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#Resistência negra
deadassdiaspore · 1 year
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exu-do-blues · 10 days
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learncafe · 1 year
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Curso online com certificado! Resistência Negra no Brasil
Cultura afro-brasileira e resistência escrava no Brasil escravista. Estudo da historiografia sobre o tema. Apresentar a variedade cultural e religiosa das sociedades africanas das quais se originavam os escravos do Brasil; Analisar as manifestações culturais afro-brasileiras; discutir formas africanas e afro-brasileiras de interpretar a escravidão e a sociedade escravista entre os séculos XVI e XIX […]
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azvolkan · 21 days
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AYÇA  AYSIN  TURAN?  não!  é  apenas  AZRA  VOLKAN,  ela  é  filha  de  MACÁRIA  do  chalé  19  e  tem  29  ANOS.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ela  está  no  NÍVEL  III  por  estar  no  acampamento  há  13  ANOS,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  AZ  é  bastante  DISCRETA  mas  também  dizem  que  ela  é  EGOÍSTA.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
⠀ ⠀ ⠀ CONEXÕES   STARTER CALL   DIARIOS DE UM SEMIDEUS
Já foi curandeira no acampamento, mas desde o chamado de Dionísio não voltou a se voluntariar para o papel;
É médica legista;
Dizer que prefere os mortos as pessoas é um exagero, a não ser que sejam filhos de Hades e Tânatos;
Consegue sentir o cheiro de uma alma prestes a ser levada por sua mãe, habilidade que lhe garantiu situações... Inusitadas.
⊹ 、 ⠀ PODERES
Êxtase Letal: Azra é capaz de absorver as lembranças felizes de suas vítimas e, com elas, sua energia vital. Durante o processo, a semideusa precisa estar em contato com seu alvo, que é induzido a um estado de êxtase ao reviver seus melhores momentos. Assim, a morte pelas mãos de Azra é tranquila e quase prazerosa, fazendo com que apresentem pouca ou nenhuma resistência a ela. Apesar da habilidade não ter efeito imediato, causando a morte dentro de um minuto, pode servir também para enfraquecer o oponente assim que esse encostar na Volkan.
⊹ 、 ⠀ HABILIDADES
Agilidade  sobre-humana  e  previsão.
⊹ 、 ⠀ ARMA
Misty. Presente de Macária, a cimitarra curta, com cerca de 56cm, é quase uma extensão de Azra. Perfeitamente balanceada, a arma possui uma lâmina curva feita de ferro estígio, exibindo padrões intrincados por todo comprimento. O cabo, envolto por um couro resistente, lembra o formato de asas afiadas na parte superior, com pequenas pedras azuis decorando as bordas. Quando não está em uso, a arma se transforma num pingente de mariposa �� daí o design de sua base.
⊹ 、 ⠀ BIOGRAFIA
A deusa da boa morte não era dada a sair com mortais. Ciente de todas as complicações que relacionamentos com as frágeis criaturas carregavam, preferia manter sua distância, concedendo uma passagem tranquila para o Hades e nada mais. Porém, em raras ocasiões, o brilho de algumas almas a atraia ainda em vida, pulsando com uma energia impossível de resistir. Adem Volkan foi um desses casos excepcionais.  
Macária havia observado o médico trabalhar por anos, admirando sua determinação e sobriedade. A deusa o assistiu chorar e rezar, assim como sorrir entre as lágrimas. Nem sempre a morte é uma condenação, consolou um paciente certa vez, mas sim uma benção para as almas cansadas. E, para sua surpresa, as palavras foram uma das mais genuínas que testemunhou um mortal proferir. 
Sua sucessão de erros começou aí: ao se deixar intrigar, tornando impossível resistir a tentação que a pureza da alma de Adem representava. 
A aproximação entre divindade e mortal se deu de maneira intensa, com uma conexão instantânea que fez o médico convidar a desconhecida para um jantar tardio após minutos de conversa. Uma decisão deveras incomum para o rapaz, que não se considerava romântico ou impulsivo. Era, no entanto, acostumado a não renegar seus desejos. Foi assim com sua profissão e seria assim com a mulher que seria sua. Macária não pretendia entreter o encontro por mais de uma noite, mas a entrega completa e a abordagem direta do Volkan fez com que voltasse noite após noite, até que começasse a cogitar o impossível. 
Por meses, deixou-se levar pela fantasia mundana de ter uma família — ela, Adem e a criança em seu ventre. Por meses, viveu uma vida que não lhe pertencia, uma realidade na qual seu status divino não tinha espaço. O submundo demandava que voltasse para seu lugar e criaturas rondavam a casa que passaram a viver, ameaçando a segurança de quem mais ansiava proteger. 
Confrontada com a gravidade de suas escolhas, a deusa se viu sem opções. Uma carta e um pendente de mariposa negra foi tudo o que restou de Macária. Isso… E um pequeno embrulho no quarto de Adem.
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Azra nasceu à semelhança do pai. Cabelos escuros emolduravam o rosto em abundância, o tom da pele que sempre parecia estar bronzeado, as sobrancelhas fortes que marcavam sua teimosia — uma cópia fiel do médico, não fosse o verde tempestuoso de seus olhos.
Az, como passou a ser chamada, seguia o pai por todos os cantos, enlouquecendo as babás que eram vítimas de suas fugas constantes até o hospital da cidade. Sua persistência fez com que o médico passasse a levar a garota cada vez mais ao trabalho, onde se tornou o mascote de todos os funcionários. Adorava passar seu tempo com as enfermeiras na sala de descanso e fazer as refeições com os funcionários da copa. Às vezes, em dias de pouco movimento, até era convidada a ficar na ala pediátrica, ajudando a acalmar outras crianças. Contudo, não demorou muito para que a menina demonstrasse comportamento atípico.
