#Rachele Pensa
Explore tagged Tumblr posts
movie-gate · 4 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Attenberg (2010) Athina Rachel Tsangari
15 notes · View notes
poohthing · 1 month ago
Note
[ tangerine ] [ olive ] [ cerulean ] [ ruby ]
[ tangerine ]  do you speak other languages? if yes, which?
Olha, eu sou fluente em português! KAJSKS brincadeiras sem graça à parte, eu tenho inglês avançado e enferrujado. Há alguns anos, cheguei a fazer aulas de mandarim simplificado (acabei parando, mas queria voltar). 你好, Rachel! Outra vontade que tenho é de falar francês, queria fazer biquinho para conversar! ksjksk
[ olive ]  what gives you the most inspiration for your muse(s)?
NOSSA, são tantas coisas! Vou fazer uma listinha para resumir:
conversar com os partners sobre o plot e ir jogando/montando ideias
ouvir música e assistir séries/filmes que se assemelham ao plot
reblogar musings e ver musings dos meus partners aaa <3
fazer pastinhas no pinterest
[ cerulean ]  what is your favorite ( type of ) character to write?
Pensa em personagens ferrados! Esses aí são os que eu amo KKKKKKKKK coitados, eles sofrem na minha mão. ;-; Eu adoro fazer personagens sofridos, descarados e que claramente tomam decisões erradas (seres humanos como nós n). Outro tipo que eu também AMO são personagens extremamente românticos, sofredores do amor. Se tiver drama, já ganhou meu coração!
[ ruby ]  give one random fun fact about yourself.
Essa me pegou! KAKAJAKAJS Que vergonha, vou expor minha cabecinha doida aqui. Eu costumo ter pensamentos intrusivos ou fazer teorias na cabeça sobre fatos extremamente irrelevantes. Literalmente crio cenários que não existem, minha mente é um terreno fértil! Por exemplo: eu estava na casa de uma amiga e ela tem uma janela que tem vista para um refeitório de uma empresa. Aí eu já fiquei imaginando se ela se apaixonasse por alguém que sempre aparece ali KKKKKKKKK e eles teriam que se comunicar por mensagens de papel, mds. Visualizei tudo. Tá vendo como sou lelé? Ou, sei lá, vem pensamentos intrusivos do tipo "ah e se você surtasse do nada agora no meio da reunião, imagina como as pessoas iam reagir?!". Freud explica. Vou marcar psiquiatra na segunda-feira, um abraço a todos.
Muito obrigada pela ask, Rachel! ♡
Tumblr media
5 notes · View notes
greencruz · 1 year ago
Note
“ you’re over me ? when.. when were you under me ? ” rachel&adam
FEELINGS ARE COMPLICATED: ACCEPTING !
Tumblr media
o som da festa ficou abafado do lado de fora da república, embora ainda o surpreendesse o fervor com o qual escutava o coro doído de cruel summer ecoar pelo restante do campus, entre assobios e lamúrias de jovens claramente alterados. se alguém lhe perguntasse, não achava a melhor escolha para uma festa teoricamente feliz, mas quem era ele para ir contra a maioria? na verdade, naquele momento, era só mais uma vítima do torpor bem no topo da cabeça, deixando a impulsividade das próprias palavras o dominarem enquanto a voz desafinada de courtney, uma das estudantes de nutrição do sexto período, berrava a letra com a sonoridade de um gato franzino miando e, ainda assim, soava perfeitamente como um incentivo, um diabinho musical em seu ombro que dizia que ele também não queria manter segredos apenas para manter alguém. rachel. antiga vizinha e notória paixonite de toda a sua adolescência, atual amiga sem qualquer tipo de benefício extra que, definitivamente, não havia se passado pela sua cabeça desde o momento em que voltaram a conversar um com o outro. não, de jeito nenhum. 
essa era só mais uma mentira. suspirou, bebendo um gole generoso da bebida escabrosa no copo rosa neon, e olhou para ela mais uma vez, controlando os dedos para que não os enrolasse nos fios castanhos da mais velha, do jeito mais imbecil de um bobo apaixonado. e, em seguida, pensou em como isso também era ridículo. — com certeza. — deixou um riso escapar, e torceu para que fosse convincente o suficiente como alguém que estava prestando atenção no que ela dizia, não especificamente em como sua boca era bonita demais para não estar recebendo um beijo naquele momento.  ok, ele precisava esfriar a cabeça. e, considerando como não sabia fingir coisas, talvez ela tivesse notado. coçou a nuca. — foi mal, me distraí. acho que eu preciso parar de beber.
bom, sorte sua que estavam literalmente na beirada de uma piscina inutilizada. dali para o próximo segundo não houve uma linha de pensamento mais complexa do que obedecer ao ímpeto de tirar a camisa e a bermuda, parando apenas quando notou que ela provavelmente deveria estar achando estranha a agitação súbita, então, como uma resposta natural, deu mais uma risada. — tem uma piscina na nossa frente. — e fez um aceno, como se fosse óbvio o que deveriam fazer em seguida. o que, no caso, foi o que fez, tomando cuidado para não chamar atenção de ninguém através da vidraça, e mergulhando a cabeça para molhar o cabelo. — tá parada por quê? eu tenho certeza que você não é imune ao verão. — arqueou uma das sobrancelhas, encostado à beirada com os braços. 
