#Quarteto Nova Era
Explore tagged Tumblr posts
Audio
Quarteto Nova Era - Apolo (1969)
Wild space age Brazilian psych
37 notes
·
View notes
Text
www.crazyrock.com.br
Amigos: eis que chegou a edição 358 do programa "Só Brasuca" com a minha participação ao lado do seu idealizador e apresentador oficial, o professor Julio Cesar Souza. E mais uma vez nós conversamos sobre diversos artistas do Rock Brasileiro dos anos 1960. Apresentaremos o som dos seguintes artistas: Os Jovens, Os Lords, Os Vikings, Os Caçulas, Quarteto Nova Era, Marisa Rossi, João José, Katia Cilene, Roberto Carlos, Blow Up, The Beggers, Serguei, José Natal, Ronnie Von, The Buttons e Os Brasas.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 25 de novembro e 1º de dezembro de 2023.
Anote: Sábado, dia 25 - 14 horas Domingo, dia 26 - 20 horas Segunda-feira, dia 27 - 10 horas Terça-feira, dia 28 - 23 horas Quarta-feira, dia 29 - 18 horas Quinta-feira, dia 30 - 16 horas Sexta-feira, dia 1º/12 - 12 horas
#Programa Só Brasuca da Webradio Crazy Rock#Programa Só Brasuca Especial Temático dos anos 1960#Webradio Crazy Rock#Julio Cesar Souza#Luiz Domingues#Rock Brasileiro#Os Jovens#Os Lords#Os Vikings#Os Caçulas#Quarteto Nova Era#Marisa Rossi#João José#Katia Cilene#Roberto Carlos#Blow Up#The Beggers#Serguei#José Natal#Ronnie Von#The Buttons#Os Brasas#Rock Brasileiro Anos 1960
0 notes
Text
POV ⸻ a magical heist, part one.
Missão: encontrar e trazer o Grimório de Hécate escondido na Caverna dos Sussurros @silencehq. Equipe: Mary Ann Bishop, @littlfrcak, @zmarylou & @thxverenlim.
Bishop havia se convencido de que fora enviada em uma missão como punição. Não estava sendo nem um pouco discreta quanto ao seu desgosto pelas ações de Quíron e Dionísio, tampouco pela presença de Petrus, então talvez aquela fosse a maneira de calar-lhe a boca e impedir que espalhasse ainda mais suas opiniões pelo Acampamento. A reputação dos diretores já não estava das melhores antes, e as revelações no almoço do dia em que as novas missões foram atribuídas só os afundaram ainda mais na lama — Bishop, inclusive, teve que se conter para não bater palmas de pé para Yasemin, Veronica e Lynx.
Poucas horas foram descansadas na noite anterior à sua saída e, nessas, foi perseguida por pesadelos que não deixavam sua mente relaxar. Imagens das guerras nas quais lutara antes se repetiam como um DVD arranhado; memórias de missões às quais quase não sobrevivera e rostos de semideuses que nunca vira outra vez. Sangue em suas mãos, cerimônias de queima de mortalhas, músicas ao redor de uma fogueira. Os olhos marejados e exauridos de Lucian.
O cansaço escondia-se por trás da maquiagem pesada na manhã seguinte, e a postura séria e contida era tanto para não alarmar os colegas de equipe quanto para persuadir a si mesma de seu controle sobre a situação. Seus preparativos envolveram, além da organização de uma mochila com comida e roupa para alguns dias, selecionar algumas de suas melhores poções — que, àquele ponto, não eram muitas — e descolar um pouquinho de néctar com os Curandeiros, como prevenção para os piores cenários. Também levava Rakshasa, sua espada japonesa de quase um metro, na bainha que carregava nas costas e por trás da mochila. Ademais, arranjara um dicionário surrado de espanhol na biblioteca do Acampamento e conseguira, com filhos de Hermes, um panfleto da República Dominicana e um mapa do parque nacional que era seu destino.
Felizmente, o caminho era a parte mais simples da missão. Devido à presença de Mary-Louise e Sasha, filhos de Zeus e Hades, respectivamente, viagens marítimas e aéreas estavam fora de jogo, e ir até a República Dominicana de ônibus não parecia uma decisão muito inteligente ou prática. Sendo assim, foi aconselhado que eles chamassem o táxi das Irmãs Cinzentas, e assim o fizeram. Bishop sentiu o café da manhã dar voltas em seu estômago algumas vezes, mas o quarteto finalmente foi deixado pelo trio de senhoras próximo a uma floresta, que cruzariam para chegar à caverna no Parque Nacional Cotubanamá.
Embora não houvesse dito uma palavra sobre — e provavelmente não diria, mesmo que a perguntassem —, ter sido convocada não era a única coisa que a deixava apreensiva quanto à missão. Era que, nas semanas que se seguiram após a primeira leva de semideuses partir, ela tinha se preparado para um cenário em que sua possível convocação seria como l��der da equipe. Estava no Acampamento Meio-Sangue há mais de uma década, havia lutado nas últimas duas guerras enfrentadas pelos deuses, era instrutora de mitologia e, apesar dos acontecimentos recentes, nunca havia apresentado comportamento que não fosse excelente para os diretores. Mas, aos olhos deles e de Zeus, a filha de um deus menor jamais teria as mesmas qualificações que um dos Três Grandes.
Não que tivesse algo contra Sasha. Na verdade, o adorava: eram amigos e se entendiam em suas heranças paternas, filhos de deuses que eram menos que gentis, e com os quais nem sempre — ou, no caso de Bishop, nunca — concordavam. Sabia que as competências dele iam muito além de um pedigree divino. Mas aqueles meses no Acampamento Meio-Sangue estavam ressuscitando todas as inseguranças e incertezas que sentia sobre si mesma, incluindo o medo de que, se não fugisse o mais rápido possível, seria apenas mais uma no mar de semideuses que viviam vidas heróicas em segredo e morriam como qualquer um.
As outras duas já não conhecia tanto. Mary-Louise roubava olhares indiscretos e assustados com seus olhos claros e arregalados, como se caminhasse junto a um animal selvagem, mas tentava disfarçar seu desconforto na presença da filha de Fobos e nervosismo pela missão com comentários bem humorados e sanduíches. Já por Verena sentia somente pena e preocupação, pois a garota sequer havia feito um ano completo como campista. A configuração daquela equipe parecia destinada à falha: dois filhos dos Três Grandes, que atrairiam monstros com seu cheiro desde Long Island até o Caribe; uma semideusa inexperiente, que estava dando o seu máximo para não parecer completamente apavorada; e uma quebra do número que os deuses e semideuses tinham quase como sagrado para missões — estavam em quatro pessoas, não em três.
Ainda assim, e deixando suas inseguranças e insatisfações de lado, Bishop surpreendeu-se quando o início de sua jornada na Caverna de Sussurros correra tranquilamente. Nenhum dos semideuses estava acreditando que aquela aventura seria fácil e, por isso, a calmaria os deixava ainda mais alertas. Foram espertos em sua desconfiança: eventualmente, alcançaram uma bifurcação de três caminhos e, preferindo não gastar muito tempo ali dentro, dividiram-se em duas duplas para explorar dois caminhos, deixando o terceiro como última opção, caso os outros fossem os errados.
Sasha e Bishop perambularam por um corredor rochoso pelo que pareceram horas, até acabarem dando de cara com Mary-Louise e Verena novamente, no mesmo ponto do qual partiram. O primeiro empecilho era um loop.
Os quatro, então, uniram-se para passar pelo terceiro túnel e, para seu alívio, este acabou em um fim diferente. Contudo, o segundo empecilho surgiu ali: do chão, dos buracos entre as rochas, do teto, besouros começaram a brotar e escalar os semideuses, picando-os, subindo por dentro de duas roupas, cobrindo-os.
Bishop quase foi levada pelo desespero, batendo nas próprias roupas, braços e pernas para afastá-los, mas seus poderes entraram em ação na hora correta — naturalmente resistente a influência mental, a filha de Fobos possuía uma vantagem contra ilusões e controle que ia além do olhar esclarecido dos semideuses, mesmo diante das enganações poderosas da Névoa feitas por Hécate. Quando olhou para os besouros sem o medo de ser coberta por eles, foi exatamente isso que viu: uma ilusão. Percebeu, então, as runas secretamente espalhadas pelo chão da caverna, que ativavam aquela armadilha.
“É uma armadilha! Eles não são reais, são ilusões! Olhem para o chão!” Exclamou para a equipe. Após todos eles entenderem o que estava acontecendo, descobriu que cada um deles estava vendo algo diferente — ilusões que tomavam a forma dos medos individuais de suas vítimas. A ironia não passou despercebida por Bishop, que tinha poderes tão similares.
Quando o quarteto enfim chegara ao fim daquele maldito corredor, ela já tinha perdido ao menos metade de sua paciência e disposição. No entanto, também tinha plena ciência de que estavam longe de concluir sua missão. O Grimório de Hécate ainda não estava à vista e ela duvidava que estaria desprotegido. Bishop checou Sasha, Mary-Louise e Verena, para ter certeza de que estavam todos bem, e esperou-os para prosseguir. Na melhor das hipóteses, lidariam com mais algumas armadilhas que tentariam despistá-los do caminho certo. Na pior, estavam seguindo diretamente para a toca do monstro. Em uma terceira, pior ainda, só continuavam ali porque Hécate não tinha pretensão de que saíssem.
E, mesmo com aquelas opções em mente, ela ainda se viu perplexa ao encontrar o que os esperavam à frente.
Ao seu lado, em um murmúrio apressado, Bishop ouviu Sasha dizer:
“Desliguem as lanternas, tapem os ouvidos.”
CONTINUE.
12 notes
·
View notes
Text
Portal para a Saga Stranger: A Jornada de Uma Aprendiz
Introdução
Olá, o meu nome é Sarah, e.. sabem, por mais que aparenta ser, isso não é um conto genérico chato de uma garota antes fraca que se tornou a salvadora da pátria.
