Tumgik
#Quadrada
cindycybergalau · 2 years
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Be square
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saturngallery · 1 month
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ʟɪᴋᴇ ᴏʀ ʀᴇʙʟᴏɢ ɪғ ʏᴏᴜ ᴜsᴇ! ★彡 ɪᴍᴀɢᴇs ғᴏʀ ʏᴏᴜʀ ᴇᴅɪᴛs
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gastronominho · 1 year
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Dídio Pizza lança novo formato de Hashtag 
Dídio Pizza lança novo formato de Hashtag  Pizzas individuais contam com nova apresentação
Pizzas individuais contam com nova apresentação Independente do horário ou da situação tem momentos em que bate aquela vontade de comer um belo pedaço de pizza, não é? A Dídio Pizza chega com essa nova forma em hashtag em uma porção individual perfeita para te ajudar a matar esse desejo. Essa nova versão, quadrada, está disponível em cinco sabores deliciosos: pepperoni, calabresa, muçarela,…
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calculosavulsos · 1 year
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Meu objeto de conforto, ainda longe do desmantelamento completo.
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girodosmotores · 1 year
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mily234 · 2 years
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youtube
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ellebarnes90 · 3 months
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migaaa
faz um imagine que o Enzo é um stalker🗣🗣
imagina um smut com esse temaa
NOSSA, eu fiz um assim no wattpad quando eu ainda tinha, mas terei o prazer de refazer com um smut babadeiro no final😈
tô escrevendo esse direto no app então por isso tá mais diferente dos outros, MAAAAAAAS, espero que goste da mesma forma🥹🫶
obg pela idéia 🫶🫶🫶
(NÃO REVISADO)
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•° TE CONOZCO
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você conheceu Enzo em uma festa com alguns amigos em comum, de início o achou bem bonito e atraente, com uma voz gostosa e a diferença de tamanho entre vocês te atraiu bastante, entretanto você notou que ele te olhava demais de um jeito meio estranho, sempre fazia questão de estar ao seu lado, de te tocar... você chegou a perguntar a um de seus amigos se era normal esse jeito dele e a resposta foi que sim, ele era assim mesmo e que não precisava se preocupar, pois ele era uma pessoa muito tranquila e amorosa, jamais faria mal a alguém.
com isso você ficou mais tranquila, o deixou se aproximar e conversar com você e realmente, ele parecia uma pessoa tão doce...No fim da festa vocês até se beijaram e se tocaram em um canto mais afastado, o que foi o suficiente para a obsessão dele por você só aumentar.
os dias se passaram e você foi deixando de ter notícias do uruguaio através de seus amigos, já que não pegou o número dele com ele. contudo, coisas estranhas começaram a acontecer: coisas na sua casa mudavam de lugar, louças sujas apareciam na pia como se alguém tivesse feito algo para comer, sentia que estava sendo seguida quando andava na rua, principalmente à noite, recebia mensagens de números desconhecidos e com o tempo, passou a receber ligações em excesso, tendo que trocar de número na esperança disso parar.
mas não parou, na verdade recebeu uma mensagem que dizia: "eu memorizei o seu número e vou memorizar todos não importa quantas vezes você o trocar, vou te ligar quando eu quiser."
assustada você bloqueou o número, mas isso não adiantou nada, horas depois você recebeu outra mensagem:
"não sinta medo de mim, eu sou o que você precisa, bebita..."
sem saber o que fazer pediu ajuda a um de seus amigos e o mesmo indicou Enzo, já que o próprio era um gênio da computação e poderia resolver esse problema para você. isso te fez ligar alguns pontos, desde que o conheceu que isso começou a acontecer.
"ele realmente faria isso?" você se perguntava, então para descobrir pediu para seu amigo passar seu endereço para que ele fosse até sua casa resolver isso. faltava quinze para as cinco da tarde quando ele chegou, olhando pelo olho mágico você o viu com uma mochila nas costas, uma camisa cinza e uma calça preta, o cabelo dele parecia nunca ter mudado, estava como da primeira vez que o conheceu. abrindo a porta ele te olhou com um sorriso.
— Hola, necesitas ayuda, ¿verdad? — ele sorria inclinando a cabeça, usando graça na sua voz
— Sim, tem um doido que não para de me mandar mensagens e me ligar, eu não consigo me livrar dele — explicou, dando espaço para ele entrar
no início ele realmente não parecia conhecer o lugar...ele seria um ótimo ator se seguisse esse ramo. o guiando vocês se sentaram no sofá, onde ele pegou o notebook da mochila.
— Quer que ele pare de te mandar mensagens e de te ligar não é?
— Isso! No puedo soportar esto más
ele riu, esperando o notebook ligar.
— Calma, bebita...vou cuidar disso pra você — disse, com os olhos focados na tela quadrada do aparelho
nesse momento tudo se confirmou, ele não viu o jeito que suas sobrancelhas se juntaram demonstrando indignação, não podia acreditar que aquele doce de pessoa estava fazendo isso tudo.
— Do que você me chamou? — sua voz era baixa, quase como uma ameaça
ele te olhou confuso, não entendendo o que poderia estar acontecendo.
— Como assim? Ah, você não gostou? Me desculpa, não vai se repe...
— É você não é? Fala a verdade! — você se levantou exaltada, o olhando indignada e um pouco assustada
não poderia acreditar, por que ele faria isso?
— Eu não tô entendendo? Tá me acusando de ter...
— Fala a verdade, Enzo!
seu tom de voz aumentou e como se tivesse retirado máscara, a confusão e medo fugiu do rosto dele, se tornando sério. um suspiro profundo saiu dos lábios dele, deixando o notebook de lado, se levantando e dando passos até você. Enzo era extremamente mais alto que você, mais grande e forte, e nesse cenário ele era extremamente intimidador.
