#Prince Pronto

[curryvillain]

.@VoiceTheArtiste & @JadaKingdom Team Up For "Human Nature"

Trini star Voice has been busy with the hits, and entertaining the masses near and far with his life performances. He has been securing a few collaborations that been well received, but this one is bound to keep the people talking. He linked up with Dancehall star Jada Kingdom for the single, “Human Nature“. Produced by Prince Pronto, Voice and Jada Kingdom make a hit with “Human Nature”. With…

[girlboypersonthingy]

Would it be ok to request Vox with an affectionate s/o?

More than okay, nonnie! I’ve been getting so many requests bro, literally every time I post one, I get like 2 more in its place. IM LIVING FOR IT, KEEP IT COMING YALL! But also plz be patient with me 🥺 been waiting for a request for my flat-faced prince. Tbh the first time I watched Hazbin, my immediate reaction to Vox was ‘OH NO HES HOT!!!’ So, enjoy these headcanons 😘

Notes: gn!reader, maybe a little ooc Vox?

Vox x reader- Affection 💋

Also oh my fucking godddddd the vest, him in a vest. I need more Vox in a vest PRONTO…🥵

Okay so like…bro is more dirty minded.

He’s genuinely confused when you kiss his cheek or hold his hand like ???

Oh….you’re not just trying to fuck him and get famous?

Cuteee~

Sure, he’s fucked and made out with ppl and probably done some other crazy shit but his experience with sappy romance and affection like you show him is very limited.

He’s pretty dense, he’s got a tough shell and doesn’t really understand love languages and stuff like that.

His love language is most definitely gift giving and I just know he’s terrible at actually showing his feeling through words or romantic gestures or physical affection.

It’s usually just like “Hey! I love ya! I got you this.” *insert item you’d flip your lid over*

At least he’s a good gift giver! He really does try to give you cool stuff he knows you’ll like but he’s still learning how to actually speak about his feelings and show it physically.

He tries to match your energy the best he can

Get him gifts!!! Plz he loves homemade gifts too- gift him art, sing him an original song, sew him something, whatever your skills or talents may be, use them and he’ll adore it and also praise tf out of you

You took time to make this just for him? ‘Marry me’

Besides fucking around with Val, Vox doesn’t get much affection so he very quickly falls in love with all the sweet affectionate touches you frequently show him.

It’s all so different than Val, so sensitive and genuine. It really makes him swoon~

Melts when you kiss the corners of his screen- there’s something about non mouth kisses that really gets to him

He gets a huge dorky love stuck grin when you sit in his lap and hug him close, also hugs you back super tight

Absolutely loves kissing you and then noticing the lingering smudges/lipstick marks on his screen later

Fix his bow tie while giving him a sneaky wink in front of his crew and he’ll huff and look away while trying to hold back a smile

Invites you on his nightly broadcast as a guest one time and quickly learned how embarrassed he becomes when you flirt and call him pet names on live TV in front of tons of viewers

After only 10 minutes of talking, giggling and giving him bedroom eyes, Vox was struggling to maintain his composure- you’re so fucking cute.

All you had to do was laugh loudly at one of his crude jokes about Alastor and call him your “honey bunny” and suddenly the entire V tower lost power.

Poor man literally short circuits over your darling voice calling him such soft names- he’s so down bad for you he can’t even hide it

Val and Velvette have that specific episode downloaded and saved to every device they own bc there’s no way they are letting this go, he’s never living this down

If you pause the video right before it cuts out, just before the power goes out, Vox has literal hearts for eyes and his entire screen briefly becomes this bright blushy pink color- that’s a color no one has ever seen on him

Just keep doing your thing, you little hopeless romantic, and you’ll see that color more often.

But Vox might have to leave you at home when filming bc he can’t control himself around you sometimes and you obviously can’t either 🖤

[fragmentosadolescentes]

Casi siempre ríes, y eres tan risueña, que incluso al mundo le pesa verte decaída.

Quiero que sepas que superarás lo que estás pasando, porque eres fuerte, porque tu determinación y ganas de seguir adelante está más allá del dolor, porque resistes, no te rindes, ni mucho menos te quedas rota en el suelo; verás que pronto sonreirás de nuevo. Tú y tus pequeñas risas volverán a la vida.

-Dark prince

[ataldaprotagonista]

você pirata malvadona e Kuku principezinho, comédiazinha minha primeira vez escrevendo fantasia... kinda nervous. Não leve a sério, esse é, SEM DÚVIDAS, o mais bizarro até agora. Mas eu me diverti muito escrevendo, espero que goste...

God save the prince...

O Príncipe sabia que tinha se metido numa enrascada ao sair de noite para ir àquela taverna.

Bom... mas ele estava disfarçado. Ninguém saberia quem ele era, certo?

ERRADO!

Pois o pirata mais temido dos Sete Mares estava a espreita... você.

Quem diria que a prostituta bonita, cheirosa e envolvente era, na verdade, a Dama da Lua Crescente?

Até então, você e sua tripulação eram a fofoca mais quentíssima dos países do Mar Del Sur. Os gritadores de notícias, traziam as más-novas todos os dias de manhã e a nota final era sempre sobre Arabella: a embarcação preta, nebulosa e imensa com uma sereia esculpida na madeira estampando a frente, havia passado pelas encostas desde o topo do mundo: saqueando, sequestrando e matando pessoas - não necessariamente inocentes, mas isso nunca importou para as redes de notícia.

" - OUÇAM, OUÇAM COM ATENÇÃO! O BARCO PIRATA MAIS TEMIDO DOS SETE MARES FOI VISTO SE APROXIMANDO DO SUL DE NOSSO PAÍS VIZINHO, BRASILIS, A VINTE DIAS ATRÁS. FIQUEM ATENTOS A QUALQUER MOVIMENTAÇÃO SUSPEITA! E CASO ENCONTREM... DECLAREM AOS OFICIAIS DA COROA."

A fofoca que percorria de continente a continente era sobre a suposta liderança dessa temida embarcação: "Dama da Lua Crescente".

A primeira capitã e a mais impiedosa. E, sem te objetificar... a mais gostosa.

...

Seria mais um clichê dizer que o príncipe de Argentalha era uma boa pessoa, apesar de ser um monarquista desgraçado que vivia no conforto de seu castelo enquanto grande parte da população morria de fome e doenças vindas dos europeulhos desgraçados... mas ele de fato era bonzinho.

E o sonho de princesa dele - aliás, príncipe - era ser livre. Não precisar usar as roupas exageradamente apertadas, a peruca exageradamente escrota e o saltinho exageradamente alto. Não queria mais ser vendido como um objeto nos bailes reais, na esperança de que uma dama do alto escalão aceitasse se casar com ele.

Queria fazer coisas que os jovens normais daquele reino faziam como... ter amigos, correr de ratos comedores de humanos nas calçadas esburacadas, ler livros que não falem sobre sua própria família, beber um chope de vinho em uma taverna bizarra de madrugada e... e transar!

Essa era a real.

O príncipe Kukuriscka não queria ser mais virgem.

Não queria mais se guardar para sua esposa e, sendo bem sincero, já estava com 35 anos, não saberia se uma esposa viria...

Por tanto, naquela noite de Lua Crescente, o príncipe decidiu roubar as vestimentas do funcionário do estábulo e ir para a Taverna do Maradona (que ficava na frente da Taverna do Pelé e sempre tinha briga entre os donos).

Coincidentemente, Arabella, que rondeava a região a alguns dias, atracou (ao som de YOOOO-HOOOOO) numa praia isolada, mas não tão distante daquela região.

Diferente dos outros saqueamentos, nesse, eles tinham um plano: sequestrar o príncipe de Argentalha, usá-lo como moeda de troca pelo poder absoluto, esquecendo-se totalmente que Reis só tem o Rei na barriga e não ligam para mais nada a não ser para si próprios.