a partir daí, as coisas desandaram de novo. quem diria que isso traria mais memórias do que ele estava tentando mentir para si mesmo? soltou um assobio, sem que tirasse os olhos da figura feminina. — ainda bem que eu te superei, senão isso aqui seria uma cena clássica de romance. — quis se afogar logo depois disso. não levou muito tempo para que rachel fizesse a óbvia pergunta. ah, mas ele não poderia ser mais idiota. após os poucos segundos que pareceram eternos, vendo a vida passar diante dos próprios olhos, tentou sustentar sua expressão mais casual e descontraída. — ah, é que… — pensa, pensa, pensa. merda, ser um mentiroso péssimo realmente se mostrava nesses momentos… e é por isso que tinha aprendido o truque de que era só não mentir. precisava só rodear. — coisa de adolescente! você cresceu muito mais rápido que as meninas da minha sala. todos os meus amigos eram a fim de você também. 
em mais um ato de impulso, usou as mãos para jogar um pouco da água na direção de rachel, e deu risada. — anda, entra! melhor a gente usar logo, eles não vão ficar lá dentro pra sempre. — apontou para a casa comunitária. — da última vez, duas meninas de artes cênicas arrumaram uma briga tão feia, que a reitoria pensou em proibir até as idas aos lagos. — e então, não se aguentou, deixou o suspiro escapar dos lábios. — ei, rach. vem cá. — a chamou com o indicador, dessa vez, seu rosto tinha uma expressão muito mais suave do que a tentativa de parecer um cara legal que não se importava. — não foi nada demais, juro. não precisa ser estranho. tendo isso dito... — forçou os braços para que sair da água, indo em direção a ela com a clara intenção de jogá-la dentro da piscina.
foda-se a taylor swift. se precisasse mentir para mantê-la perto, mentiria. mesmo que não fosse mais um pirralho babando pela garota dos sonhos, perfeita e inalcançável, havia uma diferença entre os flertes brincalhões rotineiros e falar sobre sentimentos genuínos.
4 notes · View notes
annalegend · 2 years ago
Text
Tumblr media
"A gente pensa que entende do tempo...o que chamamos de surpresa ou de demora, Deus chama de hora certa.
Ele não se antecipa nem se atrasa.
Tudo, para Ele, é realizado no tempo perfeito."
Rachel Carvalho
7 notes · View notes
perfettamentechic · 2 years ago
Text
22 novembre … ricordiamo …
22 novembre... … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2021: Paolo Pietrangeli, cantautore, regista, sceneggiatore e scrittore italiano. (n. 1945) 2021: Lily Romanelli, Rachele Pensa, attrice, soubrette e cantante italiana. Figlia dell’attrice dialettale Olga Romanelli e sorella della cantante e attrice Ria De Simone, esordisce giovanissima nel teatro napoletano. Diventata ben presto l’attrice giovane nella compagnia di Eduardo De Filippo partecipò…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
azam4 · 14 days ago
Text
0 notes
stranotizie · 4 months ago
Link
0 notes
elliebass · 7 months ago
Text
@matriegler
Ele tinha calculado mal o risco, é. Mas pior: tinha uma parte de Matías que sempre gostava um pouco quando Ellie ficava zangada. Ele se levantou do sofá com uma careta quando o joelho repuxou e seguiu a namorada na direção do banheiro com seu andar errado. "Eu sei, parei. Não é engraçado." Obrigou-se a ficar sério, parando na porta. "Mas não dá pra você deixar a Rachel entrar na sua cabeça com as coisas que ela disse. Ela só falou porque queria te machucar."
Ellie se enfiou debaixo do chuveiro, ignorando a presença de Mat ainda que tivesse certeza que ele a seguiria por conta de sua clara chateação. "Eu não deixo, qual é." Disse e não conseguiu convencer nem a si mesma, quem dirá Matías. "É só que é uma merda perceber o quão claramente ela pensa que isso aqui é temporário. Que eu sou só uma aventura pra você e que logo você vai querer voltar pra vidinha pacata que ela te oferecia."
152 notes · View notes
ninaemsaopaulo · 10 months ago
Text
A favorita
Tumblr media
Recentemente terminei um “relacionamento sem compromisso” que, até pouco tempo atrás, funcionava em um molde agradável: havia honestidade e cumplicidade, para além da beleza em apreciarmos a companhia um do outro. E essas características eram tão evidentes, que fui ingênua e cometi um erro — o erro de me assumir bissexual. É geralmente aí que o homem hétero faz a festa e não descansa enquanto não encontrar a “terceira pessoa”. Ele achou e, de repente, minha companhia não era mais tolerável sem a presença dela. Eu não estava mais confortável com aquilo, então me retirei.
