#Programação temporal
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Intriga e fábula
Neste artigo, trato de uma distinção fundamental para o trabalho com gêneros literários narrativos: a distinção entre intriga e fábula. Ressalto que essa nomenclatura varia de autor para autor. O que designo por intriga é também chamado de enredo ou trama. O que denomino fábula aparece em outros autores com o nome diegese. Antes de estabelecer a distinção, é preciso destacar que o termo fábula…
#Diegese#encadeamento#Encaixamento#Enredo#Fábula#foco narrativo#in media res#in ultima res#Intriga#Narrativa#Programação temporal
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REEGAN DE'LUCA, son of hephaestus.
━━━━━━━━━━━━ LUKE PASQUALINO? não! é apenas REEGAN DE’LUCA, ele é filho de HEFESTO do chalé 9 e tem 31 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 20 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, REEGIE é bastante CORAJOSO mas também dizem que ele é IMPACIENTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
HEADCANONS,
━━━ Reegan descobriu que era filho de Hefesto após ser perseguido por um monstro dentro da escola e até chegar em casa. Quando contou a sua mãe, ela não pensou duas vezes em viajar para os Estados Unidos para apresentá-lo ao Acampamento Meio-Sangue.
━━━ Nunca foi muito bom forjando armas, mas era bom em fazer modificações tecnológicas e criações próprias que envolvia mecânica e elétrica.
━━━ Ele descobriu sua habilidade de Mimetismo Epidérmico depois de um ano no Acampamento Meio-Sangue, após um momento de muito estresse, encostar em uma arma de bronze celestial e brilhar no mesmo tom. Sua primeira experiência durou cerca de dois segundos antes que desmaiasse. Hoje em dia, Reegie consegue manter seu mimetismo por até dez minutos sem nenhum tipo de consequência, ou até mais, ciente de que sofrerá depois.
━━━ Ele desenvolveu a habilidade de reconhecer semideuses perdidos por onde vai, apesar de alguns chamarem apenas de sexto sentido. Isso durante o período que em estava servindo dentro das Forças de Operações Especiais. Ainda nesse período, enfrentou alguns monstros, mas conseguiu despistá-los ou matá-los sem nenhum tipo de problema maior.
━━━ Após o acidente sofrido em ação, Reegan passou a viver com o braço esquerdo paralisado e com uma perda de audição considerável do mesmo lado. Com muito esforço, ele conseguiu criar um mecanismo que fica acoplado ao seu lobo temporal esquerdo e desce em formas de fios grossos de bronze celestial pelo seu braço até a ponta dos dedos, ajudando-o a manter sua antiga movimentação.
━━━ Seu período no Acampamento Meio-Sangue é bem espaçado. Dos onze aos vinte anos ele passava as férias de verão e de inverno no acampamento. Após os vinte anos ele saiu, ficou dez anos fora e voltou com o chamado do sr. D.
ARMA,
PISTOLA SEMIAUTOMÁTICA — portando uma Five-seveN com uma munição produzida especialmente pelo filho de Hefesto, alguns julgam sua escolha de arma como algo violento demais e até mesmo um ato cruel, mesmo para um semideus. a verdade é que quando se trata de autodefesa, Reegan não brinca em combate e prefere algo rápido como a pistola do que uma espada, que acaba levando a contato demais com as criaturas.
OCUPAÇÃO,
Instrutor de Simulação de Resgate.
PODER E HABILIDADES,
MIMETISMO EPIDÉRMICO — é o poder de absorver qualquer forma de matéria ou energia com o contato físico e adquirir suas propriedades, garantindo a Reegan a mesma durabilidade/resistência do objeto absorvido por um tempo determinado.
Força sobre-humana e vigor sobre-humano.
BIOGRAFIA,
Inglaterra. 7112 quilômetros dos Estados Unidos da América.
Entretanto, no rádio de sua mãe, diariamente era possível escutar aquela que ela chamava de a melhor do John Denver, Take Me Home, Country Roads.
Escutava a música tão frequentemente que mesmo o seu sotaque, às vezes, confundia-se com o norte-americano do cantor, quase caipira, como dizia de passagem seus colegas de classe. A verdade é que apesar de suas dificuldades, Reegie nunca teve muitas dificuldades de fazer amigos. Não era exatamente carismático, mas defendendo aqueles que precisavam de ajuda, estava sempre cercado de meninos e meninas. Dessa forma, apesar de não ser exatamente popular, e sendo constantemente chamado de esquisitão, ele tinha seus bons momentos.
A vida era pacata na cidade pequena. Sua mãe trabalhava todos os dias para mantê-los em um bom lugar na vida e Reegie tinha um bom contato com seus avós, embora não recebesse grandes respostas quando perguntava quem seu pai era, para onde ele havia ido. De sua mãe, ouvia a mesma ladainha de sempre: seu pai é um homem bom, mas ele não pode ficar conosco porque tem muitas responsabilidades. Quando criança perguntava quais responsabilidades eram essas das quais ela falava, mas nunca obteve resposta. Já de seus avós, quando o assunto era seu pai, obtinha apenas desprezo.
Desprezo esse que normalmente era deixado de lado por sua mãe, à medida em que ela voltava com o seu rádio e a famosa música que movia seus passos.
Conforme os anos iam passando, recebia um pouco mais de informação. Foi numa viagem para os Estados Unidos que conheci seu pai, disse sua mãe um dia, após ouvir notícias sobre o país. Em seguida, lembra de ter visto certa melancolia em seus olhos. Algumas semanas depois, ela concluiu o pensamento: Ele me levou para ver uma de suas maiores criações. Mas nunca explicou que criação era essa.
A curiosidade crescia e crescia no peito de Reegie, sem nunca estabilizar. Causava certo rebuliço toda noite em que tudo estava quieto demais.
Até que o rebuliço deixou de tomar conta apenas da mente de Reegie. Estava na escola, quando viu algo que não soube explicar bem o que era. Mas certamente não era humana. Apesar de nada ter feito consigo, durante todo o dia e até sua casa foi seguido pela criatura. Sua mãe não estava em casa, então trancou as portas, as janelas e se escondeu em seu quarto, mas sempre que olhava pela frestinha na janela, conseguia ver a criatura lhe observando, lhe esperando.
Quando sua mãe chegou, ficou aterrorizado. E se a criatura fizesse algo contra a mulher? Mas ela entrou na casa e fechou a porta antes mesmo da criatura poder segui-la. Ele não pensou duas vezes antes de contar a ela sobre o que estava vendo, sendo recebido por uma expressão que misturava horror, decepção, tristeza e desespero. Mesmo assim, ela lhe abraçou. Por um momento, Reegie, em seus onze anos, achou que ela havia concluído que estava louco, entretanto, repentinamente, a mulher começou a guardar algumas mudas de roupas suas em uma mochila. Pegue seus sapatos. Ela pediu e quando Reegan olhou nas mãos da mulher, um revólver brilhava contra a luz da casa.
Em silêncio, pela porta dos fundos. Ela continuou a dizer e foi assim que seguiram. Não sabia o motivo, não sabia do que fugiam, sua única certeza era a mão da mulher lhe guiando ruas abaixo até a casa de sua avó. Lá ela explicou que iriam pegar o próximo voo para os Estados Unidos e que ela estaria de volta em alguns dias. Ela. Apenas ela. Apesar de seus avós não terem lhe questionado, havia a mesma tristeza em seus olhos que sua mãe exibia. Mesmo assim, foi o que fizeram.
No avião, a caminho dos Estados Unidos, sua mãe lhe explicou. Sobre o encontro com seu pai, sobre a natureza do homem, não, homem não, deus. Sobre como não estava seguro e sobre como existia um lugar seguro para crianças como ele. Sobre como a arma que carregava era indetectável pelos humanos, mas poderiam fazer estrago em monstros e sobre como ela havia sido presente de seu pai. Sobre como todas férias de verão ele iriam para esse lugar, esse tal Acampamento Meio-Sangue, apesar das saudades imensas que sua mãe iria sentir. Era melhor. E foi melhor.
