#Proteção econômica
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antonioarchangelo · 1 year ago
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Receita Federal deflagra Operação Brinquedo Assassino 2
São Paulo, 4 de outubro de 2023 – A Receita Federal realizou nesta quarta-feira a Operação “Brinquedo Assassino 2”, com o objetivo de combater o comércio de brinquedos falsificados em um estabelecimento localizado na região central de São Paulo. Durante a operação, foram apreendidas cerca de três toneladas de mercadorias, com um valor total estimado em R$ 1 milhão. A prática identificada…
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edsonjnovaes · 8 months ago
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Os guardiões das florestas 1.2
As taxas de desmatamento na América Latina e no Caribe são significativamente mais baixas em áreas indígenas e de comunidades tradicionais onde os governos reconhecem formalmente os direitos territoriais coletivos. Melhorar a segurança da posse desses territórios é uma maneira eficiente e econômica de reduzir as emissões de carbono. Natasha Olsen – Ciclo Vivo Essa é uma das principais conclusões…
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blogdorogerinho · 3 months ago
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Críticas – Vidas ao Vento (2013), O Menino e a Garça (2023), Meu Amigo Totoro (1988), A Viagem de Chihiro (2001)
Obrigado Miyazaki Depois de vários adiamentos, o co-fundador do Studio Ghibli se aposentou de vez. Na verdade, o cineasta de 83 anos de idade já desejava se aposentar logo após a estreia de Vidas ao Vento (2013) no cinema; porém, graças à nova animação vencedora do Oscar deste ano ele decidiu prolongar um pouco mais a sua carreira brilhante. Nascido em 1941 na cidade de Akebono-cho, em Tokyo, o…
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savemebrics23 · 1 year ago
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Em Nova York, Lula aposta em reuniões bilaterais para viabilizar acordos comerciais
Presidente do Brasil se reuniu com oito autoridades durante Assembleia da ONU e abordou financiamento ambiental e investimentos em energia renovável
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a ida a Nova York, nos Estados Unidos, durante a 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para se reunir com ao menos oito autoridades em encontros bilaterais. Ele privilegiou acordos e discussões sobre questões ambientais e energias renováveis.
Na quarta-feira, 20, Lula se reuniu com o presidente dos EUA, Joe Biden. O encontro era o mais aguardado. Os dois assinaram um documento em defesa do trabalho digno, iniciativa criada pelos governos brasileiro e norte-americano. Os líderes também falaram sobre democracia, transição energética e proteção ao meio ambiente.
Estados Unidos
“É muito importante que vejam o que está acontecendo no Brasil neste momento histórico de transição ecológica, mudança de matriz energética, de investimento em energia solar, eólica, biomassa, biodiesel, etanol e hidrogênio verde. Ou seja, há uma perspectiva de trabalho em conjunto excepcional entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Lula.
Já o presidente americano ressaltou a preservação do meio ambiente. “Trabalharemos juntos para resolver a crise do clima, mobilizando centenas de milhões de dólares para preservar a Amazônia e os ecossistemas cruciais da América Latina. Trabalharemos na cooperação atlântica, promovendo crescimento econômico. As duas maiores democracias do hemisfério ocidental estão defendendo direitos humanos no mundo”, declarou.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2022, o comércio entre os dois países movimentou US$ 88,7 bilhões, sendo US$ 37 bilhões em exportações brasileiras.
Noruega
Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre. Os dois conversaram sobre financiamento ambiental e investimentos em fontes renováveis de energia. Segundo o governo federal, a Noruega é um dos principais investidores estrangeiros do Fundo Amazônia, juntamente com a Alemanha, e tem liberado verbas para projetos na região desde o início do ano.
A reunião também abordou questões comerciais, uma vez que o Brasil é o principal parceiro da Noruega fora da Europa. O país europeu tem investimentos nas indústrias de petróleo, gás e mineração, com destaque para o alumínio em território nacional. Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de US$ 2,35 bilhões. O Brasil exportou US$ 1,35 bilhão em alumínio e soja e importou US$ 1 bilhão, principalmente em adubos e fertilizantes.
O Brasil e a Noruega mantêm parcerias nas áreas de energia, ciência, tecnologia, educação e meio ambiente. Em vigor estão acordos que estabelecem iniciativas bilaterais em pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás, aquicultura e recursos pesqueiros, tributação, cooperação econômica e entre administrações aduaneiras.
O premiê norueguês ainda falou sobre a importância da presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 20 principais economias do mundo. O mandato é rotativo, e o Brasil assume o cargo em 1º de dezembro.
Suíça
Lula também se reuniu com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset. Em pauta esteve o acordo comercial entre o Mercosul e a Associação Europeia de Comércio Livre. O grupo é formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
No ano passado, o comércio entre Brasil e Suíça movimentou US$ 3,6 bilhões. A parceria se estende para projetos de neurociências, saúde, energia e meio ambiente. Há perspectivas de cooperação em nanotecnologia, tecnologia da informação e das comunicações, energias renováveis e ciências humanas e sociais.
Na reunião, Berset disse que vê com bons olhos o papel do Brasil no combate às mudanças climáticas. Foram citados a onda de calor que atinge o Brasil e os eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul e na Líbia.
Alemanha
A Assembleia da ONU foi uma oportunidade para o presidente se encontrar com Olaf Scholz, chanceler alemão. Nas redes sociais, Lula escreveu: “Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda neste ano, e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”.
Áustria
A preservação do meio ambiente, a transição energética e a industrialização verde estiveram em discussão no encontro com o presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen.
“Falamos sobre a COP30, em 2025, em Belém, e sobre a importância da transição energética. Ele falou do interesse das empresas austríacas em buscar oportunidades de investimento no Brasil, e o convidei a visitar nosso País com uma missão empresarial para estreitarmos laços econômicos”, informou Lula nas redes sociais.
Paraguai
Com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi debatida a integração entre os países, que estão ligados pela Itaipu Binacional. A usina responde por 8,72% da demanda de energia elétrica brasileira e é responsável por 86,4% da energia consumida no território paraguaio.
O Brasil é o principal destino das exportações paraguaias, com 36,9% do total. Desde 2021, o País é o que mais investe no Paraguai, superando os EUA. Outras obras, como o corredor bioceânico para facilitar o fluxo de mercadorias e a conclusão da ponte entre Presidente Franco e Foz do Iguaçu, foram mencionadas na conversa.
Ucrânia
No primeiro encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o tema em foco foi a solução para o conflito entre Ucrânia e Rússia. “Tivemos uma boa conversa sobre a importância dos caminhos para construção da paz e de mantermos sempre o diálogo aberto entre nossos países”, escreveu Lula.
Já o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que os presidentes instruíram as equipes a continuarem em contato. Lula garantiu que um representante vai participar das reuniões do Processo de Copenhague, para discutir possibilidades de paz entre os países.
Palestina
O outro encontro bilateral aconteceu entre Lula e o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, que cumprimentou o presidente pelo discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU e o convidou para uma visita oficial ao país.
No evento, Lula criticou o sistema de governança global, que ainda não conseguiu chegar a uma solução para o conflito entre Palestina e Israel.
“Não haverá sustentabilidade nem prosperidade sem paz. Os conflitos armados são uma afronta à racionalidade humana. A promoção de uma cultura de paz é um dever de todos nós. Construí-la requer persistência e vigilância. É perturbador ver que persistem antigas disputas não resolvidas e novas ameaças. Bem o demonstra a dificuldade de garantir a criação de um Estado para o povo palestino”, afirmou Lula.
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oraculosweb · 1 year ago
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Descubra o Significado da Carta 4 A Casa no Baralho Cigano: Símbolos e interpretações.
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No centro da carta "A Casa" tem a imagem de uma casa, que simboliza o lar e a base onde construímos nossas vidas. A casa é um refúgio, um lugar de descanso e conforto, e, portanto, representa a segurança e a estabilidade que buscamos. Ela também se refere ao ambiente em que crescemos e às nossas raízes familiares.
Além da conotação literal, a casa tem uma dimensão simbólica mais profunda. Ela reflete a estrutura da nossa vida interior e emocional. Assim como construímos uma casa com tijolo por tijolo, também construímos nossa identidade e personalidade ao longo do tempo. A carta "A Casa" nos convida a refletir sobre como estamos nos desenvolvendo interiormente e se nossa base emocional está sólida.
Outro aspecto importante da carta é o conceito de abrigo. A casa nos protege das intempéries do mundo exterior, simbolizando a proteção e o apoio que buscamos em nossos relacionamentos e na vida em geral. Ela sugere a importância de criar um ambiente seguro e acolhedor para nós mesmos e para aqueles que amamos.
