#Revolução Vietnamita
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Soldado estadunidense Richard Springman (capturado em maio de 1970) conversando com um oficial norte-vietnamita que ri do símbolo da paz em seu colar. Springman foi um dos 28 prisioneiros libertados pelos vietcongues em 12 de fevereiro de 1973. Lộc Ninh, 12 de fevereiro de 1973.
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Nguyen Tat Thanh, conhecido como Ho Chi Minh, foi um líder comunista vietnamita e principal articulista da luta do Vietnã contra o domínio colonial francês.⠀ Com a conquista comunista do Sul em 1975, Saigon foi renomeada em sua homenagem como Cidade Ho Chi Minh. Ho não foi apenas o fundador do comunismo vietnamita; ele era também a verdadeira alma da revolução e da luta do Vietnã por sua independência.⠀ ⠀ #camisacrítica #camiseta #hochiminh #vietnã #vietcong #independência #libertaçãonacional #comunismo
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"[...] na produção social de sua vida, os homens contraem determinadas relações, necessárias, independentes de sua vontade, relações de produção que correspondem a determinado nível de desenvolvimento de suas forças produtivas materiais. O conjunto dessas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base real sobre a qual se levanta uma superestrutura jurídica e política e à qual correspondem determinadas formas de consciência social. O modo de produção da vida material condiciona o processo da vida social, política e espiritual. Não é a consciência dos homens que determina seu ser, mas, ao contrário, é seu ser social que determina sua consciência. A certo grau de seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade entram em contradição com as relações de produção existentes, ou, o que não é senão sua expressão jurídica, com as relações de propriedade no âmbito das quais tinham-se mantido até então. De formas de desenvolvimento das forças produtivas, tais relações tornam-se entraves a essas forças. Abre-se, então, uma época de revolução social. Com a mudança das bases econômicas, toda a colossal superestrutura é mais ou menos subvertida. Quando se consideram tais subversões, deve-se distinguir sempre entre a subversão material das condições econômicas da produção - constatáveis por meio das ciências da natureza - e as formas jurídicas, políticas, religiosas ou filosóficas, as formas ideológicas, em suma, pelas quais os homens tomam consciência desse conflito e o levam ao fim. Assim como não se pode julgar de um indivíduo pelo que ele pensa de si mesmo, não se pode julgar tal época de subversão à base de sua consciência; deve-se, antes, explicar esta consciência pelas contradições da vida material, pelo conflito que existe entre as forças produtivas materiais e as relações de produção." SODRÉ, Nelson Werneck. Fundamentos do materialismo histórico, Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1968, p. 2. Arte: Dois Vietnamitas (Rene Mederos, 1972) #materialismo #dialetica #materialismodialetico #materialismohistorico #nelsonwernecksodre #forçasprodutivas #vidamaterial #produção https://www.instagram.com/p/CKlzu9OlqZ_/?igshid=12wc7y9ztq4go
#materialismo#dialetica#materialismodialetico#materialismohistorico#nelsonwernecksodre#forçasprodutivas#vidamaterial#produção
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A REVOLUÇÃO VIETNAMITA com Centro Socialista - Rômulo Cravinho e Patríci...
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FRANTZ FANON E A GUERRA DA ARGÉLIA
A história contemporânea da África deve ser contada a partir daquilo que representou a sua libertação dos modelos coloniais europeus presentes no continente desde o início da idade moderna, com o tráfico de escravos, as invasões, massacres, expoliação etc. E as diferentes formas com as quais os povos do continente lidaram com essas questões em suas muitas guerras de libertação. A Revolução Argelina foi apenas uma delas.
A história da Revolução Argelina tem sua importância na atualidade por estar inexoravelmente ligada a obra do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos líderes dessa revolução, que escrevendo no calor das batalhas contra a opressão colonial da França, produziu uma obra que é fundamental para entendermos a luta do povo africano pela sua libertação do colonialismo.
Participando de reuniões, conferências e estando intimamente ligado à Frente de Libertação Nacional da Argélia, Fanon foi responsável pela produção de artigos que forneciam para a população todo o cabedal intelectual necessário para construir sua emancipação através da construção de um poder popular revolucionário. E sua participação nesse processo por sua vez também o transformou enquanto militante político intestino da luta de libertação.
Fanon, que em sua obra seminal “Pele Negra, Máscaras Brancas”, primeiramente rejeitada em sua banca, estudando e morando na França, debate a questão psicológica que existe dentro do homem negro vivendo em uma sociedade em que o branco é dominante e ao invés de lutar para se emancipar sente necessidade de também ser branco, negando sua identidade política. Sua tese, no entanto, à época foi muito criticada e descredibilizada. Apenas após sua morte, muito jovem, com as mudanças que o mundo passou, começou a ser levada em conta.
Como um intelectual anti-colonialista, marxista, Fanon teve contato com obras revolucionárias como as de Mao Zedong (revolução Chinesa) e Ho Chi Minh (revolucionário vietnamita), que permitiam a ele uma visão crítica profunda do que representava o imperialismo e o colonialismo, não só dentro de África, mas em outras regiões por eles afetadas.
Fanon na redação do El Moudjahid - Fonte: Fanon notre Frère - documentário argelino, s.d.
Durante o período em que atuou como militante na Frente de Libertação Nacional Argelina, Fanon publicava seus artigos no jornal “El Moudjahid”, que era o principal jornal veiculado que visava a construção de uma independência do povo argelino do colonialismo frances durante toda a revolução. Atribuem-se a Fanon artigos escritos de 1957 à 1960. São títulos esses aos quais possuímos pouquíssimo acesso, assim como muitas obras de autores argelinos, tunisianos, magrebinos, que foram importantes também para a guerra de independência. Muitos dessas obras e artigos eram definitivamente proibidos e queimados pelo exército francês e pelo estado colonial francês, inclusive proibidos de circular dentro de muitos países da Europa. Mesmo assim, após o período mais intenso dessas guerras, Fanon e a experiência argelina foi importante pra muitos movimentos de diáspora africana e que partilhavam do ideal internacionalista marxista-leninista, como o partido dos Panteras Negras, nos Estados Unidos, na década de 60-70.
El Moudjahid – T644.b.26.1-<https://europeancollections.files.wordpress.com/2014/04/photo-2.jpg>
Os métodos de análise crítica da sociedade propostos por Fanon em seus artigos eram o materialista-dialético, a luta de classes, etc. Métodos esses que ele usava para aplicar na realidade prática e concreta da Argélia através das suas publicações no El Moudjahid. Essas experiências foram fundamental para que Fanon escrevesse o seu livro mais importante atualmente, “Condenados da Terra.”
O período de 1954 – 1968 representou uma intensa Revolução Cultural e Política em toda a Argélia, um país controlado pelo estado colonial francês e sua máquina de guerra de excessão. Durante esse período, 30% da população argelina vivia em campos de concentração, muitos eram torturados e presos pelo exército francês, que exprimia uma devastação total aonde se colocava como força política. Pioneira em muitas técnicas de guerra-moderna e contrarrevolucionária, a França, além de usar a Batalha de Argel, conflito na capital do pais, como laboratório para testar suas técnicas de guerra, influenciou complexos militares inclusive nas ditaduras que viriam a se seguir na América-Latina durante todo o resto do século XX.
