#Que Jazz é Este?
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renjunplanet · 1 year ago
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02:58 AM e Lee Jeno
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fluffy, jeno x leitora amigos/rivais de infância, contém 1227 palavras, palavrão, jeno ciumento e menção ao hyuck!
n/a: tava tão imersa imaginando um cenário onde esse querido invade minha janela de madrugada pra trocar beijinho que eu tive que escrever
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O silêncio noturno se preenchia ao redor do amplo quarto. A serenidade das canções que ressoavam através das folhas das árvores que preenchiam a vizinhança era a única coisa possível a se escutar naquele momento.
De olhos fechados apreciava o som suave do trompete da música que ouvia. Deixando-se levar pelas ondas sonoras daquela composição magnífica. Imaginando-se perambulando pelas ruas numa madrugada como esta, apreciando um jazz e um amor sob o sereno das três da matina e a luz do luar que ia se despedindo aos poucos.
A combinação da sua playlist de insônia junto da melodiosa madrugada parecia algo perfeito para seus ouvidos.
O aconchego de seu colchão lhe deixava preguiçosa. A mente corrompida por pensamentos do dia anterior a atormentava. E, de quebra, a presença de Lee Jeno em sua janela a assustava, o suficiente para a fazer cair sobre o chão do quarto, grunhindo alto sem perceber por conta dos fones de ouvido.
Sortuda era por possuir pais que tinham um sono de pedra.
Sentada sobre o tapete verde felpudo, massageando o bumbum tentando aliviar a dor da queda, falava para o rapaz num tom baixo e indignado:
— Mas que caralho tu 'tá fazendo aqui, Lee Jeno?! — o garoto na janela apenas sorri tentando segurar a risada presa na garganta. Com o dedo indicador entre os lábios, o rapaz pede silêncio e este mesmo dedo muda de posição, agora apontando para a fechadura da fenestra, induzindo a moça abri-la.
A garota, confusa e enraivecida, se levanta do chão e abre a entrada não-convencional para que o moreno se juntasse ao cenário de seu quarto. De maneira desengonçada ele adentra o cômodo, espreguiçando as costas e indo de encontro com o móvel quentinho que a menina antes estava deitada.
— Vim te visitar. — responde o rapaz, baixinho e simplório. Joga o próprio corpo contra o colchão macio, se aconchegando entre o edredom, travesseiros e pelúcias.
— Deixa de papo furado! — joga uma das pelúcias que estava no chão no rosto bonito do coreano — E, também, de ser folgado! — se senta emburrada na ponta da cama.
— Ah, qual é! — ele resmunga desviando do ursinho rosa com as mãos e olhando para a garota sentada de braços cruzados — Tenho certeza que se fosse seu principezinho invadindo seu quarto essas horas da noite você não estaria desse jeito. — com a voz enojada ele revirou os olhos, aborrecido e descontente com qual fosse o pensamento que tinha em tal momento.
— Do que você está falando, ein?
— Hmpf... — riu sarcástico com sua fala — Agora vai se fazer de burrinha? — ajeitou a postura, agora ficando na mesma posição que a mais baixa, a encarando nos olhos — Quando aquele panaca te convidou hoje para sair, você parecia bem mais inteligente e racional, já que tinha muita consciência do que tava rolando quando aceitou sair com ele... — sua voz soava áspera, realmente estava chateado.
— Você 'tá falando do Donghyuck? — riu debochada e desacreditada — É sério isso? — se permitiu gargalhar.
— Para de rir... — sua expressão emburrada era uma graça.
A menor foi parando aos poucos de rir, o que resultou num silêncio curto que foi quebrado pela garota logo em seguida.
— Eu não aceitei sair com ele, seu bobão.
— Não aceitou? — franze as sobrancelhas em dúvida — Por que não? Você gosta dele desde a terceira série, era uma oportunidade pra você-
— Eu não aceitei porque gosto de outra pessoa... — respondeu de maneira direta, cortando o raciocinio do rapaz.
— Tem... Tem outra pessoa? — seu semblante agora se tornou triste.
— Sim... — deu um sorriso invertido para o rapaz — Eu sabia que se eu aceitasse ele iria ficar chateado, mas não esperava que seria ao ponto dele aparecer na minha janela em plena três da manhã.
— Que?
— Que foi? Agora vai se fazer de burrinho? — riu travessa, gozando da cara surpresa do garoto.
Viu ele se encolher de vergonha, escondendo o rosto bonito com as mãos, virando a cabeça e todo o corpo para o outro lado, totalmente de costas para ela. Este compilado de ações só a fez rir ainda mais.
— Ei, Jeno Babão! — o chamou pelo apelido de infância — Deixa de "vergonhinha", rapaz! — se aproximou do corpo maior, tentando tirar as mãos grandes para poder o ver nos olhos — Sério isso? Vamos, Neno! Deixa eu te ver para a gente poder conversar direito!
Com muito esforço conseguiu deixar ambas as mãos espalmadas no colo do coreano, que tinha o corpo todo virado para ela, mas o olhar desviado para algum canto escuro do quarto.
— O que eu tenho que fazer para você olhar para mim, ein? Nem parece o mesmo Jeno Lee de minutos atrás que só faltava me engolir de tanto deboche e cinismo!
O silêncio foi apenas o que recebeu.
"Nem fudendo que Jeno Marrento Lee está agindo que nem um virjola tímido!" pensou a pequena.
Ver o rapaz agir de maneira tão passiva e tímida a deixava estranhamente satisfeita, apesar de incômoda. Quem sempre costumava provocar e envergonhar era ele e vê-lo assim tão acanhado era uma graça. Ela não sabia que mexia tanto com o psicológico dele ao ponto dele perder toda aquela marra.
A quietude parecia eterna, deixava o interior da menina inquieto. Estava ficando desconfortável ao ponto de pensar loucuras de como calar o silêncio desconfortável.
E uma dessas loucuras mentais se fez presente no mundo físico.
Sem ter controle do próprio raciocínio, a garota se viu segurando o rosto do Lee para trazer seu olhar de encontro com o dela novamente.
— Eu vou fazer... algo. — disse meio incerta das suas escolhas — Se você não quiser-
Não pôde terminar sua frase, já que sua boca se ocupou muito rápido com outro tipo de preocupação: os lábios de Jeno.
Num beijar desengolçado, onde o Lee tinha a cabeça totalmente virada de lado, sentiu o toque delicado e gentil que ele a proporcionava. Sentiu a mão grande ir de encontro ao lado de seu rosto, colocando uma mecha de cabelo atrás de sua orelha e acariciando as bochechas com o polegar. Jeno se permitiu movimentar os lábios contra o dela, se permitiu a prensar ainda mais contra si ao levar a outra mão a cintura da menor.
Jeno se permitiu se perder entre um beijo inocente que desejava há muito tempo.
Por um breve momento o toque foi quebrado, a menina mordia os lábios tentando esconder o sorriso bobo e o rapaz se via totalmente desnorteado e desacreditado pela situação.
— Você vai falar comigo agora?
Um sorriso invertido surgiu na face masculina quando o coreano voltou a realidade.
— Você gosta de mim? — sua voz serena se fez presente. Ele a olhou com brilhos nos olhos.
— Sim(?). — afirmou confusa.
Ele jogou o corpo contra o colchão mais uma vez, tal qual uma menina do fundamental faria ao trocar duas palavras com o paquera. Jeno mordia os lábios sorrindo, olhando para o teto, totalmente bobo.
Ele levou o olhar para a figura feminina mais uma vez. Se levantou por um momento e a puxou pela cintura, deixando-a sobre seu corpo. Ela gargalhou supresa com o ato.
— Você gosta de mim!
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nominzn · 1 year ago
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replay | j.jh
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notas: terminei manifest ontem e só consigo pensar na série. fiquei obcecada, então talvez eu reassista pq amei. totalmente inspirada nesse universo.
parte II
Cinco anos e meio desde que você se foi, e Jaehyun ainda não consegue acreditar. Parece que ele vive uma realidade distinta — e bastante cruel, se ele puder opinar.