No entanto, a carta "A Casa" também pode trazer à tona a ideia de reclusão e isolamento. Às vezes, a busca excessiva por segurança pode nos impedir de experimentar o mundo lá fora e de crescer pessoalmente. É um lembrete para encontrar um equilíbrio entre o conforto e a exploração do desconhecido.
Carta 4 - A Casa e seu significado no Amor
No amor, a carta "A Casa" simboliza a busca por um relacionamento sólido e seguro. Ela sugere a importância de criar uma base emocional estável para um relacionamento saudável. Se a carta aparece em uma leitura relacionada ao amor, pode indicar que é um momento favorável para fortalecer os laços com o parceiro, construindo uma conexão mais profunda e confiável. No entanto, também pode alertar para a tendência de se fechar emocionalmente, impedindo o crescimento do relacionamento. É um convite para abrir as portas do coração e permitir que o amor floresça em um ambiente seguro.
Carta 4 - A Casa e seu significado no Trabalho
No contexto do trabalho, a carta "A Casa" traz uma mensagem de estabilidade e prosperidade. Ela indica que é provável que você esteja construindo uma base sólida em sua carreira ou negócio. Essa carta sugere que você está no caminho certo para atingir seus objetivos profissionais e que está se beneficiando de um ambiente de trabalho harmonioso e acolhedor. Pode ser um lembrete para valorizar e cuidar das relações no ambiente de trabalho, pois um ambiente positivo contribui para o crescimento e sucesso a longo prazo.
Carta 4 - A Casa e seu significado no Saúde
Quando se trata de saúde, a carta "A Casa" está relacionada ao equilíbrio físico e emocional. Ela sugere que cuidar do seu corpo e da sua mente é fundamental para manter uma saúde estável. Essa carta pode indicar que você está em um período de bem-estar e harmonia, ou pode ser um lembrete para prestar atenção aos sinais que seu corpo está dando. Ela também pode sugerir que a busca por um ambiente doméstico tranquilo e relaxante é essencial para a sua saúde geral.
Carta 4 - A Casa e seu significado no Dinheiro
Quando se trata de dinheiro e finanças, a carta "A Casa" representa estabilidade e segurança material. Ela sugere que você está construindo uma base sólida em termos financeiros, podendo desfrutar de um período de tranquilidade econômica. Isso não necessariamente indica riqueza excessiva, mas sim uma situação confortável em que as suas necessidades básicas estão atendidas. A mensagem aqui é que você está em um momento propício para consolidar os seus recursos, fazer investimentos inteligentes e cuidar bem do seu patrimônio.
Carta 4 - A Casa e seu significado na Família
No contexto familiar, a carta "A Casa" ganha uma dimensão emocional ainda mais profunda. Ela simboliza a importância da base familiar como pilar fundamental em sua vida. Essa carta sugere que você está cercado por um ambiente de apoio e segurança proporcionado pelos laços familiares. Pode indicar um momento de harmonia e compreensão entre os membros da família, ressaltando a relevância de cultivar esses relacionamentos e valorizar o apoio que eles oferecem.
Como todas as cartas do Baralho Cigano, a Casa possui tanto aspectos positivos quanto negativos que podem ser interpretados a partir de sua simbologia e contexto.
Aspectos Positivos da Carta "A Casa" no Baralho Cigano:
1. Estabilidade: A carta "A Casa" simboliza a estabilidade emocional, financeira e física. É um sinal de que você está em um momento de segurança e equilíbrio.
2. Conforto e Aconchego: Representa um ambiente doméstico acolhedor, onde você se sente protegido e confortável, seja em sua casa física ou em relacionamentos próximos.
3. Harmonia Familiar: Indica relações familiares saudáveis e harmoniosas, com apoio mútuo entre os membros da família.
4. Crescimento Emocional: A carta sugere um período propício para o crescimento emocional e espiritual, permitindo que você explore seu mundo interior.
5. Segurança Financeira: Relacionada a uma base financeira sólida e segura, indicando um período favorável para investir e gerir suas finanças.
6. Autocuidado: Esta carta pode lembrá-lo da importância de cuidar de si mesmo e de criar um ambiente de autocuidado e descanso.
Aspectos Negativos da Carta "A Casa" no Baralho Cigano:
1. Estagnação: Em alguns casos, a estabilidade excessiva representada pela carta pode indicar uma tendência a se acomodar e evitar a mudança.
2. Isolamento: Pode alertar para o risco de se isolar emocionalmente ou se fechar para novas experiências.
3. Conforto Excessivo: A carta também pode apontar para a possibilidade de se apegar demais à zona de conforto, evitando desafios e crescimento.
4. Falta de Conexão: Em relações familiares, pode sugerir que a harmonia aparente esconde problemas não resolvidos ou falta de comunicação.
5. Risco Financeiro: Em alguns contextos, a busca excessiva por segurança pode impedir investimentos necessários ou oportunidades de crescimento financeiro.
6. Estagnação Emocional: Pode indicar que você está evitando lidar com emoções difíceis ou que está relutante em buscar ajuda emocional quando necessário.
Lembrando que a interpretação das cartas do Baralho Cigano depende do contexto da leitura e das cartas ao redor, bem como da intuição e experiência do leitor.
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abissalcomenta · 2 years ago
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Centrão coloca governo em posição difícil na questão ambiental
Fatura de apoio no Congresso não se mede apenas por cargos e emendas
Não deu nem tempo de comemorar. Menos de 24 horas depois da aprovação do texto-base do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados, o Centrão coloca o governo numa situação difícil ao esvaziar os ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas, aprovar a urgência para votação do projeto que transfere ao Congresso o poder para definir o marco legal para a demarcação de terras indígenas e ampliar as possibilidades de desmatamento na Mata Atlântica.
Foi uma sequência de derrotas impostas ao governo ao longo do dia.
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Durante a tarde, na Comissão Mista que avalia a Medida Provisória nº 1.154/2023 aprovou o substitutivo que dispõe sobre a nova organização administrativa do governo com mudanças menores do que se anunciava no início da semana, mas bastante sensíveis. Com a transferência de competências relacionadas à demarcação dos territórios indígenas e de saneamento básico para outras áreas do governo, o Congresso enfraqueceu as pastas do Meio Ambiente e do recém-criado Ministério dos Povos Indígenas.
Um comentário espirituoso no Twitter captou essa jogada com uma imagem muito apropriada: o Palácio do Planalto “deu os anéis para perder os dedos”. Em outras palavras, para não ver sua estrutura ministerial totalmente desconfigurada no Parlamento, o governo Lula aceitou a ingerência nas questões que lidam diretamente com a sustentabilidade ambiental e a preservação da Amazônia e dos seus habitantes originários.
A jogada do Centrão impõe um ônus político imenso para Lula. De um lado, deixa numa posição delicada a ministra Marina Silva, figura de peso que deu lastro para a formação da “frente ampla” que rendeu votos decisivos para a vitória eleitoral do petista. Além disso, põe em dúvidas o real comprometimento de Lula com a proteção dos povos originários perante o eleitorado de esquerda.
Extrapolando as fronteiras nacionais, medidas que enfraquecem a governança na área ambiental afetam a credibilidade de Lula no exterior, pois emite sinais dúbios sobre seu poder de liderança em ações concretas contra os efeitos das mudanças climáticas.
Como se não bastasse, no início da noite Lira colocou em pauta pedido do bolsonarista Zé Trovão (PL/SC) requerendo urgência na votação do PL nº 490/2007, que regula o marco legal.
E a derrota do governo foi acachapante: 324 a 131. A pressão foi tão grande que o governo se acovardou e liberou sua bancada para votar como cada parlamentar preferisse.Não deu outra: os aliados MDB, PSD e União Brasil deram 113 votos, de um total de 123 presentes, a favor do encurtamento dos prazos para a deliberação da proposta que pretender atribuir à bancada do desmatamento a responsabilidade para definir os territórios indígenas.
Embora o recorte partidário da votação de ontem seja relevante, pois explicita as dificuldades que o governo tem em pautas que extrapolam as questões econômicas mais consensuais, é importante destacar a questão das bancadas estaduais.
Quando se observa como se posicionaram os deputados provenientes dos Estados da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), houve 61 votos a favor da urgência do PL nº 490/2007, e apenas 15 contrários.
Esses números expõem a imensa dificuldade que o governo terá para dialogar com a bancada do agronegócio mais retrógrado para evitar o avanço de uma agenda retrógrada na área ambiental.
Por fim, a Câmara alterou dispositivos da Medida Provisória nº 1.150/2022, editada nos estertores do governo Bolsonaro, com regras que liberalizam ainda mais as possibilidades de desmatamento na Mata Atlântica e dificultam as autuações dos órgãos ambientais. Desta vez nem a esquerda votou unida. O trator a favor da devastação arrastou até parlamentares petistas (13 votaram a favor) e a medida foi aprovada por 364 votos a favor e apenas 66 contrários.
