#Rede de supermercados
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patchetulayan · 10 months ago
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Rede de supermercados anuncia fechamento de 343 lojas no Brasil: Desafios e Perspectivas
A notícia do fechamento de 343 lojas de uma grande rede de supermercados no Brasil gerou impacto significativo. A medida foi anunciada como parte de uma estratégia de reestruturação da empresa, que busca enfrentar desafios econômicos e mudanças no comportamento do consumidor. O fechamento das lojas levanta preocupações sobre o emprego e o acesso dos consumidores a produtos essenciais.
Esse movimento reflete os desafios enfrentados pelo setor varejista em meio a um ambiente econômico desafiador. O aumento da concorrência, a inflação e as mudanças nos hábitos de compra influenciaram a decisão da rede de supermercados. Além disso, a pandemia da COVID-19 acelerou transformações no varejo, com mais consumidores optando por compras online e modelos de entrega.
Os impactos sociais e econômicos do fechamento das lojas são significativos. Milhares de trabalhadores podem perder seus empregos, o que aumentaria ainda mais a pressão sobre o mercado de trabalho já tenso. Além disso, comunidades que dependem dessas lojas podem enfrentar dificuldades de acesso a produtos básicos, especialmente em áreas onde as opções de supermercados são limitadas.
Diante desse cenário, é crucial que a empresa e as autoridades trabalhem juntas para mitigar os impactos negativos. Medidas de apoio aos trabalhadores afetados, como requalificação profissional e assistência financeira, são essenciais. Além disso, é importante promover políticas que incentivem a diversificação econômica e o surgimento de novos negócios nas áreas afetadas.
Em última análise, o fechamento das 343 lojas de supermercados no Brasil destaca os desafios enfrentados pelo setor varejista e a necessidade de adaptação às mudanças do mercado. A resposta eficaz a esses desafios requer colaboração entre empresas, governo e comunidades para garantir um futuro sustentável para todos os envolvidos.
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lasvariablesdemaru · 1 month ago
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Octógonos
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paulistafmsp-blog · 7 months ago
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CAMINHÃO DE REDE DE SUPERMERCADOS SE ENVOLVE EM ACIDENTE EM AMÉRICO BRASILIENSE
 Na manhã desta quinta-feira (06), uma colisão traseira envolvendo dois caminhões foi registrada na Rodovia SP-255, no trecho entre Araraquara e Ribeirão Preto, em Américo Brasiliense. O acidente ocorreu quando um caminhão baú, por razões ainda desconhecidas, colidiu com a traseira de um caminhão canavieiro, resultando em sérios danos à parte frontal do caminhão baú. O motorista do caminhão baú…
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babydoslilo · 1 year ago
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Just a Video
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Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
Essa oneshot contém: Larry fem (Louis e Harry como garotas cis, apesar de não mudar os nomes); Voyerismo; Masturbação feminina. 
Vai ser uma one curtinha, mas espero que vocês gostem.
°°°°°
Ela não tinha muito tempo. Fazia dias que Harry não conseguia privacidade em casa para aproveitar um pouco a própria companhia de um jeito bem relaxante.
Os pais da garota estavam de férias do trabalho e passavam quase o dia inteiro em casa, enquanto ela, que passava as manhãs no trabalho de verão e a tarde em um curso online, também tinha os horários em casa coincidindo com os mais velhos. E não é que ela não amasse os pais, claro que amava, mas quando se passa quase um mês com os nervos à flor da pele e a frustração ocupando grande parte da mente, o estresse parece superar qualquer outro sentimento. 
Ela passou semanas tentando se trancar no banheiro para ter um pouco de sossego, mas quando não era atrapalhada por batidas repetitivas na porta, conseguia ouvir muito bem as vozes conversando do lado de fora, e isso tirava qualquer possibilidade de "animação". Outro dia a tentativa que mais chegou perto de alcançar êxito foi quando, por um milagre divino ou a necessidade de fazer compras para casa, seus pais saíram juntos para o supermercado pouco antes dela acordar e a menina levantou da cama com os olhos brilhantes ao perceber o silêncio que tomava o imóvel, mostrando que ela poderia brincar um pouco sozinha. No entanto, quando os dedinhos finos e delicados já estavam ultrapassando a calcinha branca de renda, tentando ser rápida o suficiente para não se atrasar para o trabalho, batidas fortes no portão principal foram ouvidas e o nome dela gritado. 
A única saída de Harry foi levantar rapidinho, ajeitando os cabelos e tecido do pijama, e atender ao chamado. Foi por conta de tantas tentativas frustradas que o mau humor imperava na cacheada e os olhos verdes estavam cada dia mais ferozes e afiados. Quem vê de longe poderia confundir o temperamento forte com TPM ou grosseria, mas era particularmente difícil para a garota passar tanto tempo sem um momento digno e um orgasmo gostoso. Talvez tenha sido isso que motivou a situação em que ela tinha se colocado agora. 
Era sábado à tarde e seus pais tinham saído para comemorar o aniversário de casamento, passariam o dia em alguma praia ou resort e não deram previsão para chegada, então a garota aproveitou para combinar com as amigas de saírem para uma baladinha ou restaurante à noite. Um final de semana nunca era desperdiçado em seu círculo de amizades, por isso logo recebeu respostas confirmando e uma de suas melhores amigas avisou que iria um pouco mais cedo para casa da cacheada, no intuito de se arrumarem juntas. 
Passava das 15h e a garota ainda estava deitadinha na própria cama, alguma música tocava baixinho pelo cômodo mas ela não dava muita atenção enquanto estava rolando o feed das redes sociais com o celular em mãos. O tecido soltinho da camisola que vestia desde que acordou já tinha subido um pouco pelo tanto que rolava no colchão, deixando à mostra a pele clarinha e macia das coxas e bunda da menina. A calcinha que usava, por sua vez, era de um modelo mais confortável, quase uma boxer, preta com as bordas em uma renda branquinha delicada. 
