#QUE HOMEM GOSTO
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ISSO AQUI É TÃO REAL BRING REAL MEN BACK PLEASE 😩😩😩😩😩😩😩
ps.: eu vi esse filme no cinema com meu PAI e quando chegou essa cena eu fiquei MORRENDO pq claramente tava BABANDO nos tanquinhos sarados e na saborosíssima da monica
#౨ৎ⠀ׄ⠀. dear diary#nao amores#o glen powell amassando a bola na hora de comemorar 😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫#literally made me ***#QUE HOMEM GOSTO#SO#EU QUERIA LAMBER ELES HEAD TO TOE#QUE ELENCO DE MALDITOS GOSTOSOS
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Cami, estava no tiktok e vi esse vídeo.
Só consigo pensar no Esteban nerdizinho 🥵
https://vm.tiktok.com/ZMMsUQRrR/
AFF ele sem barba fica com mais cara de lesadinho ainda, muito nerdzinho coded 😣😣😣 e nesse curta ele tá tão remus lupin coded, não tá? e fun fact pra vocês ele sempre foi meu crushzinho de harry potter, algumas coisas nunca mudam mesmo!! adoro essa música inclusive
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De toda a extrema direita que podia sair vencedora, antes o Cotrim de Figueiredo
#vou admitir...gosto de ouvir o homem a falar. podemos n concordar com o que ele diz mas...#e o maluco do chega podia cair de um arranha ceus :)#portuguese post#european elections#this election also taught me the chaos that is the czech republic parties. go check that sitcom :)#update: How fuck. you ok france?#update 2: i want whatever the CDU man is taking. that shit probably makes for great alternative scenarios :)
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pepeu gomes dos anos 80 come back
#eu não sei o suficiente sobre esse homem e estou rezando que ele n é um gene simmons da vida#enfim eu gosto muito de masculino e feminino
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Besties ainda bem que eu não estava cá quando o Darwin jogou no benfica
#i would be insufferable#tava no boda descansada da vida#porque jesus#que homem#😭#a vaca lampionica e os seus jogadores gostosos e fofos andam atras de mim#Graças a deus que esta época é só feios e eu não tenho gosto por crianças#(ex: João neves)#tou a expor me#pq tou a procrastinar ir dormir#e como ninguem vai ler isto#e tipo therapy#vi um tiktok com AQUELA foto do darwin na conferência de imprensa ainda no benfas#jesus#i would not resist#obvio que nunca não seria do sporting#mas ia tar sempre a falar de lampiões#como antes#o samaris o svilar o seferovic o goncalo guedes o ruben dias o joao felix (não foi por ser gostoso este) e o renato sanches (tb nao)#entre outros#por isso dou gracas a deus por me ter distraído durante a passagem do darwin#e do juju porque ele era o meu baby do dortmund#bem rant over
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o yuma se preparando pra passar mais 365 dias me iludindo fazendo eu procurar evidências de que ele deu spoiler do segundo filme de tmj:
#se você for assistir plmdds assiste mudo#que mau gosto pra música homem#pelo menos é bonito#tudo que eu queria era que alguém falasse da continuação de Reflexos do Medo#mas ninguém fala e eu já estou vendo os reflexos do meu próprio medo rs *chora*#tio morcego tá doidão#eu não entendo como funciona incluir vídeos no tumblr às vezes o player aparece às vezes aparece esse link EU NÃO QUERO LINK PORRA#A GRAÇA É ASSISTIR NO TUMBLR MESMO PORRA
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@/eiBode
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oi solie, estou noites em claro pensando em um mingyu todo marrento na rua, com pose de macho mal e na cama é um subzinho que gosta de tapa na cara 🤤🤤
ora ora se não é meu conceito favorito
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✦ — 𝓖𝐨𝐨𝐝 𝓑𝐨𝐲 ᯓ k. mingyu.
— 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2902. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: putaria do início ao fim, mingyu sub patético, MUITA degradação, drunk sex, vários tipos de denial, cum eating, tapas, saliva, humping, muito palavrão, begging, size difference & muito tesão [😔]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, eu ACHO que você queria algo mais leve, mas eu estava louca quando escrevi... desculpa :(
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Precisou grunhir dentro da boca de Mingyu quando removeu as mãos dele da sua cintura pelo que deveria ser a quarta vez, afinal ele parecia ter dificuldade em entender que você não as queria ali. O corpo grande repousava por completo no sofá, pesado. Quase tão pesado quando os suspiros que ele soltava contra os seus lábios. Os sapatos jogados na entrada bem como os pertences de vocês largados de qualquer jeito na mesinha de centro denunciavam que haviam acabado de voltar de uma social com amigos em comum. O gosto de vodka na sua língua e o cheiro de perfume masculino que Mingyu impregnou no seu corpo todo também evidenciavam muita coisa.
Pensou em adiar a correção para um outro dia, viera o caminho inteiro ponderando — a condição do seu namorado dentro do uber te incitava a só pular no colo dele sem muita cerimônia quando finalmente chegassem em casa. Entretanto sabia que não conseguiria. Arisca demais para deixar que qualquer coisa passasse despercebida por muito tempo, colou a boca contra a orelha dele:
"Gostou de bancar o machão com seus amiguinhos hoje, amor?", fez-se clara mesmo estando ofegante, queria que ele soubesse exatamente do que você estava falando. Mingyu travou, nem tentou mais colocar as mãos no seu corpo uma quinta vez. "Hm?", virou um pouco, a língua correndo pela bochecha do homem. Espalhou saliva de propósito, enchendo o paladar de um gosto salgado, experimentando o que estava prestes a devorar. "Eu ouvi vocês conversando quando eu saí.", a confissão saiu em meio a um risinho irônico. Pelo canto do olhou assitiu-o abrir e fechar a boca vezes demais, não sabia como responder.
Há quem goste de admitir os próprios pecados em voz alta, a experiência pode ser excitante: reviver os acontecimentos na própria voz, moldar a oratória como bem quer para mostrar-se arrependido ou não... tudo faz parte. Entretanto, esse nunca fora o caso de Mingyu. Não costumava ter pecados para admitir, era obediente demais — um "bom cachorrinho" como você costumava chamá-lo. Por isso, sempre que era consumido pelo ímpeto de te tirar do eixo só um pouquinho, não passava disso.
Não havia coragem para confessar o que fez.
"Era brincadeira.", balbuciou.
Mentira número um.
Você forçou o joelho contra a ereção evidente no meio das pernas dele, a posição favorecia. Não era suficiente para machucar, mas incomodava.
"Amor!", a reclamação esganiçada te deu uma faísca de satisfação que foi apagada pelo toque dele no seu corpo outra vez.
"Tira a mão de mim.", ordenou entre-dentes, não houve outra saída que não obedecer. "Não pareceu brincadeira.", retrucou. "Tava todo arrogante..."
"Me desculpa."
"Você sabe que eu não me importo com isso. Também falo sobre você com as minhas amigas.", ignorou a lamúria anterior, ocupando-se em explicar tudo o que ele já sabia. "Só que eu não gosto de mentiras, Mingyu...", condescendente. "Foi bom mentir?"
"Não...", houve hesitação para responder.
Mentira número dois.
"Gostou de dizer que me fode 'pra caralho? Hein? Que me usa igual bonequinha?", o ventre ardeu ao proferir as duas possibilidades em voz alta — não sabe o porquê e, caso soubesse, nunca deixaria o homem ter noção disso. "Porra, parece até piada.", ironizou. "Não vai dizer nada?"
"Eu já pedi desculpa...", o biquinho que acompanhou o choramingo passou longe de te fazer ter pena dele. Agarrou a mão de um Mingyu confuso que entendeu menos ainda quando você trouxe a palma até o seu rosto.
"Bate aqui vai.", moldou como pôde, insinuando dois tapinhas na própria bochecha. "Você não disse que faz assim? Bate, Kim Mingyu.", irritou-se sozinha com a lembrança. Forçou o joelho com mais força, vendo o quadril dele tremer.
"Não aperta, mô... assim dói.", o timbre choroso não foi suficiente para te fazer ignorar o jeito que ele forçou o pau contra o seu joelho.
"Sonso do caralho.", estalou a língua no céu da boca. Eram raras as ocasiões em que Mingyu te tirava a paciência, mas sempre que resolvia fazê-lo você percebia o quanto a ela era escassa. Usou a canhota para agarrá-lo pelo cabelo, firme o suficiente para causar dor. O pau gordo pulsou dentro dos tecidos. "Contou 'pra eles que bate punheta chorando 'pra mim quando eu não deixo você me foder?", pronunciou cada palavra com gosto, dando um sorriso ácido para a expressão falsamente escandalizada do seu namorado. "Contou Mingyu?", insistiu. O homem negou com a cabeça. Tão coitadinho... merecia apanhar até ficar estúpido. "Por quê não?"
Esperou.
Esperou por uma resposta que sabia que não viria e tudo bem, você não a queria de verdade. Ardilosa, livrou-se dos botões e do aperto do zíper, retirando o caralho pesado de dentro das vestes sem dificuldade alguma. Mingyu te olhou temeroso e você sentiu seus peitinhos se eriçando. A brincadeira te enchia de prazer do início ao fim, sequer precisava se estimular diretamente
"Disse que mama minha bucetinha cheia de porra porque é um desesperado do cacete? Disse, amor?", o jeito que cada memória parecia excitar vocês dois no mesmo nível te fez sorrir — a tensão estava no quão humilhante tudo soava. "Olha o teu tamanho...", balançou o pau dele com desdém. "Tão grande e não sabe usar isso aqui direito, hm? Tão inútil, amorzinho.", riu de canto, encarando a cabecinha inchada expelir mais pré-porra. "Admite 'pra mim: você sabia que eu tava ouvindo, não sabia?", sussurrou, como se houvesse outra pessoa na casa capaz de ouvir. "Tava querendo atenção, né? É isso?"
"Não, mô..."
"Para de mentir, inferno.", fechou o aperto em volta da glande — mal conseguiu, a extensão enchia sua mão. "Achou que eu ia te arrastar pro banheiro e usar sua piroca de novo? Achou?", continuava a balançar o caralho sensível como um brinquedinho, a expressão meio assustada do seu namorado te fazia querer rir. "Você é um idiota. Só sabe pensar com o pau."
"Não foi isso, eu, cacete... eu juro que não.", apertou novamente assistindo a carne tornar-se mais avermelhada. Iniciou uma punheta rapidinha e estreita, sabia que ardia desse jeito — sequer lubrificou. Mingyu produziu um grunhido dolorido, em circunstâncias normais realmente cogitaria usar a força para te colocar de quatro e te foder 'pra caralho. No entanto, o jeitinho servil obrigava-o a se submeter e te pedir por clemência — que ele sequer queria.
"Mingyu, cala a porra da boca.", ordenou. Pareceu ter pena, cuspindo no pau teso com certo desprezo. "Qual era a dificuldade de pedir 'pra foder comigo como uma pessoa normal?", sentiu a extensão inchar na sua mão, ficava cada vez mais cheio. "Assim não tem graça, não é?", o tom manhoso disfarçou a ironia. Colocou a linguinha para fora, sabia que Mingyu acolheria ela dentro da boca prontamente. Ele estava sensível demais por conta do álcool, as estocadas na sua mão denunciavam a vontade de gozar. Pedia mais forte, mais rápido... mais, mais, mais.
Sua bucetinha ficou carente demais com o beijo sujo, ele mamava sua língua com desejo, gemendo gostosinho toda vez que tinha o pau apertado com mais força. Sequer deveria ter deixado ele gozar tão fácil quanto deixou, porém não conseguia prosseguir com o "corretivo" vendo Mingyu ser tão manhoso.
Assustou um pouquinho quando ele gozou, o homem sempre tinha muito para te dar. O esperma espesso e quente escorreu pela sua mão inteira e fez sua boquinha encher de água — estava acostumada a beber tudo quando Gyu era bom 'pra você, só que esse não era o caso dessa vez.
"Limpa.", te olhou encabulado, a mente nublada demais para assimilar qualquer coisa. Já era estúpido o suficiente quando estava de pau duro, mas depois de soltar tanta porra ele definitivamente não sabia mais pensar. "Cê é meu cachorrinho, não é? Lambe 'pra mim, Gyu. Direitinho.", explicou com falsa ternura. A mente corrompida do homem só processou as palavras cachorrinho e lamber, tanto que acolheu seus dedos na boca sem fazer cerimônia, engolindo a própria porra em meio à grunhidos satisfeitos — como se apreciasse o gosto, como se fosse delicioso. Não se permitiu deixar uma gota sequer, buscando aprovação no seu rostinho.