Essa é a minha história, e como eu me tornei uma NINJA!
O ano era 2025, eu era a 15° recruta da organização feminina de forças especiais da terra, tinha sido recrutada por conta das minhas habilidades já que sou formada em pericia criminal, falo 4 idiomas (português, inglês e japonês e espanhol), sou expert em necropsia, e entre outros, sabem como é, sou muito fã de aprender!
Você deve estar se perguntando, por qual motivo estou escrevendo esse diário? A verdade? É que estou fazendo uma alta biografia sobre mim.
Vamos logo ao que interessa!
Desde que eu fui para á organização secreta como recruta, as coisas não ficaram fáceis, porque que eu era a "naniquinha" da turma, tenho mais ou menos 1,58 de altura e os recrutas eram maiores que eu além de não gostarem muito da minha personalidade, é que sou muito "simpática" (na verdade sou sincera até demais) enquanto os outros são muito puxa-sacos e cheios de si sobre as suas habilidades.
Eu não sou muita boa em esportes, e confesso, que foi difícil para eu se acostumar com toda a organização das tropas, principalmente a da Comandante Sônia.
Aquela mulher é jogo duro, não deixa passar nada, o que ela tem de PODEROSA ela tem de assustadora.
Suas ordens foram direitas e firmes, e no começo, ao julgar pela suas expressões ao meu respeito, parecia que ela me via como um "peso", mas tentei ao máximo não deixar isso me abater, porque a minha mãe sempre dizia que o nosso futuro depende SOMENTE de nós, então me esforcei ao máximo para conquistar o meu posto atual.
E foi MUITO difícil!
Eu conheci alguns amigos enquanto estava lá: Fred especialista em armas químicas e mortais, Luka especialista em tecnologia e controles, e a Fallon que é geógrafa e excelente orientadora e sabe muito bem ler um mapa.
Nós nos tornamos um ótimo quarteto, e sempre nos ajudamos, claro que tinha pessoas que não gostavam muito de mim como o John, o metido a besta, arrogante, especialista em robótica, e Veneza, a chata que expert em artes marciais e armas de fogo, fora isso, as coisas estavam começando a melhorar.
Durante esse longo tempo, o vice encarregado Jax me ajudou nas funções e no treinamento pesado, ele dizia que o meu maior medo se tornaria minha maior fraqueza, e nesse caso, sendo a melhor me estimulou a me dedicar 100%.
Eu treinava 16 horas por dia, lia muito, muito mesmo, até que depois de todo o esforço aplicado, finalmente fui escolhida. A situação foi que, o cice encarregado Jax mexeu uns "pauzinhos" para me dar a oportunidade de eu mostrar que meu esforço não foi em vão, e depois né, quando eu mostrei minhas habilidades a comandante Sônia, fui aceita, no começo parecia meio relutante, mas fiquei feliz mesmo assim, porque seria ótimo para a minha carreira de soldado, e o treino teria válido a pena.
Quando tivemos nossa primeira missão, que era sobre um grupo terrorista que estava vandalizado alguns monumentos da cidade de Nova York. Fomos preparados para combatê-los: Eu, toda de rosa claramente, a Luka, com aqueles óculos doidos dela, o Fred, Fallon, e a dupla de babacas filhos duma égua Veneza e João, atrás da gente e mais 5 agentes caso fosse necessário.
Eu decidi perseguir um deles, entrando em um portal misterioso, e de repente, estava em um lugar totalmente diferente. Era uma floresta, com uma cachoeira, mas lá estava um dos integrantes daquela gangue, fugindo. E claro que fui atrás dele, e quando finalmente consegui agarrar o tecido do seu casaco, ele se virou para mim e me deu um soco, eu por outro lado me defendi. E nesse tempo meio a um combate corpo a corpo, acabei percebendo que a minha possível saída havia sumido, me deixando ali sem ter como voltar.
Eu, enquanto estava distraída, alguns dos fugitivos foram para cima de mim para um novo combate, os caras eram ágeis, mas também covardes! 11 á 1, sacanagem. Todos desferindo diversos golpes em mim, uns fracos e outros, exagerados até demais, o meliante que estava á minha frente agarrou o meu braço direito e o quebrou no meio, causando uma IMENSA dor, gritei muito alto, e meu corpo já respondera meu sofrimento, pois pude sentir lágrimas cairem dos meus olhos e escorrerem as minhas bochechas.
E enquanto eu segurava meu membro fraturado e mantendo-o imóvel, o fugitivo desfere uma voadora no meu rosto tão violentamente que me jogou para trás, tentei me equilibrar com um membro a menos para o combate.
Levantaria o meu braço bom, e sem exitar, me defenderia do golpe, pois era eles, ou eu.
Ainda muito dolorida, tentaria arrumar um jeito de me levantar, mas quando eu menos esperava o ladrão transferia um chute forte no meu estômago me jogando para trás novamente, e caindo para a minha possível morte apenas tinha uma visão onde estaria olhando os "meus assassinos" de cima.
Vagando em meio aquelas águas frias da cachoeiras lutando pela vida com um braço machucado, a única coisa que me passou pela cabeça foi que eu estaria morta em pouco tempo, meus amigos e família iriam sentir minha falta? Onde será que eu estou? Não adiantava, eu agora estava por conta própria e precisava voltar ou tentar de alguma maneira.
Já sei você deve estar se perguntando, e agora que ela morreu não é? Bom quase porque eu ia sobreviver, não deixaria isso me abater. O meu lema era "O que não me mata, me deixa mais forte" então era isso que eu ia fazer lutar para conseguir voltar para casa.
Após conseguir chegar a margem, pude tomar um pouco de ar e me arrastando em meio aquela situação totalmente caótica e até um pouco humilhante consegui finalmente me recuperar um pouco de todo aquele caos .
Quando sai da água estava molhada, ferida e totalmente perdida, precisava fazer alguma coisa, ainda bem que eu tinha trago um lenço de emergência
Amarrei meu braço nele não foi fácil ainda estava dolorido e com o braço bom me levantei, eu tinha que sair dali, pois logo iria escurecer e no escuro e pior do que de dia.
Por sorte, consegui chegar até
Um ponto visível, claro caminhei que nem camelo desorientado mas sentia que estava indo bem. Meus equipamentos danificados pela água e também pelas pedras, não sobrou mais comida nenhuma, só uma barrinha ou duas de cereal que levava para comer quando tinha ansiedade provavelmente estariam moles e encharcadas, mas eu ia comer mesmo assim.
Peguei do meu bolso meu telefone para ver se havia algum sinal ou se ainda estava inteiro, e a tela havia rachado, mas ainda parecia funcionar. e
Estava num plástico a prova de água e como estou sempre preparada isso não seria uma surpresa não é mesmo?
Sem sinal, que droga! Pensei eu na minha ignorância claro, que poderia ter acontecer algo desse tipo, depois de andar léguas consegui chegar a uma pequena cidade que aparentava ser asiática está toda suja e coberta de lodo e lama, parecia uma mendiga desorientada mas conseguir chagar. Após uma longa caminhada, me sento em um lugar aleatório para descansar a minha carcaça e poder respirar de alívio, quando no meio do meu descanso tive uma feliz presença de um gatinho preto que me acariciou com os seus bigodes e meio que ficou me encarando por um tempo. Bizarro! Pensei, o que um gato deste estaria fazendo numa cidade assim? Perdido? Talvez, mas a questão era que assim como eu ele poderia estar perdido.
- Oi fofinho, qual o seu nome? - Estaria acaricio da cabeça até a cauda do felino sentindo o leve toque do seu pelo e o ronronar de felicidade - Owww, tá perdido também?-
O felino continuaria ronronando enquanto recebia carinho da jovem, que mantia um olhar vazio para o horizonte, sua mente estava totalmente desorientada é a única coisa passar por ela era "e agora?". Aparentemente não tinha muito o que fazer, somente esperar, mas no momento que tudo parecia pedido, uma silhueta masculina apareceu em meio aquela cena melancólica e trazendo consigo uma fala suave e calma o que faria com que a nossa protagonista olhasse para o alto e encarasse o mesmo que dizia "Você está bem? Precisa de ajuda?" Com a mão erguida para ela, o seu olhar calmo se encontraria com o confuso da mesma, que relutante, se afastando com medo do rapaz.
#MortalKombat#UniversoGeek#fanfic#girlpower#Romance#stranger#First Fanfic#myfanfic#smooth criminal#Smoke#shira ryu#Mk 1
4 notes
·
View notes
Text
A MAIS ENGRAÇADA REVISTA EM QUADRINHOS DE TODOS OS TEMPOS!
Pra quem é geração “Turma do Didi” ou conheceu Os Trapalhões como um programa infantil, não conheceu a HQ dos Trapalhões publicada pela Bloch editora.
Era os Trapalhões raiz de seus avós.
E o que eram os Trapalhões?
Um grupo de quatro amigos, que viviam de bico, que tentavam se dá bem na cidade grande.
Eu lembro que o programa Os Trapalhões que assistia às 19 horas de domingo, não era censura livre.
A HQ foi publicada nesse auge do seriado. E conseguiu, maravilhosamente bem, transplantar esse espírito para os quadrinhos. Até superar em imaginação e qualidade.
Além da liberdade maior na criação das histórias, com paródias, contos de fadas, os Trapalhões em diversas eras históricas, no espaço sideral, havia também uma liberdade de desenho, onde cada artista impunha seus traços no desenho da cada personagem.
Acredito que, o programa decaiu bastante quando o quarteto abraçou o público infantil. Que antes era consequência, não objetivo. Afinal, eu assistia o programa com meus pais na sala. Poderia até não entender algumas piadas, porém, o quarteto era forte no quesito humor de bordão e físico. Qualquer criança se esbaldava em risos somente com isso.