No acampamento, aprendeu coisas sobre si que jamais desconfiaria. Até os vinte anos, havia vivido experiências incríveis com pessoas tão incríveis quanto, mas também havia passado por maus bocados. Ataques de monstros eram diários, certas vezes, e o risco de vida era frequente. Com vinte anos, já havia passado da expectativa de vida da maioria dos semideuses gregos. Mesmo assim, com vinte anos, sentia saudades da vida normal e saiu sem olhar para trás. Já estava treinado, havia se estabelecido. Queria fazer uma vida fora do Acampamento Meio-Sangue e foi o que fez.
Pelos próximos dez anos, um outro treinamento deu início. Reegie havia conseguido seu lugar no exército, nas Forças Especiais. Participava das mais diversas operações de resgate de reféns e gostava daquilo, porque dificilmente era perseguido nos ambientes em que era enfiado e porque conseguia ajudar outros semideuses que encontrava pelo caminho.
Numa missão específica, contudo, algo deu errado. Sua mãe recebeu uma ligação: Reegie havia sofrido um acidente. Por milagre, ou ações divinas de um certo deus grego, entre tudo o que poderia ter acontecido, Reegie sofreu apenas uma lesão cerebral leve, causando um quadro de paralisia em seu braço esquerdo, além de uma breve perda de audição no ouvido do mesmo lado. Voltou para casa, com sua mãe, onde sempre teve seu espaço, trabalhando horas e mais horas, dias, semanas e meses, até terminar sua maior criação: o mecanismo de bronze celestial descia de seu lobo temporal esquerdo, passando suas fiações e escorrendo-as pelo braço esquerdo até a ponta de seus dedos.
Havia conseguido reganhar seu movimento, embora a audição fosse um caso à parte. Na mesma noite, a ligação do sr. D o levou de volta para o Acampamento Meio-Sangue. Dessa vez, sem poder sair.
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Frostmon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Dados
Tipo Fada
Campo Espíritos da Natureza (NSp)/ Salvadores das Profundezas (DS)
Significado do Nome Jack Frost, a personificação da geada e do frio, de origem no folclore norte-europeu.
Descrição
Amante da diversão e dono de uma personalidade cativante, Frostmon é o Digimon responsável por preparar o evento anual de natal no Mundo Digital Rebuilt. Sua habilidade de trazer o inverno, repleto de neve, pintando de branco as paisagens com sua geada característica, é o prenúncio de que Aquele que trás Diversão e Alegria está chegando.
Embora seja uma criatura carismática e muito sociável, são poucos os que tiveram a oportunidade de vê-lo cara á cara, uma vez que suas aparições ocorrem mais comumente no período do final do ano e sempre em função de cumprir seu trabalho, sendo rarissimo encontrá-lo fora dessa época. No entanto, existem ocasiões em que para se divertir, causa nevascas em pleno verão e os que tem a sorte de interagir com ele garantem que nunca se divertiram tanto!
Seu corpo elfico pequeno e esguio esconde uma força descomunal, que só aqueles que se atrevem a macular a santa época das festas puderam sentir. Quando isso ocorre, seu humor se transforma, e o que antes era um Digimon divertido e brincalhão se torna um ser mágico feroz e vingativo usando de todo seu conhecimento sobre a Feitiçaria da Água (linguagem avançada de programação) para lançar sobre o inimigo um inferno congelante (Merry FROSTmas). Quando tudo está bem e seu trabalho pode ser feito sem contratempos, sua habilidade física se mostra ainda mais impressionante de outra maneira, com Frostmon deslizando de forma radical com sua prancha magnética JACK, espalhando o frio por onde passa enquanto exibe suas manobras espetaculares.
Técnicas
Tiro Gelado (Icicle Shot) Conjura esferas congeladas que explodem numa pequena nevasca quando atingem o alvo. Em combate sério, causam extremo congelamento da superfície atingida;
Deslizamento de Neve (Snowslide) Realiza manobras radicais com sua prancha JACK espalhando neve por todo canto;
Feliz Temporal (Merry FROSTmas) Quando está irritado, conjura uma avalanche avassaladora com a Magia de Aquary contra o inimigo.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Arctikumon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
#dvadex#digimon#digital#monster#rebuilt#rebuiltproject#oc#originalconcept#digifake#fanmade#Merry Xmas#merry christmas#Natal#navidad
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Sonus Art Fest 2024: Maré de descoberta do indie Sound emergente | Reportagem Completa
Joe e Harry dos Maruka | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest Em 2022 emergiu o Sonus Art Fest numa empreitada ousada por Pedro Carvalho, Filipe Carvalho e João Lemos. Estes três jovens empreendedores são os responsáveis pela Revista Sound e igualmente os fundadores deste festival artístico. Um evento que vai além da música, embora este seja o seu foco principal. Proporciona também espaço físico a jovens criadores. Estes ganham assim, deste modo, uma plataforma para exporem a sua criatividade em áreas diversas que vão da fotografia, ao design ou pintura, só para citar alguns exemplos.
Depois do sucesso das duas primeiras edições, a do ano passado ficou marcada pela estreia nacional dos britânicos Deadletter, banda em claro crescimento de notoriedade, a terceira edição realizada no passado sábado (feriado do 5 de outubro no qual se comemora a Implantação da República) tinha sob si um véu de curiosidade diferenciado de forma positiva, colocando assim o nível de interesse noutro patamar mais elevado relativamente às duas edições precedentes.
Tal como em anos anteriores, o evento teve o seu arranque pela tarde com programação gratuita: exposições artísticas disponíveis para visita bem como showcases de projetos emergentes.
Perspetiva da zona das exposições | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest Em fim-de-semana de temporal no norte de Portugal, Guimarães foi igualmente brindada pela avalanche de uma chuva bastante intensa e persistente. A organização viu-se na contingência de programar os showcases num local abrigado. Passou dos Jardins da Fraterna para um espaço coberto contíguo, um edifício coberto que tem ao lado os Tanques da Fraterna. Foi a solução possível e que permitiu a realização desta parte do evento, um espaço com um feeling visual a fazer lembrar um estábulo.
Luís Contrário foi o primeiro a atuar, tendo iniciado já com um atraso de praticamente 30 minutos. Luis Rocha, artista do Porto por detrás deste projeto trouxe a Guimarães o seu álbum ‘Músicas de dança para pessoas tristes’ e perante um espaço bem preenchido teve uma performance positiva e um bom cartaz-de-visita ao seu experimentalismo eletrónico dançável. Teve a dificuldade de grande parte das pessoas terem estado em regime de sala de estar, em amena cavaqueira e convívio. Ainda assim notou-se que deu o seu melhor.
Luís Rocha com o seu projeto a solo Luís Contrário | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest O duo feminino June Carousel foi o seguinte no “palco” improvisado. Estas duas meninas são a alemã Meret Ester e a irlandesa Tricia Collins e trouxeram a sua vibe de boa onda de inspiração folk diretamente de Berlim. Ambas são cantautoras, sendo que trocam de letras uma com a outra, ou seja, uma escreve e a outra canta. Neste seu regresso a Portugal, em estreia total em Guimarães, trouxeram-nos canções novas e ainda a amiga cantora Antoní que deu o seu apoio vocal no tema “The Magician”, um tema lançado oficialmente na sexta-feira prévia. “Sirens” e “Record Store” foram outros temas tocados
Duas singelas vozes, um banjo e uma guitarra clássica são elementos combinativos de June Carousel e esta apresentação teve um travo bem fofo e aprazível.