Essa situação coincidiu com o momento em que assisti A favorita, de Yorgos Lanthimos, atualmente disponível no catálogo da Netflix, em ocasião do lançamento de Pobres criaturas, que chega aos cinemas brasileiros nesse fim de semana. E sim, pretendo ver e teremos resenha (não há filme pelo qual eu esteja mais ansiosa depois de Barbie). Lanthimos, hoje em dia, é um desses diretores meio “Caetano Veloso, modo de fazer” — chamo assim artistas dos quais você nunca sabe o que esperar, somente o improvável. Lanthimos melhora e surpreende a cada filme e o mirabolante é o charme de suas obras.
Eu nada sabia do enredo de A favorita, mas aqui, separando por capítulos cujos títulos são frases partidas de diálogos do filme, ele supõe um triângulo amoroso entre a rainha Anne e duas de suas subalternas. O enredo é livremente baseado numa história real, mas livremente mesmo.
No século XVII, britânicos estão em guerra contra franceses e a conselheira da rainha Anne (Olivia Colman), a duquesa Sarah (Rachel Weisz), toma a frente das batalhas sempre que a rainha adoece. É como se ela estivesse acima, inclusive, do primeiro-ministro, dada sua intimidade com a soberana, fora o fato de que ambas cresceram juntas e sabem tudo uma sobre a outra.
Nesse contexto, surge Abigail (Emma Stone), prima de Sarah, que vai até o palácio pedir uma oportunidade de trabalho, tendo em vista que sua família sofreu dificuldades nos últimos anos. Abigail é uma moça instruída, assim como Sarah. E já foi uma dama da corte. Sarah, sem muito confiar na recém-chegada, lhe acolhe na cozinha e limpeza do lugar, como uma espécie de “faz-tudo”. Mas Abigail consegue se aproximar da rainha, ganhar a confiança de Sarah e subir de cargo na corte, transformando-se em criada pessoal da prima e, posteriormente, em dama de honra da rainha.
O filme é um jogo de caça entre gato e rato e você não sabe exatamente quem é quem. Além de Anne como rainha, a comédia e o absurdo também reinam, uma característica muito forte no comportamental da sociedade nos filmes de Lanthimos, onde tudo parece mesmo um teste social. Abigail já não é tão ingênua quanto faz parecer e é ardilosa como uma boa vilã: aproximando-se da prima e conhecendo seus segredos, ouvindo atrás de portas e presenciando momentos em que não deveria estar ali (mas teve sorte), cada gesto e atitude de Sarah é uma arma nas mãos de Abigail. Ela está pronta a disparar sempre que possível. E o filme fica com esse ar de muito do que a série��The crown deveria ter sido, também pela presença de Olivia como uma rainha Anne louca, com surtos de vaidade e autoconsciência de seu cargo e destino do país vez ou outra. Você passa o filme inteiro vendo-a ser manipulada e sente pena (Olivia Colman venceu o Oscar de melhor atriz por esse papel). Primeiro, por Sarah, que não hesita em chantageá-la. Depois, por Abigail, que inspira confiança para conseguir tudo que deseja. E quando consegue, quando Sarah está expulsa até mesmo do país, Lanthimos nos brinda com um final melancólico: manipula mais e melhor quem tem dinheiro e poder. Abigail pensa que venceu a prima, mas a vitória é se ajoelhar e servir a rainha. Sem a rainha, ela não é nada: não poderá ter posição, posses, voz — tudo que ela convenceu Anne a tirar de Sarah. E é com essa imagem que o filme termina: com Abigail aos pés de Anne e os rostos de ambas sobrepostos com as imagens dos coelhos que a rainha cria — dezessete, no total, cada um representando um aborto que fez. Abigail torna-se, então, um dos animaizinhos domesticados da soberana.
Outro belo destaque é a atuação de Nicholas Hoult como o maquiadíssimo e futuro primeiro-ministro Harley. Seu personagem nos faz lembrar de que “tudo é política”, afinal. E talvez seja ele quem melhor se movimenta nesse jogo de xadrez. E só um peão, mas sabe desfilar. Hoult brilha aqui tanto quanto na série The great: também de época, na qual ele interpretou o rei da Rússia que casou com Catarina, A Grande. Uma excelente série de comédia, infelizmente cancelada em seu auge.
A favorita, também é uma comédia, só que de costumes, sobre as armadilhas em ratoeiras que plantamos para nós mesmos. Você luta para conquistar uma situação aparentemente confortável, mas ignora a engrenagem de quem está acima. Em minha vida pessoal, posso afirmar que o desconforto é justamente a zona que consigo tatear no escuro com alguma segurança, mas hoje quero a claridade de ser livre nas pequenas coisas, inclusive no campo sentimental. Não me submeter ao mínimo que me oferecem é o mínimo que posso fazer por mim. E é um pouco dessa “moral da história” que A favorita permite ao público refletir.