Nas decisões de ontem no Congresso, o Centrão demonstrou que cobrará pelo apoio a pautas do governo não apenas por meio de emendas ou cargos. Temas como a sustentabilidade ambiental estão na mira da bancada conservadora e retrógrada, que é majoritária no Legislativo.
Com uma base frágil e distante das negociações no Congresso, Lula precisa reagir à deterioração do seu capital político. As forças do retrocesso não foram derrotadas junto com Bolsonaro e permanecem muito ativas no Congresso Nacional.
12ft | Centrão coloca governo em posição difícil na questão ambiental | Bruno Carazza | Valor Econômico
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charsdafoxes · 2 years ago
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𝐊𝐇𝐀𝐉𝐄𝐄 ⠀⠀ — ⠀⠀khajee kanyarat. trinta anos. chef de cozinha.
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𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜 ↝ cheiro de cookies recém assados, vodka em garrafas d'água, chamas altas e violentas no fogão, dançar sem música, humor inconstante, cicatrizes e hematomas espalhados pelo corpo, coturnos e jaqueta de couro combinando com o batom vermelho, taças de vinho tinto e champagne.
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𝐩𝐥𝐨𝐭 𝐢𝐝𝐞𝐚 ↝ tenho preferência por plots de high school sweethearts pra essa personagem. esse é um exemplo:
muse a has recently moved back to their hometown after going through a messy divorce. muse a has their child for the halloween weekend and takes them out trick-or-treating. it’s the end of the night and muse a has agreed to visit one more house before heading back home. muse a knocks on the door and is surprised when they see muse b khajee, their former high school sweetheart, greeting them with a bowl full of candy and the smile muse a could never get out of their head.
e ai a gente adiciona um temperinho com isso aqui:
a murder mystery where every character believes themselves to be responsible for the death, and tries their best to cover it up.
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𝐬𝐲𝐧𝐨𝐩𝐬𝐢𝐬 ↝ abaixo do read more! ♡
☆         ⋆       antes.       ‚
kanawut e nittha conheceram-se ainda adolescentes, numa escola de elite em bangkok, tailândia. eram um casal de romance adolescente, perfeitos um para o outro, com os mesmos ideais, uma química absurda e o sonho de construir uma família em comum. o dinheiro da família de kanawut vinha da indústria de construção civil, enquanto a família de nittha possuía ações na indústria automobilística, mas nenhum dos dois planejava trabalhar nessas indústrias.
mudaram-se de bangkok para brighton em 1990, quando o filho mais velho, rathavit, tinha um ano de idade. ainda não tinham ideia sobre o que fazer, mas o dinheiro da família era o suficiente para que não precisassem trabalhar pelo resto da vida. mas rico sempre gosta de ficar mais rico. quando kanawut soube da segunda gravidez de sua esposa, comprou o maior restaurante de brighton e o tornou um evento completo, algo a ser almejado, exclusivo, apaixonante. the pearl tornou-se o restaurante de frutos do mar mais amado da região, sempre sem vagas, sempre recebendo as melhores críticas.
quando khajee nasceu, a família já era proprietária de mais três restaurantes igualmente conceituados. quando tinha treze anos, metade dos restaurantes e bares de brighton eram totalmente ou parcialmente dos kanyarat e seu pai começava a negociar a compra da maior rede de supermercados da região.
enquanto isso, khajee crescia uma criança adorável. os pais eram muito presentes e amáveis, tinha uma ótima relação de proteção com o irmão e a escola era seu lugar preferido. tirava notas boas em todas as matérias, tinha muitos amigos, era do tipo que fazia o maior número de atividades extracurriculares. como vivia nos restaurantes da família, acabou adquirindo gosto por gastronomia, passando a fazer cursos nos arredores e ser a melhor da escola, sempre distribuindo as coisas que fazia para os alunos.
ao mesmo tempo que a vida de khajee parecia perfeita, as investigações sobre crimes contra a ordem econômica envolvendo sua família começavam. logo, seu pai, cujo nome assinava todos os contratos, precisava dar depoimentos e prestar contas, explicar a compra da rede de supermercados e os negócios com a prefeitura da cidade. tudo se tornou um escândalo em pouco tempo e, nas férias da escola no último ano, a foto de kanawut entrando a delegacia e não saindo estampava a capa dos jornais da cidade.
quando as aulas voltaram, todos sabiam que a casa de khajee contava com um membro a menos, que ficou preso por meses até o final das investigações. alguns se afastaram, outros tentavam se aproximar para saber mais. a adolescente foi assediada por repórteres, investigadores e curiosos, precisou ver sua casa sendo revirada, bens sendo apreendidos e sua mãe ficando doente por ter que segurar as pontas sozinha.
no fim, a sentença foi parcialmente procedente, condenando kanawut à uma multa milionária que causaria um rombo nos bens da família, nada além. mas o estrago estava feito: khajee havia se fechado para o mundo, se revoltado com as pessoas maldosas de brighton, e não tinha mais nada a fazer sobre isso.
☆         ⋆       depois.       ‚
logo após o colégio, khajee sumiu do mapa. manteve contato com pouquíssimas pessoas e foi viajar. não sabia muito bem o que queria fazer. sempre amou gastronomia, mas pensar em ter qualquer relação com os negócios da família causava arrepios naquele momento. preferiu tirar um ano sabático, viajando por diversos países, mantendo relações casuais, nada muito além.
acabou se apaixonando por uma cidade pequena no interior da frança, onde começou a estudar a gastronomia local num pequeno mas premiado restaurante. de novo, depois de um tempo afastada, se viu apaixonada pelo trabalho, pela comida e as sensações vindas dela. mudou-se para paris no mesmo ano, passando a cursar gastronomia na escola mais tradicional da frança.
khajee viveu uma vida com muita ambiguidade: era extremamente disciplinada e séria na cozinha, mas, fora dela, ainda era uma jovem muito rebelde. saia a noite, tinha relações casuais, nunca se comprometia com nada além da gastronomia. fez muitos estágios nos melhores restaurantes da frança, foi elogiada pelos chefs mais renomados e, por fim, se tornou soulchef no melhor restaurante de paris. em cinco anos, khajee era um nome conhecido e muito requisitado em paris. mas a fama ali não era o suficiente, ela queria ser conhecida no mundo todo.
voltou a viajar, trabalhando nos melhores restaurantes do mundo, tornando-se especialista em gastronomia contemporânea, mas impecável no clássico, na confeitaria e no que mais propusessem que fizesse. sua paixão pela gastronomia junto da vontade de estudar e de se tornar a melhor eram a combinação perfeita.
havia acabado de sair de bangkok e voltado à paris para montar um restaurante quando soube que sua mãe havia adoecido. já faziam meses que a mulher passava por um tratamento para depressão severa quando o irmão finalmente ligou para khajee e contou toda a situação. sentindo-se extremamente culpada, a mulher não pensou duas vezes antes de voltar para brighton.
no início, achou que seria algo passageiro, mas a melhora de nittha só foi perceptível com a presença da filha. por isso, khajee se estabeleceu de vez em brighton há dois anos. abriu o próprio restaurante, do jeito que teria aberto em paris, de gastronomia contemporânea e desde o primeiro momento foi um sucesso.
voltou a amar a cidade, até passar a ser atormentada por idris niven.
personagem originalmente criada para o @hqmurderers.
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maxitraining · 2 years ago
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Sustentabilidade
Muito se fala em sustentabilidade, mas o que vem a ser realmente sustentabilidade ?
Sustentabilidade é um conceito amplo que se refere à capacidade de uma sociedade, economia ou sistema ecológico de continuar a existir e prosperar no longo prazo, sem prejudicar o meio ambiente ou comprometer o bem-estar das gerações futuras. Em outras palavras, sustentabilidade busca equilibrar as necessidades humanas com a proteção do meio ambiente e a garantia de que os recursos naturais estejam disponíveis para uso futuro. A sustentabilidade deve ser vista e compreendida a partir de diferentes contextos ou dimensões:
No contexto ambiental, a sustentabilidade envolve a proteção e conservação dos recursos naturais, incluindo ar, água, solo, fauna e flora, para que possam ser utilizados de forma responsável pelas gerações atuais e futuras. Isso pode incluir práticas como redução de emissões de gases de efeito estufa, conservação da biodiversidade, uso eficiente de energia e recursos hídricos, entre outras.
Na dimensão social, a sustentabilidade abrange a promoção da justiça social, a equidade e a inclusão, visando garantir que todos tenham acesso a oportunidades e recursos para atender às suas necessidades básicas. Isso pode incluir práticas como a promoção da igualdade de gênero, a eliminação da pobreza, o respeito aos direitos humanos e trabalhistas e a promoção da diversidade e inclusão.