— Amor...acha mesmo que eu faria isso? — a voz e a expressão dele ainda eram sérias, te olhando como se fosse a presa dele
— É você?...— questionou insegura, com medo da resposta
o mais velho riu irônico, olhando em volta.
— A casa tá mais arrumada hoje, da última vez tava um pouco bagunçada... desculpa por ter contribuído com isso, princesa
de fato era ele, era ele que te mandava as mensagens, te seguia, te ligava, invadia a sua casa...
— Tava tão lindinha dormindo naquele dia — ele prosseguiu, andando mais na sua direção, te prendendo entre ele e a parede — Fiquei imaginando o que você usava por debaixo daquele pijaminha lindo...— ele riu fraco — Toda empinada, tão gostosa...
você sentiu seu rosto queimar, ele tinha te observado enquanto você dormia...isso tudo era tão doentio, ele poderia ser preso se tivesse pensado direito e ligado para a polícia. era tudo extremamente problemático, mas...ele estava tão lindo naquele ângulo, com a mandíbula travada, o olhar sério, os lábios hidratados...o corpo próximo ao seu, os dedos roçando no seu quadril, se sentia suja por estar ficando excitada com isso.
— Isso é crime, Enzo! — você exclamou, com a voz fraca
— É? Ah, amor...eu só tava cuidando do que é meu. Qual o problema nisso, chiquita? Hum? ¿Estás enojada por eso?
as mãos dele foram até a sua cintura, aproximando seus corpos. Podia sentir a respiração dele na sua cabeça, a diferença de altura dava a ele a visão dos seus seios através do decote da blusa, fazendo seu pau pulsar por dentro da calça.
— Você é tão linda... não faz idéia das coisas que eu quis fazer quando te vi naquela posição, toda abertinha de bruços, com a bundinha empinada — ele soltou ar pelo nariz, dando um risinho — Só conseguia imaginar a minha porra escorrendo dessa bucetinha linda...
enquanto terminava de falar, a mão dele foi até seus seios, o apertando com cuidado sentindo a carne macia e ao passar o polegar pelo mamilo ele conseguiu sentir o piercing que você tinha, o fazendo sorrir surpreso.
— Piercing, amor? Não para de me surpreender...— ele arfou, vendo você fechar os olhos e morder os lábios
em um pulo ele te colocou no colo, suas pernas automaticamente foram para a cintura dele se prendendo ali. o uruguaio andou até o fim do corredor e aproveitando que a porta do seu quarto estava aberta ele entrou, te jogando na beira da cama. em momento algum você protestou e assim que viu o volume na calça dele, aí sim você decidiu que talvez, isso valesse a pena. viu o moreno passar a mão pelo membro por cima da calça, o apertando de leve e se masturbando lentamente. você se sentou na beira da cama e assim que sua mão se moveu até o cós da calça dele, ele segurou seu pulso.
Enzo te pegou pelo pescoço e se agachou até você, se inclinando até seu ouvido.
— Eu poderia foder essa boquinha linda agora mesmo, nenã. Mas eu prefiro muito tempo foder na mesma posição que você tava naquela noite, tá bem?
você assentiu, se arrastando para trás até chegar perto dos travesseiros. ainda de frente para ele você o viu tirar a camisa, o cinto e a calça junto com a cueca, se masturbando enquanto se olhava. a boca do uruguaio estava entreaberta, a respiração pouco ofegante e você podia ver a glande dele brilhando pelo pré gozo.
subiu na cama indo até você, te puxou pelas pernas te fazendo ficar de bruços, o uruguaio se deitou em cima de você, afastou seu cabelo e inclinou o rosto até seu ouvido novamente.
— Quero que você levante um pouco a perna e deixa a outra como está, quero você do jeitinho que estava aquele dia — falou dando beijos no seu rosto, te ouvindo gemer baixinho por sentir o membro dele — bem empinadinha pra mim
a mão dele foi novamente até seu seio, dessa vez por debaixo da blusa apertando sua pele quente e brincando com o piercing, algo que ele estava louco para saborear.
Enzo arrastou o seu short para o lado junto a calcinha, esfregando a glande na sua entradinha molhada, para cima e para baixo devagarinho. ao sentir você deu um pulinho na cama, gemendo um pouco mais alto.
sua mão foi até ele, tentando chegar até o pau duro dele mas o próprio foi mais rápido, segurando seu pulso e o prendendo na cama.
— Quieta!
você não ousaria desobedecê-lo e então ficou quietinha assim como ele mandou, sentindo o mesmo enfiar lentamente o pau em você, te fazendo gemer como a puta que estava sendo. o corpo de Enzo cobria praticamente todo o seu, ele era enorme comparado a você e ele se aproveitaria disso mais tarde.
a outra mão livre dele apertava a sua bunda enquanto metia em você, sentindo o quão apertada e morna sua bucetinha era, tendo que morder os lábios com força para conter o gemido, a força foi tanta que um pouco de sangue saiu dos lábios dele.
era exatamente como ele imaginava e mal via a hora de poder te encher com a porra dele.
a mão que prendia seu pulso foi até sua boca, te obrigando a chupar o dedo indicador e o do meio dele.
— Chupa como se estivesse chupando o meu pau, carinõ. Mostra pra mim como você faz quando vai chupar um pau, mostra — a voz dele estava ofegante e rouca, um pouco falhada
e sem hesitar você fez, passando a chupar os dedos longos dele imaginando o pau dele ali, estava realmente agindo como a vadiazinha que ele queria que você fosse.