Doroty, seu papagaio, ia todas as noites na janela do príncipe e sussurrava coisas para o inconsiente de Esteban, como "Vá até a Taverna de Maradona dia duzentos e três, do mês dezenove, do ano quatro mil A.C" (Antes de Cher). Além de espirrar seu perfume enquanto ele dormia.

Até que o dia chegou.

Você estava linda.

Encantadora.

Disfarçada.

Não usava o chapéu, nem as botas pesadas, nem os cintos e calças de couro, nem os espartilhos que te definiam as curvas. Nem possuia um papagaio verde no ombro direito. Usava um conjuntos simples de saia cumprida branca com a blusa. O cabelo solto destacava escondia seu rosto e trazia um ar misterioso.

Seus companheiros - Jacarés - estavam disfarçados ao redor e prontos para qualquer merda que desse.

Até que ele apareceu.

Meio desengonçado.

Um bobão no corpo de um homem bonito.

Ele foi atraído, inconsientemente, pelo seu cheiro, e sentou no balcão ao seu lado.

- S-senhor Maradona... me vê uma cerveja, por favor - pediu ao atendente velho e gordinho que ficava atrás do balcão.

- Eu não sou um homem, seu idiota!

- Mara - você se intrometeu para ganhar confiança - Ele deve ser novo por aqui, da um desconto pro rapaz... - a velha Dona Mara revirou os olhos, afinal, também não te conhecia, mas entregou duas canecas de cerveja gelada para vocês, recolhendo as moedas Leves que ele deixou no balcão - Nunca te vi por aqui - disse depois do primeiro gole.

Cachorra, VOCÊ NUNCA TINHA IDO LÁ!

- É-é, e-eu sou novo na cidade - disse depois de fazer cara feia para o gole da cerveja que experimentou.

- É menor de idade? Olha... se tiver menos de 30  anos eu chamo a polícia agora! - brincou.

- N-não sou, não sou...

- S/n - estendeu a mão e ele aceitou.

- Erhn... Este- Este...fany? 

- Estefany?

- É, sabe como que é né... quiseram homenagear minha avó, ela tinha um CrossFox.

- Ah, sim... - você achou engraçado como ele tentava mentir, mas travava em tudo - Estefany, eu estou numa estalagem aqui perto, gostaria de me levar até lá? Quem sabe não tem algo melhor para por a boca do que esse mijo que a Mara Dona chama de cerveja...

- Sim! Eu aceito!

...

Esteban sentia-se enjoado pelo movimento do barco e assustado pelo som das pernas de pau do pirata mais temido dos sete mares que se aproximava. A última coisa que se lembrava era de ter acompanhadoa bela moça até a porta de uma estalagem capenga e então uma dor forte e latejante na nuca. Kuku não enxergava direito, pois um saco estava preso em sua cabeça mas... o cheiro do lugar não era nada com o que ele esperava.

Não fedia a peixes, ou coisas podres, ou bosta.

Era cheiroso.

Algo que ele já tinha sentido várias vezes antes em seus sonhos.

Sentia dores no corpo, afinal, estava a horas envolto por cordas em uma espécie de shibari bem apertado. As pernas de pau se aproximaram e então a luz.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA - gritou quando o saco foi retirado de seu rosto.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAA - você gritou de volta, mas com ironia.

- AAAAAAAAAAAAAAAAA pera aí.... a prostituta de onte- AÍ - um tapa foi desferido no rostinho lindo dele.

- Não sou uma prostituta!

Ele te olhou de cima a baixo.

- V-vo-você tem duas pernas de pau vermelhas?

- Não, idiota! Isso são saltos Loubotin que roubei em Porcos Capitalestes meses atrás! - retrucou exibindo os saltos e algo no interior dele se aqueceu, fazendo com que  engolisse em seco.

- Onde estamos?

- Na minha casa!

- Você mora nesse muquifo?

Você revirou os olhos.

- Me perdoe, Vossa Alteza, se os aposentos não estão de acordo com sua grandeza. E grandeza mesmo, porque, nossa... que pau grande, ein, princepezinho?

- Q-que? C-como? - ele olhou para baixo e percebeu que seu volume estava marcando mais do que devia.

- Ficou durinho, é? - você se abaixou ficando na altura dele, os olhos sedutores e os mamilos entumecidos.

As bochechas de Kuku enrubeceram.

- Quem sabe a gente possa se divertir um pouquinho antes que eu te jogue para os Jacarés! - sussurrou.

- Não existem jacarés no mar - disse meio tremendo.

- Não falei jacarés jacarés, quis dizer Jacarés... minha tripulação. Eles são mestres nas torturas milenares... espadas, afogamentos, fazer você assistir as cenas mais vergonhosas de Ginny e Georgia, CÓCEGAS.

- Cócegas?

- Acredite, pode ser bem ruim.

- Mas, madame, ainda não estou entendendo... por que ainda estou aqui? Por que me escolheu?

- Ah bobinho - passou a mão na face dele - Te escolhi porque você é herdeiro! E quero a sua vida em troca de Argentalha. 

Os olhos dele se arregalaram.

- I-isso nunca vai funcionar - esbravejou por um instante e de alguma forma ficou de pé. Parecendo aqueles presuntos embalados em rede vermelha que ninguém nunca compra no supermecado pois são grandes e caros. Você sacou sua espada no segundo seguinte e o prensou contra a parede preta do porão do barco.

- É o que vamos ver, príncipe,  só que temos um problema... Eu não esperava que você fosse tão...

- Tão? - ele sussurrou, com o restinho de ar que faltava.

- Gostoso - admitiu passando a pontinha da espada levemente pela barriga dele.

Os olhos dele se arregalaram e o membro que se mantinha duro, reagiu.

- Olha só o que temos aqui... estou ameaçando a sua vida com a porra de uma espada e você está com tesão? -  Kuku olhou para baixo envergonhado - Vai me dizer que nunca... AI MINHAS DEUSAS! O príncipe de Argentalha é virgem! - você riu descontroladamente colocando a espada de volta no coldre e puxando o corpo dele pelas cordas - Por que não falou antes? Se eu soubesse disso tinha sequestrado seu irmão mais velho, Fernando né? Pelo menos ele ja perdeu o cabaço!

- Como sabe que ele já...?

- Não te interessa. Qual seu nome mesmo?

- Príncipe Est - levou um tapa.

- Que mané príncipe! Aqui você é meu objeto. E objetos tem nomes, qual o seu?- Esteban queria responder cadeira e te implorar pra sentar nele, mas respondeu o nome completo - Bonitinho. Acha que combina com meu nome? Acha que ficaria bem: S/N Kukurizkca, a Dama da Lua Crescente, rainha de Argentalha?

- F-fica. - respondeu gaguejando pois sua mão direita fez um caminho confortável da cintura dele até em cima do pau enquanto a esquerda se mantinha na lateral do rosto dele.

- Então, talvez eu não precise te matar pra me tornar rainha... talvez eu só deixe você tão bêbadozinho de tesão, com os olhinhos marejados, assim como cê' ta agora, com o pau bem duro e babado pra mim, aí cê' faz o que eu quiser, né? - você massageou por cima da calça de linho, recebeu um gemido em resposta.

- F-faço.

- Então diz pra mim. - aumentou a pressão e os olhos dele fecharam.

- F-faço o que você quiser, minha senhora.

- Vai ser meu maridinho troféu, é? - movimentos mais rápidos e intensos.

- V-vou.

- Vai fazer tudo que eu mandar?

- S-sim.

- Vou ter poder absoluto sobre você e todas as terras Argentalhianas?

- Sim, S/N, sim.

- Vai me foder lentinho, Esteban? - sussurrou no pé do ouvido dele - Me encher de filhinhos inúteis e herdeiras do trono fortes e guerreiras? - porra, ele estava quase lá.

- Sim, senhora.

- Vai me ajudar a acabar com esse sistema de merda arcáico onde o rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais podre?

- Pelo amor de Deus, vou!

- Ótimo - parou o movimentou quando percebeu que ele ia gozar - Enzito, anotou tudo?

