#Recursos oceânicos
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Economia Azul: Oportunidades e Desafios para o Desenvolvimento Sustentável no Brasil
A economia azul tem sido cada vez mais debatida como uma abordagem estratégica para o desenvolvimento sustentável. Ela engloba atividades que utilizam os recursos dos oceanos e zonas costeiras de forma sustentável, garantindo benefícios econômicos sem comprometer o equilíbrio ecológico. Em países com extensas zonas litorâneas, como o Brasil, o potencial para desenvolver uma economia azul robusta…
#mudanças climáticas#sustentabilidade#Aquicultura sustentável#Biotecnologia marinha#Brasil sustentável#Conservação costeira#Conservação marinha#Crescimento econômico sustentável#Desenvolvimento sustentável no Brasil#Economia azul#energia renovável#Energia renovável offshore#Governança marinha#inovação tecnológica#Inovação tecnológica marinha#Justiça social#Justiça social e economia azul#Pesca sustentável#Poluição dos oceanos#Poluição oceânica#Recursos oceânicos#Sustentabilidade marinha#Turismo ecológico#Turismo Sustentável
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Enquanto nos impressionamos com Marte, nosso oceano continua esquecido
Hot News Enquanto bilhões são destinados a missões espaciais, menos de 25% do fundo oceânico do nosso próprio planeta foi verdadeiramente mapeado. Ainda temos muito a descobrir sobre o ambiente que cobre mais de 70% da superfície terrestre, e mais do que isso, dar devido valor à água que é fonte da Terra. Ele regula o clima, sustenta uma vasta biodiversidade e é uma fonte vital de recursos…
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Organizações alertam para impactos de eólicas oceânicas nas aves marinhas
A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e a Fundação Oceano Azul alertaram para os possíveis impactos das eólicas oceânicas nas aves e pediram mais estudos antes de os projetos avançarem em Portugal.
Em comunicado, as duas entidades pedem especial atenção para as áreas de Viana do Castelo e Ericeira, onde a zona de eólicas deve ser limitada ou mesmo repensada.
“As energias renováveis eólicas poderão ter impactos negativos nas populações, habitats e rotas migratórias de centenas de milhares de aves marinhas”, dizem, acrescentando que a descarbonização, apesar de fundamental e urgente, “não deve ser conseguida à custa da perda de biodiversidade”.
Um estudo da SPEA com o Centro de Ecologia (cE3c) e apoiado pela Fundação, sobre o impacto da energia renovável oceânica (offshore), mostrou a importância de se debater, analisar e estudar os potenciais impactos e as zonas preferenciais para a instalação das eólicas, quando está para breve a instalação desse tipo de produção de energia.
O Governo identificou cinco áreas na costa continental portuguesa para o desenvolvimento da indústria de energias renováveis no mar em larga escala: ao largo de Viana do Castelo, Leixões, Figueira da Foz, Ericeira e Sines.
SPEA e Fundação alertam para a especial sensibilidade das zonas de Viana do Castelo e Ericeira.
E acrescentam que, no caso da Ericeira, a zona proposta sobrepõe-se à estudada na Expedição Científica Oceano Azul Cascais Mafra Sintra, realizada em outubro de 2022, cujo objetivo foi o levantamento de valores naturais, com vista a uma futura proposta da criação da Área Marinha Protegida de Iniciativa Comunitária (AMPIC) de Cascais, Mafra e Sintra.
Esta área tem “valores naturais únicos” e é anexa a duas Zonas de Proteção Especial, e em habitat utilizado como zona de alimentação da população nidificante de cagarras nas ilhas Berlengas, alertam as duas organizações.
“As aves marinhas e costeiras são dos grupos de animais mais ameaçados do mundo devido a impactos humanos, como as capturas acidentais por artes de pesca e a poluição. São o grupo mais afetado pela expansão dos parques eólicos marinhos devido às colisões com as pás das turbinas ou ao efeito barreira criado pelos parques eólicos e sobretudo à perda de habitat que necessariamente acontecerá pela exploração de vastas áreas marinhas”, dizem as duas organizações no comunicado.
Emanuel Gonçalves, coordenador científico e administrador da Fundação Oceano Azul, alerta no comunicado que agora é a oportunidade para fazer o que está correto: “As eólicas offshore têm a natureza de ocupação industrial do espaço oceânico, e tal deve ser feito com regras e conhecimento, para que a agenda da biodiversidade não se subordine à agenda da descarbonização”.
Domingos Leitão, diretor executivo da SPEA, pede também transparência no processo e que envolva a sociedade, porque o espaço marítimo português e os seus recursos naturais são património de todos os portugueses.
“É de extrema importância acautelar desde já impactos futuros para as aves marinhas, começando por evitar as zonas identificadas como sendo ecologicamente mais sensíveis”, avisa.
SPEA e Fundação recordam a “ambição política” de que o leilão das áreas definidas avance antes do final do ano, e dizem que é fundamental que haja mobilização de conhecimento técnico-científico antes do avanço do projeto.