1 note · View note
feminilidade · 10 months ago
Text
youtube
O Guarda-Costas - 1992
Trás uma mistura interessante entre os dois protagonistas: Rachel Marron, uma cantora famosa que está sofrendo ameaças anônimas, e Frank Farmer, um guarda-costas experiente que foi contratado para cuidar da sua segurança. Logo que são apresentados existe grande resistência da parte de ambos em querer ficar perto um do outro, Rachel demonstra desde o inicio que está acostumada a ter o que quer, ela dedicou sua vida ao trabalho e além de seu talento essa é a razão do seu sucesso. Até ai não há nada de errado em tomar suas próprias decisões ou ter ambição de crescer na vida, mas é natural que uma mulher que se dedica quase que inteiramente ao trabalho acabe permanecendo em sua energia masculina, ainda mais se ela não tiver conhecimento sobre o assunto. Vemos um exemplo disso na forma como ela trata Frank, dando ordens e resistindo caprichosamente à liderança dele, o guarda-costas por outro lado permanece focado apenas em mantê-la a salvo, atento a tudo o que acontece ao seu redor, ele está preparado para antecipar qualquer situação de risco, características de um homem alinhado com seu masculino. Tudo isso é comprovado quando o primeiro incidente acontece em uma boate, da qual ele a resgata com facilidade, até a maneira como lida com a equipe de Rachel, quando tentam confrontá-lo por agir sozinho, deixa claro que ele sabe o que está fazendo. Frank demonstra através de seu comportamento reservado e observador, que um homem que age na hora certa tem a capacidade de apresentar um perigo muito maior do que aqueles que apenas falam, mas que na hora certa não agem. Ou seja, a atitude faz o homem, não as palavras. Em outra conversa entre Rachel e Frank ele deixa claro que faz parte de seu trabalho estar disposto a morrer por ela, o que além de surpreendê-la também revela seu nível de comprometimento e hombridade.
Tumblr media
Mais adiante ambos se envolvem romanticamente, mas somente após algumas investidas bem diretas por parte da cantora, já que o guarda-costas tem conflito com seu lado profissional, o que não o detém por muito tempo já que também tem interesse nela. Em um determinado momento Rachel acaba dizendo: "eu nunca me senti tão segura, ninguém poderia passar por você", uma expressão bastante feminina, que mostra a admiração e confiança que ela tem na força e habilidade do homem ao seu lado. Mas sua fala não é o suficiente diante da postura que a cantora vem tendo, já que na manhã seguinte Frank age com distanciamento, assumindo que não quer misturar trabalho e vida pessoal, uma vez que ele é responsável por protegê-la, acrescento que a decisão dele teve influência da energia masculina de Rachel.
Desde o inicio ela investiu em Frank, demonstrando abertamente que estava disponível para ele, bastava ele querer, o que não despertou o instinto de conquista do homem, Rachel se sente destratada por ele, mas não entende que ela mesma foi quem se desvalorizou. Rachel não reage bem a rejeição, tendo impulsos de chamar a atenção através de gestos mimados, apenas para causar ciúmes, demonstrando sua necessidade de aprovação e de ser desejada, evidenciando sua carência e até mesmo falta de autoestima, seu comportamento representa uma sombra feminina, tanto que no final ela se sente mal com ela mesma por causa disso. Enquanto isso Frank recebe a abordagem de outra mulher, que diz: "eu venho te observando a noite toda do outro lado da sala", ao ele responde: "então volta pra lá e continua olhando". Essa cena entrega seu grau de integridade ao não dar abertura para uma desconhecida, mesmo não mantendo nenhum tipo de envolvimento com Rachel, ele havia acabado de se relacionar com ela e permanecia interessado. A cantora ainda mantém uma atitude ruim com Frank por mais um tempo, até ele decidir que não irá mais trabalhar para ela, tudo isso acontece justo quando Rachel volta a ser ameaçada, o medo que ela sente a faz assumir uma postura humilde e vulnerável: "eu preciso de você, eu estou com medo". E se engana quem pensa que isso é uma fraqueza, pois ao expor uma necessidade verdadeira para Frank ela não só volta para o seu feminino, como também se aproxima dele novamente e faz com que ele aceite ficar. "Eu vou fazer o que você quiser", finalmente ela se submente a sua liderança - é importante ressaltar que isso só acontece por que ela confia sua vida à capacidade que ele provou ter de protegê-la, do contrário não seria assim. No fim Frank realmente arrisca sua vida por Rachel. Um homem verdadeiramente masculino tem instinto de dar tudo de si por aqueles que são essenciais em sua vida. Fica a incógnita se eles terminam juntos ou não, afinal os dois tem propósitos muito diferentes e para um relacionamento de longo prazo dar certo este é um fator importante para se ter em comum.