- Sim, senhora - uma voz grossa respondeu da escuridão. O príncipe abriu os olhos meio desnorteado, a boca já estava aberta a um tempo.

- O quê-?

- Esse é meu assistente e escudo pessoal, melhor amigo e eventualmente amante se a gente casar... ah, e foi ele que te deu uma cotovelada atrás da cabeça. Enzo, peça desculpas.

O homem moreno de cabelos mais cumpridos surgiu das sombras e o olhar de Kuku ficou deprimente. 

- Me desculpas, sou Enzo Vogrincic - ele entregou um papel amarelado a você e disse com uma postura imponente, com as duas pernas abertas e os braços para trás. Ele estava ali esse tempo todo? Aí, mas que vergonha!

- M-mas o que aconteceu? O que esse homem viril estava fazendo nas sombras?

- Ele estava redigindo nosso contrato de casamento, oras! Acabei de citar todas as cláusulas e você concordou com todas, basta assinar aqui - balançou a folhinha capenga.

Esteban não acreditava no que estava ouvindo. Pirata pedindo assinatura?

- Olha, Esteban, eu sei que nosso relacionamento começou de uma forma meio turbulenta... mas, lembra, que depois do casamento... - você se aproximou do ouvido dele e sussurrou baixinho - Vem a noite de núpcias.

- Onde que eu assino?

...

Vogrincic e Doroty prepararam a cerimônia e então a festa. Os Jacarés nunca questionavam suas decisões, então festaram o noivado como qualquer outra festa que ocorria na Arabella. Sua cabine ficava de baixo da Proa e então, quando estava cansada de todos aqueles homens e queria o seu homem... puxou Esteban pela gola da camisa de linho e andou o convés superior inteiro, exibindo seu troféu.

"Sortudo", eles pensavam.

- S/n... e-eu não sei como se faz.

- Shhh, meu principezinho, vou te ensinar tudo.

O primeiro passo foi tirar a roupa e entrar na banheira. Era anti-prático pois estavam em um barco, mas você era extremamente higiênica para uma pirata... além de ser a capitã e tudo que a capitã quer, a capitã tem.

Ele ficou excitado assim que viu seu corpo desnudo e cabelo preso em um coque desleixado.

 Você gostou de ser admirada à luz de velas.

Entrou na banheira de madeira e se afundou na água de rosas.

Ele ficou parado ao lado, esperando seu comando.

- Venha.

No instante seguinte ele estava dentro da água, de frente para você.

Banharam um ao outro e se arrepiavam a cada toque.

- Esteban - disse ajoelhada de frente para ele. Os olhos castanhos brilhavam com o reflexo do fogo. Ele estava extasiado e admirado... era uma loucura o que tinha feito, o que tinha topado fazer, mas pela primeira vez, estava livre do castelo e tinha tomado uma decisão.

E dizer que te amava era loucura, mas estava incrivelmente encantado e diposto a te conhecer por fora e por dentro (nos dois sentidos da palavra). Aí fora, aí dentro, aí fora, aí dentro.

- Vou te beijar agora, tá?  - você sussurrou, ainda o observando. Estava encantada com a beleza dele.

Ele te beijou antes que pudesse se enrolar mais. Seus braços passar ao redor do pescoço dele e os compridos dele, ao redor da sua cintura. E foi tão... mágico. Tão conto de fadas. Tão fanfic. Se conectaram como você nunca se conectou com alguém antes... nem com Enzo havia sido assim. 

E mesmo com a ansiedade de Kuku por mais, o beijo era lento. Seus mamilos durinhos em contato contra o peito dele. 

Com um pouquinho de dificuldade - pois ele era um homem grande - você passou as pernas ao redor dele e acabou sentada em seu colo. Sentiu o membro rijo logo abaixo e ficou cada vez mais excitada.

Era tão grande e estava tão excitado por você.

Se mantiveram assim por mais um tempinho.

Você desceu a mão para o feixe de nervos inchado e pulsante e começou a se masturbar beijando a boca aveludada de Kuku. Preparava terreno para recebê-lo.

- O que está fazendo?

- Me masturbando, Esteban. Ficando cada vez mais melada para sentar no seu pau.

- Posso?

Você respondeu que sim e guiou os dedos dele até lá, ensinando como gostava. Ele observava a cena e sabia que não podia encostar no próprio pau, se não ia gozar. Você gozou nos dedos dele, se contorceu e gemeu. Mesmo com a respiração entrecortada, tornou a falar:

- Agora eu vou sentar no seu pau, Esteban, e você vai ter que aguentar... e só pode gozar depois de mim.

Ele arregalou os olhos. Seu orgasmo havia sido negado desde manhã cedo.

- Sn, eu não sei se eu agu- no instante seguinte você estava dentro.

Quente, apertada e escorregadia.

Nunca, em mil punhetas, que a mão dele seria assim.

Kuku jogou a cabeça para trás como se tivesse levado um choque anafilático, você deu dois tapinhas na face dele.

- Aqui. Comigo.

Devagarzinho começou a explorar todo aquele comprimento e em sua cabeça já planejava o que faria nos próximos dias... com a sua boca, com a boca dele... Ao subir e descer no pau, aoertava ao redor dele e gemia, fazendo com que o corpo todo dele tremilicasse. 

Você ainda estava sensível do último orgasmo, então não demoraria muito assim para gozar... mas queria torturá-lo só um pouco.

- Cansei - disse fazendo drama,  cruzando os braços e parando de se movimentar - Acho que vou parar um pouco.

- Não, senhora, por favor - ele gemeu em frustração, estava tão gostosinho com aquela carinha.

- Eu não.

 E num ato inconsiente, Kuku começou a meter devagarzinho por baixo.

Você sorriu adorando como o corpo dele reagia ao seu.

Kukurizkca abraçou seu corpo contra o dele e então entrava e saia da bocetinha molhada freneticamente.  E era isso que você mais queria. O gemido dele no seu ouvido, os braços fortes te apertando, o pau grande te invadindo... era tudo intenso demais, gostoso demais.

Você se permitiu encostar a cabeça no ombro dele, depositar beijinhos no pescoço masculino a sua frente e sentir o membro que parecia querer cavar um buraco cada vez mais fundo.

Não ligou nem um pouco para a água toda que estava sendo derramada da banheira.

- Esteban - você suspirou abraçando o pescoço dele - Goza comigo? - ele respirou fundo, estava concentrado em te dar prazer e não estava esperando poder gozar tão cedo.

- S-sempre, senhora.

Quando você gritou e apertou ao redor dele, sentiu o líquido quente te invadindo, assim como a boca do homem encostando na sua.

Foi uma boa escolha ter casado com um homem alto, forte e submisso, afinal. Esteban te tirou da banheiro como se não pesasse nada, enrolou os dois na toalha e deitaram na sua cama redonda que ficava estranhamente posicionada no centro do quarto.

Havia uma escotilha aberta logo acima, então podiam observar as estrelas, mas ele estava mais interessado em te observar. Ficaram de frente um pro outro, com os narizes colados.

- Senhora Kukurizca, futura Rainha de Argentalha, Dama da Lua Crescente, o que faremos amanhã?

- Amanhã quero que me foda na proa, tipo Titanic.

- E depois?

- Depois tiramos uma semana de Lua de Mel. Vai me foder todo dia e vou te ensinar tudo sobre as coisas mais importantes do mundo.

- Amor e esperança?

- Sexo e pirataria. - ele riu esfregando um tiquinho o nariz no seu.

- E depois disso?

- Aí tomamos o poder em Argentalha.

...

Havia passado dois dias do sequestro do príncipe. 

E só então notaram seu sumisso.

Os gritadores de notícias (os futuros jornalístas) foram para as ruas... gritando:

- O PRÍNCIPE DE ARGENTALHA, ESTEBAN KUKURIZCKA,  FOI  SEQUESTRADO PELA DAMA DA LUA CRESCENTE! A PIRATA MAIS TEMIDA DOS SETE MARES. DEUS SALVE O PRÍNCIPE!