Nas décadas de 50-60, o mundo passa por uma mudança no tecido social, muitas experiências socialistas, influenciadas pelo pensamento marxista-leninista e a forte presença do estado socialista soviético na construção ideológica, levam países e regiões a se emancipar através de guerras revolucionárias contra o colonialismo, à exemplo da Indochina, de muitos países islâmicos, a Coreia Popular e Cuba. São marcados fortemente pela presença dos partidos comunistas e pela solidariedade internacional, uma vez que se entendia a luta contra as opressões como algo que unia os trabalhadores de todo o mundo, movimento esse iniciado pela Revolução de 17.
Mapa das seis willayas consolidadas na Conferência de Soummam, em 1956. Fonte: Wikimedia Commons.
A partir de 1960, a Argelia, já destruída com as guerras de tentativa da França de manter sua hegemonia dentro do território, consegue diversos avanços diplomáticos e com intensas mobilizações populares nas ruas, e em 2 de Julho de 1962, a Argélia consegue a sua independência e tem como tarefa reconstruir um país destruído pela guerra. No entanto, algums diferenças que estavam escondidas durante a batalha pela libertação começaram a aperecer e grupos e brigas pelo controle do Estado se envolvem em disputas, militares e civis. No entanto o país se torna referencia de asilo para refugiados das ditaduras latino-americanas como um estado socialista forte.
Com a política de Reagan nos EUA e o neoliberalismo já nos anos 80, a Argelia se ve pressionada por grupos fundamentalistas islâmicos financiados por agencias secretas estadunidenses, além de uma dificuldade de conseguir regular uma economia que era baseada principalmente pela mineração de petróleo. Algo que mostra, segundo Lippold: "é mais fácil começar uma revolução do que mantê-la após a vitória.”
Os métodos de análise crítica da sociedade propostos por Fanon em seus artigos eram o materialista-dialético, a luta de classes, etc. Métodos esses que ele usava para aplicar na realidade prática e concreta da Argélia através das suas publicações no “El Moudjahid”. Seu legado deixado principalmente pela obra “Condenados da Terra” tornou a crítica ao colonialismo um assunto que tem suma importância até os dias atuais, e o transformou no principal intelectual marxista a atuar diretamente na difusão do pensamento anticolonial em África. Sendo suas obras proibidas em muitos países da Europa durante muito tempo, devido a ameaça que elas ofereciam ao colonialismo francês.
"O mundo colonial é um espaço desumanizador, compartimentado e despersonalizante. Na compreensão dos mecanismos colonialistas em todos os níveis – sócio-econômico, militar, diplomático, médicos, culturais, etc – Fanon pôde traduzir os fenômenos de dominação colonial através de uma transcêndencia metodológica, sintetizada na sua sociogenia no método de investigação; e o 155 entrecruzamento dos discursos: o literário, o imagético, o econômico, o psiquiátrico, o material onírico, no método de exposição do seu texto. O colonialismo aplica a violência como principal interface de poder, mas a violência cobra um preço, cedo ou tarde: internalizada no colonizado, pode voltar-se contra o colonizador. Toda operação de violência, toda aplicação de dispositivos que visam a dor, o sofrimento, a aniquilação do outro, que é homogeneizado sob o olhar do colonizador, que é criado como colonizado através do roubo de suas terras, através do golpes e coronhadas, bombas e metralhas, leva o colonialismo a um círculo vicioso, quanto mais mata e trucida, mais cria militantes para a causa nacional."
LIPPOLD, Walter Günther Rodrigues. FRANTZ FANON E A REDE INTELECTUAL ARGELINA: circulação de ideias revolucionárias e sujeito coletivo no jornal El Moudjahid. 2019. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019.
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Fatos históricos do dia 14 de junho: Che e a Revolução. No dia 14 de junho de 1928, nasceu Ernesto "Che" Guevara, um dos heróis da Revolução Cubana, ao lado de Fidel Castro. Che foi um dos líderes revolucionários que mais se destacou no século XX. Ele esteve em praticamente todos os países da América e viajou pelo mundo pregando o socialismo e condenando ações imperialistas. 1699 - A primeira máquina a vapor, construída pelo mecânico inglês Thomas Savery, é apresentada na Real Sociedade de Londres. 1791 - A República francesa proclama a liberdade de trabalho. 1823 - A Guatemala se separa do México. 1898 - Morre Lewis Carroll (Charles Lutwidge), escritor britânico. 1904 - Fracasso do exército russo em Port Arthur. 1905 - A tripulação do encouraçado russo Potemkin se rebela e fuzila o comandante e vários oficiais. 1907 - Terremoto em Kingston, capital da Jamaica, que causa a morte de 1,4 mil pessoas. 1914 - Primeira Guerra Mundial: uma esquadrilha de aviões alemães bombardeia Londres e deixa mais de 500 vítimas. 1920 - Pela primeira vez uma artista é ouvida na Europa através da rádio: a cantora Nelia Melba, que atuava em Londres, foi ouvida por rádios em Paris. 1920 - Morre Max Weber, sociólogo alemão. 1928 - Nasce Ernesto "Che" Guevara, revolucionário cubano de origem argentina. 1931 - Uma embarcação de passeio afunda no rio Loira (França) e centenas de pessoas morrem afogadas. 1936 - Morre Gilbert Keith Chesterton, escritor britânico. 1940 - Segunda Guerra Mundial: entrada do exército alemão em Paris. 1945 - Os britânicos comemoram a reconquista da Birmânia. 1949 - O Estado vietnamita é proclamado sob o governo de Bao Dai. 1953 - Tem início na Coréia uma grande ofensiva comunista. 1964 - O presidente Francisco Duvalier, que comanda o Haiti desde 1957, é investido de poder vitalício. 1968 - Morre Salvatore Quasimodo, poeta italiano, Prêmio Nobel 1959. (em Tijuca, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/ByrscNkFVDW/?igshid=srj80zunra93
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Poemas Do Cárcere – Ho Chi Minh Poemas Do Cárcere - Ho Chi Minh A Poesia na Revolução “Mais a luta endurece, mais os vietnamitas necessitam de poesia.
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Resistência popular no Terceiro Mundo
Vietnã, a guerrilha vista por dentro
Este livro escrito pelo jornalista Wilfred G. Burchett é considerado um clássico da grande reportagem sobre a resistência do povo vietnamita à intervenção militar dos Estados Unidos (1961-1975). Essa grande obra pode ser comparada à narrativa jornalística Dez dias que abalaram o mundo, do jornalista estadunidense Jonh Reed, que descreve a tomada do poder pelos sovietes, na revolução de outubro de 1917.
Vietnã além de consistir num documento histórico sobre as lutas de libertação nacional e as revoluções socialistas na região, nos anos 1960 e 1970, representa uma descrição fiel de como lutam os povos, ao descrever a vida do povo vietnamita nas zonas libertas, com a auto-organização da defesa, da educação, da cultura, da saúde e da produção e alimentação.