Poderia não dá a mesma audiência de antes, entretanto, os públicos que mais dão diversidade de produtos e retorno financeiro, é o infartil e o adolescente. Eles são fiéis, enquanto existirem, enquanto não viram adultos e assumam os seus boletos.
youtube
Muitos da minha geração prefere a abertura seguinte. Pra mim, essa é a mais nostálgica.
Foi com esse pensamento que a licença com a Bloch não foi renovada, e um ano depois surgiu a nova revista dos Trapalhões, onde os personagens eram crianças. Há quem elogie a publicação, que ela cumpre com o seu objetivo.
Eu achei uma grande bosta quando eu li. Entretanto, diferente da HQ da Bloch editora, os personagens da nova revista foram franqueados em diversos produtos de consumo infantil. Bem ao estilo Maurício de Souza com a Turma da Mônica.
Quando você abraça o público infantil, acontece algo muito chato: eles crescem, e quase sempre, a nova geração não tem interesse pelos ídolos dos pais.
Sim, dá muito dinheiro, porém, por tempo limitado. Poucos quebram a barreira de 4 a 6 anos de evidência no mercado com esse público.
youtube
Os Trapalhões começaram a decadência quando começou a moderar suas piadas. Programaram sua morte ao mudar de público.
Pra mim, Turma do Didi nada mais era do que o programa de um zumbi. Há muito morto na sua piada e espontaneidade. A nova revistinha não durou muito. Mas ao que parece , teve seus fãs, e tempo suficiente pra vender sabonete, shampoo dos Trapalhões nas farmácias.
#tv#tv globo#globo lixo#rede globo#os Trapalhões#didi#dede#mussum#Zacarias#anos 70#anos 80#hq#quadrinhos#cultura pop#tv series#brasil#portuguese#80s#youtube#cronica#opinião#texto com imagem#comic book#comics#rede manchete#editora Bloch
2 notes
·
View notes
Text
É 𝖢𝖠𝖣𝖠 𝖴𝖬𝖠 𝖰𝖴𝖤 𝖬𝖤 𝖠𝖯𝖠𝖱𝖤𝖢𝖤.
𝐒𝐔𝐍𝐆𝐇𝐎𝐎𝐍 𝐱 𝐖𝐎𝐍𝐘𝐎𝐔𝐍𝐆 - 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜!
in wattpad
Sinopse: Wonyoung era a mais nova integrante do que um dia foi o quarteto fantástico - agora um quinteto -, o grupo de amigos era conhecido por todo o colégio e tinham fama de serem muito leais uns aos outros. Como nem tudo são flores, a chegada da Jang muda tudo graças a seus conflitos constantes com um dos membros originais do grupo, Park Sunghoon.
#wattpad#Sunghoon#wonyoung#jang wonyoung#one shot#enhypen#br#fanfic#ive#kpop#enhypen oneshots#park sunghoon
3 notes
·
View notes
Text
Peste & Sida - "Paulinha" - Live 1989
Os Peste & Sida são uma banda de rock portuguesa constituída no Verão de 1986, em Lisboa. A banda era formada por João San Payo (baixo), Luís Varatojo (guitarra) Eduardo Dias (bateria) e João Pedro Almendra que se junta ao grupo para se encarregar das vocalizações; Orlando Cohen entra pouco depois.
Participaram pela primeira vez no 4º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous, mas entretanto conseguiram contrato de gravação com a independente Transmédia e editaram logo de seguida o LP Veneno. Este disco revela uns Peste & Sida próximos da estética Punk em temas como Veneno, Furo na Cabeça, Gingão ou Carraspana.
A capa do disco é uma cópia de London Calling, dos britânicos The Clash.
O som do grupo começa a ultrapassar as fronteiras do Punk e alarga-se a outros géneros como o reggae, o rock e o rap. Esta evolução nota-se no segundo disco, Portem-se Bem, um LP que tem no tema Sol da Caparica, uma versão de um tema americano dos anos 60, o seu maior sucesso. Outros temas são Chuta Cavalo...E Morrerás, a versão do tema popular alentejano Vamos Lá Saindo e Paulinha.
A banda começa a dar muitos espectáculos e faz as primeiras partes dos ingleses P.I.L. (grupo liderado por John Lydon, então Johnny Rotten vocalista dos Sex Pistols).
O Máxi-single Homem da Sorte/Reggaesida, editado em 1989, foi gravado pelo quarteto San Payo, Varatojo, Almendra e Raposo.
Entretanto entra como segundo guitarrista, vindo dos Vómito, Nuno Rafael, ao mesmo tempo que João Pedro Almendra abandona o projeto.
A banda prepara o seu novo trabalho discográfico, estreado em Abril de 1990, com o título Peste & Sida é Que é. Este disco inclui uma versão do tema A Morte Saiu à Rua de José Afonso e outros temas como o apelativo Vamos Ao Trabalho! e Maldição.
Raposo abandona a bateria e para o seu lugar entra Marco, ainda a tempo de participar nas gravações do seguinte álbum do grupo: Eles Andam Aí. Nele se encontram temas como No Meu Tempo Não Era Assim e RFM (Rock Faz Mal), uma crítica à estação de rádio RFM, que se recusou a passar os temas do grupo.
Em 1993 é editado o disco O melhor dos Peste & Sida, um somatório dos dois discos gravados para a editora Polygram.
Para o grupo entram João Cardoso (teclas) e Sérgio Nascimento (bateria), este último a substituir Marco. O grupo, com esta nova formação toca no Terreiro do Paço, em Lisboa, nas comemorações do 25 de Abril e apresenta uma versão de Bully Bull, clássico do rhythm'n'blues que intitulam Bule Bule.
Em 1994 participam no disco e no concerto de homenagem a José Afonso com a sua versão de O Homem da Gaita.
O grupo começa a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe & Siga, interpretando versões em português de clássicos do rock. Durante algum tempo existiriam os Peste e os Despe, até que a saída de San Payo (que queria manter os dois grupos) leva à extinção dos Peste & Sida.
No dia 21 de Outubro de 2002, a Universal lançou a compilação A Verdadeira História dos Peste & Sida.
Os Peste & Sida regressaram em força na Primavera de 2004. Um novo disco foi editado com o sugestivo título de Tóxico. A formação da banda é, agora, para além de João Sampayo (voz e baixo), Orlando Cohen (guitarra, voz), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz). Orlando Cohen tinha sido, já, membro da banda numa das suas formações anteriores.
3 notes
·
View notes
Text
◃ Newt ▹
Lista de imagines:
⇢ Viu? Dessa vez não fui eu.
1995 Palavras. ❘ Resumo: A nova clareana está tendo alguns problemas após sair da caixa, mesmo que Alby e Newt tenham a confiança dela e sejam capazes de acalmá-la, nem sempre é possível conter uma tempestade.
⇢ Lutas internas - Parte 1.
1285 palavras. ❘ Resumo: A nova clareana enfrenta alguns pesadelos e batalhas internas que vão um pouco alem de sentimentos e seus trabalhos diários, principalmente que agora o mundo fora do labirinto se mostra muito mais perigoso do que achavam.
⇢ Lutas internas - Parte 2.
1500 palavras. ❘ Resumo: O tempo parece correr mais rapido agora que [Nome] olha para tras, por tudo que passaram, mas aparentemente ela não é a unica retomando memorias antigas e observando novos detalhes.
⇢ Lutas internas - Parte 3.
784 palavras. ❘ Resumo: Depois de falharem no resgate de Minho, cabe ao quarteto de clareanos resgatar o amigo diretamente, claro com uma dupla incrível e um reencontro inusitado.
⇢ Lutas internas - Parte Final.
1674 palavras. ❘ Resumo: O plano estava em andamento, o resgate de Minho e dos outros imunes no Cruel era a prioridade. Algumas coisas saem conforme o planejado e outras não, porem quando sua válvula estoura e tudo não passa de borrões, finalmente descobre o lado bom de ser quem é.
3 notes
·
View notes
Text
A subutilização dos personagens da SNK nos jogos de luta
Estava refletindo hoje cedo sobre essa questão. Algumas franquias da SNK acabaram por entrar no limbo, muito em função do extremo sucesso da série KOF, pois, como acabou se transformando incontestavelmente em seu carro chefe, seus esforços foram todos concentrados ali, por isso mesmo séries aclamadas como Fatal Fury acabaram por entrar na geladeira, entretanto, mesmo KOF acabou por ser responsável por trazer muitos personagens dessas séries de volta.
Quando KOF XI foi lançado, parecia que uma nova direção seria tomada, e vimos personagens como Gai Tendo, Sho Hayate, Jyazu, Silber, Duck King, além do retorno de Eiji Kisaragi e etc. No meu ponto de vista, foi uma esperança de ver personagens de Savage Reign, Kizuna Encounter, e talvez de franquias existentes no crossover que não foram aproveitados, como o próprio Art of Fighting 3 e talvez outras franquias que pudessem casar com KOF, além de personagens da própria saga que se perderam no caminho, como o American Sports Team. O próprio NGBC sinalizava essa possibilidade, afinal, temos personagens exclusivos da versão PS2 que vieram desse jogo, porém, isso não aconteceu.
Uma coisa que era padrão na série KOF, é que a cada nova saga, o jogo mudava drasticamente trazendo novas mecânicas, na Saga NESTS contando com quartetos, e incialmente Those from the Past com o novo sistema de trocas em tempo real com um líder de time. Pode ser que essas dinâmicas de jogo e alterações não tenham agradado a todos, mas pra mim, essas características sempre deixavam em evidencia que a série estava sempre inovando e se reinventando.
