#Prisma Reluzente | Explore Tumblr Posts and Blogs

inutilidadeaflorada · 6 years

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O seu deus guardado a sete chaves Por metais densos E desleixo dos lábios frouxos Que serão enxertados amanhã por qualquer coincidência Inventei o ídolo Antes disso o barro Antes disso o artesão Antes disso inventei a própria invenção A vitória vil de mil manequins Orquestrada pelo comício Olímpio salto de varanda Todos tão fabricados em tórridos romances Envolvendo couro, condenações e palavras-chave O fantasma esteve fluído Pairando de peito em peito Alugando quartos aos seus vizinhos Alastrando em espaços Onde esteve como um item reconhecido E de tão vista, cômoda A ausência desapercebida A persona sumida, em filo desaparecida Confabula-te espantalhos Que viviam tudo, que viam todos Que delataria o novo Oxigenando o antigo expurgo Meus amores, caríssimo? São a tríade esdruxula nudez, O feitio prisma reluzente E o amargo braço de cabideiro com cassacos e línguas Não vou embora, não tal qual tua prata Que proclama-te fajuta e enferrujada Foste vítima traída no jogo do bicho? Ou vossa prata fizera visitas por vias europeias ocultas?

Corvos Brandam Ao Paraíso da Carniça, Pierrot Ruivo

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iamjulioricardo · 3 years

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Qual é a sua verdade?

Pertencimento!

Uma ideia fictícia que as pessoas acreditam que devam buscar grupos onde realmente pertençam, sentar ali e apenas se acomodar. O que dificulta a convivência entre pessoas de grupos distintos, geralmente é a vontade que se tem onde as projeções feitas pela primeiro elemento, sejam de fato concretizadas na segunda pessoa.

Em uma época de desconstruções e reconstruções de valores, sempre haverá aquela pessoa que deseja que você reconstrua os seus valores com base no que elas acreditam. Mera ilusão meu jovem.

As pessoas já vem predestinadas a pertencer em algum grupo. Muitas vezes seu início social não é no grupo em que verdadeiramente encontrará seus semelhantes e caminhará. Quando isso acontece, existe a troca de grupos constantemente.

Ante esse prisma, comum se vê, uma pessoa que tem amizade com diversas pessoas de grupos diferentes, mas existe um grupo em que ela realmente tenha mais apego, porque a forma de pensar e os valores culturais são mais próximos daquilo que ela acredita e lhe satisfaça.

A busca por satisfação e o desejo por alcance de determinado status está enraizado dentro de todos. A vontade de alcançar um sonho, está dentro de todo mundo. Triste é aquele que não sabe o que sonhar.

Vou lhe dizer umas verdades: vou te condenar pela pessoa que você é, somente pelo fato de você gostar de todas as coisas que eu repudio e circular dentro de um grupo onde eu me sinto oprimido. Pelo fato de eu ter desistido de você quando percebia os seus sumiços e você estava em lugares em que não me cabia, quando de fato você percebeu que eu não poderia estar nos mesmo lugares que você a sua disposição. Enquanto você deseja homens, que aparentemente dentro da sociedade representa a classe opressora de todos aqueles que são diferentes e quer estar no meio deles.

Julgamentos preconceituosos de forma revertida.

Ops! isso não existe. O que existe no colégio é a turma dos populares, dos neutros e dos excluídos. Sob um prisma social, todos lutam por uma inclusão e aceitação dentro da sociedade. Principalmente dentro do meio em que seus sonhos são possibilidades.

A única verdade existente, é que cada pessoa é única em sua singularidade, e quando não há compatibilidade de desejos e aspirações o correto é buscar quem realmente tenha essa compatibilidade com você.

Relações humanas são bastante complexas. Em plena era Capricorniana, amor e carinho não servem apenas. Volte na era de Libra a qual você nasceu e o que se pregava era justamente amor, carinho e parceria. Na era de Escorpião, pregava-se pelos excessos e intensidade sexual, onde amor se revelaria debaixo dos lençóis, com inúmeros parceiros, e a possessividade latente, e não se esqueça do uso de entorpecentes e da irresponsabilidade.

Quando avançamos para Sagitário, vemos a era da filosofia e espiritualidade, onde a necessidade de movimento se intensifica. Chegando em Capricórnio, digamos que dinheiro e sucesso é a razão da nossa existência. Quando Aquário bater a nossa porta, vamos começar a olhar pro outro de forma mais leve, seremos mais benevolentes.