E os cidadãos inocentes repetiam e oravam...

- DEUS SALVE O PRÍNCIPE!

 Mas alguém perguntou ao príncipe se ele gostaria de ser salvo?

[a-sad-mage]

If the shane gang (plus tad, twist, and junjie) had childern in the future, what kinda dad's (and or mom) would they be like?

I have actually thought about this.

A lot.

Believe it or not.

Eli: He's a good dad. Eli has more or less decided that he's staying in Slugterra, he doesn't have to do what his dad did, in leaving the Caverns for periods of time to spend with his kid. but it dose raise some concerns. I see Eli being very protective. And he is really trying to be present in his kids life more often then his own dad was in his own. Then there's the Shane Secrets, I think Eli would be open with them as the kid gets older, he keeps the 'no slinging till 15 rule', there are a few things Eli will let the kid figure out themselves, but I don't think he'll say a thing about the 'Burning World' unless absolutely necessary, after all why tell when heading Top Side isn't really important? And I see that causing problems down the line. over all he is trying his best, and is a lot more present.

Trixie: best mom! she is a little strict but someone has to make sure the kid has some common cense. Trixie is going to document every moment of that kids life. she is going to be exited if her kid shares a love of film making, and would tech them everything she knows. See her encou raging the kid to try new things, and finding their own path outside of Trixie's own heroics.

Kord: top tier wish he was my dad. Kord is the dad. much like Trixie he's a little strict but, again, kid's gotta have some rules to live by. he will teach them everything he knows about engineering, especially how to make a Jetpack out of a Mecha Beast. 'you never know!'. Kord has also been shown to be real perceptive so I don't think the kid's are going to have an easy time hiding things from him.

Pronto: He is surprisingly okay at being a father. he's got the tails to tell at bedtime, the dad jokes locked in. and can and will stab someone if they mess with his kid. and, I guess, this dose mean the kid is like, the prince/princess/heir of Molemound? so their probably going to get spoiled lol. and I bet Pronto is going to make it a whole deal of them following in his foot steps as a tracker, maybe feign a little jealousy is the kid turns out to be a better tracker be Pronto is like, super proud. he will constantly bring up having navigated the Cavern of Time to the time it gets to be that one story the kid and their friend's dread hearing and sigh/roll their eyes when Pronto starts to monolog. all in all, Pronto loves his kid, they may get on his nerves but he wouldn't have it any other way.

Junjie: GIRL DAD GIRL DAD GIRL DA- *Cough - Cough* sorry, just had to get that out. Nervous wreck of a man. but he's doing his best damn it. I keep going back to it, but the Goon messed him up man. he is afraid, even after all this time he's going to mess this kid up, and hurt them. He dose not want what happened to him to happen to his kid, so Junjie is protecting them by having them learn and master Slug-Fu or so help him.

assuming they get redeemed

Twist: Congratulations Twist and his rat self is raising a expert survivalist and con artist. Once a street rat always a street rat. While the 'home situation' may be stable atm, Twist preps his kid for whatever he can think of. Twist 2.0 one might say. over all Twist care's, and dose not what his kid to go through what he did. oh and, depending on the context, a rivalry with Eli's kid is encouraged lol. the embodiment of;

"Sir, your child got into a fight at lunch"

"... Okay, but did they win?"

kids real good at acting as well :)

Tad: has had time to reflect, and after everything, he's trying to brake by cycle. He has his moments, Tad isn't always sure what he's doing, he is constantly asking the others(if able to) about what he should do. Tad dose try to hide most of the Blakk legacy from the kid, but it ends up crashing down on the kid sooner or later, and at that point... best to deal with each revelation as it happens.

-

over all, they would make sure their kids where ready for whatever there world threw at them, but hope that they never had to deal with anything on the level of what they did.

History must not repeat itself. They all worked too hard for that to happen.

[jewell-bug]

Hi!!! I just saw ur post about one shot requests n I'd love to see a bit of Soda n Dallas antics!! Can be just them goofing around n getting up to trouble :D or a bit of light Curtis Brother angst or fluff!! (sorry if it's a bit too general!! lemme know if you would like more specifics!!)

Sᴀᴅᴅʟᴇ Uᴘ, ⵊᴛ’s Tɪᴍᴇ ᴛᴏ Cʜᴇᴇʀ Uᴘ! Pᴛ.1

OR- Even Dallas Winston is worried about a heart broken Sodapop Curtis.

Wᴀʀɴɪɴɢs: Cursing

Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 1.4k

A/N: Heyy guys!!! So fun fact this is the fic I’ve ever posted! I couldn’t really decide between the two options so I kinda opted for both! This is canon divergent, so Johnny and Dallas live. I’ll with start writing pt. 2 PRONTO!! Happy reading!!

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He’d never admit to it, but Dallas sure felt awful for poor old Sodapop.

The girl Soda worshiped and raved about had up and left him and didn’t even have the guts to tell him to his face. Not only that, but the broad had two-timed him and ended up pregnant. Though Dallas felt bad for him, he still thought this breakdown was Soda's own damn fault. The situation was completely avoidable, but he just got too enamored by these girls. Dal’s old girl Sylvia wasn’t anything other than a good time to him, so when she started cheating while he was in the cooler, he just up and left. No grief, no regrets, and definitely no tears. Dallas made sure not to get attached, because why would he? Those broads never stayed. Even if a relationship works out, it never ends well. It’s like getting a dog. You just get them to love, then wait for them to run away or die. Dallas knew that, he had always known that. Soda hadn’t. Curtis just loved until his little heart broke.

He was like a Prince Charming to these damn girls. Dinner, flowers, chocolate, the whole nine yards. Soda didn’t even expect anything in return because he just loved loving her. To him, being romantic was the reward in itself. He was willing to do anything. Hell, when Sandy had first told Soda that she was pregnant, he had offered to marry her and take care of the baby- even if it wasn’t his. He was willing to love her anyway. It made Dallas sick. If it had been him, he would have told the broad to go fuck herself and spit on her shoes. It was like Sodapop had no survival skills. It’s Eat or be eaten, and that boy was letting her eat him alive.

Ever since Sandy left, Soda was half the man he used to be. Soda was the guy who brightened up a room. He was handsome so every girl swooned to him and all the guys liked him. Curtis wasn’t like Dallas at all. He was warm and caring. He knew how to comfort people. Dallas never knew how to do that. It wasn’t in his nature to make someone feel better. He was uncomfortable around crying people and hated having to deal with it. But, soda wasn’t like that. He knew how to make someone’s day better. Maybe that’s why Dallas felt so bad. Soda was always helping and loving everyone else but nobody returned the favor. He was just a ball of sunshine, but not anymore. Now left was a pitiful boy who couldn’t stand to do anything. When the gang went out to cause some trouble, soda stayed behind. He didn’t like to party anymore, didn’t like to wrestle. All he did was work then go home and watch TV. His eyes were always red from crying and baggy from lack of sleep. To say the least, the whole gang was worried badly. Dallas had never seen him like this before, and it almost scared him. Sure he and Soda weren’t the closest in the gang, but that was still his buddy. But with his “emotional intelligence”, Dal thought of himself as no use.

What made things worse, Dallas thought, was that Steve was always hanging out with his girl Evie. It used to be that Sandy and Evie would hang out together with Soda and Steve. The four were together everywhere you went. But Sandy was gone now, and Steve and Evie were still a thing. Steve still invited Soda out while he was with Evie. So when Soda hung out with him, instead of forgetting about his loss, he was constantly reminded of it. He was like a third wheel that was heading straight off the road.

One night, the Curtis house was full, as per usual. Darry had cooked up a small meal that was good enough to fill up the stomach. Dal, Johnny, and Pony were all betting on cigarettes in a game of

Poker. Steve and Two-bit were arm wrestling in the living room. Soda was watching TV, with those lifeless eyes that hadn’t gone away in weeks. Sure he was smiling and talking to everyone as usual, but something behind those eyes gave the impression he was in pain.