Não sabia explicar como, nem porquê, mas conforme foi ficando mais velha começou a… se sentir atraída por certos pacientes. Não havia uma regra quanto a esses. Podia tanto ser pessoas de mais idade, adolescentes, crianças, homens ou mulheres. O único ponto em comum estava no fato de que, invariavelmente, tais pessoas vinham a óbito poucas horas após conversar com a Volkan.
Inicialmente, todos consideraram como uma infeliz coincidência, passando a terem mais cuidado com os ambientes que Azra poderia visitar. Porém, embora seu acesso às alas e paciente tenha sido limitado, a situação voltou a se repetir uma e outra vez. Em dado momento, de mascote, a menina passou a ser vista como mau agouro, sendo evitada por muitos que antes amavam tê-la por perto. 
Os boatos foram se tornando mais agressivos a cada visita que Az fazia ao hospital, chegando a precisar da interferência de Adem ao ser acusada de causar a morte de uma senhora cujo estado sequer era grave antes de conversar com a Volkan. Uma coincidência, claro… Ou não. 
A verdade é que certas pessoas exalavam um aroma muito característico, doce, que remetia a Azra um cansaço profundo que, a seu ver, devia ser óbvio. Apesar das palavras cruéis que eram jogadas contra ela, desejava ter um fim como o daqueles que consolava. Sereno, tranquilo, sem dores ou arrependimentos. Um fim reservado a poucos, especialmente para pessoas como seu pai: boas, honradas, altruístas, heroicas até. 
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Um acidente de carro mudou a visão de Azra definitivamente.
Na manhã daquele sábado, não sentiu nada de diferente. Não havia auras cansadas, borboletas dentro de casa, nada que anunciasse uma morte iminente. Ainda assim, ao sair com o pai para um passeio nas praias de Esmirna, a tragédia os acompanhou, invisível até ser tarde demais.
No meio da estrada vazia, uma mancha negra apareceu. “O que é aquilo?”, lembrava de ter indagado assustada, mas tudo que recebeu do pai foi um cenho franzido. Seu desespero e medo foram crescendo conforme o carro ia se aproximando da mancha, que ganhava uma forma canina… Mas diferente. Estranha. Monstruosa. Talvez estivesse ficando louca, pensou, enquanto gritava mais e mais para o pai desviar. “Do que, Azra?” perguntava, nervoso com o pânico da filha. Pedidos de calma e a mão protetora em seu ombro não surtiam efeito. Iam bater, sabia disso, e seu pai não via nada. Nenhuma das três cabeças que os encaravam. Não conseguia mais pensar, nem respirar. Não sabia em que momento havia agido, só de ter alcançado o volante e puxado, tentando mudar de direção. Em seguida um borrão, o som afiado do pneu protestando contra o asfalto, o estrondo do metal acertando a terra… E silêncio. 
Ao abrir os olhos, não era mais de manhã, tampouco estava dentro de um carro. 
Confusão tomou conta de sua mente, as íris esverdeadas freneticamente olhando ao seu redor. Não sabia que havia cavernas na cidade, muito menos como havia parado em uma. Um aperto em sua mão fez com que voltasse o olhar para a fonte do toque. Não tinha notado o pai ao seu lado. Estava prestes a perguntar onde estavam, quando Adem disse uma única palavra, encarando um ponto a frente. Não,  uma mulher. “Macária.” 
Sua mãe?
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Uma punição. Horas se passaram, anos mais se passariam, e Azra continuaria demonstrando a mesma reação a explicação de Macária. Revolta. Ira. Incredulidade. Seu pai não deveria ter morrido de maneira tão trágica, mas a interferência de seu “avô” havia mudado esse fato. A deusa da boa morte deveria ser punida por pensar que poderia ter o que nenhum outro deus foi capaz. Por, um segundo sequer, ter imaginado que poderia ter uma família ali, num canto esquecido da Turquia. Pelos meses passados longe, foi proibida de encontrar o amado, de proporcionar a passagem tranquila que merecia.
O que podia, no entanto, era dar uma segunda chance à filha, que pendia entre os véus da vida e da morte, ainda a esperar uma decisão das moiras. Mas mesmo para isso haviam condições. Caso voltasse ao mundo mortal, não poderia retornar a Esmirna. Sua parte divina atrairia monstros — e a proximidade com a Grécia agravaria a situação. Para sua própria segurança, seria levada ao Acampamento Meio Sangue, onde deveria aprender a controlar o poder que aos poucos despertava em seu cerne, embora não soubesse bem qual.
Devia ter concordado com os termos e satisfeito as moiras, pois num piscar de olhos, viu-se em meio a uma floresta. A sua frente, um portal em madeira, as letras entalhadas embaralhando antes de formarem as palavras que selariam seu destino. 
Com nada a perder, entrou no acampamento sozinha, o queixo erguido. Logo um centauro veio a seu encontro, os olhos tão curiosos quanto cautelosos. Não precisou sequer anunciar seu parentesco divino, a marca de Macária pairando sobre sua cabeça deixava claro a que chalé pertencia. Obviamente, questionamentos sobre sua origem foram inevitáveis. De onde veio? Como chegou ao acampamento sozinha? Como sabia quem era sua mãe? As memórias de sua breve passagem pelo Submundo eram nebulosas, mas tentou responder da melhor forma possível. Contou pouco sobre seu pai, incapaz de prover informações sem o luto sufocar suas palavras — a bravata ao entrar no local há muito esquecida.
