#Rebol
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burnyanocs · 1 year ago
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Finally, the 3rd and final trio to show the Robot Guardians! Robots that help with a certain set of npc robots. They also serve to teach the player about the mechanics of the game (as we know some could use a lesson from them /j)
First, we have R3AP3R, also known as R3A. Made to be an admin of the server made to serve as a sort of afterlife to the ghost robots as they can't rest peacefully due to being unnatural. The other design is a rare skin, R3AP3R's casual form, and the form normally used in the digital world.
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Next is Rebol, a robot that refused to be decommissioned and went to the scrapyard as a result. He improved his body with scraps and led a group of robots that refused to go down in the same fate, known as the Scrapyard Robots or ScrapBots for short. He comes with a free skin where he wears his cape (similar to hat Mortis.)
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Finally, we have a familiar face. It's the robot destroyed by Sam! He's somehow back, now known as Bolter, and takes charge of the robots, also having one goal in mind, destroy Sam Bronson!
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Now about the thing I mentioned in the beginning, each one will teach you about a certain mechanic of a brawler. R3A teaches Gadgets, Rebol: Gears and Star Powers, Bolter: Hypercharge, as seen in this chart below. Their Starting Bralwer class is due to their unique unlocking condition, though I guess they aren't really a "starting brawler", huh?
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For older players, the quests the unlock them will appear based on the highest Power Level they have. Also I like the idea there would also be an improved training room that helps showcase some things unable to be showcased in the current training cave (Eve going over water, anything with allies, etc.)
And that's all the brawler concepts, I have some reworks and redesigns planned for later this month, so stay tuned!
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vidr-0 · 5 months ago
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não ia mais falar do Twitter mas já que ele vai ser desbloqueado pq o elon musk rebolou pro Morais, avisando que vou ficar por aqui mesmo não tô afim de voltar pra lá, vou só acompanhar alguma fofoca nos trending topics deslogar e vir pra cá falar besteira
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sunshyni · 3 months ago
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maldosa | Jaehyun
notinha da Sun - uma coisinha bem piquituxa pra vocês 🤭
— Tô te deixando afim? — Jaehyun perguntou por cima de você enquanto você tentava postar algumas fotos no feed do Instagram. As mãos dele brincavam com o elástico do seu shortinho de dormir, a alça da sua blusa já estava caída, e ele elevou o tecido para deixar um beijinho no seu umbigo. Você ergueu o celular ainda mais, sorrindo com a foto do seu namorado junto com algumas crianças do coral de Natal. Tão bonito e perfeitinho que, às vezes, você se perguntava se ele era real de verdade.
— Nem tô prestando atenção em você — você mentiu sem tirar os olhos da sua rede social. De soslaio, percebeu que Jaehyun estreitava os olhos para você. Ele sabia que você estava blefando; sentia sua respiração — ou a falta dela, considerando que você segurava o fôlego a cada beijinho que ele deixava devotado ao seu corpo, à sua pele macia e cheirosa. Ele nunca se cansaria de arrastar o narizinho esculpido e te fungar como se você fosse um neném fofo. Era o jeitinho dele de expressar o quanto te amava.
— Não tá, né? Deixa eu ter certeza então. — Ele capturou o celular de você, e você nem reclamou, só sorriu feito uma criança arteira e abriu as pernas, acomodando Jaehyun entre elas. Ele segurou ambas as suas mãos com uma única mão, enquanto a outra desceu para seu seio, barriga e adentrou seu shortinho. — Só um dedinho, tá?
— Você tá impossível, né? Depois você fala do meu período fértil. — Você disse, e Jaehyun parou com a mão. Adentrou sua calcinha, mas permaneceu com a mão parada por alguns instantes. A boca desceu para um dos seus seios cobertos pelo tecido fininho da regatinha. Ele colocou na boca, com o tecido e tudo, babando e se lambuzando todo. Você tentou movimentar as mãos, mas ele pressionou o aperto um pouquinho mais, te fazendo sorrir de olhos fechados. Ele arrastou o narizinho pela sua pele e fez subir o tecido da regata só pra te chupar um pouquinho, sem a barreira têxtil.
— Não reclama. Eu deixo você me usar como quer no seu período fértil, então me deixa te usar um pouquinho. — Seu namorado disse com um sorriso, descendo a mão e te tocando com o dedo médio, o suficiente pra te fazer arquear as costas, oferecendo um pouquinho mais. Você se curvou para ele enquanto suas mãos eram detidas por ele mesmo. Rebolou devagar, sentindo o dedo invadir um bocado mais.
— Coloca mais um... — Você pediu, embriagada por ele e por todo o carinho que Jaehyun direcionava para você. Ele soltou suas mãos, limpou o próprio queixo molhado pela saliva, quase revirando os olhos quando você começou aquele carinho gostoso no cabelo dele.
— Ué, não era você que não tava prestando atenção? — Ele questionou, sorrindo provocador, e você buscou os lábios dele para beijar, sentindo-o começar a movimentar do jeitinho que você gostava, ameaçando inserir a pontinha do anelar. — Ignorando desse jeito seu namorado, você vai cair na lista dos malcriados este ano. Não vai ter presente debaixo da árvore pra você.
— Ah, desculpa, Papai Noel — você brincou com um sorriso nos lábios, erguendo a camiseta dele para arranhá-lo nas costas, sentindo-o contrair ligeiramente contra seu toque. Jaehyun sorriu também, com o rosto enterrado no seu pescoço enquanto seus dedos te faziam elevar o quadril em direção a ele, meio ofegante. — Prefere que eu seja mais boazinha?
Jaehyun beijou a pontinha do seu nariz, esfregando a pontinha do próprio nariz no seu.
— Não, você maldosa me dá tesão.
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hansolsticio · 6 months ago
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oito da manhã indo trabalhar e eu me entupindo de edit do seungcheol ao som de alibi... solie você não tá entendendo o que eu daria pra me esfregar nas coxas desse homem. sério, ele me deixa maluca.
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como contribuição eu ainda acrescento esse vídeo, o cheol não sabe sentar igual mocinha (we get it dude: it's big)
e como ninguém é de ferro:
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✦ — seungcheol + thigh riding ♡ .
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n/a: em narração. porque sim.
Seu corpo inteiro parecia arder, não sabia mais dizer se era excitação ou se por pura vergonha. Toda a coragem que você parecia ter quando fez o pedido sumiu tão rápido quanto apareceu, te deixando com uma sensação esquisita de receio. Era comum que você voluntariamente se enfiasse em situações nas quais sequer tinha peito para enfrentar, especialmente quando elas envolviam Seungcheol.