"Agora senta em mim, por favor...", suplicou, considerava-se digno de mais um prêmio. O castigo havia deixado de ser castigo a tempo demais e isso explicava a sua recusa inicial em trazer o assunto à tona. Envenenada pelo álcool, não confiava no próprio discernimento para ser capaz de não foder com Mingyu como numa noite qualquer — ainda que estivesse tentando.
"Coloca a mão aqui.", ordenou, agarrando o pulso dele e guiando-o até o meio das suas pernas. Não foi necessário fazer todo o trabalho, os dedos grossos apertaram-se contra o seu intimo por conta própria. Ganancioso, o homem os esfregava ali. A calcinha minúscula estava encharcada, tornou-se um trapo imprestável, sendo quase engolida pelas dobrinhas gordas. "É isso que você quer?", ganhou mais um por favor desesperado, nem você sabia explicar o quão obcecada era por isso. "Implora.", mandou. "Pede bonitinho, vai."
"Por favor.", estava longe de ser suficiente. "Eu faço o que 'cê quiser. Eu...", arfou, soando cada vez mais necessitado. "Eu vou ser bom. Eu prometo.", como se a vontade não coubesse dentro de si. Sensível demais para aguentar ser privado do prazer. "Preciso dela, amor.", franziu a testa, miserável. "Fode... Fode meu pau..."
"Você 'tá ouvindo o que 'cê 'tá pedindo?", mordeu uma risada desacreditada dentro da boca. "Porra, é tão ridículo.", apertou os olhos. Mingyu te enchia de vontade de foder, droga, transar até que um de vocês dois desmaiasse pela exaustão — o título de "casal de coelhos" que ganharam de amigos próximos não era a toa. "Quer que eu foda seu pau? Cacete, Mingyu, você é.. é um idiota, porra... estúpido.", repetir o pedido te fez tremer, quase não recobrou a linha de raciocínio.
Afastou o recorte de tecido que cobria sua intimidade o quanto conseguiu, rasgaria-o se pudesse — mas sabia que só Mingyu era capaz dessa proeza. A bucetinha abrigou o caralho gordo entre os lábios sem muita dificuldade, estava abertinha. Você sentia o relevo de cada uma das veias, esfregando da base até a glande só para ameaçar penetrar. Roçou o clitóris na cabecinha encharcada de pré-porra, a posição permitia que o nervinho fosse estimulado quase diretamente e aquilo foi demais para você. O quadril tremelicou com a ardência que o movimento trouxe. Tinha noção que poderia machucar brincando com ele assim, mas era gostoso e dolorido na mesma medida, não conseguia parar.
Mingyu assistia a cena hipnotizado, as mãos inquietas não cessavam os carinhos e apertos pelo seu corpo. Brincava com seus seios, aproveitando-se da falta de resistência para beliscá-los como bem queria. Fechou os dedos em volta da carne quando te sentiu usar a pontinha do pau dele para se estimular outra vez. O risinho satisfeito no canto dos seus lábios ao experimentar o "choque" curtinho que se espalhava no seu quadril ao brincar com a bolinha de nervos enlouquecia-o. Sequer parecia se preocupar com o prazer dele, era reduzido a um brinquedinho que você usava só para se masturbar. O homem tomava esse pensamento para si como se fosse o mais correto a se fazer, agia como se tivesse a obrigação de doar tudo que tinha para você — existia só para te dar prazer.
"Tá todo melado, porra... Que delícia...", o elogio inebriado foi suficiente para despertar Mingyu do transe no qual estava preso, porém nada conseguia dar fim ao olhar devoto. Ainda te olhava por baixo dos cílios quando estocou para cima, forçando a extensão pesada contra o lugarzinho quente. Queria foder, foder 'pra caralho. Abusar da bucetinha apertada até se fazer chorar de tão sensível. Até não ter mais porra 'pra te dar.
Seus olhos se abriram com o impacto, o reflexo seria reclamar, colocá-lo no lugar dele. No entanto, não conseguiu. O rostinho necessitado te trouxe rendição. Mingyu estava arruinado, pingava suor e o jeito carente te fazia ter certeza de que ele estava prestes a cair no choro. Sentiu-se sensível 'pra caramba, a buceta expulsou o melzinho bem em cima da cabecinha gorda. Achava que poderia ter um orgasmo pensando no quão deplorável seu homem conseguia agir só para gozar. O rostinho de puto era sua maior fraqueza, Mingyu faria qualquer coisa só para ter um pouquinho de você, não haviam razões para dizer o contrário.
"Gyu, porra...", choramingou sentando-se de uma vez. O estômago se enchia de um tesão gostoso demais para ignorar, cavalgava no caralho teso como se ele estivesse dentro de você. Esfregava-se ali como se a intenção fosse sujar a extensão inteira com o melzinho pegajoso. Conseguia ser mais obscena do que quando fodiam de verdade, espremia o comprimento entre as dobras da buceta gordinha numa "espanhola" muito mais gostosa que a original. Fazia questão de rebolar mais forte quando chegava na base só para apertar as bolas cheias contra o seu rabinho — Mingyu era sensível demais ali, qualquer carinho besta fazia ele delirar.
Estupidamente previsível. O homem não conseguia mais manter os próprios olhos abertos e, contraditoriamente, não sabia fechar a boquinha que emitia sons cada vez mais manhosos. A barra da camiseta estava encharcada já que o pau não parava de pingar um líquido pegajoso que já não se sabia ser seu ou dele e, se não estivesse tão burro 'pra gozar, divariagaria sobre a possibilidade de você obrigá-lo a lamber a mistura repugnante — não parecia ter limites quando o assunto era você.
"Me fode...", o timbre masculino quase não foi ouvido, o pedido saiu em meio a um suspiro. Porém foi mais do que suficiente para fazer sua cintura falhar, o movimento se tornando errático. Mingyu era inacreditável.
"Repete. Repete pra mim, Mingyu...", a mente girou, reproduzindo o que acabara de ouvir numa tortura excitante. Dessa vez, se molhou tanto que conseguiu sentir o líquido vazar de dentro de você. "Ah, ah, ah...", rebolou aflita, queria estar cheinha de pau nesse exato momento. "Repete, porra.", fincou as unhas nos ombros dele. Era necessidade agora: precisava ouvir de novo.
"Me fode, por favor... me fode.", soou claro, mas tão patético quanto da primeira vez. Você se arrepiou dos pés a cabeça.
"Vou gozar, porra, gozar 'pra esse teu pau estúpido...", a frase acompanhou uma risada ácida, sentia-se cada vez mais quente — sequer encontrava forças para continuar provocando Mingyu. "Filho da puta...", o corpo fraquejou. Tremendo, antecipava um orgasmo que não sabia dizer se já estava experimentando. O buraquinho espasmava, expulsando porra 'pra caralho — estalinhos cada vez mais altos denunciavam a bagunça molhada embaixo de você. "Merda, Mingyu...", apertou-se contra o corpo quente com muito mais força, a carne hipersensível precisava ser confortada.
Incapaz de cessar o movimento errático dos seus quadris, mesmo que o orgasmo fosse quase doloroso. A pior parte era saber exatamente o que acontecia: foder meio bêbada sempre te fazia gozar mais gostoso que o normal, era insuportável.
"Bate em mim.", suplicou, tão perdido no tesão quanto você, parecia não assimilar que você não tinha forças para respondê-lo. "Amor, me bate. Eu quero gozar...", o tom choroso fazia suas orelhas zunirem. Ele sequer havia aberto os olhos para te olhar. Contorcia-se como podia para continuar se esfregando contra a buceta arruinada, totalmente embriagado no próprio prazer. "Amor, eu tô pedindo... bate em mim.", era patético, porra, não conseguia parar de implorar 'pra apanhar. Você sentia os olhos ardendo com a maneira insistente que ele forçava a glande contra sua entradinha sensível — estava passando do limite. "Por favor, droga, por favor."
"Cala a boca.", finalmente conseguiu repreender, as unhas sendo forçadas contra os braços do homem. Mingyu não cessou o movimento, parecia incapaz de se controlar.
Foi o suficiente para te fazer perder a paciência, levantou-se de supetão, pesando a mão o bastante para fazer o rosto do homem virar. O pau pulsou embaixo de você, os olhinhos semicerrados te permitiram ver o exato momento em que eles reviraram. Seu namorado se contorceu, a dor irradiando um calor delicioso por todo o corpo dele.
"Devia fazer isso com teus amiguinhos vendo.", sugeriu, acariciando a bochecha ardida como se houvesse piedade em suas ações. Assistiu-o tremer com a possibilidade — que Mingyu era um exibicionistazinho ridículo não era novidade 'pra ninguém. "Quer apanhar na frente deles, Gyu?", roçou os lábios na boquinha bonita. "Hm? Diz.", um aceno de cabeça foi tudo que ganhou. Ele queria apanhar mais, você sabia. "Vai pedir 'pra apanhar igual putinho quando eles estiverem olhando?"
"Vou...", o vinco das sobrancelhas ficou mais aparente, contrastanto com o sorrisinho ébrio — as presinhas chamaram atenção. Lindo 'pra caralho... lindo o suficiente para levar mais um tapa. "Cacete, mais forte..."
"Goza. Anda."
"Eu- amor!", num movimento só você abrigou a extensão inteira dentro de você. Ardeu, especialmente por sequer ter se preparado antes — Mingyu tinha um tamanho excessivo. O homem pareceu ter perdido o resto da sanidade. "Eu t-te amo, porra, porra... obrigado, obrigado, amor.", balbuciou. Apertandando as unhas contras palmas tentava conter o ímpeto de te foder no pau dele — exatamente como fazia com as bucetinhas de plástico que usava para brincar.
"Não me ouviu?", insistiu, enchendo a mão para deixar mais um tapa na carne avermelhada. "Goza, puto do caralho.", a partir daqui não conseguiu mais aguentar, sorriu de boca cheia do estado dele. Quebrado, totalmente quebrado. "Goza e prova que consegue me comer igual homem de verdade."
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VIP *-*
Louis, um jovem universitário, vai a um desfile de moda sem imaginar que sua noite tomaria um rumo inesperado. No bar, ele é hipnotizado por uma mulher mais velha, elegante e misteriosa. O que começa como atração se transforma em luxo, viagens, jantares extravagantes… e noites inesquecíveis. Ela não era apenas um desejo, era sua sugar mommy.
hbottom - ltops - h cis girl - strangers - sugar mommy - age difference - flirt - breeding kink - vaginal sex - oral sex - nipple play - dirty talk & bite.
O desfile da Saint Laurent tinha sido um espetáculo, mas nada ali conseguia prender tanto a atenção de Louis quanto a visão à sua frente. Ele tinha ido até o bar para pedir um drink, mas foi quando a viu.
Ela estava sentada sozinha, impecável, com a confiança de quem sabia exatamente o que queria e o efeito que causava. As pernas cruzadas de forma elegante, um top branco justo de tecido fino e decote cruzado que abraçava evidenciando bem seus seios. Ela não usava sutiã o que deixava os mamilos realcados e ocasionalmente o fazia imaginar como aqueles mamilos redondos se comportariam em sua língua.
A saia lápis preta de cintura alta marcava sua cintura fina com perfeição, o cinto de fivela dourada atraindo o olhar para onde ele já estava preso. O casaco de couro marrom oversized escorregava suavemente sobre os ombros, como se estivesse pronto para cair a qualquer momento.
Nos pés, scarpins pretos de bico fino completavam o visual. Os cabelos castanhos caíam sobre os ombros em cachos perfeitos, e um brinco dourado assimétrico reluzia sob a luz suave.
Louis não conseguiu evitar de olhar. E Harry, claro, percebeu.
Com um sorriso discreto, ela segurou o olhar dele e levantou a taça de vinho em um brinde silencioso. Louis, encorajado, pediu uma bebida e se aproximou, sentindo o perfume caro que exalava dela.
— Não costumo aceitar brindes de estranhos — Ele disse, parando ao lado dela. — Mas abro uma exceção para noites especiais.
Ela riu de leve, levando a taça aos lábios.
— E esta é uma noite especial para você? — Ela perguntou, com um tom de curiosidade provocativa.
— Definitivamente — Louis rolou a reposta na ponta da sua língua. — O desfile foi incrível, e agora estou aqui, conversando com a mulher mais interessante da sala.