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15 filmes escondidos na Netflix
De acordo com o que cada usuário assiste, a Netflix cria um sistema de recomendação de filmes. Ainda que isso facilite a procura, pode ajudar a esconder ótimas produções que a pessoa dificilmente irá encontrar. Para ajudar os cinéfilos, a Bula reuniu em uma lista 15 longas que geralmente não estão em destaque, mas valem a pena.
De acordo com o que cada usuário assiste, a Netflix cria um sistema de recomendação, com alguns filmes e séries em destaque. Ainda que isso facilite a procura, pode ajudar a esconder ótimas produções que a pessoa dificilmente irá encontrar, a não ser que vasculhe todo o catálogo. Para ajudar os cinéfilos, a Bula reuniu em uma lista 15 longas que geralmente não estão em destaque, mas valem a pena. Entre os selecionados, estão “A Incrível Aventura de Rick Baker” (2016), dirigido pelo renomado Taika Waititi; e o drama distópico “A Antena” (2007), de Esteban Sapir. Os filmes estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Between Two Ferns: O Filme (2019), Scott Aukerman
Em formato de pseudodocumentário, o ator Zach Galifianakis viaja pelos Estados Unidos entrevistando celebridades da forma mais inusitada possível. Sendo propositalmente inconveniente, Zach faz uma sátira para criticar a superficialidade dos programas de talk show. O filme é uma continuação da websérie “Between Two Ferns”, que viralizou nos EUA.
Thelma (2017), Joachim Trier
Thelma vive sendo controlada por seus pais, que são religiosos e superprotetores. Para estudar biologia, ela se muda sozinha para uma cidade grande e ali conhece um novo mundo de tentações. Thelma se apaixona por uma colega da faculdade e deseja viver novas experiências amorosas, mas se sente culpada por causa da religião. Ao reprimir seus desejos, a jovem começa a ser atormentada por seres sobrenaturais.
A Incrível Aventura de Rick Baker (2016), Taika Waititi
Ricky, um órfão de 12 anos especialista em fugir de lares adotivos, finalmente é adotado pelo casal Hec e Bella, que vive na zona rural da Nova Zelândia. Mas, Bela morre repentinamente e Hec, que é analfabeto e tem passagem pela polícia, acredita que o serviço social não deixará que ele fique com Ricky. Então, os dois decidem viver na floresta para que o garoto não volte para o orfanato.
Divinas (2016), Uda Benyamina
Dounia vive com sua mãe em uma comunidade carente, dominada pelo tráfico, nos arredores de Paris. Ela frequenta a escola ocasionalmente e pratica pequenos roubos. Com o objetivo de melhorar sua vida, ela decide trabalhar para a traficante local, Rebecca. Para isso, ela tem a ajuda de Moimouna, sua melhor amiga. Em meio ao perigo, as duas se apoiam e sonham com o dia em que terão tudo que sempre desejaram.
Franca: Chaos and Creation (2016), Francesco Carrozzini
O documentário retrata a vida e a carreira de Franca Sozzani, editora-chefe da “Vogue” Itália por mais de 25 anos. Franca assumiu o cargo no final dos anos 1980 e iniciou uma revolução na moda. Evitando a estética convencional da época, ela misturou estilo, arte conceitual e fotografia para criar algumas das mais icônicas capas de revistas de moda. Franca morreu em 2016. A obra é dirigida pelo seu filho, Francesco Carrozzini.
Houston, Estamos com um Problema (2016), Žiga Virc
Misturando mito e realidade, esse documentário ficcional apresenta uma teoria sobre a corrida espacial e o pouso do homem na lua durante a Guerra Fria. A história abordada é a de que os Estados Unidos fizeram um acordo multimilionário para comprar o programa espacial da Iugoslávia no início dos anos 1960. O filme apresenta imagens de arquivo e testemunhas que fizeram parte do projeto na Iugoslávia.
The Young Offenders (2016), Peter Foott
Baseado na história real da maior apreensão de cocaína na Irlanda, em 2007, o filme acompanha Conor e Jock, dois adolescentes que são melhores amigos e delinquentes. Certo dia, eles escutam a notícia de que um barco foi apreendido com 61 fardos de droga, mas um dos pacotes, com o equivalente a 7 milhões de dólares, sumiu. Então, Conor e Jock roubam duas bicicletas e viajam para tentar encontrar a droga e vendê-la.
Mucize (2015), Mahsun Kirmizigül
Nos anos 1960, Mahir, um professor que vive numa cidade litorânea da Turquia, é enviado para lecionar em uma aldeia remota. Sua esposa se recusa a acompanhá-lo, então ele vai sozinho. Chegando no local, Mahir é recebido com muita alegria pelo povo, mas descobre que não há nenhum colégio na região, que é muito carente. Sendo assim, o professor decide começar a construir uma escola do zero e sua solidariedade traz esperança aos moradores da aldeia.
Nós Somos Jovens. Nós Somos Fortes (2015), Burhan Qurbani
O filme se passa em 1992 e retrata um dos piores ataques xenófobos na história da Alemanha pós-guerra, em Rostock. Após dias de brigas e tumultos, centenas de jovens alemães incendiaram um alojamento de antigos operários vietnamitas. O episódio é acompanhado pela perspectiva de três personagens: um jovem desempregado, um político ambicioso e uma imigrante em busca de uma nova vida na Alemanha.
O Protetor (2014), Antoine Fuqua
Revoltado com as injustiças sociais, o agente secreto Robert McCall ajuda qualquer pessoa em perigo. Mas, ele percebe que precisa descansar e decide deixar o passado de justiceiro para trás. Só que McCall muda de ideia ao conhecer a jovem Teri, uma prostituta explorada por mafiosos russos que precisa de proteção. O filme é baseado na série de televisão “The Equalizer”, sucesso nos anos 1980.
The Square (2013), Jehane Noujaim
O documentário apresenta cenas e depoimentos de jovens que tomaram a praça Tahrir, no centro de Cairo, capital do Egito, em 2011. Naquele ano, milhares de egípcios se uniram para protestar contra o governo do presidente ditador Hosni Mubarak e de seu sucessor, Mohamed Mursi. Apesar da violência e da repressão policial, os protestantes acreditavam em um futuro de paz e liberdade no Egito.
Berlin Calling (2008), Hannes Stöhr
Martin Karow é um famoso DJ e compositor alemão. Ao lado de sua namorada, Mathilde, ele viaja o mundo fazendo shows e planeja o lançamento de um novo álbum. Para conseguir trabalhar dia e noite, Martin faz uso de muitas drogas. Após uma overdose, ele vai parar em uma clínica psiquiátrica e é aconselhado pelos médicos a dar um tempo na carreira. Então, Martin decide trabalhar em seu novo álbum dentro da clínica.
A Antena (2007), Esteban Sapir
Sr. TV é o homem mais rico de uma metrópole dos anos 1930, dono da única emissora de televisão. Nessa cidade, todos perderam a voz e se comunicam por palavras desenhadas no ar. A única que ainda consegue falar é uma famosa cantora conhecida como “A Voz”, que comanda um programa no canal do sr. TV. Obcecado com a apresentadora, sr. TV a sequestra para roubar sua voz e usá-la para finalmente dominar toda a população.