A calcinha descartada em um dos cantinhos do sofá te encarava, como se te lembrasse do quão obscenas seriam suas próximas ações. Era instigante, mas a expressão travessa do homem a sua frente estava te fazendo questionar muita coisa.
"Vai ficar parada aí?", ele perguntou finalmente. Era desinibido, olhava seu corpo de cima para baixo, encarando a barra camiseta larga que mal cobria seu íntimo — agora despido. Você se aproximou acanhada, ajoelhando no estofado com uma das pernas dele no meio das suas coxas. Porém não se sentou ali, olhando-o de um jeitinho meio penoso. Seungcheol riu, você era adorável. "A ideia foi sua, princesa. 'Tá com vergonha de quê?"
"Não sei.", um sopro afobado cortou o ambiente. Finalmente sentou, o contato com a carne firme lançou um choque elétrico para dentro do seu corpo — segurou o arfar dentro dos pulmões, não era tão fraca assim. Ele cruzou os braços atrás da cabeça, recostando-se de um jeito presunçoso, o rostinho safado muito mais evidente. "Cê vai ficar me olhando assim?"
"Vou.", deu de ombros, era nítido o quanto ele estava gostando da situação. Seungcheol sempre te priorizou muito, deixava bem claro que tinha um tesão fodido em você e nas reações que ele te fazia ter, amava te ver sentindo prazer. E saber que ele estava prestes a assistir você fazendo uma das coisas favoritas dele enchia-o de ânsia.
Você ignorou, voltando a dar ouvidos para o próprio tesão. Cheol tinha coxas fortes, se perguntava como nunca pensou em se esfregar ali antes. Rebolou para experimentar, se surpreendendo com o jeito que aquilo acertava seu clitóris no lugar certinho. Ele franziu as sobrancelhas, como se sentisse o mesmo que você.
"Porra, 'tá me sujando todo, princesa.", murmurou, os olhos correndo para o meio das suas pernas. Agarrou a barra da sua camiseta, levantando só para te ver rebolar. Assistia o movimento ainda cauteloso da sua cintura, vislumbrando o jeitinho que o líquido quente se espalhava na pele dele. O sorrisinho depravado não saía do rosto e te fazia arrepiar. Num ato totalmente acanhado você abaixou o tecido, balbuciando um "não" envergonhado, mas sem conseguir parar de se mover. O homem achou uma graça. "Não é 'pra olhar, princesa?", negou mais uma vez, se enfiando no pescoço cheiroso.
Seungcheol te envolveu com os braços, o aperto forte te incentivava a rebolar mais. A bucetinha espasmava com carência, sentia falta do carinho especial do seu Cheollie. Se esfregava com mais afinco, tentando remediar o vazio. As mãos firmes agarraram sua bunda, controlando o movimento.
"Devagar 'pra não machucar, amor.", murmurou pertinho da sua orelha. "Senta lentinho. Como se fosse meu pau.", orientou, deixando um tapinha leve na sua pele. Você obedeceu de prontidão, choramingando com o estímulo gostoso no seu clitóris. A mãozinha atrevida foi até o meio das pernas do seu namorado por instinto, queria retribuir o prazer. Apertou o falo pesadinho por cima dos tecidos, ouvindo Seungcheol grunhir. Uma das mãos grandes cobriu a sua, incitando um vai e vem vagaroso.
Ficaram nesse abraço dengoso por um bom tempo. Cheol te enchia de elogios, arfava, gemia, falava do quão pervertida você é por esfregar a bucetinha em qualquer lugar... só cessou quando te fez gozar, tremendo inteirinha e chamando pelo seu Cheollie até cansar. Sequer deixou você terminar o carinho no meio das pernas dele, alegando que você precisava deixar a outra coxa sujinha também.
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tecontos · 5 months ago
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Ontem realizei o desejo que eu queria tanto a meses (24-Set-2024)
by; Poliana
Oi meu nome é Poliana, tenho 20 anos, sou de uma cidade no interior de Minas Gerais, cidade muito pequena, que por isso não quero dizer qual, pois pode alguem daqui ler o tecontos e dar problema.
Moro com meus pais e mais 2 irmãos, um de 18 anos e o outro de 10 anos, o que contarei tem haver com o meu irmão de 18 anos.
Eu sou magrinha, tenho, cerca de 1.68 de altura, seios pequenos lindos, bundinha durinha e redondinha, sou aquelas falsa magra, como jogo volei (libero) no time da cidade, ajuda bastante a ter o corpo durinho.
O acontecido é o seguinte;
Ano passado eu peguei o meu irmão transando em casa com a filha de nossa vizinha, ela tem 17 anos, é minha amiga. Acho que mais de 5x eu entrei em casa e os vi transando, ele aproveitava que meus pais não estavam e levava ela lá. E era um tesão ve-los, eu sempre me acabava em siririca depois. Mas nunca comentei nada com eles.
Nunca tive vontade de transar com ela e muito menos com ele. É meu irmão e isso na minha cabeça nunca passou.
Nas ferias desse ano, de Julho, meus pais tinham saido e meu irmão mais uma vez levou alguem pra casa, nesse dia eu entrei pelo quintal e ouvi os gemidos, a menina gemia mais que a outra, quando eu fui ate a janelinha e vi tive uma surpresa enorme, era a nossa prima. A princesinha da familia, todos babam o ovo dela, pois ela é loirinha toda metidinha, bom nessa hora ela estava sendo bem metida mesmo, pelo que vi levou de 4 na buceta, quicou, rebolou, levou uma metida no cu, pois gritou que doeu, mas aguentou, e para finalizar levou o que eu fiquei desejando...
A unica coisa que eu desejei levar do meu irmão, uma gozada na cara, pois é, fiquei doente em querer levar o que ela levou. Ficar com o rosto melecado de porra dele. 
Não queria transar, não queria oral, nada.... só queria levar uma gozada no rosto.
Desde o dia que vi essa cena, eu tive febres a noite, desejando isso, desejando ser gozada no rosto, dei varias vezes pro meu namorado e quando ele ia gozar pedia pra ser no rosto, imaginava o meu irmão gozando no meu rosto, isso me deixava em transe, gozava bem gostoso, meu namorado pirava achando que era por causa dele.
Ontem (terça feira) eu consegui !
Depois de todos esses meses eu louca pra resolver isso, esperei estar sozinha com o meu irmão e falei pra ele que tinha visto ele comendo a nossa prima algumas vezes e que iria contar pra mãe pois se desse algum B.O dela engravidar ele estaria morto, pois o tio iria matar ele.
Na hora ele falou mil coisas pedindo para que eu não fizesse nada, depois de ouvir bastante ele falando pra não fazer eu falei pra ele;
- Me da uma gozada na cara e fico calado.
