#Reforma de apartamento
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Dicas para Reforma de Apartamento: Guia Completo para Transformar Seu Espaço
Reformar um apartamento é um processo emocionante, mas que exige planejamento cuidadoso e decisões inteligentes. Desde pequenas alterações até transformações completas, é possível otimizar o espaço, valorizar o imóvel e criar um ambiente mais funcional e acolhedor. Confira abaixo nossas dicas para reforma de apartamento, abrangendo planejamento, economia, e escolha de materiais. 1. Planejamento é…
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Macro com layout contemporâneo
Apartamento passa por reforma total e ganha atualidade com projeto do escritório Macro Arquitetos.
O casal de clientes buscava um apartamento com uma atmosfera atemporal, combinando elementos neutros e naturais, mas também desejavam toques de cores na decoração.
@macroarq, #CarlosDuarte, #JulianaNogueira, #Arquitetura, #Interiores, #Reforma, #Apartamento, Fotografia Renato Navarro, @renatonavarrofotografia.
Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/27776/macro-com-layout-contemporaneo/
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Top 7 - Jogos para auxiliar a planejar e decorar sua casa com criatividade
Então você conseguiu sua casa própria ou o apartamento tão sonhado e agora está pensando em como irá decorá-lo? Pois saiba que antes de correr atrás de um arquiteto, você deveria pensar seriamente que a inspiração pode vir diretamente de videogames? Não acredita? Pois saiba que os jogos de simulação e design podem ser grandes aliados. Muito além do entretenimento, esses jogos oferecem ferramentas…
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Almacén convertido en un bonito apartamento
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Eu gostaria de pedir uma banana split com suco de manga. Acompanhada do senhor Kuku e Fer, por gentileza 💅👀
Banana split + Suco de manga (Groupie's Bakery)
Espero que goste gata! Os guardanapo estão no balcão, só pegar e se deliciar kkkk
Nem você nem eles sabiam explicar o que era.
Apesar de você desconfia, Esteban e Fernando deixavam claro que nunca havia acontecido nada entre eles dois. Já entre eles dois e você...
Se lembra que começou em uma festa entre amigos em comum, começou beijando o recém divorciado Esteban que lembrou que estava acompanhado do melhor amigo, e por isso entenderia se você achasse melhor deixar para outro dia.
"Chama ele então" Foi oque respondeu voltando a atacar os lábios do ruivo
Horas depois, se encontrava quicando em Fernando enquanto Esteban se recuperava do prazer que havia sentido após transar com você.
Faziam semanas que se encontrava nessa situação entre os rapazes, e de verdade amava tudo isso.
Quando um não podia, encontrava no colo do outro todo amor e fogo que necessitava.
Mas hoje infelizmente não tinha nenhum dos dois. Fernando se encontrava ocupado cuidando de uma reforma na casa dele, e Esteban quis visitar a madrinha do mesmo, mas mandou mensagem dizendo que te encontraria a noite.
Com nada para fazer, chamou um amigo seu para te visitar e passarem uma tarde juntos.
Gustavo era claramente, obviamente e assumidamente gay!
Passaram a tarde juntos, cozinharam, riram, assistiram filme e até jogaram Just Dance juntos, oque resultou em você apenas de shorts e sutiã tentando se recuperar do calor, acompanhada do rapaz sem camisa deitado no sofa suando.
"Cristo, a quanto tempo eu não suava assim" Disse tomando mais um gole de água
"Acho que o Fer e o Esteban sabem em" Gustavo brincou rindo te fazendo revirar os olhos e rir junto dele
Alguns segundos depois, a campanhia tocou. Atendeu o telefone do interfone e deixou que Esteban subisse.
"Acho que essa é minha deixa para ir" Gustavo comentou levantando do sofá e indo para o banheiro, fechando a porta
"Você sabe que pode ficar" Gritou enquanto colocava uma música qualquer na TV
"Ai meu anjo, eu não vou ficar aqui de vela e ainda com a lembrança, que esse homem nunca vai me comer"
Em uma brincadeira enquanto riam do comentário, Gustavo chegou perto de você e te abraçou fazendo algumas cosquinhas. Na mesma hora Esteban abriu a porta do apartamento, dando de cara com a cena.
"Oi Kuku" Foi sua reação imediata. Foi até ele e deu um selinho no mesmo, que apertou sua cintura muito mais forte do que o comum
"Bem" Seu amigo disse agora colocando a camiseta e pegando a pequena mochila "Minha deixa. Um beijo gata" Se despediu de você com um beijo na bochecha e depois de Kukuriczka "Tchau tchau"
"Tchau" Foi a única coisa que ele respondeu.
Assim que teve certeza que o rapaz já estaria no térreo Esteban fechou a porta com força, e te olhou enquanto você desligava a televisão
"Que porra era essa?!" Questinou sério, jogando a mochila na mesa perto do sofá
"Oque?"
Sua dúvida era genuína. Não entendia oque poderia ter deixado o argentino tão brabo.
"Você ele, esse sutiã ai, ta achando um terceiro já?"
Revirou os olhos e riu com o jeito ciumento dele.
Normalmente era Fernando que demonstrava mais esse lado, deixando explícito como não se sentiria bem com você tendo um terceiro homem.
"É meu amigo Esteban" Respondeu indo para seu quarto, pega uma calcinha qualquer para trocar depois do banho "O Gustavo, ja falei dele"
"Não falou! Nunca disse quem é esse!"
Tinha que admitir, ver o mais velho vermelinho de ciúme e raiva, era fofo e excitante.
"Esteban, qual é? Ciúme agora?"
Foi até o banheiro e retirou a pouca roupa que tinha. Enquanto ligava o chuveiro olhou pelo espelho e viu Esteban parado na porta.
"Ta brabo comigo?"
"To"
Uma última vez se olhou no espelho. Nua e suada, como ficará tantas vezes após transar com aquele homem e o melhor amigo dele.
Kukuriczka sentia uma raiva inumana de Gustavo. Mal o conhecia e já se sentia inimigo dele. Quem era ele para tocar na sua mulher? No corpo que ele e Fernando adoravam?!
Sem perder tempo, chegou por trás de você apertando seu pescoço, te fazendo perder o ar e gritar no susto.
"Você adora fazer isso não é? Faz isso nas festas, nas baladas que a gente faz"
"Isso o que Esteban, do que que você ta falando?" Questinou sem realmente entender sobre o que era aquilo.
Sentiu o mais velho te puxar e te empurrar contra a parede.
"Se esfregar nos outros igual uma puta! Que foi em? Não dava pra ficar uma tarde sem pica que ja ficou desesperada?!" As palavras dele te fazia sentir choques elétricos. O meio da sua perna começava a formigar, e a cabeça iniciava a perde de sentido. "Queria me deixa com puto pra te foder com força é? Era isso que você queria? Me deixar com ciúme? Conseguiu!"
Logo seus passos foram dominados pela força do mais velho, que te levou para o box banheiro, fazendo seu corpo se molhar com a água que caia do chuveiro. Kukuriczka tirou toda a roupa e entrou com você, molhando todo o corpo também.
"Você sabe que eu nao curto essas coisas..." Tentou se defender fazendo carinho na barba dele
"Se não gosta por que faz em?"
Os olhos dele brilhavam e se encontravam mais escuros que o comum. Talvez fosse realmente a raiva, ou o fato de que em tempos era finalmente te foderia sozinha.
Esteban sem cuidado te virou e fez seu peito se chocar com a parede fria do banheiro. Seu arfar de surpresa e reação com o material frio ecoou no local. Seus mamilos ja duros se chocavam com a parede fria, causando mais arrepios por seu corpo.
Sem perder tempos, Esteban desferiu três tapas na sua bunda, deixando o local ja completamente vermelho e dolorido.
Passou os dedos pelo meio de suas pernas e notou o quão molhada você já se encontrava.
"Tão molhadinha...tava realmente querendo dar em cadelinha"
Ah sim os apelidos, era irônico. Fernando te chamava de gatinha, sempre! Já Esteban se dividia em te chamar de princesa e cadelinha.
"Eu queria você Kuku" Gemeu manhosa sentindo ele dar outro tapa em sua bunda "Eu queria dar pra você"
O membro ereto de Kukuriczka cutucava sua parte íntima. Só de imaginar a cabeça vermelha, o pré-semen escorrendo, fazia sua cabeça girar.
"Eu vou te comer agora. Sem te chupar nem nada, e tudo que você vai fazer e gemer ouviu? Sem reclamar nem nada"
O bico em sua cara mostrava como aquela não era a melhor ideia. Não era apenas para atuar que Esteban sabia usar aquela boca. As vezes que ele chupava você, te fazia gozar tão forte que sentia ficar tonta com o prazer.
"Escutou princesa?" O tapa agora na banda da sua nádega te trouxe a realidade
"Escutei"
Assim que sentiu o membro de Esteban deu um gemido alto e manhoso. As mãos se apertavam e sua garganta se arranhava com os gemidos.