Ela inclinou levemente a cabeça, o observando.
— Interessante? — Ela repetiu, brincando com a sua digital no aro da taça. — Isso porque mal trocamos três frases.
— Algumas pessoas chamam de intuição — Ele disse, sorrindo. — Eu prefiro chamar de fato.
Ela arqueou uma sobrancelha, divertida.
— Confiante. Gosto disso. Eu sou Harry.
— Louis — Ele disse, estendendo a mão. Ela apertou com firmeza, seu toque tão seguro quanto o seu olhar.
— Você tem um corpo bonito, Louis. — Harry comentou, deixando o olhar deslizar devagar. — Joga futebol ou a genética foi generosa com você?
Ele riu, surpreso com o atrevimento.
— Um pouco dos dois. E você? Sempre hipnotiza os homens dessa forma ou sou um caso especial?
Harry sorriu, deslizando um dedo pelo pé da taça.
— Depende do homem. Mas você parece saber responder à altura.
Louis sentiu que estava sendo testado de alguma forma, e gostava disso.
— Então eu passei no teste? — provocou.
Ela deu um gole no vinho, os olhos nunca deixando os dele.
— Ainda não terminei de te avaliar.
Louis se inclinou ligeiramente na direção dela, sentindo o perfume caro que exalava de sua pele.
— E como faço para garantir uma boa nota?
Ela riu baixo e deslizou um cartão de visita pelo balcão até os dedos dele.
— Me surpreenda. — Pegou a bolsa, se levantou e lançou um último olhar. — Boa noite, garoto bonito.
Louis observou enquanto ela se afastava, hipnotizado pelo balanço dos quadris e pelo som ritmado dos saltos ecoando no chão. Seus dedos apertavam o cartão, sentindo a textura do papel entre eles. O nome dela, um número.
Já em casa, sentado no sofá com a luz do celular iluminando seu rosto, ele não hesitou. Digitou a mensagem e, antes que pudesse pensar duas vezes, pressionou "enviar".
Louis:
Me diz que o convite era pra valer.
Harry:
Eu nunca brinco quando algo me interessa.
Louis:
E agora?
Harry:
Agora você me quer?
Louis:
Desde o momento em que te vi.
A resposta não veio de imediato. Louis encarou a tela do celular, sentindo o peso da espera. Quando finalmente a notificação apareceu, seu peito apertou.
Harry:
Me manda seu endereço.
Ele digitou rápido, os dedos ágeis, e deixou o celular de lado, mas não conseguiu afastar a ansiedade.
Pouco antes das duas da manhã, o ronco grave de um motor se fez ouvir na rua silenciosa. Louis afastou a cortina e viu a Mercedes-Benz preta estacionando em frente à sua casa. O brilho dos faróis cortou a escuridão antes de serem desligados.
Minutos depois, a campainha soou.
Louis abriu a porta e encontrou Harry no batente, envolta em um um longo e volumoso casaco de pele marrom, os cachos levemente desalinhados pelo vento. Os olhos verdes dela brilharam sob a luz fraca do corredor, carregados de algo que fez a espinha dele arrepiar.
— Posso entrar? — A voz dela era baixa, carregada de algo denso, arrastado, que percorreu a espinha de Louis como um arrepio elétrico e desceu direto para sua virilha.
Ele não precisou responder. Apenas recuou, cedendo espaço, os olhos cravados nela, absorvendo cada detalhe conforme ela cruzava a soleira. O perfume dela preencheu o ar entre os dois — uma promessa sutil e intoxicante que o fez prender a respiração por um instante.
Harry tirou o casaco devagar, num movimento deliberado, e o deixou escorregar pelos ombros antes de deixá-lo cair no chão. A luz suave do ambiente revelou o que havia por baixo: renda negra, fina, desenhando cada curva do seu corpo com perfeição. O olhar de Louis percorreu de cima a baixo a pele exposta, o modo como a lingerie abraçava seus seios e revelava mais do que escondia.
Sua boca secou ao imaginar a textura daquela área macia contra a aspereza de sua barba rala — um contraste perfeito, uma combinação deliciosa.
Eles lhe pareciam tão macios, tão altos, tão redondos, firmes. Eram reais ou... Louis se perguntou, porém pouco importava eles estavam ali, na sua frente, e pareciam deliciosos o bastante para fazê-lo salivar.
Seu pau pulsou dentro da calça, o lembrando da própria necessidade. Mas Louis não tinha pressa. Deixou seu olhar vagar lentamente, saboreando a visão antes mesmo de tocá-la.
O calor se espalhou, descendo em ondas até a calcinha de Harry já úmida, tornando impossível qualquer resistência.
— Achei que era hora de ver se sua confiança é só charme ou se realmente sabe o que fazer com uma mulher como eu.
Ela avançou, reduzindo lentamente a distância entre os dois, até que a ponta dos dedos roçou o peito dele, arrancando um arrepio involuntário. O toque era suave, mas incendiava sua pele, a quentura da mão dela atravessando o tecido da camisa como se o queimasse por dentro. Harry sentiu a tensão latejar, percorrendo seu corpo como uma descarga elétrica, enquanto os dedos dela deslizavam para baixo, brincando com a barra da roupa antes de ousarem mais. A cada centímetro conquistado, Louis endurecia sob o tecido apertado de sua calça, sua excitação se tornando impossível de disfarçar.
O inchaço era evidente e não diminuía nem um pouco.
Louis riu baixo, pegando a mão dela por entre a sua abaixo do botão da sua calça.
— Você sempre gosta de provocar assim? — Louis perguntou, a sua voz carregada de algo rouco, denso.
Harry mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando com um desafio velado.
— Só quando acho que vale a pena.
Louis deslizou as mãos até a cintura dela, apertando firme, sentindo o calor da pele sob seus dedos. O contraste entre a renda fina e as curvas macias era viciante. O movimento fez o corpo dela colar no dele, os seios pressionando seu peito enquanto sua bunda era impulsionada para trás. Louis apertou com mais intensidade, a puxando para mais perto, deixando que ela sentisse cada centímetro de sua ereção dura, quente, latejando contra ela.
— Espero não te decepcionar.
O sorriso dela foi puro pecado.
— Vamos descobrir. Onde é o seu quarto? — Harry perguntou.
Louis indicou com um gesto. Segunda porta à esquerda. Sem perder tempo, Harry agarrou o cós da calça dele e o puxou na direção do quarto.
E então, sem hesitação, ela o beijou.
Não havia hesitação, não havia incerteza. Apenas desejo bruto, quente, um encaixe perfeito de bocas que se procuravam com urgência. Os dedos de Harry deslizaram pelos cabelos de Louis, o puxando para mais perto, enquanto ele a segurava firme pela cintura, explorando seu corpo como se quisesse decorar cada curva com as mãos.
O ar ao redor deles ficou pesado, o silêncio quebrado apenas pelas respirações aceleradas e pelo som molhado dos beijos que se aprofundavam.
Harry respirava mais rápido, os mamilos enrijecendo sob a renda, pulsando com a necessidade crua que se acumulava entre suas pernas. Seus olhos verdes estavam turvos, quentes e suplicantes, e Louis definitivamente queria muito comer aquela bunda cheia que lhe parecia tão apertada. A ereção de Louis contrai em sua coxa e ocasionalmente na coxa nua inclinada de Harry que estava em contato com a sua pelvis o fazendo ter vontade de se enfiar em cada buraco dela e a arruina-lá até que ela estivesse pingando a porra.
Louis se inclinou, pressionando sua ereção latejante contra a virilha de Harry, que, em resposta, fechou os olhos, sentindo o calor da respiração dele em lufadas quentes com aroma de mentol contra seus lábios, antecipando o que viria a seguir.
Com a permissão dela, Louis deslizou os dedos pelo fecho do sutiã, o abrindo com facilidade, embora a entrega de Harry o deixasse momentaneamente atordoado. No entanto, sem hesitação, sua boca encontrou a pele exposta, faminta pelo contato. Seus lábios envolveram um dos seios dela, e ele sugou com intensidade, puxando o mamilo profundamente para dentro de sua boca, o explorando com a língua.
Harry sentiu os joelhos fraquejarem, um tremor percorrendo seu corpo, mas antes que pudesse desmoronar, as mãos firmes de Louis a seguraram. Seus dedos deslizaram pela curva da cintura dela, descendo lentamente pelos quadris até repousarem logo acima da sua bunda, a mantendo firme contra si.
A pele vibra, os pelos ao redor se arrepiam, e o couro cabeludo formiga com uma necessidade que a deixa nervosa e choramingando. Louis passa a mão sobre sua pele nua, o polegar brincando com seu mamilo enquanto a outra mão fazia coisas que um bebê jamais faria.
Seus joelhos começam a ceder até que ele se senta na beirada da cama, a puxando para si. Harry apoia um dos joelhos entre as pernas dele, pressionando contra a ereção de Louis, que está tão dura a ponto de doer, lhe arrancando um gemido abafado contra os seios de Harry. Seu ventre estremece, as coxas se contraem em pura excitação.
A barba de Louis arranha a pele sensível de Harry, massageando cada centímetro quente de seu corpo. A maneira como os seios de Harry o recebem de forma tão calorosa e acolhedora muda o ritmo de sua respiração, enquanto ele provoca os mamilos grossos com mais dedicação.
Os dedos de Louis voltam a explorar a pele dela, descendo até a última peça de roupa que a separa dele. Harry lhe dá permissão ao deslizar o joelho apoiado no colchão, se inclinando o suficiente para que Louis continue sugando seus seios. Ele tira sua calcinha de renda, e um gemido escapa dos lábios de Harry quando Louis preenche as mãos com sua bunda, apertando-a com força.
Harry deseja a atenção de Louis tanto quanto ele deseja oferecê-la.
Louis afasta suas pernas, passando os dedos tatuados e cercados por veias ao longo de sua fenda encharcada. Harry geme e suspira, buscando mais contato onde seu ventre vibra de desejo. Mas Louis a mantém esperando, brincando, provocando, sem nunca dar exatamente o que ela quer, apesar de ouvir seus gemidos, seus suspiros e seus resmungos impacientes.
Ele finalmente afasta a boca dos seios dela, observando a trilha de saliva escorrendo até sua barriga. Louis jura nunca ter visto algo mais excitante. Seu pau pulsa dentro da calça, e ele sente um fio de pré-gozo umedecer sua cueca.
Louis se convence a ir mais além e se posiciona bem entre as pernas dela, empurrando seu joelho para guiá-la a abri-las completamente para ele. A buceta molhada brilha sob a luz, o interior rosa contrastando com as bordas clarinhas, da mesma cor de seus mamilos. Logo atrás, seu buraco enrugado e apertado implora por atenção.
Louis não se contém. Ele a deita na cama, afastando suas pernas, e seus lábios gordinhos se umedecem ao primeiro contato com sua língua. As íris esverdeadas dele estão encapuzadas e escuras de desejo, empurrando-o ainda mais para frente.
Ele então se inclina e lambe desde seu buraquinho fechado até o clitóris, saboreando cada centímetro e observando o momento exato em que Harry joga a cabeça para trás, resmunga algo ininteligível e morde o lábio inferior, se contorcendo sob ele.
Louis desabotoa a calça jeans, apertando o próprio pau para evitar que goze só pelo atrito contra o colchão.
— Você quer que eu te foda, linda? Hum? — Sua voz sai rouca, carregada de luxúria.
Harry abre os olhos e o encara com tanta intensidade que ele se arrepia.
— Você quer um pau grande na sua bunda, Harry?
Louis se move para cima da cama e, lentamente, desliza o zíper para baixo, deixando-a vislumbrar sua ereção rígida, o tecido apertado revelando cada detalhe. Ele abre completamente as calças e se acaricia, exibindo toda a sua extensão para que ela veja o tamanho e imagine como será tê-lo dentro dela.
Ele desliza a mão pelo próprio comprimento mais uma vez, sem desviar o olhar de seu rosto. Harry observa fascinada, focada na gota de pré-gozo que escorre da glande e pinga ao lado de sua perna.
— Sim, gatinho! — Ela sussurra, os olhos fixos nos dele. — Vamos lá, Louis, enfia esse pau em mim como está morrendo de vontade.
Louis desliza as mãos sob a bunda de Harry, massageando cada lado antes de virá-la de bruços na cama — na sua cama. O pensamento de seu cheiro ficando impregnado nos lençóis o enlouquece. Ele solta um rosnado baixo, abaixa a cabeça e crava os dentes em uma de suas nádegas macias, mordendo com força suficiente para arrancar dela um gemido escandaloso.