Tumblr media
OBS. Essa dinâmica de artista famosa e guarda-costas funciona muito bem para representar o feminino e o masculino, pois a proteção masculina dá suporte e estabilidade para que o feminino transborde sua luz para o mundo. Apesar de Rachel trazer à tona mais o lado sombra do feminino, o filme representa bem o masculino sadio e por isso merece ser citado. (@feminilidade)
nota:⭐⭐⭐⭐
0 notes
latitudesworldtherapy · 1 year ago
Text
M.I. - Livro Os Esquilos que não sabiam partilhar
Hoje vamos explorar o livro Os Esquilos que não sabiam partilhar da escritora Rachel Bright e com a ilustração de Jim Field. Como usa-lo na exploração da noção de partilha e resolução de conflitos. Boas leituras!
Hoje vamos falar do livro Os Esquilos que não sabiam partilhar da escritora Rachel Bright e com a ilustração de Jim Field. NomeOs Esquilos que não sabiam partilharMarcaEditorial PresençaLocalEm Português: Wook, BertrandEm inglês: AmazonCusto aproximado11€ – 13€ Sinopse O Daniel é um esquilo que não pensa no futuro, só sabe viver o presente e não se preparou para o inverno. Ao avistar uma pinha…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
gamingpark · 1 year ago
Text
Rachel McAdams "non pensa" che apparirà nel musical del film Mean Girls
NOTIZIA 20 maggio 2023 Edicola Rachel McAdams “non pensa” che apparirà nel film musicale ‘Mean Girls’. L’attrice 44enne ha interpretato Regina George nel classico di culto e sebbene sia entusiasta di vedere la nuova versione dell’amato film della scrittrice Tina Fey, non si aspetta di farne parte. Alla domanda se farà un cameo nel film, ha detto: “Non credo che accadrà. È una nuova…
View On WordPress
0 notes
amberfaber40 · 2 years ago
Text
Oculus Closes Many In-Store Demo Stations as VR Headsets Prove a Hard Sell
Oculus Closes Many In-Store Demo Stations as VR Headsets Prove a Hard Sell
Facebook says it will continue to invest in virtual-reality technology despite evidence it’s not catching on with many consumers.
Tumblr media
Guidelines for Virtual Reality: Think, Explore and Create
This article provides an overview of the best practices that must be followed for the development of VR. The virtual reality (VR) revolution is bigger
Tumblr media
Download Virtual Reality Illustration for free
Download the Virtual Reality Illustration 2380150 royalty-free Vector from Vecteezy for your project and explore over a million other vectors, icons and clipart graphics!
Tumblr media
Metaverso: conosciamo ancora poco le sue potenzialità
A volte si pensa a internet come a una realtà nella quale immergersi perdendosi tra wikipedia, social network e intrattenimento più in generale da fruire attraverso uno schermo. E se fosse possibile entrare in quello schermo? Ecco il Metaverso può essere descritto così. Ma se ti stai chiedendo come entrare nel metaverso devi sapere che […]
Tumblr media
"Woman Entertaining With VR Set" by Stocksy Contributor "Clique Images"
Tumblr media
Virtual Reality In The Classroom Infographic - e-Learning Infographics
Virtual Reality In The Classroom Infographic. In this infographic yoy'ill discover 5 Incredible Ways That Virtual Reality Is Improving Education Infographic
Tumblr media Tumblr media
Skip to Content Facebook says it will continue to invest in virtual-reality technology despite evidence it’s not catching on with many consumers.By Rachel Metzarchive page February 9, 2017 Oculus built it, but they didn’t come.Facebook’s virtual-reality division created a network of 500 free demo stations in Best Buy stores to give people a taste of VR using the Oculus Rift headset. But according to a Wednesday report from Business Insider, about 200 of the demo stations will close after low interest from consumers.People who worked in the stations told the publication that they would often not give a demo for days at a time. An internal memo obtained by Business Insider described plans to close many demo stations, citing “store performance.” Best Buy still plans to sell the headset.The Rift is one of several high-profile consumer-oriented virtual-reality headsets released last year, but the technology is still in its early days. The headsets are bulky, and those offering the best experience, like the Rift, require a physical tether to a pricey PC. Even once you’ve got the gear, there still isn’t that much to do in VR.Sales thus far seem to reflect this. Market research firm Canalys estimates that just over two million VR headsets shipped last year (it puts the Rift in third place, with almost 400,000 headsets shipped, behind Sony’s PlayStation VR and HTC’s Vive). That’s a small number compared to video game consoles. More than six million of the current top seller, Sony’s PS4, were sold just during the holiday season.Oculus spokeswoman Andrea Schubert said that the network of demo stations contracted for “seasonal” reasons, and that the company is concentrating on offering demos at hundreds of Best Buy stores in the largest markets. She also said that Oculus is going to hold events to offer live demos of its virtual-reality technology at stores and in local communities during the year.