mercado. então tudo bem eu gastar um salário mínimo no preço do aluguel. como eu disse eu prefiro passar fome do que morar na rua. e pelo menos passando fome eu emagreço! mas enfim. uma dica que a moça da tv deu foi que quando você tiver interessado em algum móvel é melhor você fechar contrato logo porque a demanda é muito grande. são muitas pessoas pra poucos apartamentos. então eu tive que repensar meu plano.
se as coisas continuarem desse jeito futuramente (o que eu espero que não esteja) então quer dizer que eu não vou poder passar dois meses apenas visitando apartamentos. então é melhor eu ter uma lista com coisas pra checar virtualmente e fazer análises e escolhas cruciais pra eu ter noção de qual o melhor pra eu visitar primeiro e ter certeza que se encaixa com tudo o que eu espero e que é o melhor pra eu morar. mas eu teria que passar um mês inteiro analisando virtualmente e fazendo anotações. bom eu espero que dê tudo certo pra mim. eu vou amar essa jornada de anotações e listas sobre meu futuro apartamento.
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Relato do diagnóstico
Meu amado filho, em 22/06/24 fizemos o seu primeiro ultrassom morfológico e foram diagnosticados alguns achados: alteração da translucência nucal, ausência do osso nasal e edemas no tórax e na cabeça. Logo após o exame, a médica nos disse que o mais provável era que você tivesse uma doença incompatível com a vida (Edwards ou Patau). Ansiosa, sua mãe decidiu fazer um segundo morfológico enquanto aguardava o resultado do exame genético (NIPT) e foram descartaras síndromes incompatíveis com a vida.
Foi no dia 03/07/24 que saiu o resultado do NIPT com 95% de chance de você ter Síndrome de Down.
O nosso mundo caiu! Tudo que tínhamos de expectativas com relação a sua vida foram por água abaixo. Eu pensava que você iria fazer intercâmbio nos USA para estudar inglês, morar sozinho, treinar jiu jitsu com seu pai e naquele momento, com o seu diagnóstico, tudo isso parecia impossível.
Conhecendo outras mães atípicas, percebi que tudo que eu sentia era medo, sofria pelo desconhecimento da T21 e por colocar as minhas expectativas e minhas frustrações na esperança do seu nascimento.
Algumas pessoas, sem qualquer amor no coração ou entendimento sobre a T21 chegaram a sugerir que eu fizesse um aborto. Tirar a sua chance de viver nunca foi uma possibilidade! Eu sempre te aceitei do jeitinho que você combinou com Deus de encarnar.
Comecei uma verdadeira aproximação com Deus, todos os dias rezava muito, pedia ao dr. Bezerra de Menezes pela sua saúde e à Santa Rita por um milagre.
Com 16 semanas fizemos o Ecocardiograma que afastou a doença mais comum em bebês com T21. Isso trouxe a sua mãe um verdadeiro alívio por saber que você não passaria por uma cirurgia com 6 meses de vida.
No seu ultrassom morfológico de segundo trimestre, o dr. Mário Burlacchini nos acalmou mostrando que você estava muito bem e muito desenvolvido. O peso estava um pouco abaixo das crianças da mesma idade gestacional (19 semanas), mas todo o restante estava lindo.
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As guerras que nunca quisemos são as mesmas que a indústria bélica, a OTAN e todos que direta ou indiretamente a apoiam e faturam com elas.
Gerações com Hiperplasia Prostática ou Endometrial Maligna ou com ALEXA Prostrada ou Desligada Insígnia?
Nada! Ninguém!
Ambos! Todos!
Tudo!
9/18-9 Dedos e 18 Falanges.
Por: Fred Borges
Num dos lares do Programa Minha Casa, Minha Vida ou (PMCMV) :
Crianças! Acordem!A tia veio morar conosco! Ela se chama: Pós-Verdade da Silva!Ela é do Brasil! Mas poderia ser cidadã do mundo imundo!
Como as Redes Sociais ou a Mídia Inclusiva moldam nossas opiniões e nos levam todos ao suicídio coletivo, como ovelhas seguindo o cão de pastoreio e as duas mãos visíveis de nove dedos rumo ao precipício rumo ao inferno ou paraíso?
Você já se sentiu tentado a mudar uma verdade Histórica ou de uma história qualquer a fim de obter um efeito midiático melhor nas redes sociais?
Multidões de convertidos, convertem divertidos cidadãos em doentes com diverticulite, utopias convertem-se em distopias, milagres acontecem e são tantos que são ignorados,fanatizam ou emburrecem.Aliás milagres não são mais os milagres de antigamente, Santos não são mais Santos, que diga Santa Rita, agora basta receber ou não receber nenhuma manifestação dos internautas ou "seguidores" que o sofrimento já o faz candidato a Santificação ou em outro extremo polarizado a Demonização.
Na Decadência da Mentira, do Oscar Wilde,sim, sempre ele, quando fala que os historiadores antigos, como o próprio Heródoto, nos deram ficções encantadoras como se fossem fatos reais, nos faz pensar se não estamos vivendo desde nossas terras idade uma verdade,mas sim mentiras.
O historiador François Dosse, em seu livro: O Desafio Biográfico, diz que “o recurso à ficção no trabalho biográfico é, com efeito, inevitável na medida em que não se pode restituir a riqueza e a complexidade da vida real”.
O conceito de pós-verdade, como alguns, muito poucos, suspeitam, é primo de primeiro grau daquela odiosa sentença de Goebbels (só podia vir daí) de que uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.
A era da pós-verdade é na realidade a era do engano e da mentira, mas a novidade associada a esse neologismo consiste na popularização das crenças falsas e na facilidade para fazer com que os boatos prosperem.
Se formos visitar as fotos anexadas a esse artigo e perguntarmos aos leitores o que elas significam para eles, o que eles diriam? Na verdade, o que eles diriam estariam em torno de quais espectativas? Espectativas conduzidas, manipuladas ou livres de serem pesquisadas, analisadas e criticadas?
Com certeza a grande variável ou vetor de formação de opiniões é o tempo ou a falta dele, e muitos, milhares, milhões, se deixariam levar como cordeiros ao penhasco pelas mãos invisíveis ou pelas luvas prateadas de Michael Jackson ou pelas duas mãos de nove dedos.
A mentira deve ter uma alta porcentagem de verdade para ser mais crível. E terá ainda maior eficácia a mentira composta totalmente por uma verdade.
Quem se manifesta à margem da tese dominante recebe uma desqualificação ofensiva que serve como aviso para outros navegadores!
Por exemplo: Milhões de norte-americanos acreditaram em uma mentira comprovada como a afirmação de Donald Trump de que Barak Obama é um muçulmano nascido no estrangeiro e milhões de britânicos estavam convencidos de que, com o Brexit,o Serviço Nacional de Saúde teria por semana 350 milhões de libras (1,4 bilhão de reais). Esquizofrenia Coletiva ou Distrofia Cerebral Coletiva?
Com tudo isso, se chegou à paradoxal situação de que as pessoas já não acreditam em nada e ao mesmo tempo são capazes de acreditarem em qualquer coisa ou tudo.
Segundo artigo publicado no El País: A arte de manipular multidões-
Técnicas para mentir e controlar as opiniões se aperfeiçoaram na era da pós-verdade de Álex Grijelmo de 28 de Agosto de 2017*, existem várias técnicas ou táticas de pós-verdade e aqui copio Ipsis litteris diretamente do texto escrito,resguardando alguns exemplos, quais são:
A insinuação.
Não é preciso usar dados falsos. Basta sugeri-los. Na insinuação, as palavras e imagens expressadas se detêm em um ponto, mas as conclusões inevitavelmente extraídas delas vão muito mais além. O emissor, entretanto, poderá se defender afirmando que só disse o que disse, que só mostrou o que mostrou. A principal técnica da insinuação na imprensa parte das justaposições: ou seja, uma ideia situada ao lado de outra sem que se explicite a relação sintática ou semântica entre ambas. Mas sua contiguidade obriga o leitor a deduzir uma ligação.
A pressuposição e o subentendido.
A pressuposição e o subentendido possuem traços em comum, e se baseiam em dar algo como certo sem questioná-los.
A falta de contexto.
A falta do contexto adequado manipula os fatos.
Inversão da relevância.
Os beneficiários desta era da pós-verdade nem sempre dispõem de fatos relevantes pelos quais atacam seus adversários. Por isso, com frequência recorrem a aspectos muito secundários....que transformam em relevantes. Os costumes pessoais, a vestimenta, o penteado, o caráter de uma pessoa em seu entorno particular, um detalhe menor de um livro ou de um artigo ou de uma obra.As aparências e o aparente enganam!( meu comentário).
Ainda segundo o autor: "Isto tudo leva a uma inquisição popular e contribui para formar uma espiral do silêncio (como a definiu Elisabeth Noelle Neumann em 1972) que acaba criando uma aparência de realidade e de maioria cujo fim consiste em expulsar do debate as posições minoritárias. Nesse processo, as pessoas se dão conta logo de que é arriscado sustentar algumas opiniões, e desistem de defendê-las, para maior glória da pós-verdade, da pós-mentira e da pós-censura. Assim, o círculo da manipulação fica fechado.
Na verdade, é o velho dito político popular: " Eu falo para o povo o que eles querem ouvir"! E assim continuamos votando em políticos pela retórica, de quem detém o poder e escreve a história ou História, construindo biografias autorizadas, manipulando a pós verdade, obtendo em retorno a pós censura, ou pós liberdade,construindo o continuísmo de que: "em time que está ganhando, não se mexe", principalmente se por baixo das luvas de goleiro, de pelica, de silicone, essa última para não deixar rastros, digitais, num mundo digital,contados, estarão lá os nove dedos!
Quanto as fotos?
Errou quem pensou que as crianças derivam de uma determinada guerra e errou novamente quem pensou que a falta de braços e pernas de uma das crianças foi provocada diretamente pela mesma guerra!
Quanto ao cão que conduz ovelhas ou cordeiros ao precipício? Esse não tem dedos, tem falanges, cinco nas patas dianteiras e quatro nas patas traseiras, ou seja 18 falanges.1+8 igual a 9; para numerologia o FIM de um ciclo, no nosso caso, vicioso!
Quanto aos cães em geral? São as únicas verdades em lealdade ou fidelidade, raridades da pós verdade.
E por fim,fim de um ciclo vicioso,quanto a mão
na nossa bandeira, só poderia colocar as mãos nela quem realmente fosse deixar uma marca ou um marco de honestidade, integridade e lealdade aos princípios morais daqueles que escrevem com sangue e suor a história de nossa nação.A História é a soma de biografias não autorizadas!
*https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/22/opinion/1503395946_889112.html
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Sonhos, desejos e realizações...
Eu sempre falava dos meus desejos, alguns bem frívolos e debochados tais como, ter o closet da Kate Moss, a cozinha da Rita Lobo e um motorista particular.
E principalmente o desejo de morar em um hotel, esquecer as faxineiras, os perrengues domésticos como a quebra do forno, da geladeira, da máquina de lavar, e tudo poder ser resolvido com um toque no telefone.
Pois uma aposentada cearense está conseguindo realizar o sonho de conhecer o mundo.
Deixou a casa em que morava para os três filhos e partiu para a sua aventura, vivendo em hostels e gastando o dinheiro que guardou durante a sua vida e a previdência privada que muito inteligentemente pagou.
E lá vai ela na sua cidade de número sessenta e três e contando, sem se sentir culpada ou amedrontada, acreditando que a vida é para ser vivida com intensidade e que os sonhos existem para serem realizados.
Só espero que ela tenha muita saúde, e que o dinheiro não acabe antes dela entrar em alguma nave do Musk e começar a desbravar o universo.
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diário de viagem
19/11 Amanhã é o dia da consciência negra no Brasil e hoje foi o evento que os brasileiros organizaram por aqui. Às 10h, eu fui pra casa da Ana, ajudar ela com os brigadeiros. Acabamos indo de uber pro lugar do evento porque tínhamos muita coisa pra carregar. Chegamos na hora marcada - que pros brasileiros significa que chegamos mais cedo. Arrumamos nossas coisas e eu vi quando o Anderson chegou com a Rita. Ele me cumprimentou com um abraço em meio à correria que estava. Aos pouquinhos, fui ajudando aqui, ali e quando me dei conta fiz de tudo um pouco a tarde toda. O Pedro chegou, me apresentou a mãe e as irmãs e ficou atrás de mim durante todo o evento. Eu não quis ignora-lo totalmente porque isso causaria ainda mais uma tentativa de me chamar atenção. Mas eu não queria que ele estivesse ali. E eu passei o evento inteiro me movimentando pra que ele não conseguisse ficar por perto o tempo todo. Durante meus movimentos, parei várias vezes ali no caixa, onde o Anderson estava. A gente se provocou o evento inteiro. Tinha que ser hoje. O evento foi lindo. Teve comida brasileira, teve cortejo pros Orixás. Teve muito axé, muita energia boa, muito samba e muito calor, apesar do outono lá fora. O Anderson foi ajudar a Rita a levar as coisas pra casa dela e eu fui pra casa da Ana. O Pedro insistiu em nos acompanhar, sem eu que eu tivesse já a menor intenção de ficar com ele de novo - especialmente depois da revelação de ontem à noite. Eu e a Ana conversamos até que ele me mandasse mensagem às 23h e pouco. Eu tinha que sair antes pra pegar o metrô aberto e sabia que acabaria chegando na casa dele antes dele. A ideia inicial era sairmos pra comer uma pizza, mas já era tarde e não queríamos exatamente a pizza naquela noite. Cheguei antes dele e fiquei sentada no banco da frente. Ele chegou antes do que me disse que chegaria e ficou surpreso quando me viu. Fiquei esperando lá na frente enquanto ele subia pra arrumar a casa. Nesse momento eu questionei o que estava de fato fazendo ali, esperando um homem com quase o dobro da minha idade arrumar a casa para que pudéssemos transar. Ele me mandou e falou pra eu subir. Eu precisava muito de um banho e ele precisava fazer uma ligação pra Austrália. Quando saí do banho, pude ouvir a voz de uma mulher chamando ele de amor. Nesse momento, eu questionei pela segunda vez o que estava fazendo ali. Mas ele veio me procurar e me encontrou de blusa e calcinha. Foi nesse olhar dele que passeou pelo meu corpo que começou a melhor química que eu já tive com alguém. O desejo ardendo naquele olhar, quase sem se conter. Fomos pro quarto, mas quando ele começou a me beijar, minha consciência pesou. Calma aí. Quem é a mulher no telefone? Por que ela te chama de amor? E estamos fazendo algo errado aqui? Pois bem. Ela é uma moça que eu conheci esse ano, vivemos um romance intenso e ela se mudou pra Austrália. Ainda mantemos contato, mas relacionamento à distância não funciona pra nenhum dos dois, então não fazemos. Entendi. Não tem nada de errado, tampouco tem a ilusão de algo duradouro. É uma noite. Ele me contou que é biólogo marinho e que está fazendo inscrições para um doutorado na Austrália, também por conta dela. Me contou também que tem um filho de 12 anos com uma espanhola, e foi o que o fez ir morar em Barcelona. Só uma noite. E o sexo foi mais do que eu imaginei. Nossos corpos encaixaram em uma frequência rara, com uma conexão de quem já se conhecia de antes. Quem sabe? Uma noite? Não. Eu quero mais. Dormimos juntos, no calor um do outro, abraçados. Ele também quer
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Ai, Margarida,
Se eu te desse a minha vida,
Que farias tu com ela?