“Goddamnit Dallas” sighed a frustrated Ponyboy, “this is the third time in a row you’ve won.” “I’ve got luck you’ve never seen kid” Dallas grinned as he pushed the pile of cancer sticks closer to him. “I think he’s cheating, what do you think Johnny?” Pony whispered over to the boy beside him. “I don’t know man, he is pretty lucky” answered a defeated Johnny. Dallas got up stuffing cigs in his pocket “Well I think I’m gonna go smoke some of my earnings” he boasted. In the living room, Steve and two’s competition had turned into them rolling around on the floor with Matthews in a chokehold. Steve finally let him go after it seemed that his face was going blue. “You win this time fucker” fumed the upset loser. “That’s right, I always win! I’m getting you next soda!” He exclaimed. Soda just lightly scoffed and didn’t say a word back, making Steve look back in disappointment. Dallas walked towards the door “Anyone else wanna smoke?” He questioned. “Sure I’ll go” Steve answered, “you wanna go soda?” He looked back at his friend “You haven’t moved off that couch in like an hour” he teased, getting up to hit his friend's shoulder. Soda gave a small grin and scratched his chin “No, I’m good. The shows just getting interesting”. Steve just stared then walked towards the door “Well I tried” he shrugged and continued out the door with Dallas.

The two boys went outside on the front porch. Dallas handed Randle a stick and got out a lighter sparking his own then Steve’s. The younger boy sat down the porch stairs and exhaled the smoke. Dallas took a draw from his own and leaned against the framing. “ I didn’t think you smoked a whole lot Randle” he questioned. “ I don’t, I just… well I don’t know man, I needed one” he took another long hard draw and sighed. “ I just don’t understand” he shook his head “I’ve tried to help him, I’ve really tried. Soda just won’t get out of this funk” he looked back a Dallas. “It’s like no matter what you do, he just won’t take it. It’s like he wants to be miserable!” He confided, “ I just don’t know what to do anymore”. Dallas looked at Steve slightly surprised. He guessed that he hadn’t thought about how frustrating this must be for Steve. To see your best friend self loathe over a girl who didn’t care for him like he cared for her. To never wanna hang out no matter how hard you try. “I know man, he needs to get on his feet” Dally commented. “I mean the last time I saw him this upset was when he lost Mickey” Steve added. Dallas raised his eyebrows in agreement. He had forgotten about that. God he loved that stupid horse, he thought. You would’ve thought someone had died when they sold that thing. He’d never seen a kid so upset. That was something else Soda had loved as much as he could, horses. He was a good rider. He used to ride them in rodeos until Darry made him stop. Ever since Dal had started being a jockey at the horse tracks, he had begged Winston to let him see their horses. He and Steve would come to see the races to supposedly watch Dallas ride, but he was sure it was just so Soda could see the horses. His eyes would light up when he saw them, like a kid seeing Santa Claus in the mall. He always asked Dallas to let him see them up close in the stables, but Dal didn’t want to get in trouble with Track for bringing someone back there, so he always declined. Man did he love horses. He looked at Steve and tossed his cigarette on the ground to put it out, “Yeah I don’t know what I’d do if was you”

But then he thought of it. He thought of exactly what he’d do.

For once in his life, Dallas Winston knew how to cheer someone up.

[soyelmorse]

🎇Ya está listo y aquí tienen el capítulo 5!!!🎆 Me tomo lo suyo, pero lo prometido es deuda, 🤣 literalmente me tuve que ver la serie otra vez y dormir un rato para tener ideas nuevas.

Pero bueno, ya se la saben, la foto no es mía, créditos a quien corresponda y disfruten del capitulo 5 me costo bastante

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En capitulos anteriores...

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Shira:

Oye a dónde vamos?

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*Shira de acerco a Gummigoo, mientras que Chad y Max vigilaban a Gloink y a Kaufmo*

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Gummigoo:

Vamos con la princesa lu

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Shira:

A... Que bien Pero... Porque?

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Gummigoo:

Ella mi pidió que los rescatará, no me dijo el porque pero escuché de su gente que el rey de estás tierras era manipulado por alguien que sonreía mucho y que la reina estaba encerrada

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Shira:

Kinger? El no es un rey, o almenos no en el sentido literal, Gloink tampoco y alguien que sonrie mucho, estará hablando de Caíne?

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Gummigoo:

No lo sé pero-

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*Gummigoo fue interrumpido, Chad y Max se acercaron a el*

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Chad:

He, disculpe jefe, tenemos un problema

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Gummigoo:

Que sucede?

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Max:

Es solo que...

Son insoportables

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Gummigoo:

He?

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Chad:

La Reina Y el payaso señor, Una no deja de hablar y dar órdenes, Y el payaso no deja de hacer chistes malo y preguntar por una tal "salida"

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Gummigoo:

Vamos chicos no es para tanto

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Shira:

Ellos no están bien en este momento disculpenlos

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Max:

A qué te refieres?

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Shira:

Desde que llegaron a lo que sea que es este mundo pues pasaron muchas cosas y no están bien mentalmente

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Gummigoo:

Igual no importa mucho, miren

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*Gummigoo señalo hacia en frente y observaron el castillo de la princesa*

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Chad:

Oh?

-

Max:

Menos mal

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Shira:

Wao es un castillo impresionante, porque Caíne no lo ha encontrado antes?

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*Todos caminaron hacia el castillo, al llegar la gente recibió a Gummigoo, Chad y Max como héroes mientras Shira, Gloink y Kaufmo le seguía*

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Shira:

Que... Gente... Interesante?

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*Shira se dió cuenta de que todas las personas allí parecían mas títeres con colores diferentes y ninguna posea rasgos faciales*

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Gloink:

Que pueblo mas... Insolente, ante una reina como yo, obviamente que deberían alabarme mas

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Kaufmo:

No creo que te estén Gloink

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Gloink:

A qué te refieres?

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*Después de pasar por la ruta principal, llegaron a la entrada del castillo y la princesa apareció*

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Princesa lu:

Bienvenidos valerosos guerreros, me alegra ver qué hayáis podido cumplir vuestra misión y traer a la reina y sus compañeros con ella, como recompensa, aquí tenies busco camión con toda clase de herramientas y recursos que necesitás para ayudar a vuestra aldea

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*La princesa aplaudió y el camión llegó*

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Gummigoo:

Gracias princesa, Bien señores, andando!

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Princesa:

Hasta pronto y que la suerte os acompañe!

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*Gummigoo, Chad y Max subieron al camión y rápidamente salieron del reino*

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Princesa Lu:

Tampoco me olvidó de vosotros, por favor acompañenme

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Shira, Kaufmo y Gloink subieron las escaleras hacia el castillo y entraron en el

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Gloink:

Es un lugar pequeño para alguien como yo

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Princesa Lu:

Estamos al tanto de eso majestad, pero no se preocupe, en unos días se hará una habitación de acordé a usted

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Kaufmo:

Aún as��, nos ha ayudado, que podemos hacer por usted?

Si necesitas a alguien que le haga reír puede contar conmigo

-

Shira:

Jeje, creo que vamos a posponer eso por ahora, Disculpe princesa

-

Princesa Lu:

Puedes decirme Lu

-

Shira:

Bueno, Princeds Lu, le importa si hablamos un minuto?

Hay algo importante que debo contarle

-

Princesa Lu:

Por supuesto

-

*Lu aplaudió y 2 súbditos de acercaron*

-

Princesa Lu:

Lleven a la reina a una habitación a corde a ella y a su acompañante también

-

*Los súbditos hicieron caso y se llevaron a ambos*

-

Princesa Lu:

Y bien, como debería referirme a vos?

-

Shira:

Soy Shira, y lo que quisiera contarle es que...

Gloink, Kaufmo y yo no estamos bien

-

Princesa Lu:

A qué te refieres Shira?