Pois bem, KOF XII veio como um spin-off adiantado, pois, a saga Those from the Past não havia sido concluída, indicando o caminho que seria tomado em KOF XIII, e infelizmente, as mecânicas que haviam sido implementadas em KOF 2003 e KOF XI, foram abandonadas. Aquele DREAM CANCEL escrito gigante na tela era lindo de se ver. De fato, o jogo é excelente e os gráficos são lindos, mas no meu ponto de vista, KOF XII deveria ter saído seguindo o mesmo sistema de KOF XI e concluído o enredo ali, trazendo mais novidades como personagens esquecidos, o que talvez KOF XI indicava. Pelo menos temos aqui Hwa Jai e Raiden. Remover Oswald foi sacanagem, sem contar a Malin, Momoko, e outros personagens excelentes inseridos em KOF XI. Ficariam animais com aqueles gráficos.
Pois bem, seguindo a linha de raciocínio sobre personagens subutilizados e deixando minha opinião sobre Those from the Past de lado, devo ressaltar que não joguei KOF XIV, tampouco KOF XV, e acredito que como sempre, a jogabilidade seja incrível, porém, no meu ponto de vista leigo sobre os jogos, tá cheio de personagens sem graça, inclusive seu protagonista. Não sei se o jogo é canônico de alguma forma, mas ao invés de criar uma cacetada de personagens novos sem graça, poderiam reaproveitar personagens dos grandes clássicos como citei acima.
0 notes
Text
Oi meu bem, apareci novamente, com muitas novidades por sinal. Vou começar o texto com as notícias antes que me esqueça até o final. Bom, essa semana espalhei milhares de currículos meus, e até cheguei a fazer uma entrevista naquela empresa de formaturas bem top sabe? Fiz pra auxiliar administrativo, basicamente pra auxiliar nas comissões de formaturas das faculdades, porém tem que trabalhar em eventos até de madrugada, isso me deixou muito triste. Ainda estou esperando uma resposta, mas não estou confiante. Enquanto isso, sigo a busca de um emprego, e estou jogando para todos os lados possíveis. Não perdi o meu ainda, mas preciso logo de outro, se é que me entende $.
Aquele dia que comentou sobre eu estar na igreja, eu estava sim, prometo tentar te avisar algum dia com antecedência pra você poder dar umas voltinhas. Esse final de semana vou estar na casa dos meus pais, vou logo amanhã cedinho, então não vou estar por aqui.
Eu adoreii te stalkear e ver seus destaques ahahha, muitas coisas lindas (sua cara). Ah sempre que posso entro ver seus storys, e pra minha sorte sempre tem alguma coisinha. Me desculpa por não atualizar aquele link, é que eu fico esperando ter foto bonita pra postar lá sabe? E normalmente nenhuma é da minha cara kkkkk, mas vou tentar publicar mais. Aliás, publiquei uma sábado passado se não me engano, mas foi uma foto de parede.
Fiquei um pouco curiosa, e desde já, se não quiser responder tudo bem, você disse que vê ela só nos fins de semana, mas ela não tá fazendo mais faculdade aqui? Ah, eu espero muito que dê certo sobre seu apartamento, que coisa mais maravilhosa. Acho que não tem perigo de ninguém ver o livro, pelo menos até agora, três anos depois, ninguém colocou a mão, só a Júlia rsrs, mas fica tranquilo. Exatamente, isso complica um pouco porque tem que ser um presente discreto, não vou poder te dar uma cueca com meu rosto ou algo assim, como eu desejava kkkk.
Tudo bem, vou deixar você acreditar que quem era difícil era eu kkkkk, só que você tem que lembrar que vivia me dando umas patadas, que doíam na alma kkkk, cavalo. Nossa nem me fala, sinto esse friozinho na barriga só de lembrar daquele dia.
Ah, agora sim entendi com quem mora, bem mais fácil desse jeito hahaha, eu estava tendo que ligar mil pontinhos pra tentar adivinhar. Fico feliz por você também, só espero que não se sinta muito sozinho sem eles, deve ser difícil no início. Hahaha, vou esperar seu convite então, mas já antecipo, vai ter que cozinhar algo pra mim.
Não faz ideia do quanto estou ouvindo que sou nova pra casar kkkk, muitas pessoas mesmo, mas já estou acostumando, porque a maioria dessas pessoas são “ajuntadas”, ou tem filhos antes de se casar, ou são de outra maneira bem piores que isso, então não levo muito pro coração. Como assim você não se casaria comigo?? KKKK Meu bem, o sustento de uma casa tem que ser de ambos os lados, homem e mulher sustentando, então não seria impossível, te garanto. Eu imagino você se casando com uns 29 anos mais ou menos kkkk, mas provavelmente vão morar juntos antes, o que me diz, estou certa?
Você não presta mesmo né kkkk, essa minha amiga bonita só gosta de homem rico pra ser bem direta, e dos mais velhos ainda, tipo uns 26/30 anos. Não entendi porque nós dois nos complicaríamos se trabalhássemos juntos? Vou ficar de olha nos editais então, pode deixar.
A que bom que ela não liga assim a ponto de falar né, pelo menos. Mas aí que tá, eu não estou entre as pessoas favoritas dela por causa de você? Ou por causa da ex melhor amiga dela? Porque inclusive, teve uma época que essa sonsa rasgou meu nome e tua namorada andava junto. Nem consigo lembrar de como fomos um quarteto de melhores amigas um dia. Esse amigo do meu namorado é o Felipe? To muito perdida kkkkk.
E quem é esse amigo do convite??? Por favor me conte, vou morrer se não saber.
Pode ficar tranquilo, não vou tornar minha vida um projeto de sonhos de outras pessoas, estou fazendo o que posso pra concretizar os meus próprios.
Sinto muito pelas legendas, e concordo, elas deveriam ser pra você, mas acho que com você eu seria extremamente exagerada nas legendas, ia sair textão a cada foto postada.
E por favor, você só me solta que talvez vire um herdeiro e quer que eu fique como do coração aqui? Me conta essa história bonitinho. Se for me roubar do altar, me rouba antes tá? Kkkkk não quero te ver apanhar do meu pai.
EU SABIA, sabia que você estava naquele ônibus. Não te vi meu bem, mas algo em mim me disse que estava lá, e que eu poderia te ver. Infelizmente ou felizmente eu estava levemente bebada aquele dia llkkk, sai beber com minhas amigas e tava bem mole, tanto é que nem falei direito com as minhas amigas que gritaram pra mim, além de, eu estar morrendo de vergonha pq tinha muita gente me olhando, claro. E acredita que uns pia saíram na janela do último banco, tipo com a cabeça literalmente pra fora, e meu namorado quase desceu falar com eles, fiquei com medo que fosse você, mas lembrei q normalmente não senta no último banco, pelo menos não quando eu vou.
Ontem apresentei uma iniciação científica, aquele trabalho grande que falei que estava fazendo em um grupo de estudos, e graças a Deus ocorreu tudo bem, consegui apresentar e minha nova amiga foi essencial pra mim estar firme nesse dia. Eu to muito feliz por ter encontrado ela sabe, você iria amar ela, se eu pudesse hoje fazer um top um de pessoas mais incríveis que já conheci, ela já estaria no ranking.
Espero seu retorno meu bem, me conta como está indo na faculdade, as novidades, e se está bem. Te guardo comigo sempre aqui, fica bem e se cuida.
-e pela minha lei, a gente “é” obrigado a ser feliz.
1 note
·
View note
Text
Antes ‘um país desconhecido’, brasileiros se encantam por Malta e sonham com crescimento na Europa
Tem brasileiro desfilando talento dentro de campo em praticamente todos os lugares do mundo. E um país em particular, pequeno e desconhecido por muitos, é quem vem cada vez mais sendo a nova casa de muitos jogadores do Brasil. Trata-se de Malta, um arquipélago situado entre a Itália e o Norte da África, rico de belezas naturais, muita história e que vem sendo destino certo de muitos atletas.
Para se ter uma ideia, só o Naxxar, um dos clubes mais tradicionais do páis, abriga quatro brasileiros, Pedro Vitor, Caxambu, Matheus e Gustavo. Todos eles chegaram ao clube através da VHX Sports, do proprietário e agente FIFA Victor Hugo, que tem outros cinco atletas espalhados por equipes de Malta. “É curioso que no Brasil muita gente sequer conhece Malta, ou não sabe muito bem onde fica, mas já escutou sobre. É um lugar fantástico, não é à toa que no verão recebe europeus de todos os países. São muitas praias lindas, uma água transparente, muito lugar bonito e uma cultura riquíssima. Além de tudo é uma grande porta de entrada para outros países maiores da Europa”, afirmou o empresário.
É justamente esse o objetivo de brasileiros que se aventuram por lá. Caxambu é um deles. O lateral-esquerdo com passagens no Brasil por São Bento, Veranópolis e Resende, confessa que não conhecia muito sobre Malta. Hoje ele é titular absoluto do Naxxar e celebra por ter aceitado o desafio. “Eu lembro que falei com o pessoal da VHX Sports que era um país desconhecido pra mim, tinha escutado só por cima sobre Malta. Mas eles me informaram de tudo e vem sendo espetacular viver aqui. É um país muito bonito mesmo, de muita beleza natural. E aqui no futebol eles gostam muito dos brasileiros. Além de que tem muita gente de outros países da Europa que acompanha aqui a liga nacional de Malta”, afirmou.
Além do quarteto no Naxxar, a VHX Sports tem ainda mais cinco atletas brasileiros espalhados por outros cinco clubes: Patrick Nonato, no Marsaxlokk, Vinícius Paiva, no Zabbar, Mayron, no Hamrum, Maycon, no Birkikhara, e Guilherme Teixeira, defendendo o FGURA United. A VHX também fez o negócio envolvendo o japonês Takuma ao Naxxar.