— Tirava os brincos do prego,
Casava c'um homem cego
E ia morar para a Estrela.
Mas, Margarida,
Se eu te desse a minha vida,
Que diria tua mãe?
— (Ela conhece-me a fundo.)
Que há muito parvo no mundo,
E que eras parvo também.
E, Margarida,
Se eu te desse a minha vida
No sentido de morrer?
— Eu iria ao teu enterro,
Mas achava que era um erro
Querer amar sem viver.
Mas, Margarida,
Se este dar-te a minha vida
Não fosse senão poesia?
— Então, filho, nada feito.
Fica tudo sem efeito.
Nesta casa não se fia.
Comunicado pelo Engenheiro Naval
Sr. Álvaro de Campos em estado
de inconsciência
alcoólica.
~~
1-10-1927
Álvaro de Campos
In Álvaro de Campos - Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993
art"emile friant"
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Separar é a coisa mais difícil que eu já fiz na vida
Desde que decidimos nos separar, diariamente fazemos o check-up emocional um do outro. Acordo quase sempre com um "sobrevivendo aí?", e ele vai dormir com a mensagem: "qualquer coisa tô por aqui".
Separar é a coisa mais difícil que eu já fiz na vida, e olha que eu fiquei 42 horas tentando ter um parto normal. E olha que eu já fui a filha pequena de pais se separando. E olha que meu apelido na escola era "Fabi feia" (eu era a cara da popular Fabi, mas na versão mundo bizarro). E olha que na infância eu tentava conversar com adultos sobre como eu era angustiada e me mandavam parar de pensar besteira e comer – e então eu fui um tantinho anoréxica por mais de uma década. E olha que em 2012 meu pai descobriu um câncer no dia em que um cara por quem eu era alucinada de paixão me disse: "Foi tudo tanto e tão rápido que não dei conta" (e já tinha ouvido essa frase mil vezes antes e ouviria mil vezes depois e morreria em todas as vezes, porque eu gostaria de poder ser amada pelo menos uma vez na vida sendo "tanto e tão rápido"). E olha que eu já estive em um avião que arremeteu duas vezes e as comissárias se deram as mãos. Enfim, nada, até hoje, foi mais doloroso e complicado do que este exato minuto. Hoje descobri que tenho um armário enorme e inteiro para espalhar minhas roupas novas e cheias de más intenções, mas passei as últimas seis horas olhando para esse vazio e pensando que ele é todinho meu peito.
Pedro é minha família e vai ser para sempre. É o que repito no banho, durante o jantar, dirigindo o carro, quando choro tanto que entro numa espiral de soluços, espirros e soquinhos no esterno. Na semana em que me separei, parentes me ligaram para perguntar se não valia a pena eu aguentar até minha filha ter cinco anos, idade que eu tinha quando quando meus pais se divorciaram: "Você ficou tão bem". Fiquei? Na semana em que me separei, parentes quiseram saber quem traiu quem, quem estava mais abatido e como eu dormia sabendo que, a cada três dias, minha filha se apertava num quarto de hotel enquanto eu caminhava por um apartamento confortável. Não aguento falar com ninguém. Minha única família é justamente o homem de quem eu estou me separando. Solidão em dezembro é para os muito fortes.
Na semana passada, resolvemos montar a árvore de Natal junto com nossa filha. Porque seria positivo pra ela, porque seria divertido pra nós (oi?) e porque eu liguei para o Pedro dizendo que não estava conseguindo respirar. A cada enfeite que eu colocava, ia para o banheiro e chorava tanto que, se meu muco nasal valesse alguma coisa, eu estaria na próxima lista da Forbes. Não foi positivo pra Rita, e sinto muito. "Mamãe não devia ter uma síncope lacrimal na sua frente, mas mães são feitas pra cagar a psique dos filhos e depois colocar na terapia, tá tudo bem." Rita aprendeu nesse dia que eu amava o pai dela mesmo não querendo mais morar com ele. Agora é complexo, mas um dia tal informação lhe servirá de algo.
A gente tentou se separar dezenas de vezes alegando falta de amor e no dia seguinte continuávamos juntos. Pedro é meu melhor amigo, meu pai, meu irmão, meu filho, meu personagem (desculpa por tudo que você teve que aturar e obrigada por entender que eu sou uma escritora, você foi o único até hoje!) e, por muitos anos, o cara com quem eu flertava nas festinhas até perceber que era meu marido. Quando finalmente decidimos nos separar apesar de tanto amor, conseguimos. Colamos nossas mãos com uma espécie de "superbonder eterno e invisível", e agora elas conseguem tatear sozinhas o futuro. Todo dia é inacreditável, mas a gente se liga chorando e fala: "Caceta, que dor do inferno!". Até pra suportar ficar sem você, é você quem me faz companhia. Essa é a história de um casamento que deu certo.
Tati Bernardi
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𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲: Capítulo 17
“Segredos e mais segredos”
❥Muito obrigada por cada ask, amor, carinho e por quem ainda continua aqui ♥️.
❥Aviso: Longo como de costume, um pouco mais de angústia que amamos.
Boa leitura ��
• 1 de Dezembro de 2022 •
“ Você tem certeza disto?” Jeff questionou Harry.
“ Sim.”
“ Isto mudará tudo, Harry, pense bem.”
“ Eu preciso fazer isso, eu prometi que faria.”
“ Eu sei, mas eu sou seu amigo, quero seu bem, você sabe às consequências.”
“ Ela não pode me odiar mais.”
“ Você tem certeza?” Jeff questionou “ Eu acho que ela consegue.” Ele gargalhou. “E vocês pareciam tão bem da última vez que se viram, àquela dança.”
“ Ela vai se casar.”
“ Mas...Ainda pode haver...”
“ Mas nada Jeff.” Ele o interrompe. “ Eu já tomei minha decisão.” Harry afirmou. “Faremos como combinamos.”
“ Tudo bem.”
• 2 de Dezembro de 2022 •
S/n havia acordado mais tarde naquela manhã, ao sentar-se em sua cama sentiu-se estranha, ainda não havia acostumado-se ao novo ambiente, nova casa, nova cidade, tudo tão novo que parecia estar em um mundo totalmente paralelo e nunca sentira tão descolada como naquela manhã. Quando Timothée propôs de ir morar com ele em NY logo após o casamento foi algo que no início a assustou, mas ela era sua noiva, logo seriam marido e mulher. Por que não agora? Foi uma decisão repentina e impulsiva mas não importou-se com o que eventualmente iriam falar, isso a deixou feliz e longe de Harry e seu passado. Obviamente não quis se desfazer de sua casa em LA, era uma boa casa, ela sempre viajou muito para lá, sentiu não haver necessidade disto mesmo seu noivo insistindo pela venda. O som de seu celular apitando desta foi atípico à irritando.— Eventualmente um celular de uma celebridade era cheio de mensagens e notificações, mas à quantia de mensagens que estavam chegando eram absurdas. À tela de bloqueio mal dava para ver às horas pelas notificações a cada segundo surgindo, Haviam muito comentários como: “S/n veja isso agora” “É verdade?” “Eu estou chocada” “Eu não acredito no que eu vi.”. Rapidamente ela não hesitou em destravar seu celular, acessando o primeiro link que lhe foi enviado levando-a para o YouTube, mais precisamente o clipe de “To be so Lonely” de Harry Styles.
“Eu vou matá-lo” S/n gritou jogando seu celular na cama. “Eu vou matar a porra do Harry Edward filho da puta Styles.”
Ela jura, uma vez que o encontrar sozinho, absolutamente agarrará a chance de matá-lo ou então quer pensar que realmente faria isto. S/n estava além de furiosa, ela não achou que houvesse uma palavra forte o suficiente para descrever o quanto estava zangada.
“O que foi meu amor?” Timothée questionou preocupado ao entrar no quarto após sua caminhada matinal pelo bairro, confuso por sua noiva estar caminhando de um lado para o outro, parecendo que irá arrancar todos os fios de cabelos.
“Preciso do seu celular.” Ela ordenou assim que o viu.
“O que? Para que?” Timmy recusou-se. Certamente ficou com medo dela descobrir que ainda trocava mensagens com Charlotte ou descobrir o que houve no final de semana do casamento de Gemma. “Por que não usa o seu?”
“Porque o filho da puta do Harry me bloqueou.”
“Harry? Não estou entendendo S/n? O que você quer com aquele idiota de novo?”
“Aquele idiota simplesmente fez um clipe revelando nossa relação.” Ela diz engolindo em seco, o coração batendo forte no peito com a sua raiva. “Olhe você mesmo.” S/n alcançou seu telefone o entregando mas o mesmo recusou.
“Eu não quero ver isto.” Ele empurrou a mão dela. “Tome.” Tirou seu próprio celular do bolso. “Fique a vontade para xingá-lo.” Entregou-lhe.
“Ah! Com certeza vou xingá-lo muito.” Pegou rapidamente o objeto discando o número que já sabia se cor.
☏ligação on☏
“Alô?” A voz rouca familiar fez todo o corpo dela arrepiar-se.
“Não me lembro de ter permitido que você expusesse a porra do nosso relacionamento.” S/n informou, a voz fria e dura como pedra.
“ S/n?”
“Quem mais estaria louca para matá-lo nesse momento?”
“Eu não preciso da sua permissão para ter sua imagem divulgada se ela estiver vinculada a mim, muito menos avisá-la sobre isso, logo que eu expus meu próprio relacionamento.”
“Veremos o que Diana e meu pai dirão sobre isto.” Ela revidou em um tom mais agudo.
“Ambos foram avisados sobre isto, querida, eu fiz tudo conforme sua gestão autorizou.”
“Ninguém me avisou sobre isto.”
“Aí não é comigo, querida.” Ele ri sarcástico.
“E, eu?” Ela gritou. “Você é um babaca, vindo com essa merda toda agora? O que você pensou que estava fazendo? O que você quer Harry?” Indagou furiosa.
“Eu só precisava tirar esse peso das minhas costas.”
“Harry, se eu um dia parei de te odiar, agora eu odeio mais do que um dia eu poderia.” S/n estava com seu sangue fervilhando enquanto cuspia toda sua ira em Harry, ele jamais havia visto daquela maneira antes. “Essa é a pior coisa que você poderia ter feito.”
“Por que? Por que eu fui corajoso o bastante para ser sincero em alguma coisa? Por que eu não fui um covarde como você?! Que sempre foge de tudo para não sentir nada.”
“Então você fez isso só para me magoar? Jogar na minha cara? O covarde é você por não conseguir respeitar minha decisão.” S/n suspirou fundo para não jogar o celular. “Você fala alguma verdade nessa música?”
“Por que se importa? Você não está com seu noivo babaca? Não interessa mais S/n, eu só precisava cumprir minha promessa para seguir em frente.” Ele retrucou. “ Posso até ter sido tudo o que disse, mas pelo menos eu sempre fui verdadeiro.”
“Que promessa Harry?” Sua voz estava começando a tremer um pouco. “De que merda você está falando?”
“Se quiser saber toda a verdade, volte para LA.” Ele suspirou. “Eu estarei lá na semana que vem, eu procuro você.”
“Harry?” Ela gritou e o telefone ficou mudo. “Harry!”
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• 10 de Dezembro de 2022 •
Depois que o clipe foi lançado, S/n poderia dizer que sua vida virou um inferno, tudo que ela mais temia e previu que acontecia se o relacionamento com Harry fosse exposto aconteceu. Ela mal pôde sair de casa sem que paparazzi e pessoas à cercassem, seus shows lotaram rapidamente após a nova informação, em outro momento isto seria algo bom, mas não foi bem como sua gestão assegurou, sua segurança teve que ser redobrada, tanto para Timothée, pois muitas fãs histéricas tentaram á atacar logo após a descoberta. Suas redes sociais foram lotadas de críticas e ódio gratuito, que a fizeram praticamente desativar suas contas. S/n nunca entendeu o que realmente as pessoas que se diziam fãs de Harry Styles conseguiam ter tanto ódio com às mulheres a qual ele se relacionava. Foi realmente horrível, todo o desrespeito que afetaram grandemente. Os ataques de pânico que sofreu após a morte de sua mãe voltaram a acontecer, como às crises de ansiedades pré-show que sentia no começo de sua carreia. Ela não poderia culpar ninguém além de Harry por toda a merda que estava acontecendo.
Quanto à Harry, assim que casamento havia terminado, ele resolveu viajar para Itália, preferiu se esconder por um tempo e receber um relaxamento muito merecido, mas durante sua estadia lá ele não contou que seus pensamentos poderiam ser tão traiçoeiros, a ponto dele não conseguir parar de pensar em S/n. Seria mais fácil deixá-la ir, sem dúvidas, mas ainda era tão difícil. Mesmo quilômetros de distância S/n ainda era a única coisa que ocupava sua mente. Harry tentava encontrar meios para desentalar o sentimento tão bem preso no peito que até sufocava as suas entranhas, ele estava tão fodido. Ele realmente não entendia o porque deveria se importar se ela estava noiva de Timothée. Ele estava sendo ridículo, por chorar, só porque ela estava noiva. Ele foi para bem longe, ele comprou uma casa, ele tentou agastar-se porque precisava se livrar de tudo isso. Em contrapartida, ele se perguntou se Timothée valeu tudo isso? O novo amor da sua vida! O que à traiu no dia de seu pedido de casamento. Será que ela sabia? Ele apostava que não. Ele tinha certeza que Timothée nunca iria abdicar da porra da vida dele por S/n, como Harry fez tantas vez ou como também ele não teria esperado por ela por tanto tempo como Harry esperou.