Estava bastante entediada assim que abriu, sem má intenção, o Twitter e começou a passar as postagens. Deu risadas com alguns vídeos de gatinhos, se estressou com algumas discussões idiotas e ignorou com sucesso a DM lotada, até lembrar da existência de uma antiga conta secundária que ainda estava logada. Ela não segurou a curiosidade para ver o que ainda estava rolando por lá, já que sequer lembrava há quanto tempo tinha entrado pela última vez, e clicou na própria conta privada. Antigamente, na sua adolescência, a menina costumava usar essa rede social para ver coisas que não poderia deixar dando bobeira no histórico de pesquisas do Google, por isso a foto do icon era um tanto explícita e os perfis que seguia, assim como as suas curtidas e retweets, ainda mais. Foi por essa curiosidade que ela passou a rolar a tela com os dedinhos ansiosos, se deparando com vídeos, gifs e fotos que a fizeram grudar as coxas uma na outra com mais força a cada novo post, sentindo a calcinha molhar com facilidade. 
Não eram conteúdos tão bons assim dado o tempo sem atualização da página, mas para uma jovem adulta sensível por estar "na seca" a tanto tempo, aquilo era um paraíso. Logo ela tratou de subir novamente para o primeiro post e deslizar a tela de cima para baixo, fazendo com que o feed carregasse os vídeos mais atuais que foram postados há poucos dias ou minutos. 
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
A umidade presente no tecido preto da calcinha da cacheada era tanta que fazia com que os lábios gordinhos da sua florzinha escorregassem, atritando um no outro, ao que ela mexia o quadril devagarzinho com as pernas cruzadas. Essa situação ficou ainda mais intensa e ela sentiu sua entradinha piscar necessitada quando uma das mulheres do vídeo soltou a boca da outra e encarou a câmera com um sorriso grande e predador. 
A câmera tirou o foco das bocas que estavam juntas, trocando beijos e mordidas, e ampliou o enquadramento para o corpo das duas. Uma loira estava deitada com as pernas abertas para cima, mostrando seus peitos fartos e bocetinha completamente babada para quem estivesse assistindo aquilo, enquanto uma morena dos cabelos lisos e olhos azuis, que tinha os peitinhos menores e pontudos, estava deitada ao lado, quase atrás, da primeira. Pela posição não dava para ver mais do que a bunda cheia e a pele bronzeada repleta de tatuagens, mas mesmo sem todo o apelo e exposição como a outra, os olhos verdes de Harry não conseguiam desviar da atriz de olhos azuis e sorriso vulgar.
Foi como se estivesse hipnotizada pelo o que a morena fazia com a outra mulher que Harry se viu acompanhando todos os toques, reproduzindo fielmente em si o que os dedos tatuados e de unhas curtas faziam na entrada rosinha da loira. A cacheada não conseguia ouvir o que estava sendo dito, precisava deixar o vídeo no mudo para conseguir escutar caso alguém chegasse em sua casa, mas sua imaginação estava a mil, criando diversas frases sujas, xingamentos e também elogios para saírem dos lábios finos da atriz, só que direcionados a si. 
Harry já estava com dedos completamente encharcados em sua grutinha, deslizando os dígitos para cima e para baixo por toda a pele quente, quando a morena penetrou dois dedos, o médio e o anelar, deixando apenas a visão do número 28 marcado na pele à mostra, e a cacheada gemeu alto sentindo seus próprios dedos lhe invadirem da mesma maneira. Ela passou a acompanhar a estocadas no mesmo ritmo do vídeo, reduzindo a velocidade quando a outra parecia querer provocar, e aumentando quando o único objetivo era claramente levar a parceira ao ápice, para logo em seguida retirar completamente os dedos e deslizar as pontinhas pelo clitóris que já estava inchado e vermelho. 
Essa brincadeira se repetiu diversas vezes e Harry reproduziu elas com muito sacrifício, estava doida para movimentar os dedos em círculos muito rápidos e só liberar o orgasmo que estava segurando, mas não conseguia parar o que estava fazendo. A promessa nos olhos azuis era de que toda a tortura valeria a pena no final, então só lhe restava aguentar firme. 
A limitação que o tecido molhado fornecia, fazendo com que a mão dela ficasse presa e mais próxima da pele ardente, deixava a garota ainda mais sensível aos toques. Foi por isso que após mais uma série de estocar os dois dedos até estar quase gozando e depois tirar completamente, esfregando com delicadeza os pequenos lábios, que ela se viu ainda mais agitada, não conseguindo conter os pequenos murmúrios que saiam pela boca cheinha e as pernas que se abriam e fechavam, sem controle algum. 
A morena parecia saber o estado que tinha deixado Harry, mesmo sem presenciar o que ela estava fazendo, pois faltando menos de um minuto para finalizar o vídeo, ela retirou pela última vez os dedos tatuados da entrada da loira, subiu arrastando-os da grutinha até o clitóris e desceu novamente, esfregando, dessa vez, a palma da mão inteira por toda a bocetinha lisa. A pressão que depositou era firme e a força malditamente calculada fez Harry fechar os olhos com força, sentindo seu orgasmo ser liberado com intensidade ao ponto das pernas se fecharem sozinhas, pressionando ainda mais a própria mão que ainda estava entre elas, o quadril tremeu sensível e a mão que segurava o celular se fechou em punho. A última coisa que a cacheada viu foi os olhos azuis e um sorriso em sua direção antes de derrubar o celular na cama. 
Alguns minutos se passaram entre respiradas fundas e pequenas carícias na carne quentinha que ainda pulsava pela sensibilidade de ter gozado há pouco tempo, ocasionando tremeliques e arrepios involuntários cada vez que os dedinhos esbarravam no pontinho mágico da cacheada. Ela amava essa sensação de brincar com os dedinhos por ali enquanto a pele ainda está em chamas e tão sensível, poderia passar horas fazendo aquilo. Mas, infelizmente, uma vibração a fez voltar à realidade e Harry procurou o celular caído entre os edredons, achando ele ainda desbloqueado na tela que lhe deu tanto prazer. As orbes verdes só tiveram tempo de entender um dos nomes que estava nas marcações do vídeo e que ela nem tinha reparado antes pelo tanto que ficou vidrada apenas na imagem, “Louis Tomlinson” era uma das atrizes marcadas e logo a notificação do aplicativo de mensagens na barra superior lhe tomou a atenção. 
“Já saí de casa, chego em 5 minutos!!” 
Sua melhor amiga estava quase ali e ela ainda tinha que dar um jeito na bagunça que sua cama se tornou, tomar um banho rápido para tirar o cheiro de sexo e fingir que nada tinha acontecido pouco antes dela chegar. E claro, não esquecer de trocar sua conta do twitter para o perfil seguro e público. 