Felizmente, seus irmãos e os amigos que fez no acampamento ajudaram na superação do episódio. Não esqueceu o que aconteceu, tampouco perdoou, mas aprendeu a seguir em frente. Treinou até se tornar uma guerreira eficiente, habilidosa com a lança que descobriu estar escondida em seu colar. Estudou até se formar em medicina como o pai, especializando-se em medicina legal. Aprendeu a sorrir e a mascarar suas estranhezas. Contudo, em nenhum momento do percurso, permitiu-se esquecer.
Por isso, ao receber o chamado de Dionísio, Azra considerou seriamente não atendê-lo. Nada de bom podia vir de uma mensagem como aquela, muito menos estava disposta a lutar uma guerra que não era sua. A única razão para, no final de tudo, ter voltado a Nova York após anos de distância, foi o presságio que se alojou em seu âmago. 
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shield-o-futuro · 9 months
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"E se..."
Scarlett estivesse em Viúva-negra?
O som dos carros ia ficando cada vez mais alto à medida em que eles se aproximavam de onde estavam. Alexei, Melina, Yelena e as outras viúvas já estavam embarcando no jate, mas Scarlett se recusava a se mover.
— Scarlett, nós temos que ir. — A ruiva mais jovem ouviu a voz de Melina a apressando, mas mesmo assim, não se moveu. Ela nem se deu ao trabalho de olhar para trás, apenas continuou com os olhos focados em sua mãe.
— Vou ficar aqui com você.
Natasha, já esperando a resistência desde o começo, balançou a cabeça em negação.
— Não. Você vai com eles.
— Qual é, mãe! — Scarlett protestou, elevando a voz por um segundo antes de recuperar a compostura. Elas estavam em uma missão, e ela precisava se mostrar mais forte do que se sentia. — Não vou deixar você lidar com aquele babaca do Ross sozinha! Não depois do que ele...
— Scarlett preste atenção.— Natasha acabou com a distância entre elas e colocou uma mão em seu ombro. —Você vai com eles, está me ouvindo? Posso lidar com Ross sozinha, mas não se você estiver junto. Você está tão envolvida nisso quanto eu ou seu pai agora, e sabe que o Ross vai vir atrás de você também. Ou pior, pode te usar contra nós.
— Mas…
— Sem mais, Scarlett. — Natasha a cortou. — Você precisa ir. Agora. — Ela olhou rapidamente para as pessoas atrás delas. — Você vai ficar bem com eles.
— Mas eu preciso de você! — Scarlett retrucou, se segurando ao máximo para não chorar. Ela não podia fazer isso naquele momento. Natasha a abraçou.
— Eu sei, mas vamos nos encontrar logo.
— Promete?
Natasha ficou em silêncio. Ela não poderia prometer nada, e Scarlett sabia disso. Então, ao invés disso, ela apenas disse:
— Vou me livrar do Ross assim que possível, e me encontro com vocês em um lugar seguro. Fale para aguardarem meu sinal. Aí vamos resolver como as coisas vão acontecer daqui para frente, pode ser?
Scarlett não tinha outra opção a não ser concordar.
— Tá legal.
— Ótimo.— Elas se separaram, e Natasha a encorajou a seguir em direção ao jato. O tempo estava acabando, e elas precisavam ser rápidas. — Então vai, eles já estão chegando e vocês precisam estar longe daqui o quanto antes.
— Nos vemos em breve.
— Nos vemos em breve. — Natasha concordou, assistindo a filha subir no jato com a ajuda de Alexei, que até então, estava esperando por ela. 
Um conto um pouco aleatório, eu admito, mas encontrei isso que escrevi já tem um tempo e vou usar what if... ? como desculpa pra postar, mesmo que esteja beeem curtinho e avulso lol Basicamente, estava assistindo Viúva Negra outro dia e como gosto demais do filme acabei imaginando como seria se a Scarlett estivesse nele ( como sempre faço, obviamente ) e ai acabei escrevendo essa coisinha baseada naquela cena do final do filme. Não é muito e não sei se ficou legal mas........¯\_(ツ)_/¯ Tem um outro conto que seria como uma continuação desse e pode ser que uma hora eu faça algo com isso mas por hora, é só isso. Também pode ser que eu faça mais desses com outros personagens, caso vocês achem interessante sahuasuauuasuhas
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dhr-ao3 · 11 days
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EXIT | Tradução
EXIT | Tradução https://ift.tt/XZCWE1l by moonletterss Draco deserta para a Resistência. Sua Marca Negra se foi, ele renuncia à Oclumência, a morte diminui. E mistérios o intrigam. Granger é um mistério. Um mistério sombrio, magnífico e inspirador. [Universo Alternativo de Guerra. Sete anos após a Batalha de Hogwarts. Slow Burn/Romance lento.] Words: 18557, Chapters: 5/39, Language: Português brasileiro Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling Rating: Explicit Warnings: Graphic Depictions Of Violence Categories: F/M Characters: Draco Malfoy, Hermione Granger, Blaise Zabini, Ginny Weasley, Harry Potter, Dennis Creevey, Luna Lovegood, Neville Longbottom, Ron Weasley, Dean Thomas, Zacharias Smith Relationships: Hermione Granger/Draco Malfoy Additional Tags: BAMF Hermione Granger, Pining Draco Malfoy, Slow Burn, Morally Grey Hermione Granger, Sexual Tension, Occlumency (Harry Potter), Alternate Universe - Voldemort Wins, POV Draco Malfoy, Wartime Romance, Touch-Starved, Draco Malfoy Has Patience, Combat Gear Kink, Enemies to Lovers, Minor Character Death, Uniform Kink, Bickering, Resistance, Combat, Protective Draco Malfoy, Mysterious Hermione Granger, Badass, Rebels, Hurt/Comfort, Duelling, Blood and Violence, Past Rape/Non-con via AO3 works tagged 'Hermione Granger/Draco Malfoy' https://ift.tt/zILd2GR September 11, 2024 at 12:16AM
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lilibrownlabonita · 2 years
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Ingles: please don't forget that a love relationship between two people of color (black, prietas, red, etc.) is a political and resistance act.