“We still believe the best way to learn about VR is through a live demo,” she said.Several analysts who cover virtual reality say dropping many of the demo stations after the busy holiday season could make sense. But they also noted the challenge in selling virtual-reality headsets, which are still clunky and unfamiliar to many people.“I think in a store environment getting people to sit down and go through that experience of getting a headset on and getting set up is quite a difficult thing to achieve,” said Geoff Blaber, a CCS Insight analyst.Blaber expects that it will get easier when companies can convince consumers there’s more to do with VR than just play games, and as more headsets are released that don’t need to be wired to a computer. Oculus has demonstrated a wireless headset, though it hasn’t said when it could make its debut on store shelves.Brian Blau, an analyst for Gartner, said the decision to cut many of the demo stations looks like a reflection of the overall state of wired virtual reality. Although the technology is mature enough to put something in people’s hands, it’s not mature enough for mass-market consumption. He expects this to change over the next year or two as headset makers improve their devices.“For me, this is not a technology that’s going away, but one that’s going to take time to mature into what people want it to be,” he said.That’s also the view of Facebook founder Mark Zuckerberg, who led his company’s charge to buy Oculus for $3 billion in 2014 and has said it will take a decade for VR to be adopted by the masses. He reiterated his long-term stance during the company’s latest earnings call last week, and asked investors to be patient. Facebook plans to “invest a lot in this,” said Zuckerberg, even though Oculus won’t “be really profitable for us for quite a while.”by Rachel Metz Keep ReadingMost Popular Stay connected Illustration by Rose WongDiscover special offers, top stories, upcoming events, and more. Enter your email Privacy Policy Thank you for submitting your email!Explore more newsletters It looks like something went wrong.We’re having trouble saving your preferences. Try refreshing this page and updating them one more time. If you continue to get this message, reach out to us at [email protected] with a list of newsletters you’d like to receive.
0 notes
misshcrror · 8 months ago
Text
❪ ⠀ ⠀ flashback !!! ⠀ ⠀ ❫.
Yas deu de ombros com a pergunta. Não saberia responder, e duvidava que iria conseguir qualquer informação lá de dentro tão facilmente a menos que invadisse o local. Algo fora de cogitação. ❝ ― Não sei, mas fiquei preocupada com Rachel. ❞ ― Fez um beicinho, não sabia o que pensar e esperava que Quíron ao menos dissesse esporadicamente aos campistas como estava o estado da mulher, mas nada acontecia. A pergunta sobre seus poderes a fez se recordar da ocasião. ❝ ― Nunca aconteceu. Até achei que poderia ser um problema comigo, mas não era... Eu testei. ❞ ― Explicou, soltando uma lufada de ar, bastante frustada. ❝ ― Acredito que ele, ou não tenha alma, ou esteja muito bem protegido. Das duas, uma. E sim, filho dos três grande sempre pode ser um problema. ❞ ― Suspirou, encarando a prima mais uma vez. ❝ ― Tem mais uma coisa, e essa é estranha. Ele tem medo de água e tive que descobrir isso do modo não convencional para mim. ❞ ― Engoliu a seco, rindo. ❝ ― Basicamente desconfiei e dei um jeito dele ir para na cachoeira e cair, e pronto. Tive minha resposta. ❞ ― Disse bastante simplista, preferindo evitar os detalhes e omitindo a ajuda que precisou, assim não denunciava o garoto que lhe ajudou e o livrava de culpas. Não que Bishop fosse uma ameaça, mas preferia assumir a culpa sozinha caso alguém tivesse ouvindo a conversa e reportasse ao centauro. ❝ ― Mas pensa comigo... Pegasus, água... Tem um deus ligado a isso, né? ❞
Tumblr media
A introdução de Yasemin já lhe dizia tudo que precisava saber sobre as desventuras da prima, mas, diferente de sua atitude normal (um olhar feio e repreensivo para quem quebrava regras), não havia nada além de interesse nos olhos de Bishop. Yas estava fazendo o que ela não havia encontrado coragem para fazer: espionar Petrus e Quíron. Escutou com atenção e curiosidade, a cabeça já a trabalhar teorias e conectar pontos.
“Fumaça verde como a de uma profecia? Acha que ele recebeu uma?” Se Petrus estivesse mesmo conectado à profecia do silêncio, faria sentido receber outra mensagem do Oráculo. “Uma casca vazia… Isso é interessante.” Interessante no sentido de preocupante. Se os poderes de Yasemin não funcionavam nele, isso significava que ele não sentia medo? Ou, sendo filho de Hades, possuía alguma proteção? Não era difícil concluir que ele era imune, já que dificilmente o garoto demonstrava qualquer emoção que fosse. “Seus poderes já deixaram de funcionar em alguém antes? Porque os pégasos não gostarem dele não me surpreende tanto, ele é filho de Hades, afinal, mas se também não sente medo… Tem algo sobre ele que vai além de ser filho de um dos Três Grandes ou do Submundo… ele é algo mais.”