O amor se transforma em cada estágio, e ele passa a ser visto por cada pessoa, onde a transformação e as mutações ocorrem dentro de si.

Não tente deixar a pessoa feia e amarga igual você, aprenda a ser belo e reluzente como ela. Olhe para as coisas boas dentro de você e se utilize como exemplo positivo. Se a pessoa é do tipo que aspira usar um Christian Louboutin, não queira convencê-la de que um Beira-Rio é confortável, isso é grande ofensa. Se um Konga pra você é maravilhoso e você se sente realizado, está tudo bem, exiba a sua felicidade e não a diminua se outro está feliz utilizando algo que custa 600x o seu. Se o outro não tiver e desejar muito, apenas o apoie. Se ele quiser te levar junto, se você gosta realmente dessa pessoa, cale a boca e vá.

O ódio, só alimenta ódio.

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luiz-henrique · 3 years

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-:"{ INDUMENTÁRIA DESLUMBRANTE -: Parte Sétima , Continuação}"-:

Onde..., Este ...,

pode ou não ..., Investir de seu Capuz...,

e se está a Usá- lo...,

se dá Transpassando ...,

como uma Nuvem...,

sem Interferir na sua Consistência...,

então...,

por seus Chifres...,

que se Abrem...,

com suas Pontas...,

Eriçadas para o Alto...,

na mesma Envergadura que se Tem as Asas de um Elmo...,

como o Retratado pela Verídica Representação dos Deuses Nórdicos...,

e a se Assemelharem...,

Àqueles do Gamo...,

Chamado de...,

" O Galhudo...",

em algumas Tradições...,

desde o Pretérito Mais que Longínquo...,

Porém..., Bem Destacados à uma Divergência Outra...,

Diferênçiada ( Diferente )...,

o mesmo...,

que Nada se Refere...,

portanto...,

ao como os Êrros e Absurdos de alguns...,

o tem retratado...,

Não Tendo Aquelas Asas...,

da Alegoria Metafórica...,

as vezes Significativa...,

Dentro de uma Simbologia ...,

que o Enobrece...,

Ante sua Legítima Representação...,

pela qual...,

Tem Sobre sua Face Majestosa...,

uma Ornada Coroa...,

com Relevos Ondulantes ...,

dos quais se Sobressaem as Pontas Contornantes...,

Direçionadas para Cima...,

cada uma à Culminar em Esfera Cintilante...,

de um Brilho Alastrante Semi- Fosforescente Fantasmagórico

Espectral...,

de um Múlti- Colorido...,

que se perde no Branco Espargente (Espargido)...,

como de uma Nebulosa Mais Compacta...,

Expressa em Vórtex ou Vórtice...,

Rodopiante...,

de Giros Espirais Co- Turbilhonantes (Turbilhão)...,

Giros , estes...,

Expressos na Designação...,

Horária e Anti- Horária...,

Nesta Menção Classificatória...,

Assim ..., Explanados no mesmo Simultâneo...,

no qual..., Também Traduzem...,

Oscilações Pulsantes...,

na mesma...,

e Característica Cintilação...,

e que..., de vez em outra...,

se Ligam...,

Umas as Outras...,

Tais Esferas Co- Luminescentes

( Co- Luminosas )...,

Através de Centelhas Faíscantes...,

de Côr Azul - Esbranquiçado...,

em Contraste com o Dourado...,

Desta..., pois , de sua própria Coroa...,

que Dentre seus Outros Adôrnos...,

em seu Centro...,

como um " Terceiro Ôlho...,"

Brilha Reluzente...,

uma Jóia Não- Incrustada...,

que Rodopia em si...,

Giros como Aquelas Pequenas Esferas...,

Mas de Tamanho Maior...,

no Circunspecto Intra- Pupilar ( Pupila )...,

Dentre Traços...,

que nas Laterais e Adjacências Superior e Inferior...,

se dão à Formarem um Ôlho...,

do qual Dimana...,

uma Co- Luminescência Cintilante...,

de um Múlti - Colorido ...,

que se Asperge no Branco...,

que Extravaza ao Tênue ( Sútil )

