#Mercado de trabalho
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maiaradarkdollrocha · 11 days ago
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"Dumbteaching": A Nova Tendência no Mercado de Trabalho que Desafia Hierarquias Abusivas
18 de fevereiro de 2025
Por: Maiara Rocha
No cenário corporativo em constante evolução, uma nova tendência vem ganhando espaço e provocando debates acalorados entre profissionais e especialistas em recursos humanos. Chamada de "dumbteaching", a prática consiste em tratar superiores hierárquicos abusivos e autoritários como se fossem intelectualmente incapazes, numa tentativa de neutralizar sua toxicidade e reequilibrar o ambiente de trabalho.
O termo, que pode ser traduzido livremente como "ensinar como se fosse burro", surgiu em fóruns online e redes sociais, onde funcionários compartilham experiências e estratégias para lidar com chefias tóxicas. A ideia central é responder a comportamentos autoritários e abusivos com uma abordagem que simula paciência excessiva e simplificação extrema, como se o superior não fosse capaz de compreender tarefas básicas ou conceitos simples.
**Como Funciona o "Dumbteaching"?**
A prática envolve técnicas como explicar processos óbvios de forma extremamente detalhada, responder a demandas agressivas com perguntas aparentemente ingênuas ("Você poderia me explicar novamente? Não entendi bem o que você quer") e agir com uma calma quase pedagógica diante de explosões emocionais. O objetivo é, segundo os adeptos, desarmar o comportamento abusivo ao não engajar no confronto direto, mas também não ceder à intimidação.
Um exemplo comum citado por profissionais é o de um gerente que costuma gritar e fazer exigências irreais. Em vez de revidar ou ceder, o funcionário pratica o "dumbteaching" respondendo com frases como: "Entendi que você está preocupado. Vamos passo a passo para garantir que tudo saia perfeito, ok?" ou "Claro, posso fazer isso. Só preciso que você me explique exatamente como prefere, porque quero ter certeza de que atendo às suas expectativas."
**Impactos no Ambiente de Trabalho**
A tendência divide opiniões. Por um lado, defensores argumentam que o "dumbteaching" empodera funcionários, permitindo que mantenham sua dignidade e saúde mental em situações difíceis. "É uma forma de não deixar que o abuso psicológico afete você. Você assume o controle da situação sem ser rude ou desrespeitoso", explica uma profissional de marketing que preferiu não se identificar.
Por outro lado, críticos alertam que a prática pode ser interpretada como passivo-agressiva e piorar conflitos. "Se o superior perceber que está sendo tratado como incapaz, isso pode gerar mais atrito e até retaliação", comenta Carla Mendes, consultora em gestão de pessoas. "Além disso, não resolve o problema de fundo, que é a cultura organizacional tóxica."
**O Debate sobre Hierarquias e Saúde Mental**
O "dumbteaching" reflete um momento em que os profissionais estão mais conscientes sobre saúde mental e dispostos a desafiar estruturas hierárquicas opressivas. A pandemia de COVID-19 e a popularização do trabalho remoto aceleraram essa mudança, colocando em xeque modelos tradicionais de gestão baseados em controle e autoritarismo.
Para especialistas, a tendência é um sintoma de um problema maior: a falta de preparo de muitos gestores para liderar com empatia e inteligência emocional. "O 'dumbteaching' é uma reação a chefes que não sabem se comunicar de forma respeitosa e construtiva. Em vez de focar nessa prática, as empresas deveriam investir em treinamento e desenvolvimento de líderes", sugere Mendes.
**O Futuro do "Dumbteaching"**
Enquanto algumas empresas começam a discutir abertamente o tema, outras ainda ignoram sua existência. No entanto, é inegável que o "dumbteaching" está colocando em pauta questões importantes sobre poder, respeito e saúde mental no ambiente de trabalho. Se a tendência vai se consolidar ou desaparecer, ainda é cedo para dizer. Mas uma coisa é certa: o mercado de trabalho nunca mais será o mesmo.
Enquanto isso, funcionários continuam a compartilhar suas histórias e estratégias nas redes sociais, transformando o "dumbteaching" em um fenômeno que desafia as normas tradicionais de hierarquia e poder. Resta saber se as empresas estarão dispostas a ouvir e evoluir.
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informacaojovemm · 9 months ago
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antonioarchangelo · 1 year ago
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Desigualdades no Mercado de Trabalho brasileiro: Um chamado à consciência negra
Neste Dia da Consciência Negra, celebrado em todo Estado de São Paulo neste dia 20 de novembro, enquanto celebramos conquistas e avanços, é crucial refletir sobre as desigualdades persistentes que assolam o mercado de trabalho brasileiro, especialmente para a população negra. Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE)  recentes revelam um cenário…
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ninaemsaopaulo · 1 year ago
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Ontem, o representante da geração Z, que acha ruim receber ordem de chefe, me dizendo que o problema da minha geração é que aceitamos qualquer coisa no trabalho. Fazer hora extra, por exemplo.