Sentia falta dele brincar com seu ponto sensível, mas a sensação do pau dele fundo te fazia perder a mente. Os gemidos se misturavam com o barulho das peles colidindo, e os arfares de Esteban deixavam tudo ainda melhor.
"Isso Kuku, me fode vai" Gemeu levando o braço para trás e apertando o pulso dele. Esteban em resposta apertou ainda mais sua cintura, aumentando a força das estocadas.
Sentia sua buceta apertar o pau dele, e o membro do mesmo pulsar dentro de ti.
Os tapas na sua bunda voltaram, deixando aquela região ainda mais dolorosa, mas o prazer ainda maior.
Não sabe quanto tempo, mas sabe que Esteban te fodeu naquele banheiro como a tempos não fazia. Sabendo que tinha te cansado com aquilo, te ajudou a se lavar e a levou para o quarto, prometendo que cuidaria do jantar, e que logo Contigiani chegaria.
O tempo passou e se você se viu acordando de uma pequena soneca que te pegou surpresa por acontecer. Ouviu as vozes de longe, conversando e dando risada.
Um pouco dolorida a ação de horas atrás, se levantou da cama e foi descobrir o que os rapazes aprontavam na sua cozinha.
"A princesa acordou" Esteban brincou enquanto colocava uma pizza no forno
"Oi gatinha" Fernando chegou até você e lhe deu um breve selinho, acompanhado de um carinho atrás da orelha esquerda "Bom sono?"
"Muito. Tava tão cansada, precisava disso" Provocou olhando Esteban, que colocou o pano que usou para proteger as mãos, no balcão da cozinha.
"Cansada do que?" Contigiani perguntou se puxando para se sentar no colo dele no sofá "De ter dado pro seu amigo hoje de tarde ou ter sido fodida pelo Kuku no banho?"
Antes encarava o moreno que fazia carinho nas suas coxas, mas logo mudou sua atenção para o ruivo que sentava do lado de vocês.
"O que você contou pra ele?" Perguntou tentando parecer brava
"A verdade nena, que você não tá satisfeita"
"Esteban, meu Deus claro que não!" Tentou se levantar do colo de Fernando, mas o mesmo a impediu firmando as mãos na parte de trás das suas coxas "Ele é meu amigo gay! Gay! Pelo amor"
Esteban e Fernando se olharam e logo riram. Pareciam aliviados, mas não significava que você ia se salvar.
"Bom saber gatinha" O moreno encostou a cabeça no apoio de trás do sofá e iniciou um tênue carinho na sua bochecha direita "Então, ainda somos só nós dois?"
"São" Pegou a mão dele delicadamente e levou os dedos até sua boca, os chupando "Mesmo que me castiguem sem nem me deixar falar" Mudou seu olhar para Esteban, que iniciou um carinho na sua coxa
"Perdeu gatinha, é que fiquei com raiva. Outro homem tocando sua mulher suada, usando um sutiã rendado mexe com a cabeça"
"Sua mulher?" Fernando questinou irônico
"Nossa mulher" Kukuriczka respondeu roubando um selinho de brincadeira do melhor amigo, que sorriu com a ação
"Bem, já que os dois me acusaram, e até apanhar na bunda eu apanhei" Os dois riram com seu jeito "Acho que mereço um agrado não é?"
Cruzou os braços e olhou para eles que se entre olharam e sorriram.
Fernando se levantou com você ainda no colo, e te levou para seu quarto, te deitando na cama.
"Deixa que eu começo, já que eu que criei toda a história" Esteban se pronunciou entrando no quarto, já retirando a camiseta e a calça que usava.
Como você se encontrava apenas com uma camiseta e nada mais, teve apenas o trabalho de retirar o tecido do corpo e deitar a cabeça contra os travesseiros.
"Promete ir com carinho" O argentino ruivo brincou.
Como uma onça atrás da presa, Esteban foi se deitando no meio das suas pernas, mantendo os olhos nos seus. Os dedos com toda delicadeza abriram suas pernas e logo os passou por sua buceta, que já se encontrava ficando molhada.
Do seu lado, Fernando se deitar e começou a beijá-la. Apertava seus seios e os beliscava.
"Achei que ia ser tudo com carinho" Reclamou batendo no braço dele
"Mas eu não fiz e nem prometi nada nena" Respondeu sorrindo
Enquanto o beijava, sentiu a lingua de Esteban passar por toda a extensão da sua parte íntima. Lambeu seu clitóris e deu um leve beijinho nele.
Seguiu a ação lambendo todo seu canal, se deliciando com o seu sabor, como se fosse o mais saboroso dos pratos. Chupava, lambia e de vez em quando usava os dedos passando eles por sua área mais sensível.
"Quase gatinha?" Contigiani te questinou cortando o beijo e parando o carinho em seus seios. Sua resposta foi um breve sim, seguido por um gemido alto e uma apertos nas madeixas ruivas. "Goza olhando pra mim vai. Seus olhinhos ficam tão lindos"
Kukuriczka seguiu o trabalho, chupando você determinado a te fazer gozar da melhor maneira.
Não demorou muito e sentiu o ápice do prazer chegar ao seu corpo. As pernas tremiam e se fechavam tentando afastar a cabeça do argentino, que fazia segurar sua cintura e continuar a te levar ao limite.
Apertou os dedos de Fernando com força enquanto gozava.
Nem mesmo conseguiu se recuperar o orgasmo que teve, sentiu o moreno te levantar e te deixar de quatro com o peito deitado na cama e as pernas para fora.
"Ah Esteban, por que fazer isso com um rabinho tão bonito em?" Contigiani brincou passando a mão pelas marcas em sua pele "Imagina como não doeu. Doeu gatinha?"
"Sim" Respondeu enquanto seguia com o olhar, Esteban sentar a sua frente, com o pau na sua cara pronto para gozar novamente.
Achando que o moreno seria carinhoso com você, logo teve o pensamento indo embora. O tapa dele doeu mais que qualquer outros tapa de Kukuriczka.
"Fernando!" Gritou com o susto e a dor
"A próxima vez que trouxer homem pra cá, avisa viu!" Deu um outro tapa, seguindo pelos dedos entrando dentro de você, fazendo toda sua excitação melar os dedos dele que entravam e saiam.
"Pede pra eu te foder vai" Puxou seu cabelo te fazendo ironicamente, encarar Esteban que sorriu com a visão "Pede..."
"Fer..." Gemeu sentindo a perda dos dedos dele dentro de ti "Me fode por favor. Me deixa gozar no seu pau papi"
Se aquilo havia deixado Esteban louco, imagina Fernando.
O pau dele entrou preencheu toda sua buceta e atingiu aquele ponto mais prazeroso. As estocadas eram fortes e lentas. Seus gemidos se devidiam entre gritos manhosos e você implorando por mais daquele homem.
Kukuriczka na sua frente, bati uma olhando toda aquela cena. Olhava sua cara perdida no prazer em ser fodida pela segunda vez naquele dia, seu corpo tremendo com toda aquela ação.
Não demorando muito, o ruivo gozou gemendo alto, sujando todo o abdômen com a própria porra.
Fernando nesse momento aumentou a velocidade das estocadas, deixando mais tapas em você. Te fazendo gemer ainda mais alto, e no desespero, segurand a coxa de Esteban enquanto gozava.
"Isso Fer, assim assim" Gemeu sentindo ele dar as últimas estocadas e logo tirando o membro de dentro de ti, para gozar na sua bunda a deixando marcada com os tapas e a porra dele.
Depois de alguns segundos, Esteban te puxou e te deitou no peito dele, fazendo um carinho em seu cabelo.
"Obrigada por isso" Comentou enquanto sorria olhando para eles
Os dois sorriram e cada um deu um beijinho em sua cabeça.
"Ja volto"
Fernando saiu do quarto, tanto para ver como estava a pizza no forno quanto para pegar toalhas para se limparem.
"Descansa minha...nossa gatinha" Kukuriczka brincou enquanto continuava a acariciar seus cabelos, sentindo sua respiração voltar ao normal e suas mãos fazerem carinho no peito do mesmo.
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Ganhei uma nova depiladora que me fode bem gostoso. (lesb)
By; Adriana
Me chamo Adriana, tenho 28 anos e sempre gostei de outra mulheres e isso nunca foi um problema nem para mim e nem para minha família. Sou cliente de uma das clínicas mais renomadas de depilação da minha cidade e realmente fazem anos que utilizo os seus serviços.
Há mais ou menos 6 meses ela passou por uma reforma, os antigos donos venderam para uma franquia de procedimentos estéticos de grande porte. Com o aumento do novo espaço várias novas depiladoras foram contratadas e foi nesta ocasião que eu conheci Monica.
Desde a primeira vez que eu olhei para aquele espetáculo de profissional da depilação que era jovem e sexy sem precisar se esforçar eu fiquei enlouquecida, sou lésbica assumida, então aquela loira dos olhos azuis me deixou babando. Ela era nova na cidade, estava de mudança neste mesmo mês. Fora do uniforme em tons de rosa que todas as funcionárias usavam, ela se vestia com roupas básicas sem muita modelagem. Esse era o tipo de mulher que me atraía.