A buceta de Harry pulsa, seu corpo aquece no mesmo ritmo latejante que toma conta de suas nádegas. Louis solta um riso rouco quando Harry se inclina, empinando a bunda, até que os dedos grossos dele deslizem sobre suas dobras, do clitóris até o topo, espalhando sua lubrificação até seu buraquinho enrugado. Ele passa os dedos escorregadios ao redor do anel de músculos, e a sensação é tão boa que Harry precisa morder o lábio para não se empurrar contra aqueles dígitos que provocam sua carne.
Louis abre as bochechas da bunda dela e, sem aviso, se inclina e a golpeia com a língua. Primeiro, ele empurra contra o nervo sensível do clitóris, depois desliza entre os lábios molhados, lambendo e saboreando cada gota de sua lubrificação. O gosto dela impregna em sua língua enquanto ele sobe, cutucando a ponta no centro apertado de sua entrada.
A surpresa faz Harry tremer quando Louis enfia a língua ali, empurrando devagar, construindo ondas de prazer mais intensas do que ela consegue processar em tão pouco tempo.
Harry geme, os dedos dos pés se curvam, e seu ventre se contrai, apertando em volta de nada, ansiando pelo pau de Louis dentro dela — ou ao menos pelos seus dedos. Ele aperta sua buceta e continua engolindo seu suco doce enquanto Harry goza contra sua língua, a barba roçando contra a pele sensível de sua coxa, fazendo-a estremecer.
— Agora você está pronta para receber meu pau, lindeza?
— Sim… — Ela responde com a voz arrastada, a expressão suada e ofegante, gemendo enquanto sua buceta pulsa vazia.
Harry ergue a cabeça, os cachos caindo em volta do rosto, mas os joga para trás, permitindo que seus olhos se fixem nos dele, azuis e enevoados.
Louis se dá conta de sua beleza naquele momento. Ele ergue a mão e afasta os fios rebeldes que ainda insistem em cobrir parte do rosto dela. Suas bochechas estão coradas, os lábios inchados e entreabertos, os olhos selvagens e ao mesmo tempo atordoados pelo prazer.
Fodidamente perfeita.
— Você é perfeita — Louis sussurra.
Tanto de costas quanto de frente.
Harry abaixa os olhos para o pau dele, que ele aperta firmemente na própria mão.
— Quero você, gatinho — Ela murmura, puxando a mão dele e a guiando de volta para sua buceta, fazendo com que ele esfregue o clitóris novamente. Dessa vez, ele desliza dois dedos para dentro de sua carne quente e pulsante.
Ela ergue o quadril, e Louis traça a abertura de sua buceta com os dedos, provocando-a sem pressa.
Harry morde os lábios para conter um gemido.
— O quanto você me quer, Harry?
A resposta dela vem quando esfrega a bunda contra o pau de Louis, ansiosa pela penetração.
Louis pega a lubrificação de Harry e a esfrega em seu comprimento. Virando a cabeça para o lado, Harry observa como ele se acaricia, e começa a balançar a bunda no mesmo ritmo dos movimentos da mão dele. A respiração de Louis se torna irregular, assim como a dela, e um brilho cresce em seus olhos ao perceber o efeito que ela tem sobre ele.
— Me diga que me quer, Harry. Deixe isso claro para mim!
— Eu quero o seu pau na minha bunda, Louis. Quero que me foda até o dia seguinte — Ela declara, e o estômago de Louis vibra em puro tesão.
Porra.
O punho de Louis aperta a base de seu pau para evitar que goze antes do tempo, antes de estar enterrado na bunda dela.
Ele desliza os dedos pelos cabelos de Harry e, com a outra mão, posiciona a ponta grossa e vermelha de seu pau contra a entrada brilhante e molhada dela, que pulsa em antecipação.
A protuberância de Louis adentra, aos poucos, o buraco apertado de Harry, e a sensação faz sua glande chorar pré-gozo. Mas sua fome é ainda maior — ele quer ver a buceta dela escorrendo com sua porra, quer senti-la sugar até a última gota.
Harry começa a balançar os quadris contra ele, e Louis aproveita para estimular seu clitóris. Quando ela empurra a bunda para trás, mais do pau dele desliza para dentro de sua carne quente, que o aperta com avidez, como se o puxasse para mais fundo.
Louis empurra um pouco mais, acariciando a borda enrugada de sua entrada, fazendo Harry rebolar e gemer contra seu pau, enquanto sua buceta se contrai e pulsa ao redor dele.
Ele chega ao fundo dentro dela com um golpe generoso, arrancando um grito de seus lábios. Louis acaricia suas costas, e quando Harry ergue mais a bunda, ele aproveita o espaço e começa a bombear com força, invadindo-a sem piedade.
As bolas de Louis estão pesadas, carregadas de porra, quando batem contra a bunda dela. Ele sabe que Harry vai arrancar cada mínima gota dele com aquela buceta apertada. Ele a aperta, levando o pau até o fundo de seu buraco úmido, empurrando e pressionando firme. O atrito dos pelos ásperos de suas pernas contra a pele macia das coxas de Harry a deixa ainda mais excitada.
— Porra, você é como um sonho, linda — Ele geme, com a voz embargada de desejo.
Harry arqueia ainda mais os quadris, rolando contra as bolas de Louis, e ele para por um instante apenas para observá-la sorrir maliciosa, mordendo o lábio inferior.
O couro cabeludo de Harry arde em um prazer lascivo quando Louis puxa seus cabelos para trás, forçando-a a levantar a cabeça. Ele muda o ângulo das investidas e acerta exatamente o botão de prazer dentro dela, fazendo-a gritar alto.
— Louis! — Harry geme, o pau dele entrando e saindo com força, roubando seu fôlego.
— Hm… — Louis solta um gemido gutural.
Seus golpes brutos fazem o corpo de Harry balançar em um vai e vem delicioso. Ele a preenche profundamente, enquanto seus dedos pressionam o clitóris, enviando faíscas e tremores de prazer por todo o corpo dela.
Com o pau enterrado até o fundo dentro de Harry, Louis aperta a sua bunda macia e solta um gemido quando sente a carne dela se contrair ao redor dele com uma força absurda.
Ele geme novamente, se esvaziando dentro dela, enquanto Harry encontra seu próprio alívio. Seus músculos tremem, e a onda de prazer os consome de forma gostosa, de forma agradável.
Louis acaricia as costas de Harry, até o momento em que ele deixa o buraco dela. Algo escorre pelas coxas de Harry e Louis cantorola de forma satisfeita, assim como Harry ofegante vira o rosto suado para o lado e vê a cena que faz a sua buceta arder e contrair, porra! Aquela cena era excitante.
— Vire, linda, quero te ver.
Harry obedeceu, se virando de frente para ele e afastando as pernas, exibindo o que ele havia feito com ela.
— Porra, você é realmente algo. — Louis passou a língua pelos lábios, enquanto Harry sorria e virava o rosto para o lado.
— Se eu não estivesse dolorida, pediria um segundo round.
O esperma de Louis escorria de sua buceta, como seda líquida e brilhante, manchando os lençóis brancos de sua cama.
A noite passou entre carícias preguiçosas e beijos roubados. Depois do ápice, Louis a manteve em seus braços, os dedos desenhando padrões suaves nas costas nuas de Harry. O quarto ainda cheirava a sexo e desejo saciado, mas agora o ambiente estava tomado por um silêncio confortável.
Harry dormiu com a cabeça apoiada no peito dele, os corpos entrelaçados sob os lençóis macios. Quando o sol começou a invadir o quarto pelas frestas da cortina, ela despertou devagar, sentindo o toque quente da respiração de Louis contra sua testa.
— Bom dia. — Ele murmurou com a voz rouca de sono, deslizando a mão por sua cintura.
— Bom dia... — Harry sorriu, os olhos ainda preguiçosos.
Eles permaneceram na cama por mais alguns minutos antes de finalmente se levantarem. Louis preparou o café, enquanto Harry vestia uma camiseta larga dele e se sentava no balcão da cozinha, observando-o com um sorrisinho satisfeito.
— Café preto ou com leite? — Ele perguntou, servindo duas xícaras.
— Com leite, por favor. — Ela respondeu, esticando a mão para pegar a xícara e tomando um gole.
Louis se sentou ao lado dela, pegando uma torrada e mordendo com tranquilidade. Harry observou a cena por um momento antes de falar:
— Preciso passar no shopping hoje… tenho que devolver uma coisa.
Louis ergueu uma sobrancelha.
— O quê?
— Um vestido que comprei, mas acho que não combina tanto comigo.
Ele riu baixo, tomando um gole do café.
— Você quer que eu vá com você?
Harry sorriu, mordendo o lábio de leve.
— Você gostaria?
Louis inclinou a cabeça de lado, como se pensasse por um segundo, mas logo sorriu de canto.
— Se isso significa te ver experimentando roupas, então sim.
— Hmm, quem sabe?— Harry provocou, levando a xícara aos lábios e lançando um olhar por cima da borda.
O arrepio que percorreu o corpo de Louis foi imediato.
— Harry… — Ele advertiu, estreitando os olhos, mas o sorriso malicioso dela só se alargou.
Eles trocaram algumas palavras entre bocados de torrada, saboreando a tranquilidade do café da manhã compartilhado.
Até que Harry se inclinou ligeiramente para a frente, os olhos brilhando com diversão.
— Vamos? — Harry perguntou, os olhos afiados e um sorriso brincando nos lábios.
Louis não disse nada, apenas assentiu, ainda absorvendo a visão dela de casaco fechado sobre a pele nua. Ele sabia que, por baixo daquele casaco não havia absolutamente nada além do próprio desejo dela — e isso fez seu corpo reagir de imediato.
Eles saíram do apartamento e entraram no Mercedes-Benz de Harry. Ela abaixou o espelhinho para retocar o gloss, que tirou da bolsa Hermès deixada no carro, o deslizando suavemente sobre seus lábios vermelhos e cheios. O motor ronronou quando girou a chave, acelerando pelas ruas movimentadas da cidade. Durante o trajeto, Louis a observava de soslaio, encantado com a forma despreocupada como ela dirigia—mão firme no volante, dedos enfeitados por anéis cintilantes, pernas cruzadas de modo impecável para manter o casaco no lugar... mas apenas no limite.
— Você faz isso de propósito, não faz? — Ele perguntou, divertido, com a voz carregada de desejo.
Harry sorriu sem desviar os olhos da estrada.
— Não faço ideia do que você está falando.
Louis soltou uma risada baixa, balançando a cabeça enquanto ela lhe lançava uma piscadela.
Ao chegarem ao shopping, Harry estacionou na área VIP e saiu do carro com sua habitual confiança, pegando a sua bolsa em uma mão e a sacola da loja na outra. Louis a acompanhou em silêncio, observando cada movimento enquanto subiam juntos as escadas rolantes em direção à loja de roupas.
Harry foi direto ao balcão para devolver o vestido que havia comprado, enquanto Louis aproveitava o tempo para olhar ao redor da loja. Seu olhar vagou pelas araras até que algo chamou sua atenção: uma jaqueta de couro impecável, cortada sob medida. Ele se aproximou, passando os dedos pelo material macio, sentindo o peso da peça.
Foi quando Harry voltou e o encontrou ali, observando a jaqueta com interesse.
— Gostou? — Ela perguntou, inclinando a cabeça.
Louis deu de ombros.
— Sim, é linda. Mas custa uns 550 euros, então…
Harry arqueou uma sobrancelha e sorriu.
— E daí?
Antes que ele pudesse responder, ela simplesmente pegou a jaqueta da prateleira e caminhou em direção ao caixa. Louis piscou, surpreso, e a seguiu, achando que era apenas uma brincadeira.
— Harry, espera aí…
Ela não respondeu. Apenas abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um dos maço dentro outros de sua bolsa de notas de 100 euros. Louis arregalou os olhos.
— Você tá falando sério?
— Claro. Você gostou, então vou comprar pra você.
Louis riu, ainda incrédulo.
— Você não precisa fazer isso.
— Mas eu quero. — Harry entregou o dinheiro à atendente, que rapidamente processou a compra e colocou a jaqueta em uma sacola.
Louis passou a mão pelo rosto, ainda surpreso, mas, no fundo, um sorriso começou a se formar em seus lábios.
— Você é inacreditável.