0 notes
Text
Noite de garotas, III
Em seguida fomos a um concerto, um quarteto de cordas tocando Mozart e Schubert, os favoritos de Bea. As peças que tocavam eram todas gentis e lindas, e algumas delas terrivelmente tristes. Num momento em que a música estava especialmente infeliz, Bea se inclinou e me beijou na bochecha, muito docemente. Olhei e vi que ela tinha lágrimas nos olhos. Peguei a mão dela e segurei-a com força. "Para que é isso?" Eu perguntei em voz baixa. "Nada", ela respondeu. "Você vai ver." Então ela disse: "Ah, espero que tudo corra como planejei. Espero que sim!" Eu não poderia perguntar o que ela quis dizer com isso, mas percebi que ela segurou minha mão com força durante o resto do show. Lembro-me de como era gratificante, cada vez que olhava para o meu colo, ver nossas unhas vermelhas recém-cuidadas, todas emaranhadas e enroladas, parecendo tão elegantes.
Depois fomos a uma boate, com danças quentes, mas também sonhadoras, alternando-se muito alto em uma seção, perto do bar, e se estendendo pelo que devia ser um quarteirão, salas e cubículos um após o outro para beber e para fazer barulho ou silêncio. conversação. Quando nos acomodamos em uma cabine, nossas bebidas chegaram e começamos a tomá-las, vi alguém familiar vindo em nossa direção. Recebi o choque da minha vida!
Foi Kay! Levantei-me meio surpreso, mas então lembrei que era uma dama e me acomodei novamente. Ela veio direto para a nossa mesa, e Pearl e Bea se moveram para abrir espaço para ela. Ambos ficaram encantados em vê-la. Nenhum dos dois parecia especialmente surpreso. "Ok!" Eu disse. "Achei que você tivesse que estar em outro lugar esta noite! Por que você está aqui? Quer dizer, é maravilhoso que você esteja aqui, porque agora você pode nos ajudar com o aniversário de Bea. Mas você não deveria estar em outro lugar? Não é?" não é por isso que estou aqui?"
“Sim, eu deveria estar em outro lugar”, disse ela. "Mas mudei de ideia. Achei que seria mais útil aqui esta noite. Olá, Henry. Você é Henry, não é?" Ela me olhou mais de perto. "Meu Deus, olhe para você! É incrível! Esses tratamentos realmente fizeram o seu trabalho, não é? Você está absolutamente deslumbrante, Henry! Eu adorei! Você parece bom o suficiente para comer!"
“Esta noite, Henry é Honey, Kay”, disse Bea. "A maneira como discutimos isso. É assim que deveria ser, e é assim que Honey quer que seja."
"Claro. Querida! Você é realmente deslumbrante, querida! Eu convidaria você para ir para casa comigo, se não soubesse que você tem outros planos. Desculpe, meninas, estive bebendo, esperando vocês aparecerem .Bem, de qualquer forma, estou aqui, e agora estamos todos aqui, todas as meninas, incluindo a nossa mais nova garota. Ela sorriu para mim encantadoramente. Eu sorri de volta. "Vamos começar o processo. Não deveríamos todos contar a Bea algo sobre a primeira vez que fizemos sexo com alguém com quem não éramos casados? Depois que já nos casamos, quero dizer? Essas histórias geralmente são as mais interessantes. Querida, você vai primeiro. Conte-nos sua infidelidade favorita.
“Honey ainda não teve nenhuma infidelidade, Kay”, disse Pearl. "Ela é muito nova. Ela ainda é virgem. E Bea acabou de me dizer que Henry também não teve nenhuma infidelidade. Não acho que ele seja virgem, embora haja dúvidas se ele já fez algo memorável. De qualquer forma, Henry não está aqui esta noite. Ele não é uma das garotas."
"Tudo bem, eu irei primeiro, depois Pearl", disse Kay. "Peça mais algumas bebidas para nós. Bea parece muito quieta e Honey precisa de outra, tenho certeza."
"Bem, eu fiz sexo com algumas pessoas logo depois de me casar, na verdade, poucas horas depois. Mas não acho que fui infiel. Steve e eu estávamos namorando solteiros há muito tempo, e um dia, quando Eu estava com o pau dele na boca e o dedo na bunda de uma dona de casa local. Decidimos que formaríamos um ótimo time. Deveríamos nos casar. Poderíamos nos oferecer juntos e ser mais seletivos. Você sabe o que Bernard Shaw disse, esse casamento. é popular porque oferece o máximo de tentação e o máximo de oportunidade. Bem, é verdade, mas não do jeito que ele quis dizer. parceria É popular porque garante aos parceiros estabelecidos que eles podem se unir a outros parceiros estabelecidos e formar novos casais dele e dela, ou dele e dele, ou dela e dele e dela, ou qualquer outra combinação que alguém queira, e pelo menos algumas. dos parceiros sempre serão compatíveis. Mas se você fizer isso, você terá que confiar um no outro. Vocês têm que contar tudo um ao outro. Isso é manter a fé um no outro. Isso é fidelidade. É por isso que nos casamos. É por isso que ainda estamos casados. Ainda somos populares, entre casais e indivíduos. Nós dois somos bons no que fazemos e gostamos disso. Às vezes até fazemos isso juntos. Mas sempre contamos tudo um ao outro. Confiamos um no outro, que contaremos tudo um ao outro."
"De qualquer forma, o meu é um conto. Depois do casamento, o padrinho de Steve queria um boquete e não havia ninguém disponível. As damas de honra tinham saído com diferentes convidados do casamento, ou umas com as outras. Uma das damas de honra era uma transexual, tipo você, querido, se é isso que você é agora, mas não havia nenhum homem solteiro por perto para ela, nem nenhuma mulher, e ela estava se sentindo um pouco solitária. Os casamentos fazem isso com as pessoas às vezes. cuidado do padrinho de Steve Mas descobriu-se que ela era lésbica e não gostava de sexo oral com homens. Muitos homens que são mulheres são lésbicas, é assim que suas mães os fazem antes mesmo de nascerem, coitados. bebês, mas eles geralmente não se importam quando se acostumam com a ideia. Então, em vez disso, me ofereci para cuidar do padrinho de Steve - isso não seria exatamente ser infiel aos meus novos votos, pensei, a menos que eu o fizesse. coloquei o pau dele na minha vagina, e eu nunca quis fazer isso. Ele era um canalha, e Steve o convidou apenas porque lhe devia dinheiro. Eu ainda devia muito dinheiro da Faculdade de Medicina e não precisávamos de mais dívidas. Então eu o estraguei e ele cancelou tudo o que Steve lhe devia.
Para manter as coisas equilibradas, pedi ao Steve para cuidar da dama de honra transexual, para foder a buceta dela, se ela o aceitasse. A vagina dela foi construída em outro estado onde se reconhece que as operações de mudança de sexo mudam o sexo de uma pessoa, então era uma vagina adequada para ela. Mas neste estado caipira e maluco onde acabamos de nos casar, era preciso mais do que isso para nos tornarmos mulheres. Se você não nascesse assim, então o próprio Deus teria que descer durante a operação e assumir a cirurgia. Então não era vagina nesse estado, só uma fenda, então aqui ela não poderia ser lésbica oficialmente, só um cara que gosta de garotas. Para que Steve pudesse foder a vagina dela de maneira correta e adequada, e ainda assim não ser infiel a mim, desde que eles não cruzassem os limites do estado para fazer isso. Então foi isso que Steve fez. Minha amiga transexual dama de honra estava disposta a concordar. Ela apreciou o gesto. E éramos velhos amigos há muito tempo. Nós até dormimos juntos na faculdade. Você sabe, não me lembro de que sexo ela era naquela época, ou mesmo de que gênero."
"OK, até agora. Mas esse canalha que eu tinha acabado de explodir disse a Steve que eu havia me espalhado por ele, você pode imaginar? Na minha noite de núpcias? E Steve acreditou nele. Ele não conseguia ver por que eu não tinha feito isso - nós não De qualquer forma, não coloquei nada disso de “abandonar todos os outros” e “marido e mulher são uma só carne” em nossos votos de casamento. Não digo que não teria fodido ele se ele não fosse um canalha, mas ele era. , e eu não, ok? De qualquer forma, Steve não acreditou em mim. Agora, houve uma violação, imediatamente. Quando vocês se casam, vocês juram sua fidelidade, que é uma linguagem antiquada para vocês serem fiéis um ao outro. que é uma linguagem intermediária para vocês não mentirem um para o outro, que é uma linguagem moderna que significa o que diz e é a base adequada para qualquer casamento, a meu ver. Vocês confiam que cada um de vocês está dizendo a verdade, até mesmo sobre o comprimento do pau do estranho que te deixou bobo na noite anterior. Vocês não mentem.
"Bem, Steve não acreditou em mim. Então fiquei bravo, liguei para todos os recepcionistas de Steve e disse-lhes para irem ao hotel onde nos casamos, tivemos que fazer isso de novo porque faltava uma página no manual de casamento, ou algo assim E quando eles vieram, eu puxei um trem com eles que todos poderiam transar comigo, desde que todos nós resistíssemos. Bem, o que quer que eles estivessem fazendo com as damas de honra e os convidados do casamento, a maioria. deles ainda tinham algumas doses, então eu usei todos eles, meu Deus, fiquei mole por dias depois disso, mais tarde naquela noite, em nossa cama nupcial, Steve percebeu que eu estava muito molhado. ali, de pé, sentado ou deitado, eu estava derramando esperma como uma torneira entreaberta. Eu disse a ele a verdade.
E ele me perdoou e se desculpou por duvidar de mim sobre o canalha. Ele então me disse que minha dama de honra, aquela com quem ele havia transado, a lésbica sexualmente redesignada, exceto neste Estado, preferia estar comigo do que com ele, porque ela se sentia lésbica mesmo neste Estado. Eu me senti péssimo com isso. Então fui para o quarto de hotel dela e foi lá que passei o resto da minha noite de núpcias. Steve parecia muito feliz no dia seguinte, mas achei que já era o suficiente, então nunca perguntei onde ele havia passado o resto daquela noite. Ele teria me contado, eu sei disso. E desde então, tentamos contar tudo um ao outro. E nós acreditamos um no outro. Nunca mentimos ou exageramos. Nós confiamos um no outro. Somos tão fiéis uns aos outros quanto podemos ser.