Em frente a clínica havia um Pub que abria por volta das 17:00 e eu já tinha visto Monica o adentrando às sextas feiras logo no findar do seu expediente. Naquele dia eu fui primeiro como quem não queria nada, sentei bem próximo ao balcão que servia bebidas quentes.
Já se passavam das 19:00 e nada da Monica chegar. Levantei, paguei a minha conta e resolvi ir embora para casa, quando me deparo com ela entrando no estabelecimento. Não pude conter os olhos, que se fixaram imediatamente nos seus seios sem sutiã por baixo de um camisão largo. Ela cordialmente me cumprimentou, mas eu resolvi ir embora, afinal ela estava acompanhada.
Desanimada, acabei passando no supermercado, o que me restaria seria apenas uma sessão filminho para finalizar a noite. Eu participava do grupo de whatsapp da clínica, todas as clientes mais antigas estavam ali para receberem diretamente as promoções.
De repente chega uma mensagem de Monica no meu privado, com certeza meu número foi encontrado no grupo. Na hora eu não sabia o que responder, esperei por alguns minutos e mandei um oi, ela estava me perguntando onde e o que eu estava fazendo e que gostaria de me encontrar. Estava bem frio e eu a convidei para tomar um vinho aqui no apartamento comigo, ela prontamente me respondeu de forma positiva e assim eu enviei a minha localização.
Resolvi usar a camisola mais bonita que eu tinha, era toda branca com transparência nos seios e na parte de trás. Obviamente eu iria usá-la sem calcinha, mas para dar um tom de elegância colocaria um hobbie longo por cima.
Monica interfonou e eu logo a chamei para subir, tudo que eu mais queria era cair de boca naqueles peitos. Quando abri a porta lá estava ela com uma bolsa na mão, igual a que ela usava na clínica. Minha depiladora era a Sandra, a funcionária mais antiga, minha confiança nela era total, mesmo sendo mulher é um pouco complicado ficar nua com a buceta exposta na cara de outra pessoa.
A moça adentrou o meu apartamento, já estava um pouco mais alegre por causa do álcool, mas ainda assim seu rosto refletia um ar profissional e provocador. Logo a convidei para tomar um vinho, sentei com as pernas cruzadas frente a ela, esperando que não conseguisse resistir ao meu encanto.
Papo vai, papo vem, muitas taças de vinho e ela enfim percebeu que eu estava sem calcinha, soltou uma gargalhada me perguntando há quanto tempo eu não me depilava, nossa, eu havia esquecido deste detalhe. Como o mês havia sido muito corrido eu não tinha conseguido um horário disponível com Sandra e acabei postergando o aparo dos meus pelinhos. Monica foi subindo com a mão delicadamente por minha coxa e me perguntou se podia ver.
Respondendo de forma positiva fui logo levantando as duas pernas no sofá e deixando minha buceta completamente exposta, ela passou a mão todinha debaixo para cima para conferir a altura dos pêlos.
Em sua bolsa estavam todos os seus itens de depilação e ela logo foi me perguntando se podia me depilar, obviamente eu respondi que sim. Discretamente eu já sentia minha bucetinha molhando, ela passou a mão pelo meu grelo e disse que ele era atrevidinho, que achava atraente.
Levantei e levei ela até o meu quarto, sabia que não daria altura confortável para que ela pudesse trabalhar, mas isso não foi empecilho,ela então ficou ajoelhada no chão para dar altura,sentindo assim todo cheiro da minha buceta que estava bem próxima a cara dela. Tirei o meu hobbie, deixando toda minha bunda a mostra naquela transparência da camisola, tudo que eu mais queria era provocá-la, e eu consegui.
Entramos no meu quarto e ela me mandou tirar a roupa, pediu para que eu deitasse na ponta da cama com as pernas abertinhas para ela. Levantou uma perna minha e depois a outra, mais uma vez o meu grelo ficava exposto.
Meu nível de excitação estava muito perceptível, eu conseguia sentir o meu cheiro naquele ambiente. Monica abriu sua bolsa e tirou um creme com cheirinho de baunilha, me pediu licença e começou a massagear toda minha perereca com suas mãos maravilhosas e provocantes.
Confesso que meus pelos na buceta estavam bem aparente, mas eu nunca havia cogitado a possibilidade de transar sendo depilada, aquilo seria o tanto quanto revolucionário para mim. Ela passava as pontas dos dedos por toda minha virilha, mais próximo a minha vulva ela abria os meus lábios e esfregava as pontas do dedos com delicadeza. Monica perguntou se eu queria que ela tocasse uma siriria, e eu pedi que fizesse, por favor.
O cheiro daquele creme era adocicado, uma delícia, eu estava adorando todo desenrolar daquela situação. Antes que ela passasse a cera para começar o procedimento eu senti sua língua percorrendo o meu cuzinho e chegando no meu clitores. Quando ela chegava no meu grelinho ia sugando a pontinha até eu beirar o orgasmo. Eu estava escorrendo e ela me chupava com muito tesão. Comecei a segurar suas cabeça no meio das minhas pernas enquanto eu esfregava a minha buceta toda naquela boca carnuda.
Em meio a puxões de cabelo eu via aqueles olhos azuis me queimando feito brasa. Ela começou a me penetrar enquanto mantinha sua boca cravada em mim, dei um gemido estridente e gozei gostoso demais na boca dela. Tudo que ela queria era assistir o meu tesão e eu não estava nem um pouco envergonhada.
Monica passou o palitinho com cera quente e começou a me depilar, a cada grito que eu soltava, metade era de dor e metade era de tesão. A cada puxada eu ganhava mais uma lambida, essa era a depilação mais safada da minha vida.
Depois de depilar toda minha buceta ela me virou de ladinho, me pediu para abrir o bumbum e começou e enfiar a língua no meu cuzinho apertado enquanto massageava o meu grelinho que nessa altura já estava todo estufadinho para fora de tanto desejo que eu sentia. Gozei muito enquanto ela me perguntava se eu queria pau no cu ou pau na buceta. Eu disse que queria nos dois, foi quando ela tirou um vibrador enorme de dentro da bolsa e uma cintaralha.
Foi então que aquela depiladora safada começou a fazer dupla penetração em mim, eu uivava para que todo prédio ouvisse. Depois de ter chegado ao ápice do meu orgasmo, ela se despiu e sentou na minha cara, eu só conseguia ver aquele cordão de prata balançando em seu pescoço enquanto ela metia toda sua buceta na minha boca.
Vesti a mesma cintaralha que ela usou para me foder na buceta e no cu e a comi ali, no meu quarto, na minha cama. Ela finalizava a depilação me levando ao extremo prazer. Eu havia ganhado os serviços gratuitos da esteticista mais bonita daquela clínica e ainda tinha recebido uma chupadinha com gostinho de cera quente. Minha bucetinha e meu cuzinho estavam lisinhos, mas eu iria trocar de depiladora, pois a partir de agora eu só queria saber mesmo de ser depilada com direito a esse pacote completo que a maravilhosa Monica me ofereceu em meu apartamento.
Enviado ao Te Contos por Adriana
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garotão
w.c: 806 fluff; strangers to lovers
Finalmente o feriado prolongado tinha chegado, tempo perfeito para você descansar, ficar jogada na cama fazendo nada ou tentar fazer aquele bolo de cenoura que você salvou a receita no tiktok.
Mas seus planos foram interrompidos por uma mensagem da sua amiga, pedindo para que você cuidasse do seu cachorrinho enquanto ela fazia uma viagem, já que o hotelzinho que ele sempre ficava estava passando por uma reforma. Você prontamente aceitou ajudar. Ela só pediu para que todos os dias pela manhã, você saísse um pouco para que ele pudesse correr e fazer suas necessidades e, como você morava perto de um parque, não viu problema em fazer isso.
O cachorrinho era adorável, só tinha muita energia para gastar, então, mesmo sendo final de tarde, você decidiu ir ao parque perto do seu apartamento para poder brincar um pouco com ele. Passaram um tempo correndo, brincando, o cansaço tinha batido em você, mas não nele, então você se sentou embaixo de uma árvore, jogava a bolinha e ele pegava, e ficou assim por um tempo até que, em determinado momento, você jogou a bolinha muito forte que acabou parando atrás de uns arbustos, o doguinho foi buscar, mas passaram uns bons 10 minutos e ele não voltava.
Você começou a ficar bastante preocupada e foi atrás do cachorrinho, chamou o nome dele incontáveis vezes e nada dele aparecer. Quando você já estava perdendo as esperanças e pensando de como pedir desculpas para sua amiga, viu de longe o pequeno cachorrinho correndo atrás da bolinha, que tinha sido jogada por um homem. Você correu, pegou o cachorrinho no colo e encheu ele de beijinhos.
O homem riu de como você estava praticamente esmagando o cachorrinho.
“Então, esse garotão é seu?” Foi quando você percebeu o quanto ele era lindo, demorou até um tempo para você raciocinar que ele estava falando com você sobre o cachorro.
“Oi? Garotão? Esse pequenininho aqui?” Você soltou uma risada sincera. “Não! Estou cuidando dele para uma amiga. Só preciso cuidar melhor. Essa coisinha me deu o maior susto!”