Harry pegou a sacola e a entregou para ele com um olhar divertido.
— Eu sei. Agora, vai vestir. Quero ver se ficou tão boa em você quanto eu imaginei.
Louis pegou a jaqueta, rindo, e a vestiu ali mesmo. O ajuste era perfeito, como se tivesse sido feita sob medida para ele.
Harry mordeu o lábio inferior, analisando-o de cima a baixo.
— Definitivamente valeu a pena.
Louis se aproximou, pegando sua cintura e a puxando para perto.
— Vou ter que encontrar uma forma de retribuir esse presente…
— Tenho certeza de que você vai pensar em algo. — Ela sussurrou, os lábios roçando levemente nos dele antes de se afastar com um sorriso travesso.
Depois de sair da loja, Harry e Louis caminharam pelo shopping sem pressa. Ele ainda não acreditava que ela realmente havia comprado aquela jaqueta para ele, mas a cada passo sentia o couro macio contra sua pele, como um lembrete de que aquilo era real.
— Você sempre faz isso? — Ele perguntou, olhando-a de canto enquanto caminhavam em direção ao estacionamento.
— Isso o quê? — Harry sorriu de lado, fingindo inocência.
— Comprar coisas absurdamente caras para as pessoas sem pensar duas vezes.
Ela deu de ombros.
— Só quando eu quero.
Louis riu, balançando a cabeça.
Ao chegarem ao carro, Harry pegou as chaves e, sem hesitar, as entregou a ele, como se aquilo fosse algo natural.
— Dirija pra mim. — Ela pediu, deslizando para o banco do passageiro sem dar espaço para discussão.
Louis ergueu uma sobrancelha, segurando as chaves, claramente surpreso.
— Sério? Você quer que eu dirija? — Perguntou, girando as chaves entre os dedos, analisando a expressão dela.
— Sim, sério. — Harry respondeu, já se acomodando no banco do passageiro com a tranquilidade de quem sabia que teria seu pedido atendido.
Louis suspirou, mas não discutiu. Agarrou as chaves, ajustou o banco e o espelho antes de ligar o motor. O ronco do Mercedes-Benz preencheu o silêncio do estacionamento, soando quase como um lembrete do preço daquela responsabilidade. Ele engoliu em seco. Fazia tempo que não dirigia, ainda mais um carro tão caro.
Respirando fundo, saiu do estacionamento com cautela, sentindo a direção firme sob suas mãos. Ao lado, Harry parecia completamente relaxada, puxando assunto como se não houvesse qualquer tensão no ar.
A conversa fluiu naturalmente no caminho. Louis começou a falar sobre a faculdade, contando que estava atrasado em algumas matérias e precisava se organizar melhor.
— Mas eu vou dar um jeito. Sempre dou. — Ele disse, lançando um meio sorriso enquanto mantinha os olhos fixos na estrada.
Harry o observou de canto de olho, apoiando o cotovelo na porta e descansando o queixo na mão.
— Eu não duvido disso.
A viagem seguiu tranquila, e logo chegaram ao prédio onde Louis morava. Ele estacionou o carro e, sem dizer nada, olhou para Harry, esperando que ela assumisse a direção novamente. Mas antes que ele pudesse sair, sentiu a mão dela segurando seu pulso suavemente.
— Espera.
Louis franziu o cenho, mas obedeceu. Harry abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um bolo de notas de euros. Sem dizer nada, estendeu para ele.
Louis piscou, confuso.
— O que é isso?
— Só um presente.
Ele riu, incrédulo.
— Harry, eu não posso aceitar isso.
— Pode, sim. E vai. — Ela empurrou o dinheiro em sua mão, fechando os dedos dele ao redor das notas. — Não precisa me agradecer, só… use como quiser, gatinho.
Harry sorriu e se inclinou para frente, roçando os lábios nos dele em um selinho rápido, mas cheio de significado.
— Boa noite, Louis.
Ele saiu do carro, ainda segurando o dinheiro, atordoado pela atitude dela. Quando Harry assumiu a direção e foi embora, ele ficou parado por alguns segundos antes de soltar um suspiro e entrar no prédio.
Nos dias seguintes, as mensagens entre eles continuaram. Às vezes, eram conversas casuais sobre o dia; outras, trocas de provocações carregadas de segundas intenções. Mas uma coisa se tornou constante: Harry sempre encontrava uma forma de surpreendê-lo com presentes caros.
Uma camisa de grife deixada discretamente em sua porta. Um relógio sofisticado que ele jamais compraria para si mesmo. Ingressos para um show exclusivo de sua banda favorita — algo que nem sabia que queria até tê-los em mãos.
E, claro, inúmeras viagens. Sem falar nas noites de sexo ardente entre os dois, tão intensas que deixavam ambos sem fôlego.
Harry sempre arrumava uma desculpa para levá-lo a algum lugar novo, seja um fim de semana em uma praia paradisíaca, um evento exclusivo em Paris ou um simples bate e volta para uma cidade charmosa. E cada viagem vinha acompanhada de algo luxuoso.
Como na vez do iMac.
Uma noite, Harry o convidou para ir até sua casa, mas Louis recusou, dizendo que precisava estudar.
— Meu notebook está um inferno. — Ele reclamou pelo telefone, passando as mãos pelos cabelos em frustração. — Trava, reinicia do nada… tô perdendo a paciência.
Harry riu do outro lado da linha.
— Venha estudar aqui.
Louis hesitou, mas a irritação falou mais alto. Pouco tempo depois, já estava na casa dela, sentado no sofá, resmungando enquanto tentava fazer o notebook colaborar. Harry o observava, braços cruzados, um sorriso divertido nos lábios.
Na manhã seguinte, ao abrir a porta do apartamento, Louis encontrou um embrulho elegante repousando ali. Ao abrir, seus olhos se arregalaram ao ver o iMac mais novo e potente.
— Harry. — Louis bufou, segurando o presente nas mãos. — Você só pode estar brincando comigo.
Encostada na porta, Harry sorriu com satisfação, os olhos brilhando de diversão.
— Você odiava aquele notebook. Agora não precisa mais se preocupar com ele. — Ela disse, deslizando os braços ao redor do pescoço dele antes de roubar um beijo.
Naquela noite, eles saíram para jantar e, mais tarde, Louis a fodeu na jacuzzi aquecida, o vapor se misturando ao calor entre os dois.
Como na viagem para Milão.
Harry apareceu em sua casa segurando duas passagens de primeira classe, um sorriso presunçoso nos lábios.
— Faça as malas, bebê. Vamos para Milão.
Louis arqueou uma sobrancelha, surpreso.
— Milão?
— Semana de moda. — Ela respondeu, girando nos calcanhares com um sorriso provocante.
Assim como quando chegaram a Dubai, Harry fez questão de garantir que tudo fosse impecável. Contratou um jatinho particular direto para o hotel, e durante o voo, os dois não se desgrudaram. Beijos longos, carícias distraídas, risadas abafadas entre taças de champanhe. Louis parecia completamente encantado por ela — e Harry, por ele. Seus dedos estavam sempre entrelaçados, e ela não parava de acariciar seu rosto, como se quisesse memorizar cada detalhe ali, sob a luz suave da cabine.
Quando chegaram à suíte presidencial do hotel, Louis parou na porta, atordoado. O luxo era surreal. Uma vista panorâmica da cidade, cortinas pesadas de seda, uma decoração extravagante e um banheiro que, facilmente, era maior que o apartamento dele.
Aquela noite foi um espetáculo à parte. Jantaram em um dos restaurantes mais sofisticados de Dubai, onde serviram pratos adornados com folhas de ouro e vinho branco da melhor qualidade. Mas, apesar da sofisticação, a fome que Harry sentia não tinha nada a ver com comida.
No caminho de volta ao hotel, no banco traseiro do carro, ela deixou claro exatamente o que queria.
Louis percebeu quando Harry se inclinou sobre ele, os olhos cheios de desejo. A respiração dele ficou presa na garganta quando sentiu os dedos dela deslizarem sobre seu membro, que já enrijecia sob o toque provocador.
Harry sorriu, os lábios brilhando sob a luz baixa do carro.
— Eu só preciso passar meu gloss favorito — sussurrou, arrastando as palavras com doçura.
O corpo de Louis reagiu no mesmo instante, e uma gota de pré-gozo brotou na ponta de sua glande. Harry não hesitou.
Com um olhar travesso, ela abaixou a cabeça lentamente, os lábios roçando primeiro a ponta sensível de seu pau, fechados, como se estivesse testando a textura do tal gloss. Depois, os abriu e sugou levemente, arrancando um gemido grave de Louis.
Quando finalmente o engoliu por completo, ele deixou escapar um palavrão, jogando a cabeça contra o encosto de couro do banco.
Harry o chupou com fome, sugando cada centímetro com uma devoção absurda, mesmo depois de terem jantado um banquete luxuoso. Seus olhos brilhavam, como se aquilo fosse um prazer tão intenso para ela quanto para ele.
Louis passou as mãos pelos cachos dela, os dedos apertando sua nuca conforme sentia o prazer subir. Quando Harry gemeu ao redor de seu pau, ele perdeu o controle.
Ela continuou a engoli-lo, sugando até que ele se derramasse fundo em sua garganta, os músculos de seu corpo tensos enquanto gemia seu nome.
Quando Harry finalmente ergueu a cabeça, os lábios inchados e molhados, passou o polegar pelo canto da boca e o levou até dentro, o chupando devagar.
— Você me deixa insuportavelmente excitada — Ela confessou, os olhos cravados nos dele.
Aquilo foi o suficiente.
Assim que entraram no hotel, Louis a puxou com força, colando seus corpos em um beijo voraz. As roupas foram arrancadas sem cerimônia, espalhadas pelo chão da suíte, e em segundos, ele a empurrou contra a parede, a penetrando de uma só vez.
Harry soltou um gemido alto, se agarrando a seus ombros enquanto ele a bombeava com força, os sons abafados pela respiração ofegante e pelo som do vento quente de Dubai entrando pela varanda aberta.
E então, foi lá que ele a levou.
As pernas dela estavam enroscadas em sua cintura, a bunda apoiada na borda do vidro frio, enquanto Louis a penetrava profundamente, observando a cidade iluminada ao fundo. Mas nada — absolutamente nada — se comparava à visão de Harry entregue a ele, destruída pelo prazer, encaixada perfeitamente em seu pau.
O orgasmo veio como uma avalanche, os dois gemendo alto enquanto seus corpos se sacudiam juntos, até que Louis se derramou dentro dela, ofegante e trêmulo.
Quando os tremores diminuíram, ele manteve o rosto enterrado na curva do pescoço de Harry, sentindo o cheiro doce de sua pele misturado com suor.
E então, sem sequer pensar, sussurrou contra sua pele:
— Acho que estou apaixonado por você.
Harry, ainda arfando, se afastou levemente para encará-lo. Seus olhos estavam brilhantes, mas havia algo mais ali, algo que fez o coração de Louis disparar.
Ela passou os dedos pelo cabelo dele, o puxando suavemente para um beijo lento, terno, diferente de todos os outros.
— Acho que já sabia disso — Ela respondeu, sorrindo contra seus lábios.
Louis riu baixinho, fechando os olhos por um instante.
— Pretensiosa.
— Realista — Harry corrigiu, mordiscando o lábio inferior dele. — Agora... vamos tomar um banho? Ou quer continuar admirando a vista?
Louis olhou por cima do ombro, para a cidade vibrante sob o céu escuro. Então, virou-se para encará-la novamente.
— Já tenho a melhor vista bem na minha frente.
Harry riu, o som leve e genuíno, antes de puxá-lo para dentro do quarto novamente.
— Acho que também estou, garoto bonito! — Ela sussurrou em contato com os lábios dele.
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⎯⎯⎯⎯ 𝐇𝐀𝐕𝐄 𝐘𝐎𝐔 𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐓𝐑𝐈𝐄𝐃 𝐓𝐇𝐈𝐒 𝐎𝐍𝐄?
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(Yuta x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, Yuta namoradinho que curte um 69, sexo oral e masturbação (em ambos, obviamente), palavras de baixo calão.
⢷⠀Notas: Acho que alguém aqui já chegou a me pedir pra escrever com o Yuta, mas não tenho certeza mais. De qualquer maneira, aqui está! Espero que gostem <3
A atmosfera do quarto parecia esquentar de forma quase sufocante, seu corpo, ainda em brasa, pulsava com o resquício do prazer que a consumia. Os movimentos se tornavam mais lentos, o peso da exaustão misturava-se à memória do orgasmo recém atingido. Apesar da fraqueza crescente, cada fibra de sua pele parecia viva, receptiva, ansiosa pelo próximo arrepio que se aproximava com a promessa de um prazer ainda mais intenso.