Todos os dias, o pobre menino repete a mesma rotina. Acorda, lembra-se de você, culpa-se por ter permitido que viajasse sozinha e por terem brigado ao telefone, trabalha no modo automático, caminha pelas ruas conversando com você, volta para casa e dorme. Diria que dorme para esquecer, mas até nos sonhos se lembra.
Maldita briga, maldita viagem, maldita companhia aérea que ofereceu quatrocentos dólares para compensar o overbooking do voo 827.
Maldito voo 828 para Nova Iorque que arruinou 191 vidas, assim como a de seus familiares, amigos e... o que eram mesmo?
Jaehyun tinha quase a expulsado da própria vida, mas bastou seu desaparecimento para ele perceber o quão pequeno e mesquinho seu medo de compromisso era diante da grandeza do coração que o amava na cidade que nunca dorme, na Jamaica, no avião da Montego Airways.
Naquela manhã rara, cheia de Sol, Jaehyun caminha até o trabalho como sempre. Passos calmos, olhos pesados, jazz abençoando seus ouvidos. Mas algo está diferente.
Há um alvoroço incomum, uma comoção estranha. Grupos e mais grupos disparam na direção dos telões da Times Square, alguns até permitem que o pranto transborde nos olhos.
As saídas do metrô mais do que nunca assemelham-se a formigueiros, pessoas saem dali correndo para um lugar em comum. Vencido pela curiosidade, Jaehyun remove um lado do fone, escutando o barulho caótico.
"Como isso é possível?" "Onde eles estavam?" "Eles são um milagre!"
Eles quem?
Não teria respostas ali. Desliga os headphones e apressa os passos para o trabalho, batendo a porta esbaforido. O chefe acolhe Jaehyun com os olhos assustados e as mãos trêmulas.
— Meu filho, você já... como você está? — o senhor pergunta com preocupação evidente, tirando a mochila das costas do garoto.
— O que aconteceu? Por que estão todos agindo estranho assim?
O mais velho então percebe que Jung nada sabe. Controlando os dedos inquietos, aperta o botão Power no controle da TV, apontando para o noticiário urgente que está sendo transmitido diretamente do aeroporto JFK.
O cenário não é nada bonito. Atrás da repórter estão inúmeros policiais federais e civis, o aeroporto está blindado nos portões três, quatro e cinco. Os passageiros estão sendo remanejados para outras saídas.
A tela é dividida com outro jornalista, mas este tem o cenário mais limpo. Atrás dele há apenas um grande galpão, alguns seguranças fortemente armados passeiam calmamente pelo local.
Assimilando a situação aos poucos, o coração frágil de Jaehyun aperta ao pensar na possibilidade de um acidente grave.
Não é nada disso.
Ele se aproxima do televisor para ler melhor, os óculos não ajudavam sua visão turva de adrenalina.
VOO 828 POUSA EM NOVA IORQUE APÓS 5 ANOS
— Não... não é possível.
"As 191 almas que perdemos estão a salvo. Em algumas horas, a investigação inicial será finalizada. Familiares ou amigos poderão vir até o local para buscar os passageiros."
— Você precisa ir buscá-la, meu filho. — o chefe declara desesperado. — Ela não sabe o mundo que vai encontrar.
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cacuco100 · 11 months ago
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A delicadeza dos instrumentos nas primeiras músicas evocam o tom pueril das noites de bares e ruas vazias iluminadas por luzes amarelas; Já pro meio fica mais severo o tema e uma melancolia de amar pessoas impossíveis toma conta, pra voltar de novo esperançoso de que um novo amor anda por aí...
Versátil e tocante este álbum é uma masterpice do jazz... JAZZ CALMO, APAIXONADO, SUAVE E HONESTO.
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maurodemarchi · 2 months ago
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Conheça “Chicago, o Musical”, peça que é destaque esta semana no CIC
A produção da MovinCena se apresenta em sessão única nesta quarta-feira (2)   Com artistas de Florianópolis, Chicago, o Musical, produção da MovinCena, chega à capital catarinense. Nesta quarta-feira, 2 de outubro, o palco do CIC receberá um toque de jazz, trazendo o mundo do show business e glamour da década de 1920. Este é o quarto ano que a MovinCena apresenta o musical no Brasil, somando…
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sobreiromecanico · 4 months ago
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Ir aos livros e voltar com discos
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Fui hoje à tarde à LX Factory ver a apresentação extra da Rebecca F. Kuang numa livraria - mais sobre isso daqui a dias -, e voltei de lá não com um livro mas com um disco: este Alligator dos The National. A Ler Devagar costuma ter livros muito interessantes (teria l�� comprado dois ou três de bom grado), mas é possível que o segredo mais bem guardado daquele espaço seja mesmo a Jazz Messengers no primeiro piso: têm lá uma belíssima selecção de discos, de jazz e não só (como se nota).
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demonroy · 9 months ago
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⤚ 𝐁𝐄𝐓 𝐘𝐎𝐔 𝐖𝐀𝐍𝐓 𝐓𝐎 𝐆𝐄𝐓 𝐓𝐎 𝐊𝐍𝐎𝐖 𝐌𝐄​ . . .
Caminhando pelas ruas de Nova Iorque, é possível avistar PABLO DE MONROY. Com trinta anos, ele já está deixando sua marca pelas ruas da cidade fazendo o que faz de melhor: produtor musical. Conheça mais sobre ele abaixo do read more.
HISTÓRIA
Quando a família De Monroy decidiu imigrar para os Estados Unidos contavam com um valor seguro na conta bancária, advindo da locação de imóveis e, principalmente, do trabalho de Luis como advogado de figuras relevantes. Estabelecer o escritório de advocacia em Manhattan e criar os filhos com mais oportunidades seria então a concretização dos sonhos da classe média alta uruguaia. Pablo foi o último dos três filhos do casal a nascer, já em solo norte-americano, cresceu na bonança, blindado por um círculo social de privilégios — dos reveses possíveis, a xenofobia de alguns colegas de sua idade se respondia com socos.
O caçula não desenvolveu o mesmo interesse dos irmãos mais velhos pela continuidade dos negócios familiares, em casa passava enfurnado no quarto tocando violão ou ouvindo música. Além disso, desce cedo festas com atrações musicais eram seu habitat natural, por isso não tinha dúvidas quanto ao seu destino. Ainda que contrariados, Luis e Carolina não deixaram de apoiar o filho até que este pudesse trilhar seu caminho por conta própria. Pablo estudou na Berklee, instituição em que também se especializou em composição e produção musical.
Foi apadrinhado por Shane Raven, produtor da Sony, enquanto ainda estudava, aprendendo com ele a prática do mercado musical, momento em que teve participação em canções de artistas como H.E.R. e Arcade Fire. No entanto, Pablo não tinha como intuito ser refém de um conglomerado e por isso rompeu com seu mestre para seguir em uma gravadora independente, em que trabalha até hoje. Familiarizado com o cenário artístico e cultural de Nova Iorque, normalmente está a procura de qualquer promessa de boa música na boêmia nova iorquina ou no SoHo, onde reside. Atualmente produz alguns artistas e bandas de nicho, mas almeja encontrar uma parceria que tenha potencial de indicação para grandes premiações.
TRAÇOS
+ Cordial, persistente e criativo. - Inflexível, agitado e irritadiço.
TRIVIA
— Terminou um relacionamento de quase um ano recentemente; — É escorpiano; — Tem um cachorro da raça malinoi chamado Chet; — Seus estilos musicais favoritos são jazz, r&b e bossa nova.
CONEXÕES ! !
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queroviajarpaula · 11 months ago
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O 28º Festival Internacional de Jazz de Punta del Este.
Entre os dias 06 a 10 de janeiro de 2024 acontecerá a 28ª edição do Festival Internacional de Jazz na cidade de Punta del Este, Uruguai 🇺🇾.