Na dimensão econômica, a sustentabilidade envolve a criação de modelos econômicos e de negócios que sejam viáveis no longo prazo, levando em consideração os aspectos ambientais e sociais. Isso pode incluir práticas como a adoção de práticas empresariais responsáveis, a promoção da inovação e tecnologia verde, o incentivo ao comércio justo e a promoção do consumo consciente.
Em resumo, a sustentabilidade busca equilibrar as dimensões ambiental, social e econômica para garantir que as gerações atuais e futuras possam viver em um mundo próspero e saudável. 
No campo corporativo- por exemplo- as empresas devem criar ações e estar comprometidas com os seguintes pontos referentes à dimensão social? 
Respeitar os direitos humanos: A corporação deve respeitar os direitos humanos e trabalhistas em todas as suas operações, incluindo a cadeia de suprimentos. Isso pode incluir a adoção de políticas de não discriminação, pagamento justo e seguro de salários, e garantia de condições de trabalho seguras e saudáveis.
Promover a diversidade e inclusão: A corporação deve promover a diversidade e inclusão em suas operações e contratações. Isso pode incluir a adoção de políticas de igualdade de gênero, raça, orientação sexual e pessoas com deficiência, e garantir a inclusão de minorias nos processos de tomada de decisão.
Apoiar as comunidades locais: A corporação deve apoiar as comunidades locais onde opera, envolvendo-se em programas de responsabilidade social, desenvolvimento comunitário e apoio a iniciativas locais.
Fomentar o engajamento dos funcionários: A corporação deve fomentar o engajamento dos funcionários em questões sociais, incentivando-os a participar de voluntariado e outras atividades que beneficiem a sociedade.
Adotar práticas éticas de negócios: A corporação deve adotar práticas éticas de negócios e agir com transparência e responsabilidade em todas as suas operações. Isso pode incluir a adoção de códigos de conduta, políticas anticorrupção e medidas para evitar conflitos de interesse.
Apoiar a educação e a cultura: A corporação deve apoiar a educação e a cultura, por meio de programas de patrocínio, doações e parcerias com organizações educacionais e culturais.
Atuar em parceria com outras organizações: A corporação deve atuar em parceria com outras organizações, incluindo ONGs, governo e sociedade civil, para abordar questões sociais complexas e colaborar em soluções sustentáveis.
É importante que essas ações sejam parte integrante da estratégia de negócios da corporação, com o objetivo de gerar valor compartilhado e contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade em que atua. 
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pavanacos · 14 hours ago
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Introdução à Construção de PortõesEscolhendo o Material CertoPortão de AçoPortão de MadeiraPortão de FerroPortão de AlumínioModelos de PortõesConsiderações Finais na Escolha do PortãoFAQ sobre Construção de PortõesConclusão Introdução à Construção de Portões Os portões desempenham um papel fundamental na estética e funcionalidade de uma casa. Eles não apenas proporcionam acesso, mas também definem a entrada e agregam valor à fachada. Assim, a escolha do portão certo é crucial. Além disso, existe uma variabilidade de materiais e estilos disponíveis no mercado. Desde opções clássicas, como madeira e ferro, até alternativas modernas, como alumínio e aço, cada material traz características únicas que atendem a diferentes necessidades e gostos. Escolhendo o Material Certo Ao selecionar o material para a construção do seu portão, é essencial considerar alguns fatores-chave. A durabilidade é um dos aspectos mais importantes. Um portão deve resistir ao tempo e ao uso diário. Além disso, a manutenção necessária varia de acordo com o material escolhido. Por exemplo, enquanto o alumínio exige pouca manutenção, o aço e o ferro necessitam de cuidados regulares para evitar corrosão. Outro ponto a considerar é a estética. O material deve harmonizar com o restante da construção e o estilo desejado. Para ajudar na sua escolha, apresentamos uma tabela comparativa: MaterialDurabilidadeManutençãoCustoAçoAltaAltaModeradoMadeiraModeradaAltaVariávelFerroAltaAltaModeradoAlumínioAltaBaixaModerado Escolher o material certo impacta diretamente na durabilidade e na manutenção do seu portão, portanto, faça sua escolha com sabedoria. Portão de Aço O portão de aço é uma excelente escolha para quem busca resistência e proteção. Este material é conhecido por sua durabilidade, capaz de suportar impactos e intempéries. Além disso, o aço oferece uma segurança extra, tornando mais difícil a ação de intrusos. No entanto, é importante lembrar que os portões de aço requerem manutenção regular para garantir sua longevidade. A oxidação é um dos principais inimigos do aço, por isso, a aplicação de uma camada de tinta ou verniz protetor é essencial. Inspecionar periodicamente a estrutura e realizar reparos quando necessário também ajuda a evitar problemas maiores no futuro. Portanto, ao optar por um portão de aço, você garante uma solução robusta e segura, mas não se esqueça dos cuidados necessários para mantê-lo sempre em bom estado. Para conhecer mais sobre os aços laminados disponíveis, visite nossa página de produtos. Portão de Madeira O portão de madeira é uma escolha popular para quem busca uma estética rústica e charmosa. Este material traz um toque acolhedor e natural, complementando perfeitamente construções de estilo tradicional ou rural. A madeira se destaca pela sua versatilidade, permitindo diversas acabamentos e designs que se adaptam ao gosto pessoal. No entanto, é importante considerar a sensibilidade ao clima. A madeira pode ser vulnerável a danos causados pela exposição ao sol e à chuva. A umidade pode causar inchaço e apodrecimento, enquanto a luz solar intensa pode desbotar sua cor natural. Para preservar a beleza e a durabilidade do portão, é essencial aplicar um tratamento adequado, como verniz ou tinta, e realizar manutenções periódicas. Portão de Ferro O portão de ferro é uma escolha robusta e acessível, oferecendo durabilidade e resistência para diferentes condições climáticas. Esse material é conhecido por sua longa vida útil e por ser uma opção econômica a longo prazo, já que não requer substituições frequentes. Além disso, portões de ferro podem ser encontrados em diversas formas e estilos, permitindo uma personalização de acordo com a estética desejada. Entretanto, a manutenção regular é crucial para garantir sua longevidade. O ferro é suscetível à ferrugem, especialmente quando exposto à umidade. Para prevenir esse problema, é recomendado aplicar uma camada de tinta ou verniz a cada poucos anos.
Isso não só protege o metal, mas também mantém a aparência do portão sempre em bom estado. Para saber mais sobre as opções de ferro tee e ferro redondo trefilado, visite nossa página de produtos. Construção de Portões: Tudo o que Você Precisa Saber Portão de Alumínio O portão de alumínio é uma excelente escolha para quem busca uma combinação de resistência e leveza. Por ser um material leve, facilita a instalação e o manuseio, tornando-o ideal para diversas aplicações. Além disso, o alumínio é naturalmente resistente à corrosão, o que garante uma vida útil mais longa. Outro grande benefício dos portões de alumínio é sua resistência ao sol. Ao contrário de outros materiais, o alumínio não sofre com a ação UV, mantendo sua cor e estrutura intactas ao longo do tempo. Isso significa menos manutenção e menos preocupação com degradação estética. Portanto, se você procura por um portão que una praticidade e durabilidade, o alumínio pode ser a solução ideal. Modelos de Portões Na hora de escolher um portão, é essencial considerar o modelo que melhor se adapta ao seu espaço e necessidades. Aqui estão três opções populares: Deslizante: Os portões deslizantes, ou de correr, funcionam deslizando horizontalmente sobre trilhos. São ideais para espaços menores, pois não ocupam área adicional ao abrir. Essa opção é muito utilizada em garagens e entradas de imóveis. Basculante: Os portões basculantes sobem verticalmente, ocupando um espaço reduzido no solo. No entanto, é necessário um espaço livre acima para que o portão possa se movimentar. Essa opção é prática e economiza espaço lateral. Pivotante: Os portões pivotantes dividem-se ao meio e abrem para os lados. Eles requerem um espaço considerável para a abertura, mas são muito elegantes e funcionais. Esse modelo é frequentemente utilizado em entradas principais de residências. Escolher o modelo certo pode influenciar não só a estética, mas também a funcionalidade do seu portão. Considerações Finais na Escolha do Portão Ao escolher um portão, algumas considerações finais são fundamentais para garantir que sua decisão atenda às suas necessidades e expectativas. Primeiramente, o estilo da construção é crucial. O portão deve harmonizar com a arquitetura da sua casa, contribuindo para a estética geral. Além disso, o espaço disponível deve ser levado em conta. Portões deslizantes podem ser ideais para áreas menores, enquanto portões basculantes exigem mais espaço acima. Por fim, o nível de segurança necessário não pode ser negligenciado. Avalie a robustez do material e o tipo de fechamento que melhor se adapta à sua necessidade de proteção. Esses fatores ajudarão a garantir que você escolha um portão que não só embeleza sua casa, mas também atende às suas necessidades práticas. Para garantir a qualidade, considere utilizar materiais como cantoneiras de aço, que oferecem resistência e durabilidade. FAQ sobre Construção de Portões Ao considerar a construção de portões, é comum ter algumas dúvidas. Aqui estão algumas respostas a perguntas frequentes: Qual é o material mais durável para portões? O aço e o ferro são conhecidos pela sua durabilidade. Entretanto, o alumínio também é uma excelente opção, pois não enferruja. Qual portão exige mais manutenção? Os portões de aço e ferro necessitam de manutenção regular para evitar ferrugem e oxidação. Já os portões de madeira precisam de cuidados especiais para resistir a intempéries. Além disso, aqui vão algumas dicas adicionais de manutenção: Limpe os portões periodicamente para remover sujeira e umidade. Para portões de madeira, aplique um verniz a cada dois anos. Nos portões de metal, verifique as partes móveis e aplique lubrificante sempre que necessário. Esses cuidados ajudam a prolongar a vida útil do seu portão e a mantê-lo sempre bonito e funcional. Conclusão Neste guia, exploramos a importância dos portões na estética e segurança de uma residência. Discutimos diferentes materiais, como aço, madeira, ferro e alumínio, e suas características.
