Luísa Sequeira é realizadora, artista visual e curadora de cinema. Transita em diferentes plataformas; vídeo, filme, teatro, fotografia e colagem, explorando as fronteiras entre o digital e o analógico. Trabalha com colagem, arquivo e cinema expandido. Tem uma especialização em realização de documentários e um doutoramento em Arte dos Media. Fundadora com o artista Sama da Oficina Imperfeita, um espaço dedicado ao cinema e arte contemporânea na cidade do Porto.
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PUBLICADO EMDEZEMBRO 19, 2024
Exposição Vermelho Vivo, Amor e Revolução
Muito feliz por participar na Exposição “Vermelho Vivo, Amor e Revolução“ no Museu da Imagem e do Som no Ceará inserido no Solar Foto Festival / Brasil com curadoria de Ângela Berlinde.
VERMELHO VIVO marca os 50 anos da Revolução
Portuguesa de 25 de Abril – A Revolução dos Cravos – conectando esse marco histórico à luta pela libertação das ex-colônias e à resistência contra os 60 anos do golpe militar no Brasil. Esta exposição é uma instalação inédita que integra várias linguagens no MIS, surgindo como um grito visceral que atravessa fronteiras e épocas, desafiando-nos a encarar a urgência de defender a liberdade e a democracia, ameaçadas a cada passo da história. VERMELHO VIVO nos convida a vivenciar imagens, poemas, livros e canções como forma de refletir sobre as ideias de LIBERDADE E REVOLUÇÃO, em um momento de urgência e futuro. Artistas e pensadores da geografia luso-afro-brasileira respondem a um mundo em constante transformação, ressignificando os significados de liberdade, evocando seu valor político e apontando novos caminhos para o futuro.
Esta também é uma revolução: uma instalação total que pulsa como um grande órgão, um coração que vibra sem limites e em plena liberdade.
“All Women are Maria”( 2024)de Luísa Sequeira
“All Women are Maria”( 2024)de Luísa Sequeira na exposição Vermelho Vivo no Museu da Imagem e do Som de Ceará inserido no Solar Foto Festival
“Os Cravos e a Rocha” (2016) de Luísa Sequeira inserido no programa Cinema da revoluçãoPrograma que aborda revoluções históricas e contemporâneas, como a Revolução dos Cravos, a ditadura no Brasil, as lutas na África, a ancestralidade e as lutas indígenas.Filmes que denunciam opressões e afirmam o cinema como forma de resistência e luta.
Exibição do filme “O que podem as Palavras”(2022) de Luísa Sequeira e Luísa Marinho
E participação especial na performance “Tapete Vermelho” do artista Tales Frey
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Repost @solarfotofestival 🔥Convidada confirmada
Conheça Luísa Sequeira, cineasta portuguesa, artista visual e curadora de cinema que integrará a programação da terceira edição do fotofestival SOLAR.
Luísa Sequeira é doutora em Arte e transita em diferentes plataformas, explorando as fronteiras entre o digital e o analógico. Trabalha com colagem, arquivo e cinema expandido. Entre os seus trabalhos destacam-se: “Rosas de Maio”, “Que Podem as Palavras, “A Luz da Estrela Morta”, “Quem é Bárbara Virgínia?”, “Os Cravos e a Rocha” “Limite” e “All Women
Are Maria”.
A artista é cofundadora, com o artista Sama, da Oficina
Imperfeita. Exibiu o seu trabalho em diferentes espaços: Bienal Kaunas, Bienal de Cerveira, Parque Lage, Masc Foundation em Viena, Mostra de São Paulo, IFF Roterdão, DocLisboa, Cinema Museum em Londres, New Bedford Whaling Museum, Universidade de Oxford e o Centro Audiovisual Simone de Beauvoir.
O SOLAR é realizado em parceria com a Secretaria da Cultura do Ceará e o Instituto Mirante de Cultura e Arte. Curadoria de Ângela Berlinde . Toda a programação é gratuita
#SOLAR2024 #fotofestivalSOLAR #ceará #luisasequeira #mis #museudosomedaimagemceará
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🟡🎥 Ciclo 𝗠𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿𝗲𝘀 (𝗱)𝗲 𝗔𝗯𝗿𝗶𝗹 — 𝗮𝘀 𝗥𝗲𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗱𝗼𝗿𝗮𝘀 𝗲 𝗮 𝗥𝗲𝘃𝗼𝗹𝘂𝗰̧𝗮̃𝗼
A Cátedra Internacional José Saramago e o grupo de investigação BiFeGa da Universidade de Vigo organizam o ciclo de cinema “Mulheres (d)e Abril — as Realizadoras e a Revolução”, que promove uma reflexão sobre o passado colonial e o processo revolucionário em Portugal, homenageando as cineastas que retratam o tema com uma visão única.