Ele me chamou de louca, que eu era pervertida, que era pecado e tudo que ja sabemos. Eu só disse ;
- faz o que eu pedi, não quero sexo, quero apenas que me dê uma gozada no meu rosto, é o preço do meu silencio.
Eu me aproximei, ajoelhei e falei pra se masturbar que eu estava esperando. Ele nervoso, pois o pau pra fora e começou a punhetar, eu ainda dei uma ajudinha, fiquei falando pra imaginar a nossa priminha putinha loira ali de joelho esperar pra tomar o leitinho dele.
Acho que o nervosismo atrapalhou um pouco porque demorou uns 20 minutos pra ele anunciar que iria gozar. E eu tive o que queria, levei uma deliciosa gozada na cara, uns 3 a 4 jatos fortes e quente melecando meu rosto, isso me fez gozar sem nem tocar em minha buceta, senti um prazer fora do normal, foi delicioso.
Ele disse pra nunca falar nada a ninguem, e saiu da sala. Ja eu fiquei ainda me deliciando sentindo aquela porra toda escorrendo pelo meu rosto, alem da minha buceta piscando toda molhada. Quando levantei vim direto pro meu quarto me olhar no espelho e ver o que eu tanto desejei nesses meses.
Que prazer!
Enviado ao Te Contos por Poliana
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xexyromero · 1 year ago
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oi xexyyy, queria te pedir headcanons dos meninos sobre as posições favoritas deles e pq? obrigadaaa ✨❤️
wn: essa fiz em um formato um pouquinho diferente e adorei! ah! eu não sei os nomes das posições, então fui de google mesmo. espero que faça sentido hehehe
meninos do cast x posições favoritas
fem!reader headcanon
tw: +18!!
enzo:
a posição favorita é de ladinho. 
é a posição perfeita, na opinião dele: permite que ele seja o quão romântico e o quão safado quiser. ou seja, na mesma posição ele pode tanto te apertar a cintura, te enforcar, puxar seu cabelo e falar as maiores sacanagens possíveis sussurrando no pé do seu ouvido como pode também te encher de beijinhos na área do pescoço e do ombro, dizer o quanto que te ama e acariciar toda a parte da frente do seu corpo (peito, barriga e coxas). também dá acesso à sua buceta (e sim, ele vai aproveitar pra te masturbar) e aos seus mamilos. 
agustin:
a posição favorita é papai e mamãe.
um clássico é um clássico quando bem feito. e agustin faz bem feito. essa é a posição favorita por vários motivos, sendo o primeiro deles o fato de poder ficar frente a frente com você. ver seu rosto se contorcendo de prazer dá a ele muita tesão. além disso, permite ver seus peitos balançando pela frequência das estocadas e dá acesso a sua boca. ele consegue dar tapa no seu rosto, cuspir, te beijar, te morder e ouvir e ver cada gemido que sai da sua boca. gosta de deixar suas pernas bem abertas e apertar sua coxa. 
fran:
a posição favorita é a sentada/papai e mamãe invertido. 
fran adora a flexibilidade de poder dominar e ser dominado que dá essa posição - ele consegue segurar sua cintura e meter com força, estocando com ritmo, como também consegue te pedir que sente com gosto no pau dele. ah! gosta e sente muita tesão em poder ver a silhueta do seu corpo, de poder te beijar na boca, te apertar. além disso, é uma posição que deixa os rostos mais livres - pode lamber da sua orelha ao seu pescoço. também deixa seus peitos e os peitos dele acessível para quem quiser dar uma boa mamada enquanto fode. 
matias:
a posição favorita é 69. 
não só é a favorita dele como a favorita de quem transa com ele - matí fica completamente calado e entretido quando fica no 69. o estímulo de chupar ao mesmo tempo que é chupado é o suficiente para fazê-lo gozar, muitas vezes. além de conseguir te acariciar todinha, com as duas mãos e braços livre, aproveita pra te dedar, pra te dar muito tapa na bunda e nos poucos minutos que está com a língua desocupada, pede que você roce e rebole com força. também sente muita tesão em foder sua boca e te fazer engasgar. é bom tanto na lateral quanto você por cima. sente muita tesão em ficar com o rosto todo melado. 
kuku: 
em pé (você encostada na superfície). 
é a posição favorita porque pode ser feita em qualquer lugar e em qualquer contexto. pode te apoiar na cama, na parede (do quarto, do carro, do prédio, do provador, do banheiro) ou simplesmente te deixar sem apoio nenhum (te obrigando a fazer o melhor pra tentar se segurar nele). fica livre pra apertar seus mamilos, te masturbar e encaixa muito bem em diversas fantasias. acha uma posição bem degradante pra você e sabe que isso pode te dar muita tesão. gosta de alternar entre te segurar pelos ombros, pela cintura ou pelo cabelo (é a favorita dele). além de tudo, também permite um gozo gostoso pros dois e agilidade. 
pipe:
a posição favorita é o missionário. 
pipe é um rapaz carinhoso. ele vai te chamar de putinha suja, dizer que te encontrou na rua e te infligir dor física se você quiser? sim. mas vai fazer tudo isso com uma voz doce, um sorriso sincero e o rosto corado de quem tem um pouquinho de vergonha e está se esforçando pra te dar prazer. essa posição é excelente pra ele por conta disso - consegue ver você, te beijar (ele tem uma tesão enorme em te beijar, diga-se de passagem) e ir entendendo o mood da transa só pelo seu olhar. goza dizendo que te ama entre gemidos.
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chupa-essa-buceta · 28 days ago
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madrugada no ônibus com uma amiga....
Era segunda - feira, estava muito tarde, ficamos trabalhando e perdemos a hora, Uber não se achava mais, então decidimos pegar um ônibus juntas. Entre várias conversas e provocações vimos o ônibus esvaziar e ela animada disse que seria incrível que eu a tocasse ali mesmo. Então sem medo de ser pegas, eu a desfiei a tirar a calcinha pois ela estava usando vestido e deixar eu dedar a bucetinha dela .
Claro que ela ficou me olhando sem acreditar no que falei, mas ela também estava muito excitada e disse que eu poderia fazer o que quiser com ela, mas que seria difícil conter os gemidos.
Logo ela tirou a calcinha discretamente, o ônibus estava quase vazio e ela deixou sua buceta a minha disposição, uma verdadeira putinha desesperada pra gozar tomando dedada na bucetinha. Então logo comecei falando coisas em seu ouvido, enquanto a tocava com cuidado e ela segurava meu braço nervosa nunca tinha feito algo assim meu sangue estava fervendo com a adrenalina, ela gemia baixo pra mim sua buceta estava molhada de um jeito que me fez salivar eu queria sentir ela em minha boca
E quando uma pessoa passou perto ela tentou tirar minha mão e eu a repreendo na hora e logo me enfiei dentro dela metendo dois dedos e fazendo ela quase gemer alto ela botou sua mão na boca me olhando eu sorrio vendo o quanto ela estava excitada.