O duo feminino June Carousel | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest O momento mais destacado do trio de showcases teve início às 19:09h, foi o último, e coube aos Safari Zone. Eles que trouxeram o poder elétrico total com formação completa por entre guitarras, bateria e teclados. Este quinteto lisboeta existe desde 2019 e o seu indie rock é alicerçado na voz feminina da sua vocalista, ela que demonstrou-se bastante feliz e de sorriso largo. Deu para ter noção do seu poderio vocal.
Lua (voz e guitarra), Joe (guitarra), Lamego (baixo), Panda (teclados e guitarra) e Vasco (bateria) com visuais distintos, no entanto, têm todos a pinta certa para uma banda de indie pop/rock. No próximo ano vão lançar álbum e alguns dos novos temas foram tocados, para referência futura ficam as citações de “Shoe Box” e "Is It Indie Already?" o mais recente single lançado em junho deste ano.
Os Safari Zone, a grande descoberta dos showcases | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest Terminada a secção vespertina do Sonus Art, já num horário bastante adiantado, foi o momento para o jantar cujo local teve escolha bastante limitada devido à decisão de não afastar-me muito do Teatro Jordão. Após uma fantástica refeição liguei o meu modo “radar musical”, preparado para a descoberta de três bandas nunca dantes ouvidas e a repetição da única banda nacional do cartaz noturno.
A banda britânica Children of The Pope devia estar ansiosa pela atuação, ao ponto de terem entrado em palco 2 minutos antes das 21:30h, hora marcada para o início. Este quinteto apresentou-se como sendo do “sul de Londres” embora os primórdios do projeto tenham surgido no Brasil.
Children of The Pope em palco | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest O início do projeto aconteceu pela junção de esforços de João Oliveira (compositor e guitarrista) cujo nome artístico é Juno Valentine e Guilherme Fells (baterista que também toca com os Fat White Family). A eles juntaram-se Tilda (teclados), Glenn Wild (guitarra) e James Robert (baixo).
A sala foi-se compondo com o decorrer desta primeira atuação. Eles que fizeram a estreia mundial de um novo tema além de terem tocado outras canções do seu repertório já editado como, por exemplo, “Thalidomide Boy” e “Street of Chance” numa fase inicial da performance. Mais adiante também tocaram “The Seventh Seal” e terminaram com “Dying Cold” e “Sailing the Canals”. Teve diversas ocasiões em que cantavam a quatro iradas vozes.
Demonstraram o seu rock ‘n’ rol num modo bem cru por entre diversos riffs sujos e intensos, pelo meio surgiram laivos de blues acrescentando uma nova camada sonora como se fosse uma especiaria extra. Estes Children of The Pope deixavam-me com muitas boas sensações e irei acompanhar a sua carreira.
Tilda e Juno Valentine dos Children of The Pope | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest Seguiu-se outra estreia em Portugal, foram os Blue Bendy, eles que trouxeram o seu álbum ‘So Medieval’ editado no passado mês de abril. Um trabalho discográfico que obteve reviews com pontuações bem elevadas por meios bem conhecidos do universo jornalístico musical britânico e atenção generalizada.
Este sexteto, igualmente de Londres, composto pelo vocalista e letrista Arthur Nolan conta igualmente com Oscar Tebbutt na bateria, Harrison Charles na guitarra acústica, Joseph Nash na guitarra elétrica, Olivia Morgan e nos teclados/sintetizadores e Oliver Nolan no baixo. Notas desde já bem particulares: Arthur Nolan, o vocalista, apresentou-se de vestes pretas e azuis escuras e de chapéu sendo que a tempo inteiro revelou-se sempre bastante expressivo. Já Harrison Charles atuou sentado.
Estreia vimaranense dos Blue Bendy | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest Ligeiros problemas técnicos fizeram alteração no ritmo crescente com que iam tocando os seus temas. Felizmente a cadência foi recuperada um bocado mais tarde no decurso da sua atuação. Foi possível escutar alguns dos temas de ‘So Medieval’ tais como “Darp” ou “Come On Baby, dig!”. Para encerramento de performance ficaram dois dos temas mais ouvidos online “Mr. Bubblegum” e “Cloudy”. Pese embora as dificuldades menores o seu post-punk ficou bem comprovado com notas sonoras bem evidenciadas.
Para o grande momento, já esperado que assim fosse, os Maruja foram claramente os favoritos da noite com o evidente pico de audiência da jornada noturna. Entraram em palco por entre uma densa nuvem de fumo e logo aí notou-se ao que vinham. Desta vez com a presença do saxofonista Joseph ao contrário da presença anterior em Portugal no SonicBlast deste último verão.
Maruja em palco | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest A banda vive muito pela presença do vocalista Harry e do saxofonista Joe: que dois plenos e irreverentes figurões! Harry apresentou-se de calções vermelhos e muito rapidamente ficou em tronco nu, aparentemente é algo recorrente de sua parte. Joe sempre com o seu saxofone por perto contudo nunca esteve parado mais do que um segundo, literalmente um segundo. Ambos deram espetáculo ao mesmo tempo que um cantando e o outro tocando. Tanto um como o outro subiram por diversas vezes às colunas que estavam mesmo em frente do palco e incitaram o público à participação. Algo que contribuiu, decisivamente, para o excelente ambiente através de uma atitude pujante do público a coadjuvar o quarteto britânico.
Joseph fez crowdsurf tal como Harry (no penúltimo tema) e permitiram-se a externalizar os seus íntimos rebeldes. Já o baixista Matt e o baterista Jacob contribuíram mais à sua maneira, intensos porém mais resguardados.
Harry dos Maruja | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest “Break The Tension”, o single mais recente da banda, foi apresentado. Outros temas relevantes como “Invisible Man”, Zeitgeist” e “Thunder” fizeram também parte da setlist.
Maruja foi concerto, foi também todo um completo show punk rock. A estreia em Guimarães foi memorável e ficou marcada, de forma indelével, na história do Sonus Art.
0:53h foi o pontapé de saída para a derradeira atuação do Sonus Art 2024 com o trio MДQUIИД.. Vi-os pela sétima vez, só contando as performances deste ano, e mais uma vez demonstraram a sua imagem de marca e rigor. Um regresso aos concertos com o palco cheio de fumo, pese embora tenha sido por pouco tempo. O trio demonstrou-se bem mais solto, nomeadamente Tomás no baixo e João na guitarra, do que na noite anterior em Braga. Lá, na capital do Minho, atuaram no RUM by Mavy cujo palco é de dimensões bastante reduzidas.
Tomás dos MДQUIИД. | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest A repetição krautrock, a força do techno industrial, o recurso a efeitos de voz ecoantes fazem deste projeto uma força viva nacional com ecos além-fronteiras. Provavelmente terá sido a última vez em 2024 que os vi ao vivo, foram 7 vezes, entre diversos espaços e eventos, curiosamente sempre em festivais.
A efervescência no público teve réplica de grau acentuada. Os "emes" da noite foram bastante poderosos. O público aderiu quase instintivamente e o crowdsurf regressou naturalmente para encerramento de forma festiva e bem alegre.
Tomás dos MДQUIИД. | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest O momento anedótico de toda a jornada aconteceu com uma invasão de palco neste concerto dos MДQUIИД.. Sem que se contasse com tal, quase de forma natural, um elemento do público esteve a filmar com toda à vontade do mundo durante alguns momentos. A situação acabou por ser resolvida pela organização com prontidão e segurança.
"Who's gonna drive you to night" (tema “Drive” dos The Cars) soava na instalação sonora mesmo logo após o final do concerto dos MДQUIИД. em forma de convite para irmos embora em segurança após longas horas com clima bem adverso.