“É, tem que ter um pouco de cuidado mesmo. As vezes meus gatos se escondem em algum canto do meu apartamento e fico a beira de um ataque” Disse rindo.
“Você…” Você disse analisando o homem. “... tem gatinhos?”
“Tenho ué… três gatinhos lindos”
Você soltou uma risadinha, deixando o homem um pouco confuso e até envergonhado.
“Desculpa, não me entenda mal, mas achei fofo um homem tão lindo e tão…” Gesticulou como se quisesse dizer que ele era musculoso, afinal, ele estava usando uma regata que claramente mostrava que ele ia muito a academia “... ser pai de gatinhos. Achei que você teria sei lá… um golden retriever”
Foi a vez dele soltar uma risada que fez você sorrir junto.
“Digamos que sou mais um amante de gatos. E moro em um apartamento pequeno, não seria tão confortável para um cachorro tão grande.”
“É verdade…” Por mais que quisesse ficar um tempo ali conversando com aquele homem lindo, musculoso, que você nem sabia o nome, já estava na hora de voltar para casa. “É melhor eu ir, está ficando tarde. Tchau…” Você parou quando percebeu que não sabia o nome dele.
“Jaemin”
“__”
Jaemin também estava um pouco fascinado pela “cuidadora de cachorros atrapalhada” que tinha acabado de conhecer e quando percebeu que você estava indo para a mesma direção que ele, resolveu te chamar.
“Eu também moro naquela direção, será que poderia te acompanhar?”
Deu um sorrisinho tímido. Se fosse outra pessoa, teria recusado na hora, tinha essa desconfiança com todo mundo, mas se sentiu segura com ele, então, por que não?
Durante a pequena caminhada, conversaram um pouco. Jaemin falava umas coisas que tiravam risadas sinceras suas, principalmente quando ele fazia voz de bebê para falar com o cachorrinho que, agora cansado, estava em seus braços.
Quando você parou em frente ao seu prédio, pronta para se despedir, viu Jaemin falar um “não acredito” e, vendo que você estava confusa, continuou apontando para o prédio ao lado: “Somos vizinhos”
“O que? Como nunca te vi por aqui?”
“Eu me mudei tem uns 3 meses, deve ser por isso. Mas talvez a gente tivesse destinado a se conhecer por causa desse garotão aqui”
“Nunca vou me acostumar com você chamado esse querido de garotão.” Os dois riram e você mais uma vez estava pronta para se despedir dele quando Jaemin falou.
“Será que você poderia me dar seu número? Pra a gente tomar um café ou algo do tipo qualquer dia desses.” Percebeu que Jaemin estava um pouco nervoso, mas mesmo assim, deu seu número dizendo que gostaria de tomar um café e até de conhecer os gatos dele.
Você teria que agradecer muito a sua amiga e, principalmente, ao pequeno cachorrinho por ter feito você conhecer o seu mais novo e lindo vizinho.
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ─── YASEMIN's timeline ;
//. Um resuminho de tudo o que rolou com Yasemin Solak nesses meses no acampamento desde que o chamado aconteceu! O post é atualizado conforme desenrolar dos acontecimentos.
Yasemin já estava com seu apartamento pronto em Nova Roma e a caminho de lá para cursar faculdade de cinema. O chamado aconteceu literalmente no meio do caminho. Ela quase recusou e seguiu indo pra cidade, mas acabou retornando porque o Acampamento Meio-Sangue sempre foi seu lar e odiaria ve-lô em ruínas.
Desde que chegou, passou a tentar entender o motivo e a razão do chamado e da profecia, e a festa de Natal foi o estopim em gerar curiosidade. Sem acesso a muitas respostas, ela só passou a se movimentar após o acidente na festa clandestina dos conselheiros.
Depois da abertura da fenda, Yasemin passou a investigar Petrus de perto. Ela seguiu ele para todos os lados e descobriu algumas coisas interessantes. As visitas pontuais a Quíron, ele ser um preguiçoso cof e inclusive seu medo de água e fumaça verde no sótão da casa grande! (Guia dos POVs)
Por ser um chalé de um deus sombrio, sempre sofreu um certo preconceito dos demais semideuses e não obteve tanta ajuda na reforma dos chalés. Isso lhe deixou extremamente chateada e enfurecida.
Yas acabou descobrindo que a fenda estava ordenando coisas para alguns semideuses ao quase acabar sendo jogada na fenda por Joseph, que é seu crush. (Jogo aqui) Depois disso, relatou tudo ao Quíron e ao Sr. D, e acabou recebendo o pedido para se tornar conselheira de seu chalé. (POV aqui)
Deimos entrou em contato com Yas via sonhos pedindo para ela parar de ser uma frouxa. (Fala aqui)
Zeus interrompeu o jantar e ela foi uma das invocadas para sair nas primeiras missões! O objetivo da sua equipe era ir para a Grécia para recuperar a Lança de Trion no Palácio de Aigai. A equipe quis agradar Zeus ao ir de avião e pararam numa escala em Paris. Enquanto turistavam, algumas amazonas pediram por ajuda para resgatar algumas outras presas com ciclopes nas catacumbas de Paris. O resgate deu certo, porém na saída das catacumbas um leão de Nemeia atacou toda a equipe e todo mundo saiu completamente ferrado, inclusive uma das amazonas acabou falecendo. (Jogo completo aqui)
Yasemin levou um golpe horrível do leão em seu rosto e ganhou uma cicatriz permanente no olho. (Aqui) Mas também acabou assumindo como conselheira de seu chalé após seu retorno. (POV aqui)
A situação começou a ficar ainda mais chata conforme conversava com diversos campistas a respeito da falta de transparência de Quíron e Dionísio. O estopim aconteceu no plot drop dos segredos revelados, onde Yas jogou na roda pra todo mundo o que havia descoberto nos últimos meses junto de mais dois campistas. (Drop aqui)
Atualmente está cagando e andando pro acampamento e como tudo vai se desenrolar. Sempre se segurou em relação ao seu poder pois não queria machucar ninguém dali porque os via como sua família e seu lar, mas agora ligou o foda-se também! Tudo isso pelo tratamento de Quíron desde que tentou contar tudo o que estava acontecendo muito antes do drop, e também pela maneira como tudo ocorreu no drop.
Após o ataque surpresa de alguns monstros e a morte do cão infernal, durante uma patrulha para ver se ainda tinham Myrmekos e escorpiões gigantes ao redor do acampamento, Yasemin foi picada por um dos escorpiões, mas não passou muito tempo na enfermaria. (Jogo aqui)
Após o ataque do Drakon no acampamento, Yasemin está cada vez mais envenenada em ódio porque avisou muito antes o quanto a fenda era perigosa. Agora sabendo que há um traidor no acampamento, está vigiando de perto todos os usuários de magia e iniciando uma nova investigação.
A banda de Yasemin, a Tartarus Tragedy, foi convidada para tocar no baile de Afrodite e Eros. E apesar de toda a preocupação da garota com a situação atual, deixou isso de lado para poder matar a saudades de tocar no palco novamente. (POV aqui)
Claro que ela enfim revelou seu crush e par para todo mundo, Joseph Barker! Mas mais do que isso... Ela foi eleita a Realeza do Baile. God save the queen! Claro que a situação não lhe deixou nada confortável ou satisfeita e, de certa forma, o baile acabou para si naquele momento. (POV aqui)
A vida não é tão boa com Yasemin e por essa razão a sua coroa pesou tanto que criou espinhos e ela sofreu durante o baile com um ataque mágico. O que lhe deixou extremamente fodida de raiva e pronta para acabar com todo mundo que se metesse em seu caminho. Especialmente o traidor, claro. (POV aqui)
Yasemin é alimentada por ira, ódio, e principalmente por terror e por isso escreveu uma carta para sua mãe, quase como se estivesse pedindo desculpas pelo o que poderia se tornar, e a usou de oferenda para Deimos, pedindo por mais força e poder. (POV aqui)
O time não foi muito bom já que duas noites depois, o traidor apareceu novamente e Yas teve a visão de seu defeito fatal entrelaçado com seu maior medo: desapontar seus pais de alguma maneira. (POV aqui)
Atualmente Yasemin está se sentindo muito perdida já que foi revelado que o traidor da magia era um dos seus melhores amigos! Ela ainda não digeriu a noticia e está realmente sem saber o que fazer/pensar. (POV aqui)
Última atualização: 26/07.