• 15 de Dezembro de 2022 •
Novamente em LA, Harry acordou assustado coraçãodisparado, olhos avermelhados e pulsos cerrados, nadando em lágrimas e respiração ofegante. Ele tinha tido o mesmo sonho da noite passada. Ele estava olhando pela janela vendo o mundo girar e ele não conseguia se mover, ele sentia a vida acontecer e mesmo assim estava esperando S/n. Então ela vinha e o trazia de volta a vida. Havia risadas, sorrisos, abraços e tantos beijos... Havia seu cheiro, que o fazia sorrir e abraçá-la e tinham seus dedos, que se entrelaçavam com os dele, e a sua boca macia que o enchia de beijos... Tinham promessas, tanta felicidade...Ela esteve ali tão perto, que podia-a sentir, tocar, e...Num piscar de olhos, não podia mais. “Droga.” Harry empurrou seu rosto molhado entre os travesseiros. Era o dia que ele contaria tudo a ela é e foi assim que acordou? Ele deveria estar mais preparado para contar um segredo que guardou há anos. No entanto ele se perguntou, era o certo a fazer? Foi a melhor decisão ter lançado aquele clipe? Ou estar com caixas empilhadas pela casa toda para se mudar para Itália?
Sim...
•••••
E lá estava ele na frente da casa dela, prestes à apertar a campainha e Harry estava exausto. Ele passou boa parte da manhã chorando, o que odiava, mas todas as emoções reprimidas simplesmente vieram à tona. Após o noivado, o clipe e toda a culpa e críticas que veio junto e também descobrir sobre Timothée e Charlotte.— Não que de fato ele se importasse com ela como se importava com S/n, mas saber que Timothée sempre parecia roubar o que era dele foi horrível. Sim, Harry estava absolutamente chateado com Charlotte, mas acima de tudo, estava ferido com tudo o que ele vem passando nos últimos meses.
“Olá Harry.” Disse à mulher sorridente ao abrir a porta assim que a companhia foi tocada.
“Rita.” Ele a abraçou.
“Faz um bom tempo que não vejo o senhor.”
“Me chame de Harry, por favor, acho que um longo tempo não é?”
“Aqui nunca mais foi o mesmo desde que você partiu.”
“Oh! Pare com isso.” Ele brincou.
“ É verdade Harry, todos sentimos muito a sua falta.” Ela sorriu e fez Harry sentir-se mais aliviado por ainda gostarem dele. “Mas a que devo o prazer de vê-lo por aqui?”
“ S/n está?”
“Não, ela deu uma saída com senhor Chalamet, mas volta logo.” Ela lhe deu espaço. “Que entrar e esperar?”
“Acho melhor não, eu volto outra hora.”
“Têm certeza? Acabei de tirar do forno aquela torta de pêssegos que você adora.” Ela disse entusiasmada. “Poderia comer um pedaço enquanto espera.”
“Eu não resisto a sua torta.” Disse Harry entrando
•••••
“Rita.” S/n gritou andando pelo corredor alguns longos minutos depois. “Rita.” Chamou à procurando por toda a sala. “Você não me ouviu não?” S/n questionou insatisfeita ao ver a mulher sentada em um das banquetas da cozinha.
“Me desculpe, S/n.” A mulher desculpou-se, mas S/n pareceu não ouvir quando viu o belo homem sentado do outro lado da ilha.
“Oi.” Harry diz um pouco tímido, com sorriso de lado e S/n estaria mentindo se falasse que o sorriso dele não mexe com ela.
“Oi.”O respondeu sem o mesmo entusiasmo. Ela não daria a ele chance de saber que tornou-se uma bagunça por dentro só por o vê-lo novamente.
“O que ele faz aqui?” Timothée apareceu bem atrás dela com algumas sacolas na mão. “Já não basta você ter tornado a vida dela um inferno, agora veio esfregar isto na cara dela?”
“ Timothée.” O repreendeu. “Ta tudo bem, Harry veio pra esclarecer algumas coisas.”
“Como o que?” Ele bufou deixando as sacolas em cima do mármore branco da enorme ilha da cozinha. “O fato de ele ter revelado algo que você não permitiu? Ou ter sido o motivo de suas crises de pânico, porque as fãs loucas dele não param de atacá-la?” O ator poderia dizer por horas se S/n não o interrompe-se.
“Chega.” Sua voz saiu em um tom mais alto que o habitual.” Por favor, será que pode nos dar um tempo para conversamos?” Virou-se para ele.
“Eu não sei porque você precisa?”
“Ei.” Ela segurou os dois lados do rosto dele. “Por favor” S/n implorou deixando um selinho em seus lábios.
“Tudo bem.” Timothée a beija mais uma vez e Harry jurou que iria vomitar.
“Harry, jardim, agora.” A cantora ordenou virando-se, nem mesmo o esperando para sair dali. “ E....Então?” Questionou-o assim que ambos sentaram no balanço em frente à piscina. “O que tem para me dizer?”
“ Eu não sabia sobre minhas fãs, você está bem?” Harry questionou preocupado.
“ Não finja que se importa agora Harry, tudo isso é culpa sua.”
“Eu me importo, sempre me importei.” Ele se balançava com a cabeça baixa. “Quero começar dizendo que quando eu lancei o clipe nunca foi para magoar você ou lhe atingir, mas foi a forma que encontrei de me expressar e relembrar o amor que nós tivemos, para mim foi o mais puro e verdadeiro amor que senti na minha vida, eu sei que não éramos perfeitos mas nunca me senti assim por ninguém e não eu consegui mais guardar todos esses sentimentos para mim mesmo.”
“E em que momento pensou nas consequências que isso irá causar em nós? Harry essa não é só sua vida, o seu passado, é meu também, parte de mim e você simplesmente expôs para o mundo todo quando eu não estava preparada para enfrentar o que viria.”
“Sinto muito, mas eu precisava fazer isto.” Ele baixou a cabeça, seus anéis rolando nos dedos.
“ Eu não acredito em você.”
“Sabe por que eu voltei? Por que depois de anos sem te ver eu te procurei?”
“ Por que?”
“Sua mãe.” No instante que ele disse à ela, o corpo todo dela congelou.
“ Eu não to entendendo Harry.” Ela olhou-o confusa.
“ Eu fiz uma promessa a ela.” Ele suspirou.
“ Que promessa Harry?” A voz de S/n já de encontrava mais alterada.
“ Eu liguei para ela, um dia antes...Bem você sabe, do acidente, ela pediu para eu prometer uma coisa.”
“ Diga Harry.” Ela estava impaciente.
“Eu sempre achei que você fosse o amor da minha vida, todos os sinais indicavam isso.”
“ Harry, não muda de assunto.”
“Calma, eu vou chegar lá.” Ele tirou a mão das correntes do balanço e tentou segurar às mãos dela, mas a mesma recusou. “ Tudo bem, ela me disse: Harry, se for verdadeiro o universo trará vocês de novo um ao outro, talvez necessite de uma versão muito mais madura e diferente dessa de agora, mas se sempre será ela e você, então sempre será você e ela” Ele sorriu ao se lembrar de sua voz calma que a mãe de S/n tinha. “Isto não fez sentido para mim na época porque eu estava tão magoado mas agora tudo ficou tão claro.”
“ O que você está querendo dizer com isso?”
“ Nós rodamos o mundo, anos se passaram e olha onde nós estamos?” Apontou para ambos. “ Bem aqui, um com o outro.”
“ Harry eu já lhe disse que não amo mais você.” Ela estava com raiva, queria machucá-lo. E conseguiu.
“Não adianta tentar negar o que sente, quando o coração começa a gritar e a implorar pelo amor do outro e eu sei que você sente isto eu posso ver em seus olhos.”
“Harry.” Seu corpo inteiro estava com caibras, mas de jeito nenhum o deixaria ver mais do que ele fez com ela, além de seus olhos lagrimejados, então tentou esconder, voltou com seu olhar furioso. “Apenas me diga o que exatamente minha mãe falou a você?” Levantou-se. “ Eu quero a verdade.” Gritou.
ღ𝙵𝚕𝚊𝚜𝚑𝚋𝚊𝚌𝚔 𝚘𝚗ღ
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“Harry, meu menino, quando se ama alguém como você diz que a ama vale a pena lutar, não importa as probabilidades.Por favor, não deixe de acreditar no amor de vocês porque acabaram se machucando, você foi a melhor coisa que aconteceu na vida dela, S/n é melhor ao seu lado e você sabe disto.”
“Ela não me quer mais, Rose, não há mais volta, S/n me chutou, nos escondeu como se não fosse importante para ela, como se não merecesse estar ao lado dela ou que tem tanta vergonha de dizer que já me amou.” Harry tentava não chorar ao telefone. “ O que há de errado comigo? Eu não mereço ser amado?”
“Querido! Você não entende?” Ela iniciou. “Ela não está envergonhada ou escondendo algo. Ela nasceu na fama por conta do pai dela e à mim, S/n não à escolheu, ela sempre odiou todos os olhares focando na vida dela e quando ela se apaixonou por alguém com tanta atenção como você à assustou. O casamento de Harry Styles, quem não faria até um feriado sobre este dia?! Só de imaginar a repercussão à deixou apavorada.Ela me disse isso.” Rose confessou e Harry nunca havia pensado que S/n sentia-se desta maneira. “O que ela ama de verdade de alguma maneira ela tenta proteger com todas as forças para que sua fama não possa estragar. A maior insegurança dela vem à tona quando ela está tentando deixar alguém entrar, S/n se sente vulnerável, seu medo das opniões que provavelmente teriam sobre ela ou com quem ela se relaciona.Isso lhe custou muita coisa em sua vida, virou o pivô para muitos de seus relacionamentos não terem dado certo. Você como um cantor famoso, entende o que eu estou falando, é mais fácil, seguro e muito mais racional deixar que fiquem na dúvida do que terem certeza de algo, não é? Claro que esse comportamento vem de anos de negligência emocional, eles fazem isso com uma pessoa, a torna quebrada, eu realmente espero que um dia ela possa se livrar da própria prisão que ela criou. Mas só quero que entenda que a dúvida dela nunca foi sobre você, é tudo sobre ela e sobre não conseguir superar esse medo ainda, mas eu creio que você pode fazê-la mudar.”
Houve um enorme silêncio na ligação....Todo esse turbilhão de informações, deixaram-o sem palavras.
“ Harry?”
“Sim?”
“Você pode me prometer uma coisa?”
“ O que?”
“ Eu nem sempre vou estar aqui, S/n e seu pai mal se falam. Você pode prometer que quando você estiver preparado para voltar para ela, tentará ajudá-la a vencer esse medo para vocês serem felizes? Contará ao mundo sobre vocês se for preciso? Mesmo se perder completamente a fé em vocês, vai se lembrar desse dia? Porque eu sei que você ainda a ama, não estaria me ligando se não amasse. Harry nunca haverá alguém para ela como você, que a fez reluzir com o brilho do amor verdadeiro, fazendo-a tornar-se sua melhor versão, que à deixou tão feliz como você. Ela chora todos os dias, ela mal come ou vive agora que você se foi. Ela é muito teimosa para admitir algo mas eu à amo e não consigo mais vê-la se deteriorando por ter tomado a pior decisão da sua vida.”
“Eu...Eu não sei se posso prometer isto, Rose.”
“Tudo bem, querido, só pense nisso tá bom? E depois você me diz. Eu amo você pequeno Harry, nunca se esqueça disto.”
“Eu vou, eu prometo! Eu também amo você, você é como minha segunda mãe, sabe disso, certo? Mommy LA.” Brincou H rindo ao telefone.
“Que Anne jamais ouça isto.” Ela ri. “ Tchau, Harold.”
“ Tchau, Roro.”
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Então ela se foi...
•Um ano depois•
Harry se odiou por não ter ido vê-la, se odiou por ter demorado tanto tempo em abaixar sua guarda, se odiou por ouvir S/n chorar nas milhares de ligações que fez para ele e ainda se sentir bem com isto, ser cruel foi bom, fazê-la sentir um pouco do que ele passou lhe deu uma enorme satisfação. Até certo ponto, quando o tempo foi passando e o vazio que se criou ainda continuou lá, a dor, tudo ainda continuou lá, tê-la feito sofrer não melhorou sua dor. Isto o fez se arrepender amargamente.
“Oi rose.” Harry sentou-se próximo ao túmulo “Trouxe girassóis, seus preferidos.” Ele riu com algumas lágrimas caindo “Me perdoe.” Ele fungou, tentando se recompor. “Me perdoe por ser tão egoísta e não vir vê-la, me perdoe por não conseguir dizer adeus.” Ele colocou as flores em cima do túmulo. “Eu magoei ainda mais sua filha, ela me odeia agora, eu me odeio agora, eu pensei que eu fosse melhor que isso. Pensei que eu fosse o tipo de pessoa que não deixaria a raiva e a mágoa o consumir, mas eu fui, eu fui um completo idiota de merda que não conseguiu vir quando você precisava que eu estivesse aqui.” As lágrimas voltam a queimar a pele de Styles. “E se você estivesse viva tenho certeza que também me odiaria, mas eu não quero que me odeie, por favor Rose não me odeia também, eu...Eu só quero que sabia que eu faria tudo para que fosse diferente.” Às mãos trêmulas fazem um leve carinho a superfície fria. “Na última vez que ouvi sua voz você me pediu uma coisa, eu disse que não poderia, mas perder você me fez pensar, eu não entendo o por que, eu só consigo pensar naquele dia, ele me assombra diariamente, me sinto na obrigação de fazer isto, talvez no fim tudo fará algum sentido. Por isso, eu tenho que conseguir, eu honrarei sua memória...Eu prometo à você que consertarei as coisas! Eu te amo.”
ღ𝙵𝚕𝚊𝚜𝚑𝚋𝚊𝚌𝚔 𝚘𝚏𝚏ღ
“Eu prometi que nunca, jamais, deixaria algo acontecer com você, que não iria desistir do nosso amor. Eu prometi que iria tentar fazer o nosso para sempre, prometi que um dia eu deixaria de ser covarde e contaria sobre nós, não porque eu quero lhe magoar, mas sim porque eu quero gritar para o mundo inteiro que te amo, porque não quero esconder o sentimento mais puro e real que eu tive na vida por alguém. Prometi que seria forte ao ponto de receber críticas de quem não sabe nem 1% de nossa história e ignorá-las.”
“ E por que Harry? Por que você prometeu isso?” Em negação S/n questionou-o.
“Às vezes, as pessoas não têm noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem.” Ele ficou irritado pro falo dela nem se importar com o que disse. “ Eu estava muito abalando e quando eu vi o túmulo dela...”