Ele acontecerá no Finca el Sosiego,Punta Ballena.
O evento contará com bandas de vanguarda e atuais das mais diferentes nacionalidades.
O sucesso desse festival é tão grande que o Parlamento do Uruguai declarou a cidade de Punta del Este como a “Capital do Jazz Uruguaio”.
Para os amantes desse ritmo tão único é uma chance de ouro para conhecer mais do jazz do Uruguai ainda mais que a entrada é gratuita.
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musicaportuguesanamesa · 2 years ago
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Música Portuguesa na Mesa #12
Mão na Mão - Ana Lua Caiano
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Ana Lua Caiano já não se deixa andar de mão na mão dos seus receios. Foi o primeiro contacto que tive com o trabalho da artista, a partir daqui não dá mesmo para descolar. Mais um excelente resultado da total liberdade criativa e do quebrar de fronteiras estilísticas. No que parece ser uma conversa com o próprio medo, junta o tradicional com o electrónico e remata com um jogo de vozes que prende e nos leva de braço dado na coreografia.
A noite não conta - Isaura
“Como é que hei-de viver no presente, sem ter medo que me levem na corrente” - Viver no dia de hoje parece cada vez mais difícil. Isaura traz-nos um hino de redenção, de quem quer confiar e andar com confiança em frente, sem pensar demasiado no que vem depois. A voz da artista explora um mundo de sonoridades, em menos de 3 minutos leva-nos na sua viagem de emoções, reflexões e afirmações. A produção de Survival mantém-nos sempre de coração nas mãos, mas numa redoma segura ao mesmo tempo, com ritmo que lembra uma marcha e os sintetizadores que a transformam numa marcha épica de libertação. Um tema que tira o fôlego e assusta os medos.
ameio - JÜRA, Ícaro
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Jüra tem um dom para fazer canções de amor soar a algo ainda maior. O seu talento com as palavras já não é novidade, desta vez a frescura vem da parceria com Ícaro. Uma fusão que continua com esta missão e necessidade emergente de quebrar barreiras criativas e revolucionar o “mainstream”. A produção é de Miguel Ferrador, com o toque de ritmo e melancolia sem tirar o foco das duas vozes marcantes. A letra está recheada de referências a outros artistas, de pintores a escritores, tornando toda a experiência ainda mais envolvente.
sellout - vaarwell
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Vaarwell com mais um tema hipnotizante. Este fala-nos do sentimento de chegar aos 25 anos e de tudo o que isso traz. O sentimento de deixar a infância e a juventude para trás, com toda a pressão que envolve cada um e o medo de ter chegado tarde demais, com demasiada coisa para dizer. 
“Could I have grown too old? I have lines to tell the story” - a idade é só um número, mas este é um receio frequente, sobretudo na área artística. Que os Vaarwell ainda vendam muitos bilhetes, e que continuem a dizer tudo o que têm a dizer.
Cantar, Dançar e Amar - Elisabete
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Um disco inspirado nos loucos anos 20, em 2023. Elisabete trouxe-nos a sonoridade do jazz e do swing que nunca falha, entrelaçada com letras doces em português. Um conjunto de seis canções leves e bonitas que falam de amor, alegria, esperança e a celebração na primeira pessoa, ilustradas pelo festim de melodias instrumentais que embalam a nostalgia.
“Ama e faz o que quiseres, o mundo só muda com Amor” é a frase com que nos deixa no terceiro tema, antes de afirmar “O meu fado é cantar”, “Um passo de cada vez”.
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headlinerportugal · 1 year ago
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10 anos a festejar o futuro [Parte 2] - Mucho Flow 2023 | Reportagem Completa
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Spencer Martin e Jack Martin dos Lunch Money Life, num dos melhores momentos, quiçá o mais incrível | mais fotos clicar aqui Acordei com as pernas ainda doridas da noite longa, mas nada que me fizesse recuar do dia longo que me estava a aguardar. Poderia pensar que naquele sábado a chuva daria algumas tréguas, mas não, na verdade sentia-se ainda mais as baixas temperaturas a recair sobre as ruas labirínticas do centro da cidade de Guimarães.
Este último dia começa mais cedo na blackbox do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG), único concerto naquela sala, a receber a prata da casa, Tormenta, projeto que junta dois dos mais notáveis músicos nacionais: o baterista Ricardo Martins e o guitarrista Filho da Mãe. Para cima do palco a dupla traz ainda Jibóia para adicionar uma camada extra de poderio musical.
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Radie Peat dos Lankum, um dos bons destaques do último dia | mais fotos clicar aqui Se leram as nossas 6 sugestões para este Mucho Flow, saberiam que às 18:15h, a meio da Avenida Don Afonso Henriques, Lucinda Chua estaria a atuar no auditório do Teatro Jordão. A artista britânica trouxe o seu primeiro LP, ‘YIAN’, para o bonito palco. Para quem lê a frase anterior até pode parecer que a multi-instrumentista é uma novata nestas andanças, mas a verdade é que a artista tem acompanhando ao vivo a bem conhecida FKA Twigs dando-lhe muita experiência por esses palcos mundo fora. Alternando entre o subtil piano e misterioso como foi possível ouvir em “Echo” ou “An Avalanche”, passando para o seu instrumento de eleição, o violoncelo, como foi possível ouvir em “Until I Fall” ou “Meditations on a Place”, carregado de uma boa dose de reverb, deambulando por entre o experimental, soando por vezes um pouco mais caótico do que aquilo que poderia prever, mas sem deixar o seu peso certo de emoção e introspeção, acompanhado sempre pela sua voz incrivelmente afinada. Uma artista que com apenas um disco editado, irão decerto começar a ouvi-la mais vezes.
Este dia 4 de novembro foi na verdade o dia que mais nos cativou, sendo a que maior parte dos nomes que sugerimos na tal lista de concertos a não perder, pertenciam em grande maioria ao último dia do festival vimaranense. Uns atrás dos outros, foi a vez de Contour a entrar em palco, desta vez no piso térreo do Teatro Jordão onde permanecemos até depois das 23h.
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Khari Lucas é conhecido artisticamente como Contour | mais fotos clicar aqui Sempre com o relógio bem marcado, os concertos iam começando à hora marcada não deixando espaço para qualquer atraso. Os ponteiros marcaram 20:15H, Khari Lucas aka Countour subiu ao palco, sozinho, começando a debitar os seus poemas cobertos por uma camada que caminhavam lado a lado entre o jazz e o R&B. Mostrou-se sempre muito sereno, atento, com um olhar bastante cativante e fixo para as centenas de pessoas que começaram a encher aquela cena coberta de cimento de cima a baixo, dificultando por vezes a acústica, mas sem nunca perder a magia sonora.
“Crowded Afternoon”, “At All” ou “Teach Prayer” foram algumas de que que o artista britânico nos presenteou, todas retiradas do seu mais recente disco editado o ano passado, ‘Onwards!’. Em “Teach Prayer” ainda houve espaço para um pequeno discurso de apoio ao povo palestino que neste momento é vítima de uma guerra aparentemente sem fim, ouvindo palavras de apoio mútuo deste lado, sendo um dos mais momentos emotivos que o festival teve - “Say a prayer for the young sailing away, sailing away”.
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Contour em estreia no Mucho Flow e em Guimarães | mais fotos clicar aqui Sem nunca perder a compostura, muito sério, sem mostrar qualquer emoção facial e por muitos momentos cantando num único tom, foi perdendo aqui e ali o público que timidamente lhe retribuíam um caloroso afeto. Uma atuação solida, sem grandes espaços para deslumbres, mas trazendo momentos narrativos bem bonitos e melódicos apoiados no seu talento, perspetivando um bom futuro para Contour.
Tivemos uma pequena folga para voltar a carregar energias no nosso canto favorito da cidade de Guimarães, o Tio Júlio. Um copinho de vinho tinto foi o que me foi servido para aquecer o meu coração naquela noite fria e chuvosa. Na verdade, o que realmente veio aquecer foi a próxima atuação, uma atuação que ninguém estaria à espera, quer dizer, nós de certo modo já contávamos com a explosão sentida nas garagens do Teatro Jordão. Os responsáveis? Lunch Money Life.  