Tadinha da minha amiga tão manipulável e putinha não resistiu e fez tudo que pedi, até rebolou gostoso nos meus dedos cheia de vontade de sentir cada vez mais meus dedos dentro dela. E não demorou muito ela gozou e eu retirei meus dedos de dentro dela e logo levei o dedos a minha boca provando seu gosto, logo chegamos ao nosso ponto e descemos do ônibus como se nada tivesse acontecido.
ka ⛓️‍💥
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chanelysz · 1 year ago
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
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𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
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a-regular-amount-of-spiders · 4 months ago
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Headcannon:
So this is specifically based on shows/games/comics where Dick is shown to be technically unsavvy, which is not compatible with the frequent depictions of him being a tech wiz
As such, I propose this:
Dick is really really good with obscure technology and coding languages, almost exclusively.
The reason could be that he wanted to round out Batman (who knows all the more prevelamt stuff), or that he originates from the 80s, but personally I find this absolutely hilarious.
Like,
Tim: There’s nothing we can do, I’ve never even seen this kind of code before?
Dick: oh that’s Prolog, just gimme a second *shuts down the program with ease”
Tim: its fucking *what*
Babs: you know that and not python?
Dick: learning coding languages is time consuming :(
Other languages he could be good at include: Fortran, forth, MUMPS/Cache, Rebol, Perl, Brainfuck (or any esoteric coding language), Malbolge, APL etc etc.
Especially niche use case languages like MUMPS or purposefully difficult to use like Malbolge or Brainfuck have the potential for divine comedy
Additionally he should be good with older technology
Not just like, stuff used more in the 80s but shit like, can use a manual mass spectrometer. Stuff that’s been automated for awhile that no one can do manually cause it’s super hands on and complicated
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burnyanocs · 1 year ago
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Oc skin March Madness week 3
Days 11-17
Day 11 is Plumber R3AP3R, taking up plumbing. Maybe he will save us from a certain Spike skin.
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Day 12 is Gardener Holmes. He's taking up gardening with the help of his Cybees.
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Day 13 is Referee Abbrie, who seems very angry at the infactions the players are causing. Doesn't help they all have weapons.
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Day 14 is Pi Pie Chase, who's excited for Pi Day, dressing up for the occasion.
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Day 15 is Marcus Boltus, who likes to claim he helped assassinate Ceasar Sam. Stating that in his final breath, he said, "Et tu, Boltus?" Whatever makes you happy, Bolter!
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Day 16 is Racer Esmund, excited for the big race. Bad news, he can't drive. Good news (which is bad news for Esmund), he has no car to begin with.
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Day 17 is Robot fan Rebol and Gimmy Worm Tai. Rebol taken up collecting Npc Robot merchandise, while Tai became a whole lot sweeter.
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See you next week for days 18-24.
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haveyoueverseen-polls · 2 months ago
Note
Revolutionary Girl Utena
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idollete · 11 months ago
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– 𝐰𝐡𝐲 𝐮 𝐬𝐨 𝐨𝐛𝐬𝐞𝐬𝐬𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐦𝐞? ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ pipe!ex-namorado; ciúmes e possessividade (rsrsrsrs); rivalidade masculina (rsrsrsrsrsrsrs) e feminina (só uma frase tho); br core (?); uso de apelidos (‘bebê’, ‘boneca’, ‘princesa’); termos em espanhol (‘no es así, perrita?�� - não é, cadelinha?; ‘bésame’ - me beija); dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’ e ‘vadiazinha’); public sex; voyeurism (?); strength kink; tapinhas no rosto e na bunda; rough sex; sexo desprotegido (UEPA!!!!); penetração vag. e anal; choking; menção a creampie.
notas da autora: respostando esse aqui porque o tumblr tá de sacanagem com a minha cara e não me deixa editar o post 😠
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Você não fazia ideia, mas estava sendo observada desde o momento em que colocou os pés na pista de dança, não eram somente olhos curiosos a te admirar, além deles, havia um par de íris azuis grudadas em cada movimento teu, com quem conversava e, especialmente, quem beijava. Pipe estava aproveitando as férias no Brasil, combinou com alguns amigos de passarem o Carnaval no país e curtirem as praias e festas, é claro que parte dele viajou com a motivação de se esbarrar contigo em algum canto, sabia dos teus gostos e conhecia de cor e salteado todos os seus locais favoritos. 
Te viu entrando na casa noturna e chamou atenção a presença masculina ao seu redor, observou quando o homem colocou a mão na tua cintura, te guiando em meio à multidão, quando sussurrou alguma coisa no teu ouvido e foram parar na pista de dança, quando ele se aproximou e te beijou. Felipe estava puto e não escondia. Os amigos perceberam, foram atrás do que ele tanto olhava e tentaram de tudo para distraí-lo, mas de nada adiantou, o argentino só tinha olhos para uma coisa agora.
Fazia pouco mais de um ano que colocaram um ponto final no relacionamento, porém, nesse intervalo de tempo, já havia perdido a conta de quantas recaídas tiveram, sempre que você ia para a Argentina ou quando ele estava no Brasil. Você tentava, se esforçava mesmo, mas nunca conseguia resistir ao charme de Pipe, era o jeitinho atrevido de falar contigo, a pose de playboy, a maneira que te olhava como quem está muito perto de te devorar em qualquer lugar. Tudo cooperava para que acabassem nos braços um do outro.
Ele não gostou nem um pouco de quando você rebolou ao som do funk contra o outro cara, revirando os olhos e achando toda a cena patética. Odiou quando a mão masculina desapareceu por dentro da tua saia e você se encolheu, parecendo gostar do toque. Que merda era aquela? Felipe só não acabou com aquele showzinho na mesma hora porque tinha planos muito melhores. E foi só quando você deixou a pista de dança que ele o colocou em prática.
Discretamente, te seguiu até o banheiro, abaixou a cabeça para não ser reconhecido e esperou um tempo antes de entrar também, não dando a mínima para a ideia de ser flagrado, o ciúmes fazia seu pulso acelerar e sua mente ficar nublada com a raiva, iria até o final com qualquer ideia que lhe ocorresse em um momento como aquele. Distraída retocando a maquiagem e procurando os produtos na bolsa, você não percebeu quando Pipe se aproximou, parando atrás de ti. 