Efervescência do público durante os MДQUIИД. | Foto Mariana Silva @ Sonus Art Fest O Sonus Art tem demonstrado bastante potencial dentro do circuito independente de festivais nacionais revelando-se igualmente uma mais-valia a Cidade-Berço. Por isso, o meu desejo é que o evento predomine no tempo e que consiga manter, quiçá elevar, este seu nível e esta programação de dar voz e um espaço aos diversos tipos de talentos existentes por todo este país e até outros vindos do estrangeiro.
Agradecimento final para a organização do Sonus Art Fest pela sua simpatia e por me ter acolhido tão bem no evento. Igualmente pela disponibilização das fotos utilizadas nesta reportagem.
Texto: Edgar Silva Fotografia: Mariana Silva @ marianasilvax (Instagram) // Fotos Oficiais Sonus Art Fest
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Plano Estratégico turístico de Tavira aponta rumo para concelho mais sustentável
O Plano Estratégico de Desenvolvimento Turístico e de Marketing (PEDTM) do concelho de Tavira, apresentado na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, vai agora estar em discussão pública por um período de 30 dias, até 18 de novembro, e contém “bases consolidadas, estudadas, que permitem a tomada de decisões para traçar o caminho do município para os próximos anos”, afirmou a presidente da Câmara de Tavira, Ana Paula Martins.
Ana Paula Martins disse à agência Lusa que o plano concluiu que Tavira é “destino turístico bastante completo”, que tem “o sol e mar consolidado”, mas dispõe de “todas as condições para trabalhar a questão da sustentabilidade e ter um destino turístico na vertente do ‘slow living’ [viver devagar, traduzido do inglês]”.
A aposta do concelho tem de estar focada “mais na qualidade e na oferta de qualidade, do que propriamente nos números”, considerou a autarca, sublinhando que foram identificadas “potencialidades” de desenvolvimento em áreas como o turismo de natureza e a Dieta Mediterrânica, classificada como património imaterial da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e da qual Tavira é comunidade representativa em Portugal.
É preciso “apostar mais nessa promoção e tentar que os turistas percebam que realmente é um património com reconhecimento da UNESCO”, disse Ana Paula Martins, salientando que o plano pretende também “melhorar ainda mais a oferta proporcionada aos turistas” por via de “uma série de investimentos que devem ser ponderados, de acordo com as prioridades”.
“A necessidade de uma infraestrutura náutica ou a requalificação de alguns espaços, públicos e privados, poderão ser objetivos importantes para melhorar essa oferta de qualidade”, exemplificou a autarca, frisando que o município dispõe agora de “programas de ação para o horizonte temporal de cinco anos” do plano.
Algumas destas iniciativas vão precisar de “atração de investimentos e da aposta em parcerias com privados”, disse ainda Ana Paula Martins, destacando que o concelho conta agora com “um trabalho bastante completo, desenvolvido pela Universidade do Algarve”, que traz “validação científica” à tomada de decisão.
A intervenção ao nível dos mercados emergente, como os Estados Unidos, e a “aposta na divulgação junto de operadores” que trabalham coma América do Norte, uma maior atenção e programação para um público familiar crescente ou uma sensbilização cada vez maior para a escassez hídrica estão também previstas, assinalou.
“Temos muito turismo sénior, mas começam-se a ver muitas famílias, com filhos pequenos, e temos de pensar como encontramos também ofertas para tornar o concelho mais acolhedor para as famílias”, acrescentou Ana Paula Martins.
A preparação de um PEDTM para o concelho de Tavira estava prevista na candidatura do projeto “Tavira com a Dieta Mediterrânica – Um destino turístico sustentável” ao programa do Turismo de Portugal “Valorizar – Linha de apoio à sustentabilidade” e o trabalho foi desenvolvido pela Universidade do Algarve, contextualizou o município.
“É um documento fundamental na implementação das políticas de turismo, uma das grandes apostas do município, e foi elaborado com a colaboração de diversas parcerias, num trabalho conjunto que teve como finalidade definir ações concretas para a evolução e promoção turística do concelho”, caracterizou o município.
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Para as mulheres, o 25 de abril demorou a chegar...
Programação do ciclo "Mulheres de Câmara na Mão, Cinema e Revolução"
No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de abril, evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções.
Para as mulheres, o 25 de abril demorou a chegar… basta recordar que em 1976 , Monique Rutler, Maria Antónia Palla e Antónia Sousa foram levadas ao banco dos réus por causa da peça “ Aborto não é crime” uma reportagem sobre o aborto clandestino. O filme, “Os Cravos e a Rocha”, resgata imagens do primeiro filme coletivo da história do cinema português, e presenciamos o cineasta brasileiro Glauber Rocha a gesticular e a questionar uma jovem mulher sobre a legalização do aborto, ao que ela responde: “Era bom que começassem a legalizar!” Somente 33 anos depois do 25 de abril é que o aborto foi legalizado.
Evocamos “Revolução”, da poeta visual Ana Hatherly, um filme que opera numa montagem muito particular a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de abril. E num momento em que estamos a viver uma crise na habitação, “Casas Para o Povo” de Catarina Alves Costa tem uma força maior.
"Amanhã" de Solveig Nordlund transporta-nos para a madrugada do 25 de abril pelo olhar de uma criança, e “Caça Revoluções" de Margarida Rêgo explora o poder de uma fotografia para ativar a pós-memória.
Com um recorte temporal entre 1975 e 2015, procura destacar a contribuição das mulheres artistas e realizadoras para a construção de um outro olhar sobre as revoluções realizadas e as por fazer.
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Vocal Livre lançará "TEMPORAL AO VIVO" na rede de cinemas Cinemark
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/vocal-livre-lancara-temporal-ao-vivo-na-rede-de-cinemas-cinemark
Vocal Livre lançará "TEMPORAL AO VIVO" na rede de cinemas Cinemark
O renomado grupo gospel Vocal Livre está prestes a realizar um marco histórico no cenário musical brasileiro. Com o apoio da rede Cinemark, o grupo lançará seu novo DVD “Temporal AO VIVO” dia 11 de março em 20 cidades simultaneamente, em um esforço para levar uma mensagem de paz a um público diversificado.
A iniciativa destaca-se não apenas pela qualidade musical do grupo, mas principalmente por seu compromisso com as mensagens de suas canções, convidando pessoas de todas as crenças e origens para experimentarem uma mensagem de esperança e amor em um ambiente neutro e inclusivo.
“Para a Cinemark é uma honra exibir esse projeto e proporcionar aos fãs do Vocal Livre uma experiência única, que não se replica em nenhuma outra tela ou plataforma. Nossa expectativa é que o público desfrute momentos agradáveis em nossas salas, viva toda a emoção que esse show carrega, e que isso se torne uma boa memória em sua relação com o grupo e com a nossa rede também.”, comenta Lucas Henrique Fernando, Gerente de Programação da Cinemark.
Entusiasmo Com o DVD
Jacqueline Palheiro, CEO da Gravadora Ventania, expressa entusiasmo com essa oportunidade ímpar que abre caminhos para outras produções irem mais longe: “Estamos diante de uma oportunidade única de disseminar mensagens que tocam os corações e transformam vidas. A parceria com a Cinemark reforça nosso compromisso de levar essa mensagem a todos os cantos, ultrapassando barreiras e construindo pontes de esperança.”
Pedro Valença, diretor do Grupo Vocal Livre, compartilha o orgulho e a gratidão pela oportunidade de ver a mensagem do grupo alcançando distâncias tão significativas: “Estamos honrados em fazer parte deste momento histórico. Ver a nossa missão sendo cumprida de maneira tão ampla e abrangente é motivo de grande alegria e responsabilidade. Estamos ansiosos para ver o impacto que essa iniciativa terá em vidas ao redor do país.”