“ Espera?” S/n o interrompeu. “ Minha mãe nem estava viva quando você prometeu isto?”
“ Não.”
“ Mais uma mentira.” Ela rolou os olhos, respirando fundo. Não conseguia acreditar mais em nada que saía da boca de Harry.
“ Eu não menti.” Tentou justificar-se. “ Ela realmente pediu que eu prometesse, mas na época eu não pude dar uma resposta à ela.”
“ Você não tem noção nenhuma, fazer essa promessa estupida que você não precisava.” Ela começou a caminhar de um lado para o outro. “ Qual o seu problema Harry?” Virou-se para ele. “ Você nem se deu ao trabalho de comparecer ao enterro dela, que direito você achou que tinha ao visitá-la? Ou achar que poderia usar o nome dela para me dizer essas coisas? O quão ferrado você é? Até que ponto você quer estragar a minha vida? Quer me ver não na merda quanto você? Por que só agora você me diz isto? Por que iria cumprir uma promessa que a mãe da sua ex-namorada pediu antes de morrer?”
“Amar é isso S/n, amar é cumprir a promessa mesmo assim.” Ele levantou-se, seu tom de voz alterou-se. Harry pensava que seria uma conversa tensa, mas ela estava sendo milhões de vezes pior.
“ Amor?” Ela riu sarcástica. “ Sério? Isso é no mínimo tentar aliviar sua consciência pesada, Harry, quer saber de uma coisa? Ela não iria vir puxar seu pé a noite só porque você não amou a filinha dela e outra coisa você e minha mãe não tinham direito de decidirem o que é melhor par mim.” Ela gritou empurrando o peito dele com seu dedo indicador.
“Está tudo bem, S/n?” Timothée interrompeu a conversa. Ele estava espreitando os dois desde que iniciaram a conversa.
“Está.” Harry respondeu irritado. “ Será que pode nos deixar a sós? Não terminamos aqui.”
“S/n?” Timothée olhou para sua noiva.
“Eu já disse, está tudo bem.” Styles retrucou.
“Desde quando você responde por minha noiva?” O ator fez questão de enfatizar as últimas palavras. “Sabe, Harry, o controle que você exerce sobre as pessoas é incrível. Incluindo minha noiva. Deve estar tão feliz, não é? Todo mundo cai aos seus pés. ” Timothée riu com sarcasmo. “Acha que pode controlá-la assim?”
“Onde você quer chegar?”Ele retrucou, seu temperamento aumentando.
“Você gosta de mantê-la por perto como uma forma de se conectar com o passado que você abandonou, de tentar reverter um erro que você não pode”
“Como você tem coragem de merda para falar assim comigo?” O homem alto se aproximou do ator.
“Eu tenho coragem? Você se achando o foda, mas no fim ela quis casar comigo.” Ele sabia como exatamente atingir Harry. “ Me diga Harry, como é saber que ela o rejeitou mas irá se casar comigo? Foi por isto que está insistindo para ela não casar comigo?”
“Eu estou aqui porque eu me importo com ela.”
“É um pouco tarde demais não acha? Eu, a amo incondicionalmente, nunca coloquei ninguém acima dela ou fui o idiota que a abandonou quando mais precisou, sempre estive e sempre vou estar aqui por ela.”
“Se a amasse de verdade nunca teria ficado com a Charlotte.” Harry mal pensou em suas palavras. Ele não gostaria de ter confessado tal ato.
“O que?” S/n olhou para seu noivo. “Baby? Que história é essa?”
“Você não contou à ela?” Harry riu . “O quão covarde você é?” Ele virou e caminhou de volta para S/n que parecia abalada. “Me desculpe, eu pensei que soubesse e tinha o perdoado, eu não queria ter dito, ele deveria fazer isso.” Quando Harry viu as lágrimas caindo dos olhos dela, o primeiro instinto foi tentar secar suas lágrimas, seu polagar acariciando sua bochecha .”
“ Fica longe dela, fica longe da minha noiva.” O ator tomado de ira empurrou Harry para longe dela. Harry respirou fundo, as mãos dele apertaram os punhos, numa tentativa de manter-se calmo. “Você correu de volta para ela quando estava entediado com todas as coisas extravagantes em sua vida ou quando ela está bem o suficiente e você não conseguiu aguentar, porque por dentro você não passa de uma pobre alma perdida e vazia sem ninguém que o ame suficiente para ficar até o fim.” Timothée gesticulou com o indicador e Styles só pensava em como gostaria de socar sua cara.
“ Se você encostar em mim de novo.” Harry riu amargamente. “ Eu vou quebrar a sua mão.” Afirmou convicto.
“ Quero ver você tentar.” Ele arqueou às sobrancelhas, o provocando.
“ Parem com isso.” S/n ficou entre eles, quando viu Harry aproximar-se, pronto para atacá-lo.
“ S/n você merece se casar com alguém que saiba quão incrível você é.” Harry segurou a mão dela que estava em seu peito.“Alguém que nunca a traiu na primeira oportunidade que teve.”
“ Que diabos há de errado com você?” Timothée puxou seu braço. “ Vai acreditar nele agora? Eu nunca te trai.”
“ Sério? Por favor, para um ator você deveria saber mentir melhor.”
“ E você? Quer falar de traição quando vocês se beijaram?”Eu que deveria estar chateado agora.”
“ Eu me enganei.” H balançou a cabeça. “ Agora está tantando virar a culpa para ela. Sério Timothée?”
“ Vítima? O que você faz mesmo aqui Harry? Ah é! Tentanto ser a porra da vítima de toda a situação se lamentando como um bebê para ela.” Revirou os olhos. “ Grande homem você em!.”
“ Pelo menos eu não transei no carro da melhor amiga dela com outra no dia que à pedi em casamento “ Ele gritou. “ Eu sou muito mais homem que você, eu nunca precisei expulsar ninguém por insegura como você fez comigo quando eu fui vê-la no show Londres ou precisei contar vantagem só porque ela lhe contou alguns segredos.” S/n estava boquiaberta. “ Sabe por que Timmy? Porque eu sou o amor da vida dela e você sabe disto.”
“ Chega.” S/n o interrompeu. “ Eu preciso de um tempo.”
“ É Harry, melhor você ir.” Enfatizou o ator.
“ Cala a porra da boca Timothée, eu preciso de um tempo de você também.” Ela o repreendeu. “Vocês são dois babacas, fiquei aí com seus egos inflados! Eu não aguento mais ouvir vocês cuspirem tanta merda!” S/n girou os calcanhares saindo dali.
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A história de uma garota que está estudando em Londres para se tornar uma estilista e misteriosamente viaja para a década de 1960, onde conhece seu ídolo - uma aspirante a cantora deslumbrante. A Londres daquele período não era tão atraente quanto parecia à primeira vista, e o tempo pode fazer uma piada cruel com ela.
Com "Last Night in Soho", Edgar Wright nos leva de volta ao frequentemente romantizado "Swinging London" dos anos 1960 para o thriller mais marcante do ano, outra joia da coroa da estrela Anya Taylor-Joy, o "It menina ”du jour.
É uma reviravolta ambiciosa de tirar o fôlego para o diretor que a maioria de nós descobriu com "Shaun of the Dead", cujos créditos também incluem "Baby Driver" e o recente documentário sobre a dupla arte-rock / pop Sparks.
Wright nos imerge na moda lúgubre iluminada por neon, gente bonita e "a música do trânsito na cidade" do hit da época de Petula Clark, "Downtown", o som e a cena pop da cafe society que foi simultânea aos roqueiros e mods da Beatlemania, dos Stones e do Who. Ele nos dá uma aspirante a estilista de moda perturbada (Thomasin McKenzie de “JoJo Rabbit”), cujos sonhos a levam de volta à era que ela idolatra e à vida turbulenta de uma aspirante a cantora (Taylor-Joy de “emma.” E “ Gambito da Rainha ”).
E então, depois que suas estrelas cativantes, meio inebriante e elementos de suspense sobrenatural o atraíram, Wright lembra que sim, este é realmente um filme de terror. “Soho” evolui de Hitchcock e Welles para Dario Argento e Brian DePalma, de thriller psicológico para Grand Guignol e seu filho cinematográfico dos anos 1960, “giallo”.
Tornou-se o filme de terror mais elegante e sofisticado dos últimos anos.
McKenzie é Eloise, uma “camundonga country” da Cornualha admitida na UAL, London College of Fashion da University of Arts / London. Ela apresentou a dança, em um vestido de alta costura de seu próprio design feito de papel de jornal, dançando e se exibindo para o espelho ao som do hit pop escrito por McCartney, "World Without Love".
Seu quarto é um verdadeiro museu da Londres dos anos 1960, tanto que parece que ela faz parte dele. Então, vemos o relógio digital e os carros e percebemos que sua coleção de vinil foi passada para ela por sua avó (a "mod" estrela dos anos 60, Rita Tushingham), com quem ela mora desde a morte de sua mãe.
Eloise é tão retrô que é positivamente boêmia, em comparação com seus colegas de classe conformistas e descolados. Essa é uma das razões pelas quais ela se mudou do alojamento estudantil para uma relíquia de uma cama, um apartamento no andar de cima de uma pensão de propriedade da Sra. Collins (a falecida Diana Rigg, régia). E é então que essa menina ingênua, idealista e impressionável, que ainda tem visões de sua falecida mãe, começa a sonhar.
É o momento de dinheiro em "Last Night", a realização do tour de force de Wright ao desejo mais caro de Eloise.
“Se eu pudesse morar em qualquer lugar, em qualquer época, seria Londres nos anos 60!”
Ela adormece no néon, nos bistrôs e clubes, e encontra seu alter ego, Sandie (Taylor-Joy) quando olha nos espelhos dos anos 1960. Ela observa e vive através da cantora de cabelos bufantes, vestidos de grife ou minissaia de Sandie, seu oposto completo. Sandie está confiante e atenta, com seus olhos fixos em um prêmio, para ser “a próxima Cilla Black”.
Isso é o que ela diz ao "gerente" para o qual é direcionada em um clube chique. Jack, interpretado por Matt Smith, um dos mais assustadores Doctor Whos, promete a ela o mundo, consegue um teste para ela e, em seguida, a pressiona para "como o jogo é jogado". O sonho de Sandie de estrelato - ela tem uma voz agradável, sexy, mas um tanto indistinta, oprimida por sua confiança sexy - se transforma em shows burlescos de linha de coro para quase todas as audiências masculinas e "entretendo" os ricos e velhos libertinos da classe titulada da Grã-Bretanha, gorduroso velhos pervertidos que se transformam em um borrão em sua mente.
Enquanto Eloise vê isso acontecer em seus sonhos, ela pinta o cabelo e começa a se vestir como Sandie. Mas ela acorda a cada dia para uma vida real cada vez mais carregada, alarmada por Sandie, com seu estado agitado e episódios de olhos arregalados sacudindo seu status de "estrela da classe" em design de moda, se não assustando totalmente o colega de classe John (Michael Ajao), quem é doce com ela.
Não há nada que possamos fazer a não ser nos preocupar com ela e por ela enquanto aguardamos o "estalo" que podemos ver chegando na Londres de "então" e na Londres de agora. Wright dá a “Last Night” um ar de homenagem ao escalar Rigg e Tushingham, e Terrance Stamp (“The Limey”), ícones da atuação britânica dos anos 1960, em papéis coadjuvantes. Stamp avança pela vida de Eloise como o mais arrogante dos velhos rastejantes, apenas o último de uma série de homens perigosos sobre os quais sua avó a advertiu enquanto fazia as malas.
“Londres pode ser muito”, diz Eloise. Bastante.
McKenzie e Taylor-Joy estão perfeitamente emparelhados como alter egos, com Eloise de McKenzie se transformando na imagem de Sandie mais sexy, mais autoconfiante e elegantemente assertiva. McKenzie é Carey Mulligan para Natalie Dormer de Taylor-Joy - fofa, mansa e introvertida em contraste com sexy, mundana e perigosa.
A virada sombria, sangrenta e expressionista do filme pode parecer abrupta e não será para todos os gostos. Alguns elementos da história caem no esquecimento, subdesenvolvidos.
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𝒍𝒐𝒐𝒌𝒔 𝒍𝒊𝒌𝒆 𝒘𝒆'𝒗𝒆 𝒈𝒐𝒕 𝒂𝒏𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓 𝒎𝒊𝒔𝒕𝒆𝒓𝒚 𝒐𝒏 𝒐𝒖𝒓 𝒉𝒂𝒏𝒅𝒔...
todos sabem que aquele é MAVERICK ANDROMEDA ROGERS THOMPSON andando pelo campus. com seus 18 ANOS, está na lista dos incríveis alunos de altamont academy. atualmente está instalada no alojamento EAST WING (206) e faz parte de VÔLEI e JORNAL ACADÊMICO. dizem pelo campus que é muito ECLÉTICA, mas que pode ser INVASIVA em momentos ruins. se quiser ver de perto, é só procurar por quem se parece muito com ZOEY DEUTCH.