Mas continua sendo um fato. As primeiras pessoas com quem transei depois de me casar eram a maioria da festa nupcial, mesmo antes de transar com meu marido. E a primeira pessoa com quem ele transou, antes mesmo de transar com sua nova esposa, foi uma garota transexual com quem transei naquela mesma noite. Todos nós temos tantos buracos e protuberâncias, e eles cabem em tantos outros, que não é de admirar que não consigamos acompanhar. Mas um casal deveria tentar. É isso que prometemos um ao outro. Tentar."
Ficamos todos em silêncio depois que Kay parou de falar. Então Pearl perguntou: "Kay, quanto dessa história é verdade?"
E Kay respondeu: "Quais partes estão causando problemas?"
Bea disse: "Entendo o que você está me dizendo, Kay. Obrigada. Acho que todos nós precisamos beber mais. Chame o garçom".
Mais bebidas chegaram. Eu estava começando a sentir um lugar sem fundo embaixo de mim e que estava à beira de cair nele. Então não percebi, até que Pearl me disse, que a próxima rodada de bebidas veio de três homens de aparência interessante, sentados juntos, não muito longe dali. Eram um pouco grisalhos nas têmporas, dois deles, e um deles tinha uma barba preta bem aparada. Todos estavam bem vestidos e, na verdade, bastante bonitos. Provavelmente homens profissionais. Parece que Pearl conhecia um deles e foi até lá para agradecer e conversar. Ela voltou.
"Eles estavam se perguntando se algum de nós gostaria de dançar. Eu disse a eles com certeza, mas que queríamos um pouco mais de tempo para conversar juntos. Só nós, meninas. Eu contei a eles nossos planos para esta noite, Bea, e eles ' Eu me ofereci para ajudar de qualquer maneira que pudessem. Eu disse a eles que veríamos.
“Parece-me bom, Pearl”, disse Kay. "Sua vez."
Pearl sentou-se e pensou por um momento. “Vamos ver”, disse ela. "Minha primeira transa fora do casamento, depois do meu casamento. Sim. Esse foi Tim, três anos depois. Um homem maravilhoso. Foi um caso breve, apenas duas semanas, enquanto meu ex estava em viagem de negócios. Eu gostaria de poder Eu sabia então que meu ex seria meu ex, ou eu teria feito dele meu ex muito antes. Talvez me casasse com Tim naquele momento. Mas eu estava condenada a ficar casada por mais dezessete anos antes que aquele bastardo fugisse. aquela vagabunda, e eu desisti.
Mas Tim é outro assunto. Eu ainda o amo muito, e às vezes nos escrevemos, embora ele próprio já esteja casado, e eu não me colocaria entre ele e sua esposa por nada no mundo. Mas eu sei que ele também me ama."
"Nós estudamos na mesma faculdade, e ele estava namorando uma das minhas irmãs da irmandade, que obviamente estava traindo ele. Ele achava que eles estavam meio noivos. Ele era um daqueles caras gentis, decentes e gentis que escrevem poesia, e editar a revista literária, e ficar sentado a noite toda ouvindo garotas com namorados de merda que se ressentem de serem alvo de merda, garotas que vêm até ele para dizer como se sentem. Enquanto conversam, elas sentem seu próprio respeito próprio fluir de volta, porque. de sua simpatia e compreensão Toda faculdade tem um. Meu Tim ainda era um menino, na verdade.
"Bem, o outro namorado da noiva dele ficou com ciúmes dele e começou a espalhar a notícia de que ele era um viado. Um ponce. Um chupador de pau fada. E todos os namorados de merda do campus pegaram a música, e um dia antes de uma grande fantasia dança, todos se reuniram para planejar sua vingança. Eles não sabiam o que ele havia feito durante aquelas sessões noturnas com suas namoradas. Mas algumas das garotas reuniram coragem suficiente para romper depois de uma ou outra daquelas noites. namorados achavam isso inexplicável e imperdoável.
A noiva de Tim o entregou nas mãos deles naquela noite. Ela o convenceu a ir ao baile com ela como Romeu e Julieta, consigo mesma como Romeu, e comprou para ele um vestido de babados e uma peruca loira, e chinelos de dança, e colocou maquiagem no rosto dele, e então disse a ele que eles estavam convidados para um coquetel em uma das fraternidades, eles paravam primeiro para tomar um drink a caminho da academia. Bem, você conhece caras, esse tipo de cara. Você sabe o que aconteceu depois. Ela o levou para uma sala totalmente escura e depois desapareceu."
“Duas horas depois, ela ainda estava dançando com o outro namorado e os amigos dele, com sua meia-calça verde, seu pequeno boné de penas e uma linda capa ondulada, se divertindo muito. bagunça sangrenta, seu rosto, seu vestido e suas pernas encharcadas de mijo, esperma e sangue. Ele havia sido estuprado talvez trinta vezes, provavelmente mais - ele não sabia o que ele me disse depois, que ele estava parado no escuro. Então as luzes se acenderam de repente, e lá estava ele, Juliet, de vestido, batom e chinelos de dança no meio de uma sala com o chão nu e um colchão no chão, encostado na parede ao seu redor. talvez duas dúzias de homens musculosos, talvez mais, jogadores de futebol, lutadores, levantadores de peso, quem sabe. Eles estavam todos mascarados e nus, exceto por faixas pretas, e seus corpos estavam todos oleados e brilhantes, e todos estavam com as pernas abertas. e os braços cruzados como se estivessem em algum tipo de julgamento final. Tim viu o que estava acontecendo rapidamente e tentou fugir. Mas a sua noiva levou-o, no escuro, para uma sala interior, à prova de som, sem portas, onde a fraternidade realiza os seus rituais secretos. Acontece que ela foi conduzida no escuro por diferentes passagens por alguém que conhecia o caminho e, depois de entregar Tim, foi conduzida de volta ao pátio da fraternidade e recebeu um buquê em agradecimento. Então ela foi para o baile. Tim não teve chance."
"O resto é um tanto vago até mesmo em sua mente. Eles leram algum tipo de acusação piegas e dois homens o seguraram. Um terceiro o estuprou com um cabo de vassoura, depois ele pensa com um taco de beisebol. A dor era insuportável, disse ele, e ele tem certeza de que desmaiou algumas vezes. Então todos se alinharam e, um por um, usaram seu corpo, sua boca, sua bunda e suas mãos, um pouco de cada vez, repetidamente, insistindo para que ele sacudisse cada um deles. até que não houvesse mais picadas para agarrar, e que ele chupasse todo mundo e engolisse todo o seu esperma, até que eles não tivessem mais suco, e que ele recebesse com gratidão cada picada que eles pudessem enfiar em sua bunda e cada carga de esperma eles poderiam despejar dentro dele e dizer 'Obrigado!' todas as vezes, se ele não agradecesse alto o suficiente, eles puxavam sua cabeça para trás pelos cabelos até que ele não conseguisse respirar. Ele diz que quando finalmente desmaiou, sua saia ainda estava relativamente limpa, jogada sobre suas costas. e sua cabeça para que os homens musculosos pudessem ter acesso livre ao seu ânus, mas quando ele se viu no gramado algumas horas depois, incapaz de se mover por causa da dor, sua saia estava rígida com o que pareciam ser litros de esperma, e encharcado de mijo, então ele imagina que, muito depois de ter perdido a consciência, eles continuaram fazendo isso, para "dar uma lição ao filho da puta", como disseram.
“Eu sei que foi isso que eles disseram porque meu ex-marido era um deles. Tim passou algumas semanas no hospital, depois saiu da cidade e nunca mais voltou. e esquecido, exceto por algumas garotas que Tim ajudou uma vez, uma delas eu e, claro, pelos estupradores. Bem, alguns anos depois de me casar, eu estava no shopping comprando um par de sapatos e havia um vendedor. ajoelhado na minha frente tentando me encaixar com um par que eu insisti que serviria. Eu era vaidoso e teimoso. Eles já estavam beliscando: "Ai, seu idiota!" tristeza em seus olhos! Lá estava Tim!
Ele não me conhecia, é claro, mas seus olhos começaram a marejar e ele disse: "Não quero machucar você, senhora, realmente não quero. Não quero machucar ninguém! Por favor, me perdoe! E ele parecia prestes a desmoronar. Inclinei-me e peguei sua cabeça com as duas mãos e segurei-a, e então me inclinei e olhei em seus olhos, apenas olhei, nossos narizes quase se tocando. Sentimentos mais poderosos surgiram em mim do que jamais senti em minha vida antes ou depois. Eu disse: “Tim?” E ele ficou perplexo e assustado por apenas um momento. Então ele disse de repente: "Pérola?" E eu desabei e comecei a chorar. Acabei de dissolver. Eu desmoronei em pequenos pedaços. Comecei a chorar: "Tim! Tim! Tim!" repetidamente, e ainda não sei o que quis dizer com isso. Talvez eu estivesse de luto por todas as pessoas decentes que conheci que se meteram em merda. Talvez pela decência em mim que enterrei depois que me casei e depois tentei esquecer completamente, porque de que adianta isso? Não sei. Ele teve que me ajudar a entrar no escritório do gerente, eu estava chorando incontrolavelmente. E lá ele ficou sentado comigo, como nos velhos tempos, esperando em silêncio até que eu pudesse me controlar."
“Depois fomos tomar um café e ele me contou como estavam as coisas com ele. Ele disse que, deitado no hospital, não conseguia lidar com a raiva, o autodesprezo e a aversão. tomando uma dúzia de banhos por dia Ele enlouqueceu, disse ele, e ainda não conseguia dormir sem ter pesadelos terríveis. Qualquer homem grande ainda o aterrorizava, disse ele. Ele achava que, de alguma forma, era culpa dele, exatamente o que ele havia dito a qualquer número. de garotas nas quais eles nunca deveriam acreditar sobre si mesmos. Ele se sentiu poluído, por dentro e por fora. Ele tentou lembrar, reviver o horror de uma pessoa por vez, para exorcizá-lo de sua mente. ele disse."