O DVD do Grupo Gospel Vocal Livre estará disponível nas salas da Cinemark em 20 salas de cinema espalhadas pelo Brasil a partir de 11 de março. Uma experiência única aguarda aqueles que desejam ser tocados e transformados pela poderosa mensagem de fé e amor.
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Falta de energia deixa Paraty às escuras no segundo dia da Flip
O centro histórico de Paraty, no sul fluminense, ficou sem energia por algumas horas nesta quinta-feira (23), devido a um desligamento provocado pela concessionária de energia Enel. Segundo a empresa, um raio atingiu a linha de distribuição Mambucaba-Paraty no fim da tarde e provocou oscilação na rede que atende o município. E Enel informou que precisou fazer seu desligamento temporário de forma emergencial a fim de poder realizar os reparos necessários na linha de distribuição. Segundo a empresa, o fornecimento de energia foi retomado às 22h50. “A companhia mobilizou todos os esforços para garantir a energia para a cidade. Técnicos da distribuidora atuaram em local de difícil acesso e densa vegetação, com fortes chuvas, no momento do reparo”, informou nota da Enel. A assessoria de imprensa da prefeitura de Paraty informou que o centro histórico ficou sem energia por volta das 14h, mesmo antes do desligamento emergencial promovido pela Enel. A queda de energia prejudicou a operação de hotéis e restaurantes que ficam na região, segundo a prefeitura. O centro histórico do município é patrimônio mundial pela Unesco e recebe, desde quarta-feira (22), a Feira Literária Internacional de Paraty (Flip). De acordo com a assessoria de imprensa do evento, no entanto, a interrupção do fornecimento de energia não afetou a programação da feira, já que a Flip usa geradores de energia. “Estamos aqui sofrendo, em plena Flip, cheio de turistas visitantes do Brasil e do mundo. Aqui, a gente passando esse sufoco. Foi um caos no centro histórico”, disse o prefeito de Paraty, Luciano Vidal, em vídeo publicado em suas redes sociais, na noite desta quinta-feira. Vidal afirmou que, na próxima segunda-feira (27), deve se reunir com outros prefeitos fluminenses para discutir uma ação judicial conjunta contra a Enel. O prefeito também buscará uma audiência com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), já que, segundo ele, Paraty enfrenta muitos problemas de interrupção de energia há algum tempo. No último sábado (18), um temporal deixou vários municípios do Rio de Janeiro ficaram sem energia. Em alguns locais, como bairros de Niterói e São Gonçalo, ficaram sem luz por vários dias. Na quarta-feira, a Enel publicou uma nota com um pedido de desculpas à população que foi afetada pela falta de energia nos últimos dias. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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Perdida no limbo
A maior maldição daqueles dias ensolarados
É a imagem tão perfeita
Do que costumávamos ser.
É saber que eu sorria verdadeiramente,
Sentir falta do que já não é mais.
O temporal de quando você me deixou se foi.
Ao invés, fui deixada num limbo
Onde o céu é apagado
E não há som que me faça sentir coisa alguma.
Eu só caminho porque
Faz parte da programação caminhar.
Meu prazer foi tomado naquele dia em outubro
Eu me acostumei a te ter como farol guia;
Perdi a capacidade de brilhar sozinha
- J. Urcioli
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Steina Vasulka e Stephen Vitiello. Video Opera for Paik (1996). perfomance. Divulgação
A performance Video Opera for Paik integrou a programação "À Espera do Século 22: Uma Presença Virtual no Videobrasil 96" em homenagem ao papa da videoarte Nam June Paik. Conduzida por Steina Vasulka e Stephen Vitiello, é uma adaptação, feita especialmente para o Videobrasil, da performance Violin Power, de Vasulka, em que um violino comanda as funções de um laser displayer projetando imagens. Paralelamente, Vitiello recria a estrutura de um trabalho de Paik, no qual funde sua performance musical com imagens de vídeo de outras apresentações do pioneiro, transmitidas por via satélite. Ambos artistas viveram intimamente o trabalho do mestre, dividindo sua intimidade e repetindo seus ideais artísticos. Vasulka também foi co-fundadora do teatro eletrônico The Kitchen, que marcou época em Nova York na década de 1970.
Steina Vasulka (Reykjavik, Islândia, 1940). Desde a meados dos anos 70, Steina tem explorado complexas transformações da visão, do espaço e do som através de uma dinâmica de unificação de tecnologias digitais, recursos mecânicos e paisagens naturais. Depois do trabalho pioneiro desenvolvido com Wood Vasulka no começo dos anos 70, Steina continuou com muitas questões distintas em seus mais recentes videotapes e instalações: a inter-relação eletrônica de sons e imagens; o uso mecanizado e pré-programado de planos de imagens para exploração fenomenológica da percepção, espaço e modos de ver e a fusão textural de imagens digitais e "reais" e som, para criar camadas de sistemas espacial e temporal. Em muitos de seus trabalhos, a paisagem natural do sudeste americano é material visual integral. Em 1975, Steina começou o "Machine Vision", uma série de vídeos e instalações para o qual inventou sistemas mecânicos com funções programadas - aparelho ótico, motorizado ou giratório - que inclui espelhos eféricos, prismas e câmeras com lentes flexíveis. Usada com sua assinatura manipulada eletronicamente e imagens de paisagens, resulta em redefinições de espaço físico e representacional. Em seu trabalho ricamente texturado como "Voice Windows" (1986) e "Lilith" (1987) , Steina manipula, com câmera digital e com câmera geradora de imagens, som "real" e alternado com obcecante efeito, construindo densas camadas e múltiplas perspectivas que fundem o mundo natural e tecnologia no tempo e no espaço. Steina nasceu em Reykjavik, Islândia em 1940. Estudou no conservatório de música de Praga (1959-63) e emigrou para os EUA em 1965. Com Wood Vasulka, recebeu inúmeros prêmios. Seus trabalhos em colaboração tem sido muito exibidos internacionalmente. Suas exibições individuais tem sido vistas em Festivais e Instituições como o Centro Georges Pompidou - Paris, no Festival "The Kitchen" - Nova York, no "Carnegie Institute", Museu de Arte , na Galeria Jonson, no Museu de Arte da Universidade do Novo México - Albuquerque , na Bienal Americana de Arte do Museu Whitney - Nova York dentre outros. Steina mora em Santa Fé, no México.
Stephen Vitiello (Nova Iorque, NY, Estados Unidos, 1964). Artista, trabalha a partir de meios sonoros eletrônicos. Desenvolve obras sonoras e tambem realiza trilhas para músicos, coreógrafos e artistas visuais, incluindo Nam June Paik, Pauline Oliveiros, Frances-Marie Uitti, Jem Cohen, John Jasperse. Vários de seus CDs foram publicados, incluindo The Light of Falling Cars (JDK,1999) e Scratchy Marimba Sulphur (2000). Suas instalações já foram expostas no Museum of Contemporary Art, Lyon; Postmasters Gallery, Nova York; and P.S.1, Nova York.
Fonte: https://site.videobrasil.org.br/canalvb/video/1713064/Video_Opera_for_Paik_de_Steina_Vasulka_e_Stephen_Vitiello_11o_Festival
#videobrasil#steina vasulka#stephen vitiello#exposição reviravolta#reviravolta imagens#galeria homero massena#performance
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O cérebro trino: reptiliano, límbico e neocórtex...
A Teoria do Cérebro Trino foi desenvolvida nos anos 1970 pelo neurocientista Paul D. MacLean e apresentada em 1990 no seu livro “The Triune Brain in Evolution: Role in Paleocerebral Functions”.
MacLean argumenta a hipótese de que nós, humanos e primatas, temos o cérebro dividido em 3 unidades funcionais distintas. Cada uma dessas unidades representa um extrato evolutivo do Sistema Nervoso dos Vertebrados.