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bfontes · 6 months ago
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Silenciar uma pessoa nas redes sociais é uma maneira de atravessar a rua na hora certa. Por qual motivo devo trombar com um olhar que não possui qualquer cuidado com a minha vontade estúpida de enviar mensagens que jamais deveriam ser enviadas, ou pior, reagir em alguma foto com um mínusculo coração quando tudo que a gente quer é ligar e dizer "caramba, você está incrível naquela foto, lembrei quando fomos ao parque e dividimos um vinho escondido entre sacolas de supermercado, você estava com aquela camiseta". Se for para fingir que não me importo, que não há qualquer impacto, prefiro fazer com os olhos vendados. E quando é você que me envia aquele coração mínusculo, aquele vermelhinho que não vale nada, quando é você que envia, não existe ilusão maior sobre a terra, sinto como se você se declarasse no intervalo do colégio, volto correndo e jovem para a minha casa, me deito do jeito que cheguei, pronto para te encontrar nos sonhos, as estrelas que tratem de me cobrir.
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reinato · 10 days ago
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ENFIM, MAIS UM FIM DE ANO
Por Carlos Filiú
Quando começamos este ano, muitos planos vieram na mente. Alguns deles alcançamos, outros ficaram perdidos pelo caminho. Mas assistindo um culto no Domingo, cujo tema foi “Retrospectiva com propósito”, pregado por um jovem chamado Chris Almeida na IASD de Botafogo no Rio de Janeiro, me levou a refletir da necessidade de perguntar se o que conquistamos este ano nos levou para mais próximos de Cristo ou para mais longe. Se nos aproximamos mais das pessoas ou nos isolamos mais. Se tiramos mais tempo nas redes sociais ou investimos mais em tempo de qualidade. Tudo isto nos leva a olhar para frente e perguntar, como será o meu próximo ano? A palavra propósito ganhou um peso especial neste momento de reflexão. Entendi que aquilo que planejar para o amanhã, precisa ter o propósito de:
1 - Me aproximar mais de Deus. Não com o propósito só de conhecê-lo melhor, mas de estreitar o meu relacionamento com Ele e deixar ser conduzido por Ele.
2 - Estreitar o meu relacionamento com aqueles que estão à minha volta. Família, amigos, vizinhos, irmãos da igreja, os colegas de trabalho. Mas não só com estes. Mas com o frentista do posto de gasolina, o atendente da farmácia, do supermercado, o gerente do banco, o feirante, etc.
3 - Tirar tempo para aquilo que realmente importa, como substituir as redes sociais pela leitura de um bom livro, (inclusive ler mais a Bíblia), a visita a um doente (ou mesmo um hospital, porque não), a uma creche ou casa de repouso de idosos.
Enfim, ao adentrar-se para o ano de 2025, tenha propósitos que valham a pena e quando chegar ao fim do próximo ano possa dizer “Ebenezer, até aqui nos ajudou o Senhor” (I Samuel 7:12)
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anonim0-irreal · 10 months ago
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Epifanías de un sábado por la mañana.
Si me despertara y descubriera que soy la única persona en el mundo, correría a heladerías y supermercados a coger todo el helado posible y comerlo, porque en el momento que empiecen a fallar las redes eléctricas ya no habrá más helados.
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pwmovz · 2 years ago
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hcs + ezra
give me a character and i'll give you 10 headcanons ; ezra lindström
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a familia lindström nunca foi rica, mas vivia de maneira mais que confortável na cosmopolita gotemburgo. seus avós eram donos de uma pequena rede de supermercados que abasteciam alguns bairros da cidade. agda era unica filha do casal, que era bastante conservador e esperava bastante da garota.
quando agda engravidou aos 17 anos de seu primeiro namorado, foi recebida pelos pais com choque e ultraje, e vendo que não conseguiria apoio deles ou de seu namorado da epoca, pegou o dinheiro que conseguiu juntar e se mudou para o estados unidos, se estabelecendo ilegalmente em um parque de trailers em uma das partes mais periféricas de seattle.
tendo nascido nos estados unidos, ezra não teve problemas quanto a sua cidadania, mas sempre observou muito de perto os perrengues passados por sua mãe, principalmente quando agda ficou doente. a primeira coisa que fez ao chegar na maioridade foi dar entrada no pedido de cidadania daquela que era a pessoa mais importante para ele.
morando onde morava, não demorou muito para que ele percebesse que poderia ganhar muito mais dinheiro em lutas clandestinas do que com o diploma de faculdade comunitária que tinha conseguido dentre os vários turnos de trabalho. era bem condicionado e não negou quando foi chamado para o evento - acabou ganhando a luta e os cinco mil dólares de prêmio, quantia de dinheiro que era muito acima de seu salário.
no começo, o lindström não admitia ter que perder propositalmente para ganhar mais dinheiro nas apostas e, na época, cogitou deixar de lutar em função de seu orgulho - mas há muito fez sua paz com o que envolvia o meio em que estava.
por participar de um esporte ilegal, ezra não tem habito nenhum de ir para hospitais (e, consequentemente, responder as várias perguntas sobre seus hematomas) quando está muito machucado, preferindo ver o "médico" de plantão do ringue - por isso seu corpo é cheio de cicatrizes irregulares.
ezra não consegue ficar parado. pelo nível de periculosidade de seu "trabalho", não é sempre que ele está lutando, e durante suas folgas e nos períodos de recuperação, é fácil vê-lo correndo, surfando, escalando - sempre fazendo algo com seu corpo.
sempre foi muito bom em matemática e em raciocínio lógico, tirando sempre notas muito boas quando o assunto era aquele - o sonho de agda era que ele se tornasse um grande engenheiro, e até o presente mãe e filho brigam quando o assunto é o futuro do mais novo.
o lindström não se considera introvertido, mas também não diria que é a pessoa mais sociável do mundo. consegue se virar bem quando tem que lidar com pessoas e, apesar de gostar de uma festa aqui e outra acolá, não sente uma grande necessidade desse tipo de ambiente.
por não conseguir ficar parado, ezra desenvolveu uma mania de arrumar tudo o que estava quebrado - as vezes até mesmo quebrando para poder consertar depois. "reformou" todo o trailer da mãe e, quando viu, já estava fazendo o mesmo para as outras senhorinhas do parque de trailers. agora sempre que alguém precisa fazer algo pela casa, ele é o primeiro a ser chamado para o trabalho - e o faz de bom gosto.