— Yuta... — Você geme com a voz falha, chamando por aquele abaixo de si que chupava sua intimidade com prontidão e agilidade.
— Yuta-ah! — O homem a imita em zombaria enquanto um pequeno sorriso surge em seus lábios. — Cansadinha já, meu amor? — Ele questiona, reforçando seu deboche. A língua masculina estala ao passear por toda sua fenda lambuzada. — Quero você gozando no meu rosto só mais uma vezinha... Consegue fazer isso por mim, não é? — Nakamoto provoca, usando do seu falso tom de inocência.
— Você é insaciável. — Você comenta, revidando a provocação e logo sentindo o riso abafado em sua intimidade mais uma vez.
Você estava a par do quanto seu namorado era caidinho por um 69, o quanto ele gostava de a sentir brincando com o pau dele enquanto o mesmo enterrava o rosto em sua bucetinha carente. E assim sucedia, você recebendo os toques voluptuosos de Yuta em sua intimidade ao mesmo passo em que você também satisfazia Nakamoto. Yuta a manobrava com maestria, fosse mesmo com a boca, saboreando seu gosto viciante, ou com os dedos, tocando por caminhos onde ele já conhecia muito bem.
Sua atenção volta ao membro ereto em sua mão, seu polegar rodeia a ponta avermelhada e espalha por todo o restante da base o resíduo viscoso que se acumulava por ali. Sua boca entra em contato com o pau de Yuta novamente, sugando devagar, mas com precisão, a pele sensível dali. Sua bucetinha vibra com o gemido do mesmo após seu ato. Yuta espalma as mãos sobre sua bunda após desferir um tapa estalado e grosseiro no local em questão, você suspira alto quando sente ele serpenteando os braços ao redor de suas coxas, a puxando para mais perto, trazendo sua intimidade para ainda mais próximo do próprio rosto.
A língua quente imerge em sua entrada, o lábio inferior do japonês pressiona seu clitóris sensível, ocasionando em sua rápida reação de apertar com ainda mais firmeza os dedos ao redor do pau gordo de Nakamoto. O vai-e-vem de sua mão toma mais velocidade, sua língua tortura a ponta sensibilizada com lentidão.
Yuta geme arrastado, chamando seu nome de forma falha enquanto te alerta, ele grunhe de prazer, os impulsos curtos e involuntários o tomam. O primeiro jato quente de esperma é liberado, preenchendo sua boca, que agora estava levando o pau pesado para ainda mais adentro. Ele aperta seu corpo com força até que a sensação de êxtase o sucumba, o corpo de Yuta libera ainda mais espasmos à medida que sua porra espessa escorre por seus dedos que logo afrouxam o toque sobre ele.
Você sente a respiração pesada de seu namorado, quente e irregular, atingindo sua buceta, que permanece logo acima de seu rosto. Seus beijos, suaves e carinhosos, percorrem as coxas e região, enquanto dedica atenção especial à borboleta tatuada no quadril. Uma leve camada de suor começa a se formar sobre a pele masculina, o corpo de Yuta estremece levemente a cada toque de seus lábios. Ele murmura manhoso, acariciando suas pernas com ternura.
— Já 'tá cansadinho, amor? — Você desliza seu corpo de cima do dele e se posiciona ao seu lado, ficando cara a cara com Yuta, retribuindo sua provocação com um sorriso divertido, lembrando o comentário irônico que ele fez para você anteriormente. Ele solta uma risada baixa diante da troca de provocações, e, com um movimento firme, usa o suficiente de força para deitar suas costas sobre a cama, agora se posicionado acima de você, a milímetros do seu rosto.
— Nenhum pouco. — Um sorriso malicioso aparece nos lábios de Yuta. — Isso foi só o aquecimento. Agora... prefere levar de quatro ou quicar no meu colinho, uh?
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Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, amorecos! bjsss <3
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#Mahteeez ★!!#nct pt br#nct smut pt br#yuta smut#yuta x reader#yuta x you#yuta x y/n#nct x reader#nct x you#nct x y/n#nct smut#nct imagines#nct fanfic#yuta imagines#yuta fanfic#nct 127 smut#nct 127 x you#nct 127 x reader#nct 127 fanfic#nct 127 scenarios#nct scenarios#yuta scenarios#yuta nakamoto x reader#nakamoto yuta x reader#yuta nakamoto#nakamoto yuta#nct#nct 127#yuta nct 127#nct yuta
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Meme Bios ! "pridemonth"
🏳️🌈💋✌️😻🎈
#pridemoth #bewhoyouare #gaysex
nem ia beber hoje mas ops kkk é meu mes
sou filha do meu pai gosto de mulheres e tb filha da minha mae gosto de homens
e vcs esquecem de combater o maior inimigo do brasil que é os homens que nao usam calcinha
essa porra veio quebrada fica me olhando como se eu fosse gay (to na frente do espelho
nome: lesbitron2000 apelido: lesbitoca pronomes: les/bika onde moro: ilha de lesbo
atencao.. vou me assumir.. é com mt infelicidade que eu comunico a todos: SOU fa da anitta
atualmente 3 coisas sao comuns ter tatuagem dar a bunda e reclamar no twitter .. eu n tenho tatuagem e nem twitter
procuro romance leve e na manha com alguem que aceite escrever nossos nomes no cadeado em paris no primeiro encontro
praticamente amadora do lesbianismo (nenhuma mulher quis casa cmg ainda
meu tipo: homem twink e mulher musculosa
deviam criar um tinder para gays.. espera o letterbox ja existe
feliz mes do orgulho gay para todos os homens q fumam pod
eu n tenho vergonha de ser bi / pan eu tenho vergonha é de ser bi / pan e solteira
se ser gay é errado me explica pq existe uma Baladinha Queer com fogo e tudo para confraternizar dps da morte ?
fui flerta com a menina e ela me chamou de amiga.. agr é so esperar 15 anos p casar com ela !!
kit bi: uma bandeira e calcinhas em dobro pois vou dividir com a minha namorada ou meu namorado
em nome do pride month farei uma dieta . verdura 🤮🤮 ver dura 😻😻
suicidio adiado preciso aumenta a expectativa de vida lgbt no mes de junho #gincana
indo ali Aviadar 🏳️🌈
homofobia ? pq eu teria medo de um viadinho
codigo lesbico cap 1: para flertar chame de diva e a convide para um picnic
nos nao binarios somos tao importantes que inventaram um código matemático em nossa homenagem
chama o ibama pois o viado aki esta solto
#pride month#lgbtq#lgbtq community#lgbt pride#meme bios#textual bios#pride bios#side profile#profiles#ig#twt#x#twt users#twt bios#kpop#sanrio#users#insta bios#divider#new jeans#pfp#moodboard#aesthetic#funny bios#funny post#gay#lesbian#nb#non binary#bi
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Peters x Male Reader
— P R O T U B E R Â N C I A —
.•✦ Resumo: 3 histórias antológicas, 3 homens-aranha e 3 paus muito grandes. ⋆͙̈
▶●─────────── A vastidão do multiverso é infinita demais para que não existam terras onde versões suas sofram felizes lidando com a boa genética dos diversos Parkers espalhados por aí. Há micro e colossais diferenças entre cada linha temporal, e, nesses três fiapos abaixo, seus Peters são enormes entre as coxas, grossos e impossivelmente encaixáveis.
Mas, tanto eles quanto você estão dispostos a fazer caber.
PETER 1
1° pessoa - presente | Palavras: 1.5k
Arrasto meus lábios para fora da circunferência salgada, com as bochechas cheias. Engulo superficialmente o excesso, fazendo questão de manter a língua branca. Olhando para cima, me deparo com Peter atordoando os gemidos, usando uma das mãos para cobrir a boca. Ele tem a cabeça jogada para trás, manifestando o gogó.
Droga… queria ouvi-lo choramingar!
Só não o faço gritar porque uma terceira presença conduz a limusine que nos leva a… a… um avião? Jato? O destino é Berlim, então certamente iremos voar.
Estamos contando que Happy não abra a janelinha divisória e nos flagre. Felizmente, o homem se cansa só de imaginar Peter abrindo a matraca e não fechando mais, então evita qualquer direcionamento a ele. É fácil supor que temos privacidade para um boquetinho.
Mas eu quero mais.
Posso ver, através da camiseta, o contorno perfeito do peitoral farto de Peter, subindo e descendo desordenadamente. Sem desviar o olhar, volto com a boca para o centro de suas pernas, afundando minha cabeça entre suas coxas para lamber as bolas suadas, que convulsionam sob o carinho molhado, reféns da minha língua. Os efeitos do orgasmo ainda assolam Peter. Ele estremece e libera breves linhas cremosas da cabecinha inchada, que escorrem por todo o comprimento grosso, desviando das veias proeminentes e pousando no meu rosto, lambuzando minhas bochechas.
Vendo a baderna que causei, subo com a língua para limpar, consumindo o esperma e encharcando com mais saliva, trocando qualquer resquício de Peter por pedaços meus. Finalmente na glande, abraço a base com meus dedos e beijo a ponta rosinha, lambendo e sugando uma última vez.
Peter alucina, empurrando os quadris para cima, querendo atolar dentro da minha garganta. Mas eu não deixo.
Arreto minha coluna, sorrindo para a expressão pidona do garoto ofegante à minha frente. Um fio de porra diluída em saliva ainda conecta meus lábios inchados à cabeça babada, e eu quase me rendo ao implorar mudo de Peter. — Delícia. – soei rouco; afinal, o arrombado fodeu minha garganta.
— Então chupa mais, ué – balbucia, quase indignado, e se estica para frente, esfregando o pau teso no meu rosto.
Esse caralho não amolece?
Sabendo que o tempo é incerto, retiro somente minha calça e abro os botões da camisa. A cueca, afasto para o lado. Rindo baixinho, sento no colo de Peter, e, no mesmo instante, ele se retrai todo contra o couro do banco. — O que você… – o interrompi, unindo nossas bocas.
Deslizo minha língua gozada por sua cavidade, percebendo, mesmo sem ver, quando o Parker comprime os olhos arregalados, se vedando junto a mim. Levo as mãos ao seu rosto, aprofundando o beijo, e ele agarra minha cintura, apertando com força, deixando marcas.
Compartilho o gozo que mantive na língua, fazendo Peter sentir o gosto da própria essência. Ele murmura abafado na passagem, quase me partindo em dois quando intensifica a pressão das mãos. Levanto meus quadris sem desatar o nó das bocas, morosamente pegando na ereção quente abaixo de mim e a guiando até meu buraco dedilhado.
Apesar dos minutos me alargando enquanto mamava Peter, o pau do desgraçado é tão… colossal… que tortura as almas das minhas falecidas pregas; me faz de virgem toda vez!
E eu adoro.
Amo como até a cabecinha empaca no início, e é preciso fazer força para entrar. Arde tanto.
Mas Peter resiste. — A-amor, não! – entretanto, apenas em lamúrias, porque não me afasta, sequer afrouxa o toque. — É muito arriscado! Você sabe que eu odeio ser pego no pulo, tenho trauma! – cochicha, fixando o olhar na divisória selada da limusine. — Eu juro que abro essa porta e me jogo na estrada se o rabugento l�� na frente decidir ser simpático e dar oizinho pra gente! Eu nem tô brincando, cê sabe que eu não brinco! Juro que nunca falei tão sério em toda a minha vida, eu…
— Shh! – prenso suas bochechas, roubando o foco dele para mim, e, porra… aqueles olhos marejados e boquinha entreaberta me arregaçam tanto quanto o cacete palpitando na minha entrada. — Primeiro que o Happy nunca faria jus ao apelido. – conforme falo, vou descendo os quadris, engolindo mais do comprimento, cuja ponta molhada já se sente em casa. — E isso não é mais e nem menos arriscado que eu ajoelhado entre suas pernas, te chupando. É só… se-sermos rápidos! – estou tão necessitado de alívio. Me segurar é doloroso. E Peter, apesar de já ter experimentado o orgasmo, se encontra na mesma. Esse puto está sempre batendo no teto, mesmo que dele pingue porra e a carne flameje. — Seja um bom garoto, Petezinho. Você já encheu um buraco, agora tem que encher o outro, poxa…
A cada segundo decorrido encarando a testa franzida de Peter, suas sobrancelhas unidas, o suor descendo e o lábio inferior mordido, cresce ainda mais a convicção de que, sim, irei gozar intocado.