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Consumidor tem a oportunidade de fazer test-drive e conhecer de perto alguns dos mais cobiçados carros elétricos no Shopping Jardins, em Aracaju Conectado com questões fundamentais para a sustentabilidade do planeta, o Shopping Jardins acolhe a primeira concessionária da BYD em Sergipe e brinda as famílias com uma preciosa exposição de carros produzidos pela empresa pioneira em soluções elétricas para o transporte de diversos segmentos. Além ter a oportunidade de conhecer alguns dos automóveis de passeio da BYD - Buid Your Dream, que em português significa “Construa o seu Sonho”, o público tem a oportunidade de realizar test-drive e adquirir o seu carro elétrico ou híbrido. A BYD Aracaju fica ao lado do restaurante Tio Armênio, próximo à Portaria A do Shopping Jardins, e funciona, de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 14h às 20h. Construa o seu sonho Criada na China em 1995, a BYD chegou ao Brasil em 2014 e dois anos depois inaugurou a sua primeira fábrica para montagem de chassis de ônibus 100% elétricos em Campinas (SP). Em novembro de 2021, deu o primeiro passo para iniciar a comercialização dos seus automóveis de passeio no país, com a apresentação do modelo SUV Tan EV e a nomeação da primeira concessionária em terras tupiniquins. Em seu portifólio estão seis carros de passeio: Seal, veículo sedã 100% elétrico com design esportivo; Dolphin, automóvel hatch, pop, divertido e 100% elétrico; Yuan Plus, SUV compacto 100% elétrico e com estilo jovial; Song Plus, SUV híbrido (energia elétrica e gasolina); Han, sedã premium, 100% elétrico e de alta performance esportiva, e Tan, o primeiro SUV 100% elétrico, com sete lugares, vendido no Brasil. No Shopping Jardins, o consumidor tem a oportunidade de conhecer de perto alguns desses veículos, como o campeão de vendas Dolphin, o charmoso Seal e o cobiçado Tan EV. Conheça o carro pop e divertido que conquistou o Brasil Com seu design Oceânico, o BYD Dolphin logo conquistou os brasileiros ao aparecer no programa “Caldeirão do Huck” da Rede Globo. Seu desenho é inspirado nos animais marinhos e no oceano e o contorno sofisticado da sua carroceria, com linhas retas e formas fluidas, projeta um design confiante e elegante. Apaixone-se pelo sedã com pegada jovem As linhas ágeis e expressivas, complementadas pelo perfil lateral suave e natural, integram o design esportivo do BYD Seal. Seu confortável cockpit, projetado sob o conceito de “estética oceânica", tem desenho ergonômico e acabamento refinado, que criam uma atmosfera relaxante e vibrante. Desfrute do primeiro SUV 100% elétrico, com 7 lugares, do Brasil O design é um de seus principais diferenciais do BYD Tan. A empresa uniu a herança oriental ao talento europeu para criar um automóvel poderoso e de aparência dinâmica, que combina beleza, emoção e inspiração na natureza. Equipado com o mais avançado equipamento de assistência ao motorista, incluindo 25 recursos de segurança de última geração, o Tan proporciona uma viagem confortável, relaxante e, acima de tudo, segura. BYD Aracaju A marca chega a Sergipe sendo representada pelo Grupo Linhares, que há 25 anos atua no setor automotivo em diferentes estados do país, como Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia. “A nomeação do grupo Linhares pela BYD muito nos orgulha e representa o reconhecimento do profissionalismo, foco no cliente e busca constante pela inovação. Acreditamos em um mundo sustentável, onde a inovação tecnológica venha proporcionar uma melhor qualidade de vida para todos. E a BYD representa tudo isso”, afirma, Marcelo Lins, diretor Comercial do Grupo Linhares. Comprometida em oferecer um ecossistema de zero emissões e construir um futuro sustentável alimentado por eletricidade, a empresa está presente em mais de 400 cidades localizadas em 70 países. Em abril de 2021, a BYD passou a integrar o Pacto Global, iniciativa da Nações Unidas (ONU) para mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção,
em suas práticas de negócios, de dez princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. No Brasil, a marca já soma mais 30 concessionárias, onde comercializa empilhadeiras, vans, caminhões, furgões, ônibus e automóveis, todos elétricos. A empresa também é responsável por dois projetos de monotrilho (SkyRail) no país: o VLT do Subúrbio em Salvador (BA) e a Linha 17 – Ouro na capital paulista. “Estamos muito felizes em levar a BYD para mais um estado do Nordeste brasileiro. E dividir isso com uma empresa experiente no mercado automotivo é outro motivo para comemorar o fortalecimento de nossa marca no país”, destaca Henrique Antunes, diretor de Vendas da BYD Brasil.
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*** ENGLISH / PORTUGUÊS ***
Digital animation - "Learn how to make stunning Game Art Effects in our latest FlippedNormals Exclusive - Creating a Realistic Ocean in UE4.
🔗 FlipNm.co/oceanUE4 (https://flippednormals.com/downloads/creating-a-realistic-ocean-in-ue4/)
In this series, you’ll be introduced to the fundamentals of using dynamic materials and particles to bring your environments to life, in this case with water and ocean effects. The first half of this series features a full walkthrough of building elements of an ocean shader both in a stylized and realistic fashion. ⠀
The second half consists of building the elements of particle material systems and showing how to use dynamic features of particles in Unreal Engine to create an artistic performance with your effects."
@flippednormals (Instagram) - Authorized repost. See more on our Instagram: @portalplugado1
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Animação digital - Aprenda como criar efeitos artísticos impressionantes em nosso último exclusivo FlippedNormals - Criando um oceano realista em UE4.
🔗 FlipNm.co/oceanUE4 (https://flippednormals.com/downloads/creating-a-realistic-ocean-in-ue4/)
Nesta série, tu conhecerás os fundamentos do uso de materiais e partículas dinâmicas para dar vida aos seus ambientes, neste caso com efeitos de água e oceano. A primeira metade desta série apresenta um passo a passo completo dos elementos de construção de um sombreador oceânico de forma estilizada e realista. ⠀
A segunda metade consiste em construir os elementos dos sistemas de material particulado e mostrar como usar os recursos dinâmicos das partículas no Unreal Engine para criar uma performance artística com seus efeitos."
@flippednormals (Instagram) - Repost autorizado. Veja mais em nosso Instagram: @portalplugado1
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PRECISAMOS FALAR SOBRE FERNANDO DE NORONHA
Fernando de Noronha é um arquipélago formado por 21 ilhas, pertencente ao estado de Pernambuco e provavelmente descoberto no ano de 1503, durante a realização da 1ª Expedição Exploratória, que partira de Lisboa, Portugal, com o objetivo de descobrir Málaga. Está situado no Oceano Atlântico a 545 km da capital pernambucana, Recife.
O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha foi instituído por meio do Decreto nº 96. 693, de 14 de setembro de 1988, com o objetivo de proteger amostras representativas dos ecossistemas marinhos e terrestres do arquipélago, bem como de assegurar a preservação de sua fauna, flora e demais recursos naturais, proporcionando oportunidades controladas para visitação, educação e pesquisa científica, no intuito de contribuir para a proteção de sítios e estruturas de interesse histórico-cultural que porventura possam existir na área. Hoje, administração do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha está atualmente a cargo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
SUA IMPORTÂNCIA AMBIENTAL
Em Fernando de Noronha encontram-se os últimos vestígios de Mata Atlântica insular e o único manguezal oceânico do Atlântico Sul, configurando-se como área de extrema importância biológica para a conservação da Zona Marinha. Constitui-se, portanto, em um grande banco de alimentação e reprodução para toda a fauna marinha do Nordeste brasileiro.
Foi possível identificar, através de estudos, algumas espécies encontradas no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha estão ameaçados de extinção, dentre as quais se destacam: tartaruga-cabeçuda, tartaruga-verde, tartaruga-de-pente, estrela-do-mar, tubarão-lixa, baleia-jubarte, caranguejo, pardela de asa-larga, entre outros.
O aumento da população no arquipélago, tornou-se, então, um dos pontos críticos no que se refere ao equilíbrio ambiental existente na Ilha, sendo assim, para que se evite um colapso no futuro, a população da Ilha deve limitar-se aos números atuais, conforme já apontava o Estudo da Capacidade de Suporte da Ilha desenvolvido em 2007.