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rascunh-ar · 1 year ago
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Lembro do quanto você adorava filmes. Sempre que víamos algum você ficava umas duas horas comentando do roteiro, da direção e do que você achava sobre isso e aquilo... essas coisas de cinema que você sempre amou. Acho que se nossa história fosse um filme, seria algo do tipo "500 dias com ela", onde os protagonistas não terminam juntos. Ou talvez um da trilogia de "Antes do Amanhecer", ou "Closer" (nossa, como você AMAVA esse filme!), ou até "Brilho Eterno De Uma Mente sem Lembranças" com aquele final meio inexplicado. Reticências. Não fomos um filme de final feliz como "De repente é Amor (o meu preferido da vida), "Questão de Tempo" (que você também ADORAVA... por Deus, você só falava nesse filme!), ou "Cartas Para Julieta". Na verdade, comecei esse texto há anos atrás e nunca conseguia terminar, mas estive pensando ultimamente o quanto éramos compatíveis e apaixonados e, ainda assim, não demos certo. E por mais que o nosso "felizes para sempre" não tenha durado, não necessariamente nós não tivemos um final feliz. Eu diria que nosso final foi agridoce. Uma sensação de precisar partir mas querer ficar, mesmo sabendo que não era pra ser... algo como seu time ganhar um campeonato no mesmo dia em que você foi demitido, ou ser promovido no trabalho quando sua vida amorosa está um fiasco, ou comer algo muito, muito bom mas morder a língua e aquilo doer tanto. Fui pesquisar no google o significado de agridoce e encontrei: "um sabor que é acre e doce ao mesmo tempo, usado para descrever uma coisa que tem em simultâneo sabor amargo e doce". É isso. Uma história agridoce. Um compilado de cenas extremamente felizes das manhãs em que eu me arrumava pra ir pro trabalho e você fazia graça no sofá, dos dias que íamos ao supermercado e eu não alcançava as prateleiras de cima e você ia lá pegar pra mim o que eu queria, só porque minha altura batia mais ou menos no seu sovaco. Esses eram os momentos doces. A gente pedia comida saldável num dia e secávamos uma garrafa de vinho rose no outro. Fazíamos uma playlist conjunta enquanto nos balançávamos na rede. Mas depois vieram os momentos amargos. Quando eu fui embora. Quando eu te olhava e não tinha certeza de que era você. E a gente sempre sabe quando temos certeza ou não. Aquilo deve ter parecido um soco no seu estômago, eu sei. Sei como você se sentiu... "o nosso amor de alguns dias só precisaria de uma gaveta". Sei o que você escreveu todo esse tempo e li tudo. Soube no momento em que você havia me superado e fiquei feliz por você. E eu estou te escrevendo por isso, mesmo sabendo que talvez você nunca leia, pois provavelmente tenha perdido o hábito de ler o que eu escrevo, afinal, já faz tanto tempo. Enfim, só quero que saiba que eu gosto do nosso final agridoce. O amargor dos nossos últimos dias nunca me tirou a lembrança do doce de quando escrevíamos juntos, do quanto era divertido estar com você, do quanto eu podia contar com você, o quanto podia ser eu mesma e você me adorava! Nossa história, mesmo breve, nunca foi curta. Ela foi linda, linda demais e, na história da minha vida, você nunca foi só uma página. Você é um livro inteiro de memórias boas. E um final agridoce. Mas ainda doce. Te desejo tanta, tanta sorte e que seja sempre feliz.
Rascunh-ar, Júlia Loiola
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punhetamaistriste · 1 year ago
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Dia de Todos os Santos
No dia 1 de Novembro de 2023 eu estava me sentindo esquisito. Passei o dia resolvendo coisas, porque recebi um dinheiro necessário no dia 30 de Outubro, fui no dentista trocar o aparelho, e pensei no fato de que se eu não tivesse terminado estaria celebrando um ano de namoro com minha ex, o que tornaria nosso relacionamento fadado ao casamento. Eu não sei se seria feliz, então terminei (não sou complexado com meus ex. Vivemos todos momentos lindos e momentos feios, e eu sei apreciar isso. Talvez sempre tenhamos carinho um pelo outro). Com o dinheiro eu também poderia celebrar meu primeiro mês com meu atual namorado (e futuro tutor dos nossos cachorros), já que na data oficial estávamos passando fome. Isso é viver em situação de rua: graças a Deus não é para todos. Ele ia passar o dia na faculdade e queria surpreender.
Beirando cinco da tarde naquele primeiro de Novembro eu cheguei em casa, encostei a bicicleta, troquei de roupa e tomei uma série de decisões equivocadas. Deixei meu rg em casa e, em vez de pedalar até o bandejão, decidi gastar dinheiro numa jantinha. Peguei no quarto a nota que tinha, 10 reais: era meu teto. Fiz um total de 8 reais em compras no mercado do lado de onde eu às vezes durmo, uma filial grandinha da rede de supermercados Epa, e assim que entrei no mercado vi o chocolate preferido de meu parceiro, que não comia isso há tempos, e ele custava 9 reais. Agora veja, eu tinha 9 reais. Se eu voltasse em casa e pegasse meu cartão, eu tinha 9 reais. Mas aquele dinheiro faria falta num futuro próximo, era nosso mesversário e eu não furto nada nunca, porque cresci sendo preto e é coisa de branco roubar mercado. Mesmo que eles paguem seguro antifurto. Mesmo que eles escravizem os funcionários. Eu não pego nada. Já peguei, por necessidade ou diversão, ainda não por vezes o suficiente para encher uma mão. Tive um debate interno, olhei pros lados, toquei minha medalha de São Bento e enfiei o chocolate num bolso. Fiz minhas compras, paguei, e na porta um segurança bloqueou minha saída. Daniel. Daniel pediu o chocolate, e eu me senti muito imbecil. Devolvi imediatamente e fiz que ia embora. Nisso o João, outro segurança, apareceu e me impediram de sair. Disseram pra eu os seguir até uma salinha no mercado, onde ficam as câmeras, o mural de ponto e um banco de madeira. Disseram pra eu ficar de pé, embaixo da única câmera de segurança do local, que eu não podia sentar no banco. Minhas compras, pagas, sentaram no banco.