– Você já teve um gosto mais…Refinado. – Assustada, seu corpo retesou ao ouvir a voz familiar, te fazendo dar um pulo assustado e colocar a mão sobre o peito enquanto resmungava um palavrão. Felipe apenas sorriu de canto, sonso, misturando o espanhol e o portguês para lhe perguntar: – Sentiu saudades, chiquita?
Com as mãos nos bolsos da calça, ele te encarava com uma carranca no rosto, os olhos claros carregavam uma chama que ardia intensamente e boca rosinha se encontrava em uma linha reta. Estavam a uma distância razoável, mas parecia que Felipe estava em cima de ti, era o que cada fibra tua sentia.
Tudo te irritou naquele momento. O tom de sarcasmo, o sorriso cínico, a ousadia em te dizer esse tipo de coisa. O cabelo grandinho, maior que quando se viram da última vez, os lábios chamativos, a camisa apertada nos braços, a marra que te fazia bambear. Felipe Otaño era o cara mais insuportavelmente atraente na sua vida. 
– ‘Tá maluco, Felipe? – Explodiu, usando um tom mais alto, respirando fundo em uma tentativa de se acalmar, você se virou de frente para ele, que secou o teu corpo de cima a baixo, se demorando no teu decote. – Você é um idiota mesmo.
Sabia que poderia sair dali a qualquer momento, poderia deixá-lo para trás falando sozinho e seguir a vida, voltar para o teu encontro, aproveitar o resto da noite e, quem sabe, ganhar uma boa foda no final da noite. Poderia evitar a dor de cabeça, a briga, a recaída. Você sabia de tudo isso, mas não saiu do lugar. Ao invés disso, encarou o argentino, arqueando uma das sobrancelhas, se perguntando como ele havia te encontrado justamente dentro do banheiro, no único minuto em que havia ficado desacompanhada desde que chegou na balada. Você me seguiu até aqui, Felipe? Ele deu de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
– Segui. – Ele respondeu, na mesma honestidade brutal de sempre. – Mas só porque estava preocupado contigo. – Você balançou a cabeça em negação, permitindo que o teatrinho dele continuasse. – Você foi sequestrada ou algo do tipo? Porque é a única explicação que justifica aquele cara. – Foi desdenhoso ao mencionar a tua companhia.
– Nossa, dessa vez você se superou, Otaño… – Ardilosa, você exibiu um sorrisinho convencido, estalando a língua no céu da boca antes de continuar. – Não me diz que veio da Argentina ‘pro Brasil só porque queria ir atrás de mim, de novo. – Enrolando uma mecha de cabelo no dedo, você deu ênfase no final porque lembrava bem que na passagem anterior pelo país, Felipe foi bater na sua porta. – Eu sei que as suas argentinas não conseguem ser como eu, mas isso já ficou triste, sabe? – Se aproximou um pouco dele, apoiando uma das mãos no peitoral firme, um sorrisinho cínico te enfeitava a boca. – Precisa ser um tiquinho menos obcecado por mim, bebê. 
– Disso você entende bem. De tudo isso, na verdade. – O olhar dele seguiu a tua mão, encurtando ainda mais a distância entre vocês. – Você ainda me procura em cada cara que se envolve, esperando encontrar neles algo que chegue perto do que eu te fazia sentir, mas não consegue, ‘né? – A súbita proximidade te deixou tensa, te fez recuar. – Assume, vai, bebê. – O apelido saiu com ironia dos lábios dele, te mostrando um cenho franzido, irônico. Você se agarrou à pia, sem ter mais para onde ir, encurralada. – Acontece que…Brasileiro nenhum. – Fez uma pausa, se corrigindo. – Não, homem nenhum nunca vai saber te tratar do jeitinho que você gosta, ninguém. Só eu. – Uma das mãos te agarrou o queixo, espremeu as bochechas até te deixar com um biquinho. – No es así, perrita?
Toda a sua marra desaparecia quando o assunto era Felipe Otaño, você tentava, com custo, manter a postura diante dele, não ceder, não estremecer, mas parecia ser uma missão impossível quando ele te dava aquele olhar de moleque tiradinho. Seus olhos, confusos e desesperados, corriam pelo rosto dele, buscavam as palavras em algum lugar ali, ou qualquer outra coisa que te permitisse reagir, porém se sentia congelada sob as piscinas azuis de Pipe. A sua falta de resposta arrancou dele um riso de escárnio, consciente de que te tinha na palma da mão. Você, por outro lado, tinha medo de abrir a boca e de lá escapar um gemido ou um pedido necessitado. Quando conseguiu articular uma sentença coerente, o que saiu foi um odeio você em um fio de voz.
– Pode me odiar, – Sussurrou, deslizando a palma do teu rosto, passando pelo colo e parando na cintura exposta. – mas o seu corpo me ama, principalmente quando é o meu pau que ��tá te fodendo até te deixar com a buceta magoadinha. 
Felipe cobriu o teu corpo com o olhar, parando nas correntinhas douradas que rodeavam seu torso, quando ele te encarou novamente, as íris estavam banhadas em luxúria, flamejantes em sua direção. Gostosa. Seus pelinhos se arrepiaram com a voz grossa, a necessidade te fez buscar mais calor, chegando mais perto até estarem colados um ao outro. 
Maldoso, Pipe roçava a boca na tua em uma lentidão tortuosa, passava a pontinha da língua entre os lábios, ameaçando te beijar, te atiçava. A palma livre subiu até os teus fios, domando-os entre os dedos em um puxão abrupto, te arrancando um chiado dengoso. Suas mãozinhas correram até a camisa dele, puxando o tecido em um pedido mudo para que ele fizesse algo. 
– Me odeia e quer me beijar tanto assim, eh? – Os lábios macios encontraram o cantinho dos seus, repetindo o curto selar nos dois lados, te fazendo lamuriar baixinho. – Eu deveria te foder sem dar nenhum beijo, sem sentimento, ‘né? Só sexo. 
– Não… – A resposta saiu de ti antes mesmo que você pudesse perceber, mas não voltou atrás. – Bésame. Porfi, bésame, Pipe. – Usou o apelido pela primeira vez na noite, sabia como Felipe adorava a doçura com que ele ecoava na tua voz. 
Puxou-o mais para si até que o argentino quebrasse a distância e unisse os lábios em um beijo afoito, raivoso. Como se algo acendesse em ambos, buscaram pelo outro com sede, famintos pelo toque, você se agarrava a cada um dos músculos torneados do corpo masculino, apertava os braços e fincava as unhas contra a pele alva, causando vergões avermelhados, subia até as madeixas grandinhas e deslizava os dígitos ali, puxando os fios mais ralinhos da nuca.