Português: por favor não esqueçam que um relacionamento amoroso entre duas pessoas de cor (negras, prietas, vermelhas e etc) é um ato político e de resistência.
Espanhol: por favor no olvides que una relación amorosa entre dos personas de color (negro, prieta, rojo, etc.) es un acto político y de resistencia.
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brunofneves · 27 days
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Sobre a palavra "latino"
Geralmente não me importo muito com a conversa em torno da palavra "latino", mas recentemente vi discussões entre pessoas da LatAm e estadunidenses que se identificam como latinos. Acho que tenho uma ideia de por que essa palavra continua causando confusão e conflito entre nós.
Eu acho que estamos usando a mesma palavra para descrever coisas muito diferentes. Por exemplo, ouviu-se que Jenna Ortega teme "não ser latina o suficiente". Ou seja, quando ela usa essa palavra, Jenna está indicando um tipo de identidade (como negra e asiática são identidades).
Só que não é assim que o resto de nós usa esse termo. Claro que como um brasilerio, só posso comentar sobre a minha perspectiva, e pelo que pude perceber, nós da LatAm, não usamos "latino" primeiramente como minha identidade, e sim um termo para experiências compartilhadas.
Para uma pessoa no contexto dos EUA, as palavras latino, latina e latinx determinam certos indivíduos distintos de outros. Para nós LatAm, isso não faz sentido pois "latino" é mais como uma forma de resistência contra forças externas estrangeiras: Europeus, estadunidenses, etc.
O termo "gringo" é usado como resistência também, no sentido pejorativo. Uma defesa. Mas também pode ser usado contra outros LatAm. Brasileiros chamando argentinos de gringos, por ex. Nesse sentido, ser latino é fazer parte de um grupo de países no continente americano que se distinguem uns dos outros e não se consideram parte de uma mesma identidade.
Não tem à ver com seu idioma, aparência ou etnia, e sim com a posição em que nos achamos. Existe um tipo de acordo não-falado entre nós, que apesar de distintos uns dos outros, somos aliados. contra os Europa/EUA e a ameaça existencial que representam. Quando um estadunidense se diz latino, estão usando a palavra no contexto deles, de identidade, só que os LatAm interpretam isso como mais um exemplo de imposição sobre nós e reagimos agressivamente.
Eles não entendemIsso e também reagem, acreditando ser ataque á identidade deles. Aí viram um conflito entre dois grupos, o latino-LatAm resistindo alienando os gringos e o latino-EUA achando que se trata de racismo ou colonialismo.
Em fim, é isso que eu penso...
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lucasa94 · 2 months
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Classe: Personagem.
Nome: Felicia Hardy.
Gênero: Feminino.
Ocupação: Socialite/Ladra Profissional.
Aparência: Felicia é uma jovem extremamente atraente e de um físico evoluído por suas habilidades acrobaticas.
Personalidade: Felicia é uma jovem inteligente e sedutora, que quando é a Gata Negra se utiliza e muito de sua aparência pra conseguir o que quer.
Habilidades: Manipulação das probabilidades, Força aprimorada, Agilidade aprimorada, Garras e ganchos retráteis, Visão noturna, Capacidade de observar espectros eletromagnéticos, Grande acrobata, Exímia artista marcial, Perita em cofres, detecção de alarmes e táticas de infiltração, Força, Resistência, Agilidade e Velocidade sobre-humanas, Visão noturna.
Biografia: Gata Negra (Black Cat no original em inglês) é o alter-ego da personagem Felicia Hardy, que aparece nas histórias em quadrinhos publicadas pela Marvel Comics. Na primeira aventura publicada no Brasil, seu nome foi Mulher-Gata. Depois foi trocado para evitar confusão com a anti-heroína das histórias do Batman. Seu uniforme é todo preto, realmente baseado em uma "Gata Negra", tem cabelos brancos e compridos, sendo uma bela jovem. Sua temática no nome e aparência refere-se ao fato dela ser uma "gatuna", ou seja, ladra, notadamente de jóias.
Criadores: Marv Wolfman, Keith Pollard.
Primeira Aparição: The Amazing Spider-Man #194 (Julho de 1979).
Opinião: Embora seja uma cópia da mulher gato da dc, a Gata Negra com o passar dos anos possuiu várias histórias e garantiu uma personalidade na personagem e em suas aventuras com o Homem Aranha.