-

Shira:

Este mundo nos ha dañado de una forma en particular, Gloink perdió noción de la realidad, o almenos está nueva realidad, Kaufmo aunque se ve alegre esta desesperado por encontrar una salida y yo suelo perder la memoria según me dijo Kinger

-

Princesa Lu:

Kinger? Acaso habla de ese ser sonriente? No debería confiar en sus palabras, es quien los tuvo cautivo

-

*La princesa chasqueo los dedos y aparecieron sus súbditos, estos les entregaron las cenizas de afuera y creo en frente de ella súbditos Pero muy pequeños*

-

Princesa Lu:

He hecho que mis súbditos vigilarán ese reino y me han contando cómo les ha tratado, a diario me traen historias de todo lo que han visto, y cuando me contaron la vuestra supe que tenia que ayudar

-

Shira:

Se equivoca princesa, Kinger no es ese ser sonriente si no el otro, el pqie posee una apariencia de rey

-

Princesa Lu:

Oh! Entonces te refieres al rey de ese lugar, mis súbditos me contaron que el en algún momento perdió su voluntad y desde entonces sigue las órdenes de ese señor sonriente, Pero no os preocupeis, sabemos exactamente que hacer para ayudarle a recuperar sus tierras

-

Shira:

Creo que no me he logrado explicar bien, ellos no son -

-

Princesa Lu:

No te preocupes, de segura estás cansada por el viajé, súbditos

-

*Lu chasqueo los dedos y otro súbdito apareció*

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Súbdito:

Si princesa?

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Princesa lu:

Lleva a la amiga del rey a una habitación adecuada para que descansé Porfavor.

Por el momento necesito hacer unas cosas, así que hablaremos mañana

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Shira:

De acuerdo, sin embargo princesa insisto en-

-

Princesa Lu:

No te preocupes, en la cena real podrás contarme todo

-

*Después de eso, Shira fue llevada a su habitación y no tuvo mas opción que esperar, Mientras tanto*

-

.

.

.

.

.

-

Gummigoo:

Bien, llegamos

*Gummigoo bajo y observo el lugar, no se veía otra cosa que el bosque Infinito de siempre*

Esperen, y la aldea?

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Chad:

Que extraño, debería estar aquí jefe

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Max:

Estoy seguro de que esta era la dirección correcta, el mapa lo decía

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Gummigoo:

Déjame ver ese mapa

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*Max le pasó el mapa a Gummigoo y este lo reviso*

-

Gummigoo:

El mapa está bien, sin embargo porque...

-

*Gummigoo empezó a recordar*

-

Gummigoo:

Porque no hay nada aquí?...

-

*A los pocos minutos, gummigoo recodo lo que había olvidado, El había llegado a este lugar, sin embargo al no encontrar a nadie poco a poco se empezó a volver loco, y cuando llego al reino, la princesa lo recibió como un heroe y le encomendó una mision*

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Gummigoo:

Esperen, nada fue real? Pero, yo recuerdo... Una... Aldea?...

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*Chad y max se miraron*

-

Chad:

Jefe está bien?

-

Gummigoo:

Jefe? Yo no soy su jefe... O si?...

Esperen, yo no los conozco

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Max:

Que dice jefe, claro que nos concoce, acaso no se acuerda de...

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*Max estaba por decir pero no recordaba nada*

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Max: hem...

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Chad: tal vez esa vez de-

-

Max: Si, esa ves de...

-

Chad: De...

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*Chad cayó en cuenta y tampoco se acordaba de nada*

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Chad:

No... Recuerdo...

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*Al pasar las horas, Gummigoo, Chad y Max empezaron a recordar lo que había pasado cuando llegaron allí*

-

Gummigoo:

Así que tuvimos experiencias similares, sin embargo, como fue que terminamos los 3 en ese reino

-

Max: Tal vez sea por lógica?

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Chad:

Lógica?

-

Gummigoo:

hm... Max tiene razón, el reino es grande, y nosotros nos volvimos locos en un inicio porque no encontramos nada, tal vez, cuando el Reino se construyo los 3 estamos relativamente cerca y nos acercamos a el

-

Chad:

Eso tiene sentido, Pero en el reino había demasiada gente, como nos dimos cuenta antes?

Tanta gente así hubiera hecho mucho ruido

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Max:

En serio? Pero si no tenían boca

-

Chad: 

Pero aún así los escuchamos y-

-

Gummigoo:

Wou espera, repite eso

-

Chad:

Pero aún así los escuchamos?

-

Gummigoo:

Me refería a max, Dijiste que ellos no tenían boca, y es cierto, entonces, porque los escuchábamos?

-

Max:

No lo sé

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Chad:

Yo solo se que me recuerda a la voz de la princesa

-

Gummigoo:

La voz de la princesa...

Princesa de...

Que?

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Chad:

He... No lo sé

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Max:

Nunca nos dijo el nombre de su reino jefe

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Gummigoo:

Tal vez no lo dijo el nombre de su reino no porque no quiera, si no porque no tiene

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Chad:

un reino sin nombre?

-

Gummigoo:

Solo piensenlo, los 3 nos volvimos locos al vagar por estás tierras y de la nada apareció ese reino

-

Max:

Es bastante extraño...

-

Gummigoo:

Bien, está decidido

-

Chad:

Que piensas hacer?

-

Gummigoo:

Volveré a ese reino a tratar de descubrir que fue lo que paso, si ustedes quieren pueden venir conmigo

-

*Chad y Max se miraron entre si y asintieron*

-

Chad:

Vamos con usted!

-

*Después de ello, Ambos se subieron se subieron al camión junto con gummigoo y empezaron a conducir hacia el reino*

*Horas después, antes de llegar al reino se encontraron con un sujeto extraño y se detuvieron*

*Gummigoo bajo del camión y encaro al sujeto*

-

Gummigoo:

Hola? Amigo? Estás perdido?

-

Fudge:

Hum? Hola, pensé que no volvería a ver a alguien, eres real?

-

Gummigoo:

Asi es, porque creías que no verías a alguien mas?

-

Fudge:

Oh, es desde que mate a esas marionetas la princesa me hecho de su reino, Dijo que estaba loco por asesinar a su gente, Pero yo digo que ella está mas loca que yo

-

Gummigoo:

Espera, marionetas?

Así que eso eran...

-

Fudge:

Trate de hacerla entrar en razón Pero no quiso escucharme y me exilió, sin embargo ya tengo un nuevo plan

-

Gummigoo:

A si? De que se trata, sabes tenemos asuntos pendientes con ese reino, tal vez nos podamos ayudar

-

Fudge:

En serio? Pues tenía planeado secuestrarla y quemar a todas sus marionetas, que pensaban hacer ustedes?

-

Gummigoo:

Ha...

-

*Gummigoo dudo en seguir hablando, la forma y actuar de Fudge era extraña y parecía que iba a eloquecee en cualquier momento, sin embargo continuo hablando*

-

Gummigoo:

Algo parecido...

Íbamos a interrogarla, que te parece este trato, si nos ayudas a interrogarla, podrás hacerle lo que quieras después a sus marionetas, sin embargo será después, no antes de que nosotros consigamos nuestro objetivo

-

Fudge:

Hmmm... Normalmente siempre soy quien toma el mando, sin embargo no puedo rechazar una oferta así, así que trato hecho, no le haré nada, y a cambio podré ver arder a esas...

Marionetas...

-

Gummigoo:

Bueno...

Creo que ya está decidido, súbete al camión, no te importa ir en la parte de atrás cierto?

-

Fudge:

En lo absoluto! Es la parte mas divertida

-

*Fudge subió al camión y gummigoo subió a la cabina con sus amigos*

-

Max:

Jefe de seguro que debería confiar en el?

-

Gummigoo:

Lo sabremos una vez lleguemos al reino, ya les diré que hacer cuando lleguemos, por ahora andando

-

*El camión empezó a andar*

-

.

.

.

.

.

-

*Un súbdito tocó la puerta de la habitación de Shira*

-

Shira:

Si?