Além disso, analisamos diversos modelos de portões, que se adaptam a diferentes necessidades e espaços. Escolher o portão certo é crucial. Ele não apenas complementa a fachada da sua casa, mas também garante a segurança desejada. Portanto, avalie cuidadosamente suas opções antes de tomar uma decisão. Se você está buscando soluções completas para a construção ou manutenção de portões, a Pavan Aços e Metais é o lugar certo. Aqui, você encontra uma linha completa de produtos essenciais, como roldanas, trilhos, dobradiças, fechaduras, chumbadores e perfis, além de acessórios que garantem um acabamento impecável e um funcionamento seguro e eficiente. Com materiais de alta qualidade e durabilidade, oferecemos tudo o que você precisa para criar portões resistentes e funcionais, atendendo às necessidades de projetos residenciais, industriais e comerciais com excelência. Construção de Portões: Tudo o que Você Precisa Saber Agora que você conheceu mais sobre nossas dicas e informações, solicite hoje mesmo sua proposta e conheça mais sobre os nossos produtos. Para maiores informações consulte o site do Conselho Regional de Engenharia. Escrito por: Pavan Aços e Metais Distribuição de Aço e Suprimentos para Serralherias e Indústrias Tags #acocarbono #acogalvalume #acoinoxidavel #aluminio #cantoneira #ferro #serralheria
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leiabomsenso · 2 days ago
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Quando a liberdade econômica incomoda os lobbies, o problema não está no livre comércio, mas nas empresas corporativistas que acreditam que sempre receberão proteção.
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guardiaodosvaloresblog · 8 days ago
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A Liberdade em Risco: O Engano das Falsas Proteções e a Anestesia Coletiva
A liberdade é um dos maiores tesouros que uma sociedade pode oferecer aos seus cidadãos. Ela nos garante o direito de viver com dignidade, fazer escolhas e construir nossos próprios caminhos. Porém, esse tesouro está sendo silenciosamente ameaçado. Por trás de discursos que prometem proteção e acolhimento, esconde-se uma estratégia perigosa: anestesiar o povo com uma falsa sensação de segurança, enquanto ele entrega sua liberdade e se torna cada vez mais dependente de um sistema que o controla.
Essa dinâmica acontece de forma sutil, aproveitando momentos de incertezas, como crises econômicas, mudanças climáticas ou tensões sociais, para introduzir regras e medidas que, embora prometam proteção, retiram direitos fundamentais. Essas ações são apresentadas como temporárias ou necessárias “para o bem de todos”. Com o tempo, porém, elas se tornam permanentes, e o povo, anestesiado pela sensação de segurança, passa a aceitá-las como normais, sem perceber o quanto sua liberdade está sendo reduzida. Assim, escolhas e autonomia são entregues a um sistema que não protege de fato, mas controla.
Outro mecanismo perigoso é a promessa de acolhimento. O sistema cria uma sensação de cuidado e segurança ao oferecer soluções e até “novos direitos”. Parece uma troca justa: “entregue sua liberdade e, em troca, receba conforto e proteção”. Na prática, ocorre o contrário. Quanto mais dependente o povo se torna desse acolhimento, menos consegue agir de forma independente. Essa dependência cria uma população passiva, que aceita tudo sem questionar, acreditando que o sistema age em seu favor, quando, na verdade, ele acumula mais poder.
Com o passar do tempo, essa falsa sensação de proteção e acolhimento gera um fenômeno alarmante: a anestesia coletiva. Sob essa dormência social, o povo se acostuma a viver sob restrições, sem perceber que está sendo privado de direitos fundamentais. Essa anestesia é reforçada por discursos que exploram o medo – do caos, do outro, ou de perder o pouco que ainda resta. Nesse estado, prefere-se o conforto ilusório de um controle rígido ao enfrentamento dos desafios da verdadeira liberdade.
Quando essa anestesia começa a se dissipar, o sistema recorre à força para manter o controle. Seja por meio de repressão a manifestações, censura, propaganda ou polarização social, a liberdade deixa de ser vista como um direito inegociável e passa a ser tratada como privilégio, restrito pelos limites definidos pelo próprio sistema. Nesse ponto, o povo já perdeu sua capacidade de resistir, habituado ao controle.
Proteger a liberdade exige consciência e ação. É fundamental questionar promessas de proteção, rejeitar a dependência excessiva, manter-se informado e valorizar a autonomia. A liberdade é nossa maior responsabilidade, e não pode ser trocada por promessas vazias.
Promessas sedutoras de segurança e acolhimento frequentemente escondem armadilhas que transformam cidadãos em prisioneiros de sistemas controladores. Aceitar a perda da liberdade, mesmo que gradualmente, nos torna anestesiados por uma falsa sensação de segurança e destrói nossa capacidade de questionar.
A verdadeira segurança só existe em uma sociedade onde as pessoas são livres para viver, escolher e questionar. Proteger esse direito inalienável é a única troca que realmente vale a pena.
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Galpão de lona para agronegócio
Está em busca de uma solução prática, resistente e econômica para armazenar seus insumos agrícolas ou proteger sua produção? Fabricado com materiais de alta durabilidade e projetado para atender às necessidades do setor, o galpão de lona para agronegócio da Reconlog oferece proteção contra intempéries e máxima eficiência no uso do espaço.