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Lunch Money Life criaram um dos pontos altos do Mucho Flow em 2023 | mais fotos clicar aqui A banda formada por um conjunto de 5 elementos, transporta para cima do palco toda a pujança (e mais alguma) que um concerto deve realmente ter. Munidos por dois sets composto por circuitos elétricos interligados por dezenas de fios, com toda uma conjugação de efeitos, pedais e elementos que elevaram a sua atuação ao expoente.
Não são rock, nem são jazz, não são metal nem trap, ou se calhar são isto tudo e mais alguma coisa. Lunch Money Life entraram em palco e sabiam para onde queriam guiar a sala muito bem composta por volta das 21:15h. Com uma energia contagiante e uma dimensão musical a fazer jus a toda aquela expressão corporal diabólica, entregaram-nos um dos melhores e mais interessantes concertos, que na verdade já não víamos há algum tempo. Sempre com uma atitude punk, rebelde, cada elemento oferecia um pouco de si naquela performance musical como foi possível ver e ouvir em “Jimmy J Sunset”, “Mother” ou “New Herdsmen”.
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Spencer Martin dos Lunch Money Life a felicitar o público | mais fotos clicar aqui Praticamente 90% da sua atuação foi um caos organizado carregado de adrenalina, quanto aos outros 10%? Foi dedicado à angelical “In Jesus Name”, que por entre todo aquela chuva pesada, veio a acalmar e trazer uma boa dose de fé com uma balada grandiosa contrastando bem com todo o resto do concerto. A banda despediu-se sob discos de vinil do seu mais recente disco, ‘The God Phone’, e t-shirts a sobrevoar as nossas cabeças largando uma das maiores demostrações de amor e carinho do publico que vimos nesta edição, com toda a gente em êxtase e ainda a tentar assimilar toda aquela loucura musical.
Antes da garagem fechar e todos aqueles corpos se movimentarem para outra paragem, vieram os Lankum, banda que estreou a música tradicional irlandesa no festival Mucho Flow. Um mundo completamente diferente e oposto de Lunch Money Life, no qual foi possível sentir na cara o vento e a maresia dos campos verdejantes irlandeses. Uma viagem ao passado, talvez mesmo chegando a tempos medievais, sentido aqui e ali uma rutura no tempo onde era possível ouvir uma leve dose de experimentalismo por entre toda aquela música tradicional celta.
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Marcou muitos pontos o folk dos Lankum | mais fotos clicar aqui Todos os 5 elementos se apresentaram sentados com uma panóplia diversa de instrumentos como violino, gaita de fole, pífaro ou acordeão dando uma dimensão ritual a toda aquela experiência, acompanhado pelas vozes em uníssono parecendo por vezes que estávamos a presenciar um ritual qualquer. O Mucho Flow sempre se diferenciou dos demais por arriscar a trazer aquilo que vamos ouvir amanhã, criando tendências sem rótulos ou sem seguir qualquer referência, mas também se destaca por arriscar a trazer diversos musicais a um só ponto, e o concerto de Lankum são uma prova viva disso com o publico a corresponder da melhor maneira possível.
Parecia já se fazer tarde, o sol escuro está sobrevoava o céu há bastantes horas e o corpo começava a ressentir-se da agitada noite anterior, mas nada nos demovia do que ainda o festival nos tinha para oferecer, voltando à bonita sala do Centro Cultural Vila Flor (CCVF).
Fui para Abyss X, muita expectativa foi criada à volta da figura relevante no ecossistema feminista perante uma sala muito bem composta. A verdade é que pouco tivemos de presenciar para tal expectativa tivesse sido destruída devido a todo o seu ego que a artista demonstrou durante a atuação.
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Muita pompa de Abyss X | mais fotos clicar aqui Sem qualquer empatia criada com o público e constantemente mostrando o seu desagrado com a equipa ora do som, ora da luz, foi quebrando muitas vezes momentos de dança que poderiam estar a entranhar-se pelos nossos corpos, deixando a sala a menos de metade já na parte final da sua atuação.
O melhor veio com Aïsha Devi. Após reconquistar o público que se tinha perdido anteriormente, a artista soltou a pista de dança que começou a aquecer os ouvidos e corpos das centenas pessoas que ainda tinham uma noite toda pela frente.
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Aïsha Devi a dar-se a conhecer em Portugal | mais fotos clicar aqui Continuei o percurso musical até ao São Mamede para o incrível Evian Christ. O artista explodiu com qualquer expectativa que alguém tivesse criado. Claramente ganhou o prémio de melhor jogo de luzes, muita culpa pela instalação que levou para cima do palco formada por material translucido que se deixava atravessar por diversas luzes refletindo para toda a sala um tsunami de cor.
O Mucho Flow acabou assim de compor mais uma bela melodia de histórias, que fazem deste festival ímpar no panorama musical português, trazendo ate à Cidade-Berço gente não só de todo o país mas também um pouco por todo o mundo, carimbando cada vez mais a sua importância em criar tendências musicais ditando aquilo que ouviremos num futuro muito próximo.
Reportagem fotográfica completa - dia 1: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 2: Clicar Aqui Reportagem fotográfica completa - dia 3: Clicar Aqui
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O olhar sempre muito introspetivo e curioso do público | mais fotos clicar aqui
Texto: Luís Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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miniepsds · 1 year ago
Note
amiga minha música preferida do momento e da vida é g.o.a.t da rap line do treasure. não precisa escutar, só quero dizer que o hyunsuk foi luz mencionando o messi nessa música já que o messi é o goat. e na minha cabeça (tenho teorias) o hyunsuk já tinha escrito essa música antes do messi ganhar a copa, sempre foi o goat antes mesmo de ser campeão do mundo
irei escutar pois quero ouvir este ícone 💅🏻 um ícone afrente do tempo que sabe das coisas e preveu o que todos nós sabemos né 🫶🏻 amo
errata: AMEI a vibe rock com um jazz, faz muito meu estilo 💅🏻 tem toda razão de amar está amg
amei o "feel like a messi" 😚
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portalmcr · 1 year ago
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Mikey Way: “Eu estava aterrorizado na maior parte do tempo em que a My Chemical Romance estava na ativa. Estava aprendendo a tocar baixo na frente de vinte mil pessoas todas as noites!”
O ranger low-end dos reis emo reunidos revela por que trocou seu Fender Mustang por um novo e cintilante Jazz Bass, aprendendo a tocar baixo em arenas, e como ele superou a insegurança sobre suas habilidades.
Entrevista por Gregory Adams (baixista) publicada dia 8 de Junho de 2023
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(Créditos da imagem: Cortesia da Fender)
A reunião do My Chemical Romance viu o baixista Mikey Way passar pelo punk magnífico de The Black Parade e Three Cheers for Sweet Revenge com uma força rítmica familiar, mas os olhos atentos dos obcecados pela banda provavelmente perceberam que o músico não mais ostenta o modelo Squier Mustang de flocos prateados que a Fender construiu para ele em 2012. A boa notícia é que, como a Fender acaba de anunciar formalmente, Way tem um novo – mas igualmente glamuroso – Jazz Bass lançado agora. Há uma boa razão pela qual Way fez a troca: o Jazz Bass é seu primeiro amor.
Apesar de ter começado na guitarra, Way pegou o jeito do baixo em meados dos anos 90 enquanto tocava um Jazz Bass que lhes foi emprestado em seu projeto pré-My Chemical Romance, Ray Gun Jones. Ele deu um up com um Jazz Bass próprio e de acabamento prateado quando o MCR começou a fazer turnês no início dos anos 2000, mas um acidente de trailer fez com que o instrumento fosse esmagado numa rodovia. 