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seamusteach · 1 year
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abaixo vocês podem encontrar algumas ideias de conexões para seamus teach, prole de barba negra. a maioria delas são adaptáveis em todos os níveis, tons e gêneros, dependendo da preferência e necessidade. e sugestões são sempre bem vindas ♥
i. conexões amistosas / amizade
the deck. mesmo que muitos não compreendessem a profundidade de sua ligação, Seamus e MUSE entendiam perfeitamente como agir um com o outro. O jeito amargurado de Seamus encontrava em MUSE uma espécie de tesouro de positividade que não tinha medo de enfrentar as tormentas emocionais. sua conexão com MUSE era tão firme quanto os nós em uma corda de marinheiro.
the sail. com histórias paralelas marcadas por tormentas e conflitos, eles descobriram um refúgio mútuo na compreensão, uma conexão forjada em tempos turbulentos. Seamus, com seu coração cicatrizado pelas lutas familiares, encontrava em MUSE uma âncora emocional que o mantinha firme. Seamus e MUSE continuavam a trilhar seus destinos, cada um encontrando um porto seguro na compreensão do outro.
the rudder. as situações que enfrentavam eram como tempestades em alto-mar, mas eles enfrentavam juntos os ventos furiosos da vida. quando Seamus se encontrava naufragado em pensamentos sombrios, MUSE era o farol que iluminava o caminho, lembrando-o de que ele nunca navegava sozinho. suas ações eram testemunhos desse elo, com MUSE assumindo o papel de um verdadeiro amigo e confidente.
the belayins pins. as interações entre eles eram uma troca de favores tão delicada quanto ajustar as velas para capturar o vento certo. cada uma exigindo uma dose de negociação astuta.
the crossbar. a afinidade que possuíam pelos interesses em comum era notável. Seamus podia lançar suas observações afiadas sobre os filhos dos mocinhos, e MUSE riria em acordo, contribuindo com suas próprias perspectivas. juntos, eles construíam uma amizade baseada em opiniões compartilhadas, encontrando consolo em um aliado que partilhava suas opiniões peculiares.
the beam. quando Seamus levanta sua taça em um brinde, MUSE está sempre pronto para erguer a sua também. e mesmo que as memórias possam ficar turvas com a passagem do tempo, eles sabem que sua conexão é mais sólida do que o mastro de um navio em pleno oceano tempestuoso. juntos, eles criavam histórias que seriam contadas por gerações.
the crow's nest. a conexão entre eles era como as ondas que batiam contra o casco do navio, às vezes tumultuosas, outras vezes calmas. Seamus podia soltar seus comentários amargos, enquanto MUSE respondia com paciência e compreensão. a resistência de Seamus era como uma tempestade que não se dissipava. ele lutava contra a influência de MUSE, como um marujo relutante que não quer abandonar seu navio naufragado. mas MUSE nunca desistia, persistindo como uma âncora firme na vida de Seamus. (feat. Hazal Charming)
ii. conexões de desafetos / rivalidade
the boarding platform. as situações que enfrentavam eram como batalhas em alto-mar, com Seamus e MUSE competindo para ver quem era o mais rápido, o mais esperto, o mais corajoso. suas ações eram um reflexo dessa dinâmica, com cada um buscando superar o outro em uma competição que parecia nunca ter fim.
the catapult. Seamus e MUSE competem para ver quem consegue irritar o outro mais profundamente, empurrando os limites de sua relação. a rivalidade entre eles é como um fogo que queima eternamente.
the gunwale. Seamus e MUSE, que uma vez compartilharam uma história de amor, agora estão imersos em uma relação de ódio profundo, onde cada interação é marcada por uma tensão constante. suas interações são como um campo de batalha, onde as palavras são as armas e os olhares, as lanças. eles se confrontam constantemente, lançando insultos, acusações e ressentimento um contra o outro. cada conversa é um cenário de conflito onde ambos competem para ver quem pode se ferir mais profundamente.
the hold. não há razão aparente para sua antipatia mútua, apenas uma aversão profunda que parece ter raízes inexplicáveis. não importa o que aconteça, Seamus e MUSE parecem destinados a discordar e se opor. seus motivos para se odiarem permanecem obscuros, perdidos nas águas escuras da animosidade irracional.
the fighting top. a cada encontro, MUSE não perde a oportunidade de alfinetar Seamus, jogando em seu rosto suas supostas imperfeições e fraquezas. a rivalidade entre eles é como uma chama que nunca se apaga. MUSE, constantemente, pega no pé de Seamus, relembrando-o de suas falhas familiares e de seu suposto fracasso em conseguir um dragão, criando uma atmosfera carregada de conflito.
the hatches. uma amizade que um dia foi firme como uma âncora, mas que acabou afundando nas águas turbulentas da amargura. Seamus e MUSE, que já foram melhores amigos inseparáveis, agora estão imersos em uma guerra sem fim, onde o amor e a camaradagem se transformaram em aversão e ressentimento.
the hull. envolvidos em uma competição acirrada que deixou cicatrizes profundas. Seamus, obcecado por sua derrota anterior, recusa-se a aceitar a superioridade de MUSE e, em vez disso, busca maneiras de superá-lo. MUSE, por sua vez, é constantemente importunado por Seamus, que insiste em provocá-lo e desafiá-lo repetidamente.
iii. conexões de romances / sexuais
the anchor (f). uma vez namorados, eles compartilharam um amor que deixou marcas profundas, e hoje, suas emoções são uma mistura complexa de carinho, admiração e dúvida. cada encontro é permeado por uma aura de nostalgia, com Seamus carregando uma admiração profunda por MUSE, uma admiração que parece nunca desvanecer. (feat. Samira North)
the stern. compartilham uma tensão quase palpável, onde cada provocação se transforma em um convite disfarçado. Sob uma fachada de animosidade, eles secretamente se desejam intensamente, transformando suas interações em um jogo perigoso. (feat. Belladonna Grimhilde)
the captain's cabin. compartilham uma relação íntima e descompromissada. Eles são amigos com benefícios, envolvendo-se de forma apaixonada, mas sem o peso de um compromisso sério. apesar de compartilharem risadas e momentos de intimidade, sabem que sua conexão é baseada principalmente na atração física. (feat. Derin De Vill)
the cabin. uma vez, eles acordaram juntos na mesma cama, um momento que Seamus se nega a admitir, especialmente considerando a filha de mocinhos que ele levou para seus aposentos naquela noite. a relação entre eles é como um quebra-cabeça que nunca foi completamente montado. Seamus e MUSE compartilham um segredo que se transformou em um elo entre eles, mas também em uma fonte constante de desconforto.