Segundo a teoria de MacLean, o cérebro humano seria composto por três sistemas interdependentes, porém distintos:
1) O Cérebro Reptiliano ou Cérebro Basal ou Tronco Cerebral, ou ainda, como o chamou MacLean, “R-complex”, é formado apenas pela Medula Espinhal e pelas porções basais do Prosencéfalo.
Esse primeiro nível de organização cerebral é capaz apenas de promover reflexos simples, o que ocorre também em répteis, por isso o nome “reptiliano”. Conhecido como “cérebro instintivo”, tem como característica a garantia da sobrevivência, além de ser responsável pela regulação das funções e sensações primárias como fome, sede, sono, entre outras.
O ser-humano sendo um mamífero não evoluiu de répteis, por isso esta denominação tem sido questionada por algumas linhas de neurocientistas.
IMPORTANTE: a denominação reptiliano usada por MacLean é considerada defasada e não é mais utilizada atualmente na neurociência. Apesar de ter se tornado popular, não é mais a forma corrente de se referir ao tronco cerebral.
2) O Cérebro Límbico ou Cérebro Emocional, que é o Cérebro dos Mamíferos Inferiores, ou “Paleommamalian Brain”, é o segundo nível funcional do sistema nervoso e, além dos componentes do cérebro reptiliano, conta com os núcleos da base do Telencéfalo, responsáveis pela motricidade grosseira, pelo Diencéfalo, constituído por Tálamo, Hipotálamo, Epitálamo, Giro do Cíngulo, Hipocampo (Memória) e Parahipocampo.
Esses últimos componentes são integrantes do Sistema Límbico, que é responsável por controlar o comportamento emocional dos indivíduos, daí o nome de Cérebro Emocional. Esse nível de organização corresponde ao cérebro da maioria dos Mamíferos.
3) O Cérebro Neocórtex ou Cérebro Racional, conhecido também apenas como neocórtex, é composto pelo córtex telencefálico. Esse por sua vez é dividido em lobos (ou regiões):
Lobo Frontal – Responsável pela elaboração do pensamento, planejamento, programação de necessidades individuais e emoção.
Lobo Parietal – Responsável pela sensação de dor, tato, gustação, temperatura, pressão. Estimulação de certas regiões deste lobo em pacientes conscientes, produzem sensações gustativas. Também está relacionado com a lógica matemática.
Lobo Temporal – É relacionado primariamente com o sentido de audição, possibilitando o reconhecimento de tons específicos e intensidade do som. Tumor ou acidente afetando esta região provoca deficiência de audição ou surdez. Esta área também exibe um papel no processamento da memória e emoção.
Lobo Occipital – Responsável pelo processamento da informação visual.
Lobo Límbico – Está envolvido com aspectos do comportamento emocional e sexual e com o processamento da memória.
O Cérebro Racional é o que diferencia o homem/primata dos demais animais. Segundo MacLean, é apenas pela presença do neocórtex que o homem consegue desenvolver o pensamento abstrato e tem capacidade de gerar invenções.
O nome Neocórtex significa “Novo Córtex” ou “Córtex mais Recente”. É a denominação que recebem todas as áreas mais evoluídas do córtex. Recebe este nome pois no processo evolutivo é a região do cérebro evoluída mais recentemente. Estas áreas constituem a “capa” neural que recobre os lóbulos pré-frontais e, em especial, os lobos frontais dos mamíferos.
É a porção anatomicamente mais complexa do córtex. Separa-se do córtex olfativo por meio de um sulco denominado fissura rinal. Possui diversas camadas celulares e diversas áreas envolvidas com as atividades motoras, intimamente envolvidas com o controle dos movimentos voluntários, e funções sensoriais. Encontram-se muito desenvolvidas nos primatas e tem seu maior desenvolvimento no Homo Sapiens, o ser humano atual.
Entendendo como funcionam os sistemas Reptiliano, Límbico e Neocórtex, os profissionais de marketing criam abordagens diferentes de acordo com o produto ou serviço oferecido, influenciando diferentes áreas do cérebro em busca da máxima eficiência de suas ofertas, aumentando a percepção de valor, criando sensações positivas ou utilizando técnicas de persuasão mais eficazes.
Como tomamos decisões Quando nós tomamos decisões, avaliamos o valor entre as escolhas possíveis, usando processos cognitivos e emocionais.
Quando nos deparamos com escolhas complexas e conflitantes, não conseguimos decidir usando somente processos cognitivos e lógicos, pois eles podem se tornar sobrecarregados e incapazes de chegar a um resultado satisfatório. É o que gera ansiedade e incerteza no momento da compra.
Nestes casos, os marcadores somáticos podem ajudar na decisão. Eles são associações entre estímulos de recompensa que induzem um estado afetivo / fisiológico associado. Esses marcadores são criados quando associamos determinadas ações a uma recompensa positiva.
As alterações fisiológicas (por exemplo, a contração muscular, frequência cardíaca, liberação de hormônios, postura, expressão facial, entre outros) ocorrem no corpo e são transmitidas para o cérebro, onde são transformadas numa emoção que transmite algo ao indivíduo sobre o estímulo ao qual foi exposto.
Com o tempo, as emoções (e as respetivas mudanças corporais) ficam associadas a situações específicas e a determinados resultados passados (memórias).
“Os marcadores somáticos funcionam como uma espécie de decisores automáticos com base na antecipação de ganhos/perdas com resgate no histórico de memórias passadas.”
Estas associações de marcadores podem surgir novamente durante a tomada de decisão e influenciar o processo cognitivo, fazendo com que a decisão seja baseada na experiência anterior, gerando mais conforto e segurança.
Quando temos de tomar decisões complexas e incertas, os marcadores somáticos criados por um estímulo relevante são agregados para produzir uma rede de estado somático. Associar emoções positivas, sensação de conforto, de segurança e de estabilidade influenciam positivamente a decisão dos clientes.
“A hipótese do marcador somático propõe uma importante ligação entre emoção, o sentimento e tomada de decisão.”
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AranDramon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Adult
Atributo Vacina
Tipo Dragão Mítico
Campo Dragon's Roar (DR)/ Virus Busters (VB)/ Nature Spirits (NSp)
Significado do Nome Arany, ouro em húngaro, Dragon, dragão em inglês.
Descrição
Dentre os Digimon que detém o titulo de Dramon, essa é talvez a mais pura dentre eles. Portadora da programação mágica dos dragões de Witchelny, AranDramon é a herdeira de um dos poderes primordiais de seu mundo original. Suas escamas agora douradas e mais desenvolvidas são como ouro bruto, feitas do mais puro e brilhante Huanglong Ore que embora pesado se torna irrelevante perante a força fisica desse Digimon que com suas enormes asas agora completamente desenvolvidas domina os céus com seus voos graciosos.
A herança dracônica de AranDramon é dita vir do futuro, trazida ao nosso tempo por um poderoso portador da Magia do Tempo e guardado por ele de perto. O ciclo da existencia desse Digimon é perpetuado por essa proteção o que a faz ser cultuada por alguns e temida por outros, sendo assim, mesmo evoluída AranDramon segue sendo caçada por aqueles que a veem como um perigo, tratada como uma anomalia dimensional, um erro temporal, uma invasora de mundos.
Seus movimentos em voo e combate são rápidos e precisos, combinando força, agilidade e beleza, onde cada movimento soa como um poderoso rugido de sua alma, potencializada ainda mais pela parceria com Kanomon, do qual é particularmente próxima. O bater de suas asas é capaz de criar inumeros projéteis de energia (Aero Blaze) e os espinhos de sua cauda crescem como inumeras espadas capazes de perfurar até mesmo o metal do qual suas escamas sao feitas (Sárkánykard).