Não sei se consigo descrever o que aconteceu novamente, não aqui, não agora. Eu fui intimamente revistado e ouvi coisas horríveis sobre o meu corpo. João me ameaçou de morte, apertou meu braço quando mencionei sair novamente porque seguranças de mercado não tem poder de polícia e eu estava sem meu rg, e eu pude sentir seus dedos na minha pele mesmo dias depois. Ele era agressivo, falava como dono da razão, tinha o contato de alguns PMs preferidos no celular para garantir que eu fosse punido de forma exemplar pelo crime hediondo de furtar um Talento. Daniel disse que esperava que eu morresse como indigente, e me bateu junto com João quando vieram me bater. Ele tinha um olhar estranho, como se tivesse medo de mim. Ele era branco. João tinha um ódio quente nos olhos, e ele era tão preto quanto eu. Foi João quem socou minha cara quando dei um passo à frente, entrando no campo de cobertura da câmera, e foi ele quem pisou no meu pé até eu desistir e sentar no chão como eles haviam ordenado. Daniel jogou álcool em mim, nos meus olhos, meu rosto, e o que caiu no chão ao meu redor usei para limpar porcamente uma ferida aberta e sangrando.
Eu queria ter continuado de pé. Foram pelo menos duas horas lá dentro, comigo de pé. Não ia sentar, me encurralar, ficar vulnerável sem documentos diante de dois loucos. Não podia partir pra cima deles e tentar fugir, também. Não podia chorar de desespero. Não podia rezar em voz alta. Não podia fazer nada do que realmente queria, então fiz o que pude: falei sem parar. Apanhei porque falava. Mas soube me proteger pra não apanhar mais do que o necessário. Conversei com eles. Perguntei o motivo daquilo. Me ofereci para pagar o chocolate. Só não respondi o que falaram sobre meu corpo. Questionei a autoridade deles. Repeti mil vezes que estava sem documentos. Pessoas entraram na sala enquanto eu era torturado, batiam seu ponto, e ouviam as ameaças, e me ouviam dizer que eu estava indigente e que não me deixavam sair. Nenhuma sequer me olhou nos olhos. Nem quando eu já sangrava, recolhido ao chão. E o sangue gotejava. Eles ali, a um braço de distância de mim, batendo o ponto como se eu não existisse. Disse ao João, com nojo, que não importa o que ele fizesse, pra qualquer um ele era exatamente como eu: um preto fodido com tendências criminosas. E ele é velho e sabe que é verdade. João e Daniel não podiam não me responder, não me olhar nos olhos, mas o faziam com crueldade, esperando o pior pra mim mesmo antes de finalmente ligarem para a PM. Assim que vi a câmera no uniforme do polcial, agradeci ao Senhor: não iam sumir comigo. Saí do mercado sem algemas, por não ter sido truculento, e no guarda-bicho do camburão peguei um engarrafamento terrível na Avenida Amazonas.
Não falarei sobre a delegacia. As delegacias, porque da cela militar onde permaneci algemado por horas fui levado pra delegacia civil. A pm roubou as compras que seriam minha janta, e vi o delegado comendo o chocolate que era prova do crime. Na primeira semana após o ocorrido (fiz o enem, e foi o mais próximo da paz que cheguei no mês) eu não conseguia sair de cass por conta da vergonha. Vergonha do que tinha feito, vergonha por ter sido pego, vergonha por ter "feito algo para merecer" ser tratado como menos que gente. Não conseguia encarar meus vizinhos. Não conseguia falar com meu namorado sobre isso. Não conseguia falar com ninguém sobre nada. Eu me sentia nojento, estava ferido, física e emocionalmente. Mesmo tendo resistido bravamente na salinha do mercado, meu orgulho havia se dissolvido. Não via gosto em nada. Isso foi numa quarta-feira, dia de todos os santos. No domingo eu passei por uma igreja voltando do enem e entrei. Celebrei a Eucaristia. Quase chorei. Deus não pode me pegar no colo, mas me deu três tapinhas no ombro e disse que tudo iria melhorar. Disse que perdoaria os seguranças pelo que fizeram, que iria seguir em frente e lidar com as consequências dos meus atos.
Que Deus me perdoe, mas eu tentei.
Eu não converso com terapeutas. Questão minha. Vejo uma psiquiatra uma vez por mês ou coisa assim. Ela disse que eu devia ver um terapeuta quando eu disse pra ela que desde o Dia de Todos os Santos estou paranóico, que só vou em qualquer supermercado se for acompanhado, que não passei mais na frente do mercado onde me ocorreu (o que é difícil morando onde eu moro) e que pedalo 2km pra comprar qualquer coisa no próximo mercado mais perto, que não consigo mais dormir de porta destrancada, que fico ansioso quando ouço sirenes, que sonho com João e Daniel e que sinto algo terrível no estômago quando penso que jamais esquecerei seus nomes (nome do meu pai e nome do meu irmão), que não consegui dormir bem ou cagar direito mais, que entro em alerta quando vejo alguém me olhando em espaço aberto achando que serei abordado. Eu segui minha vida, transei, rezei bastante, saí com amigos, conheci coisas novas. Mas também estive doente, mentalmente doente, e quero que passe logo. Na minha primeira reunião com quem suspeito que seja minha advogada de defesa, ela perguntou se eu queria processar o Epa por lesão corporal ou sei lá. Eu disse que não, que não queria reviver isso, que não queria confusão. Mas eu revivo isso todo dia.
No dia 1 de Dezembro eu pedi para encaminharem um ofício ao ministério público pois eu gostaria sim de processar os seguranças do Epa. Se não der em nada, eu tentei. Eu sofro com isso ainda, e eles talvez mal se lembrem. Os PMs e PCs com certeza não se lembram. Eu fecho os olhos e vejo. Eu ainda sinto a vergonha. A humilhação de uma revista íntima numa cela com vários detentos porque, sendo bandido, você é usurpado do direito de sentir vergonha. E todos riem se você tenta. Vergonha é coisa de ser humano. Sapato também.