"Por um tempo ele saiu para as ruas e se vendeu, ele se sentia tão inútil. Ele não conseguia se concentrar, ou manter um emprego. Ele tentou se matar, duas vezes, ele disse, mas falhou mesmo nisso. Pior de tudo, ele não podia confiar em ninguém, nem confiar em ninguém. Ele tinha um medo terrível de ser traído, depois do que sua noiva havia feito com ele. Quando tentei tocá-lo de forma tranquilizadora depois de conseguir seu número de telefone e lhe dar o meu, ele tremeu tanto. foi difícil ele não conseguir vestir o casaco."
"Eu ainda estava esperançoso com meu casamento. Na verdade, ele iria durar mais dezessete anos, embora eu não soubesse disso, e não sabia que isso iria me custar uma grande parte de mim, meu entusiasmo, meu confiança em outras pessoas, qualquer instinto de bondade que eu pudesse ter, eu já estava ficando arrogante, me tornando o tipo de mulher que se sente livre para falar mal de qualquer vendedor de sapatos que só está tentando fazer o que ele pediu. pior, com o passar dos anos. Você sabe que agora sou uma garota durona, difícil de conviver, sarcástica, desconfiada de qualquer gentileza que alguém me mostre, cínica demais. Foi isso que a vida com meu marido fez comigo. tolere isso porque você sabe que há mais em mim. Nós dois sabemos quando estou colocando minhas máscaras. Você sabe que sou um espertinho principalmente para minha própria diversão e para autoproteção. aconteceu, eu me importo! Eu me importo muito, eu sei que você sabe disso, ou você não me suportaria por um minuto.
"Bem, eu confiava mais naquela época. Naquela noite, mencionei ao meu parceiro de vida que havia conhecido Tim, o jovem frágil que ajudou a mim e a tantos de meus amigos quando estávamos na faculdade, que havia sido brutalizado por alguns atletas bastardos, e tinha saído da escola. Ele apenas comentou: 'Ah, sim, o amor-perfeito que costumava convencer as namoradas dos meus irmãos a foder outros caras. Ele realmente parecia uma merda quando o largamos na quadra, depois que o ensinamos a cuidar da própria vida. Ele ainda não esqueceu essa lição, aposto!'"
"Naquela época eu sabia que meu parceiro na vida, meu próprio pedaço de merda, já estava transando com outras mulheres. Apenas três anos depois de nosso casamento! Mas eu não conseguia descobrir o que fazer a respeito. Devo ligar para ele? , e deixá-lo saber que eu sabia? Devo ignorar e esperar que isso passasse? Foi minha culpa? Quando ele disse isso sobre Tim, ele se decidiu por mim?
“No dia seguinte, ele iria fazer uma viagem de vendas ao Centro-Oeste, por duas semanas. Então, no dia seguinte, liguei para Tim e convidei-o para jantar comigo em um pequeno restaurante tranquilo depois que sua loja fechou. na garagem, mas eu disse a ele que meu marido levou nosso carro, então, se ele não se importasse, gostaria que ele me levasse para casa depois. Precisávamos conversar, eu disse que precisava conversar.
"Comemos e conversamos. Foi como nos velhos tempos. Descobri que estava contando a ele tudo sobre meu casamento e o que isso parecia estar fazendo comigo. Ele ouviu. Pela maneira como ele ouviu, eu poderia dizer quando Eu estava fazendo poses, ou fingindo, ou me dramatizando demais, e percebi quando estava falando com ele de coração. Ele era esse tipo de cara, eu me ouvi falando verdades e me ouvi enganando a mim mesmo. percebi a diferença, então me ouvi com seus ouvidos e, pela primeira vez desde meu casamento, talvez até antes disso, fui absolutamente honesto comigo mesmo. Tim apenas ouviu."
"Pegamos um táxi para casa e eu o convidei para tomar uma bebida antes de dormir, só uma rápida. Ele não tinha certeza, mas segurei seu cotovelo, e ele passou pela porta e entrou na sala antes que pudesse dizer não. Então nós conversamos por mais uma hora. Ele sentou-se no sofá, olhando para o nosso fogo na lareira, e eu sentei no tapete na frente dele, também olhando para o fogo. Nós dois relaxamos um pouco mais. enquanto eu me aconcheguei entre seus joelhos, inclinei minha cabeça para trás sobre ele e descansei meus braços em suas coxas, e nós dois olhamos para o fogo, e eu servi um pouco mais de vinho, e nós dois nos sentimos tranquilos e à vontade. Conversamos um pouco. mais. Contei a ele o pior dos meus medos sobre minha vida com meu marido. Ele queria me confortar, eu poderia dizer, mas sua mão não conseguiu acariciar meu cabelo assim que ousei, quando senti. com a mão apoiada na minha cabeça, e tremendo um pouco menos, eu me envaideci contra ela. Eu estava com muito medo de me mover, com medo de que ele começasse a tremer de novo, e seus fantasmas voltassem, e ele saísse correndo de casa sem. até me deixar chamar um táxi para ele."
“Mas em um momento particularmente mágico, eu sabia que tinha que agir. Eu disse, 'Tim?' e ele disse: 'Pérola?' como se ele já soubesse o que eu iria perguntar a ele, então eu não perguntei a ele, me virei entre seus joelhos e coloquei minha bochecha contra sua virilha, onde suas bolas deveriam estar, e beijei sua calça jeans onde seu pau. tinha que ser. Então eu disse: 'Por favor, me abrace.' Graças a Deus, ele colocou as duas mãos na minha cabeça e gentilmente pressionou meu rosto em sua virilha. Eu abracei suas coxas, e então sentei-me um pouco, e abri o zíper de suas calças, e gentilmente tirei seu pau e segurei-o. ambas as minhas mãos. Que tesouro! Mas parecia tão tímido que eu beijei de novo, e ele tocou seus lábios em mim. sentei-me e me acomodei no sofá ao lado dele, e me aninhei contra ele, e então passei minha mão lentamente para cima e para baixo em seu pau. Pedi a ele para me beijar novamente. mesmo sem perceber."
"Então, durante a meia hora seguinte, éramos como crianças do ensino médio. Nós nos beijamos. Eu o beijei em todos os lugares que pude alcançar, seu rosto, sua boca, seus olhos, seu pescoço, e ele me beijou, especialmente no meu pescoço. Aos poucos ele foi ficando mais aquecido, mais seguro de si. E enquanto eu movia minha mão suavemente para cima e para baixo em sua ferramenta, tomando cuidado para nunca parecer casual ou distraído, eu queria que ele sentisse prazer ali também. minuto também estávamos nos beijando e nos abraçando."
"Então eu caí sobre ele. Foi maravilhoso. Eu me abaixei e coloquei minha cabeça em seu colo, e coloquei a cabeça de seu pau em minha boca, e fiz amor com ele. Ele cresceu. Eu lambi, e Eu o beijei. E ele ficou maior. Ele se levantou para colocá-lo mais fundo em minha boca, e esse foi o primeiro movimento que ele fez em minha direção sem que eu pedisse. em sua carne, e ele se levantou, e então novamente, e finalmente lá estávamos nós fazendo amor juntos, no ritmo, delicadamente respondendo um ao outro. o abandonou no escuro."
"Então, arrisquei muito. De repente, levantei-me e disse: 'Tim, vamos fazer amor esta noite. Não diga não. Não diga. Por favor, não. Se puder' Se você não fizer amor comigo, então deixe-me fazer amor com você. Eu preciso de você. Precisamos tirar nossas roupas. ... Precisamos ir para a cama. Venha para a cama, por favor. E por incrível que pareça, era para mim. Tinha que ser para mim. Ele saberia se eu estivesse fingindo. Ele saberia se era apenas gratidão, ou algum instinto de caridade equivocado, ou se eu o estava usando. para me vingar do meu marido, tinha que ser muito atencioso, e ele também tinha que cuidar de mim.
"Tim disse: 'Tudo bem, Pearl. Quero beijar você também. Por mim. Eu sei o que você está fazendo. Você é a garota mais maravilhosa que já conheci.'"
"Então fomos para a cama. O resto é o que as pessoas fazem juntas, homens e mulheres, meninos e meninas. Tiramos a roupa e deitamos juntos, lado a lado, no andar de cima, na cama grande que eu dividia com meu marido. E no quentinho brilho amarelo de nossa luz noturna, olhamos para os corpos um do outro e nos tocamos no rosto, nos ombros e nos braços - cada toque parecia um milagre. curva acentuada do meu quadril até a cintura, de novo e de novo, e me disse que era uma maravilha que ele não conseguia acreditar que fosse real. Quase imediatamente encontrei um lugar em seu pescoço que o fez gemer. , e quando nossas quatro mãos não foram suficientes, movemos nossas bocas nos corpos um do outro e começamos a nos beijar e a lamber, em todos os lugares, quero dizer, em todos os lugares. A primeira vez que gozei naquela noite, ele gozou também, com os lábios suavemente. pulsando em meu clitóris e sua língua varrendo minha fenda, e minha boca se encheu de seu pau e depois de seu esperma. Então, muito suavemente, eu o lambi ereto novamente, e me virei e sorri e sentei em seu pau. , e ele se ergueu em mim. Então nos aproximamos um do outro e balançamos para frente e para trás juntos, cada vez mais rápido, e eu segurei seus ombros, e quando ele gozou de novo, eu também. Foi tão maravilhoso. Foi o único orgasmo que já tive que eu chamaria de pacífico, todo calor, serenidade e alegria silenciosa, um sentimento de amor que se espalhou por todo o meu corpo e depois pareceu passar de mim para ele."