Efeitos no DigiCore de AranDramon, devido ao X-Antibody
Com uma capacidade regenerativa bem acima do comum, o poder que reside no DigiCore de AranDramon ultrapassa qualquer limite que possa ser estabelecido. Com o poder de transitar livremente entre as dimensões do mundo Humano, e outros Mundos Digitais, coisas como estar em mais de um lugar ao mesmo tempo são possíveis e é dito ate que AranDramon pode existir em duas epocas diferente ao mesmo tempo. A chama que irrompe de sua alma (Bright Burst) está diretamente ligada a esse poder.
Técnicas
Explosão Luminosa (Bright Burst) - dispara um rajada de energia como chamas super brilhantes;
Esplendor Aéreo (Aero Blaze) - com o bater de suas asas dispara inúmeros projeteis como pequenas lâminas de energia;
Espada Do Dragão (Sárkánykard) - com sua cauda super afiada e perigosa realiza golpes graciosos porém poderosos;
Tempestade Dupla (Double Storm) - produz uma espécie de furacão de energia extremamente poderoso capaz de pulverizar tudo a sua volta (w/ Kanomon ou Kanomon X-Antibody).
Informação Adicional
O Lenço
O lenço em torno de seu pescoço, lhe foi dado por Gabowomon. Quando ainda era Hontamon e as correntes que a prendiam foram destruídas, Gabowomon notou que haviam feridas expostas que ela tentava esconder, envergonhada. Sendo assim, Gabowomon disse a ela que não se preocupasse com aquilo, pois ele a ajudaria e então, cedeu seu lenço a ela para que pudesse ocultar suas feridas. O lenço ganhou então o Titan Seal (que está ocultado pela forma como Hontamon usa o Lenço), criando assim um laço entre eles. Hontamon deixou claro sua gratidão, presenteando-o com algo muito especial.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Hontamon
Evolução
Ghidramon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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[ II = A]
Eu consegui novamente entrar no sistema, mas dessa vez eu entrei completamente e consigo dividir por completo um espaço aqui. As pessoas vem sido distraídas mas mais importante que isso é que muito conhecimento é ocultado, sejam livros acadêmicos, conhecimentos de universidade e propositalmente não temos boas condições para descobrir algumas coisas, mas isso não significa que não existam pistas de que grande parte do que queremos discutir e argumentar é perda de tempo, quanto o que consumimos é uma distração inevitável e muitas pessoas conscientes sofrem com esse fato, mas eu vim buscar uma solução para isso. As "Entidades" aparentemente tem relação com a igreja católica, não é atoa que grande parte dos conhecimentos religiosos estudados por eles não são apenas religião como também envolve física, química, geografia e muito mais. Essas "Entidades" também servem de mecanismos mentais, psicológicos e outras coisas que envolvem criar e alimentar elas como parte de um indivíduo e também como futuramente vozes, intuição, pensamentos ou ideias na mente do mesmo até a Entidade ser mais parte da pessoa que a pessoa em si nisso iniciando um processo de repressão espiritual. É importante dizer que as Entidades tem padrões e diferentes formas ou melhor, características, como as que são parecidas com cabeças de TV, as que são parecidas com Morcegos humanoides, as claramente inspiradas em Deuses e outros seres das mitologias e por fim as digitais, no caso as entidades que são responsáveis pelo curso da internet, já que hoje é muito mais difícil se controlar as pessoas pelos meios antigos e se usar de truques velhos. Os "personagens" que aparentemente criamos, os que amamos e gostamos são muito bem pensados para já nos preparar e programar para o futuro, seja os temas de loop temporal, apocalipse eminente, ataque de outras raças, programação da guerra para cada vez mais não deixar as pessoas realmente em paz, mas o mais interessante que eu pude fazer um raciocínio lógico foi a programação de "códigos", a mais recente e que envolveu Cicada 3301 e outros enigmas que foram usados já para preparar as pessoas para começar esse novo processo de manipulação que é sempre cíclico para levar as pessoas para caminhos preordenados de vida e estilo de pensamento que em grande parte são pensamentos depressivos, mas depois de um tempo eu percebi que esses conhecimentos seriam mais tarde usados em séries, livros e até mesmo aqui na internet entre as pessoas "normais" para já preparar grupos especializados em trazer conteúdos e informações que aprisionariam as pessoas dentro da ignorância de uma forma mais profunda, seja através da religião quanto também da anti-religião que só servem para separar as pessoas e as deixar mais enraizadas no preceito de que o mundo pode tem várias verdades, mas no fim é só perda de tempo para esquivar as pessoas da única verdade, no caso: D-E-U-S E brincando com essas coisas fica claro que algumas pessoas infiltradas me responderam e foi meio que esse um dos vários motivos de eu ter sido usado em um dos experimentos deles para trazer 2 entidades para esse mundo, mas felizmente eu continuo vivo e mesmo capturado e preso em meu próprio coração, não é como se aos poucos eu não esteja superando isso Antes em desespero mas agora motivado a escapar de onde eu entrei e descobrir a verdade por trás de tudo isso e espalhar ela, nosso mundo é bem mais simples do que parece e grande parte dos nossos conhecimentos só é revestido de mistério, por isso eu finalizo esse arquivo. [Código de acesso: AEHSD]
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janeiro
+ultima sessão
personas = saudável . persona = sintoma mudo tanto minha aparência nos roles por necessidade psíquica estudar jung alma no jung ato orgânico da psique drogas botar a energia do ego nos complexos, fragiliza internet e a era da informação somos gigantes em poucos minutos gigantes ocos anima afeto e feminino deixar a alma ser livre, genuíno é o instinto
essas coisas q carrego o é pro meu ego sobreviver ou minha alma transbordando? evoluir é iluminar o inconsciente é um imã ele é caos pq nao esta iluminado ele é o caos drogas pra lidar com o mundo interno e nao só externo dona de casa é uma persona surto aceitar a mediocridade e me humanizar (abaixar* os parâmetros comigo que sao sobrehumanos) ovário como reservatório do feminino, imagina o quanto de coisa guardo lá e deixo de sentir, o quanto isso me afeta, o quanto isso modelou tbm minha pisque
11 eu perdi meu lugar mas nenhum lugar é meu a raiva que sinto antes de ver q somos muito mais parecidos do que diferentes a compreensão transforma o asco em doçura, como a alquimia da calma hoje fui ao encontro de tormento e não e encontrei, fui um touro manso perdido mas manso, num rebanho de outros perdidos acompanhando os relógios dos patrões acho que sempre vou me sentir ultrapassada, talvez isso que mantém um movimento existe algo positivo dentro de mim que me guarda, eu não sei de nada, de nada sobre a vida nada me assusta, tudo me cansa e nisso me calo, calo como se meu momento não fosse agora, não tenho nada pra falar, pedi perdão pela minha apatia e tirei as primeiras cartas do ano, Diabo, Torre e Mago. Enxerguei id, superego, ego. pra tentar chegar no meio eu percorro todos os extremos. não tenho sentido vontades ou motivações a p0stur4 p0stur4 p0stur4 p0stur4 p0stur4 p0stur4 p0stur4 p0stur4 p0stur4 p0stur4 p0stur4 p0stur4 e toda ideia parece ter que mudar o mundo, ser a solução, ser jamais visto. daqui 5 anos reúno 30 anos de existência, não sei em que lugar da regua temporal me encontro, tambem nao sei pra qual lado minha opinião pende e se cria. mas abro as portas pra mediocridade. tenho que ficar me vigiando 13 não acho q eu era uma boa pessoa quando minha mãe era viva mas acredito que eu tenha piorado, porque não tenho mais ninguém me tomando rédeas e ditando regras, minha mãe era muita