Enzo começou a meter com mais força, indo fundo na sua buceta fazendo com que a cabeceira batesse na parede. você sentia o pau dele entrar e sair com força, ouvia seus quadris se chocando um contra o outro e nesse momento se arrependeu de não ter dado para ele naquela festa. tinha até esquecido que estava com medo dele há alguns momentos atrás.
seus gemidos eram como música para os ouvidos dele, algo que ele poderia gravar para poder escutar depois. quanto mais forte e rápido ele metia, mais perto de gozar você ficava e ele estava na mesma situação. não demorou muito para seus olhos se fecharem com força e os dedos dele escaparem de sua boca, um gemido um pouco mais alto preencheu o quarto e sabendo que você estava gozando o uruguaio olhou para o próprio pau que ainda entrava e saía da sua entrada, vendo o líquido branquinho dele.
— Aí que bucetinha gostosa...posso gozar nela, amor? Posso?
— Uhum..— você murmurou, não aguentava falar, estava fraca demais para isso
— Quer leitinho, mami? — perguntou novamente, dessa vez um pouco perto do seu rosto
— Yo quiero por favor...
ouvir a sua vozinha mansa e fraca foi o ponto crucial para que ele jorrasse todo seu esperma na sua buceta, a preenchendo por completo, pôde ouvir os gemidos roucos dele perto do seu rosto, te fazendo se questionar se aguentaria outra rodada.
mesmo após gozar ele continuou metendo até que ele mesmo não aguentasse mais pela sensibilidade, tirando o pau de você ele viu o líquido branco escorrer da sua intimidade até a coxa, exatamente como ele havia imaginado.
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skinnytomatto1 · 4 months
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Foi nessa de esperar pra começar na segunda e no outro mês que você ficou assim. Tem vergonha não, saco de banha? Levanta essa bunda quadrada daí e reage, criatura.
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cncowitcher · 3 months
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71. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 663.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Assim como S/n, Enzo também pensou que ao voltar para Montevidéu encontrariam o apartamento do jeito que deixaram: organizado e limpo. Mas infelizmente não foi isso que aconteceu.
Quando a porta foi aberta completamente e revelou o piso da sala com muita poeira, folhas, galhos pequenos e a janela da sacada totalmente aberta, a brasileira lançou um olhar para Vogrincic e comprimiu os lábios antes de sussurrar um “desculpa”.
─ Ainda bem que Uma e Ada estão na casa de minha mãe… ─ Comenta calmamente o mais velho entrando no apartamento com suas pequenas malas, S/n caminha logo atrás dele.
Como estava fazendo um calor de fritar ovo na calçada, o casal não tinha outra escapatória para aproveitar esse tempo. Tomaram um banho gelado e partiram para os afazeres domésticos!
Ligando o rádio e conectando seu celular via bluetooth para tocar suas músicas, Enzo pegou todas as roupas que ele e sua mulher levaram para o México e colocou para lavar, já a brasileira abriu todas as janelas, pegou a vassoura e a pazinha, começando a varrer cada cômodo, principalmente a sala. O mais velho veio logo em seguida passando pano de chão com o desinfetante e assim que terminou, pegou a flanela na lavanderia e tirou o pó dos móveis.
A mulher foi para a cozinha e decidiu preparar um café da tarde. Fez ─ obviamente ─ um café com pouco açúcar e sorriu ao ter a ideia de fazer pães de queijo.
Lavou a forma quadrada e já foi em direção ao armário, pegando primeiramente uma bacia mediana e depois massa de pão de queijo, leite e manteiga. Abrindo a geladeira, ela pegou dois ovos e fechou a mesma, pegando por fim ─ na gaveta do armário ─ a colher de pau.
Enzo sorriu ao sentir o cheirinho de café quando terminou de estender a roupa no varal. Guardou os pregadores que não usou dentro da sacola grande de Atacadão e a pendurou no prego mal colocado na parede da lavanderia, dirigindo-se até a cozinha e abraçando sua namorada por trás.
─ Que cheirinho gostoso. ─ Vogrincic fala passando seu nariz de leve no pescoço da garota.
─ Meu perfume? ─ A brasileira indaga terminando de enxugar a pouca louça que havia utilizado.
─ Também, amor. Mas eu estava me referindo ao cheirinho de café. ─ Enzo sorri se embolando um pouco no português e solta uma risada sincera ao ver sua namorada virar para si, colocando a mão sobre o peito, fingindo estar indignada e o acompanha brevemente rindo também.
─ E do pão de queijo? ─ S/n perguntou colocando uma mecha do cabelo de seu uruguaio atrás da orelha. ─ Não sentiu o cheirinho do pão de queijo? ─ Ela sorri.
Enzo fecha os olhos e enche o peito de ar, sentindo finalmente o cheiro do pão de queijo. Ele abre seus olhos e abraça animadamente sua mulher, a girando no ar com cuidado para ela não bater na bancada.
─ Você sempre me surpreende, como isso é possível, chiquita? ─ Enzo indaga com os olhinhos brilhando enquanto ainda mantinha S/n em seus braços.
─ Ah… Esse segredo eu não te digo… ─ S/n fala com a voz que se “comunica” com seu gatinho e sorri vendo Enzo virar os olhos.
─ Agora esquece o forno ligado igual você esqueceu a janela da varanda aberta. ─ Comenta o uruguaio se distanciando de sua mulher e desligando o rádio, se sentando no sofá.
─ Nossa! Desse jeito eu nem preciso de inimigo né? Como é possível!? ─ A brasileira morde os lábios indignada e pega uma xícara para tomar café.
Enzo se vira para ela com um sorriso sacana estampado no rosto e diz em tom zombeteiro:
─ Ah… Esse segredo eu não te digo!
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imagines-1directioner · 11 months
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Same Mistake - with Zayn Malik - Parte III
PARTE I / PARTE II
Contagem de palavras: 1169
N/A: como toda história é composta por um começo, meio e fim, trago pra vocês a parte final de mais uma trilogia do blog. espero que gostem e obrigada por acompanharem e curtirem a história 🤍 conto com o feedback de vocês!
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Três semanas depois..