“Fizemos amor novamente naquela noite, sempre atentos às necessidades um do outro e explorando os outros. A última vez foi apaixonada. um ao outro, e nos apoderamos um do outro de qualquer maneira que nossos caprichos ditassem. Ele construiu em mim o deleite mais frenético que já conheci.
"Isso durou as duas semanas em que meu ex esteve fora. Tim ia e vinha à vontade, não importando o que os vizinhos pudessem pensar. Sua autoconfiança voltou. No final da primeira semana, estávamos brincando um com o outro enquanto fazia amor, e descobri que o que as pessoas fazem com os paus, seios e bocetas umas das outras pode ser muito divertido. Outras vezes era como uma religião, linda, devotada, arrebatada, muito espiritual, mas sempre com uma comunhão perfeita de seu pau! e minha boceta no centro de nossa adoração. No final da segunda semana ele me beijou e me disse que havia encontrado um emprego na Califórnia, perto de uma faculdade onde pretendia concluir seu curso, e que eu havia salvado sua vida. e que ele me amava muito. Eu disse a ele que também o amava e que sempre o amaria. E era verdade que ainda o amo mais do que qualquer pessoa que já conheci. desejosos, sem besteira, sem pretensão. E cuidando perfeitamente um do outro. Eu sei que hoje ele sabe o que ainda sinto por ele. E eu sei que ele também sente o mesmo por mim. Mas não precisamos mais um do outro como precisávamos naquela época, quando tentávamos nos perder um no outro, e em vez disso nos encontramos."
Pearl parou e tomou um grande gole de sua bebida. Ninguém disse nada.
"Onde estão esses três caras?" ela perguntou. "Eles não deveriam chegar agora?"
“Sabe, Pearl”, disse Kay, obviamente impressionada. "Isso não parece nada com você."
“Obrigada, Pearl”, disse minha esposa. "Eu te escuto." Seus olhos estavam brilhantes e pensei que ela estava sendo sentimental. Mais tarde descobri que ela estava pensando em mim o tempo todo.
0 notes
Text
Mussum, o Filmis
Talvez pareça incrível para as gerações mais novas, mas os Trapalhões foram um dos maiores fenômenos do humor brasileiro. Com esquetes inocentes e sem vergonha de expor o lado mais “mundano” do humor, o quarteto liderado por Renato Aragão fez história na TV brasileira. Porém, o que também ficava escancarado a cada aparição do grupo é que o mais engraçado deles era, de longe, Antônio Carlos…
View On WordPress
0 notes
Text
Do South By Southwest no Texas, os Hause Plants voaram até ao Cineteatro António Lamoso | Reportagem Completa
O quarteto Hause Plants no Cineteatro António Lamoso | mais fotos clicar aqui Guilherme Machado Correia (guitarra e voz), João Simões (baixo e voz), Dani Royo (guitarra e voz) e João António Nunes da Silva, conhecido somente como Jantónio Nunes (bateria) formam o quarteto Hause Plants.
Este projeto foi idealizado por Guilherme no seu quarto, sobretudo, durante o trágico ano de 2020, marcado pela famosa pandemia do Covid19. Dois meses antes do “bicho” soltar-se em Portugal, o projeto Hause Plants deu o primeiro sinal vital para o universo com o lançamento da faixa “City Vocabulary”.
Guilherme Correia, o responsável pelo projeto Hause Plants | mais fotos clicar aqui Este formato de banda indie foi gerada em Lisboa há cerca de 3 anos. Desde então têm estado bastante profícuos com a edição de vários EPs: 'Film For Color Photos' em 2021, 'Sleeping With Weird People' em 2022 e 'Field Trip To Coney Island' em 2023. Mais recentemente deram a conhecer o single "Anything You Want" cujo lançamento ocorreu através da editora norte-americana Spirit Goth.
O imaginário dos elementos da banda, nomeadamente o de Guilherme, está cercado por referências aos Estados Unidos da América, não só por ser um país do qual retiram muitas das suas inspirações, também por memórias e histórias passadas por familiares a Guilherme sobre a Big Apple. Não é de estranhar, portanto, que os seus elementos tenham passado longas temporadas a viver em South Williamsburg na região de Nova Iorque no decurso de 2022. Chegaram inclusive a dar alguns concertos além, pois claro, de terem feito amigos e conhecimentos.
João Simões, o baixista dos Hause Plants | mais fotos clicar aqui Alargaram-se os horizontes e atualmente são uma banda com projeção internacional tendo deixado, de forma definitiva, o confinamento do quarto do seu mestre passando a ter influência direta de mais 3 músicos.
Por isso não é de estranhar que tenham arriscado na oportunidade de tocar no famigerado festival de showcases South By Southwest que tem lugar no Texas, na América do norte. A presença aconteceu bem recentemente, no mês passado de março e foi bem-sucedida. Além do reconhecido festival tocaram igualmente em Nova Iorque.
Jantónio Nunes, o baterista dos Hause Plants | mais fotos clicar aqui Em anos anteriores já tocaram em salas míticas como são os casos da Galeria Zé dos Bois, do Maus Hábitos ou do Teatro Aveirense, percorreram também outros espaços e localidades deste nosso Portugal. Marco especial de 2023 foi o concerto no MEO Kalorama.
Agora estão de regresso aos concertos em Portugal e o primeiro teve lugar na passada quarta-feira, dia 3 de abril, no Cineteatro António Lamoso em Santa Maria da Feira a contar para o ciclo À4HÁ. Foi um bom regresso, para eles matarem saudades de casa e para nós que tínhamos saudades de os ter a tocar por cá.
Dani Royo, guitarrista dos Hause Plants | mais fotos clicar aqui O cineteatro não encheu para os receber de volta à portugalidade mas esteve perto disso e quem lá estava era fã, que não quis perder oportunidade de lhes dizer bem-vindos de regresso.
Um concerto para tocar as canções conhecidas e para experimentar coisas novas, como dois temas escritos em português e que apresentaram em primeira mão nesta noite.
Um concerto bem-disposto, onde a simpatia da banda rima com as melodias que tocaram. A vida é sempre mais simples quando os ouvimos.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Hause Plants em acção | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva e Jorge Resende Fotografia: Jorge Resende
0 notes
Text
ABERTURAS INESQUECÍVEIS DE NOVELAS.
Por Amor.
A bossa nova sempre foi presente nas novelas de Manoel Carlos. O cara escreve sobre gente rica, milionária, e classe média alta, (bem alta), circuito Barra da Tijuca/ Leblon. Deu um sopro a carreira underground do Quarteto Ency e MPB4. Eu mesma comprei o CD dos grupos por causa da música tema. Na novela, o grande tema é o amor, também o grande vilão. Pois a mãe, por amor a filha, troca os bebês. Maria Eduarda, personagem de Gabriela Duarte, foi o grande hate nacional. Antes de Twitter, Facebook... A mocinha era tão chata, que criaram um site para criticar a filha mimada e irritadiça da protagonista Helena ( Regina Duarte), mãe e filha na vida real. Por isso a abertura lúdica com fotos das duas. Acho que é a novela mais reprisada da Globo... Atualmente, Regina Duarte, devido as suas escolhas políticas, foi banida da Rede Globo, e Gabriela Duarte nunca realmente, conseguiu engrenar sua carreira. Sempre preterida nos testes por outra, como por exemplo, o de Jade, em O Clone. Mas está bem, morando nos EUA.
UNFORGETTABLE SOAP OPENINGS.
For Love.
New Beat one has always been present in Manoel Carlos' soap operas. The guy writes about rich people, millionaires, and the upper middle class (very upper), in the Barra da Tijuca/Leblon circuit. It gave a boost to the underground career of Quarteto Ency and MPB4. I bought the groups' CDs because of the theme song. In the soap opera, the main theme is love, which is also the main villain. Because the mother, out of love for her daughter, switches the babies. Maria Eduarda, Gabriela Duarte's character, was the biggest national hate. Before Twitter, Facebook... The heroine was so annoying that they created a website to criticize the spoiled and irritable daughter of the protagonist Helena (Regina Duarte), mother and daughter in real life. That's why the playful opening with photos of the two. I think it's Globo's most rerun soap opera... Currently, Regina Duarte, due to her political choices, was banned from Rede Globo, and Gabriela Duarte never really managed to get her career going. She was always overlooked in auditions for others, like for example, Jade, in O Clone. But she's doing well, living in the USA.
0 notes
Text
Andre Braugher, ator conhecido por interpretar o capitão Raymond Holt na série "Brooklyn Nine-Nine", morreu por causa de um câncer de pulmão. A causa da morte foi revelada por um assessor americano à revista "Hollywood Reporter" nesta quinta-feira (14).
De acordo com o site Deadline, ele tinha sido diagnosticado há apenas alguns meses.
O celebrado ator, ganhador de dois prêmios Emmy, morreu na segunda-feira (11). Na época, a imprensa americana mencionada apenas uma "doença recente".
Braugher nasceu em Chicago, nos Estados Unidos, em 1962. Ele estreou no cinema em 1989, com o filme "Tempo de Glória", ao lado de Denzel Washington e Morgan Freeman.
Já na década de 1990, esteve entre as estrelas da série "Homicídio", a qual que rendeu a ele um Emmy de melhor ator em série dramática, em 1998.
Ainda em 1998, interpretou "Cassiel" em "Cidade dos Anjos". Nos anos seguintes, fez novas participações no cinema, em "Posseidon" (2006) e "Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado" (2007).
Em 2006, venceu seu segundo Emmy, de melhor ator em minissérie, pela participação em "Thief".
Como capitão Holt, em "Brooklyn Nine-Nine", ganhou ainda mais projeção global. Ele interpretou o policial-chefe dos detetives da série de comédia entre 2013 e 2021. O personagem, visto como uma figura paterna na delegacia, era assumidamente gay.
0 notes