CRUZEIROS EM FERNANDO DE NORONHA
Essa semana, o presidente do Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur), Gilson Machado Neto, afirmou que cruzeiros vão voltar ao arquipélago.
Segundo o senador Flávio Bolsonaro, que estava ao lado de Gilson Machado Neto em gravações, informou que eles estão “desatando os nós dessa legislação para permitir que esses segmentos [cruzeiros e mergulhos em recifes artificiais] também sejam muito melhor explorados pelo nosso país”.
“Eu não tenho dúvidas que os cruzeiros vão voltar a Noronha num curto espaço de tempo” disse Gilson Machado Neto, em entrevista ao Blog Viver Noronha, na segunda-feira, dia 2 de março, e continua “a decisão final é do Ibama, o ministro do Meio Ambiente vai ver a parte jurídica para poder liberar o mais rápido possível”.
Os barcos que tinham autorização para atracar em Noronha foi encerrada em 2013 e possuía a capacidade de 150 a 200 passageiros. No entanto, o plano atual é liberar para embarcações com 600 passageiros ou mais, o que pode colocar em xeque a capacidade de suporte do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha.
O governo de Pernambuco, criticou o plano do governo federal. Para o secretário de Meio Ambiente pernambucano, José Bertotti, o modelo proposto não “respeita a natureza” e que o governo do estado recebeu “com surpresa” a possibilidade de licenciamento de cruzeiros. Segundo ele, o assunto não foi levado ao Conselho Gestor, que é composto pelos governos federal e estadual, além de órgãos de proteção ambiental e empresários de Noronha. Como Noronha tem capacidade limitada para receber os visitantes, a superlotação do arquipélago é vista com preocupação. “O licenciamento de um cruzeiro desse tem que levar em consideração, por exemplo, que hoje o plano de estudo de capacidade de carga prevê 85 mil pessoas em Noronha por ano. No entanto, isso já está sendo trabalhado em mais de 100 mil pessoas”, afirmou Bertotti.
Os impactos, segundo o secretário, vão além de comprometer a preservação ambiental do arquipélago e também devem ser sentidos na infraestrutura.
“Ao se pensar em fazer uma discussão desse tipo, você leve primeiro em consideração que já se tem um volume a mais do que está previsto no estudo de capacidade e carga, que foi feito, inclusive, pelo governo federal. E também uma lógica de discussão no conselho gestor da área de proteção ambiental, para discutir que tipo de impacto vai ter na natureza, na infraestrutura e para os moradores e turistas que chegam na ilha hoje”, afirmou Bertotti.
“As 21 ilhas do arquipélago abrigam uma biodiversidade única e não podem ser alvo do modelo de turismo predatório sugerido no vídeo publicado pelo senador Flávio Bolsonaro e o presidente da Embratur, Gilson Machado”. Bertotti afirmou que “fica claro como os representantes do governo federal se ocupam muito mais em querer impor um tipo de visitação que não respeita a natureza do que focalizar sua energia em iniciativas que respeitam o meio ambiente ou que ofereçam melhores condições de vida aos moradores do arquipélago”.
O administrador de Fernando de Noronha, Guilherme Rocha, afirmou, nesta quarta-feira, dia 4 de março de 2020, que é preciso pensar na sustentabilidade das ações. “Não podemos permitir pensar em retroceder no tempo e ir de encontro à legislação ambiental que foi feita para proteger o patrimônio ambiental da ilha de Fernando de Noronha”, disse.
PETIÇÃO ON-LINE
Este é o link que encaminhará para petição online contra a volta de navios de cruzeiro para o arquipélago de Fernando de Noronha: https://secure.avaaz.org/po/community_petitions/governo_federal_nao_a_volta_de_navios_de_cruzeiro_para_o_arquipelago_de_fernando_de_noronha/?cSXEfmb&utm_source=sharetools&utm_medium=copy&utm_campaign=petition-878447-nao_a_volta_de_navios_de_cruzeiro_para_o_arquipelago_de_fernando_de_noronha&utm_term=SXEfmb%2Bpo
Por favor, compartilhem essa informação e pressionem seus representantes. Precisamos impedir mais um retrocesso.
FONTE:
R. C. B. SANTANA*, H. P. SILVA, R. M. C. M. O. CARVALHO, M. N. M. A. FRUTUOSO e S. S. F. BRANDÃO. A IMPORT NCIA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
<https://exame.abril.com.br/…/governo-vai-liberar-cruzeiros…/>
<https://g1.globo.com/…/embratur-diz-que-cruzeiros-vao-volta…>
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Vision EQS: rumo ao futuro!
O Vision EQS é a visão do futuro dos veículos elétricos de luxo da Mercedes-Benz. O design emotivo, os materiais de qualidade premium e sustentáveis, as novidades tecnológicas e a combinação de convincentes performances com elevada autonomia de até 700 km, fazem do EQS um protótipo que, definitivamente, aponta para o futuro!
O Vision EQS é um importante marco rumo ao futuro da Mercedes-Benz. No Salão Automóvel Internacional de Frankfurt (a decorrer entre 12 e 22 de setembro de 2019), a Mercedes-Benz está a mostrar como vai enfrentar os desafios do futuro: a sustentabilidade é cada vez mais um componente central da filosofia da marca e um aspeto extremamente importante da estratégia empresarial.
O Vision EQS é um digno representante desses dois pilares apresentando-se como um concludente ensaio para o futuro dos veículos elétricos de alta qualidade.
Contínuo, digital e elétrico – o design
Com as suas inovadoras proporções arqueadas e alongadas, o Vision EQS confere uma nova dimensão à filosofia de design de Luxo Progressivo dos modelos EQ da Mercedes-Benz.
A divisão de cores ao nível da cintura do veículo cria a impressão de uma paisagem envidraçada de "painéis pretos" que flutua na carroçaria prateada – uma superfície perfeitamente interligada, desde a grelha frontal caraterística EQ, até à traseira do veículo. De forma inovadora, este design confere ao Vision EQS uma aparência sensual e elegante.
Inovações técnicas – a precisão em detalhe
Os recursos tecnológicos do futuro incluem faróis DIGITAL LIGHT, cada um com dois módulos de lentes holográficas, integrados na linha luminosa externa e contínua a 360 graus, o que confere ao veículo um número praticamente ilimitado de variações de luz.