Em todos esses anos de vida nunca imaginei que uma criaturinha tão pequena poderia me causar tanto, mais tanto enjoo. A sensação de mal estar se dava em setenta por cento do meu dia, enquanto os outros vinte por cento passava de joelhos no chão, com a cabeça enfiada na privada vomitando tudo que eu comia. E fazia apenas dois meses de gestação.
- Ai meu bebê, deixa a mamãe respirar só um pouquinho. - disse passando água pelo meu rosto pela oitava vez na última hora. No momento que molho a face novamente escuto a campainha tocar. - Ótimo.. - resmungo ao fechar a torneira e pegar a toalhinha que carrego comigo pela casa. Ultimamente meu humor não estava dos melhores por conta das quedas e picos hormonais. No entanto, quando abri a porta e me deparei com ele em casa um sorriso se abriu em meu rosto. - Você!
- Oie! - respondeu sorridente e impossibilitado para ser abraçado, já que carregava inúmeras sacolas e um pacote grande em seu colo. - Atrapalho?
- Não, imagina. Pode entrar!
- Com licença. - seu modo tímido e educado nunca mudava.
- Deixa eu te ajudar com isso. - falei enquanto pegava o pacote grande que ele tentava segurar e então fechei a porta.
- Desculpa vir sem avisar.. mas eu estava de passagem pelo bairro e resolvi passar aqui para ver como você está, e como nosso nenenzinho está. - Malik soltou um sorriso ao sentar no sofá e observar minha barriga ainda pequena.
- Estamos bem! - respondi enquanto me sentava ao lado dele no sofá. - Apesar dos enjoos e vômitos recorrentes estamos bem.
- O remédio não está funcionando?
- Mais ou menos. - fiz uma careta. - Tem dias que funciona, outros nem tanto.
- Que droga.. podemos tentar outra coisa, talvez um chá. - sugeriu preocupado. - Estive lendo e alguns alimentos são bons pra esse tipo de mal estar. - um sorrisinho involuntário surgiu em meus lábios. Eu estava amando ter a preocupação dele voltada a mim de novo.
- Podemos tentar sim.
- Bem, aproveitando que estava aqui perto eu fiz algumas comprinhas. - nós rimos.
- A criança ainda nem nasceu e já tem um monte de coisa.
- Eu não me contenho quando vejo qualquer coisa que remete a bebê. - ri enquanto ele abre a primeira sacola revelando um mini vans preto, a coisinha mais fofa do mundo.
- Anw, meu Deus!!
- Me diz se não é uma gracinha!
- Demais!
- Não vejo a hora de vestir nela… ou nele.
- Você tem tanta certeza que vai ser uma menina? - questionei rindo depois que admirei o mini tênis, devolvendo-o para caixa.
- Eu já sonhei tantas vezes com uma menina que tô achando que é real.
- Tenho consulta na próxima quinta-feira, onze da manhã. Se estiver livre.
- Vou sim, com toda certeza. - sorrio entusiasmada. Nos minutos seguintes nós continuamos abrindo os presente que o papai babão comprou e cada sacola revelada mais apaixonada e ansiosa eu ficava pela vinda da criança mais amada do planeta.
- Acho que essa sacolinha é a última. - comentei enquanto pegava a embalagem de uma loja de jóias.
- Então, essa daí é pra você. - ergui as sobrancelhas em sinal de supresa e sorri. Quando abri me deparei com uma caixinha quadrada e preta.
- Um anel? - embora o anel com uma pedrinha vermelha brilhante fosse lindíssimo, questionei entre risadas, sem entender muita coisa.
- Tem uma surpresinha dentro da pedra. - Zayn apontou para o acessório. - Fecha um dos olhos e veja o que tem dentro. - franzi a testa, curiosa e receosa ao mesmo tempo mas fiz o que ele mandou. Ao aproximar o brilho avermelhado do meu olho direito pude ver uma foto, e quando totalmente perto do meu foco visual consegui reconhecer a fotografia dentro daquela pedrinha. Era a foto do dia mais feliz da minha vida, quando nós dissemos sim um para o outro. E como duas crianças entusiasmadas posamos para a melhor foto daquele dia em meio a tantas tiradas no casamento: ambos rindo para os ares e mostrando que realmente casamos quando apontamos para a aliança no dedo anelar, com a frente da mão virada para a câmera. Um turbilhão de sentimentos invadiu-me naquele segundo, e eu nem pude segurar a vontade de chorar já que a emoção foi mais forte de qualquer outro sentimento. Eu parecia reviver aquele momento de euforia e espontaneidade. A mais pura alegria fazia parte do meu ser naquele dia, e aquela foto em especial conseguiu capturar exatamente o que eu sentia.
- Que coisa mais linda.. - falei com a voz chorosa. - Eu amo essa foto. - ri observando novamente aquela obra de arte.
- Eu também. - pude vê-lo sorrir. - A felicidade que senti nesse momento foi a mais genuína possível. - assenti, fazendo das palavras dele as minhas. - Essa foto é a minha tela de bloqueio do notebook. - meus olhos marejados foram ao encontro de Zayn. - Fazia alguns meses que eu não abri meu notebook e na semana passada eu precisei ligá-lo. Quando acendeu a tela, eu vi essa foto. - apontou para o anel. - Fiquei observando a imagem por uns quinze minutos e um filme passou pela minha cabeça. Eu me teletransportei para o exato momento em que tiramos a foto. Consegui até escutar você dizendo ‘Vamos tirar aquela foto brega apontando para as alianças e rindo à toa?’ - soltei uma risada ao relembrar minha fala. - E nós nem precisamos rir à toa porque o momento era tão alegre que nem fizemos esforços para fingir. - concordei limpando as lágrimas que caiam com mais rapidez agora. - Foi naquele momento, encarando essa foto que descobri que o amor que sinto por você é leve, é alegre, é feliz. - fez uma pausa e buscou minhas mãos, acariciando-as. - Foi observando o nosso sorriso que percebi que o medo de te ter longe é muito menor do que o amor que sinto por você, S/N. Eu sou e sempre serei apaixonado por cada pedacinho seu. E quando eu digo cada pedacinho, incluo também o fruto do nosso amor dentro de você. A vinda dessa criança me fez refletir que a minha vida perderá um pouco de cor se eu não puder ver vocês rindo juntos, porque a sua risada me contagia, e misturada com a desse bebê eu tenho certeza que vai colorir o meu dia. Então, S/A, eu estou te dando este anel como se estivéssemos nos casando de novo, recuperando a nossa felicidade genuína como a desta foto, te pedindo para me aceitar novamente como seu esposo, pois eu prometo que eu vou te amar, te respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe. - a essa altura meu choro controlado já havia se descontrolado por completo. Meu coração parecia sair pela boca. A emoção me trazia um milhão de sentimentos bons, levando-me a abraçar fortemente o meu amor depois de semanas longe.