Prateado...,

à se perder...,

em uma Vertência Azulada...,

Semi- Metálica -Vítrea - Diamantina...,

Traduzida Co- Luminosa...,

no ser seu Semblante...,

à Lembrar um Prisma...,

com Tendência Triângular Invertida...,

Quase da mesma Côr...,

que uma Labareda de Fogo...,

Este...,

Lúcifer ( Luxiferus )...,

que com seus Ólhos Terríveis...,

Contempla o Nasçer e o Morrer

dos Mundos e de Outros Distintos...,

Tanto como...,

o Desconhecido e o Mais Ignoto...,

e Destes...,

suas Repercussões no Mais Além...,

Este...,

Lúcifer ( Luxiferus )...,

que Fora de sua Tolerância e Concorrer ao Relaçionado a este Panteão...,

Já em um Outro Panteão Cosmogônico Co-Ideológico...,

o então..., Ligado...,

a Arcáica Germânia...,

em sua mesma Manifestação...,

Assume Outra Aparência e Atributos...,

Investido Daquela...,

sua Máscara Facética...,

pela qual...,

se dá à Chamar...,

Lóki (...) !!! "

-:"( Está Obra -: " INDUMENTÁRIA DESLUMBRANTE...,"

Continua em -:

Lóki .

E como Adendo -:

Asherah (...)!!! )"-:

-:"( Conclusão )"-:

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weekendnd · 3 years

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Aventura 34 - A Lâmina do Sol

Zook, que se encarrega da operação de reconstruir a Ilha logo descobre que não contava com os contratempos da logística. Como transportar toda a matéria prima necessária, incluindo quantidades enormes de madeira e pedra, para uma ilha que voa? Alguns materiais podem ser extraídos da mina da própria ilha, mas suas reservas são limitadas e não cobrem todas as necessidades.

E com isso, Zook parte para Lantan a bordo de Argo, onde pode aproveitar para reabastecer suas munições e granadas. Chegando na sua terra natal ele contrata a frota de balões voadores pneumáticos de Loopy Steelbrain, que mesmo com um considerável desconto custa 10000 peças de ouro.

Um ano depois que a Ilha Voadora se transformou no novo distrito de Waterdeep, as construções ainda seguem à todo vapor e estão longe de ser finalizadas. O som de martelos e serras é incessante. Os imponentes guardiões são usados como mão-de-obra e é comum avistá-los carregando imensas quantidade de madeira e pedra.

Em seus aposentos ainda inacabados no castelo, Alysaaria estuda mais uma vez a complexa receita de como construir uma Lâmina do Sol. Fica claro que o custo dos materiais será alto. Com apenas 2000 peças de ouro restando nos cofres da ilha e sabendo bem que outros imprevistos surgiriam ao longo dos meses, Alysaaria e Zook se vêem obrigados a fazer um empréstimo junto ao Banco de Waterdeep.

Com todos os ingredientes que o dinheiro pode comprar em mãos, Alysaaria finalmente se junta a Caolho e Zook para ir atrás dos seguintes ingredientes finais:

1- Um prisma que tenha capturado a luz do nascer do sol dentro das nuvens.

2- Energia radiante de um devoto de coração puro.

3- Duas penas de um Deva ou o "Coração" de um dragão dourado.

O primeiro não se prova muito difícil de ser obtido. Alysaaria usa uma magia de vôo para se erguer até as nuvens durante uma alvorada e captura a luz do sol dentro de um prisma que ela adquiriu na cidade. Para conseguir a energia radiante, a maga sabe que pode contar com Glor.

O verdadeiro desafio é o terceiro ingrediente. Suspeitando que o coração que a receita se refere não seja um coração no sentido literal, a elfa lembra que conhece um dragão dourado: Aurinax, o grande dragão que guardava o tesouro de Waterdep descoberto pelos aventureiros.

Já que Glor continua a trabalhar com afinco na construção do templo dos caçadores de demônios, Alysaaria pede ajuda para Zook e Caolho e os três partem em busca de Aurinax que agora se encontra na Torre do Dragão, no Distrito do Mar. Uma misteriosa torre sem portas cujo o único meio de entrada é pelo alto, através da boca um dragão esculpido em pedra.

Entrando na Torre os aventureiros encontram uma série de piscinas de pedra com líquidos multicoloridos de propriedades mágicas. Sem ser capaz de resistir, Caolho logo mergulha em uma das banheiras que magicamente aumenta sua agilidade sem saber que algumas piscinas conferem poderes mágicos mas outras são mortais, dissolvendo pele e ossos.