O logotipo da marca também possui novas funcionalidades: as 229 estrelas individuais formam uma linha luminosa perfeitamente integrada na traseira. A grelha frontal digital, composta por uma matriz de luz com 188 LEDs individuais é novidade mundial e representa um novo nível de sinalização rigorosa. Quando os painéis pretos ganham vida, as estrelas e os pixéis aparentemente flutuantes criam um atraente efeito tridimensional.
Generosidade interior
No interior, o Vision EQS é inspirado no mundo dos iates de luxo. Pela primeira vez, todo o tablier está integrado na secção dianteira do habitáculo, formando como que uma "escultura" interior. Com a sua arquitetura espacial profunda e aberta, o cockpit do Vision EQS envolve os ocupantes como o convés de um barco. Esta "escultura" global totalmente integrada e abrangente, composta pelo tablier, consola central e apoios de braços, oferece uma visão sobre o interior dos futuros veículos de luxo da marca.
A Mercedes-Benz desenvolve sistematicamente o uso de materiais sustentáveis e utiliza materiais tradicionais e tecnologicamente avançados. No Vision EQS são usados tecidos de microfibras DINAMICA de alta qualidade em branco cristal, juntamente com acabamentos em madeira figurada, feitos de garrafas PET recicladas. Por outro lado, também é usada pele artificial, com uma superfície finamente estruturada semelhante à pele nappa. O material usado para o revestimento do tejadilho vem de um projeto especial: foi criado um tecido têxtil de alta qualidade pela adição de uma quantidade de plástico reciclado oriundo de "resíduos oceânicos", colocando o uso de materiais sustentáveis num nível totalmente novo.
Em direção a um futuro totalmente elétrico com os veículos Mercedes-Benz EQ Performance
Com motores elétricos instalados nos eixos dianteiro e traseiro e o conjunto de baterias integrado no piso do veículo, o conceito de design do Vision EQS é muito equilibrado. A base para os elevados níveis de performance dinâmicas e segurança ao mais alto nível é proporcionada pelo sistema elétrico de tração integral com distribuição variável de binário por cada eixo, e de um conjunto de baterias instalado no piso do veículo, entre os eixos. Graças aos mais de 350 kW de potência e ao binário imediatamente disponível de cerca de 760 Nm, o Vision EQS acelera de 0 a 100 km/h em menos de 4,5 segundos.
Graças a uma estratégia de funcionamento inteligente, este veículo de exposição tem uma autonomia de até 700 km, de acordo com o método WLTP. Assumindo um desempenho de carregamento de 350 kW, o Vision EQS recarrega a bateria até 80% num período consideravelmente inferior a 20 minutos.
Dados Técnicos
Emissões CO2 0 g/km
Gama (WLTP) Até 700 km
Potência Aprox. 350 kW
Aceleração (0-100 km/h) < 4,5 segundos
Velocidade máxima > 200 km/h
Binário máximo Aprox. 760 Nm
Capacidade da Bateria Aprox. 100 kWh
Potência de carregamento (CC) 350 kW
Sistema de tração Integral (totalmente variável)
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Para participar, é necessário que o profissional tenha título de livre-docente; confira A Universidade de São Paulo (USP) junto ao Instituto Oceanográfico anuncia mais um Concurso Público destinado à contratação de um professor titular. Há oportunidade disponível para a área conhecimento de Fundamentos de Oceanografia Biológica, junto ao Departamento de Oceanografia Biológica, no programa de Histórico da Oceanografia; O ambiente oceânico: interações entre organismos marinhos e fatores ambientais; Estrutura da vida no mar; Distribuição espaço temporal dos diferentes níveis tróficos no ecossistema marinho; Funcionamento do ecossistema marinho; Reciclagem da matéria orgânica; Recursos marinhos e Ação antrópica sobre o ecossistema marinho. É exigido que os candidatos sejam portadores do título de livre-docente outorgado pela USP ou por ela reconhecido. A carga horária a ser cumprida é de dedicação integral à docência e à pesquisa, e o salário base mensal ofertado equivale a R$ 16.454,57. Inscrição e seleção As inscrições serão recebidas no período de 16 de março até às 23h59 do dia 5 de setembro de 2022 (horário de Brasília), exclusivamente via internet, no site da Universidade. Logo após, é necessário que os candidatos apresentem requerimento dirigido ao diretor do Instituto, contendo dados pessoais e área de conhecimento a que concorre, acompanhado dos documentos especificados no edital. Para selecionar os candidatos, serão realizadas três etapas, sendo elas: julgamento dos títulos; prova pública oral de erudição e prova pública de arguição. EDITAL DE ABERTURA Nº 13/2022 PROVAS RELACIONADAS PCI Concursos
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Mudanças climáticas: entenda em 7 temas os principais impactos pelos próximos 30 anos, de acordo com especialistas da ONU
Amazônia virando savana, fome, seca, doenças: painel de climatologistas da ONU alerta que efeitos do aquecimento global vão remodelar fundamentalmente a vida na Terra mesmo se a humanidade conseguir conter as emissões de gases estufa. Imagem de satélite mostra a Terra vista do espaço Nasa/NOAA Um esboço de um relatório histórico do Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC) – órgão consultivo da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima – aponta que as mudanças climáticas fruto das ações humanas devem afetar fundamentalmente a vida na Terra já nos próximos 30 anos, mesmo se as emissões de gases estufa forem contidas.