O Gosto da Vingança (2005), Jee-Woon Kim
Kang, o poderoso chefe de uma gangue, suspeita que sua namorada, Hee-Soo, está tendo um caso com outro homem. Para resolver a questão, ele envia Sun-woo, seu braço direito e melhor matador, para vigiar Hee-Soo. Quando Sun-woo finalmente encontra a mulher com o amante, deixa eles fugirem, em um ato inesperado de bondade. Ao descobrir a traição do amigo, Kang ordena que seus outros capangas o matem.
O Que o Coração Deseja (2001), Farhan Akhtar
Sameer, Sid e Akash são amigos que se conheceram na faculdade. Akash é um mulherengo que não acredita no amor, Sid é um artista apaixonado por uma mulher mais velha e divorciada e Sameer está tentando superar o último relacionamento. Após a formatura, os três amigos acabam se desentendendo e seguem caminhos separados. Mas, algum tempo depois, o destino os reúne novamente em Mumbai, e eles relembram todas as suas aventuras do passado.
15 filmes escondidos na Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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história da União Soviética https://www.politize.com.br/uniao-sovietica/
[ Pôster de propaganda da União Soviética de 1920. Foto: Wikimedia Commons. ]
Rússia, Letônia, Lituânia, Estônia, Geórgia, Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Cazaquistão, Moldávia, Quirguistão, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Usbequistão. Ufa! Muitos países, não é? Pois bem, iremos abordar todos eles, mas calma! Somados, todos esses quinze países formavam o que conhecemos como a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a URSS.
Criada em 30 de dezembro de 1922 e dissolvida em 26 de dezembro de 1991, a URSS configurou-se durante sessenta e nove anos de existência como a segunda maior nação do mundo e também como a segunda maior potência militar. Portanto, para entendermos como se deu tamanho desenvolvimento, iremos abordar nos próximos parágrafos a ascensão, o apogeu e a queda de uma das maiores nações já existentes na história mundial.
Antecedentes e a Revolução Russa
Na imagem: Vladmir Lenin e os bolcheviques.
Até o ano de 1917, a Rússia era governada por um czar que exercia o poder através de um regime absolutista autoritário e sem uma constituição definida. A população passava por sérios problemas, sendo um dos principais a fome.
O principal partido que lutava pelos interesses sociais era o POSDER – Partido Operário Social Democrata Russo, que baseava suas ideias a partir do pensamento de Karl Marx e tinha como principal liderança a figura de Vladmir Lenin. Devido a uma discussão interna, o POSDER acabou se dividindo em dois: entre os Bolcheviques (maioria) e os Mencheviques (Minoria) – sendo os bolcheviques liderados por Lenin e os mencheviques por Julius Martov.
É interessante lembrar que anteriormente, em 1904, a Rússia havia vivido uma guerra contra o Japão pelo território da Manchúria – da qual saiu totalmente defasada, com problemas sociais agravados e humilhada por uma derrota massacrante diante dos japoneses. Ao fim desta guerra, a população fez uma passeata pacífica e marchou até o Kremlin, palácio do czar. A resposta do governo veio através do exército, que fuzilou os manifestantes em plena praça pública, matando cerca de noventa pessoas em um episódio que ficou conhecido como o Domingo Sangrento.
Tal ato passaria a ser considerado pelos revolucionários de 1917 como o ensaio da revolução, pois lutariam pelos que perderam a vida naquela passeata.
Com o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, a Rússia enfrentava novamente graves problemas internos, entre eles soldados que eram mandados para o front de guerra sem mantimentos, a população que voltou a passar fome e o descontentamento com o czar que já era enorme, tornou-se insuportável.
Assim, em 1917, ocorrem novas manifestações. No episódio, o exército russo volta-se contra o czar – negando que mais um massacre ocorresse contra a população – o que leva o czar a abdicar do trono.
Com o vácuo no poder, Lenin que estava exilado volta ao país com dois lemas: “Pão, Paz e Terra” e “Todo poder aos Sovietes”. Vale lembrar que sovietes eram os grupos de trabalhadores que se reuniam em busca de melhor qualidade social pós domingo sangrento. Assim, os bolcheviques – liderados por Lenin – invadem o palácio do Kremlin em 25 de outubro de 1917, concretizando assim a Revolução Russa.
O governo Lenin e o início da URSS
Assim que assumiu o poder, Lenin passou a governar a Rússia com autoritarismo. Ainda assim, o período também foi marcado por melhorias para a população, por exemplo, a crise de abastecimento que solapava o país por décadas chegou ao fim e terras foram concedidas para quem não tinha onde plantar seus alimentos.
Um dos marcos mais importantes do governo Lenin foi a retirada do país da Primeira Guerra Mundial, a partir do tratado de Brest Litovski. Ainda assim, houveram muitas críticas ao tratado, pois a Rússia entregou vastas áreas territoriais para a Alemanha – territórios que hoje correspondem a países como Polônia e Bielorrússia.
Além disso, boa parte da população russa desaprovava o forte autoritarismo do governo bolchevique. Assim, como forma de oposição ao governo foi criado o exército branco, que passou a lutar contra o exército vermelho do governo, dando início a guerra civil (1918-1921).
Após milhões de mortes, o exército vermelho de Lenin saiu vencedor do combate, porém novamente o país ficou em estado crítico.
Para voltar a desenvolver a economia russa, Lenin criou a Nova Política Econômica (NEP). Uma política que caracterizou-se pela nacionalização da economia e pela luta contra a desigualdade social, a miséria e a fome. Também dentro dessas medidas, estava a criação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – URSS.
O governo de Josef Stalin e o apogeu soviético
Após a morte de Lenin em 1924 – no auge desenvolvimentista da nova política econômica – Josef Stalin ascendeu ao poder. Considerado como seguidor fiel de Lenin e apoiado pelo exército, Stalin lançou no início de seu governo os “planos quinquenais“. Basicamente, os planos quinquenais ajudaram a URSS a alcançar um forte processo de industrialização, que deu sustentação para diversos avanços no campo da saúde, educação, ciência e tecnologia.
É desta forma que a URSS de Stalin se solidifica como um dos países mais desenvolvidos do mundo, até mesmo depois do fim de seu governo em 1953, período conhecido como “era stalinista”. O que deu força também para o país disputar com os EUA quem teria a liderança militar, econômica e social, durante o período conhecido como Guerra Fria (1947-1991).
Outra medida implementada no governo Stalin foi a coletivização forçada das terras, ou seja, uma política que excluía a propriedade privada e obrigava os trabalhadores a produzirem para o governo. Devido a essa política, a URSS se desenvolveu em vários setores e tornou-se o maior exportador de grãos do mundo. Em contrapartida, entretanto, sua população começou a passar fome, já que o Estado passou a controlar e exportar toda a produção agrícola.
Dessa forma, cresceu então o descontentamento da população com Stalin, que respondeu com uma série de ações que ficaram conhecidas como o período do grande terror e dos processos de Moscou. Nesse período, Stalin passou a perseguir e matar opositores, enviando-os a campos de concentração de trabalho forçado, onde os cidadãos eram obrigados a trabalhar até a morte para sustentar os planos quinquenais.
De forma semelhante, julgamentos em Moscou serviram para a tortura de quem fosse pego por protestar contra o governo. Por isso, Stalin ficou conhecido – ao lado de Hitler – como um dos maiores assassinos do século XX.