- Isso não se faz com uma grávida. - ele riu enquanto limpava minhas lágrimas com os dedões.
- E então? Você aceita se casar comigo de novo?
- Aceito, meu amor! Um milhão de vezes, eu aceito!
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xoxo
Ju
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nonuwhore · 1 year
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Para o evento do seu 1 ano(🥺)
Eu vejo MUITO o Cheol numa mistura BRABA do 14 e do 40. Esse homem me deixa fraquinha, fico até triste -🍒
(obrigada desde já💕
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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14. "Não me importo, você continua gostoso/gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora." + 40. "Mais forte." "Mais forte?" contém:  fluff; marido!seungcheol; discussões sobre gravidez e maternidade; smut: baby fever porque choi seungcheol desperta isso na gente; breeding e consequentemente sexo sem uso de preservativo; spit; muito dirty talk; menção a superestimulação; fingering; apelido (amor); contagem de palavras: 2k nota da autora: atenção!!!! chamando todas as minhas amigas com breeding kink e daddy issues!!!!! sim, estou ovulando, como você descobriu????? dito isso, obrigada pelo seu pedido e por participar do evento, espero que curta o resultado <;3 
“Que foi, hein?”, o olhou rapidamente com uma careta e voltou a sorrir para os parentes de Seungcheol que eventualmente encontravam o seu olhar.
“Por que…?”, ele mal conseguia formular uma pergunta, tamanho era o choque.
“Por que o quê, Seungcheol?”, você já estava irritada com as encaradas nada sutis do seu marido desde o momento que saíram de casa.
“Por que você tá tão linda?”, não parecia um elogio, soava mais como se você tivesse mentido para ele uma vida toda.
“Eu só botei um vestido, pelo amor de Deus!”, você o censurou, sentindo vontade de xingá-lo em voz alta por estar te fazendo se sentir envergonhada, mas a tia dele passou na hora e você a cumprimentou com carinho.
No momento que você colocou o pé pra fora do quarto, na madrugada daquele dia, com sua mala cheia de coisas que você provavelmente não usaria no final de semana e um vestido florido acompanhado de uma maquiagem delicada e um salto ponta quadrada que nunca mais sairia do seu armário, você já estava arrependida. Seungcheol te olhou como se a esposa dele tivesse sido substituída durante a noite, mas ao mesmo tempo não conseguia expressar exatamente o que estava sentido. Vocês fizeram o trajeto até a fazenda em que o aniversário da sobrinha dele aconteceria em silêncio, você fingindo que ele não te observava como se fosse um animal silvestre enquanto olhava seu celular e ele tentando processar o que diabos estava acontecendo.
Em defesa de Seungcheol, você não era a esposa mais feminina do mundo. Ele te conheceu em uma oficina de grafite e seu estilo sempre foi mais ligado ao streetwear com cores escuras e estampadas de hip hop, nenhuma maquiagem e zero esforço para fazer o seu cabelo obedecer, e se apaixonou tão rapidamente pela sua risada estranha e seu ímpeto revolucionário que te pediu em casamento em cinco meses de namoro. Você recusou, educadamente, mas aceitou na décima vez que ele propôs, um ano depois. 
E ele te amava tanto, não importava se você usasse um saco de lixo preto, mas naquele vestido com decote “v” profundo nas costas, dando uma visão paradisíaca da pele que era a perdição dele, e com a saia em formato de “A”, que fazia parecer que seu corpo flutuava toda vez que suas pernas se colocavam uma na frente da outra, você não estava colaborando para o bom funcionamento do cérebro dele. Enquanto você brincava com a aniversariante, e parecia se divertir muito mais que ela enquanto modulava a massinha em formato de patinhos, e se sentiu tão sortudo por te ter e principalmente por você ter aceitado ser a mãe dos filhos dele. 
“Sua sobrinha é uma gracinha! A gente acertou muito escolhendo esse kit, ano que vem acho que já rola um kit de laboratório, ela vai ficar maluca misturando os vidrinhos e-”, você parou quando viu ele te assistir tagarelar, tirando o cabelo do seu ombro com cuidado e te dando aquela expressão enamorada de quem está a um passo de te jogar no ombro e sair correndo. “Você tá muito estranho hoje, sério…”, você o acusou, como se não tivesse feito uma mudança assombrosa na própria aparência. 
“Você parece que saiu de um conto de fadas e eu sou o errado?!”
“Você tá dizendo que em outros dias eu não pareço que sai de um conto de fadas?”, você jogou para ele de novo, sabendo muito bem que não era isso que ele queria dizer.
Seungcheol riu, ofendido e preocupado. “Não se faz de idiota, eu não preciso dizer que qualquer roupa que você use é sempre um obstaculo, e não um estimulo”, se aproximou do seu rosto, beijando a pele perto da sua orelha e deslizando o nariz vagarosamente em toda a região. Você sentiu sua nuca reagir automaticamente e o empurrou.