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gazetadoleste · 13 days ago
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China reforça proteção de sua moeda contra ataques de Wall Street
China reforça sua estratégia para conter apostas contra o renminbi, enfrentando a pressão de Wall Street, a desaceleração econômica e o impacto das ameaças tarifárias de Trump A China se prepara para realizar sua maior venda de títulos offshore em uma tentativa de apoiar o renminbi, enquanto Wall Street aumenta suas apostas contra a moeda devido à fraqueza da segunda maior economia do mundo e à…
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turbojatojateamento · 14 days ago
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O que é uma máquina de passagem?Por que o jateamento é tão importante?Potencial das máquinas de passagem para grandes volumesSuperfícies uniformes em estruturas robustasVariedade de aplicações e tipos de máquinasComo funcionam as turbinas na máquina de passagem?Eficiência energética e economia a longo prazoSetores industriais beneficiadosComparação entre máquinas de passagem e outros métodosFAQConclusão Imagine ter que limpar, remover oxidação e preparar a superfície de chapas metálicas gigantes, tubos longos, perfis complexos ou estruturas robustas sem perder tempo e sem comprometer a qualidade do acabamento. Essa é uma tarefa desafiadora, especialmente quando pensamos em linhas de produção que exigem agilidade, padronização e alta produtividade. Para lidar com essas demandas, as máquinas de passagem de jateamento entram em cena. Elas trazem a possibilidade de tratar grandes volumes de material de forma contínua, controlada e muito mais econômica do que processos manuais ou equipamentos mais simples. O segredo está na combinação entre tecnologia, engenharia inteligente e o conhecimento sobre o jateamento abrasivo, um processo que tem tudo a ver com eficiência e precisão. O que é uma máquina de passagem? Uma máquina de passagem de jateamento é um equipamento industrial projetado para jatear peças em movimento ao longo de uma linha de produção. Diferente de uma máquina estática, onde as peças precisam ser posicionadas e manuseadas individualmente, a máquina de passagem trabalha com um fluxo contínuo. Isso significa que as peças, sejam chapas, tubos, fios ou perfis, entram por um lado e saem do outro já tratadas, sem precisar interromper o processo ou realocar componentes manualmente. Essa abordagem contínua é ideal para ambientes industriais que lidam com grandes estruturas, altos volumes de produção e prazos apertados. A ideia é simples: enquanto as peças se movem a uma velocidade controlada, turbinas posicionadas estrategicamente dentro da câmara de jateamento lançam abrasivos contra a superfície, removendo impurezas, oxidação, tintas antigas e outros materiais indesejados. O resultado é uma superfície limpa, pronta para etapas subsequentes como pintura, revestimento ou soldagem. Por que o jateamento é tão importante? O jateamento é um processo essencial em diversas indústrias. Ele não apenas limpa a superfície, mas também pode melhorar a aderência de tintas e revestimentos, garantir uma preparação adequada para soldagem e aumentar a durabilidade de peças submetidas a condições adversas. Ao remover óxidos, óleos, graxas e contaminantes, o jateamento assegura que as camadas de proteção posteriores tenham maior eficácia. Em grandes estruturas metálicas, a uniformidade da superfície é crucial. Uma superfície mal preparada pode comprometer a vida útil do produto final, gerar falhas em revestimentos e aumentar custos de manutenção a longo prazo. Por isso, máquinas de passagem fazem tanta diferença: elas mantêm um padrão de limpeza consistente, algo difícil de atingir manualmente ou com outros métodos menos especializados. Potencial das máquinas de passagem para grandes volumes Imagine tratar várias toneladas de chapas metálicas todos os dias. Ou lidar com longos tubos que precisam ser limpos internamente e externamente antes da aplicação de revestimentos anticorrosivos. Em cenários assim, a agilidade é fundamental. Quanto mais rápido e consistente for o processo, maior será a competitividade da empresa no mercado. As máquinas de passagem garantem justamente isso. Por funcionarem em linha, as peças entram em sequência sem precisar interromper a operação. Enquanto uma está sendo jateada, a próxima já está pronta para entrar, e assim por diante. A velocidade pode ser ajustada de acordo com o nível de limpeza desejado, permitindo flexibilidade e controle sobre o resultado final. Superfícies uniformes em estruturas robustas A eficiência de uma máquina de passagem não se limita à velocidade. A qualidade do acabamento também é um ponto alto.
Ao direcionar o abrasivo a pontos estratégicos, as turbinas dentro da câmara de jateamento conseguem atuar sobre a peça de maneira uniforme, independente da sua dimensão ou formato. Para grandes estruturas, isso significa um acabamento padronizado, sem manchas, falhas ou áreas mal tratadas. Esse nível de consistência é essencial para a preparação de superfícies que irão receber pinturas industriais, revestimentos protetores ou tratamentos especiais contra corrosão. Com uma superfície uniforme, a aderência do revestimento melhora, prolongando a vida útil da estrutura e reduzindo custos de manutenção futura. Jateamento de Grandes Estruturas: Máquinas de Passagem em Ação Variedade de aplicações e tipos de máquinas O setor de jateamento oferece diferentes tipos de máquinas, cada uma adequada para aplicações específicas. Além das máquinas de passagem, é interessante conhecer outras opções para entender o cenário completo: As Máquinas Tamboreadoras, por exemplo, são ideais para peças pequenas e em grande quantidade. Peças soltas giram em um tambor, enquanto o abrasivo é projetado sobre elas, garantindo a limpeza total das superfícies. Já as Máquinas Gancheira são recomendadas para peças maiores e irregulares, penduradas em ganchos que giram no interior da câmara de jateamento. Isso permite alcançar cada ângulo da peça, mesmo em formatos complexos. As Máquinas de Mesa acomodam peças médias e pequenas sobre uma mesa giratória, garantindo acesso uniforme a toda a superfície. Por fim, os Gabinetes de Jateamento são adequados para operações manuais, em que o operador controla o jato de abrasivo em peças diversas. Essa variedade demonstra a versatilidade do jateamento e as soluções disponíveis para atender cada necessidade. Como funcionam as turbinas na máquina de passagem? A mágica acontece dentro da câmara de jateamento. As turbinas são responsáveis por lançar o abrasivo a alta velocidade contra as peças, criando o impacto necessário para remover contaminantes e preparar a superfície. Cada turbina é estrategicamente posicionada, com seu leque direcionado a pontos específicos da câmara. Dessa forma, enquanto a peça avança, ela passa por áreas de impacto definidas, recebendo a ação do abrasivo de forma controlada. A velocidade de transporte e a potência das turbinas garantem que o tratamento seja uniforme. Além disso, sistemas de limpeza e filtragem do abrasivo permitem reutilizá-lo, tornando o processo mais econômico e sustentável. Eficiência energética e economia a longo prazo As máquinas de passagem modernas utilizam turbinas de alta eficiência, capazes de otimizar o consumo de energia. Considerando que o jateamento é um processo intenso, qualquer economia nesse sentido impacta positivamente a conta de luz e a competitividade do negócio. Além disso, a possibilidade de ajustar a velocidade do transporte e o tempo de exposição da peça ao abrasivo permite operar dentro do nível necessário de limpeza, evitando gastos excessivos de abrasivo e energia. É um equilíbrio delicado, mas que a tecnologia moderna torna possível encontrar e manter. Setores industriais beneficiados Indústrias de óleo e gás, construção civil, automotiva, naval, aeroespacial, mineração, entre muitas outras, se beneficiam do jateamento de grandes estruturas. Tubos usados no transporte de fluidos precisam de limpeza interna e externa impecável para garantir vedação perfeita e evitar corrosões internas. Perfis metálicos que serão usados em pontes e edifícios demandam superfícies preparadas para resistir a intempéries. Em cada um desses cenários, a máquina de passagem entrega resultados consistentes, reduzindo o risco de falhas estruturais e aumentando a confiabilidade do produto final. Isso fortalece a cadeia produtiva como um todo, desde o fornecedor de matérias-primas até o cliente final. Comparação entre máquinas de passagem e outros métodos CaracterísticaMáquina de PassagemMétodos ManuaisOutros EquipamentosProdutividadeAlta
(contínua)Baixa (processo lento)VariávelUniformidade da SuperfícieElevadaIrregularModeradaEconomia de AbrasivoMaior reaproveitamentoDesperdício frequenteDepende do modeloTempo de ParadaReduzidoMaiorMédiaControle de QualidadeConsistenteDifícil controlarIntermediário Essa tabela mostra como as máquinas de passagem se destacam em vários aspectos, tornando-as uma opção altamente competitiva. FAQ Posso ajustar a velocidade da máquina de passagem? Sim. A velocidade é controlada de forma a garantir a limpeza desejada, aumentando a flexibilidade do processo. As máquinas de passagem são adequadas apenas para grandes estruturas? Não necessariamente. Embora sejam ideais para altos volumes e peças grandes, também podem lidar com peças menores em linhas contínuas. Como é feita a manutenção? A manutenção segue diretrizes específicas, com limpeza de turbinas, substituição periódica de filtros e verificação do sistema de transporte e exaustão. Qual o impacto ambiental desse processo? Com sistemas de filtragem, coleta de pó e reuso do abrasivo, o impacto é minimizado, alinhando-se a normas ambientais rigorosas. Qual abrasivo devo usar? Depende da aplicação. A máquina pode trabalhar com granalha de aço, microesferas, entre outros, variando conforme a necessidade. É possível integrar a máquina de passagem a um sistema automatizado? Sim, muitas empresas integram a máquina a linhas de produção automatizadas, elevando a eficiência e reduzindo a intervenção humana. O processo de jateamento compromete a integridade da peça? Quando ajustado corretamente, não. O objetivo é remover contaminantes sem danificar a estrutura base. Quanto tempo dura um ciclo de jateamento? Depende da velocidade do transporte, da potência das turbinas e do grau de limpeza necessário. As máquinas de passagem substituem completamente os outros tipos de máquinas de jateamento? Não. Cada máquina tem seu papel e aplicações ideais. Máquinas de passagem complementam os demais tipos. A Turbo Jato oferece suporte técnico? Sim, a Turbo Jato fornece assistência, manutenção, peças originais e orientações técnicas para garantir o melhor desempenho. Conclusão As máquinas de passagem de jateamento representam um salto significativo em termos de produtividade, qualidade do acabamento e eficiência na preparação de grandes estruturas. Ao combinar tecnologia de ponta, controle preciso da velocidade e reuso de abrasivos, elas entregam resultados superiores em um curto espaço de tempo, reduzindo custos e melhorando a competitividade das empresas. Seja no setor industrial, automotivo, naval ou em qualquer área que exija limpeza profunda e tratamento uniforme de peças robustas, a máquina de passagem se destaca como uma solução confiável. Ao entender as vantagens, personalizar a aplicação e investir em equipamentos de qualidade, sua empresa pode alcançar um novo patamar de excelência, garantindo superfícies preparadas, clientes satisfeitos e um futuro mais promissor no mercado. Jateamento de Grandes Estruturas: Máquinas de Passagem em Ação Nosso blog é atualizado regularmente com novos artigos, dicas e informações sobre como melhorar a qualidade, a eficiência e a segurança das suas operações. Faça seu orçamento hoje e consulte nossos produtos e soluções. Para maiores informações, consulte o site da ABNT. Escrito por: Turbo Jato Jateamento Abrasivo e Shot Peening Tag #jateamento-abrasivo #abrasivos-jateamento #manutencao-de-maquinas #maquinas-de-jateamento #pecas-de-reposicao #servicos-jateamento Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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multipolar-online · 18 days ago
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Objetivos por trás das tarifas de Trump: cortar impostos sobre os ricos e intensificar uma nova guerra fria contra a China
As tarifas de Donald Trump não reduzirão a dívida pública dos EUA. O déficit federal continuará crescendo, mas elas serão uma desculpa para cortar ainda mais os impostos dos ricos e aumentar a nova guerra fria contra a China.