Aurinax, que acabou de despertar de um cochilo de um ano, percebe a presença dos aventureiros e os encontra no grande salão das piscinas. Na sua forma de anão dourado ele recebe o grupo amistosamente, feliz de reencontrar Alysaaria e Caolho e contente em conhecer Zook. O dragão conta que já não lembra qual piscina tem qual propriedade. Zook e Alysaaria resolvem tentar a sorte mesmo assim e também decidem se banhar. Felizmente nenhum dos aventureiros foi derretido nesse dia.

Depois de algumas horas de confraternização, Aurinax divide notícias interessantes. Os rumores dizem que depois de uma batalha que durou cinco dias e cinco noites, o poderoso dragão vermelho Hoondarrh, o terror vermelho, foi derrotado e morto por um misterioso dragão das sombras chamado Shaluorfanar. Ainda não se sabe que repercussão isso vai ter na região das Ilhas, mas aparentemente Shaluor já tomou posse do território e dos tesouros do dragão vermelho.

Durante a conversa, Aurinax comenta que tem muita saudade de um chá que costumava fazer com flores celestiais. Uma iguaria sem preço, advinda dos planos celestiais. Ele diz que há décadas atrás ele conheceu um bondoso ancião que plantava essas flores no jardim de seu orfanato, nas favelas ao norte da cidade.

Decididos a ganhar o coração do dragão, os aventureiros se dirigem o distrito do campo e percorrem suas vielas pobres até encontrar o orfanado do velho Pharon, conhecido por todos como o Santo da Favela. Lá chegando eles são recebidos por ancião de maneiras gentis e benevolentes, mas estranhamente as crianças parecem ter medo desse homem. Em seu jardim tomado por ervas daninhas os aventureiros encontram apenas flores ressecadas e mortas. Além desses indícios, Alysaaria nota um pequeno pingente no pescoço desse velho. Um pingente com um símbolo que eles já viram antes nos subterrâneos da Vila Gralhund, o símbolo de Gorgoroth.

Mas antes mesmo que o grupo pudesse fazer seus planos Zook já havia desaparecido. Usando seu manto mágico ele havia se infiltrado na sala de aula onde Pharon estava prestes a dar uma lição para a classe de crianças. Com seu tamanho diminuto e seu poder de não ser notado Zook facilmente se passa por uma das trinta crianças.

Ele mal pode acreditar quando Pharon começa a ensinar às crianças sobre os sobre os 9 círculos do inferno e sobre Gorgoroth, o novo príncipe dos demônios. Pensando rápido se sem perder tempo, Zook cria uma neblina mágica e manda as crianças fugirem. Enquanto o gnomo sorrateiramente se posiciona para apunhalar o velho pelas costas. Sua adaga atinge o velho que emite um urro gutural no momento que Caolho e Alysaaria entram na sala de aula.

Em meio a um vendaval Pharon revala sua forma verdadeira. A de uma majestosa criatura alada. Um deva, um verdadeiro anjo de armadura reluzente e armas celestiais. Todavia, ele não é um deva comum - suas asas negras demonstram que sua alma foi corrompida por Gorgoroth. Esse deva agora é um anjo caído e desgraçado. Juntos o grupo e capaz de despachar esse oponente, que se dissolve em energia depois de morto.

De volta o jardim os aventureiros notam que uma das flores recuperou sua vida. Colhendo a flor celestial eles a entregam à Aurinax que grato, diz que está disposto à ajudar na criação da arma. Decidindo não deixar as crianças desamparadas os aventureiros decidem dar à elas um novo lar no distrito voador.

Agora finalmente Alysaaria tem todos os ingredientes necessários. Nas primeiras cinco semanas exímios ferreiros anões trabalham no cabo da espada, usando Adamantine fundido com o prisma da alvorada. Enquanto isso Alysaaria monitora o processo manipulando a Trama ao redor do metal para abrir espaço para a energia mágica que será introduzida. Durante mais 15 longas semanas, Glor transfere energia radiante para espada enquanto Alysaaria usa um processo arcano secreto de estabilização e permanência. Coisa que aprendeu na escola de magia. Finalmente para o ingrediente final Alysaaria pede ajuda para Aurinax, que em sua imensa forma de dragão dourado, lança uma magnífica baforada de fogo branco na direção da maga que segura o cabo da espada sobre sua cabeça. Com os olhos fechados a elfa segura o cabo da espada que fica cada vez mais quente até que um choque de energia faz com que todos sejam empurrados para atrás. Alysaaria observa maravilhada a sua espada que no lugar de uma lâmina de metal possuí uma lâmina de pura energia brilhante.

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