“Eu sou uma adulta, não posso ficar me vestido como uma adolescente nesse tipo de evento. Suas tias já não me levam a sério…”, você comeu um salgadinho olhando uma fila de crianças correrem em direção a cama elástica que estava sendo montada.
“Quando a opinião de um monte de velha começou a ser importante pra você?”, ele pousou a mão na sua cintura, te trazendo para mais perto, e te escutando.
“Se eu vou ser mãe, preciso começar a agir como uma, não? Isso inclui me deixar influenciar pela vontade de gente mais velha e fingir que tudo isso é o normal”, ele riu do seu tom de ironia, mas não deixou de notar a sua referência a maternidade. 
“Mãe? E quando eu vou ter autorização pra fazer um filho em você?”, a mão da cintura deslizou para o quadril e deslizaria mais se não o beslicasse antes.
“Não faz isso… Seu pai tá olhando pra cá”, você tomou um gole de refrigerante, tentando disfarçar o quanto a expressão fazer um filho em você tinha mexido com a sua cabeça.
"Não me importo, você continua gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora."
“Choi Seungcheol!”, você disse depois de se desengasgar com o líquido e o olhou, exasperada. Ele, por sua vez, nunca esteve tão relaxado e te encarava como, se na cabeça dele, já estivesse te engravidando nesse mesmo momento. “Só… Tenta se controlar na frente da sua família, ok?”
“Me controlar? Com você linda desse jeito? Agradeça que eu ainda não te arrastei pro banheiro e-”
“Fica longe de mim, ok?”, você disse colocando um braço esticado entre vocês, se separando fisicamente dele antes que você mesma implorasse pra ser arrastada para o banheiro. 
Durante o jantar você percebeu que seu marido tomava mais vinho que o normal e torceu para que isso significasse que ele ia se acalmar, mesmo que há cada cinco minutos ele te lançasse um olhar de predador do outro lado da mesa e um “eu vou acabar com você” silencioso quando ninguém estava olhando. E você sabia que aquilo não era uma ameaça, e sim um aviso, um aviso que você começava a desejar ser verdade, porque os cabelos caindo em camadas no rosto, as bochechas e os lábios rosados pelo álcool e o olhar embevecido pela bebida e pelo desejo dele estavam te influenciando. 
Mas quando finalmente vocês chegaram no quarto e, se jogando na cama ele simplesmente desligou, você ficou triste. Foi em direção ao banheiro e tomou um longo banho, tirando a fantasia de princesa e voltando para a camiseta de rock roubada do seu marido. Enquanto se lavava refletia sobre como seu plano inicial não era causar esse efeito nele, mas como você tinha gostado da atenção que recebeu e principalmente como ele parecia faminto por você. Você tinha criado algumas expectativas, mas parecia que vocês tinha perdido o timing. 
Ouviu a porta do banheiro se abrir lentamente e puxando a cortina, Seungcheol te encarava sem camisa enquanto retirava a calça, te mostrando a ereção preponderante. “Tá fugindo de mim?”
Sua risada foi a mais genuína antecipando os movimentos do seu marido. “Você que desmaiou lá no quarto” apontou, enquanto o via entrar debaixo do chuveiro com você. Molhou o cabelo, os penteado para trás, e te prendeu contra a parede. 
“Foi só um pitstop, já tô novinho em folha”, e levantando seu corpo, enlaçou suas pernas na cintura enquanto apoiava seu peso na cerâmica fria. Você soltou um gemido baixo pelo contato com o material gelado, mas principalmente pela força que Seungcheol fazia para segurar seu corpo, apertando a pele na sua bunda. “Você não ficou brava sobre como eu me comportei hoje, né?”, perguntou, analisando sua expressão.
“Por que eu ficaria brava com meu marido cheio de tesão por mim?”, você riu da insegurança boba dele e prendeu os dedos nos fios longos lavados pela água. “Você curtiu tanto assim?” 
“Porra, você não tem noção do que você naquele vestido fez comigo. Eu te amo de qualquer jeito e não preciso de muito pra querer te foder, mas hoje… Eu nunca senti tanta vontade de te ver afundar no meu pau”, os dentes dele prenderam seus lábios te assistindo soltar um lamurio baixo. Seus braços se penduraram nos ombros dele e sua cintura se movimentou para cima e para baixo, sentido o membro cumprido por toda a extensão da sua intimidade.
“Então me fode logo, por favor”, você implorou e ele gemeu contra a sua boca, sentido ficar ainda mais duro com o timbre da sua voz.
Desligando o registro de água, Seungcheol te carregou em direção ao quarto e te jogou na cama, subindo em cima de você, ofegante, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo do homem, a boca mordendo a pele firme e o fazendo rosnar. Cuspindo na sua intimidade e espalhando o líquido usando o próprio pau, sabendo bem que nem você nem ele teriam paciência para preliminares naquele momento, se inseriu dentro de você. Seus olhos se reviraram com tanta força enquanto ele fazia isso que ele sentiu a necessidade de segurar seu rosto na direção dele, te fazendo o encarar, mas principalmente olhar para como sua entrada se alargava para ele. Você soltou um gemido longo com a visão e jogou a cabeça novamente para atrás, se sentido tão cheia de Seungcheol e querendo que a sensação durasse para sempre.  
O quadril passou a se mover lentamente, atingindo o lugar certo dentro de você sem dificuldade. “Caralho, você é tão grande… Mais forte." 
"Mais forte?", ele riu e sentiu o pau vibrar dentro de você, “Amor, cuidado com o que você pede…”
“Cumpre sua promessa. Acaba comigo”, sua voz instável e a cintura indo contra a dele era tudo que ele precisava para deixar que os instintos mais íntimos tomassem o controle. Colocando suas pernas nos ombros, ele se apoiou na cama usando os braços e te fodeu com tanta força que uma veia saltou na testa. Seu corpo se contorcia com quão fundo e com quão rápido ele se metia dentro de você, fazendo a cama toda acompanhar os movimentos. Você agradeceu por vocês terem ficado com o quarto da casa de visitas, porque sua única reação ao rosnados e as palavras desconexas que ele te dava era gemer o nome dele, em um pedido reprimido de que ele não parasse.