-

Subdito:

Con todo respeto mandan, la princesa Lu le espera en el comedor real, sus acompañantes ya se encuentran allí

-

Shira:

De acuerdo

-

*Shira salió de su habitación y fue al comedor, allí se encontró a Gloink, que comía y daba órdenes a los subditos de traerle mas comida como su fuera la reina del lugar, mientras tanto Kaufmo intentaba hacer reír a la princesa Lu, aunque la expresión de esta era realmente difícil de decifrar*

-

Princesa Lu:

Oh! Discúlpame Kaufmo

-

*La princesa de levantó y fue a recibir a Shira*

-

Princesa Lu:

Me alegra que hayas venido, disculpa que no te pude ayudar antes pero en estos momentos soy todo oídos para tus inquietudes

-

Shira:

No es necesario, podemos esperar si-

-

Princeso lu:

Me gustaría atender esas inquietudes ahora, insisto

-

*La princesa Lu se retiró junto a Shira y caminaron por los pasillos*

-

Princesa Lu:

Tu acompañante y la reina son... Personas curiosas

-

Shira:

Le pido perdón por eso

-

Princesa Lu:

Se que me lo explicaste antes, pero podrías hacer énfasis otra vez en esa situación de que ustedes no estaban bien?

-

Shira:

Por supuesto, resulta que-

-

Subditos:

Alerta!

-

Princesa Lu:

Sucede algo?

-

Súbdito:

Algo ataca al reino, Unas especies de burbujas se lleva a la gente y-

-

*Antes de terminar la frase, Un bubble se lo comió y lo atrapó dentro de el*

-

Bubble:

Wowi!

Caíne estará muy contento!

-

Princesa Lu:

Ha!? Quien eres tu?

-

Shira:

Bubble?

-

Princesa Lu:

le conoces?

-

Bubble:

Me conoces?

-

Shira:

Si, Kinger me habló sobre ti

-

Bubble:

Oh! Tu eres una de sus amigas! Caíne me dijo que sus amigos se habían extraviado y que tenía que llevarlos de vuelta, además de llevar a cualquier otra forma de vida

-

Princesa Lu:

Caíne?

-

Shira:

Es sobre el quien también quería hablarle, sin embargo creo que sería buena idea que fuéramos

-

Princesa Lu:

Pero, y que hay con mis súbditos? No puedo dejarlos

-

*Ambos miraron por las ventanas del palacio y vieron como el ejército de bubble atrapaba a todos y se los llevaban*

-

Bubble:

Puede confiar en mi!

Llevaré a todos sus súbditos sin hacerles daño, chaíto

-

*El bubble se retiró y otro lo suplanto*

-

Bubble:

Y bien? Que estamos esperando, Caíne estará muy feliz de saber que hay mas gente aquí

-

Princesa Lu:

De verdad es seguro?

-

Shira:

Confíe en mi, nunca les haría daño

-

Princesa Lu:

supongo que está bien, iré contigo

-

.

.

.

.

.

-

Fudge:

Hm? Que está pasando aquí?

-

*Gummigoo detuvo el camión frente al reino y vieron a las burbujas irse en fila*

-

Gummigoo:

Y esto?

-

*Los 4 bajaron del camion y se empezaron a acercar, al estar por preguntarle a un bubble que sucedia otros se los comieron sin previo aviso y se los llevaron junto al resto*

-

.

[black-beauty-poetry]

La primera vez que me sonreíste, las mariposas en mi estómago revolotearon como si hubieran sido espantadas.

La primera vez que me hablaste arribaron colibríes que se dedicaron a olfatear las flores en mi corazón.

Ese jardín con dulce aroma que floreció gracias a ti.

Por eso, la primera vez que me tocaste sentí un ejército de hormigas marchar sobre mi piel, pronto descubriría que sólo se trataba de la magia de tus caricias.

Cuando correspondiste mis sentimientos, las mariposas se transformaron en flamingos que a su vez se convirtieron en dragones a medida que mi amor por ti crecía más y más.

Pero cuando las cosas comenzaron a complicarse entre nosotros, los cuervos ya estaban graznando y los buitres dando vueltas.

Las águilas no dieron rienda suelta, no se detuvieron hasta que rasgaron el lazo que nos envolvía.

Y cuando llegó el día en que todo acabó, todas las especies se extinguieron junto al jardín de mi corazón.

-Dark prince

[bloody-jelly]

Warning; Super suggestive dialogue. Read at your own risk.

FairyDust (Cynthia/Franco) Prime Time Dialogue:

Franco;

- “Holy shit, does she even know what she’s doin’? ‘Cause that corset squeezing her huge rack is doin’ things to me.”

- “I’ve never seen such a beautiful pair of tits in my entire life. I gotta make myself a home there pronto!”

- “Fuuuck, I bet she’s got so much milk in those things! Don’t worry, baby’s gonna suck it all out of ya, Mother.”

- “The way she shows so much of that creamy skin… She’s such a fuckin’ tease and I love it.”

- “Oooh, those muscles…! What I wouldn’t do for her to squeeze the milk outta me.”

- “Mmm, all that sweat glistening off her muscles… I’d lick it all up and then some.”

- “Marone, those heels she’s got on. What’s it gonna take for her to step on me with those?”

- “Mother… Mother I need you to stomp me down with those heavy heels. And don’t you hold back, either.”

- “I need Mother to cuddle me and rock me to sleep with her big strong arms. I need her nurse me, please…!”

- “Mother dear, I’ve been so fuckin’ bad… How’s about you punish little baby, make it hurt real good.”

- “A princess like her is a perfect match for a prince like me! I just gotta convince her is all.”

- “She can’t hold that innocent princess act forever. Not when I’m done with her.”

- “Why call herself a princess when she has the body of a queen? Hell, maybe even a damn goddess!”

- “Shocker she’s managed to keep up her delusional fantasy act for so long. Gotta admit, I envy her a little.”

- “I don’t really care about her stupid act, I’d treat her like royalty anyway.”

- “She must got a pretty hard addiction with all that poison pumped into her arm. Better not give her some of my pixie dust.”

- “She’s jealous of all the lovin’ I give to my Lupara. So fuckin’ adorable…”

Cynthia;

- “He may be a prince and a man of his people, but he doesn’t seem to be responsible about it. Especially with that… Lupara of his.”

- “What’s a Lupara? And why does the little one play with it like that?”

- “We’ve only been acquainted and he’s already so devoted to me. Good. Clearly he knows how to respect royalty.”

- “I don’t particularly like my muscles. They sully my lady-like appearance. But, if he likes them so much…”

- “As a princess, I never considered the power I hold over people. The little prince has given me so much control and feels… good.”

- “That little one is so odd. Always pestering me to give him things like hugs and milk. I can only do so much.”

- “The one time I oblige he… Smothers his face into my bosom. That may be the last time I hug him.”

- “Him and his whole mother thing is so confusing. I may be a caring princess, but I’m no caretaker mind you.”

“If he calls me mommy one more time I’m gonna behead him and turn his brains into a bird’s nest.”

- “God, if I oblige to his request and… nurse him will he finally leave me alone?”

- “He certainly has a lot of work to do on his manners. His flattery can be so conflicting, it’s confusing.”

- “He may not look of prince quality, but… It wouldn’t hurt to give him a chance to prove himself.”

- “A little prince! Not what I was expecting to find here, but perhaps I can make it work.”

- “Hmm, a prince who’s little and deformed? Maybe with a princess’s kiss him he’ll be all better!”

- “Ah, little one, misbehaving as always. I might have to asset my power over him if he doesn’t stop soon.”

- “He is under my rule and I will not stand for his constant disrespect to my name. Soon, I will put him in his place.”