Tumblr media
13 notes · View notes
thegirlwhonobodyknow · 2 years ago
Text
Tumblr media
Per la serie: Grant e le giornate complicate. Una doccia fredda, quella delle dimissioni di Damian Bayley che lascia l’ufficio Hampton. Grant Senior non si è nemmeno sbilanciato a dare un suo parere sulla situazione e ha lasciato il figlio in balia di mille dubbi su come comportarsi. Chissà cosa deve esser successo per condurre Damian a compiere una scelta simile. Cosa fare? Cosa dirgli? Si interroga così, Grant, mentre quella mattina sta nella sala da pranzo di Villa Hampton mentre fa colazione, la televisione accesa che passa in rassegna notizie, a far da sottofondo ai suoi pensieri. A interrompere, però, quel flusso di coscienza ci pensa il campanello di casa. Un suono insistente. Seline sembra indaffarata a far altro, i suoi e sua sorella non li vede in giro, saranno usciti prima di lui. Quindi destino vuole che sia lui ad andare ad aprire la porta. Sulla soglia di casa trova il postino che gli recapita una busta con un sigillo in ceralacca e con su scritto: “per la famiglia Hampton”. Firma per certificare l’avvenuta consegna e rientra carico di curiosità di sapere di cosa si tratti. Quindi si accomoda sul divano e mette da parte le stampelle, di cui ogni tanto decide di far ancora uso, e si appresta ad aprire quella busta e… per poco l’invito al suo interno non gli cade dalle mani. È da parte di Rachel. Si laurea. Il 15 novembre. La sua Rachel si laurea. O quella che una volta aveva la pretesa di considerar tale, prima di voltarle le spalle, incapace di portare avanti una relazione, troppo codardo per esporsi oltre il suo orgoglio. Gli tremano le mani e la gola gli diventa improvvisamente secca, mentre i battiti nel petto si fanno più frequenti e incessanti. Non ha sue notizie da quanto? Un anno? Perché nonostante lei e Madison si sentano come sempre, non gli è mai passato per la mente di chiedere come stesse o cosa stesse facendo a Sydney, nonostante la curiosità e l’interesse per la vita di lei non sia mai scemato. Sempre perché Grant Hampton Jr non è nato con un cuor di leone. Si è solo crogiolato nella stupida convinzione che Rachel stesse meglio senza di lui. Perché Grant ha deciso così, per entrambi. E ora riceve quello schiaffo morale di essere incluso ad un evento tanto importante per la vita della Harris. Perché non c’è scritto: la famiglia Hampton tranne Grant. E questo lo fa sentire dannatamente sciocco. Perché con lei si è comportato da egoista e invece che ripagarlo con la stessa moneta, si è dimostrata nettamente superiore. E lo sa, lo sa che anche questo è un tratto fondamentale di Rachel: se deve mostrarsi sopra gli altri, non esiterà a evidenziarlo. E questo è sempre stato un aspetto di lei che ha apprezzato, che forse avrebbe voluto vedere meno legato alle rivalità di quella stupida città e alle sue differenze sociali. E lo sa che Sydney l’ha resa migliore di quanto potesse farlo Alice Springs. L’ha vista…
[ flashback ] — 𝟭𝟭𝘁𝗵 𝗷��𝗹𝘆 𝟮𝟬𝟮𝟮
Ha appena finito di cenare con suo padre dopo quella lunga giornata di intenso lavoro. Sydney è una città mille volte più frenetica di Alice Springs e solletica sempre la sua voglia di trasferirvisi un giorno. Perché solo lontano dalle radici che lo tengono legato alla sua città natale sentirebbe di poter dare il meglio di se stesso. Ma fino a che non imparerà a spiccare il volo da solo, dovrà continuare a stare sotto l’ala protettrice di suo padre, che sarà il primo a capire quando sarà pronto. Fino a quel momento, il massimo che può fare è fantasticare sul proprio futuro, mentre si intrattiene a bere in un locale del centro, seduto davanti al bancone. Poco più in la sente ridere un gruppo di ragazze e ragazzi e per un attimo, mentre si volta a guardarli, immagina di essere in mezzo a loro. Nuove persone che entrano a far parte della sua vita. Un sogno! Ma la realtà lo richiama ben presto a sé, svegliandolo dal suo viaggio nella fantasia, facendogli notare in mezzo a quelle persone una chioma bionda e degli occhi azzurri che conosce fin troppo bene. È Rachel. Quasi non cade dallo sgabello su cui è seduto per lo shock di quella scoperta. E va bene che il mondo è piccolo, ma addirittura così tanto da trovarsela nel medesimo locale la stessa e unica sera che alloggia a Sydney gli sembra un po’ troppo. Che bella che è, mentre ride e scherza con i suoi nuovi amici. È quasi invidioso della sua nuova vita di cui non fa parte. Ma lo vede nel suo sguardo, nella sua risata, che Rachel sta bene. Sta bene via da Alice Springs e sta bene senza di lui. Difatti, questo stesso pensiero lo induce a restare nell’ombra a non farsi vedere. Ma al tempo stesso, prima di andar via, vuole lasciarle un segno d’esser stato lì, anche senza che lei lo veda. Chiama a sé uno dei camerieri del bar e gli chiede di portare al tavolo della bionda il drink che questa di più preferisce, assieme ad un biglietto, di cui suggerisce il contenuto al suo interlocutore, cui lascia una cospicua mancia per questo favore. Cosa le lascia scritto? “Sei la versione migliore di te stessa che potessi mai sognare di vedere. Sono fiero di te. G.H.” Detto ciò, riprende il suo orgoglio e la sua malinconia dell’aver visto l’unica ragazza per cui abbia provato sinceri sentimenti e per la seconda volta nella sua vita la lascia andare, mentre se ne esce dal locale con la coda tra le gambe. Consapevole che tra i due quella a crescere ed andare avanti è sempre lei.