“Você vai me encher de porra, não vai? Vai me dar um filho seu?”, você segurava o rosto dentre entre as mãos, apreciando cada ruguinha que surgia no rosto dele toda vez que ele te estocava. Ele abriu os olhos, até agora fechados de tanto prazer, e te encarou cheio de luxuria.
“É sério? Você ‘tá falando sério?”, disse diminuindo os movimentos e sentindo que gozaria ali mesmo.
 Você riu da cara de surpreso, como se ele não tivesse te provocado exatamente sobre isso algumas horas atrás. “Você não disse que queria minha autorização? Eu ‘tô te dando, faz um filho em mim. Porra, quero ficar cheia de você pra sempre…” sua voz falhou, sentindo o propro orgasmo crescer toda vez que ele te acertava fundo. Fechou os olhos e ouviu Seungcheol gemer, alto e em bom som, enquanto dentro de si um, dois, três jatos quentes te preenchiam. Você gemeu de volta, ainda não chegando no próprio climax, mas adorando a sensação do homem em cima de você tremer e choramingar enquanto ejaculava dentro de você, alongado e dolorosamente. 
Ele te encontrou sorrindo, encantada com como o assistia entregar tudo que tinha. Se retirou se você, vendo um pouco do líquido branco deslizar para fora e rapidamente, com três dedos, o empurro para dentro. “Não vamos desperdiçar, tá bom? Quero que você guarde tudinho aí”, disse com a boca na sua orelha e segurando seu corpo com um braço, te fodeu com as digitais, usando a mesma força e velocidade de antes, e não parou mesmo quando você já tinha atravessado seu orgasmo e se retorcia com a sensibilidade.
   “Isso foi golpe baixo”, disse rindo, depois que vocês recuperaram parcialmente o fôlego.
“O que foi golpe baixo?”
“Me dizer pra te encher, quando você sabia que eu ‘tava muito perto”, ele te puxou pelo pulso, trazendo você pra mais junto dele.
Você riu de volta, não se dando conta do que tinha feito. “Não foi de propósito… Eu só ‘tava com muito tesão”, você o beijou, subindo no colo dele e sentido ele pressionar seu quadril para baixo. Você choramingou, dolorida pela quantidade de impacto, mas sentido sua entrada, que estava em contato com o membro dele, pulsar de novo.
“Você sempre sabe o que dizer e quando dizer… Droga, acho que tô ficando duro de novo”, disse quando sentiu sua boca morder o pescoço e o peito rigido, o provocando com sexo ainda ensopado.
“Ótimo, porque acho que uma tentativa só não foi suficiente.”
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rockman-x · 18 days
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VI UMA TAG NO POST DO KIKO DO FOGUETE CHAMANDO O CYBERTRUCK DE BOLA QUADRADA KKKKKKKKKKKKK
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ghcstlly · 3 months
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ʚĭɞ I BEYOND EVIL - pt. 2 ― point of view ˊˎ-
i took the ' move on miracle ' drug - the effects were temporary.
tw: breve ideação de suicídio, menção breve de procedimento pós morte, menção breve de sangue e gore.
― ❛ THE SECOND OR THIRD DREAM ❜ ↬ strawberry milk.
MORRER NÃO É NADA DEMAIS - você perde & encontra de novo, a vontade de cortar os pulsos , colocar querosene sobre sua cabeça e acender um fósforo ; ela pensava , e teria nove anos em alguns meses. julho se aproximava.
tomou alguma coisa que veio de um saco plástico suspeito, que gritava : ' assassinato ao velho rico , pegue o dinheiro e suas joias ' , o pequeno fedelho de hermes que lhe cobrou pelo nariz por algumas das pílulas de dormir disse que garantiam um sono sem perturbações, que derrubaria até um brutamontes de ares e ela - estupidamente - , acreditou. devia saber - nada impede o sonhar. nada é mais forte que a vontade dos deuses , nada é mais sagrado que a inconsciência. nada importa mais que treinar para morte quando ela se aproximava.
o isqueiro estava longe, e a filha de hipnos deitava imóvel na cama depois de três dias, vinte horas e alguns minutos sem chegar perto do quarto , mantendo-se ocupada com as mais ordinárias tarefas para fingir que não tinha de dormir, fingir que como filha do sono tinha algum poder sobre ele . talvez tenha cochilado com os olhos abertos , adormecido muito levemente para adentrar um outro reino , mas estava ali de novo - a beira da própria demissa . na lápide leriam : ' negou-se a dormir ' , mas não - negou-se a ver novamente os corpos inflamados, as feridas expostas, os rostos pálidos e em dor .
mas as drogas já faziam efeito - sem poder controlar por muito tempo sua vontade de simplesmente dormir, fez uma prece para algum deus, não importa quem, dedos entrelaçados sobre a barriga, os olhos se fechando.
imediatamente , foi puxada para um sonho & quis correr para o chalé daquele tratante e lhe socar a boca , mas estava presa vivendo isto primeiro e isto - era uma autópsia.
usava roupas de hospital, e uma pulseira indicando : paciente 20, causa da morte - leite de morango. data da morte ; julho.
estremeceu no lugar apesar de agora estar com a sensação de que a cabeça doía e não podia acessar a memória que lhe causou trepidação, em primeiro lugar.
ela estava lá - DEUS. a menina bela com o sorriso de raposa, e usava as mesmas vestimentas que da ultima vez - trajes de batalha antigos, vermelho, couro marrom, adereços nos pulsos. parecia cansada como se o jardim estivesse lhe dando trabalho, como se sua borboleta não estivesse cooperando - ' bom ' , maeve pensou , ' sinta meu desespero ' , mas não era exatamente isto em suas íris escuras e sim, medo , ela suspeitou . oque acontece quando as flores do jardim murcham ?