Assim, acredita-se que o governo Stalin estava ancorado em três pontos: melhoria da qualidade de vida e industrialização através dos planos quinquenais, propaganda política que passava a imagem de um Stalin “herói soviético” e o grande terror de ser pego pelo regime Stalinista.
Fim de uma Era: cai a União Soviética
A URSS chegou ao fim oficialmente no dia 26 de dezembro de 1991. Vários foram os fatores que contribuíram para a sua queda, assim vamos ver alguns deles.
Para começar, a década de 70/80 ficou conhecida como a “era da estagnação”. Vamos entender por quê?
Nesse período a URSS estava sendo comandada por Nikita Kruschev e Leonid Brezhnev. Kruschev ficou conhecido por planificar toda a produção agrícola soviética e por implementar políticas liberais com o objetivo de melhorar a economia. Já Brezhnev foi o responsável por suprimir várias reformas politico/administrativas que Kruschev tinha colocado em prática, o que causou forte descontentamento interno e várias manifestações contrárias ao governo.
A bandeira política de Brezhnev era a bandeira militar, pois temia que um ou mais países da união soviética almejasse independência. Tal temor o levou a criar a Doutrina Brezhnev, uma diretriz de política externa que autorizava a URSS a utilizar apoio militar para garantir suas fronteiras e manter a URSS unida.
A doutrina fez com que a URSS interferisse politicamente no Afeganistão em 1979, em um episódio que ficou conhecido como o Vietnã Soviético. Isso porque se tratou de uma guerra muito semelhante a travada pelos EUA, na qual as guerrilhas vietnamitas causaram enormes baixas no exército americano.
No ano de 1980, Brezhnev por problemas de saúde precisou deixar o poder, vindo a falecer em 1982. Assim, entre 1980 à 1985, a União Soviética foi governada por uma junta militar. Até que em 1985, chega ao poder, com o apoio dos militares, Mikhail Gorbachev.
As primeiras medidas de Gorbachev à frente do governo soviético foram a retirada das tropas do Afeganistão, a aproximação da URSS com a União Européia e o encerramento da doutrina Brezhnev. Além disso, iniciou as negociações com os Estados Unidos da América para o controle das armas nucleares.
No campo interno, criou em 1986 a política conhecida como Perestroika (reestruturação), que tinha por objetivo permitir a volta do multipartidarismo na URSS e a volta do investimento no empreendedorismo. Em 1988, a política conhecida como Glasnost (abertura) veio para promover a liberdade de expressão e de imprensa, além de libertação de presos políticos.
Todas essas medidas tiveram forte aprovação externa. Entretanto, dentro da URSS, Gorbachev enfrentou criticas de todos os lados.
O partido dos liberais – liderados por Boris Yeltsin – acreditavam que as medidas eram brandas demais, e já o núcleo duro do exército soviético considerava as medidas liberais demais. Tal efervescência interna levou a grandes protestos em várias unidades federativas da URSS que demandavam a independência.
Assim, o “golpe final” à URSS pode ser considerado a declaração de independência da Ucrânia, em 24 de agosto de 1991. Afinal, após tal episódio, várias outras unidades da URSS começaram a desenvolver processos de independência em cascata.
Para tanto, em 25 de dezembro de 1991, Gorbachev renunciou e transferiu o poder político da URSS para Yeltsin, e assim a Rússia foi declarada o estado sucessor da URSS.
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— Dr. Jim Macnamara, Vice-Reitor, Universidade de Tecnologia de Sydney, Austrália, 2004.
O patriarcado é citado como uma estrutura social e política definidora nas sociedades ocidentais durante o século XX e continuando no século XXI. Mas muitos homens permaneceram perplexos à margem da sociedade imaginando onde todos os benefícios alegados de vários séculos de poder masculino desapareceram. Eles parecem um pouco como as armas de destruição em massa do Iraque para muitos – amplamente divulgados, mas difíceis de encontrar no chão.
Ao abordar esse assunto, tenho que confessar na frente que sou do gênero ofensor – embora eu mal qualifiquei como patriarca. Se alguém aceita a doutrina feminista, o meu gênero é culpado de todas as guerras, opressões, violência e abuso sexual no mundo, e o arquiteto dos sistemas sociais, econômicos e políticos que intencionalmente oprimiram as mulheres. E, apesar de grande parte dessa opressão e abuso terem ocorrido no passado, sou alegadamente um beneficiário do poder patriarcal, de acordo com feministas como Judith Butler, Mary Daly, Luce Irigaray e Germaine Greer.
Aproximando-se de uma era que pode ser conhecida como madura quando se pode refletir e rever a própria vida, recentemente resgatei os benefícios que o patriarcado me trouxe.
Eu nasci o mais velho de oito crianças e um dos dois únicos meninos em uma família agrícola de Queensland. Ao invés de ficar preso na escola como minhas seis irmãs, tive a oportunidade de sair depois do ano 10 para trabalhar na fazenda quando as estações se tornaram ruins e a economia rural declinou. Os filhos dos fazendeiros seguiram essa tradição privilegiada por gerações, enquanto as filhas foram enviadas à universidade para estudar artes ou embaladas para Londres por alguns anos.
Depois de quatro anos trabalhando 14 horas por dia nas planícies quentes de Brigalow, a economia rural melhorou um pouco, mas a fazenda não me apoiaria como adulto e meu pai ainda criando meus irmãos mais novos, então eu tive o benefício de encontrar Uma nova vida fora da terra. Sem um diploma do ensino médio, muito menos um diploma universitário, isso teria sido difícil, exceto por outro benefício do poder patriarcal que surgiu. Fui convidado a se juntar ao exército australiano. Como nossos pais e avós antes deles, meus companheiros e eu tivemos a oportunidade de lutar uma guerra em uma terra distante, enquanto as mulheres jovens da nossa idade foram negadas essa oportunidade de “servir”.
Alguns dos meus companheiros não queriam esse benefício, mas não havia muito que pudessem fazer. Como muitos aspectos do sistema patriarcal, o serviço militar era obrigatório e o destino de um jovem era a sorte do sorteio. Além de aprender a matar, um benefício do serviço no Exército foi que eu poderia ir à escola noturna para terminar minha educação e qualificar para a universidade.
Com a Guerra do Vietnã, meus companheiros e eu, que ainda possuímos todos os nossos membros e órgãos, derramaram nossos uniformes verdes e fizemos o nosso melhor para cobrir cicatrizes psicológicas com roupas civis. Nós fomos convidados de volta à sociedade sob um granizo de tomates podres em algumas marchas anti-vietnamitas para serem filhos, irmãos, namorados e maridos carinhosos.
E trabalhadores. Desde o início da revolução industrial, o trabalho foi nosso direito e nossa herança. Apenas meninos podiam descer nas minas aos 14 anos de idade. Na minha geração, desde o início da adolescência, os meninos foram perguntados “o que você vai fazer? Como você vai apoiar uma família? “Nos anos setenta e oitenta, mais e mais mulheres trabalhavam fora do lar e seguiam carreiras, o que parecia lógico e razoável. Mas raramente eram permitidos acima do “teto de vidro”. Acima disso, foi o “quarto dos homens” onde a promoção e o privilégio foram assegurados se você trabalhasse 12 horas por dia e na maioria dos fins de semana, e “deixar” foi o que você fez quando sua empresa ou indústria foi reestruturada ou a tecnologia substituiu você.