[ 𝟮𝟴𝘁𝗵 𝗼𝗰𝘁𝗼𝗯𝗲𝗿 𝟮𝟬𝟮𝟮 ]
L’ha vista a Sydney quanto sembra diversa, anche solo per qualche istante. E si chiede se il suo gesto, quel biglietto dietro cui si è nascosto abbia smosso la scelta di Rachel a non tagliarlo fuori da uno dei momenti più importanti della sua vita. Rigira l’invito tra le mani, ancora incredulo, e quasi nemmeno si accorge della presenza di sua madre nella stanza. Lei che pare già essere consapevole di cosa turbi il figlio. Si fa passare il biglietto da Grant ed annuisce, sorridendo con l’aria di chi la sa lunga. Ma certo! Che sciocco?! Era ovvio che sua madre e sua sorella ne fossero al corrente. Solo lui era, anche giustamente, all’oscuro di cosa la sua ex ragazza e la sua storica migliore amica stesse facendo nella sua nuova vita. Che ingenuo a non pensarci prima.
“ Va tutto bene, Grant? ” « Non lo so. Secondo te dovrei venire? » “ Perché non dovresti? ” « Perché il fatto che lei mi abbia incluso non vuol dire che magari voglia vedermi. Magari è solo di facciata. » “ Sai anche tu che non è così. Rachel aveva tutto il diritto di non invitarti. Non lo ha fatto. Non pensi che forse voglia il suo migliore amico alla sua festa di laurea? ” « Il suo migliore amico forse si. Il suo ex ragazzo non credo. » “ Decidi tu in che veste vuoi presentarti. ” « Quindi mi stai dicendo che devo venire? » “ Io non ti sto dicendo cosa devi fare. Sei abbastanza adulto da capirlo da solo. Ti sto dicendo di seguire cosa vuoi fare, magari senza condizionarti con le tue stesse convinzioni. ” « Tu pensi che sia stato uno sciocco a lasciarla. » “ Non giudico la tua scelta, figlio mio, solo non ne capisco il motivo. Ma non tocca a me fare i conti con le conseguenze di questa decisione. ”
Segue un lungo minuto di silenzio al termine del quale Grant esala un sospiro ed accenna quel che sembra un vago sorriso. « Mi accompagnerai a scegliere un vestito nuovo per la sua laurea, quindi? » Domanda, calpestando la sua voglia di scappare da questa situazione . Priscilla Hampton gli rivolge un sorriso compiaciuto, annuisce e gli scocca un bacio sulla fronte, congedandosi prima di uscire dalla villa. Lasciandolo solo a fare i conti con questa nuova sfida. È davvero pronto a rivedere e rivivere una parte mai chiusa del suo passato?
8 notes · View notes
ikkimi · 3 years ago
Text
A diferença entre o lado bonito e o lado feio do amor é que o lado bonito é bem mais leve. A pessoa se sente como se estivesse flutuando. Ele ergue a pessoa. Carrega-a consigo. As partes bonitas do amor fazem você ficar acima do resto do mundo. Elas deixam a pessoa muito acima das coisas ruins, e a fazem olhar para todo o resto lá embaixo e pensar: Caramba. Que bom que estou aqui em cima. Às vezes, as partes bonitas do amor se mudam de volta para Phoenix. As partes feias do amor são pesadas demais para se mudarem de volta para Phoenix. As partes feias do amor não são capazes de erguer uma pessoa. Elas puxam você para
B
A
I
X
O.
Elas prendem você lá embaixo. Afogam você. Você olha para cima e pensa: queria estar lá em cima. Mas você não está. O amor feio se torna você. Consome você. Faz com que odeie tudo. Faz com que perceba que todas essas partes bonitas sequer valem a pena. Sem o bonito, você nunca vai correr o risco de sentir isso. Nunca vai correr o risco de sentir o feio. Então você abre mão dele. Abre mão de tudo. Nunca mais quer amar novamente, não importa o tipo de amor, porque não vale a pena sentir o amor feio de novo por nenhum tipo de amor. Nunca mais vou me deixar amar qualquer outra pessoa de novo, Rachel. Jamais.
— O Lado Feio do Amor
37 notes · View notes