#❛ — �� 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; extras⠀ ⛧.#facilitando aqui pra players recém chegades!!!!#e ate pros antigos e pra mim çdslfsl
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❝ you’re clearly exhausted. you can go in the morning. ❞ (wesley&emily)
normalmente, desdenharia de uma sugestão vinda de wesley com uma facilidade nada surpreendente a qualquer um familiarizado com a dinâmica de ambos. estava tarde, sim, e deveriam esta em meio à sua organização de certas tarefas do casamento de lauren há cerca de três horas; a principal razão de sua demora sendo os assuntos irritantemente aleatórios que continuavam a surgir entre os dois, embora emily continuasse a insistir para si mesma que não existia vantagem alguma em passar um minuto além do necessário na companhia daquele homem. originalmente tinham o plano de somente repassar as informações para lauren e ajudar a conferir algumas amostras que a sua decoradora havia enviado diretamente para o apartamento dela e de joe, entretanto, uma emergência de última hora do casal os deixou completamente sozinhos após pouco mais de vinte minutos - ainda que a sharpe achasse que era uma coincidência consideravelmente estranha joe e lauren terem de ir para o jantar de aniversário de última hora de uma avó dele, quando o próprio parecia estar tão surpreso com isso quanto emily e wes. durante aquele tempo, cuidaram de desencaixotar as sugestões de decoração e cuidaram de todas as confirmações dos convidados e seus acompanhantes - opinando sobre todos os envolvidos, óbvio -, acabando por pedirem uma pizza da atwood’s durante o trabalho e se distraindo ainda mais enquanto a conversa acontecia daquela maneira estranhamente natural que ocorria ocasionalmente com os dois.
o problema de emily surgia, no entanto, com a exaustão em que se encontrava naquela noite. não havia dormido muito bem durante a noite, e um vizinho iniciando reformas tão cedo naquela manhã fora um empecilho igualmente terrível. estava certa de não ter passado mais de três horas dormindo durante sua noite, e tivera afazeres o suficiente no trabalho para não ter conseguido descansar nada durante o dia. e estava certa de que somente havia aguentado até aquele ponto da noite pelo copo enorme de café que comprou na blue bottle antes de ir para o apartamento da amiga. estava cada vez mais difícil ficar bem acordada, e a ideia de ter de dirigir em uma hora daquelas não poderia ser mais desagradável. portanto, a sugestão de wes estava longe de ser tão absurda assim. mas, não conseguia simplesmente concordar em passar a noite no apartamento dos amigos com ele. “sabe que o uber existe aqui, né? a gente não mora no meio da roça, wesley.” retrucou em deboche, acomodando o corpo no sofá. aos poucos, ela parecia entrar cada vez mais em uma posição horizontal - estava muito perto de deixar de lado a noção e esticar as suas pernas no colo dele. “não tô exausta, nem dormindo. só… tentando descansar os olhos.” a desculpa mais esfarrapada inventada para quem estava fechando os olhos com frequência, e parecendo cada vez mais confortável em encostar o corpo na almofada do sofá. o bocejo que escapou de seus lábios não colaborou em nada para a sua argumentação. “fora que eu posso só me encostar e ir depois. não é como se eu não fosse acordar com o joe andando igual um hipopótamo por aí.” o noivo da amiga era muito querido, mas certamente não conhecia a palavra sutileza. “não entendi qual é a sua preocupação. novamente, eu posso pegar um carro. segundo, não sei de onde sai essa sua nóia de tentar me assessorar quando eu quero dormir. vai fazer o quê, me vigiar aqui pra saber se fiquei mofando no sofá da ren ao invés de ir pra sua casa?” ergueu as sobrancelhas. não se conteve, porém, de acrescentar em sequência: “como se você não fosse sair no minuto em que achar que eu fechei os olhos. eu sei que você gosta disso.” a voz saiu um pouco mais ácida que deveria. encarou o davies por um instante, engolindo em seco ao tentar analisar a sua reação à uma indireta que somente o próprio compreenderia. então, se obrigou a levantar e ir atrás de onde lauren deixava os travesseiros e lençois extras. “bom, faça o que quiser, e eu faço o mesmo. fica, não fica, eu fico, não fico. tanto faz.” deu de ombros. “me conta depois se tem a mesma graça quando eu já sei o que você vai fazer.”
#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ emily & wesley.#character: emily sharpe.#in character: answers.#partner: winter.#bend verse.
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¡Amigas y amigos! Nuestro último trabajo seleccionado para los premios de Arquitectura del Consejo Superior de los Colegios de Arquitectos de España
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Gracias al @coacv.col.legiarquitectes por seleccionar nuestro trabajo y a todo el equipo que ha hecho posible que este proyecto se haya convertido en realidad @at4_grupo @m_madentia @mobalco.vlc @frodenas23 @sergimasgonzalez @merxe_navarro
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CASA GOB 17
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En este proyecto de reforma y diseño interior hemos recuperado las texturas y las formas naturales cubiertas por años de malas reformas de este apartamento enclavado en un edificio histórico en la zona más señorial del centro histórico de la ciudad de Valencia para una familia que ha cambiado la gran manzana por una de las mejores ciudades para vivir según el New York Times.
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#premiosarquitectura #arquitectura #interiordesign #premiosarquitectura2024 #interior #diseñointerior #deco #japandistyle #wood #architect #designboom #architecture_hunter
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O silencioso prazer da esposa do chefe — Final
Walter não fazia ideia do que acontecera naquela casa, mas tinha certeza de seu plano ter funcionado. Gabriela estava extremamente incomodada com algo que ela fazia questão de não falar. Estava certo de ter feito ela se frustrar com Tobias, pois nem o nome do rapaz ela citava. Continuou investindo em levar a esposa para lugares distantes para ser fodida por terceiros. Para sacramentar, contratou 3 homens brutos para foder a sua mulher.
— Podem fazer o que quiserem, pois ela aguenta tudo. Só deixem o cuzinho para mim. — disse Walter aos homens que cercavam a porta do passageiro de seu carro.
Gabriela saiu do carro com os olhos brilhando e, antes mesmo de fechar a porta, tinha as mãos dos três possuindo o seu corpo. Vestia um vestido curtíssimo, barato, perfeito para ser rasgado por homens rudes. A loira era dedada, bolinada e estapeada. Sua bunda ficou rapidamente vermelha de tanto apanhar, mas apesar dos gritos, não tirava o sorriso do rosto. Ajoelhou-se no meio dele e provou cada pica. Era chamada de piranha, puta, vagabunda enquanto mamava as rolas. Os tapas na cara eram frequentes, mas ela não reclamava, pelo contrário. Quanto pior fosse seu tratamento, ela chupava com mais vontade.
A loira se sentou no pau de cada um. Fez questão de gozar em cada pica antes de ficar de quatro e implorar para os homens se revezarem na sua boceta. Ela recebeu mais puxões de cabelo, tapas na bunda e os piores adjetivos que uma mulher poderia ouvir. Os xingamentos ecoavam pelo campo aberto, assim como os gemidos descontrolados de Gabriela e a percussão rítmica do quadril batendo contra a sua bunda.
Muita porra foi jogada em seu corpo. Os homens saíram felizes com o dinheiro recebido e impressionados com o fato daquela mulher realmente aguentar aquilo tudo. Walter assistiu passivamente sua mulher ser feita de puta como nunca, mas o que o deixou feliz mesmo foi a recusa pelo banho de mangueira. A dispensa do novo fetiche era a prova definitiva de que sua esposa finalmente esquecera Tobias. Ao invés disso, secou sua mulher com uma toalha, num momento extremamente sensual em que Gabriela rebolava de quatro, gemendo ao ser enxuta. A loira encontrou seu limite e estava cansada demais para dar o cu, mas Walter não se importou. Passaria a noite de pau duro, mas satisfeito em ter alcançado seu objetivo.
No trabalho, se divertia ao interpretar o silêncio de Tobias como o de frustração. No dia seguinte à visita, fez questão de perguntar à Paula como havia sido. — Foi ótima! Resolvemos muitas coisas com ela! — disse a estagiária. Walter riu, deixando Paula e Tobias sem entenderem o motivo da graça. Quanto sozinho com o estagiário, ele o provocava. — Acho que a Gabriela se esqueceu de você, rapaz. Ela nem toca mais no seu nome — disse, para em seguida gargalhar.
Walter nunca viu Tobias como um “homem de verdade”. O perfil introspectivo do rapaz era o oposto de tudo que entendia como masculinidade e desprezava ver uma mulher como Gabriela se interessar por aquele tipo de homem. Seu casamento se sustentava pelo pacto liberal entre os dois, onde Gabriela poderia se divertir com quem quisesse, desde que o esposo tivesse algumas exclusividades. Não se tratava apenas de dar conta da mulher fogosa. Walter admirava tanto aquela mulher deliciosa, que fantasiava em assisti-la ser comida da forma que entende que deve ser. Gabriela, agradecia.
Não entendia o interesse da loira pelo rapaz, e justificava aquilo apenas por uma curiosidade. Ela passaria logo, mas Walter fez questão de acelerar o processo. Pôs Paula para trabalhar junto a ele, inclusive no trabalho da reforma do apartamento. Ele conhecia a esposa. Gabriela, apesar de fogosa, não suportava ver o marido olhar outras mulheres e mesmo os amantes, não podiam repetir, pois com um pouquinho de apego emocional vinha um ciúme quase irracional.
Ele achava engraçado o ciúme da esposa, pois ao observar o dia a dia de Tobias e Paula, notava claramente não haver nada entre os dois. Paula também era tímida e os dois, sempre muito quietos, só falavam sobre o trabalho. Às vezes, Walter ria sozinho com a competência com a qual manipulou as pessoas a sua volta.