Way diz ao Guitar World que acabou ficando obcecado com a robustez de curta escala de um baixo Mustang na época que a My Chemical Romance estava escrevendo seu album de 2010, Danger Days: The True Lives of the Fabulous Killjoys, depois de dar uma brincada com um modelo que Duff McKagan havia deixado no Mates Rehearsal Studio de North Hollywood. Em 2012, Way teve seu modelo Squier já nas vitrines. Foi durante o período de inatividade após My Chemical Romance entrar em hiato em 2013, no entanto, que a teimosia de seu Mustang se tornou um pouco difícil de lidar.
"Fiquei um tempo sem tocar baixo, o que é natural – eu estava apenas relaxando", explica Way. "Então, em algum momento de 2014, peguei o baixo novamente para recuperar as habilidades, mas notei que o Mustang parecia estranho para mim." 
Depois de entrar em contato com o pessoal da Fender, Way conseguiu controlar sua forma de tocar estendendo-se nos Jazzes de braço mais longo que eles lhe enviaram. A versão de Way do Jazz Bass é equipada com captadores single-coil estilo anos 70 e um braço de maple em forma de “C” fino que o baixista diz ser super veloz.
O acabamento é prateado, é claro, mas Way também queria um pickguard preto esteticamente mais escuro. A cabeça, da mesma forma, se destaca com seu acabamento preto brilhante correspondente.
Falando com a Guitar World, Way fala sobre os deuses glam e grunge que inspiraram seu amor por uma boa cobertura brilhante, superando a ansiedade de desempenho, e por que um ataque constante vence a corrida do baixo todas as vezes.
Quais foram alguns dos requisitos quando se tratou de projetar esta última assinatura?
“Sou obcecado com o acabamento brilhante desde que me lembro. Crescendo nos anos 90, o floco de prata [acabamento] era grande na música alternativa. Chris Cornell tinha o Gretsch Silver Jet, [Daniel Johns] de Silverchair tinha um - [com] as imagens que o Smashing Pumpkins usava, eles gostavam de brilhos. 
“Ace Frehley, é claro, adorava acabamentos em flocos e, quando criança, você adora o mundo dos quadrinhos do Kiss, maior que a vida. [E há] David Bowie – o glam rock. Esse acabamento em flocos me faz pensar em tantas coisas diferentes, mas é por isso que eu amo tanto.
“Lembro-me de ser mais jovem e ir às lojas, ver um acabamento em flocos e pensar: 'Oh meu Deus, essa guitarra parece cara - não posso pagar por isso, muito menos tocá-la'. Foi quase intimidador.”
Uma diferença estética entre seu modelo Mustang e este Jazz é que você não colocou uma racing stripe (algo como uma faixa de corrida, as linhas pretas que Mikey tinha adesivadas no baixo da era Danger Days) neste.
“Pensei em trazê-la de volta e manter a continuidade. Talvez em algum momento coloquemos uma racing stripe. A coisa com [ver uma] faixa de corrida sempre foi como, 'Este jogador é foda!'”
Existe uma psicologia por trás da remoção da racing stripe, então?
“A psicologia por trás disso é que eu esqueci. Quando o My Chemical Romance estava falando sobre fazer shows de reunião [em 2019], entrei em contato com Michael Schulz da Fender e fiquei tipo, 'Tudo bem se eu fizer um novo baixo para esta [próxima] era do My Chemical Romance?' Eu queria pegar meu passado e trazê-lo para o futuro – pegar meu Mustang e fundi-lo com os Jazz Basses que eu tanto amava.
“Eu tentei ter duas coisas ao mesmo tempo. Eu queria o braço mais fino e o floco de prata, mas queria em um Jazz Bass. Eles fizeram muito bem imediatamente.
Voltando a como você costumava admirar aquelas guitarras prateadas nas lojas, na verdade você começou como guitarrista, certo?
“Então, a história é que meu irmão [Gerard Way, vocalista do My Chemical Romance] tinha uma guitarra Sears quando tinha 10 anos. Pegávamos um cadarço e fazíamos uma tira, e ficávamos no sofá fingindo que estávamos no Iron Maiden. E então ficou real por volta de 93-94, que se alinha com a ascensão da música alternativa. Você começava a ver pessoas que se pareciam exatamente com você e tocavam guitarra. Eles estavam tocando Fender Strats!
“Meu irmão comprou uma Stratocaster mexicana, Lake Placid Blue. Eu a encontrei não muito tempo atrás, e Michael da Fender fez uma modificação nela. Foi assim que eu comecei - aquela Stratocaster mexicana [foi] minha primeira incursão em realmente tentar aprender a tocar guitarra. Eu assistia a gravações de shows e observava as mãos e os dedos [dos guitarristas] – Thom Yorke, Billy Corgan, Noel Gallagher, Jonny Greenwood. Eu observaria o que eles estavam fazendo. Tudo começou a partir disso.
“O baixo veio por necessidade, duas vezes.  Eu e meu irmão tínhamos uma banda chamada Ray Gun Jones, acho que em 95-96. Era meio Weezer, ou nós fazendo uma coisa surf-punk [com] um pouco de pré-midwest emo. Na época, gostávamos muito de Weezer, Jawbreaker, Promise Ring, Smashing Pumpkins, Nirvana, Sunny Day Real Estate.
“[Ray Gun Jones] precisava de um baixista, então meu irmão disse 'Ei, você quer tocar baixo para minha banda?' Eu já era um grande fã – sempre acompanhava os ensaios. O ex-baixista me emprestou o baixo. Tínhamos de 4 a 5 músicas, e consegui o rudimentar disso. Naquela época, todo mundo dizia, 'Eu quero ser um herói da guitarra', mas percebi que tinha um talento natural para o baixo. Eu peguei imediatamente.
“Então, com My Chemical Romance, foi a mesma coisa. Meu irmão disse, 'Precisamos de um baixista', e eu, 'Bem, isso é familiar' [risos]. 'Aqui está a demo; aprenda essas canções.' Elas não foram terrivelmente difíceis.
Aquele baixo que você pegou emprestado era um Fender Jazz?
“Sim, eu só toquei Fender. Já experimentei muitos outros baixos de outras empresas, mas sempre me parece estranho.”
Você mencionou estudar a interpretação de Thom Yorke ou Billy Corgan através de bootlegs. Houve algum baixista que você tratou de forma semelhante, para entender a mecânica do baixo?
“Matt Sharp do Weezer. Tentei imitá-lo no começo, mas meu ataque soa vagamente como uma gravação do Smashing Pumpkins. Eu aprenderia Siamese Dream e Melon Collie and the Infinite Sadness, e o Blue Album [a estreia autointitulada da banda em 1994] do Weezer. Esses foram os três álbuns que eu dediquei mais tempo para aprender. Isso está no meu DNA.”
Que tal de uma perspectiva hiper-local.  Se o My Chemical Romance começou tocando em porões de New Jersey e clubes pequenos, onde há algum baixista dessa cena que te inspirou, ou que você apreciou?
"Sim! Dividimos um espaço de ensaio com uma banda chamada Pencey Prep – que era a banda original do [guitarrista do MCR] Frank Iero. John McGuire era o baixista deles e me emprestava seu equipamento o tempo todo. Ele me ensinou os fundamentos e me deu dicas - ele me ensinou muita coisa.
“Sempre respeitei Tim Payne do Thursday, adorei seu ataque e presença de palco. E quando assisti Gabe Saporta do Midtown, pensei 'Esse cara é o cara mais legal da sala'. Ele tem essa [presença] calma, legal e controlada que você não pode fingir ou aprender. E então Eben D'amico do Saves the Day - brilhante!
“Eu tentaria aprender as linhas de baixo do Saves the Day. Eles eram bem complexos [comparados com] o que a maioria das bandas estavam fazendo naquela cena. A maioria das bandas da cena pós-hardcore tinha linhas de baixo simplistas, mas o Saves the Day não.