Ao longo do caminho, como a maioria dos homens jovens, eu me casei. Ela era uma professora com uma boa renda e perspectivas de carreira. Alguns anos de vida DINK (renda dupla, não crianças) me convenceram de que o feminismo trouxe ainda mais benefícios ao meu legado patriarcal. Mas, então, o “relógio do corpo” começou a correr como uma mina de jorra.
Depois de dar a luz aos primeiros dois filhos, minha esposa nunca voltou ao trabalho, mesmo quando as crianças foram para a escola. Eu estava novamente aproveitando os benefícios do patriarcado, foi dito. Eu tinha uma governanta gratuita, uma babá livre e uma escrava sexual em casa.
Tragicamente, o casamento chegou ao fim. Mais uma vez, eu deveria aprender sobre os benefícios e privilégios de ser um homem. A custódia de nossos filhos foi automaticamente dada à sua mãe para aliviar-me dessa tarefa onerosa. Recebi a oportunidade de trazê-los para o meu pequeno apartamento a cada segundo fim de semana e às vezes por uma semana durante as férias escolares – mas eles não apreciavam as visitas à pequena residência que eu poderia pagar depois de perder minha casa no estabelecimento da propriedade. O fato de eu alimentá-los e protegê-los por aproximadamente 20 por cento do tempo não foi deduzido dos meus pagamentos de apoio infantil para mantê-lo simples para mim.
Tragicamente, o casamento chegou ao fim. Mais uma vez, eu deveria aprender sobre os benefícios e privilégios de ser um homem. A custódia de nossos filhos foi automaticamente dada à sua mãe para aliviar-me dessa tarefa onerosa. Recebi a oportunidade de trazê-los para o meu pequeno apartamento a cada segundo fim de semana e às vezes por uma semana durante as férias escolares – mas eles não apreciavam as visitas à pequena residência que eu poderia pagar depois de perder minha casa no estabelecimento da propriedade. O fato de eu alimentá-los e protegê-los por aproximadamente 20 por cento do tempo não foi deduzido dos meus pagamentos de apoio infantil para mantê-lo simples para mim.
Mesmo que eu escolhi não viver com sua mãe, eu estava extremamente preocupado com meus filhos e queria apoiá-los de todas as formas possíveis. Como minha ex-mulher não havia trabalhado por quase 20 anos em seus esforços altrutivos para me apoiar, concordei com um acordo de propriedade muito superior à regra geral 50/50. Possuindo uma das 900.000 pequenas empresas da Austrália, que são notoriamente difíceis de avaliar e arriscadas, propus que eu mantenha o negócio e ofereci a minha ex-esposa o patrimônio total em nossa casa e todo o dinheiro disponível – perto de meio milhão de dólares.
Em segundo lugar, para apoiar meus filhos e ela até encontrar emprego, concordei em pagar US $ 2.500 por mês com índice de inflação. Isso foi aumentado progressivamente até US $ 2.700 por mês nos próximos anos. Além disso, fui informado de que qualquer quantidade de manutenção e apoio à criança tinha que ser pago sem impostos. Então, minha ex-mulher recebeu US $ 32.400 por ano líquido – o equivalente a mais de US $ 50.000 por ano renda bruta.
Um ano depois do nosso divórcio, ela voltou ao trabalho. Eu argumentava que os meus pagamentos deveriam ser reduzidos e apontou que o pagamento de US $ 50.000 por ano, incluindo o imposto, estava levando praticamente todos os meus rendimentos e eu estava sendo forçado a viver os ganhos do meu novo parceiro. Mas ela discordou.
Em 2003, cinco anos após o nosso divórcio, além de receber US $ 32.400 por ano sem impostos, os registros do Australian Taxation Office revelaram que ela também estava ganhando renda tributável de quase US $ 46.000 por ano. Com a manutenção e o apoio à criança, isentos de impostos, arrecadados para refletir o imposto, ela estava recebendo, no total, o equivalente a um salário de $ 96,000 por ano.
Outros benefícios do patriarcado que parecem ter acumulado, mas que ainda não me aproveitei, incluem o direito de morrer, em média, cinco anos menos do que as mulheres, mantendo a antiga tradição dos homens em frente e as mulheres ficando para trás; A oportunidade de cometer suicídio sem a intervenção de serviços de aconselhamento ou outras interrupções; E acesso a 95 por cento das células da prisão no país se eu de repente eu encaixar e entrar em uma raiva violenta ou uma fusão mental.
Além disso, junto com outros homens, tenho acesso à maioria dos assentos nos parlamentos e outras posições políticas. Mas nesse ponto eu desenho a linha. Ser solicitado a tentar resolver a bagunça em que nos encontramos é um privilégio que eu gostaria de renunciar.
— Jim Macnamara, “The Golden Age of Patriarchy”, Archipelago Press, 2004. http://www.archipelagopress.com/index.php?option=com_content&task=view&id=48&Itemid=249
Olha essas também:
• “Estudos feministas são baseados em três teorias, nenhuma das quais pode ser provada.” « Toni Airaksinen ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=38194
• “Misoginia mata mulheres. Misandria deixa meninos chateados na internet.” « Não Me Kahlo ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=2446
• “Todo homem cis é ‘machista’. Faz parte do grupo opressor.” « Luana Toro ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=22132
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AULA 2- SOCIEDADE DISCIPLINAR:
Para Foucault, as instituições modernas tem o poder de disciplinar a sociedade, preparar o ser para o mundo moderno e no caso da ocorrência de erros, corrigí-los e repará-los. Causando assim, um condicionamento que garantisse a segurança para a vida das pessoas, um “script” para que tudo desse certo: o filho tem a profissão do pai, que seguiu o avô e todos se garantiram pelas mesmas instituições (família, escola, sexualidade, faculdade, trabalho, etc).
Tal condicionamento de corpos, faz com que a sociedade cresca reprimindo todo sentimento que não condizia com os valores da época, “censurando” o diferente e taxando-o como loucura.
Caso o “script” não fosse seguido, o ser teria de se submeter ao que Jeremy Bentham denominou de Panóptico (que foi popularizado por Foucault): uma vigilância invisível, onde não há privacidade nas suas ações mas sim, o controle através das instituições, fazendo do ser, cada vez mais “adestrado” a base do medo e punições. Todo e qualquer movimento é monitorado, para que você auto gerencie o seu comportamento, se autocensurando e se tornando um “cidadão ideal”, vivendo o sonho moderno.
Jim Morrison (como já citado na aula 1), criticava as instituições sociais nos seus trabalhos, como em “The End”, onde o cantor aborda claramente o complexo de Édipo, no contexto de uma sociedade completamente conservadora e controladora. Além da música “Five to one”, na qual em uma de usas interpretações, Jim critica o número de jovens soldados vietnamitas e soldados americanos na guerra do Vietnã, e a proporção de suas mortes (de 5 vietnamitas, para um americano).