Ele demonstra descontrole, gemendo contido, ondulando os quadris para cima de forma dura e desajeitada, impondo limites onde sabe que costuma se perder. Tadinho…
Será que eu...
Amoleço os músculos, deixando a gravidade me puxar para baixo. O deslizamento é natural, e, logo, estou adorando o pau de Peter por completo.
— Caralho! – ele rosna, levando a mão fechada à boca e mordendo o punho, jogando a cabeça para trás. É divertido ouvi-lo xingar. — Tá tud… tudo bem a-aí? – pergunta entrecortado ao abaixar o olhar e se deparar com o volume na minha barriga. Ele toca, encantado e um tanto assustado com a protuberância que projeta em mim; nunca acostumado, mas, também, sem deixar de flexionar para cima, embainhando-se até grudar a pélvis.
Não respondo, pois não consigo. Estou anormalmente esticado em volta da grossura, é desconfortável demais. Tão bom! Minha voz atola na garganta, e a única coisa que sai são gemidos chorosos. Tão gostoso! Estou pulsando pra caralho, sinto que vou rasgar. Meu abdômen não para de contrair. Tão prazeroso!
Agarro os cabelos de Peter com uma mão e, com a outra, cubro sua boca. Ele geme contra meus dedos, esparrama as pernas para os lados, desliza os pés nervosamente no carpete e apalpa freneticamente o contorno do próprio pau sob minha pele, eufórico com a explosão de boas sensações.
Eu - arregaçado naquele pau, deitado preguiçosamente sobre o corpo enérgico de Peter, roçando meus lábios na pele suada de seu pescoço, fungando seu cheiro - concentro minhas vontades na ala inferior e ergo meus quadris, marejando conforme deslizo para cima na circunferência grossa.
Vendo Peter reagir com aumento no volume, intensifico meu aperto em sua boca.
Pairando na ponta, desço potente, esmagando as bolas inchadas abaixo de mim.
Peter praticamente grita, se libertando da minha contenção. — Droga! Não consigo… – ele me abraça com força, pressionando nossos peitorais juntos, e aninha a cabeça na curvatura do meu pescoço, choramingando lá. — Amor, por favor! Eu não vou aguentar, eu não… Amor!
Ele arranha minhas costas, jogando os quadris para cima, chocando sua pele palpitante contra minha bunda ávida enquanto desenha vergões.
A pele da minha barriga se estica a cada sentada, tornando aparente o contorno do pau dentro de mim. — Eu vou… – tento avisar, mas falho. Contraio intensamente quando gozo, me contorcendo. Não sou tão escandaloso quanto o Parker; meu gemido ressoa quase imperceptível. Reviro os olhos e tremo sob a pressão das mãos de Peter na cabecinha sensível do meu pau, impedindo que minha porra lambuze nossas roupas.
— Eu também! Vou te encher muito, meu lindo. – ele continua metendo, abraçando meu corpo molenga. Ofegante contra o ombro dele, molho a manga de sua camiseta com a baba que escorre da minha boca, meu corpo balançando com a movimentação. — Tá chegando… Porra! – Peter geme grosso, de boca fechada e dentes em atrito. Ele mantém o pau fundo dentro de mim; suas bolas contraem, impulsionando cargas de porra para o meu estômago. O abraço fragiliza, e os músculos tensos travam uma última vez antes de relaxar.
Vivencio cada latejar do cacete nas minhas entranhas, antecipando cordas extensas de esperma quente. Me sinto mais cheio conforme Peter goza dentro, deixando meu interior pesado.
Ele mantém o abraço, e agora, um tanto equilibrado, levanto minha cabeça, encarando-o de cima. Encontro um sorriso bobo esticando os lábios de Peter em meio a uma expressão aliviada. Rio fraquinho, beijando aquele sorriso.
Contra minha boca, soa a voz rouca do Parker. — Foi muito gostoso. Você é muito gostoso. Fazer sexo com você é muito gostoso. Sua bunda é muito gostosa. – ele morde meu lábio inferior, impedindo meu afastamento quando, corado, tento encerrar o selar.
— Deixa disso! – choramingo, soando pouco entendível. Esfrego minha bunda em sua virilha, fazendo-o suspirar e libertar meu beiço inchado. — Idiota. – escondo meu rosto em seu peitoral, tímido quando o tesão passa, ao contrário de Peter, que se intimida no fervor.
Ele tenta puxar o pau para fora do meu buraco, mas eu o impeço com um aperto no pulso.
— Enlouqueceu? Você gozou pra caralho. – é óbvio para mim, mas Peter me encara como se perguntasse "e daí?". — Se você tirar, meu cu vai virar uma torneira de porra. Sacou? – explico, olhando para o lado, vendo minha mochila no espaço vazio do banco. — Tem lenços ali. Fica quietinho e tenta não… amolecer.
Entretanto, antes de alcançar os bolsos, as janelas se abrem e o vento entra, trocando o ar abafado pelo fresco. — Foi você? – volto a encarar Peter, nós dois de sobrancelhas erguidas.
— Não. Pensei que tivesse sido você, que tá mais perto da janela.
— Mas as duas abriram!
— Então só pode ser o… Merda!
PETER 2
2° pessoa - presente | Palavras: 600
A mão pesada amassa a carne macia da sua bunda, dando origem a marcas no molde dos dedos. Você solavanca devido ao choque, conectando essa agitação ao contorcer irritadiço entre as cobertas, oriundo do calor incômodo que se alastra de dentro para fora e não cessa.
Você fixa os punhos fechados no peitoral suado de Peter ao que ele empurra os quadris para frente, forçando a cabeça grossa para dentro do seu anelzinho apertado. O estouro traz tremor. Suas pernas fraquejam, quase batendo os joelhos, mas Peter, já na entrada, exige espaço, afastando suas coxas e as mantendo arreganhadas, fazendo pressão em rumos paralelos.
Você se sente uma cadela no cio por ansiar, por querer mais daquela carne abrindo espaço dentro do seu corpo ávido. — Hmn — geme sôfrego, tendo de ser puxado para mais perto e esmagado pela corpulência de Peter para ficar quieto.
Ele desliza os centímetros restantes com tanta facilidade no caminho treinado, que, antes mesmo dos seus olhos se arregalarem, as bolas inchadas já sufocam sua abertura.
Parecia impossível algo tão grande caber em um espaço tão miudinho, mas aqui está você, esticado ao redor da circunferência rija que, atolada até o fundo, espanca seu limite.
Você geme forte, satisfação nítida na voz rouca.
Peter sorri de lábios colados, apaixonado pela sua versão derretida, sonso do tanto que atura na bunda. — Você gosta? — ele sussurra no seu ouvido. — Porra… meter em você é a minha coisa favorita no universo.
— Grande! Mui-muito gran… — você engole a última sílaba, engasgando na própria saliva e simplesmente desistindo de falar, impedido, como sempre nesses momentos, pelo pau cerrando suas entranhas.
Contra o abdômen, no exterior, Peter não sente apenas sua frontal e cacete negligenciado; ele também sente a pressão do próprio pau, que é grande a ponto de esticar a firmeza das suas paredes rugosas e projetar o contorno das investidas na sua barriga.
Você sente aquela piroca pulsar dentro do seu estômago, entrando e saindo numa velocidade inebriante, te reorganizando como bem quer.
O inchaço entre seus corpos enlouquece Peter; ele não consegue evitar se pressionar mais contra você, nem grudar seus lábios num beijo afoito enquanto roça no volume que ele mesmo implanta na sua barriga. A sensação deliciosa da língua molhada na sua boca faz você gemer, e o prazer do pau quente fervendo no seu interior atrai sua bunda rumo à pélvis que vem e vai.
Cada vez mais rápido, mais forte e com menos fôlego.
O pré-sêmen só não escorre da sua entrada porque está sendo estocado diretamente no seu estômago, como um aperitivo que atiça antes do prato principal.
Repetidamente, seu cuzinho é espancado com toda a força que o acúmulo de frustrações nutre, e a estrutura sensível balança por influência, pronta para extravasar.
No teor meloso das fanfics mais clichês, os abdomens contraem, gemidos falhos escapam, o suor rola e as bolas convulsionam no momento em que gozam ao mesmo tempo.
O pau grande de Peter jorra mares de porra grossa, alagando seu corredor trêmulo.
Apesar de atolado até o saco, é muito esperma, e um bocado acaba vazando por entre as bordas inchadas.
Estão crus.
O pau dele e o seu buraco, vermelhos feito sangue.
O dele, áspero, e o seu, macio.
Peter arrasta o pau vagarosamente para fora do seu calor, ainda grande e querendo mais, mas lhe dando a pausa que você aparenta precisar. Ele aproveita a vista, observando a protuberância na sua barriga se esvair aos poucos.
Entretanto, seguido do estalo molhado que acompanha a glande vermelha, o dedão dele ocupa o espaço, forçando a cachoeira de sêmen de volta ao âmago. — Você vai ficar com isso dentro de você quando for pro curso. – diz, temperando suas bochechas e lábios com bitocas.
PETER 3
3° pessoa - presente | Palavras: 1.1k
Deveria ter sido apenas um encontro romântico e um filminho até apagar, mas, quando Peter tem vontade, muito pouco é capaz de impedir que ele se sacie. Na volta do restaurante, a poucos metros da portaria do apê que dividiam, Peter pulsava de vontade.
Os dois rapazes se profanam entre prédios, apalpando o corpo um do outro no escurinho de um beco.
O distinto é que eles não estão com os pés no chão.
As solas de Peter, assim como os joelhos, estão coladas à parede do edifício, sendo esses os quatro principais pontos estáveis. A cinco andares da superfície, ele suga os lábios do namorado com gosto, aperta a cintura dele em um abraço inquebrável e certifica-se de esmagá-lo contra os tijolos, peito a peito aglutinados.
M/n tem as coxas esticadas ao encaixe de Peter, com os pés entrelaçados na lombar empinada do namorado-aranha e os braços cercando o pescoço tensionado. — Vamos logo pra dentro. — M/n tenta se pronunciar durante o beijo e quase chora de frustração ao insistir na fuga dos lábios pirralhos e falhar.
Quando não está de olhos fechados, M/n encara as íris castanhas do Parker e ignora as direções que apontam para o concreto falho do chão, evitando, assim, a vertigem.
Porém, sentindo a calça e a cueca serem arrastadas para fora do corpo e algo quente pressionar sua entrada exposta, M/n abaixa o olhar com os globos saltados, deparando-se com a cabecinha grossa do pau de Peter alargando seu anel tenso. — O que… – naturalmente, M/n levaria a mão ao quadril do outro para transitar a investida, mas, só de imaginar mover qualquer parte do corpo que não seja o pescoço, M/n fica tonto.
Peter, com a glande fincada na entradinha relutante, libera uma lufada de ar quente contra o pescoço de M/n. — Eu sei, eu sei! Mas… tá me incomodando tanto, mozi. Diz que posso meter? Por favor! – Peter não é composto apenas dos superpoderes que usa junto ao traje nas ruas; ele também é super no relacionamento com M/n, manha e persuasão sendo algumas de suas habilidades. — Você tá mais tesudo que o normal hoje. Tô me segurando desde que vi você arrumadinho pra gente sair.
O corpo de Peter esquenta tanto, e a rigidez que ele busca amenizar, mesmo que, até então, só no raso, deixa o interior de M/n em tamanho fervor que ele sequer sente a brisa gelada agredindo a pele nua. — Mas… a janela do nosso apartamento tá literalmente do nosso lado! É só abrir e entrar! – com um simples virar de cabeça, M/n vê a moldura retangular, o abajur que esqueceu ligado emitindo luz através do vidro.
Peter chia com os lábios cercando uma das bochechas de M/n. — Eu não consigo esperar mais, não dá! Preciso sentir você! – ele morde a carne corada, afundando os dentes com força no macio, parando apenas quando o namorado choraminga e estremece. — Vai… fala que aguenta tudinho… – sussurra, lambendo as marcas de dente que implantou na região sensível.
O ardor na bochecha abocanhada gera lágrimas no canto dos olhos e pré-porra na fenda do pau de M/n. — Mas é arriscado demais! Você é tão enérgico quando me fode, e se nós cairmos? – apesar de tanto latejar, M/n encontra-se empatado pelo lugar, posição e ausência do prévio.