BIOGRAFIA
a história de Rita e Richard começou antes mesmo de eles sequer saberem o que era amor de verdade... eram namorados na escola, e com a família sempre falando que um dia iriam casar, bem... casaram. e achando que talvez a felicidade e o sentimento de que algo estava faltando seria suprido com a chegada de um filho. e com a chegada da criança, nada mudou (ah, vá!), só reforçando o quanto eram incompatíveis quando acabaram por nomeá-la “Maverick Andromeda Rogers Thompson”, que nada mais foi além da junção dos nomes que queriam e não abriram mão. apesar dos parentes ficarem surpresos, eles ficaram mais do que aliviados em concluírem o divórcio quando a filha completou três anos. afinal, o que melhor para levar ambos ao extremo do que uma criança incansável e cheia dos “por que?”.
com Rita Rogers indo morar em Nova Iorque e Richard Thompson se mudando para Seattle, do outro lado do país, Maverick viu-se dividida. literalmente dividida, já que costumava passar um ano ao lado de cada um, para que ao menos assim não comprometesse tanto seu desempenho escolar. apesar de amar muito cada um dos pais, era exaustivo fazer todo aquele corre-corre anualmente, sem contar nas disputas pelos feriados, e as incontáveis horas de vôo e um lado a outro. assim, foi uma bênção quando ela finalmente descobriu sobre o internato Altamont Academy em seu estado natal, Carolina do Norte. sem a melhor das conexões de internet, poderia ter um tempo dos contatos com os pais - ou da guerra entre eles que ela tinha o dever de intermediar -e dedicar-se aos estudos e a si mesma. além do mais, possuía a família estendida por ali perto, caso precisasse, que foi o ponto de acordo para seus pais a deixarem ir quando começou o ensino médio.
mesmo sabendo que sempre teria dois lares com seus pais, foi no internato que ela finalmente sentiu-se em casa. podia fazer amizades sem ter que se preocupar em dar adeus! até mesmo suas notas melhoraram ao se comprometer a um único método de ensino e poder contar com a continuidade das matérias no ano seguinte. sem contar que nas atividades extracurriculares ela pode finalmente se destacar, ou ao menos, experimentar um pouco de tudo. tentou ser líder de torcida, mas nunca foi apegada à consistência dos treinos, e viu que o único esporte que realmente se divertia jogando era vôlei. também já foi parte do clube de culinária, do de filme, de astronomia e de teatro, mas o único no qual ela ficou por todos os anos, sem exceção, foi no do jornal acadêmico.
assim como a vida da Mav andou para frente, as dos pais também: Rick encontrou o amor em Seattle, se casando com uma mulher e com ela dando um irmão pequeno à Maverick; e Rita também. não exatamente da mesma forma, mas... Rita achou por muito tempo que o problema tinha sido Rick, até que namorou, namorou, namorou e... percebeu que o problema, na verdade, eram todos os homens, e que ela gostava mesmo era de mulher! e foi nessa onda de descobrimento que ela se apaixonou por uma mulher e, mais rápido do que as pessoas puderam acompanhar, se casou e deu à Mav mais um irmão. e não, ela não engravidou, mas a esposa de sua mãe já tinha um filho, e com o casamento, fez do Christopher Carter seu irmão postiço. ah, e ainda por cima, agora ele estuda com ela na Altamont!
PERSONALIDADE
pela própria natureza, Mavie é uma pessoa expansiva, e as situações pelas quais passava constantemente tendo que se mudar entre a casa do pai e da mãe com certeza amplificaram isso. não espera para dar o primeiro passo, é extrovertida e tagarela, até mesmo com pessoas introvertidas, as quais às vezes ela pode assustar num primeiro momento. é bastante dócil e fácil de lidar, não se abala por bobeira, apesar de ser sim consideravelmente sentimental.
acaba sempre sendo vista como a “mom friend” por estar sempre cuidando dos amigos, e apesar de chorar se levantarem a voz para ela, vira uma fera quando compra a briga alheia. e não se engane, ser protetora não é sinônimo de ser responsável, porque ela comumente se envolve em situações de segurança duvidável, especialmente em nome da resolução dos mistérios.
praticamente não tem um átomo de maldade, e tendo um coração muito puro e crédulo de que nada é de todo mal, não raras vezes é feita de boba ou passada para trás por sua inocência. o que não significa, no entanto, que ela não fique bastante ressentida quando percebe, pois costuma ser bastante emotiva. mas, como só falta a tatuagem de “trouxa” no meio da testa, ela perdoa até rápido demais.
fala o que pensa e demonstra o que sente, tanto que às vezes pode não reparar o quanto isso afeta as outras pessoas, e por vezes acaba passando dos limites ao ser um tanto insensível, invasiva, ou sincera demais.
CURIOSIDADES
é uma escritora nata, assim como sua mãe, tanto que dela ganhou o que considera seu bem mais valioso: uma máquina de escrever vermelha.
por mais que as pessoas deduzam que Mav gosta de ler por sua mãe ser escritora, na verdade ela começou com esse hábito, que cresceu pra paixão, por passar muito tempo em viagens de avião, em que não tinha nada o que fazer. assim, acabou descobrindo a capacidade que tem de se transportar para outras realidades quando está lendo, e virou um vício.
tanto quanto gosta de escrever, ela gosta de ler, e também de ver filmes e documentários. ama uma fantasia e um mistério, bancando a própria sherlock holmes misturada com scooby doo no canal do youtube que aborda mistérios insolúveis e crimes reais, onde por conta própria ela acabou se tornando “famosinha”, apesar de ter começado o canal “would you do it for a scooby snack?” apenas como um passatempo.
apesar de adorar mistérios, simplesmente odeia com todas as forças filmes de terror que envolvam o sobrenatural, e é capaz de não dormir por noites quando fica com medo.
é assumidamente bissexual (mas não é como se tivesse muitas experiências com qualquer um dos sexos).
segundo o mbti, sua personalidade é enfp. e segundo o pottermore, sua casa é a lufa-lufa.
é do signo de aquário, com ascendência em sagitário e lua em libra.
acha seu nome uma verdadeira bizarrice, mas aprendeu a gostar do quão diferente é seu primeiro nome, e para não deixar o pai enciumado, equilibra usando majoritariamente o sobrenome dele. portanto, não é raro conhecerem-na apenas por “Maverick Thompson”, ou como prefere ser chamada, apenas por “Mav” ou “Mavie”.
aparência: 1,63 m de altura; 55kg; pele clara; olhos castanhos-esverdeados (hazel) e cabelos castanhos claros avermelhados.
escolheu as disciplinas de educação financeira para educação vocacional e francês como língua estrangeira.
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ADEMIR DE SOUZA ''POR'' ADEMIR DE SOUZA
Começando, pelo momento descrito pela minha mãe, de quando e onde cheguei nesse maravilhoso mundo.
O lugar fica em Bom Jesus de Itabapoana RJ. minha terra natal, (Cis-Maria) onde meus pais trabalhavam na roça, ainda não conferi se era uma fazenda, um sitio, só sei que a situação era de tal precariedade, que me banharam na cacimba quando nasci. (cacimba, pequeno poço de água) Me sinto lisonjeado, pois comparando com a poluição de hoje era bem mais saudável. Pois isso foi em 1951. Pensando que eu o 6º (sexto) filho de 10 como não foi a chegada ao mundo dos outros 6 (seis)? De Bom Jesus, a lembrança que me vinha vagamente era, A) de estar na roça com um cacumbu de enxada (cacumbu enxada gasta, pequena) a ajudar na lida capinando, B) da vasilha que levávamos o almoço, era uma lata de marmelada, que depois de comermos o doce era aproveitada como marmita, C) da viagem de trem para São Gonçalo RJ. ate que quando adulto comecei a conversar com minha mãe e minha irmã mais velha (Noli) sobre o passado pois ela era uma eximia contadora de casos. Em São Gonçalo RJ. a nossa primeira morada foi no bairro Paraíso (Morro do Marimbondo) na casa da minha irmã Marlene, codinome, (Cota) depois na casa de um casal por nome Porfírio e Vica, que tinham três filhos Heraldo e Zé, e uma menina, ali ficamos por pouco tempo pois a minha mãe acostumada com a roça viu na oportunidade de morar e cuidar de um sitio no bairro de Santa Luzia São Gonçalo RJ. a chance de passar por menos aperto, pois assim poderia tirar da terra o nosso sustento. No lugar, hoje existe uma comunidade, pois o progresso trouxe a estrada BR 101 e assim se viu o manguezal sendo aterrado e dando a lugar a novas residencias (isso já nos anos 70 e 80) (o lugar fica no final da rua: Maria Rita no bairro do Porto Novo São Gonçalo RJ.) ali moramos de 1960 até 1969 quando terminei o curso primário no colégio interno Aprendizado Agrícola de Sacra Família, (veja no blog) http://aprendizadoagricoladesacrafamilia.blogspot.com.br/, onde estudamos de 1964 a 1968, me lembro bem de quando fomos para o colégio interno eu e meu irmão mais novo, o Brasil estava em polvorosa os militares tomavam conta do pais, se iniciando os malditos tempos, de ditadura.Moramos de favor por muito tempo, ora na casa de irmãos casados, ora na casa de amigos, ate minha mãe construir com ajuda de amigos e parentes uma casa de estuque num terreno da marinha por permissão de um cidadão por nome Capitão Meninô, que tomava conta do terreno onde existia uma colônia de pescadores denominada Maçaranduba, pois ali existia varias arvores desta especie, onde corre o Rio Marimbondo, nesse tempo ainda pudia-se desfrutar do banho, da pesca do camarão, peixes, e caranguejos no manguezal, o que me inspirou anos a frente ao deparar-me com o estado de poluição e depredação do meio ambiente, a compor a música, "YouTube "Chora Baia de Guanabara" Os motivos da minha ida com o meu irmão para o internato foram. Havia um colégio interno no bairro Paraíso Em São Gonçalo RJ. (Patronato de Menores de São Gonçalo) onde trabalhava o marido da minha irmã, assim consegui a oportunidade de estudar como semi-interno a noite dormia na casa da minha irmã que por ser o seu marido funcionário do colégio teve a oportunidade de construir e ali morar, nas terras do colégio, assim foi o primeiro núcleo da família a ter uma casa propiá e sair do aluguel. Devido a urbanização do bairro Paraíso e o crescimento da população, ficou inviável a permanência do internato, assim com seu fim e a transferência dos alunos para outros núcleos o diretor consultou minha mãe oferecendo a oportunidade da minha inclusão e do meu irmão entre os transferidos, foi a oportunidade para estudarmos. Fiquei internado de 1964 a 1968 quando tive que sair ao completar 18 anos, meu irmão ainda ficou por mais um ano, pois o colégio passou a ter internos com menos de 10 anos, uma pena. Minha família, como tantas outras famílias brasileiras e mista de miscigenação, por parte da minha mãe são imigrantes europeus assentados em Santo Antônio de Pádua RJ. por parte do meu pai índios e negros, naturais de Bom jesus de Itabapoana RJ. e arredores. A realidade e que as famílias dificilmente resistiam as dificuldades de se adaptarem a mudança brusca de sair do interior e vir para cidade grande, a minha não resistiu e como quase sempre os filhos ficam sobre os cuidados da mãe, foi o nosso caso. Se por um lado a minha ida para o colégio interno foi importante pra eu estudar, por outro me privou do conhecimento que se adquire na convivência do dia a dia com a sociedade, ainda mais num período de ditadura, a escassez de informações me privou de desenvolver a veia artística em tempo de possibilidade de maior absorvência das informações. Em 1968 ao sair do internato não havia meio termo era trabalhar, onde e no que viesse, meu cunhado um pedreiro (como se dizia) de mão cheia, era disputado no bairro, fui pro trampo com ele, mais logo aprendi a profissão me emancipei, criei minha clientela, e fui a luta, convenci minha mãe a sair do trabalho e assumi a casa. Aos Vinte e Quatro já era pai, meu primeiro filho fruto de um relacionamento que assumi aos 21 anos mais que eu pela pouca idade, e num momento em que eu vivia a euforia de aproveitar cada instante de folga do trabalho, os bailes, o futebol com os amigos, praia, toda opção de lazer possível la estava eu, não deixava escapar, queria recuperar o tempo perdido por ter ficado no colégio interno dos 12 aos 18 anos, como se isso foce possível, bem, não deu certo. Casei-me em 1976 com tudo que e de direito padre, igreja, álbum de fotos, em 1977 mais um garotão, em 1980 uma linda menina, em 1981 mais uma linda menina, porem o casamento acabou, poderia enumerar razões muitas, porem prefiro crer que não tinha que ser. Em meio ao trabalho as diversões, o casamento, e os relacionamentos amorosos, hoje me apercebo de alguns pitacos referentes ao meu comportamento e as minhas ações, que e motivo de reflexão. Certa vez, minha mãe ao ver-me, me trajar para ir ao baile comentou, você não deveria casar-se nunca, (parecia que estava prevento a minha saga) Certa vez, trabalhando e cantarolando, a filha de uma cliente de trabalho onde executava uma reforma, ao observar-me indagou-me se eu cantava em Inglês, queria me indicar pra uma banda, era moda nos anos 70 pois as musicas cantadas nesse idioma invadiram as rádios brasileiras e predominavam nos bailes. Certa vez, ainda como ajudante, mais aproveitando a oportunidade que tinha, sempre pegava a ferramenta para ajudar o pedreiro, o encarregado da obra observando o meu desempenho comentou, com o pedreiro, esse vai te passar a casca. Certa vez, trabalhando na casa de um pastor evangélico, ele comentou, você e abençoado por Deus, indaguei o porque, ele fez referência ao rendimento do meu trabalho comparando com meus companheiros. Certa vez, ao revestir o piso da área de trabalho de um cliente em caquinho, fragmentos de cerâmica, (mosaico), sua esposa vendo-me executar o acabamento que requeria habilidade apurada, pois que a areá tinha medidas irregulares disse-me, es um artista. Certa vez, um amigo e companheiro de trabalho e do grupo de samba em que tocávamos, num encontro casual, quando eu estava indo dar um role num fim de semana e estava sem grana, ele dividindo o pouco que tinha comigo, comentou, amigo só tem um jeito pra nos, e ganhar na loteria, ou o sucesso com a música. Certa vez, aos 29 anos quando comecei a aprender tocar violão, alguém disse-me você esta muito velho para isso. Certa vez, indo a uma radio comunitária para divulgar a minha música, o locutor ao saber que eu trabalhava na construção civil, comentou, o cara e pedreiro, quer ser cantor. Certa vez estava eu no patio do colégio, sozinho observando a natureza e cantarolando, o instrutor de educação física que também era musico, tocava órgão, e era quem organizava o coro da igreja convidou-me para fazer parte do grupo, aceitei de pronto, assim iniciei minha experiência de cantar em publico. Certa vez, ao Apresentar na radio Nacional do RJ. a música Desenganos que tinha gravado as preças, o Gerdal dos Santos criticou-me