The End:
“(…) And he came to a door, and he looked inside Father, yes son, I want to kill you Mother, I want to, fuck you
C'mon baby, take a chance with us (…)”
Neste trecho, fica muito clara a referência froidiana: ao expressar, por meio de simbolismos, o seu desejo em matar seu prórpio pai e ter relações sexuais com a sua mãe, afim de nos mostrar a complexidade das interações familiares. Morrison desafia as regras das instituições, confrontando todos pilares sociais pré-estabelecidos pela sociedade moderna.
Five to one:
“(...)Five to one, baby, one and five
No one here gets out alive
Now, you get yours and I get mine
Gonna make it baby if we try
We all get old and the young get stronger
May take a week and it may take longer
They got the guns but, we got the numbers
Gonna win you we're taking over(...)”
Aqui, o cantor critica a relação entre o número das mortes, se baseando nos ideais do movimento hippie (muito popular na época), no qual considerava como uma “reação do tipo dionisíaco, mas muito ingênua e stéril”, sendo considerado um ato inovador para uma época onde a pátria era a maior honra do norte-americano e enfrentar as instituições governo, exército, etc. não se considerava como uma revolução contra o sistema que matou tantos jovens, mas sim, uma afronta.
Além disso, existem outras possíveis interpretações para essa letra, como a relação entre negros e brancos americanos no ano de 1967, entre usuários e não-usuários de maconha, a dose de uma injeção de heroína, entre jovens e idosos, etc. o significado real da música é uma incognita para o público, porém qualquer um de seus possíveis sentidos critica a censura que as instituições modernas impunham ao ser.
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Nguyen Tat Thanh, conhecido como Ho Chi Minh, foi um líder comunista vietnamita e principal articulista da luta do Vietnã contra o domínio colonial francês.⠀ Com a conquista comunista do Sul em 1975, Saigon foi renomeada em sua homenagem como Cidade Ho Chi Minh. Ho não foi apenas o fundador do comunismo vietnamita; ele era também a verdadeira alma da revolução e da luta do Vietnã por sua independência.⠀ www.camisacritica.com⠀ #camisacrítica #hochiminh #vietnã
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LUXURY BELLYDANCERS at the RED SEA
=
BAILARINAS DO VENTRE DE LUXO NO MAR VERMELHO
Decididamente, os egípcios deliram com as loiras. E as raparigas do país do faraó do deus solar, Akhénaton, pintam os cabelos com “henna”, no propósito de imitarem os “vídeo-clips” que passam 24 horas por dia em dois canais de TV ( Mazzika e Rotana), difundidos para quase todo o Oriente e passo a citar quais os países aderentes (Qatar,Egypt,Djezzy,Video Jordan, MTC Bahrein,Syriatel,Sabafon e KSA Jawwal,Vídeo Palestina, UAE, Lebanon, Video Yémen, MTC Koweit e 94 Síria),com a nova música pop-arábica, muito sensual, frenética e petulante. Loiras as egípcias no pequeno ecrã, dançando, com bailarinos como na MTV, e interpretando pequenos enredos amorosos e jocosos.
Quem são elas? Lilay Nahary, Ella Hea,Nansy Abos, Ruby, May Hariri, Diana Hadad, Nancy, sem falar nos discos de música oriental das “Arabian Nights”, com temas sugestivos como: Aman, Cairo Nights,Cleopatra, Nora, Spirit of the Orient e Telet.
Provocam uma revolução cultural e social( na moda, também)nos costumes tácitos do Egipto. E eles? Ehab twfeg,Mostafa, Sherean, Gwaher, Saber, Moner, Hesham e Alar.
E já há estrelas na lista das músicas arábicas mais vendidas, entre as quais há, também, música para bailarinas núbias ou dançarinas do ventre, um estilo que remonta a Xerazade e encontra muitos seguidores, até em Portugal, com a Joana Romo, minha companheira de banho e que , uma vez, estava uma bailarina a tremelicar o seu ventre (chamada Ashgan)e a boa Joana, aliás, “Dahara” de nome artístico, sobe ao palco, para acompanhar, dançando as duas em conjunto para apoteose dos espectadores. E ficaram amigas, em El Gouna, a 45km de Hurgharda, no Mar Vermelho, no “show” do famoso hotel “Moevenpick”, de cinco estrelas, onde há um jovem e talentoso cantor egípcio, de nome Weal, que tem um repertório ocidental desde os anos 50 até 2004(de Elvis Presley a Barry White, de Frank Sinatra aos Beatles).
Joana tem dupla nacionalidade(luso-espanhola) e com escritórios em Lisboa e em Santiago de Compostela. Actua em bares no Bairro Alto em festas para que é convidada, esmera-se na compra de fatos árabes e apresenta, também,”workshops” para grávidas, onde seu lema ( “A alegria de viver é intensa”)contagia as pupilas, estabelecendo com elas uma química peculiar e adorável. Aos 21 anos, Joana tem o mundo a seus pés.
E,entre recifes, corais e peixes de várias cores, patentes na excursão às três ilhas, com direito a três banhocas no Mar Vermelho, ao lado de 49 iates, um deles, o “Bashaier”(só composto por passageiras russas que só ouviam as polémicas tAtU), soltando-se ao sol salgado sem inibições e dançando com a tripulação, sob o ritmo de um vento fortíssimo que amaina o forte calor que aquece as águas, de diversas colorações e profundidades, nove velas de “kitesurf” enovelam o horizonte esmeralda, com diferentes tonalidades de verde alga, madrepérola, sempre com pé até ao abismo, onde, segundo noticiou a CNN, nove mergulhadores estiveram durante algumas horas perdidos nas profundezas até que, e surge a lenda, um grupo de golfinhos atraíu a atenção de um barco que os salvaria a todos sem um beliscão.
A verdade é que se tratou de uma operação de enormes proporções no porto de El Salam- onde se registra a identificação policial individual de cada tripulante à partida e à chegada- mobilizando os meios náuticos, aéreos e científicos daquela zona de águas quentes(32graus) em que, segundo contaram a Bola 7, uma fieira de cerca de meia centena de barcos(com 25 passageiros cada) dotados de tecnologia avançada e helis de reconhecimento, além de mergulhadores que foram encontrar com vida e sem o apoio dos simpáticos golfinhos os especialistas em mergulho que sofreram problemas verdadeiros, mas ultrapassaram as dificuldades com o calor da própria água e a resistência específica conferida pela modalidade ao organismo humano (sete horas de vida,lá no abismo, com o treino e a água quente). Jamal, o nosso guia, e o capitão de nosso navio, de nome Shamat, do barco “Orca Le Shalon” prestaram depoimentos acerca dos mergulhos de risco.
E, ao luar que faz os templos de Luxor e Karnak, o vale da rainha Hatshepsut no colérico calor das montanhas, ainda fomos encontrar, após uma hora de excursão em “4x4”, numa montanha de Hurghada, para o interior descobrimos uma comunidade de beduínos, cerca de uma centena de párias sem identidade nem B.I., que afrontam a dureza de uma vida à procura de fontes e de pastos para os seus animais(ovelhas e cabras , burros) e muitos dromedários, ali à disposição para um passeio pelo cascalho agreste das dunas em elevações que fazem pensar duas vezes.