não tinha tempo para pensar em que segredos se escondiam atrás do olhar dela, pois deus se recostou na parede e inclinou a cabeça, acenando para o corpo na mesa, e voltou a polir a espada.
maeve então percebeu que era ela - julho tinha chegado e com ele, seu final triste. ela estava pálida além do normal, e no corpo haviam marcas desenhadas a caneta de onde cortar , mas o que realmente importava era quem performava o procedimento . com uma lágrima escorrendo no rosto, ela disse : ❛ mamãe, como pode fazer isso ? ❜
contudo, era tarde demais, já tinha lhe tirado um dos rins. o traje branco com paternas quadradas começou a melar com viscoso carmesim , e seyoung limpava a faca no antebraço - não como uma médica mas como açougueira. no espaço aberto onde o rim esquerdo estava , mae viu , ' traumas religiosos ' .
depois, no vácuo do rim direito : ' problemas com o pai ' , faringe : ' desamor próprio que se perdeu entre a ganância ' , esôfago : ' os três anos que passei pedindo 'pra que me amasse ' , estômago : ' a última vez que abraçou a irmã ' , e quando chegou ao coração, maeve pingava com sangue, encharcando o tecido, descendo pelas pernas, pelos pés, empoçando o chão, e pingando da boca. ainda sim, pegou uma das laminas afiadas e cravou nas costas da mais velha, gritando : ❛ foi você, você me matou , vo - ❜
o sonho mudou, e ela estava com um simples vestido amarelo - que parecia familiar - , de volta no jardim , sentada a uma mesa de chá com o deus que não fez nada para impedir a chacina. outrem abriu um sorriso hesitante, deixando algumas pétalas de gardênia flutuarem no espaço quieto entre as duas e falou : ' temo que meu jardim não passe deste ano. ' voltou os olhos brilhantes com alguma emoção mal contida para maeve, e disse : ' vá em frente, beba. ' , e por alguma razão, sem pestanejar , ela bebeu do copo a sua frente - do leite rosado - como uma mulher cheia de sede, que tinha acabado de encontrar uma cachoeira. foi apenas ao que limpava do queixo as pequenas gotículas da bebida que escaparam em seu desespero, que o gosto familiar finalmente registrou e ela só teve tempo de forçar as seguintes palavras antes do ar deixar seus pulmões : ❛ eu sou alérgica a morangos. ❜ - então, a cabeça foi de encontro a mesa e antes que pudesse violentamente bater a testa - o sonho muda de novo.
cai invés da mesa, de cara em um corpo d'água, usando o vestido elegante da festa de Afrodite & quase se afoga - quantas vezes vai morrer, antes de julho acabar ?
ela se debateu debaixo do lago por um momento, vendo as imagens do sonho antigo na água, os corpos, as feridas, o campista que lhe agarrou o pulso com a carne tão inchada que não pode dizer se realmente o conhecia , vê tudo sob as pálpebras, até que finalmente , consegue atingir a superfície. arrastando-se com dificuldade até o píer, e com uma força que ela poderia reunir apenas em um sonho, se ergue na placa de madeira, e se deita de costas , cuspindo & tossindo o líquido cristalino, com dificuldade para respirar.
aqueles sonhos, sempre são mudos, como filmes antigos que precisam de legendas - ela sabe que algo está sendo dito mas o som geralmente não acompanha. ela se pergunta por um momento se kaito se sente assim, e depois esquece quem é kaito inteiramente ao que seu arfar desesperado por fôlego faz um som molhado no lugar vazio , algo que ela pode claramente ouvir e distinguir como seu. ela não entende o propósito deste sonho além de torturá-la - até que mais som segue.
um escândalo, gritos aterrorizantes e agudos que parecem humanos, e vem do bosque ; ela não tem tempo de pensar - ' não estou muito longe 'pra ouvir ? ' ou qualquer coisa que faça sentido, pois o lamento é ensurdecedor e este é o sonhar - onde não faz diferença procurar sentido ou razão.
ela leva as mãos as orelhas, os pés chutando o ar de modo desengonçado por causa do vestido , e reza para um deus , não importa quem , pare que cesse aquele coro de agonia. antes que alguém atenda sua preces , ela fecha os olhos no sonhar e acorda de novo na cama, um único som colérico irrompendo de sua garganta por seus lábios e preenchendo o silêncio da noite - ou ela vem a perceber mais tarde, quase manhã. este sonho tinha durado horas, pro inferno com a cria de hermes.
ela grita e chora, quebrando o que vê pela frente, acordando a irmã que dorme no mesmo quarto , a rendendo imóvel sem saber o que fazer além de chamar seu nome e enfim correr para buscar ajuda. ❛ maldita suas flores, ❜ ela esbraveja, jogando um abajur na parede. ❛ maldita sua borboleta. ❜ ela bateu na cabeça, até fae aparecer, aparentemente do nada, e a impedir. ❛ malditos sejam por estarem fazendo isso comigo. ❜ ela rosnou antes de cair no abraço da irmã.
MORRER NÃO É NADA DEMAIS - você perde & encontra de novo, a vontade de cortar os pulsos , colocar querosene sobre sua cabeça e acender um fósforo ; ela pensava , e teria nove anos em alguns meses. julho se aproximava.
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mily234 · 2 years
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lov3-mah · 10 months
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É tão difícil ouvir de alguém que você ama que vc ta quadrada, que a sua barriga ta enorme que vc precisa comer menos porque se continuar assim vai ficar feia
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szfrases · 4 months
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Evite três formas geométricas na vida ..
Círculos viciosos
Triângulos amorosos
Mentes quadradas
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