“Tem também Ray Toro, o guitarrista do My Chemical Romance. Ele não apenas é realmente talentoso na guitarra, mas também é realmente talentoso no baixo e na bateria - Ray pode fazer tudo. Ele foi instrumental, desde o início, mostrando-me as cordas. Ray me deu aulas quando eu era novato. Não posso agradecê-lo o suficiente por isso.”
Que tipo de dicas ele estava lhe dando?
“Ele me mostrou como posicionar os dedos próximos aos trastes propriamente ou [como manter] um ataque constante. Recebi um grande elogio do assistente, Jay Rigby. Ele me disse que sou um dos poucos baixistas que ele não precisa ajustar o volume. 'Você está firme, o tempo todo.'  Acho que é algo que Ray Toro incutiu em mim: a consistência do ataque.
“É engraçado pensar sobre isso, mas eu era tão novato entrando no My Chemical Romance que me colocava em um estado de ansiedade dominado por 'Oh meu Deus, temos um show hoje à noite;  Eu tenho que começar a praticar agora.' Eu praticava de quatro a cinco horas antes de tocarmos - eu tocava o set [na sala verde] e depois tocava de novo. Outras bandas diriam, 'O que você está fazendo?' Eu estava tão neurótico naquele ponto, porque havia tantas pessoas ao meu redor que eram superdotadas.
“Fui empurrado para o fundo do poço;  você não tem escolha a não ser perceber isso. Ray e Frank são tão talentosos que tive que acompanhar. Eu não queria nunca fazer um desserviço à música.
“Isso me traz de volta à simplicidade das primeiras linhas de baixo do My Chem. O primeiro álbum [I Brought You Bullets, You Brought Me Your Love] foi eu aprendendo o baixo, e de alguma forma [o produtor] John Naclerio me gravou e disse: 'Você fez um ótimo trabalho', o que eu não esperava.
“Eu pensei que iria entrar lá e eles teriam que fazer alguma mágica no estúdio, ou alguém viria e faria [minha] parte. Pensei no pior cenário, mas entrei e fiz. Eu toquei o baixo seriamente [o suficiente] naquele ponto.”
O que você geralmente procura em uma linha de baixo do My Chemical Romance?
“O que importa para mim é que, se eu fizer um preenchimento, farei apenas uma vez. Se você ouvir [o single de retorno da banda em 2022] The Foundations of Decay, qualquer preenchimento lá eu só faço uma vez. O que é interessante sobre The Foundations of Decay é que é muito solto e rápido.  Entramos e acertamos as coisas para cronometrar, o que todo mundo faz, mas a essência disso é a primeira ou a segunda tomada. O que me leva a outra pessoa que foi muito importante para o meu baixo: Doug McKean.
“Ele não está mais conosco, infelizmente, mas era nosso engenheiro de som do The Black Parade [até sua morte em 2022]. Ele sempre foi um grande líder de torcida para mim - ele incutiu confiança em mim.  Ele sempre foi bom em obter um desempenho matador de mim.
Quais são alguns dos maiores momentos do baixo do My Chemical Romance para você?
“Eu diria que Foundations. Ninguém viu isso chegando."
Há um vídeo no YouTube de alguém tocando suas linhas de baixo favoritas de Mikey Way, alguns usando seu Squier Mustang exclusivo, mas um destaque em particular é The Sharpest Lives do The Black Parade.
“O engraçado é que Sharpest Lives tem um solo de baixo, e eu estava apavorado com isso. Eu tive ansiedade de desempenho [nos] 12 anos antes de terminarmos - não tenho mais isso. De alguma forma, quando a banda voltou, um interruptor em meu cérebro [foi] acionado. [Mas] enquanto My Chem estava ativo, eu estava quase apavorado na maior parte do tempo.
“Estou tocando com pessoas muito acima do meu nível de habilidade, estou tocando [no Bills] com bandas onde seus baixistas são muito melhores do que eu, [e] nossos shows estavam ficando enormes. Estávamos tocando em arenas! Portanto, você não está apenas aprendendo o baixo, mas está aprendendo o baixo na frente de 20.000 pessoas todas as noites. Isso me fez mexer um pouco, mas acho que me moldou no que me tornei.
“Aquele solo me deu ansiedade. Foi quando estávamos tocando nos maiores locais de nossa carreira, e estava para começar o solo [Way começa a cantarolar sua linha de baixo]. Eu pratiquei incansavelmente, então [tornou-se] se tornou automático. Mais tarde, tornou-se minha parte favorita do show.
Você já está tocando a assinatura do Jazz em seu show ao vivo, certo?
“É o que eu uso para o show ao vivo. Basicamente, a Fender o construiu para a reunion, e então fizemos alguns ajustes para quando o lançarmos.”
Houve uma curva de aprendizado para transferir as músicas do My Chemical Romance que você escreveu em um Mustang para o Jazz?
“Havia Planetary (GO!), uma música de Danger Days. Eu acho que você diria que a coisa toda é uma batida de disco. É dançante - [Mikey começa a cantar uma linha de baixo de oitava], eu faço isso durante toda a música. Fiquei muito feliz por ter feito isso apenas em um Mustang, inicialmente [por causa da escala menor]. Mas voltando ao que eu disse, [depois] de fazer uma pequena pausa, [eu] voltei para um Jazz Bass.
“Senti falta do quarto, ou da maneira como minha mão subia e descia pelo pescoço (do baixo). Eu queria voltar a isso, então voltei e me senti em casa novamente.
Quantos Jazzes você está trazendo na estrada?
“Trouxe dois baixos, [mas] parei até de trocar [durante o set]. Esta é uma prova da habilidade da Fender - essa coisa permanece afinada. Tem a ponte de quatro selas e fica afinado muito bem.  Sou um pouco neurótico, então vou afinar a cada música, mas se eu for de cinco a seis músicas, você provavelmente nem notaria.
O que significa para você ter agora um modelo de assinatura Fender totalmente formado – ao contrário do Squier – e com a forma do corpo com a qual você começou sua carreira?
“É realmente um sonho realizado. É engraçado, em 2002-3 começamos uma turnê pelo país. Eu tinha um Jazz Bass mexicano, mas [a banda] dizia, 'Você tem que usar algo com eletrônica melhor; madeira melhor. Intensifique!' Então, fui ao Guitar Center na Rota 46 em Nova Jersey, e na época a Fender havia lançado uma edição especial do Guitar Center que era um floco de prata.
“Sempre me incomodou que o pickguard (uma peça da parte da frente do baixo ou da guitarra, como uma placa) fosse branco – isso me incomodou, esteticamente, e eu pensei, 'Vou trocar esse pickguard um dia.'  Então, eu comprei e estava usando por um tempo.
“Estávamos com o [quarteto emo de Boston] Piebald – foi uma de nossas primeiras turnês através do país – e uma noite alguém esqueceu de fechar a porta do trailer. Estávamos dirigindo na estrada e metade do conteúdo escapou - infelizmente, meu baixo foi uma vítima disso.
“Mas Frank Iero, e seu coração de ouro, pulou na estrada no meio da noite e tentou recuperar [o baixo]. Ele disse, 'Talvez possamos consertar!'  Nunca vou me esquecer dele fazendo isso. Ele pegou um pedaço do baixo – está em uma de nossas unidades de armazenamento.”
• Para obter mais informações sobre a Edição Limitada do Mikey Way Jazz Bass, acesse Fender.com.
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Texto original
Tradução por 🍷 Jaq
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affairesasuivre · 2 years ago
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"O Paraíso", l'ode poétique à la planète de Lucas Santtana
En compagnie de Flavia Coelho, le songwriter bahianais vient présenter en session live son neuvième album, un chant joyeux pour la nature mêlant musique brésilienne, jazz et électronique.