Felipe te apertava com força, propositalmente te tocando onde sabia que era mais sensível, queria te fazer voltar para casa repleta de marcas para que permanecesse na tua memória mesmo quando já estivesse a quilômetros de distância. As mãos grandes invadiram a tua saia, agarraram a carne macia da tua bunda, te pressionando contra o físico dele, te fazendo sentir toda a dureza no teu quadril, percorriam um caminho mais que conhecido. Animalescos, vocês se devoravam, em uma mistura de arfares e ofegos, esqueceram no mundo ao redor, não se importando nem mesmo quando foram pegos por um grupo de amigas que abriram a porta do banheiro.
Não queriam ser interrompidos, no entanto. Caminharam em passos cegos até a cabine mais próxima, Pipe te pressionou contra a porta, te fazendo se sentir miúda sob o toque imponente. Levantou uma das suas pernas na altura da cintura dele, simulando uma estocada no teu pontinho sensível, te arrancando um sobressalto. Quando se afastaram, os lábios de Felipe estavam inchadinhos e o gostinho do teu gloss de cereja agora estava por toda a boca dele. 
Desgraçado, você murmurou, recebendo em resposta o perrita que tanto te enlouquecia. Observou Felipe desfazer o laço da tua blusa, umedecendo os lábios quando seus biquinhos enrijecidos foram expostos, encostada na porta, você sorriu, presunçosa. 
– Escorre aqui, bebê, a baba tá caindo, ó. – Fingiu limpar a lateral da tua boca, mordiscando a pontinha do próprio polegar. 
A palma de Pipe espalmou na tua bochecha, te encarando de cima, arrogante. Te desafiava a continuar com as gracinhas, mas não te deu tempo para falar novamente, porque o joelho parou no meio das suas pernas, empurrando-o contra a calcinha ensopada e as mãos apertaram os seios, beliscando os mamilos antes de envolver um deles com a língua. Mordia, beijava, sugava e marcava, deixava uma trilha de vermelhidões pela derme. De ti agora só se ouviam gemidos. 
Sutilmente, seu quadril começou a se mover contra a coxa, buscando um alívio para o pulsar insuportável no seu íntimo, queria mais, gananciosa, queria tudo que Felipe pudesse te dar. Ele deixava um rastro de saliva nos seus peitinhos, marcando com mais intensidade as partes que a blusa não cobria, possessivo. A adrenalina fazia teu coração bater em um compasso desenfreado, tentava disfarçar os sons manhosos que escapavam, se encolhendo cada vez que alguém entrava no ambiente. 
Choramingou quando o tecido da peça rendada passou a incomodar, molhado demais e te impedindo de ter mais contato, Pipe percebeu, voltando a atenção para o teu rostinho choroso. Apoiou as palmas na estrutura metálica que revestia a cabine, te arrancando um chiado, carente de mais estímulos. Você se aliviava como podia, realizando movimentos circulares, esfregando a buceta no tecido pesado do jeans, mas desejando que Felipe estivesse dentro de ti naquele momento.
– Se você quer alguma coisa, precisa usar suas palavras, boneca. 
– Pipe… – Tentou convencê-lo na manha, juntando os lábios em um biquinho e ele permaneceu imóvel. – Quero você. – Levou as mãos até a barra da camisa, passando a pontinha das unhas contra o abdômen. – Quero você me fodendo. – Implorava, descendo a canhota e tocando o caralho duro por cima da roupa.  – Quero ser sua hoje, a sua putinha. 
Um sorriso lascivo cresceu na expressão de Pipe, que em um movimento brusco, te pegou no colo, se colocando entre as suas coxas. Rodeando os seus pulsos e prendendo-os acima da tua cabeça, ele desabotoou a calça com uma mão, colocando o pau para fora da cueca e soltando um gemido sôfrego ao bombear a extensão algumas vezes. Arredou a tua calcinha para o lado, esfregando o clitóris sensível e espalhando todo o seu mel pela entradinha, você derreteu nos braços dele, pulsando contra o dedo que ameaçava te penetrar. 
A cabecinha pressionou o teu canal estreito, deslizou devagarinho, alargando pouco a pouco o caminho, até que, em um movimento, Felipe deslizou de uma vez todo o comprimento grosso em ti. Você não conseguiu evitar o gemido cheio de dengo, se agarrando aos ombros dele quando suas mãos foram liberadas para que não se desequilibrasse com as estocadas rápidas. Pipe te agarrou com firmeza, dividido entre apertar a tua bunda e estapear as nádegas com força, te fazendo estremecer enquanto comprimia o caralho ao redor da buceta, piscando violentamente enquanto tentava se acostumar com o tamanho que te preenchia. 
Ríspido, o argentino deixou outro tapa no teu rostinho, descendo a mão até o pescoço, fechando os dígitos ao redor como em um colar, para sussurrar contra os teus lábios, você nunca deixou de ser a minha putinha. Ele te fodia como se precisasse daquilo, saciando todas as suas vontades egoístas, te usando feito um buraquinho que só servia para guardar a porra dele. A virilha se chocava contra o teu corpo, te fazia balançar a porta, e a cabecinha do cacete surrava o seu pontinho, te deixando em um estado débil, tontinha. 
– É nisso que você pensa quando ‘tá se tocando escondidinha no seu quarto, hm? – A voz soava em um sussurro grave no pé do teu ouvido. – Pensa em mim te comendo desse jeito, te tratando feito uma vadiazinha, descontando a minha raiva em ti. – Áerea, você só conseguia balançar a cabeça, sem fazer qualquer sentido. – É por isso que me manda mensagem no meio da madrugada me pedindo ‘pra te falar uma sacanagem, porque ‘tá com saudade de ficar com a bucetinha destruída por minha causa?
Qualquer uma que entrasse no banheiro saberia o que estava acontecendo e isso te excitava ainda mais, o barulho violento que a estrutura da cabine fazia denunciava o que se passava por dentro das paredes finas, estavam se exibindo para quem estivesse ali, mas Felipe dizia aquelas palavras para que somente você conseguisse ouvir. Estava tão alucinadinha que não percebeu uma voz masculina te chamando ao fundo, não era de Pipe, mas você ainda não conseguia identificá-la. Quando o quadril do argentino desacelerou, você pôde ouvir com clareza; era o seu encontro, o cara que você largou na pista de dança, te procurando.
Foi colocada no chão, mas Felipe te virou para a porta bruscamente, te deixando em pânico ao sentir o caralho teso ser esfregado na sua bunda, o homem, no entanto, tinha um sorriso maldoso no rosto. Suspendeu a tua saia e abaixou a calcinha, separando suas bandas em um aperto, você ouviu aflita quando bateram na porta, encarando o argentino por cima do ombro, revelando o quão assustada estava através dos olhinhos arregalados. Teu nome foi chamado em um tom de preocupação e no mesmo instante você sentiu um filete de saliva escorrer pela tua entrada mais apertadinha. 