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deadassdiaspore · 1 year
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pegasus-viagens · 1 year
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Não é sobre a beleza, mas a luta por trás
“Nossa, que serviço de preto!’, “Seu cabelo é tão ruim, por que não alisa?”
Infelizmente, essas frases são muito comuns e mostram como o racismo está enraizado na sociedade. Mas nem sempre foi assim. Até onde a história conta, na Grécia Antiga não havia racismo, apesar de (lamentável, Grécia) existirem escravizados, e essa condição imposta nada tinha a ver com a sua cor, pois os escravos eram prisioneiros de guerra ou pessoas condenadas por crimes. Então, como isso começou?
Avançando no tempo, no século XV, começaram as expansões marítimas, as Américas foram descobertas e se iniciou o massacre de povos indígenas e a escravização do continente africano, dando origem a esse preconceito com povos negros. E o resto da história todo mundo conhece. Quando falamos de viagens e pontos turísticos, a história e a presença da cultura afro é muito forte em diversos aspectos, especialmente no Brasil. Por isso, vou mostrar três cidades com forte influência das nossas origens.
Salvador, Bahia
Uma das capitais mais vibrantes, que expressa criatividade e originalidade, Salvador celebra sua cultura de forma única. Para quem gosta de curtir o carnaval, sem dúvida esse é o melhor lugar para curtir os bloquinhos e se divertir ao máximo. O principal gênero musical, o samba reggae, que une os ritmos mais presentes no Brasil e na Jamaica, atrai quase um milhão de pessoas por ano.
Mas não é só o carnaval que torna essa cidade tão ilustre não. O bairro Pelourinho costuma ser um palco de manifestações, ateliês e galerias, e tem diversos museus que nos levam a passeios históricos, como o Museu Nacional da Cultura Afro Brasileiro e a Cidade da Música da Bahia.
Serra da Barriga, Alagoas
Um dos mais importantes símbolos da luta contra a escravidão no Brasil foi sem dúvidas Zumbi dos Palmares, que até hoje é homenageado, tendo a data da sua morte (20 de novembro) como Dia da Consciência Negra. E é na Serra da Barriga que está o Quilombo dos Palmares, que foi liderado por ele durante 16 anos e era refúgio de mais de 20 mil negros escravizados na época.
Atualmente, o local é reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como um parque nacional. Lá a imersão é completa e existem pontos de áudio e textos para entender a realidade daquelas pessoas, sem falar que o próprio ambiente permite conhecer melhor a luta pela resistência negra no nosso país.
São Luís, Maranhão
Na música e nos museus, a identidade negra pode ser vista e apreciada de diversas formas, e também na dança acha seu espaço no Tambor de Crioula. Essa é uma dança típica do estado maranhense, de origem africana, que pode ser apreciada em quase todos os lugares da cidade durante o ano todo.
As paradas obrigatórias de quem passa pela cidade são o Museu Cafuá das Mercês, a Casa do Tambor de Crioula, o Mercado Casa das Tulhas e, claro, o centro histórico, todos pontos turísticos que preservam a cultura dessa cidade maravilhosa.
Espero que vocês tenham a oportunidade de ir nessas cidades incríveis que, com certeza, já estão na minha lista de viagens dos sonhos. Por hoje é isso, fica a reflexão da valorização da identidade negra no nosso país e semana que vem eu volto com mais lugares para dar um rolê.
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rebuiltproject · 3 months
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Ghidramon
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Nível Perfeito/ Kanzentai/ Ultimate
Atributo Virus
Tipo Dragão Maligno
Campo Rugido dos Dragões (DR)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Ghidra, de King Ghidorah.
Descrição
Em toda sua aterrorizante glória reluzindo em ouro, do vórtice de energia advindo da fenda sombria, a Canção Mortal das Três Tempestades se erguerá, e nesse momento a destruição total se fará presente. Uma besta antiga que nunca existiu, vinda do futuro para devorar e trazer o apocalipse. Estava aqui antes do primeiro. O Monstro ZERO. ⧗
- texto encontrado em ruínas antigas, presentes em templos de Witchelny e Salem.
Conhecido como o Destruidor, a Besta do Fim do Mundo, o Invasor, dentre outros títulos, este alienígena é um Digimon Dragão Maligno cujo a personalidade é tão perversa e tenebrosa que dizem superar a maldade de seres como Megidramon e Regulusmon, ao mesmo tempo que assim como eles representa uma ameaça igualmente alarmante se não maior.
O temor daqueles que um dia aprisionaram Hontamon ganha forma quando um cruel destino por muito tempo traçado faz ela que antes era amável e gentil se tornar esse Digimon perigosamente mortal, cujo sua mera presença é capaz de criar distorções terríveis que danificam o tecido da realidade e espalhar energia das trevas por onde passa existindo simplesmente para ser a epítome da maldade pois tem prazer em destruir e subjugar, para então devorar o que restar.