— Já saí saltitando entre esses prédios com coisa mais pesada. Segurar você aqui é molezinha. – Peter sussurra lábio a lábio, atritando os rosais. — Relaxa.
— E se eu não aguentar? É tão…
— Grande? Grosso? Gigante? Qual dos três G's você vai usar? – ele sorri de ladinho com o revirar de olhos que recebe do namorado, que já tem as íris configuradas para alcançar a nuca sempre que Peter cita a própria magnitude no meio das pernas. — Você vai se arrepender se eu parar, não vai? – Parker eleva a intimidação no interior de M/n, empurrando centímetro por centímetro vagarosamente, esticando a borda quentinha aos poucos.
— Merda… – M/n sussurra para si mesmo, fitando os olhos famintos de Peter com as sobrancelhas caídas, praticamente implorando para ser consumido.
Cheios de tudo há quase duas semanas, os rapazes não tiveram tempo para explodir, e agora não dá mais para atrasar o fogo que penaliza o cordão.
— Você gosta de ter um namorado grandão, sabe que gosta! E gosta ainda mais quando faço do meu jeito, né? Adora quando queima… – Peter sussurra, rouco, na orelha daquele que mói às lágrimas. — Então só me deixa… – cala quando mete até as bolas.
M/n grita ao ser alongado até não poder mais, interrompendo a si mesmo em seguida, forçando a língua e os lábios para dentro da boca. — Nngh, porra! – geme baixinho, afundando o rosto no ombro do namorado, amassando as roupas dele com os punhos contraídos no pano.
Peter puxa o quadril para longe do aconchego, mantendo apenas a pontinha, e bate com tudo novamente. O ritmo perdura, forte e gradativamente mais rápido.
Machuca o modo como Peter prende o parceiro na parede e o abraça, cria marcas, mas não dói em M/n, porque no momento, tudo é maravilhoso demais.
A boca de Peter, entreaberta no vão do pescoço que ama fungar, libera gemidos ininterruptos, soltos no ritmo de cada estocada, vindo mais altos de acordo com o quão gostosa foi a botada, e o volume não para de aumentar. O interior apertadinho, contraindo grosseiramente a fim de expulsar o caralho maldoso, deixa Peter no limite; ele não vai durar muito.
M/n está agarrado às costas do namorado com braços e pernas, a ponto de babar e soluçar, não aguentando ter sua próstata judiada pela cabecinha atrevida do pau grosso de Peter.
As roupas impedem de ver, mas, abaixo delas, uma saliência distende os limites de M/n a cada investida, desaparecendo quando Peter retorna o caminho antes de atolar toda a carne latejante na caverna rugosa outra, outra e outra vez.
— Cacete! – mesmo no topo, o Parker se manifesta com a voz mansa e, dessa vez, mais chorosa que nunca. Contraindo toda a musculatura, de olhos marejados e estrutura trêmula, Peter goza dentro de M/n. — Foi mal… Não consegui segurar, tava tão gostoso! – balbucia, diminuindo a velocidade até parar, mas segue fundo no calor, jorrando linhas grossas de esperma.
O buraquinho de M/n está cheio de Peter, e é tanto que escorre, pingando da entrada inchada rumo ao chão do beco.
Mesmo atingindo o ápice muito antes do namorado, Peter tem porra demais acumulada nas bolas e pretende gastar até secar.
——— --- ·
Gostaro?
Se possível, falem aí pra mim qual tipo de narração vcs preferem (primeira, segunda ou terceira pessoa)
Eu PRECISO equilibrar a quantidade de palavras! 😭
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
#marrziy!fics#peter parker#male reader#imagine#leitor masculino#imagines#x male reader#bottom male reader#peter parker x reader#peter parker x male reader#peter parker smut#peter parker imagine#male reader smut#marvel x reader#marvel imagine#marvel smut#marvel x male reader#smut br#imagine br#imagines br#fanfic br#fic br#fanfics br#peter parker 1#Peter Parker 2#Peter Parker 3#spiderman smut#spiderman x reader
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
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"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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Última Carta
No silêncio profundo da noite, um homem encara o reflexo pálido no espelho, como quem encara um julgamento. Os minutos parecem se arrastar, e o peso de cada um deles é insuportável. Ali, diante da sua própria imagem, ele não se reconhece. O que sobrou não é mais que uma sombra do que um dia foi — ou do que um dia sonhou ser.
Por anos, carregou nos ombros o peso de uma espera sem sentido. Cultivou esperanças em terras áridas, regou sentimentos que nunca floresceram. Ofereceu seu melhor a alguém que só vinha quando não havia mais nada, como um viajante faminto que nunca pretende ficar. Ele sabia, lá no fundo, que nunca seria o destino, apenas a pausa. Ainda assim, ficou. Porque acreditava.
Mas agora, enquanto os segundos se arrastam e o reflexo parece zombar de sua ingenuidade, algo muda. A dor é avassaladora, como uma tempestade escura que varre os campos de sua alma. Não é tristeza — é raiva, mágoa, frustração. Por um momento, ele sente o gosto amargo de ser insuficiente, de ser descartável.
Mas então, no meio do caos, vem a calmaria. Não como um alívio, mas como uma rendição. Ele entende. Finalmente entende. O problema nunca esteve com ele. Ele não foi o vilão. Ele não foi o covarde. Foi amor, foi entrega, foi abrigo. Mas isso nunca foi suficiente para alguém que nunca quis ficar.
A luz do quarto é fria, quase mórbida, e o silêncio parece anunciar uma sentença. Ele sabe que algo dentro dele morreu. Talvez a esperança. Talvez a ingenuidade. Talvez o homem que acreditava que amar era suficiente para manter alguém por perto.
Agora, só resta o vazio. Um vazio que ele preenche com uma promessa sombria: não mais. O caçador renasce, não como herói, mas como sobrevivente. Ele não busca mais aplausos nem companhia. Aprendeu, finalmente, que alguns amores existem apenas para destruir, e que algumas feridas nunca cicatrizam de verdade.
O espelho devolve um último olhar antes de ser abandonado. Ele sai, não para encontrar, mas para existir sem ela. Fim. (Jorge A Aquino)
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
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Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
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#one shot#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#lsdln x reader#felipe otaño x reader#pipe otaño x reader#request#smut#felipe otaño smut#lsdln smut
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born to be popular — Haechan
❌ contém — Haechan universitário popularzinho, protagonista meio tímida, pepero game, sugestivo de lei porque a mãe não consegue se conter KKKKKK E acho que só! ❌
w.c — 0.9k
notinha da Sun — eu vi esse vídeo no tiktok e tava com “Popular” do The Weeknd na cabeça... 🤭
Haechan era o cara mais popular da turma do último ano de Administração e definitivamente estava afim de você. Era inegável pelo jeito que ele te olhava, parada no batente do arco da casa onde rolava a festa universitária, ponderando se deveria ou não se juntar ao círculo de alunos um tanto embriagados que jogavam verdade ou desafio, entretidos em fazer desafios bestas como beijos triplos, sorver bebida de um decote e, aparentemente, beber sabonete líquido.
Haechan era tão descarado que não se privava de tirar os olhos de você, mesmo quando levava um copo descartável aos lábios. Até o jeito que ele segurava o item tinha graça. Você se virou rapidamente, sem coragem de se juntar ao bando no chão, quase desmaiando com o intenso olhar sobre você. Mas, ao virar-se, deu de cara com seu melhor amigo, o verdadeiro motivo de você estar ali pela segunda vez.
— Sion... Eu não consigo. — Você não era exatamente a garota mais popular do quarto semestre do seu curso, mas definitivamente estava afim dele. Seu coração acelerava, a agitação iniciava-se na barriga, e a respiração se mostrava falha toda vez que ele passava por você. — E se eu falar besteira?
Sion estreitou os olhos, como se dissesse “é claro que não, sua boba”, e te virou pelos ombros, conduzindo você até a rodinha de pessoas sentadas no chão. Duas garotas de cursos que você não fazia ideia abriram espaço para você se sentar.
— Gente, ela vai jogar, tá? Peguem leve com ela.
Você deu um soquinho no bíceps de Sion antes de se sentar no lugar adequado, praticamente esmagada pelas duas meninas. Não observou a interação, mas Sion — que constantemente jogava basquete com Haechan e Chenle, os três colegas do mesmo curso — piscou para o anfitrião antes de desaparecer no lado de fora da casa. Haechan te olhou, e você sustentou o olhar por no máximo uns quatro segundos antes de desviar, brincando com os próprios dedos e removendo partes do esmalte preto das unhas.
— Quem quer brincar de Pepero?
Você sempre pensou no quanto Haechan era o pacote completo: sabia de contabilidade, era atleta, não era filho único (você sempre achou difícil lidar com mães ciumentas demais), e era lindo de morrer. Talvez um pouco provocativo demais para o seu gosto, mas ninguém era perfeito. Você sempre foi boa em debates e, mesmo trêmula e com o coração disparado, tinha que saber como lhe dar uma resposta à altura das coisas que ele futuramente te diria.
Obviamente, a maior parte da roda levantou a mão para a sugestão da brincadeira. Haechan te observava por cima dos cílios curvados enquanto abria a embalagem rosinha.
— Vai começar comigo. — Afirmou, sem dar o direito de escolha para as outras pessoas que participavam da diversão.
Chenle até sugeriu girar a garrafa de Coca no meio de vocês para descobrirem com quem Haechan dividiria o snack de chocolate, mas ele foi rápido em rebater, descartando a ideia tão rápido quanto ela foi proferida.
— Não. Eu quero você.
Ele apontou para você, apoiando-se com as palmas das mãos, as pernas confortavelmente cruzadas. Você praticamente entrou em combustão quando todos os olhos se direcionaram para você. Alguns transmitiam inveja — isso era certo —, outros, expectativa, mesmo quando Haechan segurou o palitinho entre os dedos tal qual um cigarro, colocando a pontinha na boca, e você ainda não sabia o que fazer.
Como se lesse os seus pensamentos, aquele inferno de homem atraente te deu um empurrãozinho:
— Engatinha.
Ele pediu, sem deixar o doce entre os dentes cair, e a simples palavra, quando pronunciada por ele, parecia ter ganhado um novo significado. Uma nova entonação sedutora. Parecia até que ele tinha dito algo indecente, embora, literalmente, você ficaria de quatro apenas para obedecê-lo.
Ele não mudou de posição, nem quando você engatinhou e colocou-se diante dele, sentada sobre os calcanhares, ficando de olhos baixos para alcançar o palitinho. Mordendo uma primeira vez, não sabia nem para onde olhar, considerando que sentia o olhar brilhante de Haechan te instigando. Ele sorria provocativo, com o docinho na boca, internamente esperando que você estivesse perdendo a cabeça.
E bem, você estava.
Você chegou pertinho. Seus lábios roçavam nos dele e você até se esquecera das pessoas ao redor. Talvez porque elas também estivessem tensas com a tensão visualmente sexual que os envolvia.
Haechan afastou as pernas, de forma que lá estava você, de joelhos, envolvida por elas. Ele se apoiou com uma das palmas, enquanto a outra encontrou-se na parte de trás da sua cabeça, te incentivando a morder um pouquinho mais o doce. Você o fez, dessa vez mais corajosa, os olhos nos dele.
Se seu coração já não estava acelerado, ele atravessou o mundo quando você observou a saliva dele escorrendo pelo cantinho da boca. Queria na sua língua, no seu corpo, nos seus dedos, queria lamber. E, quando Haechan sorriu debochado e tirou o restante extremamente pequeno do palitinho que dividiam vocês dois, você soube que ele permitiria seu pensamento.
A mão envolveu sua nuca e te puxou até a boca dele. Você quase gemeu com o desespero com que ele te encontrou, ficando de joelhos rapidinho, sem largar os seus lábios em momento algum, maltratando e fazendo questão de te deixar com sede. Definitivamente não de algum líquido, a não ser que fosse o que ele tinha a te oferecer.
— Quem ganhou? — você questionou, ofegante, sentindo-o acariciar seu rosto suavemente com o polegar, pressionando seu lábio inferior para baixo só para você abrir um pouquinho a boca gostosa.
— Você — ele admitiu sem hesitar. — Mas eu sou competitivo.
Você se arrepiou quando ele umedeceu os lábios, chegando pertinho do seu ouvido para só você escutar:
— E não me importo de levar isso aqui pra cama.
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