– Responde. – O comando veio em um fio de voz. – Ele ‘tá tão preocupado contigo, diz ‘pra ele o que você ‘tá fazendo, diz. – Um dedo rodeou o buraquinho, forçando e abrindo o caminho, vagaroso. – Diz ‘pra ele que tá ocupada levando pica no rabinho, diz. – Você balançou a cabeça em negação, o medo de ser pega se misturava à excitação com o ato indecente e o sorriso sacana que Pipe te dava deixava as suas pernas bambinhas. – Responde, porra. – Mais firme, ele repetiu e você foi chamada novamente.
Um segundo dedo deslizava em ti quando respondeu, gaguejando, tentando soar o mais adequada possível. Ahm, eu ‘tô bem. Não, não precisa entrar. Os dígitos abandonaram o teu interior, você suspirou aliviada. São só problemas femin-. A fala se perdeu no meio do caminho ao ter a pontinha pressionando a entrada de novo, te alargando centímetro por centímetro, uma lufada de ar escapou de ti, chamando a atenção de quem estava do lado de fora da cabine. Ao se recuperar, você tentou reafirmar, ainda que a voz saísse fragilizada. ‘Tá tudo bem, me espera que eu já volto.
Ao ouvir a porta se fechando novamente, seu corpo inteiro relaxou. Se permitiu soltar o gemido preso na tua garganta quando Pipe começou a meter lentinho em ti, se arrepiava da cabeça aos pés ao ter o buraquinho preenchido daquele forma. Quase miou no momento em que os dedos do argentino tocaram o teu clitóris, esfregando no mesmo compasso em que movia o quadril, te fazendo amolecer nos braços fortes.
– Não se preocupa, não, princesa, daqui a pouco você volta ‘pro teu encontrinho. – Felipe disse, com o veneno escorrendo na ponta da língua. – Mas vai voltar sabendo que é a minha porra que ‘tá escorrendo pelas suas perninhas, ‘tá?
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the-hanniehoney · 2 years ago
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Estava funcionando? Claro que estava, ela não olhou duas vezes para si antes de fazer a reverência, que rapidamente foi devolvida por ele, ‘what the hell, my plan is really working??? I should go directly to an Oscar at this point!’. Seth (não, não, esse não era mais seu nome, definitivamente ficou para trás, não era o momento para se lembrar da sua antiga vida) Yohan voltou à posição normal com um curvar de lábios educado, fingindo confusão ao ver a expressão no rosto familiar.
Ele ficou parado observando a miríade de emoções da outra, sentindo o peito apertar com a tentativa de toque, à quanto tempo não encostava em Alya? Depois de 9 meses colados, e mais dez anos vivendo como se fossem uma extensão um do outro, era um pensamento estranho a se ter. Estava mesmo fazendo o certo? ‘Obviously not!’, his mind supplied, ele sabia que as ações que tomava agora iam machucar a Nam, e também iam ser sal numa ferida que tentava esconder na parte mais profunda de si - é como o ditado diz: se tiver problemas, ignore-os até desaparecerem -, mas agora ele tinha outra prioridade: Madeleine. Com uma ligação da morena (ou dos idiotas que seus pais pagavam para checar se ainda vivia e garantir que não se metesse em problemas), Alice e Donald iriam bater na sua porta e derrubar sua nova vida como se fosse um castelo de cartas.
E além do mais, ele apenas fugiu, apenas repetiu as ações dela, an eye for an eye, she left him, so he did the same. Ao ver que a mulher desestabilizou, ele rapidamente se aproximou para a segurar, não era um monstro, não deixaria sua irmã cair no chão se pudesse evitar! “Está tudo bem? Você precisa se sentar?”, ele lutou para as palavras saírem o mais naturalmente possível em coreano, não podia ceder ao costume de falar em inglês com ela. 
“Posso lhe ajudar com algo moça? Acho que nunca a vi aqui no complexo, quer que eu interfone alguém?”, Yohan deixa um pouco de preocupação escapar por seu tom, será que Alya estava doente? Como seus pais tinham a deixado sair assim de casa?
She was good at pretending. Não importava como se sentia, Alya havia aprendido da pior forma possível que suas emoções não deveriam nublar suas ações, que ela deveria estar acima de quaisquer sentimentos e agir como se não pudessem lhe atingir. E salvo seus quinze segundos de rebeldia há alguns anos, ela sabia bem como silenciar as suas dores e atenuar suas alegrias para que passassem despercebidas a outros olhos, então desde pequena estava acostumada e lhe julgarem como insensível e superficial; a única entre os Nam sem qualquer real calor e sorrisos aos montes.
Passava como alguém que não era capaz de sentir qualquer coisa que fosse, e estava conformada com como lhe viam.
Ainda assim, não seria preciso dizer que lhe faltavam sentimentos. Alya passava tanto tempo sozinha com eles – com seus próprios pensamentos e emoções – que por vezes perdia-se neles. Quando ficava feliz, brilhava seu bom humor e via beleza em cada pedacinho do mundo como se ele fosse perfeito, não importando a situação. E se entristecia, sufocava em lágrimas não derramadas até que sua própria dor fosse a única coisa que podia ver, e não havia ninguém que pudesse lhe salvar.
Era uma represa de si mesma, mas se continha uma tempestade ou águas calmas, não interessava a ninguém.
Por isso, mesmo que naquele dia estivesse cansada da mudança – pelo trabalho de arrumar todas as suas coisas ou pela falta de sono; mesmo irritada com o clima e ansiosa com a nova vida, Alya mantinha a expressão firme e os lábios fechados. Ainda assim... O esmalte preto descascado e os dedinhos pressionando uns aos outros eram uma rachadura em sua compostura, um hábito antigo que só passava despercebido, pois estava muito distante de casa.
If only she could have a second to herself... To gather her thoughts and breathe in... Mas ela não possuía essa sorte. Assim que percebeu não estar mais sozinha, Alya endireitou a postura e voltou a encarar as portas do elevador, os braços foram cruzados sobre o peito e os pés batiam no chão num ritmo impaciente. “Bom dia...”, o coreano foi pronunciado com cuidado, e os olhos se voltaram para a figura ao seu lado por um instante. Sabia que não faria bem ser malvista pelos novos vizinhos logo de início, por isso suspirou baixinho e virou-se para cumprimentar o outro como mandava a cultura. Alya contou dois segundos na sua própria cabeça e levantou o corpo devagar, pronta para acabar com aquilo, mas assim que finalmente pôs os olhos no rosto dele, congelou onde estava e sentiu o momento exato em que os lábios partiram e o rosto tomou uma expressão assustada.