Perguntei se ele ainda mora com os pais, a resposta foi "sim". Tá explicado, né?
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nosbastidoresdopier · 4 days ago
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Com mercado de trabalho aquecido, Santa Catarina tem 10.578 vagas disponíveis pelo Sine
Santa Catarina continua se destacando na geração de empregos no Brasil, com 10.578 vagas de emprego abertas no Sine. Dentre essas oportunidades, 311 são destinadas exclusivamente a pessoas com deficiência (PCD), reforçando o compromisso do estado com a inclusão no mercado de trabalho. Para o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviço, Silvio Dreveck, esses números refletem a força do…
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mastermaverick · 9 days ago
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A Importância dos Cursos Profissionalizantes para Impulsionar sua Carreira
Freepik Nos últimos anos, o mercado de trabalho tem passado por transformações significativas. Com a crescente competitividade e a demanda por profissionais qualificados, investir em cursos profissionalizantes tornou-se uma estratégia indispensável para quem deseja se destacar. Segundo dados do último Censo Escolar divulgado em 2024, as matrículas na educação profissional cresceram…
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learncafe · 15 days ago
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vidadegerontologa · 19 days ago
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A arte de viver todos os nossos papéis
Escrevo este texto no finalzinho de um domingo, dia que para muitos é o encerramento da folga do final de semana e um momento de preparação para os próximos cinco ou seis dias pela frente. Neste final de semana me desconectei do trabalho, ou melhor, exerci por completo o meu outro trabalho, o de dona de casa e vivi alguns hobbies. Pude cozinhar para a semana, ajeitar a minha casa, praticar yoga, ir à igreja e estar com quem eu amo. Quanta coisa cabe em dois dias, não é mesmo? Tenho a sorte de trabalhar com o que eu amo, atuar como gerontóloga me traz propósito. Sou grata por ter a sorte de fazer parte de um grupo que não sente a angústia do fim de domingo. Mas, sei também da importância de me conectar com outras áreas da minha vida, que não só o trabalho. Ao meu desconectar, refleti sobre dois pacientes que tive o prazer de poder conversar nesta última semana. O primeiro, um homem que viveu uma carreira como executivo de grandes companhias. O êxito na sua atuação o levou a ocupar posições de conselheiro. Hoje, já não tem sua vida preenchida pelo trabalho. Viu sua saída dos conselhos como uma busca pelo novo, disse que as empresas precisam ter visões novas para se regenerar. Não viu como uma prática etarista. Eu, como gerontóloga e estudante de uma pós em adm de empresas, fico entre as suas duas visões. Acredito que as empresas são organismos vivos que precisam sempre evoluir e mutar-se para permanecer no mercado, mas também enxergo como a experiência pode viabilizar esse novo. Mas, o mais importante para mim nesse contato foi como ele tem vivenciado esse processo. Ele está viajando, se cuidando e com novos projetos para trabalhar. Sorte de uma pessoa que deu o seu melhor no trabalho e colheu seus frutos, e que no meio dessa jornada também aprendeu a amar seus outros papéis, não só o de executivo. A outra história, é de uma mulher. Ela trabalha no mercado financeiro, também com uma carreira muito exitosa. Sabendo que grande parte das pessoas que atendo são idosas, isso já é de se admirar. Sabemos como a inserção das mulheres no mercado era diferente, ainda mais em uma área como o mercado financeiro. Essa paciente transmite vitalidade. Está linda, saudável e com ainda mais vontade de se engajar na sua saúde (o que fica um pouco mais difícil pelo seu ritmo de trabalho atual). Aproveitei o nosso encontro para perguntar sobre o seu trabalho, se ela tinha planos de continuar no mesmo ritmo que o atual, se tinha desejo de ir nadar em outros mares… Ela não soube me dizer, entretanto disse que pensa sobre, e já me tranquilizei com a sua resposta. A aposentadoria, quando não planejada, nem sempre é fácil. Por isso, nesse finalzinho de domingo, convido você a refletir sobre o seu trabalho, seja ele qual for. Dedicamos tantas horas da nossa vida a ele, então vamos buscar para que sejam horas com propósito, que possam te trazer a sensação de ser edificante, seja para você, para sua família e/ou para a sociedade. Convido você também a desfrutar de todos os seus momentos de folga, convido-te a descobrir hobbies, curiosidades, tudo aquilo que te preenche. Somos muitos. Sou a Mariana gerontóloga, a Mariana filha, a noiva, a dona de casa, a iniciante no yoga e etc. Que bom que tem vida para todas elas. E você? Quais são o seus papéis?
Te desejo um bom final de domingo!
Com carinho, Mariana.