Eu sinto todo o medo que não me permiti sentir diante de meus abdutores, todos os dias. Medo de morrer indigente. Medo de virar notícia num programa do Datena, de contarem pra minha mãe que eu também não era nenhum santo. Eu sinto raiva também. Raiva de morar na rua. Raiva de todos que me tratam como se eu fosse um verme por saber que eu moro na rua. Ainda esse ano, na Virada Cultural, durante um momento subi o viaduto sozinho para perguntar onde era o palco tocando metal, e eu tinha acabado de beber uma garrafa d'água e pra todos que eu pedia informação eu era plenamente ignorado, as pessoas me atravessavam, e eu gesticulava, seguia, implorando por atenção e orientação, mas tudo o que viam era um preto com uma garrafa transparente no centro de Belo Horizonte e me ignoravam. Um drogado qualquer, tomara que não me dê uma facada. Naquele tempo eu não morava na rua. Eu trabalhava e estudava. Agora todos os dias são como aquele, se eu saio de casa. Eu fervo em raiva pela minha impotência; não interessa se eu tô bem vestido, se eu estudo na UFMG, se eu sou um técnico ambiental formado e com experiência em manejo de sistemas agroflorestais, se eu doei muito do meu tempo pra Igreja. Eu sou ninguém pra eles. Eu me sinto muito diferente de quase todas as pessoas que conheço por conta disso. Eu sei como é ser nada agora.
Eu fui tratado como bicho muitas vezes desde o dia 1 de Novembro, e mesmo antes disso. Na faculdade, até. E uma hora isso pesa, isso te enlouquece, e você vira bicho. No dia 4 estava conversando com uma ex-moradora de rua que agora trabalha com população de rua fazendo redução de danos e serviço social com eles, e ela disse que é comum. Alguns começam a usar crack pra lidar com esse sentimento. Acho que é a coisa mais horrível que um ser humano pode sentir. Eu não queria virar bicho, mas me tornei essa criatura arisca, acuada e insone. Já fantasiei sobre matar João e Daniel de formas violentas. Me sinto mais agressivo do que antes. Mais responsivo. Mais explosivo. Pior.
Eu preciso que Deus me perdoe. Que eu me perdoe. Sei que nunca vou voltar a ser gente, mas eu só quero dormir. Queria acordar bem. Sem sentir nada ruim. Sem sofrer. Queria acordar com a notícia de que ainda é 31 de outubro e nada aconteceu. Isso seria bom. E eu me lembraria de muitas respostas do Enem. Ainda entraria na igreja no domingo. Ajoelharia e choraria agradecendo pela graça alcançada, beijaria os pés de Jesus por me absolver e devolver os nomes João e Daniel para o canto em minha memória reservado ao amor.
Eu sinto vontade de morrer toda noite quando me lembro do dia primeiro de Novembro. Mas se você perguntar já passou e eu nem penso mais sobre isso, foi algo chato, estou resolvendo na justiça e é isso. É isso.
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Diga não ao evangelho de facilidades. Uma atitude que precisa começar dentro de nós! Mulher cristã, aonde você tem buscado conforto? Aonde você tem buscado paz? Aonde você tem buscado entretenimento? Em tempos de redes sociais, trabalhos pesados e cumprimento da agenda feminista, a mídia tem papel fundamental na dispersão da sua atenção. Cansada depois de um dia puxado de trabalho, você não mais liga a TV pra assistir a novela, mas com o celular, acessa as redes para saber como estão as "amigas", o casamento da outra, as viagens caras do outro, essas coisas todas... Tudo isso, enche nossa mente de ambição, inveja, ciúme, tristeza, descontentamento, entre outros sentimentos e pecados que não cabem no papel. Necessitamos de mudança de postura, estamos em guerra! A volta de Cristo está muito mais próxima do que possamos imaginar! Precisamos lavar nossas vestes no sangue de Jesus, buscar a santificação e a paz! É tempo de ler a Palavra, de refletir, de orar! O jejum deve ser um hábito tão arraigado como a oração! Não podemos deixar que nenhuma disciplina seja postergada. Necessitamos de buscar a Deus mais do que ir ao supermercado! O tempo da redenção está próximo!
Djenany Meirelles
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charsdafoxes · 2 years ago
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𝐊𝐇𝐀𝐉𝐄𝐄 ⠀⠀ — ⠀⠀khajee kanyarat. trinta anos. chef de cozinha.
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𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜 ↝ cheiro de cookies recém assados, vodka em garrafas d'água, chamas altas e violentas no fogão, dançar sem música, humor inconstante, cicatrizes e hematomas espalhados pelo corpo, coturnos e jaqueta de couro combinando com o batom vermelho, taças de vinho tinto e champagne.
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𝐩𝐥𝐨𝐭 𝐢𝐝𝐞𝐚 ↝ tenho preferência por plots de high school sweethearts pra essa personagem. esse é um exemplo:
muse a has recently moved back to their hometown after going through a messy divorce. muse a has their child for the halloween weekend and takes them out trick-or-treating. it’s the end of the night and muse a has agreed to visit one more house before heading back home. muse a knocks on the door and is surprised when they see muse b khajee, their former high school sweetheart, greeting them with a bowl full of candy and the smile muse a could never get out of their head.
e ai a gente adiciona um temperinho com isso aqui:
a murder mystery where every character believes themselves to be responsible for the death, and tries their best to cover it up.
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𝐬𝐲𝐧𝐨𝐩𝐬𝐢𝐬 ↝ abaixo do read more! ♡
☆         ⋆       antes.       ‚
kanawut e nittha conheceram-se ainda adolescentes, numa escola de elite em bangkok, tailândia. eram um casal de romance adolescente, perfeitos um para o outro, com os mesmos ideais, uma química absurda e o sonho de construir uma família em comum. o dinheiro da família de kanawut vinha da indústria de construção civil, enquanto a família de nittha possuía ações na indústria automobilística, mas nenhum dos dois planejava trabalhar nessas indústrias.
mudaram-se de bangkok para brighton em 1990, quando o filho mais velho, rathavit, tinha um ano de idade. ainda não tinham ideia sobre o que fazer, mas o dinheiro da família era o suficiente para que não precisassem trabalhar pelo resto da vida. mas rico sempre gosta de ficar mais rico. quando kanawut soube da segunda gravidez de sua esposa, comprou o maior restaurante de brighton e o tornou um evento completo, algo a ser almejado, exclusivo, apaixonante. the pearl tornou-se o restaurante de frutos do mar mais amado da região, sempre sem vagas, sempre recebendo as melhores críticas.