duramente, mencionando você tem trabalhos melhores, refiz tudo. Certa vez, passando para o maestro o CD com a minha música para ele fazer a partitura, expliquei a minha condição de autodidata, e pedi para que não considerasse supostos erros, ele ouviu e disse-me, se você estudasse não sobraria nada pra mim, e ainda pontuou, tive que estudar muito para ser musico, pois não me é natural o dom. Certa vez, da minha mãe no nosso derradeiro dialogo ouvi, se essas coisas das musgas desse certo, era uma afirmação de que por certo ela tinha esperança na melhoria de vida com o sucesso das nossas musicas eu e o meu filho Fabiano. Essas intervenções me serviram e me servem de pauta para o meu comportamento diante das situações, posteriores. De 1983 a 1997 se deu a minha saga de mergulhar na experiencia musical de fato, pois entre aprender a tocar cavaquinho, violão, frequentar biroscas bares, compondo e cantando, foi um mergulho profundo, o que me trazia a tona era o compromisso com meus filhos que estavam sobre a tutela da minha mãe. Esse foi um período fértil, compondo e formado parcerias, surgiram letras e músicas de vertentes variadas, muito questionado, imaginem eu com meus filhos chegando a adolescência me lançando a aventura de formar grupo de samba, mais a arte e assim quando esta na essência grita dentro de nos e nos impulsiona impondo sua força, posto que, a arte esta alem do artista. Se para um jovem o sonho de ter suas qualidades e vocações artísticas como o foco de suas realizações nem sempre recebe incentivo, imaginem eu, um trintão e pai de quatro filhos. Já vivendo sob a áurea do fim da ditadura militar, vieram ventos melhores, teve-se mais acesso as informações, a cultura espalhava-se por nossos torrões, as canções já não eram censuradas e traziam em suas letras informações as quais não tive acesso ate então, meados dos anos 80. E assim o tempo ia passando, vida sentimental conturbada, posto que não havia possibilidade de adequação das situações que me enredava, meus filhos, noitadas, bares, casos amorosos, o porto seguro era minha mãe e meus filhos, que sempre estavam latentes na minha consciência como a lembrar-me dos meus deveres de filho e pai. Ate 1997 foram muitas experienciais no campo amador, quando descobrindo o talento do meu filho, tive que buscar conhecimento no meio profissional, estúdio, radio, ver realize (histórico) "site ficial" O ano de 1997 foi marcante, descobri o talento do meu filho, nasceu minha neta, reencontrei a mulher que ate hoje e a minha companheira e parceira, me dando suporte para realizar o meu trabalho, (foran-se 15 anos) que de compositor, cantor e musico, se adequou a produção musical, e todo seguimento de respeito ao gênero música, conferir no site,https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ "Ademir produtor"e fazendo busca nas redes sociais como (Ademir de Souza) e (ademirniteroi). De 1997 ate hoje 2012, tenho trabalhado com afinco, porem com serenidade, pois sei que a arte não deve ser imposta e sim apresentada, para que crie identidade, conquiste, e se imponha por si mesma, ai e ela que vai representar-te, compositor, artesão, pintor, cantor, cantora, e toda manifestação artística. Indagado sobre o meu interesse neste seguimento, exponho que não e simplesmente interesse, a arte quando esta em você, e você não a absorve, para depois a expressar, seja de que forma for, nos ronda a impressão de que esta sempre faltando alguma coisa, vem-me a lembrança de quando frequentava os bailes/show dos anos 70, me postava bem próximo ao palco e observava cada detalhe porem não tinha a menor percepção que estava ali o que eu queria fazer, nesses bailes tive o prazer de dançar ao som do banda, Jone Maza, Jerson Santos, assistir shows com, Benito de Paula, Alcione, Bebeto, e vai por ai. Do meu pai mesmo sem a convivência, herdei o talento, não o vi praticar, mais pelo relato dos meus irmão e da minha mãe, sei que foi um um agregado a cultura do interior, palhaço de Fulia de Reis, tocador de Cavaquinho, cantor de calango, cantor de lera. Da minha mãe, me e constante a lembrança da vos afinadíssima de soprano, a cantarolar hinos evangélicos, e o clássico sertanejo Beijinho Doce, não tinha o dom da criação artística, porem uma sabedoria latente na lida com o próximo, que a todos cativava com o seu colo acolhedor. Minha experiência como produtor fonográfico teve inicio ao saber do anseio do meu filho em gravar suas músicas, uma cliente dos meus serviços de obra me deu uma ajuda financeira de mil (R$1.000) gravamos um CD demo com 13 faixas foi o inicio de tudo, isso se deu em 1997, O ano de 2002 foi de marcante importância, quando conheci o meu saudoso amigo e parceiro João R. Romão, foi um encontro que impulsionou as minhas atividades a respeito das minhas produção musicais, foi casual, estava eu na mesa de um bar esperando um amigo contrabaixista, para irmos pro estúdio gravar, quando ele me abordou indagando sobre se eu era compositor, cantor, musico, ao observar o meu cavaquinho sobre mesa do bar, e como poderia participar, trocamos endereço, nos avistamos, conversamos, e ele me apresentou suas poesias e letras de musicais, me chamou atenção uma marchinha de carnaval de titulo, "O carnaval já Chegou", gravamos e teve grande aceitação no programa do Gerdal dos Santos, Onde Canta o Sabiá na radio Nacional do RJ, gravei mais 3 (três) letras dele finalizando a produção do CD Meus Caminhos, fundamos a produtora, eventos Musicais Amantes do Samba, Produzimos o CD, E.M.A.S Carnaval 2004, e no período de um ano adquirimos um acervo de mais de 100 musicas, pois muitos cantores e compositores nos procuraram para legalizar e divulgar o seus trabalhos. Nossa parceria foi interrompida por um problema de saúde do meu amigo, que veio a falecer, porem não esqueço o seu ultimo abraço e palavra de incentivo, vai em frente acredito em você. Nosso trabalho pode ser conferido no Youtube, http://www.youtube.com/user/ademirniteroi/ https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Como não sou dado a projetar minhas realizações, sempre acontece algum fato repentino que me leva a direções novas, o meu aprendizado como musico foi assim, estava passando com meu filho enfrente a estação das barcas em Niterói RJ, quando passou por nos um cidadão com um violão, meu filho observou e indagou-me, papai quando eu crescer o senhor me da um violão? nessa tempo morávamos numa casa onde eu era uma especie de caseiro, era combinado entre eu e o proprietário, que sempre que um se ausentasse o outro ficaria cuidando da segurança da propriedade, em troca eu não pagava o aluguel, estava eu fazendo um extra, pintando o rodapé da casa do proprietário e comentei o dialogo com meu filho ele ponderou e disse-me, tenho um violão que por motivo de uma enchente molhou e soltou o tampo, vou lhe dar, você conserta e guarda, quando seu filho crescer já terá o violão, consertei o violão e tudo começou... Isso se deu em 1979. A saga em busca de divulgação, e as decepções com o sistema, quase me fez desistir, até que a internet abriu novos horizontes para os artistas desprovidos de condições financeiras para pagar os altos valores cobrados pelo radio, televisão, jornal, revista, o pior de todos e o famigerado jabá, praticado por pessoas que tem o poder de ocupar cargo em programas musicais no radio, usam o microfone pra incentivar os artistas anônimos a gravar e levar seus trabalhos, ai vem a decepção com meias palavras insinuam o pagamento feito as escuras, sei que existem as exceções, pude comprovar uma delas que serviu de grande incentivo, e a acreditar que nem tudo estava perdido, foi quando fui na Radio Nacional do RJ. e conheci o Gerdal dos Santos, deixei com ele o meu CD demo com 3 músicas, quando fui ao programa já estava incluído na programação, isso se deu em 2002, na época o seu programa Onde Canta o Sabiá, era aos domingos, etc. Foi uma nova etapa de aprendizado, criar e-mail, criar clip, criar as capas de CD, criar as paginas gratuitas, ate a criação do site oficia. https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ afinal de alguma forma eu tinha que divulga as musicas dos artistas que a mim confiaram seus trabalhos, que as vezes chegavam já com as músicas produzidas, e em troca da legalização me cediam os direitos de produtor e em alguns casos a edição. "Confiram no meu canal do youtube os vários estilos musicais e artistas diferenciados" As vezes me vejo na obrigação de explicar a ecleticidade do meu repertório, e das minhas composições isso se explica por eu ter começado a dedicar-me ao seguimento musical como profissional apos os 30 anos de idade, e já tinha armazenado informações de estilos musicais, pela vivência em, reuniões musicais onde se cantava e tocava de tudo, seresta, samba, bolero,jovem guarda, forró, sertanejo, bossa nova, marchinha, a musica era sucesso e alguém já trazia pra roda, também os bailes, discotecas, etc. Depois veio a experiência me apresentando como musico e cantante, com grupos de samba, vos e violão e + o repertório apresentado na temporada ficava latente, e quando vinha a inspiração o estilo influía na construção da melodia e do estilo. Confira a ecleticidade dos estilos musicais, clicando nos links. O meu 1º CD Meus Caminhos, foi uma maratona, sem grana para arcar com as despesas com estúdio e com os músicos, durante quatro (4) anos o que sobrava das despesas essenciais eu investia em estúdio e aos músicos oferecia parceria nas músicas, assim consegui produzir 14 fonogramas 1 pot-pourry com 3 faixas, as parcerias formadas neste trabalho foram com, Cristovam do Violão / Luiz Duarte (baixo) Lelei do cavaco / Dodinha (percussão) Celestino (teclado) Carlinhos Melodia (violão) Fabiano de Souza (bek-voice) Léo (bek-voice) Chiquinho do Pandeiro (vos) Celestino (vos) todos músicos de banda de baile vos violão em festas e barzinho, com alguns tive o prazer de tocar junto. As músicas de parceria com João R. Romão teve as despesas arcadas por ele. Isso se deu no período de 1998 a 2002 Como já citei, minha família teve origem em: por parte de mãe, Santo Antonio de Paduá RJ. e por parte de pai em Bom Jesus de Itabapoana RJ. os parentes por parte de mãe se dispersaram, pelas informações citados por minha mãe, a causa foi as dividas do meu avô, que sendo sitiante se endividou de tal forma que não tendo como pagar teve tudo confiscado pelos credores, contava ainda minha mãe que minha avó teve que dar para o meu avô umas poucas economias que tinha para ele fugir da cidade, pois os bens que possuía não dava para quitar as dividas. E que ate a maquina de costura minha avó foi tomada, pois foi costurando que ele havia juntado as economias que tinha. Observar sempre foi uma das minhas características, assim fui percebendo a atitude velada dos amigos, fans e até dos parentes, que com grande empolgação acompanhavam o início da nossa saga musical, ligando pras rádios, comparecendo aos eventos comprando o nosso CD, logo as ligações cessaram, já não havia interesse pelos eventos, também foi assim com a produtora, meu sócio adoeceu e como era ele quem arcava com as despesas financeiras tivemos que fechar o escritório, pois esse foi o nosso acordo, eu tinha 90% (90 noventa por cento) do CD meus caminhos produzido, para abrir a firma eu entrei com a administração e o trabalho e ele João R. Romão entrou com as despesas, ouvi de toda parte que devia fechar a empresa, a pressão foi grande, ai me lembrei de quando recebi os agradecimentos do Jerdal dos Santos por ter composto a música "10 de Fevereiro", e expor as dificuldades em gravar, frisando a falta de oportunidade para divulgar, ele disse-me, você já e reconhecido com as suas obras musicais pois elas estão arquivadas na Radio Nacional, isso vindo do Jerdal dos Santos me deu um ensejo para continuar pois o meu produto e arte e a arte e eterna. Dentre as músicas que produzi, também se verifica a ecleticidade do meu trabalho que pode ser conferido no canal do youtube que criei para para divulgar, Família por parte de mãe. Como muitas outras, a histórias da minha família por parte de mãe se insere naquelas situações que foge aos padrões tidos como normais, meu avô era casado e ao manter um relacionamento extra conjugal com a minha avó, ao ser descoberto já tinham filhos, então sua mulher de casado aceitou a situação de que ele mantivesse as duas famílias, permitindo que ele construísse uma casa no mesmo sítio onde viviam em “harmonia” contava minha mãe que na época de festa na cidade “Santo Antonio de Pádua RJ” minha avó que era eximia costureira fazia a roupa para as duas famílias enquanto a outra se encarregava dos outros afazeres, e todos iam aos festejos na caminhonete do meu avô. Minha avó Albertina Miranda, já tinha dois filhos de outro casamento Arlindo e Alcides. Com o meu avô Tolentino de Azevedo, foram 9 filhos Almerinda, Licanora, Roldão, Salomão, Davi, Anésia, Nair, Lurdimira, e minha mãe, Detionora Monteiro da Costa. A mulher de casado do meu avô era Leopoldina, Com a qual ele teve Zequinha, Sebastião, Guilhermino, Tionor, Regina, (ou Virgina) Ainda contou-me minha mãe minha que o meu avô teve uma amante de nome Maria Síria, e tiveram uma filha de nome Orlanda. Os padrinhos da minha mãe, Mané Pequeno e Ana Moura Do lugar onde moravam chama-se Banco. Obs. Devemos considerar distorções nessas informações, pois a minha mãe já se encontrava com 95 anos e com a saúde precária quando a mim fez esse relato. O preço a pagar... Nos acostumamos a ouvir desde de criança que tudo tem seu preço, e as vezes só nos apercebemos disso quando já pagamos, posso afirmar que esse e o meu caso, paguei, ainda pago, e confesso que me faz muita falta a convivência mais amiúde com meus familiares e amigos, vejo que a falta de proximidade vai deixando um vazio, que permanece, por mais que os laços sejam fortes. Porem nada e mais forte que a arte, e e através da minha arte, que vem a certeza de que serei compreendido, se bem que a compreensão não pode trazer-me o calor dos abraços que não ganhei. Bem, enfim desde de 1997 quando enveredei pelo caminho da produção musical, a exatamente 15 anos, tive uma satisfação que não as de compor gravar e receber elogios pelos meus trabalhos, depois de uns pingados numerários de direito autoral, recebi uma quantia que não e a merecida pelo volume de trabalho porem trás-me uma animação reforçando a minha fé de valeu e vale a pena, o trabalho sempre compensa. De um anseio a muito desejado, enfim agora realizado, o de conhecer Santo Antonio de Pádua RJ. cidade onde se originou minha família por parte de mãe, tomado pela emoção caminhei da rodoviária ate a praça onde se encontra o marco da fundação da cidade, passando pela igreja matriz, a praça iluminada, linda! durante o percurso imaginava que caminharam por aquelas ruas meus avós, minha