Alya piscou uma e outra vez, e quando o fantasma tão familiar não desapareceu, ela fechou os olhos por um instante e os abriu novamente. Apenas para o encontrar no mesmo lugar. Ela estendeu a mão para tocá-lo, apenas para ter certeza de que sua cabeça não estava lhe pregando peças, mas observou que ele respirava e a realização que talvez estivesse enlouquecendo lhe desestabilizou. Ela deu um passo para trás para se afastar, mas perdeu o equilíbrio – o mundo parecia estar se movendo mais rápido – e Alya acabou precisando se segurar na parede para não cair.
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lucuslavigne · 7 months ago
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Supra.
Bang Chan × Leitora.
cw: br!au, Chan e Leitora estão no show do DJ Arana, sugestivo, muita pegação, aquelas sacanagens ao pé do ouvido de lei, linguajar impróprio. Eu provavelmente esqueci algo, então relevem 🙏🏻
Espero que gostem.
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Chris dirigia o Supra recém personalizado pelas ruas de São Paulo tranquilamente. No som do carro era tocado DJ Arana, montagem silent hills. Você cantarolava baixinho enquanto observava a movimentação na rua do show que estavam indo.
— A noite promete. — seu namorado comenta animado.
— Só tem adolescente aqui. — observou. — Puta que pariu.
— O que importa é o show, gata. — passou o braço pelos seus ombros, te dando um beijo no topo da cabeça.
— Ow! — escutaram alguém gritar. — Posso tirar uma foto do carro de vocês? Chave demais esse Supra véi! — o rapaz comentava sorridente.
— Pode mano. — Chris falou todo orgulhoso. Sabia que tinha feito uma ótima escolha colocando leds vermelhos debaixo do carro, combinando com as luzes dos faróis novos.
— Pô, valeu aí. — apertou a mão do Bang.
— Falei que a gente tem o carro mais foda de todos. — comentou com você.
— 'Tá bom lindão. — riu. — Agora vamo' entrar. — o puxou pela mão.
Ainda estava indignada com o tanto de gente muito mais jovem que vocês ali. Esbarraram em alguns que queriam arrumar briga mas só ignoraram, achando um espacinho perto da grade para poderem assistir ao show.
— Não vejo a hora dessa porra começar. — Chris estava mais ansioso do que nunca.
— Calma amor. — riu da alegria contagiante do homem.
Conversaram por mais um tempo até ouvirem a introdução da primeira música tocar. Com isso toda a plateia gritou, todos muito empolgados.
— COMEÇOU CARALHO! — Chris gritou, agarrando sua cintura.
O show começou com famoso machuca xota. Todos cantavam e dançavam animadamente. Christopher dançava como se fosse o último dia de sua vida, os ombros se movendo assim como os do DJ. Você acompanhava a dança do namorado, ouvindo outras pessoas gritando para vocês, impressionados com a energia que exalavam.
— O MAIS BRABO DA TROPA PORRA! — gritou, arrancando um riso do Bang.
Nunca se divertiu tanto assim. Achou que iria odiar o show, mas estava amando! Com certeza iria em outros espetáculos.
Quando a música acabou, pode respirar tranquilamente, tentando acalmar o coração que já estava acelerado.
— 'Tá gostando amor? — seu namorado perguntou.
— 'Tô sim, Chris. — o deu um selinho.
Quando o pacto começou a tocar, Christopher já te abraçou por trás.
— Essa você dança só p'ra mim. — falou baixinho no seu ouvido, pressionando seu corpo contra o peitoral dele.
Você apenas riu, entendendo o que o homem queria.
— Se você quer que eu rebole p'ra você, é só pedir amor. — viu o sorriso do australiano aumentar.
— Pode começar então. — disse assim que o primeiro grave da música ressoou pela arena.
Colocou suas mãos por cima das de Christopher, começando a mover seus quadris levemente, sentindo o aperto das mãos do Bang ficar mais firme.
“ E sentir a brisa do mago, coloca na boca e depois tu fica de quatro. ”
— Em casa você vai ver a magia que o meu cajado vai fazer na sua buceta. — falou somente para você escutar.
Você não conteve o sorriso. Saindo do aperto de Christopher e começando a dançar livremente na frente do mesmo enquanto sorria para homem, vendo o mesmo dançando junto com você.
Rebolava contra o corpo de Chris, vendo vários flashes em cima de vocês, o que te incentivou ainda mais a dançar. Quando você começou a fazer um quadradinho todos gritaram, e Christopher segurou com firmeza sua cintura, te fazendo sentir a ereção do mesmo.
— Espera tocar montagem anos dois mil. — riu na sua orelha.
— Esperar porque? — passou seus braços pelo pescoço do namorado. — Quer que eu ajoelhe e te mame? — riu, vendo Christopher te agarrar com mais força.
— Não me provoca. — avisou.
Você apenas riu e voltou a aproveitar o show.
Dançou até sentir as pernas ficarem dormentes. O show passou tão rápido que se arrependeu de nunca ter ido em um show desses antes.
— 'Cêis dançam p'ra caralho viado. — um cara riu. — 'Cê é loco.
— Valeu aí mano. — Christopher agradeceu.
— 'Bora? — encarou o homem.
— Vamo'. — sorriu, pegando sua mão.
Deram as mãos e caminharam até o carro. Chris te virou para ele, te beijando em seguida. As mãos fortes ficaram firmes em seu quadril, te fazendo levar as mãos até o pescoço do homem.
As línguas disputavam poder. Era um beijo faminto. Christopher desceu a destra até sua bunda, apertando com força, o que te fez soltar um suspiro.
— Chris... — falou entre o beijo.
— Muito obrigado por ter vindo comigo, amor. — falou verdadeiramente.
Você apenas riu, abraçando o corpo forte do Bang.
— Posso entrar no Supra agora? — brincou.
— Pode vida! Desculpa. — riu com você.
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ficsonhosafado-ia · 5 months ago
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O amigo cowboy do papai
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- Pronto. De volta para casa, como prometi.
- Obrigado, senhor.
- Devo dizer, garoto. Quem te ensinou a cavalgar desse jeito merece um prêmio. Ninguém nunca rebolou em mim daquele jeito.
- Eu sempre pratiquei sozinho.
- Foi tão bom que não consegui segurar. Tive que jorrar dentro, desculpa.
- Tá tudo bem, senhor. É tão gostoso de sentir.
- Seu safado. Agora lembra, é nosso segredo ou o seu pai vai saber que não é só em cavalos que você monta.
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gasieniczka-butterfly · 9 months ago
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Brak mi motywacji pomożecie
Like = 10 brzuszków
Kom = 20 przysiadów
Rebol= 30 pajacyków
(Czas do 14)
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