quando khajee nasceu, a família já era proprietária de mais três restaurantes igualmente conceituados. quando tinha treze anos, metade dos restaurantes e bares de brighton eram totalmente ou parcialmente dos kanyarat e seu pai começava a negociar a compra da maior rede de supermercados da região.
enquanto isso, khajee crescia uma criança adorável. os pais eram muito presentes e amáveis, tinha uma ótima relação de proteção com o irmão e a escola era seu lugar preferido. tirava notas boas em todas as matérias, tinha muitos amigos, era do tipo que fazia o maior número de atividades extracurriculares. como vivia nos restaurantes da família, acabou adquirindo gosto por gastronomia, passando a fazer cursos nos arredores e ser a melhor da escola, sempre distribuindo as coisas que fazia para os alunos.
ao mesmo tempo que a vida de khajee parecia perfeita, as investigações sobre crimes contra a ordem econômica envolvendo sua família começavam. logo, seu pai, cujo nome assinava todos os contratos, precisava dar depoimentos e prestar contas, explicar a compra da rede de supermercados e os negócios com a prefeitura da cidade. tudo se tornou um escândalo em pouco tempo e, nas férias da escola no último ano, a foto de kanawut entrando a delegacia e não saindo estampava a capa dos jornais da cidade.
quando as aulas voltaram, todos sabiam que a casa de khajee contava com um membro a menos, que ficou preso por meses até o final das investigações. alguns se afastaram, outros tentavam se aproximar para saber mais. a adolescente foi assediada por repórteres, investigadores e curiosos, precisou ver sua casa sendo revirada, bens sendo apreendidos e sua mãe ficando doente por ter que segurar as pontas sozinha.
no fim, a sentença foi parcialmente procedente, condenando kanawut à uma multa milionária que causaria um rombo nos bens da família, nada além. mas o estrago estava feito: khajee havia se fechado para o mundo, se revoltado com as pessoas maldosas de brighton, e não tinha mais nada a fazer sobre isso.
☆         ⋆       depois.       ‚
logo após o colégio, khajee sumiu do mapa. manteve contato com pouquíssimas pessoas e foi viajar. não sabia muito bem o que queria fazer. sempre amou gastronomia, mas pensar em ter qualquer relação com os negócios da família causava arrepios naquele momento. preferiu tirar um ano sabático, viajando por diversos países, mantendo relações casuais, nada muito além.
acabou se apaixonando por uma cidade pequena no interior da frança, onde começou a estudar a gastronomia local num pequeno mas premiado restaurante. de novo, depois de um tempo afastada, se viu apaixonada pelo trabalho, pela comida e as sensações vindas dela. mudou-se para paris no mesmo ano, passando a cursar gastronomia na escola mais tradicional da frança.
khajee viveu uma vida com muita ambiguidade: era extremamente disciplinada e séria na cozinha, mas, fora dela, ainda era uma jovem muito rebelde. saia a noite, tinha relações casuais, nunca se comprometia com nada além da gastronomia. fez muitos estágios nos melhores restaurantes da frança, foi elogiada pelos chefs mais renomados e, por fim, se tornou soulchef no melhor restaurante de paris. em cinco anos, khajee era um nome conhecido e muito requisitado em paris. mas a fama ali não era o suficiente, ela queria ser conhecida no mundo todo.
voltou a viajar, trabalhando nos melhores restaurantes do mundo, tornando-se especialista em gastronomia contemporânea, mas impecável no clássico, na confeitaria e no que mais propusessem que fizesse. sua paixão pela gastronomia junto da vontade de estudar e de se tornar a melhor eram a combinação perfeita.
havia acabado de sair de bangkok e voltado à paris para montar um restaurante quando soube que sua mãe havia adoecido. já faziam meses que a mulher passava por um tratamento para depressão severa quando o irmão finalmente ligou para khajee e contou toda a situação. sentindo-se extremamente culpada, a mulher não pensou duas vezes antes de voltar para brighton.
no início, achou que seria algo passageiro, mas a melhora de nittha só foi perceptível com a presença da filha. por isso, khajee se estabeleceu de vez em brighton há dois anos. abriu o próprio restaurante, do jeito que teria aberto em paris, de gastronomia contemporânea e desde o primeiro momento foi um sucesso.
voltou a amar a cidade, até passar a ser atormentada por idris niven.
personagem originalmente criada para o @hqmurderers.
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mundaoincrivel · 2 years ago
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Que a Amazon Está Quebrando!
O maior erro da Amazon, é por isso que a Amazon está quebrando! Em 1995, muito poucas pessoas poderiam prever que a pequena livraria online de Jeff Bezos um dia se tornaria um gigante de US$1,7 trilhões que vende de tudo. De fraldas a sofás, produz filmes, possui uma rede de supermercados e fornece serviços de computação em nuvem para empresas em todo o mundo. No entanto, este gigante do varejo está enfrentando vários problemas. De fato, o preço das ações da Amazon caíram, assim como os seus ganhos, por causa da epidemia. E agora está sendo negociado no nível em que estava antes do Covid-19, que marca bilhões de dólares em perdas.
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falangesdovento · 2 years ago
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Hoje temos muitas notícias boas, e ações maravilhosas acontecendo, que não aparecem na mídia e estão mudando o planeta e a humanidade:
Enquanto as redes sociais estão cheias de ódio e negatividade, quero dissolvê-las com notícias e fatos mais agradáveis. O mundo não é tão ruim
Os noruegueses decidiram não perfurar poços de petróleo nas ilhas Lofoten (com US$ 53 milhões em reservas de petróleo) para preservar o ecossistema das ilhas.
Pela primeira vez na história do Malawi, uma mulher foi eleita presidente do parlamento do país. O Esther Challenge cancelou 1.500 casamentos de menores e os mandou de volta à escola.
Os doadores suecos recebem um texto de agradecimento toda vez que seu sangue salva pessoas.
Graças à Lei de Espécies Ameaçadas, a população de tartarugas marinhas quase ameaçadas de extinção aumentou 980%.
Os supermercados tailandeses abandonaram as sacolas plásticas e começaram a embrulhar suas compras em folhas de bananeira.
A Holanda tornou-se o primeiro país sem cães vadios.