mãe, meus tios, foi uma sensação indescritível. Dei um pulinho em Bom Jesus de Itabapoana, mais ainda não foi desta vez que fui na Cismaria onde nasci, visitei meus primos que moram em Santa Isabel (antiga usina) caminhei pelo centro da cidade, no imaginário a certeza de que por esses arredores meu pai perambulou tocando seu cavaquinho, cantando Calango e Lera, e cumprindo sua missão de palhaço nas folias de reis. Da minha forma de comportamento sobre o cunho religioso, vem das experiências vividas por onde as oportunidades me deram a chance de viver. Muito pouco posso falar sobre religião, mais posso afirmar que a base de tudo e a fé, o resto e resultado da intenção e elevação do pensamento de cada um. Ainda criança frequentei a igreja evangélica presbiteriana, na adolescência ao ir para o colégio interno convivi com a doutrina católica, já adulto convivi e até participei da organização burocrática de um centro espírita de umbanda. Em todos os seguimentos sempre estive atento ao comportamento das pessoas, assim chegando a convicção de que por todos os núcleos, sejam sociais ou religiosos... o que importa e a índole de cada um. Por essa lente vejo a formação religiosa da maioria das famílias brasileiras, que vem através da oportunidade da convivência. (continuarei a escrever,em breve) "Site oficial" https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ DIVULGUE SEU PRODUTO, SEU NEGOCIO, SUA MÚSICA. ***Vasta experiência em*** produção, edição, gravação, mixagem, reprodução, CD, DVD, vídeo, partituras, masterização, i.s.r.c. legalização de fonogramas (músicas gravadas) etc. ***opções*** estilos*** samba, hip-hop, gospel, funk, romântico, forró, lambada, rock, MPB, axé, jazz, blues, reggae, tecno, dance, eletrônica, jingle, vinheta. PARCEIROS Criamos seu site, ligue 21 2610-9240 / 21 998938449 / https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Ademir de Souza “Artista autodidata formado na lida” “Nunca e tarde para se eternizar um sonho” HISTÓRICO: Ademir Francisco de Souza. ADEMIR DE SOUZA Minha família teve origem em Santo Antônio de Pádua RJ, meu pai Antonio Francisco de Souza de Bom Jesus do itabapoana, minha mãe Detionora Monteiro da Costa (Edite Francisco de Souza) meu avô Tolentino de Azevedo tinha 2 duas familias uma com a minha avó Albertina, teve os filhos Almerinda, Nicanora, Rordão, Salomão, Davi, Anesia, Nair, Lurdimira, Detionora, com a outra familia, Leopoldina teve os flhos Zequinha, Sebastião, Tionor, Regina ou Virginia, pode existir falhas nas informaçõe pois quando minha mãe as passou para mim estava em estado de saude precario, e veio a falecer, porem foi um pedido dela de que eu procurace os parentes, a única informação que tenho e uma foto do meu tio irmão da minha mãe Rorldão Monteiro ex combatente de guerra que pode ser visualizada no meu site. https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Ademir de Souza “Artista autodidata formado na lida” “Nunca e tarde para se eternizar um sonho” HISTÓRICO: Ademir Francisco de Souza. Cheguei a São Gonçalo aos três(03)anos de idade vindo de Bom Jardim distrito de Bom Jesus do Ibapoana R.J. meus familiares se encontravam nos fins de semana em reuniões musicais. Todos participavam cantando ou tocando algum instrumento ou dançando, na cozinha a anfitriã caprichava no pastelzinho e na batida de limão, vários quitutes e aperitivos. Ali já começava a despertar meu dom para a música e a poesia, mais aos (12) dose anos de idade vi essa trajetória ser interrompida, minha mãe sem condições de nos manter na escola eu e meu irmão, teve que aceitar a nossa ida para o colégio interno, Aprendizado Agrícola de Sacra Família no município de Paulo de Frontin R.J. onde fiquei até os (18) dezoitos anos de idade, dali tive que cuidar da minha vida e da minha família, minha primeira oportunidade de trabalho foi como servente de pedreiro, mais com grande aptidão para o aprendizado, tornei-me um profissional em pouco tempo, e já aos (23) vinte e três anos trabalhava por conta própria, com pouco acesso as revistas e rádio assimilava as melodias das músicas de sucesso e criava letras intercalando com as originais sem me dar conta de que assim estava compondo, ao aprender tirar alguns acordes do violão comecei a compor pra valer e participar das rodas de samba, daí para as casas noturnas foi rápido, do violão ao cavaquinho a participação em grupos de pagodes até que assumi com meu amigo Dodinha o grupo Magia nos anos 80 grande sucesso nas reuniões de fundo de quintal, casas noturnas e clubes de São Gonçalo nos bairros de Itaúna, Trindade, Alcântara, Mutondo etc. conheci Chiquinho do Pandeiro exímio cantor de forró sendo convidado para participar do seu grupo tocando contra baixo, assim adquirindo aprendizado nesse estilo. Fiz minha incursão no mundo do samba de enredo participando no G.R.E.S. Unidos do Valéria do bairro onde eu morava Itaúna SG. RJ. Ao descobrir o talento do meu filho Fabiano e seu amigo e parceiro Leonardo lhes dei apoio para gravar um CD demo assim eles conseguiram apoio empresarial para o lançamento do CD Universo de Prazer LENE & LÉO levando-os para divulgar o trabalho ambientei-me com o mundo das rádios, TV(s), jornais etc. com a experiência adquirida no meio profissional da música comecei a desenvolver o meu trabalho gravei o CD Meus Caminhos com a colaboração de músicos e parceiros que tocam na noite a principio era um trabalho sem grandes pretensões, mais a idéia foi amadurecendo e o incentivo dos amigos e Principalmente a parceria com João R. Romão da qual resultou na fundação da empresa Eventos Musicais Amantes do Samba LTDA. E.M.A.S. Produções e Edições Musicais LTDA. https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ Música, arte, cultura. Ademir de Souza (trajetória de vida) Obs: Aos visitantes, estarei sempre adequando minhas escritas de acordo com o avivamento das minhas lembranças. OBRIGADO PELA VISITA. Começando, pelo momento descrito pela minha mãe, de quando e onde cheguei nesse maravilhoso mundo. O lugar fica em "Bom Jesus de Itabapoana" RJ. minha terra natal, (Cis-Maria) onde meus pais trabalhavam na roça, ainda não conferi se era uma fazenda, um sitio, só sei que a situação era de tal precariedade, que me banharam na cacimba quando nasci. (cacimba, pequeno poço de água) Me sinto lisonjeado, pois comparando com a poluição de hoje era bem mais saudável. Pois isso foi em 1951. Pensando que eu o 6º (sexto) filho de 10, como não foi a chegada ao mundo dos outros 6 (seis)? De Bom Jesus, a lembrança que me vinha vagamente era, A) de estar na roça com um cacumbu de enxada (cacumbu enxada gasta, pequena) a ajudar na lida capinando, B) da vasilha que levávamos o almoço, era uma lata de marmelada, que depois de comermos o doce era aproveitada como marmita, C) da viagem de trem para São Gonçalo RJ. até que quando adulto comecei a conversar com minha mãe e minha irmã mais velha (Noli) sobre o passado pois ela era uma exímia contadora de casos. Em São Gonçalo RJ. a nossa primeira morada foi no bairro Paraíso (Morro do Marimbondo) na casa da minha irmã Marlene, codinome, (Cota) depois na casa de um casal por nome Porfírio e Vica, que tinham três filhos Heraldo e Zé, e uma menina, ali ficamos por pouco tempo pois a minha mãe acostumada com a roça viu na oportunidade de morar e cuidar de um sitio no bairro de Santa Luzia São Gonçalo RJ. a chance de passar por menos aperto, pois assim poderia tirar da terra o nosso sustento. No lugar, hoje existe uma comunidade, pois o progresso trouxe a estrada BR 101 e assim se viu o manguezal sendo aterrado e dando a lugar a novas residências (isso já nos anos 70 e 80) (o lugar fica no final da rua: Maria Rita no bairro do Porto Novo São Gonçalo RJ.) ali moramos de 1960 até 1969 quando terminei o curso primário no colégio interno "Aprendizado Agrícola de Sacra Família" onde fui internado em 1964, me lembro bem de quando fomos para o colégio interno eu e meu irmão mais novo, o Brasil estava em polvorosa os militares tomavam conta dos país, se iniciando os malditos tempos, de ditadura.Moramos de favor por muito tempo, ora na casa de irmãos casados, ora na casa de amigos, ate minha mãe construir com ajuda de amigos e parentes uma casa de estuque num terreno da marinha por permissão de um cidadão por nome Capitão Meninô, que tomava conta do terreno onde existia uma colônia de pescadores denominada Maçaranduba, pois ali existia varias árvores desta espécie, onde corre o Rio Marimbondo, nesse tempo ainda podia-se desfrutar do banho, da pesca do camarão, peixes, e caranguejos no manguezal, o que me inspirou anos a frente ao deparar-me com o estado de poluição e depredação do meio ambiente, a compor a música, "YouTube Chora Baia de Guanabara" Os motivos da minha ida com o meu irmão para o internato foram. Havia um colégio interno no bairro Paraíso em São Gonçalo RJ. (Patronato de Menores de São Gonçalo) onde trabalhava o marido da minha irmã, assim consegui a oportunidade de estudar como semi-interno a noite dormia na casa da minha irmã que por ser o seu marido funcionário do colégio teve a oportunidade de construir e ali morar, nas terras do colégio, assim foi o primeiro núcleo da família a ter uma casa propiá e sair do aluguel. Devido a urbanização do bairro Paraíso e o crescimento da população, ficou inviável a permanência do internato, assim com seu fim e a transferência dos alunos para outros núcleos o diretor consultou minha mãe oferecendo a oportunidade da minha inclusão e do meu irmão entre os transferidos, foi a oportunidade para estudarmos. Fiquei internado de 1964 a 1968 quando tive que sair ao completar 18 anos, meu irmão ainda ficou por mais um ano, pois o colégio passou a ter internos com menos de 10 anos, uma pena. Minha família, como tantas outras famílias brasileiras e mista de miscigenação, por parte da minha mãe são imigrantes europeus assentados em Santo Antônio de Pádua RJ. por parte do meu pai índios e negros, naturais de Bom jesus de Itabapoana RJ. e arredores. A realidade é que as famílias dificilmente resistiram às dificuldades de se adaptarem à mudança brusca de sair do interior e vir para cidade grande, a minha não resistiu e como quase sempre os filhos ficam sob os cuidados da mãe, foi o nosso caso. Se por um lado a minha ida para o colégio interno foi importante pra eu estudar, por outro me privou do conhecimento que se adquire na convivência do dia a dia com a sociedade, ainda mais num período de ditadura, a escassez de informações me privou de desenvolver a veia artística em tempo de possibilidade de maior absorvência das informações. Em 1968 ao sair do internato não havia meio termo era trabalhar, onde e no que viesse, meu cunhado um pedreiro (como se dizia) de mão cheia, era disputado no bairro, fui pro trampo com ele, mais logo aprendi a profissão me emancipei, criei minha clientela, e fui a luta, convenci minha mãe a sair do trabalho e assumi a casa. Aos Vinte e Quatro já era pai, meu primeiro filho fruto de um relacionamento que assumi aos 21 anos mais que eu pela pouca idade, e num momento em que eu vivia a euforia de aproveitar cada instante de folga do trabalho, os bailes, o futebol com os amigos, praia, toda opção de lazer possível lá estava eu, não deixava escapar, queria recuperar o tempo perdido por ter ficado no colégio interno dos 12 aos 18 anos, como se isso fosse possível, bem, não deu certo. Casei-me em 1976 com tudo que é de direito padre, igreja, álbum de fotos, em 1977 mais um garotão, em 1980 uma linda menina, em 1981 mais uma linda menina, porém o casamento acabou, poderia enumerar muitas razões, porém prefiro crer que não tinha que ser. Em meio ao trabalho, as diversões, o casamento, e os relacionamentos amorosos, hoje me apercebo de alguns pitacos referentes ao meu comportamento e as minhas ações, que são motivo de reflexão. Certa vez, minha mãe ao ver-me, me trajar para ir ao baile comentou, você não deveria casar-se nunca, (parecia que estava prevento a minha saga) Certa vez, trabalhando e cantarolando, a filha de uma cliente de trabalho onde executava uma reforma, ao observar-me indagou-me se eu cantava em Inglês, queria me indicar pra uma banda, era moda nos anos 70 pois as músicas cantadas neste idioma invadiram as rádios brasileiras e predominavam nos bailes. Certa vez, ainda como ajudante, mas aproveitando a oportunidade que tinha, sempre pegava a ferramenta para ajudar o pedreiro, o encarregado da obra observando o meu desempenho comentou, com o pedreiro, esse vai te passar a casca. Certa vez, trabalhando na casa de um pastor evangélico, ele comentou, você é abençoado por Deus, indaguei o porquê, ele fez referência ao rendimento do meu trabalho comparando com meus companheiros. Certa vez, ao revestir o piso da área de trabalho de um cliente em caquinho, fragmentos de cerâmica, (mosaico), sua esposa vendo-me executar o acabamento que requer habilidade apurada, pois que a área tinha medidas irregulares disse-me, és um artista. Certa vez, um amigo e companheiro de trabalho e do grupo de samba em que tocávamos, num encontro casual, quando eu estava indo dar um role num fim de semana e estava sem grana, ele dividindo o pouco que tinha comigo, comentou, amigo só tem um jeito pra nós, e ganhar na loteria, ou o sucesso com a música. Certa vez, aos 29 anos, quando comecei a aprender tocar violão, alguém disse-me que você está muito velho para isso. Certa vez, indo a uma rádio comunitária para divulgar a minha música, o locutor ao saber que eu trabalhava na construção civil, comentou, o cara e pedreiro, quer ser cantor. Certa vez estava eu no pátio do colégio, sozinho observando a natureza e cantarolando, o instrutor de educação física que também era músico, tocava órgão, e era quem organizava o coro da igreja convidou-me para fazer parte do grupo, aceitei de pronto, assim iniciei minha experiência de cantar em público. Certa vez, ao apresentar-me na rádio Nacional do RJ. a música Desenganos que tinha gravado às pressas, o Gerdal dos Santos criticou-me duramente, mencionando você tem trabalhos melhores, refiz tudo. Certa vez, passando para o maestro o CD com a minha música para ele fazer a partitura, expliquei a minha condição de autodidata, e pedi para que não considerasse supostos erros, ele ouviu e disse-me, se você estudasse não sobraria nada pra mim, e ainda pontuou, tive que estudar muito para ser músico, pois não me é natural o dom. Certa vez, da minha mãe no nosso derradeiro diálogo ouvi, se essas coisas das músicas desse certo, era uma afirmação de que por certo ela tinha esperança na melhoria de vida com o sucesso das nossas músicas eu e o meu filho Fabiano. Essas intervenções me serviram e me servem de pauta para o meu comportamento diante das situações posteriores. De 1983 a 1997 se deu a minha saga de mergulhar na experiência musical de fato, pois entre