Embora seu corpo robusto revestido pelo poderoso Minério Huanglong possua uma resistência incomparável, qualquer tipo de ferimento que Ghidramon sofra não tem importância, já que sua capacidade de regeneração proveniente do Anticorpo-X é seu maior método de defesa, pois mesmo que suas gigantescas asas se partam ou que uma de suas três cabeças sejam arrancadas, imediatamente nascerá outra nova em folha no lugar, fazendo desse ser um adversário virtualmente indestrutível.
Suas garras são tão afiadas quanto a mais poderosa espada conhecida assim com os espinhos em sua cauda, ambos capazes de causar não só dano físico mas a programação do inimigo, e é também capaz de voar em altíssima velocidade podendo ir de um planeta a outro dentro do servidor Rebuilt em poucos minutos além da agora perigosa habilidade herdada de AranDramon de poder transitar livremente entre as dimensões do Mar Quântico.
Técnicas
Tripla Tormenta (Tree Storms) dispara raios de energia maligna de cor dourada de suas três bocas que aniquilam tudo o que tocam;
Vórtice Destruidor (Vortex Shredder) causa uma intensa tempestade de ventos cortantes com suas asas gigantes;
Estrela Mortal (Death ASTRO) produz em suas garras uma esfera gigante de energia maligna com a aparência em uma estrela vermelha ao realizar disparos concentrados de suas três bocas;
Gravidade ZERO (ZERO Gravity) cria um campo de distorção gravitacional capaz de desativar toda a energia no seu raio de alcance e então a drena para se fortalecer ainda mais.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
AranDramon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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lena-mari · 5 months
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Escola de Eel capítulo 49
Noah:(pensamentos: mãe e liz se encaram em forma de daemon e mãe de aengel)
(No alto da instituição Erika e liz estavam se encontrando derepente liz desfere uma energia obscura em volta de Erika)
Liz: essa é um escudo de energia negra chamada de casulo eterno (diz em tom glacial) quem diria que a lenda dos aengels é na verdade não passa de uma velha fraca!
Luccas: a gente devia ajudar?
Noah: não se preocupem com isso minha mãe não é qualquer aengels
Derepente Erika quebrou o escudo, só que algo estava diferente suas asas estavam negras e seu olhos violetas se encontrava em na escuridão.
Erika:mas que criança mais arrogante, pena que nessa forma você é a cara da sua mãe, (Olha pra liz com um olhar sombrio) o tom da voz, orgulho superior arrogante sede de sangue, eu não vejo esse olhar a muito tempo hahaha
Liz: (se assustou ao ver o olha e a forma dela de daemon e se) Sua . . .quem? como? Não importa eu você não vai me impedir.
(Liz foi pra cima de Erika e jogou Erika contra o chão, derepente Erika deu um soco no queixo de Liz que ela caiu na praia do instituto)
Noah:ELIZABETH!!!
Liz:Aí doeu sogrinha aí ai
Erika:bote uma coisa na sua cabeça moçinha, eu sou velha mas eu não sou fraca. Nunca se esqueça.
Liz: aí valeu pelo soco,aí aí (coloca a mão no queixo)
Erika:vocês tem a resistência do seu pai e a arrogância da sua mãe (pousa perto dela)hahaha a cópia perfeita.
Liz:aí a minha era ela apanhava da senhora? Ou da tia lotus?
Erika:(ri da pergunta) ela aprendeu a se controlar mais assim como você também vai aprender.
Continuar. . .
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krasivydevora · 6 months
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HUNTER'S MOON
(w. @lynksu @amaechigaze) POV; MISSION by @silencehq
Sair do Acampamento depois de todo aquele tempo era algo que interessava muito Devora. Por isso, ao ser convocada, não demonstrou surpresa nem resistência, apenas acatando com leveza a companhia de Lynx, que já conhecia de outros carnavais, adaptando-se também facilmente à presença de Tadeu. O que poderia implicar em sinais claros de que os três tinham muita coisa em comum e isso poderia ser muito bom ou muito ruim, a depender de quem encarasse aquela equipe pelo lado de fora.
Logo no primeiro momento da missão, aliás, Devora ficou encarregada de conseguir o que precisavam: graças ao charme de Afrodite, podia facilmente pedir pelo que quer que fosse, a exemplo do carro de luxo que desenrolara para que pudessem ir a Baltimore (com ela dirigindo ainda que isso implicasse em dirigir sem respeitar limites de velocidade nas áreas sem policiamento) seguindo o mapeamento dos últimos avistamentos do que procuravam. Nada tão claro, mas ainda assim, soava como uma pista, por mais desencontrada que ela tivesse soado depois que, já na cidade, não haviam conseguido encontrar nada propriamente dito.
Até por isso, não era de se surpreender que tivesse desejado se enfiar em uma festa. Andava tão desnorteada desde a comemoração dos conselheiros, que qualquer menção a ver e conhecer gente nova realmente agradava a Dolokhvrzsky, o que tornou ainda mais fácil o processo de se infiltrar em meio àquela multidão, atendendo pelo nome improvisado de Yulia, uma intercambista vinda da Universidade de Moscou que aproveitava a oportunidade como au pair em uma casa próxima de onde estavam também. O sotaque russo mais forte do que nunca, fazendo com que Devora realmente se divertisse em meio à confusão que se sucedia bem debaixo de seu nariz e que ela só foi reparar quando percebeu-se trocando olhares por muito tempo com uma figura negra, esguia, com quase sua altura e com o tipo de corpo que a Dolokhvrzsky realmente apreciava, ainda que tivesse parado aí a admiração da loira pela mulher: os poderes de sedução da dita criatura não funcionavam na cria de Afrodite, muito pelo contrário. Geravam-lhe arrepios de atenção e cuidado redobrado, o que imediatamente acendeu um alerta na mente ainda não tão alterada de Devora.