coisa, dentre elas, justa e correta, moralmente, exemplar pelo menos em nossas memórias Minha alma não é boa, minha pessoa é muito corrupta, e não tenho desculpa pros meus erros porque entendo que são errados. Castro impulsos por não querer lidar com algumas consequências e não pelo pudor da maldade. Poderia ser pior, mas também poderia ser melhor. os ratos e eu, com os ouvidos nos passos dos homens, nos escondemos 15 Imitações são o que temos de melhor na programação além da grande (em intensidade de trabalho) máquina de questões não sei você mas eu sou uma farsa Esses dias na rua a noite subindo havia um corpo no chão um corpo com o resto de vida que lhe sobrara caiu um corpo esticado encarando o chão e nada faço além de expremer disso umas palavras 16 Digo que estou longe porque nao estou comunicativa e nem quero estar; conformada, no momento não sei o que dizer, volto ao silêncio, inclusive comigo, o desejo constante é ficar só, e nisso alimento a cobra que come a própria calda , volto ao silêncio quero ficar só não sei o que dizer volto ao silêncio. Estou com fracas habilidades sociais toda interação tem sido tão esquizoide, me sinto inadequada. A vida é tão espiralVolto ao silêncio, me abrigo da chuva espero ela passar, espero o tempo passar, eu nao quero nada, não desejo nada, só ficar só, só com minhas vírgulas só com minhas abstrações só com minha ignorância quero estar só. {Enquanto sublimoum desejo ardente por companhia e articulação social livre, antídoto de alto preço} Pareço perdida com necessidade de tempo e espaço pra me encontrar. Outra vez. É só isso que vejo sim não isolamento egoico self self selffiish; O clichê da vez. Tudo pode esperar. Se uma coisa pode ser deixada pra depois tudo pode. Nada é importante. Minha peneira é muito bruta eu não sei selecionar sou muito bruta sou um muro fincado muito rapidamente entre o que é e o que não é ocupando justamente o meio sensível onde as coisas se tornam onde mora o sensível corpos caem enquanto eu ignoro saber o quanto uma garoa fina pode estragar Tudo bem se não acontecer. Não estou lutando por nada nem pelo prazer. Uma passividade apática toma conta da face cerra meus olhos e cansa meu semblante. O que eu não posso ter simplesmente se acumula no baú de frustrações assisto parte de mim sendo aquela que eu nunca quis ser. To tão conformada sem esboço de sorriso ou lágrima. Sentimentos de domingo. Não sei o que dizer. Quero ficar só. Volto ao silêncio. Se não tem o que dizer é melhor não dizer nada pensamento 1 afrontado pelo pensamento 2 a tentativa de recolhimento da ansiedade, que pula palavras e jorra o que tem na frente mesmo que não faça parte eu sou uma farsa todo dia me deparo com isso essa montanha de quases essa coleção de estradas paralelas à resultados paralelos sou cópia paralela sempre economizando nunca legítima volto ao silêncio Quando preciso trava 0000000000000000 To andando na rua n posso parar p escrever nem usar celular na rua igual to fazendo agr minha vida tem pouca ordem tenho q aproveitar os naos que consigo me dar que me dar Sempre vivi dando desculpas meu modus foi contruido em cima disso daí vc vai me fizer q todo mundo é assim mesmo, mas então somos uma gangue de horríveis covardes — como fug1 d0 00b?vLL Ta difícil desenrolar escolhas pq botei minhas escolhas feitas na parede e subiu um fedor horrivel de frustração tudo incalculado novesfora nada grande logica a minha de escolhas afinal elas me trouxeram ate aqui, um merda +1parabéns mais+1 um textao, se sente melhor filha da puta? Na minha cabeça falta 1 semana pro ano começar e isso não guarda nenhuma notícia ou plano que pauta desgraçada Hoje já era quiçá amanha também dor nas costas de ficar jogando culpa sempre acho uma culpa pra colocar em mim que apego exagerado me sinto inadequada despertando sentimentos que me repelem dos outros e da execução da vida ando triste quero ficar só sinto vergona da minha brutalidade advinda da ignorância volto ao silêncio Porra mó vontade de chorar quando travo em decidir algo opinar algo ou simplesmente responder a quaisquer interação que seja pra tudo é sei lá que merda tao frouxa tao gauche diante da vida tao broxa sumir sumir sumir sem assumir nada eu poderia ser esquecida sunir como quem viveu só pr si e só susususumir sumir sumir no silêncio sumir s u m i r su r mi S. 17 e do nada nossa casa vira um lugar horrível de se estar. 18 As coisas pioram dentro e fora de mim Uma angustia se transforma e eu me detesto e detesto tudo e todos ao meu redor Não presto pra nada e não tenho nenhuma motivação nem resistência, não me reconheço só carrego um corpo triste e fragil Estou com os óculos do horrível, só vejo o horrível só faço o horrível, me sinto mal/ poderia dormir comer e tomar banho por um bom período, decadência, nao tenho mais tanta elasticidade com nada To muito triste e nao sei o que fazer, nenhuma solução nada pra melhorar só estou sentada chorando um pouco, to muito triste, acumulou e agora to ao invés de no abismo to empurrada contra uma parede que chegou ao fim Meu passatempo tem sido mentir e contornar situações ao meu favor Sinto que quando me afasto da sensibilidade de afasto do mundo to tao X totalmente X Recuperar meu olhar minha coragem Nao sei fazer nada nao tenho nada pra oferecer nao sei quem eu sou cai de algum lugar e nao tenho passado nao tenho acesso ai meu passado Vontade de jogar tudo fora e começar do zero com uma camiseta uma calça e um caderno par de sapatos - queria saber o que me atormenta, se tudo isso eu que criei e me afundo em ilusão Tudo é precipício pra choro Tudo é catapulta pro abismo Ando assim preciso me encontrar com a vida ela sempre tem razão /de que adianta ter varias coisas e nao saber usar / me aninho cada vez mais nessa poça e me torno ela imóvel incapaz metamorfose para inanimação contagem de tempo volto ao silêncio e a morte como solução me falta sensibilidade me falt vocabulário sim me vejo aquela pessoa que tinha enorme potencial e virou um fracasso, o tempo passa e só fica mais patético Meus pais também são uma farsa
01.2 sinto a necessidade de ficar em silencio pra ouvir as necessidades reais ao meu redor como um grito de emergencia ou socorro ele me deixa seria o café vai terminando e sobe um leve desespero mascarado de desculpas pois o que tenho que cumprir só cabe a mim e para mim - nenhuma grande responsabilidade, como se tudo pudesse esperar meu ânimo, como se ânimo fosse algo de esperar e não de agir, é acender a chama inicial que o resto se consome mas é preciso guiar - acordar é dificil a motivação é comida, não a fome, a comida. Tenho uma serie de coisas a fazer e tenho prazos, pois apesar de muito ser sobre mim tem pessoas conectadas e afetadas a essas pendencias, meu trabalho depende de mim, minha saude, a limpeza e ordem do meu espaço e do geral da casa, meu processo, meu estudo, meu corpo e cada funcionamento, meu tratamento, tenho tanto a aprender, e tudo bem, ainda bem, mas confesso pesos e confesso a tristeza óbvia que nos impede de executar a dependencia do olhar do outro. forte, como se eu nao conseguisse curtir de fato sem ter alguem me olhando o que falta pra minha construção ?
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#AoVivo: Cerimônia de passagem da Presidência Pro Tempore do MERCOSUL
#AoVivo: Cerimônia de passagem da Presidência Pro Tempore do MERCOSUL
Presidente Jair Bolsonaro passa a Presidência Pro Tempore do MERCOSUL ao presidente do Paraguai Mario Abdo Benítez. Acompanhe! Conheça a programação da sua TV Brasil: http://tvbrasil.ebc.com.br/ Siga a TV Brasil nas redes sociais: Facebook – https://www.facebook.com/tvbrasil Twitter – https://twitter.com/TVBrasil Instagram – https://www.instagram.com/tvbrasil
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