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Obtido em primeira mão pela agência de notícias France Presse, o documento, que tem 4 mil páginas, aponta riscos como extinção de espécies, disseminação de doenças, calor insustentável à vida e colapso dos ecossistemas, entre outros. “O pior ainda está por vir e afetará as vidas dos nossos filhos e netos muito mais do que as nossas”, diz o relatório. O texto só deve ser publicado em 2022 – tarde demais, dizem alguns cientistas, para influenciar decisões na conferência da ONU deste ano sobre o clima, a COP26, em novembro. Nesta reportagem, você vai entender quais são os principais impactos apontados no relatório, divididos pelo G1 em 7 eixos temáticos. Ao final estão algumas possíveis ações de mudança listadas pelos especialistas: Colapso de ecossistemas Extinção de espécies Aumento do nível e aquecimento de oceanos Seca Fome Doenças Calor extremo 1. Colapso de ecossistemas Coral embranquecido é visto no local onde redes de pesca abandonadas o cobriram em um recife na área protegida de Ko Losin, na Tailândia, depois que um grupo de mergulhadores voluntários e o Centro de Pesquisa de Recursos Costeiros, auxiliado pela Marinha Real da Tailândia, removeram 2.750 m² de rede, no dia 20 de junho de 2021. Jorge Silva/Reuters Com emissões altas, a seca e os incêndios florestais podem transformar metade da Floresta Amazônica em savana, produzindo mais aquecimento. Restaurar florestas pode estocar carbono e ajudar a reduzir a vulnerabilidade humana às mudanças climáticas. Entretanto, plantar árvores fora das florestas naturais – como em pastagens e savanas – pode prejudicar a biodiversidade e aumentar os riscos climáticos. EQUILÍBRIO: indígenas viveram na Amazônia por 5 mil anos sem destruir bioma, mostra estudo Uma combinação de temperaturas mais elevadas, aridez e secas significa que as temporadas de incêndios florestais em todo o planeta serão mais longas, e as áreas com potencial de queima dobrarão de tamanho: na tundra ártica e na floresta boreal, a área queimada aumentou nove vezes em toda a Sibéria entre 1996 e 2015. Muitos ecossistemas terrestres, de água doce, oceânicos ou costeiros estão atualmente “perto ou além” dos limites de sua capacidade de adaptação às mudanças climáticas. Com um aquecimento de 2ºC – até agora, a temperatura do planeta já aumentou em 1,1ºC –, cerca de 15% do permafrost siberiano poderia se perder até 2100, liberando entre 36 bilhões e 67 bilhões de toneladas de carbono do solo congelado. Há um risco de extinção cultural dos povos originários do Ártico se o ambiente no qual construíram seus modos de vida e sua história derreter. 2. Extinção de espécies A arara-azul-de-lear é uma espécie ameaçada de extinção Marcelo Brandt/G1 “Mesmo com um aquecimento de 1,5º C, as condições vão mudar além da habilidade de muitos organismos de se adaptar”, destaca o relatório. As taxas de extinção estão se acelerando drasticamente e são estimadas em cerca de mil vezes mais do que antes do impacto das atividades humanas na Terra no século passado. Até 54% das espécies terrestres e marinhas do mundo estarão ameaçadas de extinção neste século, com o aquecimento de 2ºC a 3ºC com base nos níveis pré-industriais. Espécies de montanhas e ilhas estão particularmente em risco. Mesmo com o aumento de 2ºC na temperatura, animais polares – como pinguins, focas e ursos – e áreas de rica biodiversidade – como recifes de coral de água quente e manguezais – estarão sob ameaça severa. Entre 70% e 90% dos recifes de coral do mundo devem diminuir com um aquecimento global limitado a 1,5ºC. Para além disso, eles sofrerão “perdas mais extensas”. Confrontados com o aumento das temperaturas, muitas plantas e animais irão se afastar em centenas de quilômetros de seus habitats naturais até o fim do século. 3. Aquecimento e aumento do nível dos oceanos Foto de 15 de agosto de 2019 mostra um iceberg enquanto ele flutua ao longo da costa leste da Groenlândia perto de Kulusuk (também conhecido como Qulusuk). Jonathan Nackstrand/AFP Um aumento de 1,5°C na temperatura do planeta resultaria em um aumento de 100 a 200% na população afetada por enchentes em Brasil, Colômbia e Argentina, 300% no Equador e Uruguai e 400% no Peru. No futuro mais imediato, algumas regiões – leste do Brasil, sudeste da Ásia, o Mediterrâneo, centro da China – e as zonas costeiras em quase todo o mundo serão atingidas por três, quatro ou mais calamidades de uma vez: seca, ondas de calor, ciclones, incêndios florestais, inundações. Inundações, irão deslocar, em média, 2,7 milhões de pessoas anualmente na África. Até 2050, mais de 85 milhões de pessoas podem ser obrigadas a deixar suas casas na África Subsaariana devido a impactos induzidos pelo clima. Em 2050, as cidades costeiras na “linha de frente” da crise climática terão centenas de milhões de pessoas expostas ao risco de tempestades cada vez mais frequentes e mais mortais devido à elevação do nível dos mares. Pesquisas recentes mostraram que um aquecimento de 2ºC poderia levar o gelo derretido no topo da Groenlândia e no oeste da Antártica – com água congelada suficiente para elevar os oceanos em 13 metros – a passar do ponto de não retorno. A última vez que os oceanos viram os níveis de acidificação e esgotamento de oxigênio projetados para 2100, com um cenário de altas emissões, ocorreu cerca de 56 milhões de anos atrás. Ondas de calor marinhas – que podem danificar e matar corais, florestas de algas marinhas, prados de ervas marinhas e invertebrados – se tornaram 34% mais frequentes e 17% mais longas entre 1925 e 2016.
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4. Seca Barcos no lago Poopo, na Bolívia, região afetada pelas mudanças climáticas Reuters/David Mercado “A água é uma das questões com que a nossa geração vai se confrontar muito em breve. A falta de acesso a água potável afetará nossa saúde, não só na luta pela água, mas também em doenças relacionadas à falta de água e saneamento“, afirmou à AFP Maria Neira, diretora do Departamento de Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS). Interrupções no ciclo da água causarão o declínio de cultivos básicos dependentes de chuva na África Subsaariana. Até 40% das regiões produtoras de arroz na Índia podem se tornar menos adequadas para o cultivo do grão. Até 2050, entre 31 e 143 milhões de pessoas terão que se deslocar devido à escassez de água, questões agrícolas e ao aumento do nível do mar na África Subsaariana, sul da Ásia e América Latina, a depender dos níveis de emissões de carbono. “Haverá deslocamentos em massa, migrações em massa e precisamos tratar tudo isso como um problema global“, disse Neira. Até 75% do suprimento de água subterrânea – a principal fonte de água potável para 2,5 bilhões de pessoas – também podem ser afetados até o meio do século. Embora o custo econômico dos efeitos do clima sobre o abastecimento de água varie geograficamente, espera-se que ele reduza em 0,5% o PIB global até 2050. Cerca de 350 milhões a mais pessoas morando em áreas urbanas serão expostas à escassez de água devido a secas severas com um aquecimento de 1,5º C, e 410 milhões com um aquecimento de 2º C.