Bem Norton
Donald Trump citou o capitalista de risco bilionário e intelectual Marc Andreessen para argumentar em defesa de tarifas altas. Trump alegou que tarifas podem magicamente substituir o imposto de renda e pagar a dívida pública dos EUA (que é mais de 120% do PIB ). Isso é completamente falso e matematicamente absurdo.
A realidade é que não se trata do imposto de renda; Trump só quer uma desculpa para cortar ainda mais os impostos dos ricos — o que, de fato, aumentará o déficit dos EUA e, portanto, a dívida pública.
Graças aos cortes de impostos de Trump durante seu primeiro mandato, as famílias bilionárias mais ricas dos EUA pagaram uma taxa de imposto efetiva menor do que a metade inferior das famílias do país. Enquanto isso, os déficits federais dos EUA aumentaram de 3,4% do PIB em 2017 para 4,6% do PIB em 2019 (antes do déficit explodir para 14,7% do PIB em 2020, devido às medidas de estímulo necessárias durante a pandemia).
Tarifas não compensarão a perda de receita tributária. Um estudo da Wharton School, a escola de negócios de elite da Universidade da Pensilvânia, estimou que as políticas econômicas de Trump aumentarão o déficit dos EUA em US$ 5,8 trilhões na próxima década.
Mais uma vez, não se trata de imposto de renda; o que realmente importa é a hegemonia industrial e o domínio econômico.
Aqui está a história real, sobre a qual oligarcas bilionários como Trump e Andreessen nada sabem:
No século XIX e no início do século XX, os EUA usaram tarifas como uma forma de proteção à indústria nascente, para desenvolver sua capacidade de produção nacional, seguindo as ideias dirigistas de Alexander Hamilton.
Toda economia avançada começou por meio do protecionismo (incluindo o Reino Unido, França, Japão, Coreia do Sul, etc.). O estado precisava proteger indústrias nascentes durante o período inicial de “recuperação” industrial, porque é muito difícil para uma economia em desenvolvimento competir com uma potência econômica dominante que já tem uma base industrial estabelecida que se beneficia de economias de escala.
Na década de 1940, os EUA se tornaram a potência industrial dominante no mundo, especialmente depois que a Segunda Guerra Mundial destruiu seus concorrentes industriais na Europa. Em 1946, as exportações líquidas dos EUA eram de 3,2% do PIB; então, em 1947, eram de 4,3% do PIB. Esse foi um pico que os EUA nunca mais veriam. (Eles têm sido negativos sem exceção desde 1976, pois os EUA têm tido os maiores déficits consistentes em conta corrente já vistos na história, que só foram possíveis de equilibrar devido ao fato de que os EUA imprimem a moeda de reserva global e podem, portanto, continuar a vender títulos do Tesouro e ativos financeiros para detentores estrangeiros de dólares.)
Na década de 1940, a indústria dos EUA não tinha mais concorrência significativa, então Washington suspendeu tarifas e começou a pregar o "livre comércio". Isso beneficiou os EUA, porque naquela época eles tinham um grande superávit com demanda interna insuficiente, e ao impor o "livre comércio" (frequentemente à força), eles puderam abrir novos mercados para suas exportações.
Os EUA não estavam preocupados em perder participação no mercado doméstico para um fabricante estrangeiro, porque não havia nenhum no topo da cadeia de valor naquela época. Então, as empresas dos EUA podiam dominar os mercados doméstico e estrangeiro.
O que os Estados Unidos fizeram não foi único; o império britânico fez exatamente a mesma coisa em meados do século XIX. Depois que o Reino Unido estabeleceu o domínio industrial, ele revogou as Leis do Milho em 1846, se afastou do protecionismo estrito e começou a impor o "livre comércio" em suas colônias. (Essa história foi detalhada pelo economista Ha-Joon Chang em seu livro inovador Kicking Away the Ladder .)
Entretanto, algo aconteceu no século XXI que mudou tudo: a República Popular da China realizou a mais notável campanha de desenvolvimento econômico da história.
Em 2016, a China ultrapassou os Estados Unidos como a maior economia do planeta (quando o PIB é medido pela paridade do poder de compra, de acordo com dados do FMI).
Ainda mais importante, a China se industrializou rapidamente e se estabeleceu como a “única superpotência manufatureira do mundo”, responsável por 35% da produção bruta global .
Enquanto isso, os EUA perderam sua hegemonia industrial, devido à desindustrialização e financeirização de sua economia na era neoliberal. A classe capitalista dos EUA decidiu que preferiria ser o banqueiro do mundo em vez da fábrica do mundo, porque criar oligopólios financeiros parasitários para extrair renda é muito mais lucrativo do que realmente fazer coisas.
Apenas 10% do PIB dos EUA consiste em manufatura. Mais que o dobro, 21%, é composto pelo setor FIRE: finanças, seguros e imóveis.
Hoje, as empresas dos EUA não podem mais competir com as empresas chinesas. Então, qual é a resposta do governo dos EUA, que é o representante do capital monopolista dos EUA? Ele abandonou a ideologia de "livre comércio" que passou a impor ao mundo e, em vez disso, retornou ao seu antigo protecionismo estridente.
Durante seu primeiro governo, Trump começou a guerra comercial contra a China, mas isso é bipartidário (como é o caso de quase todas as guerras dos EUA). Joe Biden continuou a guerra comercial e tecnológica de Trump contra a China, impondo ainda mais tarifas.
Demagogos como Trump gostam de usar a China como bode expiatório pelos problemas causados por oligarcas americanos como ele e Andreessen, que ficaram muito, muito, muito mais ricos graças à desindustrialização e à correspondente financeirização da economia americana.
Agora eles acham que tarifas são a panaceia que consertará tudo. Mas não vão, porque a base industrial dos EUA foi totalmente erodida, e isso não pode ser reconstruído rapidamente; leva muitos anos.
Ainda mais importante, os oligarcas bilionários de Wall Street — que são amigos próximos e aliados de Trump, Andreessen e Elon Musk — não permitirão uma desvalorização significativa do dólar, que seria necessária para tornar os custos de produção administráveis e desestimular as importações. Eles querem um dólar forte, para continuar a inflar a maior bolha da história nos mercados de capital dos EUA .
Então, o resultado lógico disso é que Trump usará tarifas não verdadeiramente para reindustrializar, mas sim para, primeiro, justificar cortes ainda maiores de impostos sobre os ricos (e, portanto, aumentar ainda mais a dívida pública dos EUA); e, segundo, intensificar a nova guerra fria contra a China, o que é um presente bipartidário ao Complexo Militar-Industrial que só vai distrair dos problemas domésticos causados pela classe dominante dos EUA e externalizar a culpa.
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renatoferreiradasilva · 26 days ago
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Mercado Informal: Da Vulnerabilidade à Força Econômica - O Papel da Intervenção Estatal
O mercado informal, enquanto fenômeno estrutural e multifacetado de economias emergentes, desafia os modelos convencionais de crescimento econômico ao sustentar milhões de famílias, mas, simultaneamente, limitar a produtividade e a justiça social.  Define-se aqui como informalidade toda atividade econômica exercida sem o devido registro legal e/ou fora das normas trabalhistas e tributárias estabelecidas. Em escala global, países como Índia e Nigéria apresentam taxas de informalidade superiores a 80%, em grande parte devido a fatores estruturais como redes institucionais frágeis, infraestrutura básica insuficiente e a predominância de setores primários na economia. Nessas regiões, a falta de acesso a serviços financeiros formais e a ausência de regulamentações claras para pequenos negócios reforçam a dependência dos mercados informais, enquanto barreiras culturais e educacionais dificultam a transição para a formalidade. Esses fatores ilustram a complexidade do fenômeno e a necessidade de abordagens multidimensionais para enfrentá-lo.