aprender a tocar cavaquinho, violão, frequentar biroscas bares, compondo e cantando, foi um mergulho profundo, o que me trazia a tona era o compromisso com meus filhos que estavam sobre a tutela da minha mãe. Esse foi um período fértil, compondo e formado parcerias, surgiram letras e músicas de vertentes variadas, muito questionado, imaginem eu com meus filhos chegando a adolescência me lançando a aventura de formar grupo de samba, mais a arte e assim quando esta na essência grita dentro de nos e nos impulsiona impondo sua força, posto que, a arte está além do artista. Se para um jovem o sonho de ter suas qualidades e vocações artísticas como foco de suas realizações nem sempre recebe incentivo, imaginem eu, um trintão e pai de quatro filhos. Já vivendo sob a áurea do fim da ditadura militar, vieram ventos melhores, teve-se mais acesso às informações, a cultura espalhava-se por nossos torrões, as canções já não eram censuradas e traziam em suas letras informações as quais não tive acesso ate então, meados dos anos 80. E assim o tempo ia passando, vida sentimental conturbada, posto que não havia possibilidade de adequação das situações que me enredava, meus filhos, noitadas, bares, casos amorosos, o porto seguro era minha mãe e meus filhos, que sempre estavam latentes na minha consciência como a lembrar-me dos meus deveres de filho e pai. Ate 1997 foram muitas experiências no campo amador, quando descobrindo o talento do meu filho, tive que buscar conhecimento no meio profissional, estúdio, rádio, ver realize (histórico) abaixo e no site, "siteoficial" https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ O ano de 1997 foi marcante, descobri o talento do meu filho, nasceu minha neta, reencontrei a mulher que ate hoje e a minha companheira e parceira, me dando suporte para realizar o meu trabalho, (foram-se 15 anos) que de compositor, cantor e músico, se adequou a produção musical, e todo seguimento de respeito ao gênero música, conferir no site, https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ e fazendo busca nas redes sociais como (Ademir de Souza) e (ademirniteroi). De 1997 ate hoje 2012, tenho trabalhado com afinco, porém com serenidade, pois sei que a arte não deve ser imposta e sim apresentada, para que crie identidade, conquiste, e se imponha por si mesma, aí é ela que vai representar-te, compositor, artesão, pintor, cantor, cantora, e toda manifestação artística. Indagado sobre o meu interesse neste seguimento, exponho que não é simplesmente interesse, a arte quando está em você, e você não a absorve, para depois a expressar, seja de que forma for, nos ronda a impressão de que está sempre faltando alguma coisa, vem-me à lembrança de quando frequentava os bailes/show dos anos 70, me postava bem próximo ao palco e observava cada detalhe porém não tinha a menor percepção que estava ali o que eu queria fazer, nesses bailes tive o prazer de dançar ao som do banda, Joni Maza, Gerson Santos, assistir shows com, Benito de Paula, Alcione, Bebeto, e vai por ai. Do meu pai mesmo sem a convivência, herdei o talento, não o vi praticar, mais pelo relato dos meus irmão e da minha mãe, sei que foi um um agregado a cultura do interior, palhaço de Folia de Reis, tocador de Cavaquinho, cantor de calango, cantor de lera. Da minha mãe, me e constante a lembrança da voz afinadíssima de soprano, a cantarolar hinos evangélicos, e o clássico sertanejo Beijinho Doce, não tinha o dom da criação artística, porém uma sabedoria latente na lida com o próximo, que a todos cativava com o seu colo acolhedor. Minha experiência como produtor fonográfico teve inicio ao saber do anseio do meu filho em gravar suas músicas, uma cliente dos meus serviços de obra me deu uma ajuda financeira de mil (R$1.000) gravamos um CD demo com 13 faixas foi o início de tudo, isso se deu em 1997, confiram no Youtube. O ano de 2002 foi de marcante importância, quando conheci o meu saudoso amigo e parceiro João R. Romão, foi um encontro que impulsionou as minhas atividades a respeito das minhas produção musicais, foi casual, estava eu na mesa de um bar esperando um amigo contrabaixista, para irmos pro estúdio gravar, quando ele me abordou indagando sobre se eu era compositor, cantor, musico, ao observar o meu cavaquinho sobre mesa do bar, e como poderia participar, trocamos endereço, nos avistamos, conversamos, e ele me apresentou suas poesias e letras de musicais, me chamou atenção uma marchinha de carnaval de titulo, "O carnaval já Chegou", gravamos e teve grande aceitação no programa do Gerdal dos Santos, Onde Canta o Sabiá na rádio Nacional do RJ, gravei mais 3 (três) letras dele finalizando a produção do CD Meus Caminhos, fundamos a produtora, eventos Musicais Amantes do Samba, Produzimos o CD, E.M.A.S Carnaval 2004, e no período de um ano adquirimos um acervo de mais de 100 músicas, pois muitos cantores e compositores nos procuraram para legalizar e divulgar o seus trabalhos. Nossa parceria foi interrompida por um problema de saúde do meu amigo, que veio a falecer, porém não esqueço o seu último abraço e palavra de incentivo, vai em frente acredito em você. Nosso trabalho pode ser conferido no Youtube, http://www.youtube.com/user/ademirniteroi/ Como não sou dado a projetar minhas realizações, sempre acontece algum fato repentino que me leva a direções novas, o meu aprendizado como músico foi assim, estava passando com meu filho enfrente a estação das barcas em Niterói RJ, quando passou por nós um cidadão com um violão, meu filho observou e indagou-me, papai quando eu crescer o senhor me dá um violão? nessa tempo morávamos numa casa onde eu era uma espécie de caseiro, era combinado entre eu e o proprietário, que sempre que um se ausentar o outro ficaria cuidando da segurança da propriedade, em troca eu não pagava o aluguel, estava eu fazendo um extra, pintando o rodapé da casa do proprietário e comentei o diálogo com meu filho ele ponderou e disse-me, tenho um violão que por motivo de uma enchente molhou e soltou o tampo, vou lhe dar, você conserta e guarda, quando seu filho crescer já terá o violão, consertei o violão e tudo começou... Isso se deu em 1979. A saga em busca de divulgação, e as decepções com o sistema, quase me fez desistir, até que a internet abriu novos horizontes para os artistas desprovidos de condições financeiras para pagar os altos valores cobrados pelo rádio, televisão, jornal, revista, o pior de todos e o famigerado jabá, praticado por pessoas que tem o poder de ocupar cargo em programas musicais no rádio, usam o microfone pra incentivar os artistas anônimos a gravar e levar seus trabalhos, aí vem a decepção com meias palavras insinuam o pagamento feito às escuras, sei que existem as exceções, pude comprovar uma delas que serviu de grande incentivo, e a acreditar que nem tudo estava perdido, foi quando fui na Rádio Nacional do RJ. e conheci o Gerdal dos Santos, deixei com ele o meu CD demo com 3 músicas, quando fui ao programa já estava incluído na programação, isso se deu em 2002, na época o seu programa Onde Canta o Sabiá, era aos domingos, etc. Foi uma nova etapa de aprendizado, criar e-mail, criar clip, criar as capas de CD, criar as páginas gratuitas, ate a criação do site oficia, https://www.asshowseproducoesartisticas.com/ de alguma forma eu tinha que divulga as músicas dos artistas que a mim confiaram seus trabalhos, que às vezes chegavam já com as músicas produzidas, e em troca da legalização me cediam os direitos de produtor e em alguns casos a edição. "Confiram no meu canal do youtube os vários estilos musicais e artistas diferenciados" As vezes me vejo na obrigação de explicar a ecleticidade do meu repertório, e das minhas composições isso se explica por eu ter começado a dedicar-me ao segmento musical como profissional após os 30 anos de idade, e já tinha armazenado informações de estilos musicais, pela vivência em, reuniões musicais onde se cantava e tocava de tudo, seresta, samba, bolero,jovem guarda, forró, sertanejo, bossa nova, marchinha, a música era sucesso e alguém já trazia pra roda, também os bailes, discotecas, etc. Depois veio a experiência me apresentando como músico e cantante, com grupos de samba, voz e violão e + o repertório apresentado na temporada ficava latente, e quando vinha a inspiração o estilo influía na construção da melodia e do estilo. Confira a ecleticidade dos estilos musicais, clicando nos links. "Marchinha, YouTube, Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=WA8Pz0vhi24&t=27s "Samba de Raiz,YouTube, Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=a21J5TOqbbU "Samba de Raiz,YouTube, Rosana Moreno" https://www.youtube.com/watch?v=o7TEtTwxfWo&list=RDGMEMFDHdtbQF5jLxlUZMleBN_w&index=12 "Jovem Guarda, YouTube, Inez Moura" https://www.youtube.com/watch?v=z8bT5mYhKAw "BoleroYouTube, Rosana Moreno" https://www.youtube.com/watch?v=Y-Q-3sfEWWQ "Forró, YouTube, Ademir de Souza e Selestino" https://www.youtube.com/watch?v=bhyNe-CdBIE "Hip-HopYouTube, Feko E Mumu" https://www.youtube.com/watch?v=xU3DPqcL5Ek "Samba Canção, seresta, YouTube, Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=khtI2SGKWi4 "Balada Romântica, YouTube, Fabiano de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=AvW_X0L50xM "Pagode Romântico,YouTube, Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=__8_wn8Gss4 "Bossa Nova, Samba,YouTube, Fabiano de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=10s7Xxk0tLA "Vos e ViolãoYouTube, MP3, Ademir de Souza" https://www.youtube.com/watch?v=kJmLAK32ojk O meu 1º CD Meus Caminhos, foi uma maratona, sem grana para arcar com as despesas com estúdio e com os músicos, durante quatro (4) anos o que sobrava das despesas essenciais eu investia em estúdio e aos músicos oferecia parceria nas músicas, assim consegui produzir 14 fonogramas 1 pot-pourri com 3 faixas, as parcerias formadas neste trabalho foram com, Cristovam do Violão / Luiz Duarte (baixo) Lelei do cavaco / Dodinha (percussão) Celestino (teclado) Carlinhos Melodia (violão) Fabiano de Souza (beck-voice) Léo (beck-voice) Chiquinho do Pandeiro (vos) Celestino (vos) todos músicos de banda de baile vos violão em festas e barzinho, com alguns tive o prazer de tocar junto. As músicas de parceria com João R. Romão teve as despesas arcadas por ele. Isso se deu no período de 1998 a 2002 "Clique, para ouvir as músicas" Como já citei, minha família teve origem em: por parte de mãe, Santo Antônio de Pádua RJ. e por parte de pai em Bom Jesus de Itabapoana RJ. os parentes por parte de mãe se dispersaram, pelas informações citados por minha mãe, a causa foi as dívidas do meu avô, que sendo sitiante se endividou de tal forma que não tendo como pagar teve tudo confiscado pelos credores, contava ainda minha mãe que minha avó teve que dar para o meu avô umas poucas economias que tinha para ele fugir da cidade, pois os bens que possuía não dava para quitar as dívidas. E que até a máquina de costura da minha avó foi tomada, pois foi costurando que ele havia juntado as economias que tinha. Observar sempre foi uma das minhas características, assim fui percebendo a atitude velada dos amigos, fans e até dos parentes, que com grande empolgação acompanhavam o início da nossa saga musical, ligando pras rádios, comparecendo aos eventos comprando o nosso CD, logo as ligações cessaram, já não havia interesse pelos eventos, também foi assim com a produtora, meu sócio adoeceu e como era ele quem arcava com as despesas financeiras tivemos que fechar o escritório, pois esse foi o nosso acordo, eu tinha 90% (90 noventa por cento) do Cd meus caminhos produzido, para abrir a firma eu entrei com a administração e o trabalho e ele João R. Romão entrou com as despesas, ouvi de toda parte que devia fechar a empresa, a pressão foi grande, ai me lembrei de quando recebi os agradecimentos do Gerdal dos Santos por ter composto a música "10 de Fevereiro", e expor as dificuldades em gravar, frisando a falta de oportunidade para divulgar, ele disse-me, você já é reconhecido com as suas obras musicais pois elas estão arquivadas na Rádio Nacional, isso vindo do Gerdal dos Santos me deu um ensejo para continuar pois o meu produto e arte e a arte é eterna. Dentre as músicas que produzi, também se verifica a ecleticidade do meu trabalho que pode ser conferido no canal do youtube que criei para para divulgar, http://www.youtube.com/user/ademirprodutor/ pode-se conferir nos links. "Alexandre Lemos e Vivone, O noivo Aqui Está" https://www.youtube.com/watch?v=KZkF5gmSI4Q "Kinho Souza, Menino Sonhador" https://www.youtube.com/watch?v=y1iQyuWOfak&t=154s "Fabiano de Souza, Tá na Cara" https://www.youtube.com/watch?v=Ik1bGQUMdvs Família por parte de mãe. Como muitas outras, a histórias da minha família por parte de mãe se insere naquelas situações que foge aos padrões tidos como normais, meu avô era casado e ao manter um relacionamento extra conjugal com a minha avó, ao ser descoberto já tinham filhos, então sua mulher de casado aceitou a situação de que ele mantivesse as duas famílias, permitindo que ele construísse uma casa no mesmo sítio onde viviam em “harmonia” contava minha mãe que na época de festa na cidade “Santo Antônio de Pádua RJ” minha avó que era eximia costureira fazia a roupa para as duas famílias enquanto a outra se encarregava dos outros afazeres, e todos iam aos festejos na caminhonete do meu avô. Minha avó Albertina Miranda, já tinha dois filhos de outro casamento, Arlindo e Alcides. Com o meu avô Tolentino de Azevedo, foram 9 filhos Almerinda, Licanora, Roldão, Salomão, Davi, Anésia, Nair, Lurdimira, e minha mãe, Detionora Monteiro da Costa. A mulher de casado do meu avô era Leopoldina, Com a qual ele teve Zequinha, Sebastião, Guilhermino, Tionor, Regina, (ou Virgina) Ainda contou-me minha mãe que o meu avô teve uma amante de nome Maria Síria, e tiveram uma filha de nome Orlanda. Os padrinhos da minha mãe, Mané Pequeno e Ana Moura Do lugar onde moravam chama-se Banco. Obs. Devemos considerar distorções nessas informações, pois a minha mãe já se encontrava com 95 anos e com a saúde precária quando a mim fez esse relato. O preço a pagar... Nos acostumamos a ouvir desde de criança que tudo tem seu preço, e as vezes só nos apercebemos disso quando já pagamos, posso afirmar que esse é o meu caso, paguei, ainda pago, e confesso que me faz muita falta a convivência mais amiúde com meus familiares e amigos, vejo que a falta de proximidade vai deixando um vazio, que permanece, por mais que os laços sejam fortes. Porém nada é mais forte que a arte, é através da minha arte, que vem a certeza de que serei compreendido, se bem que a compreensão não pode trazer-me o calor dos abraços que não ganhei. (continuarei a escrever,em breve) https://ademirdesouzablogs.blogspot.com/p/ademir-de-souza-por-ademir-de-souza.html
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