« Le paradis est déjà ici (O Paraiso jà é aqui), arrêtons la descente aux enfers », c'est sur ce postulat que Lucas Santtana a écrit pendant la pandémie son nouvel album O Paraíso. Un paradis qui brûle, menacé par toutes les dérives de nos sociétés qu'il chronique avec une élégance joyeuse dans une œuvre militante et poétique usant de l'imaginaire mystique et paradisiaque propre aux contes brésiliens.
ucas Santtana n'a eu de cesse depuis ses débuts de ré-imaginer son univers post tropicaliste. Après les explorations électroniques et dub de ses premiers albums, l'artiste avait préféré la chaleur et la douceur guitare-voix « vozviolao » pour les ballades de O céu é velho há muito tempo. Des univers qu'il entremêle et qu'il enrichit de jazz aujourd'hui sur O Paraíso avec la complicité de musiciens comme le claviériste Fred Soulard, le percussionniste brésilien Zé Luis Nascimento, le violoncelliste Vincent Segal, le saxophoniste Laurent Bardainne, et la section à vent de Remi Sciuto et Sylvain Bardiau. Outre Flavia Coelho sur la balade militante Muita Pose, Pouca Yoga, il invite Flore Benguigui du groupe l’Impératrice sur une reprise de The Fool on The Hill des Beatles.
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theaneves · 2 years ago
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Oi. Sou eu, Thea. Lembra de mim? Desculpa o atraso, fiquei um tempo desligada da minha realidade e não consegui mais entrar em contato. Estava vivendo das memórias e tentativas de me recuperar. Acho que você lembra de algumas, afinal, eram tantas que eu contava aqui, né? Algumas delas foram sanadas, acredita? Pois é, nem eu. Fui resgatada numa velocidade de 0 a 100.
Foi uma loucura parar de criar, você lembra das minhas angústias? Nossa, eu lembro delas até hoje. Várias ainda estão na lista para encontrar uma cura. Mas estou no caminho, e em progresso. Acho que não cheguei a te contar, eu saí da casa da minha mãe e hoje moro sozinha com meu gato, o Elliot. Nesse exato momento, estamos sentados aqui na mesa da sala ouvindo Jazz enquanto te escrevo (me sinto tão adulta ouvindo jazz). Só faltou o vinho, mas acabou. Tomei toda a garrafa do ano novo que o Rafael trouxe. Aliás, memorize este nome “Rafael”. – sendo clara e direta, é o homem responsável pelo meu resgate.
Se lembra de quando eu escondia naquele baú as memórias boas de uma época? As memórias boas de como eu era? Hoje já consigo acessá-las, sinto-as chegando calma e leve. Digo com tranquilidade, que isso só está sendo possível porque ele chegou. Que engraçado, só de mencionar ele aqui, e minha sala ficou toda dourada com a luz que vem de fora, talvez seja isso o que ele representa: luz.
Ah, que bom que já percebeu os efeitos do meu retorno. Quero te preencher de novas memórias. Estou feliz, e retornando com paciência e amor. Não quero fazer promessas, mas espero não demorar para te trazer novos escritos, você me ajudou tanto a armazenar aquelas dores. Tudo aqui dentro se transformou, porque sinto que estou preenchida com aquela luz. Mais uma vez, desculpa o atraso. Já me encontro reconectada a minha realidade. O cotidiano tem sido mágico, eu vou voltar. Até.
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Festival de Inverno em Poços de Caldas: Música, Arte e Gastronomia
 Poços de Caldas, uma das cidades mais charmosas de Minas Gerais, se transforma a cada inverno em um destino repleto de cultura, música e sabores durante o Festival de Inverno. Este evento anual é uma verdadeira celebração das artes e da culinária, atraindo turistas e moradores em busca de momentos inesquecíveis, rodeados por apresentações artísticas e deliciosos pratos da gastronomia local. A cidade, já conhecida por suas águas termais e clima acolhedor, se torna ainda mais encantadora quando o frio se instala e o festival toma conta das ruas e praças.
Música para Todos os Gostos
A música é o principal atrativo do Festival de Inverno de Poços de Caldas, que reúne artistas renomados e novos talentos de diferentes estilos. O festival oferece uma programação diversificada, com apresentações que vão desde música clássica até rock, passando por jazz, MPB e samba. Em locais icônicos da cidade, como o Teatro da Cidade e a Praça dos Macacos, o público pode se deleitar com shows de alta qualidade.
O evento é um prato cheio para os amantes de música, com apresentações tanto de artistas locais quanto de grandes nomes da música brasileira. Além disso, o festival também promove oficinas musicais e concertos de música de câmara, proporcionando um ambiente de aprendizagem e apreciação para todos os públicos.
Arte e Cultura: Exposições e Performances
O Festival de Inverno em Poços de Caldas vai além da música e se estende ao mundo das artes visuais, com uma série de exposições que ocupam galerias e espaços culturais da cidade. O Museu de Poços de Caldas e o Centro Cultural são alguns dos locais que abrigam exposições de arte contemporânea, fotografia e artesanato local.
Além das exposições, o festival conta com apresentações de teatro e dança, proporcionando aos visitantes uma imersão na diversidade cultural de Poços de Caldas. Grupos de teatro e de dança de várias regiões do Brasil participam do evento, levando ao público performances de qualidade que encantam pela criatividade e técnica.
A mistura de arte e cultura é um convite para os turistas descobrirem a cidade sob uma nova perspectiva, explorando sua rica cena artística e cultural enquanto desfrutam da atmosfera única proporcionada pela temporada de inverno.
Sabores da Gastronomia Local
Não poderia faltar, é claro, a gastronomia no Festival de Inverno de Poços de Caldas. A cidade, famosa por sua culinária mineira, se destaca durante o evento com uma vasta oferta de pratos típicos e especiais para a estação mais fria do ano. Restaurantes, bares e food trucks se reúnem para oferecer aos visitantes uma verdadeira festa de sabores.
O Festival Gastronômico de Poços de Caldas traz receitas que combinam o melhor da comida mineira com influências de outras regiões, criando pratos irresistíveis. Os pães de queijo, feijão tropeiro, frango com quiabo e doce de leite são apenas alguns dos pratos que fazem parte do cardápio de inverno da cidade. Sem contar os deliciosos caldos e fondues, que fazem sucesso nos dias mais gelados.
Além disso, o evento também oferece experiências gastronômicas como workshops e degustações de vinhos, onde os visitantes podem aprender sobre harmonizações e novos sabores, criando uma experiência sensorial completa para os amantes da boa comida.
Poços de Caldas: O Destino Ideal para o Festival de Inverno
Com sua combinação de música, arte e gastronomia, Poços de Caldas se torna o destino perfeito para quem quer aproveitar o inverno de uma maneira única. A cidade, com seu clima ameno e ambiente acolhedor, proporciona aos turistas momentos de lazer e relaxamento enquanto vivenciam o melhor da cultura brasileira. O Festival de Inverno é uma oportunidade de explorar a cidade, descobrir novos talentos e saborear pratos típicos da culinária mineira, tudo isso rodeado pela beleza natural de Poços de Caldas.
Se você deseja aproveitar o melhor do festival, nada melhor do que se hospedar em um dos melhores hotéis da cidade, como o Hotel Thermas Resort Walter World, que oferece uma infraestrutura de qualidade, perfeita para quem quer relaxar após um dia repleto de cultura e sabor.
Mais informações sobre hospedagem: https://nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-thermas-resort-walter-world.
Para mais informações sobre o Festival de Inverno e outros eventos culturais, acesse o blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Eventos Gastronômicos: Sabores e Sabores em Campos do Jordão
Campos do Jordão, famosa por suas paisagens montanhosas e clima ameno, também é um destino imperdível para os amantes da boa gastronomia. Durante o ano todo, a cidade abriga diversos eventos gastronômicos que celebram a rica culinária da Serra da Mantiqueira, além de oferecer pratos típicos da região e sabores que encantam os visitantes. Se você é um apreciador de boa comida, confira os principais eventos gastronômicos de Campos do Jordão, onde é possível saborear delícias e viver experiências únicas.