Introdução
A informalidade é uma questão crítica para as economias emergentes, impactando o crescimento econômico e a inclusão social. Este artigo examina como a intervenção estatal pode transformar o mercado informal em um motor de desenvolvimento sustentável. Explorando teorias clássicas e evidências empíricas, propõe soluções concretas, com foco em infraestrutura, educação e microcrédito. Diferentemente da literatura existente, que frequentemente analisa esses fatores isoladamente, este trabalho destaca a importância da combinação de políticas para abordar os desafios culturais e institucionais que perpetuam a informalidade.
Formalização e Resiliência Macroeconômica
A teoria do crescimento endógeno (Romer, 1986) enfatiza o papel do capital humano e da infraestrutura no crescimento sustentável.  O investimento em capital humano, através da educação e qualificação profissional, aumenta a produtividade e a capacidade de inovação, enquanto a infraestrutura facilita a conexão entre mercados e reduz custos de transação. A teoria institucional (North, 1990) destaca a importância de instituições formais sólidas para a estabilidade econômica,  garantindo a segurança jurídica, a proteção dos direitos de propriedade e a previsibilidade do ambiente de negócios, elementos essenciais para atrair investimentos e promover o crescimento. Já a teoria da escolha racional  explora as barreiras à formalização a partir da perspectiva dos agentes econômicos, que avaliam os custos e benefícios da formalização. A informalidade persiste quando os custos da formalização, como impostos e burocracia, superam os benefícios percebidos, como acesso a crédito e proteção legal. Dados recentes do Banco Mundial (2022) indicam que países com altos níveis de investimento em infraestrutura e capital humano, como a Coreia do Sul,  que implementou políticas consistentes de investimento em educação técnica e superior, e desenvolvimento de infraestrutura de transporte e tecnologia da informação, exibem taxas de informalidade significativamente reduzidas, reforçando a validade dessas teorias em contextos contemporâneos.
O multiplicador keynesiano, conceito central na macroeconomia, destaca como choques de demanda iniciais podem gerar efeitos amplificados na economia.  A inclusão de agentes informais na economia formal, através de políticas que aumentam sua renda e capacidade de consumo, pode gerar um ciclo virtuoso de aumento da demanda agregada, produção e emprego. O programa de microcrédito implementado em Bangladesh pelo Grameen Bank demonstrou como a inclusão financeira de pequenos empreendedores antes marginalizados criou um ciclo virtuoso de consumo e reinvestimento que beneficiou as economias local e nacional.  Esse caso ilustra como a intervenção estatal no setor informal, ao promover a inclusão financeira, pode gerar impactos positivos na economia como um todo.Quantitativamente, o Grameen Bank financiou mais de 9 milhões de empréstimos desde sua criação, resultando em um aumento médio de 37% na renda das famílias participantes, segundo relatório do Banco Mundial (2021).
Intervenção Estatal: Diretrizes para um Futuro Sustentável
Simplificação Regulatória e Inclusão Tributária
Simplificar os processos regulatórios e digitalizar as tarefas administrativas são fundamentais para integrar os setores informais sem comprometer a arrecadação tributária. Regimes simplificados, como o programa MEI no Brasil,  que reduz a burocracia e oferece incentivos fiscais, comprovadamente expandem a formalização, especialmente quando combinados com incentivos fiscais.
Investimentos em Infraestrutura e Redes de Apoio
Estudos da OIT (2021) mostram que investimentos em infraestrutura básica, como acesso à água pot��vel, eletricidade confiável e saneamento, podem aumentar a eficiência operacional de pequenas empresas em até 30%, especialmente em áreas rurais e periurbanas de países em desenvolvimento.  A falta de infraestrutura adequada aumenta os custos de produção, limita o acesso a mercados e reduz a competitividade das empresas informais. Pequenas empresas de alimentos e produtos agrícolas são as que mais se beneficiam, pois a infraestrutura adequada reduz perdas logísticas e melhora o armazenamento, impulsionando significativamente a produtividade e o alcance do mercado.
Microcrédito e Inovação Tecnológica
Promover o microcrédito, juntamente com a expansão das fintechs, democratiza o acesso a recursos financeiros e reduz a dependência de redes informais.  As fintechs, com suas soluções digitais e plataformas online, oferecem alternativas mais acessíveis e eficientes para o acesso a crédito e serviços financeiros, em comparação com as instituições tradicionais. Soluções tecnológicas permitem uma gestão financeira acessível e expandem as oportunidades de investimento.
Educação e Treinamento
Programas de educação financeira e treinamento em gestão, marketing e tecnologia fortalecem a competitividade dos microempreendedores, promovendo autonomia e integração ao mercado formal.  O desenvolvimento de habilidades gerenciais e o conhecimento de ferramentas digitais são essenciais para que os microempreendedores possam gerir seus negócios de forma eficiente, tomar decisões estratégicas e aproveitar as oportunidades do mercado.
Promoção de Cooperativas e Associações
Estratégias que incentivam a formação de cooperativas e associações aumentam o poder de barganha de pequenos empreendedores, facilitando o acesso a mercados e insumos.  A cooperação entre microempreendedores permite a realização de compras conjuntas, o compartilhamento de recursos e a criação de redes de apoio mútuo, fortalecendo sua posição no mercado.
Superando a Resistência: Um Caminho Viável
A informalidade também apresenta desafios culturais.  A informalidade pode estar enraizada em normas sociais e práticas culturais, como a desconfiança em relação ao Estado e a preferência por relações informais de trabalho.Políticas que combinam simplificação tributária, incentivos financeiros e campanhas de conscientização são necessárias para promover um ambiente onde os benefícios da formalização sejam evidentes e acessíveis.  É preciso mudar a percepção de que a informalidade é a única opção, demonstrando as vantagens da formalização para os próprios empreendedores e para a sociedade como um todo. Além disso, subsídios mal estruturados podem criar distorções no mercado, favorecendo segmentos específicos.  Um exemplo disso foi o programa de subsídios agrícolas dos EUA, onde grandes corporações se beneficiaram desproporcionalmente, excluindo pequenos produtores do acesso justo aos recursos. Em mercados informais, subsídios excessivos podem criar dependência econômica e desencorajar a inovação, limitando o desenvolvimento sustentável do setor.  É crucial que os programas de subsídios sejam cuidadosamente desenhados, com critérios claros e mecanismos de controle, para garantir que os benefícios cheguem aos microempreendedores e que não gerem desincentivos à formalização.
Conclusão e Perspectivas Futuras
A intervenção estatal no mercado informal transcende o pragmatismo econômico, constituindo um imperativo de justiça social. Ao promover a formalização e aumentar a resiliência macroeconômica, é possível transformar a informalidade de um obstáculo em um motor de crescimento.  A formalização contribui para a geração de empregos formais, aumento da arrecadação tributária, melhoria das condições de trabalho e redução da desigualdade social. Para consolidar o progresso, é essencial:
Integrar soluções tecnológicas aos processos de formalização;  (utilizar plataformas digitais para simplificar o registro de empresas, o acesso a serviços públicos e a gestão de negócios)
Desenvolver políticas regionais adaptadas às especificidades locais;  (considerar as características de cada região e setor, com programas específicos para as necessidades de cada um)
Promover parcerias público-privadas que catalisem investimentos estruturais. (combinar os recursos e expertise do setor público e privado para financiar e implementar projetos de infraestrutura, capacitação e desenvolvimento tecnológico)
Apesar dos desafios, a informalidade representa uma oportunidade para a transformação estrutural e a inclusão social, desde que seja abordada de forma abrangente e colaborativa.
Referências:
Keynes, J. M. (1936). The General Theory of Employment, Interest and Money.
Romer, P. M. (1986). Increasing Returns and Long-run Growth. Journal of Political Economy.
North, D. C. (1990). Institutions, Institutional Change and Economic Performance.
World Bank. (2021). Report on Financial Inclusion and Impacts on the Informal Sector.
ILO. (2021). Reports on Infrastructure and Productivity in Emerging Economies.
Schneider, F. (2002). Size and Measurement of the Informal Economy in 110 Countries Around the World. Disponível em: [link para o estudo de Schneider].
De Soto, H. (2000). The Mystery of Capital: Why Capitalism Triumphs in the West and Fails Everywhere Else. Basic Books.
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