Hoje vai ser exibido “O Que Podem as Palavras” (2022), de Luísa Sequeira e Luísa Marinho numa sessão moderada por 𝗝𝗼𝗮𝗻𝗮 𝗠𝗲𝗶𝗿𝗶𝗺, docente do Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa e investigadora do Instituto de Estudos de Literatura e Tradição (IELT).
📍 MARCO, Museo de Arte Contemporánea de Vigo
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It was incredible to screen "O Que Podem as Palavras” at Moviemento Kino, one of the oldest cinemas in Berlin. A full house and a very engaging discussion around the film and the book Novas Cartas Portuguesas.
Thank you to Helena Araújo and her team for welcoming us so warmly and for continuing to make the Dias do Cinema Português em Berlim happen. oquepodemaspalavras #novascartasportuguesas #berlinportuguesedays #moviemento #luisasequeira
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It was incredible to screen "O Que Podem as Palavras” at Moviemento Kino, one of the oldest cinemas in Berlin. A full house and a very engaging discussion around the film and the book Novas Cartas Portuguesas.
Thank you to Helena Araújo and her team for welcoming us so warmly and for continuing to make the Dias do Cinema Português em Berlim happen. oquepodemaspalavras #novascartasportuguesas #berlinportuguesedays #moviemento #luisasequeira
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Luísa Sequeira e Sama da oficina imperfeita participam na exposição Arte Sonora no parque Lage. O projeto Arte Sonora, idealizado pelo duo de artistas e professores Franz Manata e Saulo Laudares, completa 15 anos com ocupação de dois meses na EAV Parque Lage, a partir de 24 de julho. A programação inclui exposições, performances, palestras, conversas públicas, roda de sample, exibição de vídeos e uma série de ativações artísticas, com direito a happening de encerramento no dia 29 de setembro!
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Dose dupla na Bienal de Cerveira Luísa Sequeira e Sama estarão na XXIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira.
Entre 20 de julho e 30 de dezembro, sob o tema “És Livre?”. Novidades em breve
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O QUE PODEM AS PALAVRAS vai ter a PRÉ-ESTREIA no Brasil na Bienal Brasileira de Cinema, dia 29 de maio às 19 horas
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University of Leeds and Nottingham
It was an amazing experience to be at the University of Leeds and Nottingham to present the documentary and take part in the conference - “5th April and the Democratic Third Wave"? There and Then, Here and Now” - Marking the 50th anniversary of Portugal's 1974 'Revolution of the Carnations', this round-table colloquium re-examines the histories and memories of democratic transitions in 1970s-1980s Europe and South America, their cultural legacy, and the politics of their commemoration. Hosted by the Department of Modern Languages and Cultures and Centre for Memory Studies and Post-Conflict Cultures.”
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THE CARNATION REVOLUTION: GLOBAL PERSPECTIVES
No dia em que a Ana Luísa Amaral faria anos, estreámos o filme O Que Podem as Palavras nos Estados Unidos, no incrível New Bedford Whaling Museum. A sessão fez parte do International Colloquium THE CARNATION REVOLUTION: GLOBAL PERSPECTIVES. The University of Massachusetts Dartmouth✊❤️✊
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Para as mulheres, o 25 de abril demorou a chegar...
Programação do ciclo "Mulheres de Câmara na Mão, Cinema e Revolução"
No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de abril, evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções.
Para as mulheres, o 25 de abril demorou a chegar… basta recordar que em 1976 , Monique Rutler, Maria Antónia Palla e Antónia Sousa foram levadas ao banco dos réus por causa da peça “ Aborto não é crime” uma reportagem sobre o aborto clandestino. O filme, “Os Cravos e a Rocha”, resgata imagens do primeiro filme coletivo da história do cinema português, e presenciamos o cineasta brasileiro Glauber Rocha a gesticular e a questionar uma jovem mulher sobre a legalização do aborto, ao que ela responde: “Era bom que começassem a legalizar!” Somente 33 anos depois do 25 de abril é que o aborto foi legalizado.
Evocamos “Revolução”, da poeta visual Ana Hatherly, um filme que opera numa montagem muito particular a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de abril. E num momento em que estamos a viver uma crise na habitação, “Casas Para o Povo” de Catarina Alves Costa tem uma força maior.
"Amanhã" de Solveig Nordlund transporta-nos para a madrugada do 25 de abril pelo olhar de uma criança, e “Caça Revoluções" de Margarida Rêgo explora o poder de uma fotografia para ativar a pós-memória.
Com um recorte temporal entre 1975 e 2015, procura destacar a contribuição das mulheres artistas e realizadoras para a construção de um outro olhar sobre as revoluções realizadas e as por fazer.
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Rosas de Maio
Evocando a ancestralidade e as bruxas que foram queimadas pelo poder opressivo e patriarcal.
Entre o “Anjo da história” de Walter Benjamin e o “Anjo do Lar” de Virginia Woolf celebro do dia mundial do teatro com cinema expandido.
Rosas de Maio (2022)
#rosasdemaio #tep #cinemaexpandido #oficinaimperfeita #teatro #luisasequeira
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