Quando a dupla de estagiários terminou o projeto de reforma, fez questão de liberá-los para irem até o escritório onde Gabriela trabalhava para apresentá-lo. Sentia-se torturando o rapaz, forçando-o a confrontar-se com uma versão nada amável da esposa que provavelmente ainda não conhecia. A presença de Paula, é claro, deixaria tudo mais constrangedor.
Gabriela trabalhava em um grande escritório de arquitetura. Lidava com inúmeras pessoas todos os dias enquanto coordenava equipes e visitava as construções de seus projetos. Todas essas pessoas tinham a mesma impressão da loira: uma mulher elegante, extremamente educada e muito gentil. Mesmo quando precisava chamar a atenção de alguém, o fazia com uma certa doçura, ao contrário do esposo, que sempre tratava os funcionários aos gritos. Sua beleza capturava a atenção de todos a ponto de sempre fazer as pessoas se calarem à sua volta. Todos baixavam o seu tom para ouvi-la.
Se vestia sempre bem, seja com saias, ternos, calças sociais ou jeans, usadas para visitar obras. Não fazia escolhas provocantes, mesmo para maquiagem, usava o mínimo. Suas curvas, porém, nunca passavam desapercebidas. Flertes sempre aconteciam, mas Gabriela nunca permitiu ninguém do meio profissional se aproximar. Sabia lidar com os homens mais afoitos com sua sutileza habitual, deixando-os constrangidos sem fazer muito esforço. Todos a viam como uma mulher íntegra.
Naquela tarde, fora pega de surpresa pela secretária. Fora chamada para atender uma dupla de jovens que dizia ter um projeto para lhe apresentar. Não era um dia bom para parar de trabalhar sem motivo de urgência, mesmo assim foi à recepção. Quando reconheceu ambos, estranhou, sem entender o motivo de estarem ali, sem nenhum aviso. Quando Paula disse terem sido enviados por Walter, ficou ainda mais confusa.
Numa rápida consulta à secretária, conseguiu achar uma das várias salas de reuniões que estivesse vazia e os levou até lá. Tudo com sua tranquilidade habitual, mas um pouco menos amorosa do que o normal.
— Me mostrem o projeto. Peço que sejam breves, pois estou muito ocupada hoje. — Disse Gabriela, sem olhar nenhum dos dois nos olhos.
Cada um se sentou de um lado dela e Paula apresentou todos os desenhos.
— Está ótimo. Farei o pagamento de vocês agora mesmo. Obrigada pelo bom trabalho. — disse Gabriela, num tom de voz calmo, mas ainda fria. Fez menção a se levantar, mas Paula segurou a sua mão.
— Está chateada conosco?
— Não estou chateada. Apenas quero voltar ao meu trabalho. Tenho entregas nesta semana, não posso jogar conversa fora.
A loira tenta se levantar mais uma vez, mas Tobias a segura em sua coxa, próximo ao joelho, onde a saia já não cobria o seu corpo. Ele a olhou profundamente nos olhos. Estava claro que precisava dar uma satisfação à dupla.
— Vocês sabem o que fizeram. Tive que inventar uma história para contar aos vizinhos e fazê-los ignorar os barulhos de vocês antes de o meu marido chegar. Tive muita sorte dele não ficar sabendo.
— Desculpa por isso. — disse Paula.
— Isso não importa — disse Tobias. — O que interessa é: você gostou do que viu?
— Sou uma mulher casada, Tobias. Me respeite. — disse Gabriela, de um jeito um pouco mais ríspido.
— Sei bem o que é — sussurrou Tobias enquanto avançava com a mão para dentro da saia de Gabriela — e ela também.
A mão de Paula também repousa sobre a coxa da loira. — A gente não liga. Só queríamos saber se você gostou.
— Isso importa?
— Sim, porque eu adorei. — Disse Paula — quando você abriu a porta, eu quis sair correndo, mas o Tobias não deixou. Só que você ficou parada me olhando e aquilo me deixou tão excitada, que passei a querer dar com você me olhando.
Gabriela respirou fundo enquanto as mãos dos dois ganhavam espaço em suas coxas por baixo da saia. Pensou em responder “não”, mas quando os lábios de Tobias tomaram o seu pescoço, sua única resposta foi um gemido.
A sala de reunião era completamente fechada, conferindo privacidade a quem ali estivesse. As divisórias, porém, tinham um isolamento acústico prejudicado. Era possível ouvir as conversas na sala ao lado, ainda que não se conseguisse distinguir o que diziam. Quando os lábios daquele rapaz tomaram o seu pescoço, Gabriela quase se descontrolou no gemido.
— Ela está esperando a sua resposta. — Provocou Tobias para depois chupar a sua orelha.
A loira nunca se interessara por mulheres, mas naquele momento não sabia o que fazer com a mão quente de Paula se aproximando da sua boceta. Tobias chupava o seu pescoço, instigando-a para falar. Seus gemidos subiam de volume pouco a pouco.
— Tudo bem, eu assumo. Fiquei impressionada com você aguentando aquele pau todo. A rola dele me deixa louca, mas ainda dói bastante quando entra e você dá a sua bunda tão fácil. Fiquei com inveja. Queria ser a puta dele no seu lugar.
— Então, por que está chateada conosco? — perguntou Tobias. As mãos encostavam na boceta da loira, que começava a se contorcer.
— Porque tenho ciúme. Não posso me apegar a nenhum macho que fico possessiva. O Walter nunca me deixou dar para o mesmo homem mais de duas vezes.
A mão de Paula deixou a saia da loira e percorreu o copo por cima das roupas. Alisou os seios por cima da blusa e alcançou os botões abertos, abrindo mais alguns até lhe exporem os seios. Eram macios na mão de Paula.
— Então, você não quer deixar o Tobias me comer?
— Não, o pau dele é só meu.
— Posso ser sua também. — Provocou Paula ao apertar o seio da loira por dentro do sutiã.
— Não gosto de mulher. — disse Gabriela, sem muita convicção.
— Você gosta é de putaria. — respondeu Paula, antes de beijar a loira.
No primeiro toque dos lábios, Gabriela recuou o rosto, como se fugisse. Porém, quando o toque macio daquela língua ameaçou sair de sua boca, se projetou contra Paula, tentando a engolir. Quando os lábios desgrudaram, as duas ficaram se olhando. Paula, com um olhar lascivo, e Gabriela, assustada, se encaravam até Tobias puxar a loira para um beijo. Gabriela não era mais dona de si, sendo dividida pelos dois estagiários.
A porta é forçada e assusta o trio. Por sorte, Gabriela fechara antes da reunião começar. Sentada na mesa, de pernas abertas, Gabriela era beijada pelos dois. Com a camisa aberta e a saia suspensa até a cintura, tinha a mão de Paula lhe apertando um seio e outro exposto. Tobias lhe enfiava os dedos na boceta, a fodendo lentamente. Com alguém tentando entrar, ela precisava controlar seus gemidos e responder.
— A sala está ocupada. Estou em reunião.
— Temos uma marcada para daqui a cinco minutos. Pode liberar a sala, por favor?— disse a voz do outro lado.
Sem argumentos, Gabriela se levanta dizendo estar liberando a sala. Com a saia toda suspensa, Paula se apossou dela com as mãos, se arrastando por trás.
— Que bunda grosseira — disse Paula, apalpando a loira.
— Dá para fazer muita coisa em cinco minutos — disse Tobias, enfiando a mão na calcinha.
— Aqui não! Gente, é o meu trabalho, não posso fazer isso aqui. Ninguém sabe que sou puta casada.
— Que tal outro lugar? Eu te ajudo com seu buraquinho. — Sussurrou Paula, também deslizando a mão em sua calcinha, por trás.
Quando o dedo da estagiária lhe alcançou as pregas, Gabriela mordeu os lábios tentando prender o gemido enquanto ficava na ponta dos pés. O gemido manhoso escapuliu por seus lábios, restando a ela torcer para não ter sido ouvida.
— Tudo bem, vamos para a escada. — disse a loira, tirando os dedos dos dois de si para em seguida ajeitar sua calcinha e o resto das roupas.
Gabriela saiu da sala dizendo que precisaria sair e pedindo para avisarem sua equipe que teria que continuar o projeto sem ela por mais um tempo. A loira estava eufórica, sem aquela tranquilidade habitual. Os colegas imediatamente perguntaram se estaria tudo bem, pois estava claramente alterada. Gabriela não conseguiu pensar em uma desculpa, dizendo apenas ser um problema pequeno, mas que precisava ser resolvido na hora.
— É na obra do Walter. — disse Paula, enquanto Gabriela andava com passos apressados.
A loira atravessou o hall dos elevadores, indo para a escada de incêndio. Naquele espaço vazio, enclausurado, reinava um silêncio, rompido apenas pelo bater das portas de ferro, que ecoavam por todos os andares. Ela subiu alguns andares até parar em um patamar. Abriu o zíper traseiro e deixou a saia cair ali, exibindo a bunda generosa e sua calcinha minúscula.