O problema era que não havia visto para onde Lynx havia ido, muito menos Tadeu. E correr os olhos pela multidão não estava ajudando muito; por isso, da maneira mais discreta como pôde, Devora se encaminhou para o banheiro, discando em seu celular o número do filho de Nêmesis, sem obter uma resposta, entretanto; e em vias de ligar para o filho de Ares também, quando a mulher de instantes atrás apareceu antes que Devora pudesse fechar a porta atrás de si, abrindo-lhe um sorriso gentil enquanto caminhava até a pia. O que tornou o momento mais esquisito ainda para além do fato dela não ter respeitado o mínimo que era aguardar a vez para entrar ali também, se fosse o caso de usar mesmo o banheiro.
"Você não é daqui, é?" Ela indagou, erguendo o olhar pelo espelho na direção de Devora, sustentando uma postura que beirava o agradável também enquanto ocupava-se em, aparentemente, lavar as mãos. "Parece europeia."
"Rússia." Respondeu prontamente, abrindo um leve sorriso, enquanto continuava tentando discar e chamar o número de Lynx. Sem sucesso. "Desculpe, eu não entendo inglês tão bem." Tentou desconversar, finalmente guardando o celular de novo.
Foi então que a figura feminina voltou a endireitar a postura e se virar na direção de Devora. Os olhos mudando rapidamente, o que fez com que os braceletes da filha de Afrodite se agitassem e se colocassem a postos, serpenteando pelo chão com as lâminas em riste.
AVISO: SANGUE.
"Grego, então?" A outra desdenhou, a voz tornando-se um pouco mais esganiçada antes de assumir a verdadeira forma. Algo que não exatamente chocou Devora, mas a fez pensar imediatamente nos outros membros da equipe e em como havia deixado seu arco e flecha no porta-malas do carro, restando-lhe apenas os braceletes que haviam se convertido em chicotes e que eram sua única esperança em meio ao ambiente estreito e que não lhe conferia muita saída além da que a criatura estava barrando.
Infelizmente, o primeiro movimento não foi de Devora, mas da empousa revelada, que imediatamente avançou sobre ela e abriu-lhe um bom arranhão na altura de um dos ombros. A dor irrompendo, mas o desconforto alimentando ainda mais a raiva e a gana da Dolokhvrzsky, que imediatamente conseguiu conter a criatura entre os chicotes, açoitando a carne mágica dela com o ferro estígio de sua arma até que o contato fizesse seu papel e também providenciasse o fim daquela peça incômoda com quem Devora estava partilhando o banheiro e que lhe resultou nos pulsos sangrando também além do ombro praticamente aberto na profundidade do osso, o que fez com que retornasse, com muito custo, para o estacionamento atrás de Lynx e Tadeu, com a visão turva, mas com os sentidos ainda atentos ao que ouviu de Lynx quando se encontraram naquele ponto em específico.
"A gente precisa de um pouco de cura e um banho. Depois a gente vai pra qualquer lugar que você queira." Resmungou, apontando para o próprio ombro que ela conseguirá disfarçar na saída da festa ao jogar a própria camisa, na parte que não estava manchada, por cima do ferimento. Afinal, universitários podiam lidar com uma garota seminua, mas não com sangue e um suposto ataque. "E eu agradeceria se, da próxima vez, vocês atendessem à porra do telefone. Mas isso fica pra depois. Eu vou precisar que vocês escutem minhas instruções sobre primeiros socorros."
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dhr-ao3 · 1 month
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EXIT (Tradução)
EXIT (Tradução) https://ift.tt/1CIFrvq by Stellamendees Draco se une à Resistência. Sua Marca Negra desapareceu, ele renunciou à Oclumência, a morte diminuiu. E os mistérios o intrigam. Granger é um desses mistérios. Um mistério sombrio, magnífico e inspirador. [Sete anos após a Batalha de Hogwarts. Slow burn.] Sou apenas a tradutora, o trabalho original é da TheDae. Não permito a republicação deste trabalho. Words: 11335, Chapters: 3/40, Language: Português brasileiro Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling Rating: Explicit Warnings: Graphic Depictions Of Violence Categories: F/M Characters: Draco Malfoy, Hermione Granger, Blaise Zabini, Ginny Weasley, Harry Potter, Dennis Creevey, Luna Lovegood, Ron Weasley, Neville Longbottom, Dean Thomas, Zacharias Smith, Pansy Parkinson Relationships: Hermione Granger/Draco Malfoy Additional Tags: BAMF Hermione Granger, Pining Draco Malfoy, Slow Burn, Sexual Tension, Occlumency (Harry Potter), Alternate Universe - Voldemort Wins, POV Draco Malfoy, Wartime Romance, Touch-Starved, Draco Malfoy Has Patience, Enemies to Lovers, Uniform Kink, Angst with a Happy Ending, Resistance, Draco Malfoy is Bad at Feelings, Action & Romance via AO3 works tagged 'Hermione Granger/Draco Malfoy' https://ift.tt/CjNM6s5 August 12, 2024 at 04:53AM
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