1. Festival de Inverno de Campos do Jordão Um dos eventos mais esperados do ano, o Festival de Inverno de Campos do Jordão vai muito além da música clássica. Durante o evento, diversas barracas e restaurantes oferecem pratos especiais preparados para a temporada mais fria do ano. Além de pratos quentes e aconchegantes, os visitantes podem desfrutar de queijos artesanais, vinhos e sobremesas típicas da região. O Festival de Inverno transforma a cidade em um verdadeiro ponto de encontro para os gourmets e apreciadores de sabores refinados.
2. Festa do Chocolate de Campos do Jordão Se você é fã de chocolate, não pode perder a tradicional Festa do Chocolate de Campos do Jordão. Realizada anualmente, esse evento celebra a produção local de chocolate e doces finos. Durante a festa, os visitantes têm a oportunidade de conhecer as fábricas de chocolate da região e experimentar diversos tipos de chocolates artesanais, feitos com ingredientes locais e de alta qualidade. Além disso, workshops e degustações são oferecidos para ensinar os segredos da produção de chocolates e doces finos, tornando essa uma experiência deliciosa para os amantes do cacau.
3. Campos do Jordão Wine & Jazz Festival Para quem aprecia bons vinhos e música, o Campos do Jordão Wine & Jazz Festival é uma excelente oportunidade para degustar rótulos exclusivos e ouvir apresentações musicais de jazz em um ambiente acolhedor. Durante o evento, são oferecidos vinhos de diversas regiões do Brasil, com destaque para as vinícolas da Serra da Mantiqueira, e o público pode saborear pratos sofisticados, acompanhados de uma boa taça de vinho. O clima das montanhas e a música jazz criam uma atmosfera perfeita para aproveitar cada sabor e cada acorde.
4. Festival Gastronômico de Campos do Jordão Este evento reúne chefs renomados, restaurantes locais e produtores regionais para uma verdadeira celebração da culinária. O Festival Gastronômico de Campos do Jordão é uma oportunidade para provar pratos criados especialmente para o evento, com ingredientes frescos e típicos da região, como pinhão, queijos e vinhos locais. A programação inclui jantares harmonizados, cursos de gastronomia e degustações, permitindo que os visitantes descubram os segredos da culinária da Serra da Mantiqueira. Este evento também promove a cultura local e a utilização de produtos da região, estimulando o turismo gastronômico.
5. Mercado de Produtos Locais Durante todo o ano, Campos do Jordão também oferece a oportunidade de explorar o mercado de produtos locais, com feiras e eventos que reúnem produtores da região. Nos mercados e feiras, é possível comprar queijos artesanais, doces caseiros, vinhos e produtos típicos da Serra da Mantiqueira. Esses eventos são perfeitos para quem deseja levar um pedacinho de Campos do Jordão para casa e descobrir os sabores autênticos da cidade.
6. Festival de Fondue Durante os meses mais frios, não há como resistir a uma boa fondue. O Festival de Fondue de Campos do Jordão reúne diversos restaurantes da cidade para oferecer aos visitantes um menu especial com diferentes tipos de fondues: de queijo, carne e chocolate. Além de saborear esses pratos em um ambiente acolhedor, o festival permite experimentar receitas com toques locais e ingredientes regionais, tornando a experiência ainda mais deliciosa.
7. Semana Gastronômica de Campos do Jordão A Semana Gastronômica de Campos do Jordão é uma celebração anual que oferece ao público a chance de saborear pratos elaborados por chefs locais e internacionais. Durante o evento, restaurantes e hotéis da cidade preparam menus especiais, com a possibilidade de harmonizar os pratos com vinhos selecionados. O evento também conta com aulas de culinária e workshops, onde os visitantes podem aprender a fazer pratos típicos da gastronomia de inverno.
Dicas para Aproveitar os Eventos Gastronômicos em Campos do Jordão:
Faça reservas antecipadas: Durante os principais eventos, a cidade pode ficar muito movimentada. Portanto, é importante fazer reservas nos restaurantes e hotéis com antecedência.
Experimente os pratos locais: Aproveite a oportunidade para experimentar a culinária típica da região, como o pinhão, os queijos artesanais e os doces caseiros.
Participe das degustações e workshops: Se você deseja aprender mais sobre a gastronomia local, participe de workshops e degustações oferecidos pelos eventos.
Aproveite o clima: O clima de Campos do Jordão é perfeito para saborear uma boa comida, seja no inverno ou nas estações mais amenas. Não deixe de aproveitar o ambiente acolhedor dos restaurantes locais.
Onde se hospedar em Campos do Jordão Após aproveitar os deliciosos eventos gastronômicos da cidade, desfrute de uma estadia confortável no Hotel Golden Park Campos do Jordão. O hotel oferece uma excelente infraestrutura para os visitantes, com acomodações aconchegantes e uma localização privilegiada para explorar as atrações turísticas de Campos do Jordão. Mais informações: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-campos-do-jordao.
Para mais dicas sobre o que fazer e onde comer em Campos do Jordão, acesse o Blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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hotelcastelonacionalinn · 10 days ago
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A Música em Campos do Jordão: Festivais e Concertos ao Longo do Ano
Campos do Jordão é um destino não apenas conhecido por suas belezas naturais, mas também por sua vibrante cena musical. Ao longo do ano, a cidade oferece uma série de festivais e concertos que atraem amantes da música de diversas partes do Brasil e do mundo. Se você é um entusiasta da música ou simplesmente deseja aproveitar uma experiência cultural enriquecedora, aqui estão algumas das principais atrações musicais que Campos do Jordão tem a oferecer.
Festival de Inverno de Campos do Jordão Um dos eventos mais aguardados do ano, o Festival de Inverno de Campos do Jordão ocorre durante os meses de julho e agosto. Este festival é conhecido por reunir músicos renomados, orquestras sinfônicas e artistas de diversos gêneros, como clássica, jazz e música popular brasileira. Com uma programação diversificada, o festival inclui concertos ao ar livre, recitais e workshops, proporcionando experiências únicas para todos os públicos. É uma excelente oportunidade para ouvir performances de alta qualidade em um ambiente deslumbrante.
Concerto de Natal Durante o mês de dezembro, a cidade se enche de espírito natalino com o Concerto de Natal. Realizado em locais icônicos, esse evento é uma verdadeira celebração da música natalina, apresentando corais, bandas e orquestras. A atmosfera festiva e as belas canções criam uma experiência mágica que encanta tanto os moradores quanto os visitantes.
Ciclo de Música de Câmara Ao longo do ano, Campos do Jordão também abriga ciclos de música de câmara, onde pequenos grupos de músicos se apresentam em recitais intimistas. Esses concertos permitem que o público aprecie a proximidade e a profundidade da música em um ambiente mais aconchegante. É uma ótima chance de conhecer novos talentos e desfrutar de repertórios variados.
Eventos Locais e Feiras de Música Além dos grandes festivais, a cidade conta com uma rica programação de eventos musicais locais. Durante o ano, diversas feiras de artesanato e cultura realizam apresentações musicais, onde artistas locais se apresentam em um ambiente descontraído. Essas oportunidades são perfeitas para descobrir a cena musical da região e apoiar os talentos locais.
Dicas para Aproveitar a Música em Campos do Jordão Ao planejar sua visita, é recomendável verificar a programação dos eventos com antecedência. Muitas vezes, os ingressos para concertos e festivais podem se esgotar rapidamente, então garantir seu lugar é essencial. Além disso, considere a possibilidade de explorar os diversos bares e restaurantes da cidade que frequentemente apresentam música ao vivo, oferecendo uma experiência divertida e autêntica.
Conclusão A música em Campos do Jordão é uma parte fundamental da experiência cultural da cidade, com eventos que atraem visitantes de todas as idades. Se você deseja vivenciar essa rica cena musical, não deixe de participar dos festivais e concertos ao longo do ano. Para uma estadia confortável e cheia de estilo, considere se hospedar no Hotel Nacional Inn Campos do Jordão, que oferece uma excelente infraestrutura para os visitantes. Para saber mais sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-castelo-nacional-inn-campos-do-jordao.
E para mais dicas e informações sobre turismo e cultura, acesse nosso blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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