— Vocês querem me comer aqui? Então façam valer a pena.
As mãos seguraram firme no corrimão enquanto empinava o quadril, já esperando o que viria.
— Ai, minha bunda, porra! — Gritou, quando seu bumbum ardeu pelo tapa forte. A loira se assustou com o próprio grito ecoando por todos os andares.
Mais de um tapa foi dado em Gabriela, para deleite de Paula, que finalmente assistia Tobias com outra mulher. Sua blusa, tênis, calça, calcinha e sutiã eram retirados. Foi a primeira a ficar completamente nua dos três. Ao ver a loira se ajoelhar na frente dele, a acompanhou.
Enquanto Gabriela mama Tobias, Paula se ajoelha atrás dela, lhe despindo da camisa e sutiã, restando apenas a calcinha. — Me mostra como você chupa — provocou. Gabriela segura as coxas de Tobias, se negando a tocar em seu membro. Leva a boca diretamente à glande e faz os lábios abraçarem-na suavemente. Num movimento sutil, deixa apenas a cabeça, girando a boca para aumentar o contato. Dedica-se apenas àquela parte passeando com a língua em torno da boca. Em um movimento mais longo, avança sobre o corpo dele, engolindo o pau todo.
— Que delícia — sussurrou Paulo no ouvido da loira, enquanto lhe invadia a calcinha com a mão, arrancando dela um gemido abafado pelo pau na boca. Esse era o único som, até a porta de ferro bater mais uma vez.
Gabriela se assusta e tenta tirar a boca do pau, mas Tobias segura o seu cabelo. Devido ao eco do espaço, era difícil saber qual andar era, e se os sons de passos eram de subida ou descida. Imobilizada pelo casal, a loira sentiu medo de ser flagrada com a boca no pau de um homem e uma mulher lhe tocando a boceta. Mesmo manter o silêncio era difícil, pois Paula lhe dedilhava o grelo com maestria. Gemidos sutis escapavam abafados. Quando a porta bateu mais uma vez e o silêncio voltou, ela foi solta, sorria lasciva assim que tirou o pau da boca.
Foi a vez de Paula chupar. Ela fez Tobias se sentar nos degraus e mergulhou a boca entre suas pernas. Lambeu a rola inteira mais de uma vez antes de engoli-la, enquanto Gabriela tirava as calças e a cueca de Tobias. Logo, as duas estariam mamando sua rola juntas, como feras esfomeadas. Tobias, entretanto, tinha outros planos.
Percebendo estar prestes a gozar, ele se levantou e levou as mulheres andares acima. Cruzou a porta para o terraço, onde o silêncio era substituído pelos sons da cidade. A luz do sol iluminava o corpo nu do rapaz em contraste com as sombras da torre de escada. Paula cruzou a porta com receio e Gabriela não ousou, receosa.
Tobias balançou o pau e beijou Paula na boca. Uma sensação súbita de desespero se abateu sobre Gabriela. De novo, sentia que perderia Tobias para Paula e não aceitava aquilo. Lentamente, ela cruzou o limite da proteção da escada de incêndio, indo para o ar livre do terraço. Enquanto tentava cobrir o corpo com as mãos, a loira via os prédios mais próximos, ou mais baixo, ou mais longe. Atrás deles, a torre de escada os escondia.
O rapaz fez um sinal para o chão e as duas se ajoelharam, engatinhando em sua direção. Tobias alternava em segurar cada uma pelo cabelo e foder a boca. Com passos para trás, Tobias conduzia ambas a engatinharem em sua direção, saindo da projeção da Torre de escada. Foi uma surpresa para os três que, do outro lado, tivesse uma obra em andamento.
Assim como toda a obra que Gabriela vai, as máquinas, equipamentos e pessoas silenciam. Os homens se aproximaram da borda do prédio ainda em construção para observar duas mulheres chupando um homem. Gabriela, apesar de se assustar de início, já não se importava mais. Apenas torceu para que o fato de estar de quatro atrapalhasse qualquer pessoa a reconhecê-la. Enquanto a loira tinha a rola de Tobias na boca, sentiu sua bunda abrir e o toque carinhoso da língua de Paula em seu cu.
— Ai, porra! Agora são dois, além do meu marido, comendo o meu cu! — Gritou Gabriela. Com um sorriso malicioso no rosto, se importava cada vez menos em ser ouvida pela plateia na obra ao lado.
A carícia da língua invasiva era só o começo. Paula lhe enfiou um dedo no cu e a fodeu.
— Paulinha, fode meu cuzinho. — Gritou, antes de se voltar para Tobias. — Olha, o que você fez? Agora virei puta de mulher também.
O sorriso sapeca não saiu do rosto da loira, exceto quando se assustou com suas pregas se abrindo. Um segundo dedo lhe invadiu.
— Amor, ela quer arregaçar o meu cuzinho — disse à Tobias, antes de iniciar um sensual rebolado.
Paula acelerou os movimentos e fodeu Gabriela mais forte e de repente parou, entregando-a a Tobias. O rapaz pegou a loira e a levou até a parede da torre da escada e a pôs de pé ali. Não havia mais qualquer chance de cobertura, pois não estava mais de quatro. Estava de pé, contra a parede e empinando o rabo para receber a rola grossa de Tobias em seu buraco mais apertado. Para a sua surpresa, Tobias entrou em seu corpo sem nenhuma dificuldade dessa vez. A loira pode gemer à vontade, com um sorriso no rosto, com o prazer de ter uma piroca grossa no cu. Enquanto fodida, viu Paula se encostar na mesma parede e lhe dar um beijo na boca. Ela tinha dois dedos lhe prendendo o grelo, fazendo movimentos prazerosamente sutis.
Os braços de Gabriela seguravam firme na parede, pois Tobias a fodia com força.
— Isso, fode o cu da sua puta.
— Mais alto! — orientou Tobias ao dar um tapa na bunda de Gabriela.
— Isso, meu amor, enfia essa rola grossa no cu da sua puta! — respondeu a loira, gritando o bastante para ser ouvida pela plateia.
— Só dela? — Perguntou Paula, dando-lhe outro tapa.
— Sou sua puta também! Meu cuzinho é de vocês dois!
O grito desavergonhado de Gabriela excitou Tobias mais ainda. Mais uma vez, ele tirou o pau para gozar no corpo de Gabriela. Podiam ser ouvidos aplausos da obra ao lado, enquanto Gabriela gozava em seguida nos dedos de Paula. Os dois gritaram juntos, se apoiando na parede quanto quase perderam as forças nas pernas.
Com a adrenalina baixando, Gabriela se deu conta de ter as costas e a bunda meladas por Tobias mais uma vez. Ao perguntar como ela vestiria suas roupas, foi colocada de novo contra a parede. Sentiu a língua delicada de Paula percorrer todo o seu corpo, em busca de qualquer porra sobre ele derramada. Apoiada contra a parede, a loira se empinou enquanto abria mais as pernas, entregando sua intimidade para ser chupada. A cena, mais uma vez, era aplaudida pelos peões que avistaram tudo. Paula ainda chupou o pau de Tobias e foi masturbada por Gabriela.
Os três voltaram pela escada, pegando as roupas que ficaram pelo caminho. Gabriela precisou de um tempo para deixar a euforia passar e voltar a transparecer a serenidade de sempre. Ao voltar ao escritório, ouviu histórias de que teria havido uma orgia na cobertura daquele prédio. Um vídeo surgido nos grupos de trabalho virou a sensação da empresa por dias, deixando Gabriela assustada. A distância na qual o vídeo foi gravado deixou seu rosto menos definido, mas para ela, ainda era nítido. Entretanto, ninguém reconheceu a loira comida no cu enquanto era filmada. Naquela empresa, ninguém cogitaria que Gabriela faria algo assim.
Tobias e Paula voltaram para a obra, recebidos pelo sorridente Walter. Quando perguntados sobre como foi a apresentação, a estagiária respondeu que Gabriela olhou tudo com muita rapidez, mas que aprovou. O engenheiro gargalhou, apontando o dedo para Tobias. Se divertira tanto com o sucesso do seu plano que dispensou a dupla mais cedo. O riso sumiria do seu rosto, ao abrir o telefone e receber o último vídeo distribuído em todos os grupos de obras da cidade.