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5. Fome Pandemia faz crescer número de brasileiros em insegurança alimentar grave “A base da nossa saúde é sustentada por três pilares: a comida que comemos, o acesso à água e o abrigo. Esses pilares são totalmente vulneráveis e estão prestes a desabar“, disse à AFP Maria Neira, diretora do Departamento de Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS). Até 80 milhões a mais de pessoas correrão o risco de passar fome até 2050. Como acontece com a maioria dos impactos climáticos, os efeitos na saúde humana não serão sentidos da mesma forma por todos; o esboço do relatório sugere que 80% da população sob risco de fome vive na África e no sudeste da Ásia. À medida que as mudanças climáticas reduzem a produtividade e a demanda por cultivos para biocombustíveis e florestas que absorvem CO2 cresce, os preços dos alimentos devem aumentar em quase um terço em meados do século, deixando mais 183 milhões de pessoas em famílias de baixa renda à beira da fome crônica. Dezenas de milhões de pessoas a mais podem enfrentar fome crônica até 2050 e 130 milhões a mais poderão experimentar a pobreza extrema em uma década se permitirmos o aprofundamento da desigualdade. Na Ásia e na África, mais 10 milhões de crianças sofrerão de desnutrição e atraso no crescimento em meados do século, sobrecarregando uma nova geração com problemas de saúde para o resto da vida, apesar do maior desenvolvimento socioeconômico. A produção global de milho já caiu 4% desde 1981 devido às mudanças climáticas, e o aquecimento induzido pela atividade humana na África Ocidental reduziu a produção de milhete e sorgo em até 20% e 15%, respectivamente. A frequência de perdas repentinas na produção de alimentos já vem aumentando de forma constante nos últimos 50 anos. Entre 2015 e 2019, estima-se que 166 milhões de pessoas, principalmente na África e América Central, tenham necessitado de assistência humanitária devido a emergências alimentares relacionadas ao clima. O potencial de captura da pesca marinha – da qual milhões de pessoas dependem como principal fonte de proteína – deve diminuir entre 40% e 70% em regiões tropicais da África, se não houver redução na poluição por carbono. O teor de proteína do arroz, trigo, cevada e batata deve cair entre 6,4% e 14,1%, colocando cerca de 150 milhões de pessoas em risco de deficiência de proteínas. Os micronutrientes essenciais – que já estão em falta em muitas dietas do Sul Global – também caem com o aumento das temperaturas. “Se você sobrepõe os locais onde as pessoas já passam fome com onde as safras serão mais prejudicadas pelo clima, verá que são os mesmos lugares que já sofrem com uma elevada desnutrição”, disse à AFP a pesquisadora Elizabeth Robinson, professora de economia ambiental da Universidade de Reading, no Reino Unido, e autora colaboradora na avaliação de saúde global da Lancet Countdown. Como a fome deixa 19 milhões de brasileiros mais vulneráveis à Covid-19: ‘Não há sistema imune que resista’ 6. Doenças Próxima epidemia ‘já está a caminho’, alerta médico sobre desmatamento na Amazônia Enquanto as temperaturas em elevação aumentam os hábitats dos mosquitos, estima-se que até 2050 metade da população mundial esteja exposta a doenças provocadas por vetores, como dengue, febre amarela e zika. Sem reduções significativa das emissões de carbono, 2,25 bilhões de pessoas a mais poderiam ser colocadas em risco de dengue na Ásia, Europa e África. Os riscos decorrentes da malária e da doença de Lyme devem aumentar, e as mortes infantis por diarreia tendem a crescer até pelo menos o meio do século, apesar do maior desenvolvimento socioeconômico em países de alta incidência. As mudanças climáticas aumentarão o peso de doenças não transmissíveis: as doenças associadas à má qualidade do ar e à exposição ao ozônio, por exemplo, “aumentarão substancialmente”. Haverá também maiores riscos de contaminação de alimentos e água por toxinas marinhas, indica o relatório. Assim como a maioria dos impactos relacionados com o clima, estas doenças irão castigar os mais vulneráveis. As escolhas políticas feitas agora podem reduzir essas consequências para a saúde, mas muitas são simplesmente inevitáveis a curto prazo, segundo o relatório. “A Covid tornou as fissuras em nossos sistemas de saúde extremamente visíveis”, disse Stephanie Tye, pesquisadora associada da Prática de Resiliência Climática do Instituto Mundial de Recursos, que não esteve envolvida no relatório do IPCC. “Os efeitos e choques das mudanças climáticas irão sobrecarregar os sistemas de saúde ainda mais, por um período muito mais longo e de maneiras que ainda estamos tentando compreender totalmente”, acrescentou Tye. 7. Calor extremo Termômetro marcou 42ºC em outubro de 2020 na Bela Vista, região central de São Paulo Celso Tavares/G1 O aumento das temperaturas reduzirá a capacidade física de trabalho, com o sul da Ásia, a África Subsaariana e partes das Américas Central e do Sul perdendo até 250 dias de trabalho por ano até 2100. Um adicional de 1,7 bilhão de pessoas serão expostas a um calor severo e 420 milhões serão submetidas a ondas de calor extremas a cada cinco anos se as temperaturas aumentarem de 1,5°C para 2°C de aquecimento. Esse meio grau a mais na temperatura também significará mais 420 milhões de pessoas expostas a ondas de calor extremas e potencialmente letais. Até 2080, de 390 a 490 milhões de moradores de cidades na África Subsaariana, e de 940 milhões a 1,1 bilhão no sul e sudeste da Ásia poderão enfrentar mais de 30 dias de calor extremo a cada ano. Ações de mudança O IPCC destaca que muito pode ser feito para evitar os piores cenários e nos prepararmos para os impactos que não podem mais ser evitados – esta é a lição final. Mas simplesmente trocar um carro a gasolina por um modelo elétrico ou plantar bilhões de árvores para compensar o modo usual de fazer as coisas não irá resolver o problema. “Nós precisamos redefinir nosso estilo de vida e consumo”, alerta o documento. “Precisamos de uma mudança transformadora em processos e comportamentos em todos os níveis: individual, comunitário, n`os negócios, instituições e governos”. Veja algumas ações de mudança apontadas: Reduzir à metade o consumo de carne vermelha e dobrar a ingestão de castanhas, frutas e vegetais poderia diminuir as emissões de gases-estufa em até 70% até 2050 e salvar a vida de 11 milhões de pessoas até 2030. A preservação e a restauração dos chamados ecossistemas de carbono azul (que sequestram carbono), tais como florestas de algas e manguezais, por exemplo, aumentam o armazenamento de carbono e protegem contra tempestades, além de fornecer habitats para a vida selvagem, sustento para comunidades costeiras e segurança alimentar. “A vida na Terra pode se recuperar de uma drástica mudança climática evoluindo para novas espécies e criando novos ecossistemas. Os seres humanos não podem”, sinaliza o relatório. Veja VÍDEOS sobre natureza e meio ambiente:
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Maior iceberg do mundo avança sobre ilha e ameaça área de preservação ambiental
A68 se descolou da Antártida há três anos e existe grande risco de que possa acabar ancorando na costa de paraíso de vida selvagem. Icebergs encalham ao redor de Geórgia do Sul com frequência BAS/Pete Bucktrout O maior iceberg do mundo, conhecido como A68, está em rota de colisão com o território ultramarino britânico da Geórgia do Sul. O gigante de gelo que se descolou da Antártida há três anos tem tamanho semelhante ao da ilha do Atlântico Sul, e há uma grande possibilidade de que o iceberg possa acabar encalhando na costa desse paraíso de vida selvagem. Para onde vai o A68, o maior iceberg do mundo, que se desprendeu da Antártica? Maior iceberg do mundo está prestes a chegar ao oceano aberto Se isso acontecer, será uma grave ameaça para a fauna local, especialmente pinguins e focas. Isso porque as rotas normais de forrageamento dos animais podem ser bloqueadas, impedindo-os de alimentar seus filhotes adequadamente. E nem é preciso dizer que todas as criaturas que vivem no fundo do mar acabariam mortas no local onde o A68 “atracar” — algo que levaria muito tempo para ser revertido. “Os ecossistemas podem e irão se recuperar, é claro, mas há o perigo de que, se esse iceberg ficar preso, possa permanecer lá por 10 anos”, diz o professor Geraint Tarling do British Antarctic Survey (BAS), órgão responsável pelos assuntos relativos aos interesses do Reino Unido na Antártica. “E isso faria uma grande diferença, não apenas para o ecossistema da Geórgia do Sul, mas também para sua economia “, acrescenta. O A68 é muito extenso, mas tem apenas 200 metros de espessura (relativamente fino para um iceberg) Nasa/John Sonntag via BBC O território ultramarino britânico é uma espécie de cemitério dos maiores icebergs da Antártica. Esses gigantes se descolam vez ou outra do continente gelado em fortes correntes, e acabam na parte rasa da plataforma continental que circunda a ilha remota. O A68 — que tem a aparência de uma mão com um dedo para cima — tem andado neste “beco do iceberg” desde que se descolou da Antártica em meados de 2017. Agora está a apenas algumas centenas de quilômetros a sudoeste do território da Geórgia do Sul. Morte de animais Com uma área equivalente a quase três vezes a cidade de São Paulo, o iceberg pesa centenas de bilhões de toneladas. Mas sua espessura relativa (uma profundidade submersa de talvez 200 metros ou menos) significa que tem o potencial de flutuar até a costa da Geórgia do Sul antes de encalhar. “Um iceberg tem implicações enormes para onde predadores terrestres podem ser capazes de forragear”, explica Tarling. “Quando falamos sobre pinguins e focas durante o período que é realmente crucial para esses animais — a criação de filhotes — a distância real que eles têm que percorrer para encontrar comida (peixe e krill) realmente importa. Se eles têm que fazer um grande desvio, significa que não vão voltar para seus filhos a tempo de evitar que morram de fome nesse ínterim. ” Quando o colosso A38 aterrissou na Geórgia do Sul em 2004, inúmeros filhotes de pinguins e filhotes de foca mortos foram encontrados nas praias locais. Com calado de cerca de 200m, o A68 tem potencial para se prender na plataforma rasa ao redor da ilha O pesquisador do BAS está tentando organizar recursos para estudar A68 na Geórgia do Sul, caso o pior cenário se confirme e o iceberg alcance uma das principais áreas produtivas para a vida selvagem e a indústria pesqueira local. Os impactos potenciais são diversos — e nem todos negativos, enfatiza. Por exemplo, os icebergs trazem consigo enormes quantidades de poeira que fertilizarão o plâncton oceânico ao seu redor, e esse benefício irá então se espalhar pela cadeia alimentar. Embora as imagens de satélite sugiram que o A68 está em rota de colisão com a Geórgia do Sul, isso pode não acontecer. Tudo é possível, diz Peter Fretwell, especialista em mapeamento e sensoriamento remoto da BAS. “As correntes devem dar uma volta pelo que parece ser um estranho loop ao redor da extremidade sul da Geórgia do Sul, antes de girar ao longo da borda da plataforma continental e voltar para o noroeste. Mas é muito difícil dizer exatamente o que vai acontecer”, acrescenta ele à BBC News. Colega de Fretwell na BAS, Andrew Fleming diz que uma solicitação foi feita à Agência Espacial Europeia para obter mais imagens de satélite, particularmente do sistema de radar Sentinel-1. Esses satélites trabalham em comprimentos de onda que lhes permitem ver através das nuvens, o que significa que podem rastrear o iceberg independentemente das condições climáticas. “O A68 é espetacular”, diz Fleming. “A ideia de que ainda está em um grande pedaço é realmente notável, especialmente dadas as enormes fraturas que vemos passando por ele nas imagens de radar. Esperava que ele já tivesse se rompido agora”, acrescenta. “Se ele girar em torno da Geórgia do Sul e seguir em direção ao norte, deve começar a se fragmentar. Ele entrará muito rapidamente em águas mais quentes e, especialmente, a ação das ondas começará a derretê-lo.” Vídeos: Globo Natureza
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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Tribunal de Contas recusa visto prévio para contrato de aquisição de seis navios patrulha
O Tribunal de Contas recusou o visto prévio ao contrato entre o Governo e a IdD-Portugal Defence para a gestão do programa de aquisição de seis navios de patrulha oceânicos, informou o Ministério da Defesa Nacional.
Em comunicado, o Ministério da Defesa Nacional indica que “foi notificado pelo Tribunal de Contas da recusa de visto prévio ao contrato que se pretende estabelecer com a IdD-Portugal Defence S.A. para a gestão do programa de aquisição de seis navios de patrulha oceânicos destinados à Marinha”, confirmando a notícia avançada hoje pelo semanário Expresso na sua edição impressa.
O ministério refere que o “Tribunal de Contas aponta um vício procedimental de forma para a recusa do visto, considerando que os procedimentos aplicáveis ao contrato são os do Decreto-Lei nº 104/2011, sobre contratação pública nos domínios da Defesa e da Segurança, e não aqueles do Código dos Contratos Públicos, que foram os adotados na resolução do Conselho de Ministros de maio de 2021 que deu luz verde ao programa e que nortearam, por isso, os procedimentos preparatórios do contrato”.
O Governo afirma que “solicitou a análise do Centro de Competências Jurídicas do Estado, que é de parecer que a questão jurídica alegada no acórdão não foi adequadamente enquadrada” e adianta que vai recorrer desta decisão.
“Através do referido contrato, o Ministério da Defesa Nacional dá seguimento à decisão do Governo de contratar àquela empresa pública os serviços de gestão do programa de aquisição dos seis navios, sob a autoridade técnica da Marinha e coordenação da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional”, aponta.