Conversámos com a tribo, vimos como as mulheres (que não tem voto na matéria e assumem uma postura passiva nas decisões) tecem as suas roupas e amamentam os seus bebés que não vão à escola e soubemos da peculiaridade de cada homem pode consociar-se com quatro mulheres, sendo exigido ao “sheik”, que vive com eles e é o mais experiente e evoluído, que mantenha mesmo quatro raparigas, missão que lhe é obrigatória. Vimos o seu artesanato e aprofundámos conhecimentos acerca da sua farmácia, com diferentes espécies de plantas que eles vendem, para as dores de cabeça, para a purificação do sangue(à chegada ao hotel, os egípcios já nos tinham contemplado com um chá feito a base de ervas de “karkadé”),para impotência sexual, para os dentes, para as vitaminas , enfim, toda prescrição médica está sob controlo daqueles seres que admitem ser visitados, assam pernas de galinha para os turistas e que dão uma coca-cola como bebida, depois de um chá de menta e antes do pôr do sol, belíssimo, com nuances distintas, do fogo ao amarelo torrado até ao negro opaco, ainda dançam para os forasteiros e com eles trocam um pezinho de dança amistoso.
Entretanto, desde a manhã, a partir das 9 horas, vigias egípcios na praia particular do hotel diante do Mar Vermelho, para onde se entre sem receio, dado que existe pé durante centenas de metros até às zonas em que a cor das águas muda e indiciam uma descida pronunciada. Nas bolsas mais fundas-até ao pescoço!-das zonas menos fundas torna-se, aos fins de semana especialmente apetecível para famílias egípcias que ali tomam banhos, durante horas(pudera!), eles e elas, mesmo vestidos, com vestes longas ou fatos apertados de licra “stretch” e lenço e óculos.
Os egípcios com quem mantivemos contacto durante uma semana pertencem à classe rica e são muito atenciosos, permitem, até, que tomemos banho ao pé deles, com diálogos possíveis e impossíveis, com gracejos e risos, após o mergulho e a pesca de búzios e outros peixes que se parecem a pepinos...com olhos e guelras!...
A manhã e a tarde são passíveis de opções: o mar, as duas piscinas,dotadas de um serviço de “snacks” e coquetéis, com ou sem álcool e, depois há “courts” de tênis, além de uma “health club”, com jacuzzi, banho turco e sauna, se bem que as estrelas da companhia sejam as massagens: um egípcio, grande como Hercules Poirot, de mãos enormes, que apresenta um estágio na Bélgica, de nome Abdel Ruhman, e uma pérola vietnamita Lyly, de 35 anos, casada com um egípcio de Hurghada, ela nascida em Saigão(hoje, Ho Chi Min), precisamente durante o período da ocupação e bombardeamentos dos norte-americanos do presidente Richard Nixon naquele país do Sudeste Asiático.
As mãos e os braços de Lyly, numa aromaterapia com cheiro a jasmim, revitalizam as zonas do corpo afectadas pelo sedentarismo das profissões e inibem as dores causadas pela súbita necessidade de nadar a 32 graus C. Horas a fio. Uma tâmara pelo caminho. Depois, um descanso, na espreguiçadeira, com toalha e tecto de palmeira, antes de nova incursão na água-maravilha. Depois, as excursões opcionais(ao Cairo e a Luxor, para além das três ilhas e da visita aos beduínos) e a noite com jantar com dez pratos diferenciados de “haute cuisine française” e frutas e queijos, sem falar na sopa e nas panquecas com mil molhos de xaropes e frutos orientais. Eu que sou avesso a queijos desde os tempos dos sorteios da UEFA em Zurique, Genève e Nyon- sempre foram quinze anos consecutivos! – deliciava-me a passear pelo minimercado existente na Piazza, onde a música, o cheiro do açafrão e da “henna” marcavam lugar, juntamente com a livraria, a boutique das “T-shirts”, a perfumaria- onde o meu amigo Waled Khattab e a Anna, ambos cristãos, dispensavam qualquer tipo de véus e vestes longas, nem as cinco rezas diárias muçulmanas, coabitando com os muçulmanos do hotel Moevenpick- o Banco e a joalharia.
Será útil dizer que , por dez livras egípcias, numa ida e volta, é possível chegar em poucos minutos à populosa vila de El Gouna, visitando, a preços mais razoáveis, após o melhor rateio, as suas boutiques, onde sobressai uma belga em que o filho de Omar Shariff ostenta a sua coleção de pronto-a-vestir, com camisas vermelhas muito intensas e bonitas, dispondo de uma fábrica própria, de nome Shilton. O dr. Jivago tem assim continuador...
E há, de tarde uma volta, de barco pela lagoa, além de um poço fornecer a água que sem interrupção alimenta cascatas nos cerca de 16 “claustros”(alguns com vista para o mar, caso do meu) reservados para a dormida, com apartamentos de grande estilo e duches revigorantes, com a TV e sempre a música arábica-pop. Um sonho de férias com o senão da excessiva velocidade dos motoristas egípcios durante as excursões, fazendo ultrapassagens “à portuguesa”, em contra-mão e assinando habilidades e velocidades perigosas.
É evidente que os perfumes(“Lotus Flower”,”Roses”, “Jasmim”, “Narciso”,”Mimosa”,”Lavander” e “Narciso Negro”), as essências(“Ramsés”,”Nefertite”, Aïda”,”Queen of Egypt”,”Secreto of Desert”,”Arabian Night”, “Flower of Sakkarta”, “Papyrus Flower”, “Queen Cleopatra”,”Tut-Ankh-Amon” e “Queen Hatshepsut”) disfarçam e amassam as iras, quando devidamente massajadas pelo corpo ou no pescoço por mãos hábeis e dedos sensíveis. Então, fazem efeito, a terceira linha de odores(“Ambar”,”Sandal Wood”, “Royal Ambar”).
E que tal um fim de noite a folhear um livro, editado pela “White Star” que reproduz a cores e em três dimensões os mais aparotosos naufrágios ocorridos no Mar Vermelho. Foi uma das mais belas prendas que alo obtive. E por pouco dinheiro regateado. E, a seguir, um coqueteil “Mai-Tai”, composto por vodka, gin, grenadina, limão e sumo de laranja?!...A minha aliança de casamento perdeu-se nos banhos do Mar Vermelho- e não foi a única- juntando-se ao valioso espólio dos seus mares, entre ânforas romanas e porcelana valiosa e irrecuperável. O deus Anubis, em forma de chacal, mentor dos embalsamamentos, encarregar-se –á de guardar as riquezas perdidas na profundidade, caso a pilhagem dos mergulhadores piratas e desprovidas de ética não assaltem escombros indefesos do “Cedar Prince”, do “Dunraven”,”Thistlegorm”, “Ghiannis”, “Carnatic”,”Seastar”, “Salem Express”, “The Tug”, “Blue Bell”,”Precontinent II”, “Umbria”, “Urania” e “Nazario Sauro” entre outros cargueiros de espólios ricos.
HURGHADA Deluxe ,( EGYPT) , MAR VERMELHO=RED SEA
JOÃO ALVES DA COSTA
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