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Reforma Residencial: Como Planejar o Cronograma de Obras com Eficiência
Planejar uma reforma residencial pode ser desafiador, mas com um cronograma bem estruturado, é possível evitar atrasos e dores de cabeça. Desde a organização inicial até a execução, cada etapa requer atenção aos detalhes para garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo e do orçamento. Este artigo oferece um guia completo para planejar o cronograma de uma reforma residencial, maximizando…
#Arquitetura moderna#Banheiros modernos#Como reformar#Construção civil#Cozinhas planejadas#Decoração de casas#Design de interiores#Dicas de reforma#Estilo contemporâneo#Ideias de reforma#Iluminação residencial#Mão de obra#Materiais de construção#Pintura residencial#Pisos e revestimentos#Planejamento de reformas#Projetos de reforma#Reforma barata#Reforma de apartamento#Reforma de casa#Reforma de quintal#Reforma e construção#Reforma econômica#Reforma rápida#Reforma residencial#Reforma sustentável#Reformas pequenas#Renovação de interiores#Tendências de reforma#Transformação de ambientes
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Degradê em reforma inteligente e funcional -
Criado pelo escritório Degradê Arquitetura e Interiores, projeto prioriza a funcionalidade dos ambientes e a integração entre eletrodomésticos e a decoração. -
Degradê, #Arquitetura, #Interiores, @degrade_arq, #CarolinaLorenzato, #LarissaMonzú, @fastshop, #Reforma, Fotografia Júlia Ribeiro, @juliaribeirofotografia. -
Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/27709/degrade-em-reforma-inteligente-e-funcional/
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Codex : Studio Design
Prólogo :
Promessa da Construtora
Prefácio : Objetivos e determinantes
Mutatis mutandis, com licença poética, fazer design afetivo e cognitivo a nível conceitual mas pessoal.
Capítulo 1 : G1 - Cocoon / Casulo
Projeto feito antes do habite se usando como base os tamanhos fornecidos pela construtora com uma área total prevista de 40 metros quadrados. A motivação principal era criar algo radicalmente diferente do projeto de ambientação da construtora.
Capítulo 2 : G2 - Docking Station / Doca
Medido o apartamento entregue, o tamanho real é 32,55 metros quadrados. 😑 A grande preocupação era fazer caber legados e eletrodomésticos.
Capítulo 3 - G3 : Studio / Estúdio
Consequência do lockdown 😷 a grande preocupação deste projeto foi Home Office e espaço de armazenamento.
Pós lockdown, com a vivência do espaço, através de uma auto anamnese foi realizado um inventário conceitual de valores e motivações que formaram a espinha dorsal para o planejamento conceitual que norteou o design seguinte, que está em processo de implantação.
Capítulo 4 - G4 : Headquarters / Sede
O foco é fazer caber a vida neste espaço, criando estrutura para acomodar vida social, visitantes, atividades e mudanças, refletindo em sua experiência, a vivência e jornada de seu habitante.
Capítulo 5 : G5 - Kaizen
"A perfeição não é alcançada quando já não há mais nada para adicionar, mas quando já não há mais nada que se possa retirar." Antoine de Saint-Exupéry
Epílogo : Campaign / Campanha
Móveis modulares baseados ou inspirados na movelaria militar inglesa vitoriana para transcender os limites da sede.
Posfácio : Conclusão da reforma
A ser escrito…
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oii, faz tempo que que ñ apareço por aqui, como vc está? eu gostaria de saber se vc poderia fazer uma pack com essas fotos lindinhas do taeyong, desde já agradeço muito!!! ❤️❤️❤️
oii amor, eu tô muito bem, e que bom que apareceu ͏͏♥︎
desculpa a demora, chuchu. tá tendo uma reforma aqui em casa, estamos trocando as portas e pintando o apartamento todo e eu nunca pensei que dava tanto trabalho assim, mas já tá acabando graças a deus 🙌🏾
mas aqui está, amanhã eu posto o outro pedido seu, ok ͏͏♥︎
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When Atlas acts the maggots, makes his arms shake. When the birds are heard again in their singing, once atrocity is hoarse from voicin' shame and when the earth is trembling on some new beginning.
SUN CHRONICLES, I.
Era mais um dia comum, daqueles em que ninguém desconfia que o pior pode acontecer — nem o melhor, como era o caso de Damon. O feiticeiro se encaminhou de forma preguiçosa a Londres, para sede da Underworld. Bom, isso se não tivesse mudado o caminho para o loft no centro da cidade. Com o copo de café quente, quase pelando de tão quente, e rosquinhas de canela, observava a chuvosa Trafalgar Square. As pessoas pareciam formigas, alheias a qualquer coisa ao seu redor.
Zhu afrouxou a gravata afim de ficar mais confortável. De forma inconsciente, o feiticeiro repetia o hábito sempre que se sentia pressionado ou nervoso demais. Dessa vez não imaginava o motivo, já que ignorou a própria ação e se dedicou a acabar a refeição. Caitlyn gostaria de olhar a chuva caindo, pensou na esposa que agora provavelmente ainda dormia. Afinal, ninguém deveria estar acordado as 6h30 AM de uma quarta feira.
Havia algum tipo de melancolia presente no ambiente e não era a decoração antiga presente no loft. Apesar de moderno, Damon optou por manter a antiga decoração — do século passado. Claro, o lugar passara por uma reforma logo depois que conheceu a esposa e formaram uma família. Localizado em um prédio antigo, o feiticeiro ganhara o loft em uma aposta com um semideus. Anteriormente, já fora o lar do chinês, quando era só mais um solitário imerso em trabalho, feitiços e um pouco de gin. Agora funcionava mais como um apartamento em outro país.
Seus pensamentos logo foram interrompidos com duas batidas na porta. A sombra abaixo da porta indicava uma silhueta masculina. Abriu a porta esculpida em carvalho. Era Han, seu companheiro de trabalho. Se afastou, dando espaço para que ele pudesse passar. Como um bom anfitrião, ofereceu chá, biscoitos e um lugar em uma das poltronas vinho.
— A que devo a honra? — Zhu foi o primeiro a ir direto ao ponto.
— Espero que não esteja sendo sarcástico. — Han apontou a xícara de porcelana para o outro. — Em todo caso, como não apareceu na sede, precisei fazer uma visita de urgência. Precisamos de você. — Concluiu.
— Para assinar mais papéis? Honestamente, eu adoro esse trabalho. Mas por que diabos um ser mágico precisa preencher tantos formulários? — Bufou, beliscando um biscoito de hortelã.
— Esqueça isso, não perderia meu tempo por folhas de papel A4. — Ambos riram do comentário.
O coreano colocou o envelope preto na mesa. O ato fez com que algumas fotos saltassem para a mesa. Damon observou atentamente: cadáveres com um símbolo misterioso no abdômen, como sacrifícios em prol de algo. Anteriormente, o feiticeiro já havia enfrentado uma seita perigosa, mas aquilo não se comparava a antes.
— Ao total, encontraram 30 corpos em um galpão antigo, localizado em Soho. Nossos agentes relataram que todos os corpos estavam com o mesmo símbolo, até então misterioso. — Apanhou uma das fotos. — Todos mundanos, vê? A maioria prostitutas e alguns homens que deviam a agiotas. Isso é tudo que temos. — O mais novo sacou um cigarro do bolso, acendendo.
— Não vou mentir, infelizmente não conheço o símbolo. Mas tenho contatos o suficiente pra ajudar na investigação. — Tirou foto dos arquivos na mesa com o celular. — Precisamos manter em sigilo. Não conte a mais ninguém. Notícias se espalham e jamais vamos ter o controle. — Voltou a organizar os papéis no envelope. — Tranque no cofre da organização. Vamos tomar conhecimento de quem sabe sobre, depois faremos uma reunião.
Os dois ainda conversaram durante algum tempo, apenas para planejamento. A ação viria a seguir e com o tempo. Damon se despediu de Han, prometendo ligar em breve. Novamente se viu observando as fotos na tela do celular, a marca desenhada em cada pessoa se tratava de uma borboleta, cujo em um lado as asas eram retratadas como arame farpados. A cabeça de Damon doía só de tentar imaginar o que poderia ser aquilo.
A garoa fina o despertou de seus pensamentos. Era gelada, do tipo que poderia congelar os ossos se você não fosse um feiticeiro antigo e usasse o próprio poder para se aquecer — ter o dom do sol oferecia a Xiaodong privilégios. Dispensou todos os táxis, caminhando até um lugar conhecido por ele. A casa de um ancião, aquele que algum dia havia o treinado.
O bairro não era dos melhores, mas suspeitava que o velho Kabir não dava a mínima para pequenos furtos e brigas de bares. Todas as vezes, Damon oferecia um apartamento em um bairro mais tranquilo para o tutor, o que sempre resultava em briga.
— Se veio oferecer coisas, desista, garoto. — O sotaque indiano ainda era carregado.
— Aprendi a lição, mestre. — Respondeu bem humorado, adentrando a casa assim que ele lhe deu espaço.
— Então, o que o faz perturbar a mente desse velho? — Ser rabugento fazia parte de Kabir, um senhor indiano que veio para Londres no século XIX.
Kabir conheceu Xiaodong em uma praça enquanto jogavam xadrez. Através das peças o feiticeiro aprendeu uma valiosa lição, além de aprender que Kabir também era um antigo feiticeiro e espírito da natureza. Mais tarde, naquele dia, o indiano lhe confessou que tinha planejado conhecer ele. Alguns espíritos confessaram ao ancião que Zhu havia se metido em sérios problemas.
— Se for possível, desejo todas as informações disponíveis sobre borboletas. — Despejou a informação.
— Baguan Kelie, pelos deuses..o que é que está acontecendo? — Uma expressão sombria tomou conta do rosto do ancião. Algo dizia a Xiaodong que tempos sombrios estavam se aproximando.
[...] CONTINUA
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