O contrato com esta empresa pública “tem um horizonte de 10 anos, vigorando até que se esgote o período de garantia do último navio entregue, e estipula uma remuneração total máxima de 4,24 milhões de euros (correspondente a 1,5% da verba destinada à construção dos seis navios, que é de 283 milhões) para o total dos dez anos”, sendo a despesa total prevista de 352 milhões de euros, é explicado.
O ministério liderado por Helena Carreiras indica ainda, no comunicado, que “prosseguirá com este programa estruturante para a Marinha e trabalhará para ir ao encontro das expectativas dos militares, das Forças Armadas e dos portugueses, que desejam uma Defesa Nacional capacitada e operante, respeitando sempre, naturalmente, a decisão final que o presente processo venha a merecer”.
Em maio do ano passado, o Conselho de Ministros autorizou a despesa para a compra, prevista na Lei de Programação Militar, de seis Navios Patrulha Oceânicos para a Marinha, no montante de 352 milhões de euros, a ser entregues anualmente entre 2023 e 2029.
Na altura, o então ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho (atualmente ministro dos Negócios Estrangeiros) explicou que a entrega do primeiro navio estava prevista para “o final de 2023” e os restantes seriam entregues anualmente até 2029, exceto o ano de 2025.
O Governante indicou também que esta aquisição estava prevista na Lei de Programação Militar de 2019 e representava “uma despesa de 352 milhões de euros, sendo 283 milhões para a parte da construção e o restante – 69 milhões – para a parte dos equipamentos e da fiscalização do processo de construção”.
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Maior iceberg do mundo avança sobre ilha e ameaça área de preservação ambiental
A68 se descolou da Antártida há três anos e existe grande risco de que possa acabar ancorando na costa de paraíso de vida selvagem. Icebergs encalham ao redor de Geórgia do Sul com frequência BAS/Pete Bucktrout O maior iceberg do mundo, conhecido como A68, está em rota de colisão com o território ultramarino britânico da Geórgia do Sul. O gigante de gelo que se descolou da Antártida há três anos tem tamanho semelhante ao da ilha do Atlântico Sul, e há uma grande possibilidade de que o iceberg possa acabar encalhando na costa desse paraíso de vida selvagem. Para onde vai o A68, o maior iceberg do mundo, que se desprendeu da Antártica? Maior iceberg do mundo está prestes a chegar ao oceano aberto Se isso acontecer, será uma grave ameaça para a fauna local, especialmente pinguins e focas. Isso porque as rotas normais de forrageamento dos animais podem ser bloqueadas, impedindo-os de alimentar seus filhotes adequadamente. E nem é preciso dizer que todas as criaturas que vivem no fundo do mar acabariam mortas no local onde o A68 "atracar" — algo que levaria muito tempo para ser revertido. "Os ecossistemas podem e irão se recuperar, é claro, mas há o perigo de que, se esse iceberg ficar preso, possa permanecer lá por 10 anos", diz o professor Geraint Tarling do British Antarctic Survey (BAS), órgão responsável pelos assuntos relativos aos interesses do Reino Unido na Antártica. "E isso faria uma grande diferença, não apenas para o ecossistema da Geórgia do Sul, mas também para sua economia ", acrescenta. O A68 é muito extenso, mas tem apenas 200 metros de espessura (relativamente fino para um iceberg) Nasa/John Sonntag via BBC O território ultramarino britânico é uma espécie de cemitério dos maiores icebergs da Antártica. Esses gigantes se descolam vez ou outra do continente gelado em fortes correntes, e acabam na parte rasa da plataforma continental que circunda a ilha remota. O A68 — que tem a aparência de uma mão com um dedo para cima — tem andado neste "beco do iceberg" desde que se descolou da Antártica em meados de 2017. Agora está a apenas algumas centenas de quilômetros a sudoeste do território da Geórgia do Sul. Morte de animais Com uma área equivalente a quase três vezes a cidade de São Paulo, o iceberg pesa centenas de bilhões de toneladas. Mas sua espessura relativa (uma profundidade submersa de talvez 200 metros ou menos) significa que tem o potencial de flutuar até a costa da Geórgia do Sul antes de encalhar. "Um iceberg tem implicações enormes para onde predadores terrestres podem ser capazes de forragear", explica Tarling. "Quando falamos sobre pinguins e focas durante o período que é realmente crucial para esses animais — a criação de filhotes — a distância real que eles têm que percorrer para encontrar comida (peixe e krill) realmente importa. Se eles têm que fazer um grande desvio, significa que não vão voltar para seus filhos a tempo de evitar que morram de fome nesse ínterim. " Quando o colosso A38 aterrissou na Geórgia do Sul em 2004, inúmeros filhotes de pinguins e filhotes de foca mortos foram encontrados nas praias locais. Com calado de cerca de 200m, o A68 tem potencial para se prender na plataforma rasa ao redor da ilha O pesquisador do BAS está tentando organizar recursos para estudar A68 na Geórgia do Sul, caso o pior cenário se confirme e o iceberg alcance uma das principais áreas produtivas para a vida selvagem e a indústria pesqueira local. Os impactos potenciais são diversos — e nem todos negativos, enfatiza. Por exemplo, os icebergs trazem consigo enormes quantidades de poeira que fertilizarão o plâncton oceânico ao seu redor, e esse benefício irá então se espalhar pela cadeia alimentar. Embora as imagens de satélite sugiram que o A68 está em rota de colisão com a Geórgia do Sul, isso pode não acontecer. Tudo é possível, diz Peter Fretwell, especialista em mapeamento e sensoriamento remoto da BAS. "As correntes devem dar uma volta pelo que parece ser um estranho loop ao redor da extremidade sul da Geórgia do Sul, antes de girar ao longo da borda da plataforma continental e voltar para o noroeste. Mas é muito difícil dizer exatamente o que vai acontecer", acrescenta ele à BBC News. Colega de Fretwell na BAS, Andrew Fleming diz que uma solicitação foi feita à Agência Espacial Europeia para obter mais imagens de satélite, particularmente do sistema de radar Sentinel-1. Esses satélites trabalham em comprimentos de onda que lhes permitem ver através das nuvens, o que significa que podem rastrear o iceberg independentemente das condições climáticas. "O A68 é espetacular", diz Fleming. "A ideia de que ainda está em um grande pedaço é realmente notável, especialmente dadas as enormes fraturas que vemos passando por ele nas imagens de radar. Esperava que ele já tivesse se rompido agora", acrescenta. "Se ele girar em torno da Geórgia do Sul e seguir em direção ao norte, deve começar a se fragmentar. Ele entrará muito rapidamente em águas mais quentes e, especialmente, a ação das ondas começará a derretê-lo." Vídeos: Globo Natureza Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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