A Coreia do Sul organiza festas de dança para pessoas após 65 anos. Lutar contra a demência e a solidão;
Em Roma, você pode pagar uma passagem de metrô usando garrafas plásticas. Assim, já foram recolhidas 350.000 garrafas.
A Califórnia restringe a venda de cães, gatos e coelhos em lojas para que as pessoas possam trazer animais de estimação de abrigos;
Agricultores de arroz em todo o mundo estão começando a usar campos de patos em vez de pesticidas. Patos comem insetos e beliscam ervas daninhas sem tocar no arroz;
O Canadá promulgou uma lei que proíbe o uso de golfinhos na indústria do entretenimento;
A Holanda planta os telhados de centenas de paradas de ônibus com flores e plantas - especificamente para abelhas;
A Islândia tornou-se o primeiro país do mundo a legalizar a igualdade salarial entre homens e mulheres;
Circos alemães, em vez de animais, usam seus hologramas para impedir a exploração de animais em circos;
Robô submarino LarvalBot semeando o fundo da Grande Barreira de Corais com corais microscópicos cultivados especificamente para restauração de ecossistemas
Para reduzir o número de suicídios, a Suécia organizou a primeira ambulância psiquiátrica do mundo
4.855 pessoas fizeram fila por horas na chuva para testar células-tronco para salvar a vida de um menino de cinco anos;
Uma aldeia indiana celebra o nascimento de cada menina plantando 111 árvores. 350.000 árvores já foram plantadas até agora
Graças à proibição de caçar baleias jubarte, sua população cresceu de várias centenas para 25.000.
A Holanda construiu cinco ilhas artificiais especificamente para a conservação de pássaros e plantas. Dois anos depois, já existem 30.000 pássaros vivendo lá e 127 espécies de plantas estão crescendo
Satélites da NASA registraram que o mundo se tornou mais verde do que há 20 anos
Desde 1994, o número de suicídios diminuiu 38%.
VAMOS AUMENTAR O HUMOR POSITIVO!
Vamos compartilhar e divulgar o positivo, o bom, o criativo; é uma boa maneira de combater o mal com o bem e promover bons hábitos e boas ações em nosso mundo atual!*
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klimtjardin · 2 years ago
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você citar baekhyun e taeyong me fez lembrar daquela live dos dois no quarto. o sorriso descarado do baekhyun e o tae todo envergonhado kkkkkk
eu tbm gosto de rotinas, pra ser sincera, isso me permite planejar e ter controle. amo ter controle. e fiquei muito curiosa sobre esse post, vou dar uma olhadinha!!!!
nesse tempo que eu to férias, foi muito difícil voltar a assistir filmes, porque como eu disse eu to viciada em redes 🤯 mas voltar é sair da alienação 😂 assisti uns dias atrás "o universo no olhar" é bom, e mistura ciência e espiritualidade. e no dom eu assisti interestelar, que eu até ia faalr sobre. é muito booom. to querendo assistir alguma série...
e vc, klim? tá assistindo algum, ou quer assitir? quer me recomendar algo? estou aberta a sugestões!!!!!
Com carinho, Jessie!!!!!
skajksajskajsa a
"amo ter controle", pois é, só as ansiosas on- ksjaksjajs tomara que o post possa te ajudar de alguma forma!
li o que vc escreveu sobre esse filme! e queria ver interestelar tbm!!! que tal clube do livro e do cinema? 🤔 particularmente não tenho muita paciência pra série, mas curto dorama!!! tô quase me convencendo a assistir o live action de the last of us.
ultimamente tenho assistido mais youtube! nas primeiras semanas de janeiro reassisti a viagem de chihiro e memórias de ontem, e tem um filme que tá na minha lista faz tempo que é moonrise kingdom. Pretendo assistir um dorama chamado dali and the cocky prince tbm, pq tem a ver com arte. Meu "guilty pleasure" na verdade são reality shows (mas bbb já perdeu a graça, esse ano nem tô a fim de ver, mas vá q tbm eu mude de ideia né)
queria compartilhar que tô organizando as coisas pra minha mudança e vi que recentemente vc fez a sua 🥵🥵🥵 tô até agora me questionando pra que tenho tanta coisa, tanta roupa, tanto sei lá! já quero chegar separando um monte de coisas pra doação ou vender e limpando tudo!!!
uma aleatoriedade: aqui o verão demorou pra chegar, parece primavera ainda, hoje foi o primeiro dia quente de verdade do ano. Tanto que as flores das árvores nem secaram, recém estão secando! achei legal perceber isso no caminho do supermercado hj...
Sua Klim, etc.
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salomaorovedo · 2 years ago
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Aniversário
Recebi aviso do BB que já tem ‘resposta’ às justas reclamações que expus aqui mesmo. Quado leio a expressão ‘resposta’ traduzo logo em ‘justificativa’ para algo injustificável – na linguagem popular, um ‘fôdace’. Mas não vou tratar disso agora porque hoje, 22 de março, é dia de aniversariar, coisa que atualmente faço logado no melhor estilo ‘velho ranzinza’: despenduro as redes sociais, não atendo telefone, não leio e-mail, só aceito abraços e beijos de parentes e afins. Se calhar, de repente calço chinelos e saio a bundear anônimo pelas ruas do Cachambi até cansar da vida. De entremeio, me aventuro no supermercado, dou uma olhada breve na carestia empilhada nas prateleiras, gôndolas e frízeres (prazer que os residentes na Zona Sul, nos Jardins, nas margens do Lago Paranoá e outros paraísos fiscais, não sentem). Depois dessa maratona, se os fundos permitirem, derrubo uma ou no máximo duas cervejas ‘Colorado’ Ipa, espantado com a cor âmbar faiscante que os cervejeiros de Ribeirão Preto conseguiram reproduzir das similares importadas, me deliciando com o breve amargor que só atinge a garganta ao fim do gole. Assim renovo as forças para voltar à casa, talvez jogar xadrez online, talvez irritar o gato que dorme em paz, até que ele me azunhe as mãos e deixe os braços cheios de arranhões sangrentos. Tudo isso procuro fazer sozinho (sozinho não, com Deus), apenas com o incômodo de um ou outro passante, um alô, um como vai ou apenas um aceno do outro lado da rua. Então, estamos combinados: amanhã a gente se fala… (22/03/2023) Salomão Rovedo
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