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evanoras · 20 days ago
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LinkedIn
Hoje mudei algumas coisas no meu perfil do LinkedIn. Antes estava apenas os meus conhecimentos de tecnologia, front-and, HTML e tal tal... mas estava me incomodando porque eu não tenho só isso, não é meu único gosto. além disso, eu escrevo e desenho, e foram essas coisas que sustentaram a minha adolescência. Eu cheguei estudar até métrica de poemas, estudei sobre anatomia para desenhar. Isso foi uma grande dedicação. É claro que a tecnologia é algo que me faz ficar apaixonada, adoro todas as facilidades que ela me proporciona e acho incrível criar e desenvolver coisas partir disso, mas não posso esquecer e desvalorizar esse meu lado artístico e doidona.
Hoje vejo que esse desespero de conquistar algo, de estudar igual louco pra passar na faculdade, aguentar um emprego de merda pra não ficar desempregado, é insano... vocês já viram o mercado de trabalho?! É um querendo subir no outro, querendo ser melhor, acho que até os pobres ratos são mais colaborativos. Essa ansiedade e desespero causam amnésia, faz as pessoas esquecerem de si mesmas, do potencial real delas.
Postei lá, mas não curto ficar muito tempo olhando, as pessoas publicam seus projetos suas habilidades e competências que parecem ser sobre tudo e o mundo, e eu... eu sou um cordeirinho entre lobos kkkkk.
Eu me comparo, vejo o que as pessoas fazem pra serem "sucedidas", ai tento alcançar isso, e nesse processo eu esqueço de mim. Se você seguir isso... é doloroso demais. Eu senti isso na pele mesmo. Eu trabalhei 1 ano e meio numa empresa que (Abatia frangos, como eles diziam, mas matavam mesmo ). Acordava 3:30 da madrugada pra ir, com a estrada todo escura, com o desespero de chegar, botar a roupa e bater o ponto logo, e quando entrava dentro da sala era um barulho infernal das máquinas e ao mesmo tempo tínhamos que agir como robôs, repetindo movimentos, igual no Charlie Chaplin. Eu ficava o dia inteiro em pé com dor... é isso nem é a metade do que vivi lá. Todo esse sofrimento para eu ser bem sucedida, para alcançar o tão "Venci na vida!"? Eu conquistei ou perdi?
Ai depois tenho que ver uma matéria no jornal, descendo o pau na geração Z. A roda do sistema já está desgastada, vocês querem o que?! Vocês não melhoram nada, so acham um "jeitinho".
As empresas impõem suas exigências, e eu também exijo que sejam humanas. Não devemos nos redimir diante delas.
Eu sei que isso está impregnado na sociedade, a sociedade se move por isso, e não é tão fácil ter uma visão diferente a isso tudo, e mesmo que tenha, a maioria não vai entender, a maioria já se conformou em ser só um peça.
A maioria dos jovens de 20 anos, como eu, o problema é sempre o emprego, ou porque está nele ou porque não está nele kkkk. Eu cansei, eu do fundo do meu ser, já estou cansada, e percebo que esqueci de mim e do meu potencial. Na conversa entre eu e eu, eu aconselharia eu kkk a parar um pouco, resgatar novamente esse potencial e valorizar daqui em diante, não pensar nas consequências não ter preocupação com absolutamente nada. Como quando vou escrever, geralmente não tenho tudo pronto, nem sei como começar ou terminar, nem mesmo o que dizer, mas a inspiração e as ideias vêm, sem nem mesmo eu pedir, quando menos espero.
O que você diria em uma conversa consigo mesmo?
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overdoso · 20 days ago
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A vereadora Amanda Vettorazzo, do MBL, que pegou dinheiro de auxílio emergencial sem precisar, e recebe R$27.000 fez um vídeo revoltada com uma faixa que luta pelo fim da escala 6X1.
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maiaradarkdollrocha · 1 year ago
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Essa geração Z está inovando cada vez mais no mercado de trabalho.
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informacaojovemm · 9 months ago
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A importância do trabalho na vida de um jovem:
•Desenvolvimento de habilidades;
•Experiência prática;
•Responsabilidade e disciplina;
•Independência financeira;
•Construção de uma rede de contatos;
•Autoconhecimento;
•Valores e ética de trabalho;
•Preparação para o futuro.
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multipolar-online · 28 days ago
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ninaemsaopaulo · 8 days ago
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Boa tarde!
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radioshiga · 28 days ago
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Meitetsu apresenta o primeiro motorista brasileiro contratado pela empresa
Os diretores da Meitetsu Bus e do Grupo EGAO estiveram, na tarde desta quinta-feira (30), no Consulado do Brasil em Nagoya para apresentar o primeiro motorista brasileiro contratado pela empresa japonesa. A visita teve como objetivo agradecer o apoio recebido do órgão brasileiro no projeto de capacitação de estrangeiros interessados em integrar o quadro de funcionários da Meitetsu. Fábio Kenji…
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profwalter · 1 month ago
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75 anos: não consigo arrumar trabalho @profwalterpereira #idoso #terceir...
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