(man these two are freaksters…)

[its-tharsis]

No sé lidiar con las emociones. Soy bueno para aguantar. Guardar todo dentro y luego explotar de ira en un arranque emocional que me deja a la deriva, indefenso frente a los leones. Mi casa no fue un lugar amable durante gran parte de mi infancia, tendemos a ignorar las peleas y fingir que nunca sucedió, dejando una mella sangrante, pero eso no me justifica. Lo siento, lo lamento profundamente, no estaba en mí lastimarte con una despedida abrupta que sonó como un hasta pronto, pero tus palabras de amor y consuelo hubiesen dejado mil cortes imposibles de remendar, sé que estuve mal. Rezo a Dios porque te permita vivir plenamente, no deseo más que tu felicidad y paz, quizá algún día encuentres al indicado, un ángel enviado del cielo solo para ti. Tal vez en un futuro distante podría ser yo.

—The heartbreak prince.

[fragmentosadolescentes]

Todavía tengo la esperanza de que, en realidad, no quisiste decir "adiós" sino "hasta pronto". Pero nuevos días van llegando, tú no has regresado, mi paciencia se está agotando y mis ilusiones evaporando. -Dark prince

[aladaylessecondblog]

Red Mountain Waffle House, pt. 9

"My lord, a message from Azura."

Archcanon Saryoni looked...strange. Either he was trying not to be sick or he was trying not to laugh.

"Well? What is this message?" Vivec slipped into the godliest voice possible and looked down at his devoted priest.

"Ah...it includes an expletive, so I wrote it down. I should prefer not to speak such profane words in...Your presence, Lord Vivec."

Vivec gestured, took the offered paper, and looked with what he hoped was detached serenity. "You may go. I am not in the least angered at you, for if the messenger is blighted for giving bad news, however can it be turned to our advantage?"

Saryoni left, and Vivec finally unrolled the message, which was both very short and very simple.

To the apostate murderer Vivec

Fuck. You.

He burned it, and watched the ashes drift off. The daedric princes didn't usually bother with things like this. He still got the odd stalkerish message from Molag Bal, but this sort of thing?

What in oblivion did it mean?

He opened Morrowtwitter, intending to do his usual morning scrolling, and nearly broke his phone.

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*The Night Before*

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"This was a terrible idea." Sadara grumbled, and pushed closer to Jiub to stay under the umbrella. "You have all this weed and you can't get a bigger umbrella?"

"Why don't YOU get a bigger umbrella, huh? Cozy up to His Cultiness and see if you can't get us a little more gold, huh? Feel like we could use him as a friend considering Almalexia's body wasn't where I left it. First time a body I tossed just up and vanished."

"Because if I wanted to go into prostitution I'd move to Suran where that shit's legal." And she REALLY didn't want to think about Almalexia right now.

"It's not like you can catch anything off him."

"No diseases, anyway, but probably a hell of a lot of clinging."

You need to relax, Nerevar's voice wafted through her mind, Have a little fun, you know. You can't do much well if you keep being stressed about petty things.

Nearly dying because of your boyfriend isn't petty. The man has no hobbies except spreading plagues and trying to recruit people to worship him.

If you spent even ONE night with him--

I'm not fucking him, Nerevar! How about this, I'll fuck SOMEBODY at the party. Would that make you happy? But you've got to agree to be quiet while I'm here. If people think I'm talking to a voice in my head I'm not getting laid this night...or any other night.

Thankfully, Nerevar agreed.

She wanted a romp anyway. A one night stand. Something that would leave her with a headache, an ache between the legs, and a ripped pair of panties stuffed into her pocket to show for the whole thing. A story to tell for a while about the dangers of being too drunk. There was something exciting about the whole idea--

"What'd ya bring?"

A guy out in front of Greg's house, standing under the porch awning, flicked a cigarette and gestured vaguely.

"Weed," Jiub said, waggling the bag in his other hand, "Let us in."

Inside they found Greg, already well-watered and swaying only slightly. "Hey, hey, you made it! Jiub, great to see you...and uh...Sad...Sada..."

"Sadara."

"Yeah, that. There's a bunch of food in the kitchen, we've got some ashlanders in here that brought a whole roasted kagouti, so if you like kagouti steak or a burger or something you might want to get on that pronto. Ah, we got karaoke, but Jolene's here so you'll have to wrestle him off it if you want a shot."

"Jolene?"

"Big motherfucker. We don't know his name but he shows up now'n then, brings an armful of booze...and only ever sings that 'Jolene' song, so we started calling him that. Kind of a weepy drunk."

Sadara went on ahead, got a kagouti steak, some sujamma, and some ash yam fries which all vanished in a hurry. She grabbed a bottle of flin from a 6 pack somebody opened, poured it into a cup and set off, looking...

...alright, who might I regret the least when I wake up tomorrow morning?

What looked like a gulakhan made a pass at her, but the poor thing was so wobbly she couldn't do anything but decline. She gave him a smile and guided him over to an empty couch. "Have some water, you don't look so good."

He stammered out a thank you and then she turned away.

There's too many people here, Nerevar said in her head, Reminds me of old council soirees.

Yeah, this is how we party now.

She walked looking for anyone she knew, and chatted with one or two of the Waffle House regulars.

"Stupid landlord raised our rent again. We're already renting four to the apartment and we're talking to a fifth guy who's an ash ghoul."

"Thought people didn't want them in around here. Not that I mind, they've always been polite to me."

The Dunmer shrugged. "He can pay a share of rent and only eats corprusmeat. You'd think they'd be messy as all oblivion but they're actually pretty tidy. Like to keep things 'in order.' He actually came in and did our dishes without being asked."

"That checks out," she laughed. "Careful of the ordinators though, no matter how polite they are, they don't care for the ash folk."

"Oh yeah, we already got that down. Cult or not we agree all ordinators are bastards."

There was a laugh, and then the guy saw some friend or the other and headed off to speak to him.

Sadara moved through the crowd, only half-paying attention to the sea of faces around her. Her cup was half-empty and she was strongly considering going to find Jiub and ask what he did with the weed when some imperial woman appeared at her elbow.

"Hey, can you help me out?"

"With what?"

"I want to do a song and Jolene's five times in and showing no signs of stopping."

She'd ask why her, but figured it was because she didn't look too drunk...or maybe that she looked like an easy mark, who knew. She agreed and followed the woman into an upstairs room where she was then unfortunate to get within earshot of this Jolene.

"--flaming locks of auburn hair, with ivory skin and eyes of emerald green--"

Half the room was ignoring him, and half were complaining, but Jolene didn't seem to notice any of it, so consumed with the song as he was. Sadara moved closer, and got a better look at him.

He looked like someone's long-haired dad with delusions of being a rally strider racer, right down to the bandana covering his forehead and tied off in the back. Black leather jacket, jeans, shades, the whole nine yards, as the saying went. The cherry on top, though, was the braided goatee.

Why me? she thought.

Nerevar stirred in the back of her mind, but didn't say a word.

"--and I cannot compete with you...Jolene."

The man was really putting his all into it; Sadara felt bad for walking up to him. He was a little drunk, she guessed, because he didn't notice her until she spoke to him.

"Come on, time to sit down. Let somebody else have a turn."

"Why?" He sounded half-about to cry. "What's the point?"

One of THOSE drunks, she thought ruefully. Well, there wasn't much going on...she wasn't having a lot of luck finding a guy for the night. Maybe if this guy were less focused on whoever he lost he'd do.

"Come on." She grabbed his arm and tugged gently. "You don't look so good, you need to sit down."

Sniffling. Half a sob. Then he looked up at her, and his weepy expression changed in an instant.

"Sure. Sure, why not.."

Jolene let her lead him off to a couch in a back hallway that only seemed to be frequently by people heading to the bathroom at the back. She fetched a bottle of flin and came back to him with two cups, then poured him out a bit. It was only being this close now that she noticed his ring--black and with a boxy setting and a little spike at the top.

"A drink'll serve you better than weeping over it. Or at least it'll put you out of your misery for a few hours."

"Nothing ever helps. I don't get hungover and I don't stop thinking about--about--" Jolene sputtered slightly.

"Well, there's got to be something that'll work," she patted his shoulder. "Get your mind off it. It's not the same thing, but I'm broke as hell and I have a bunch of ways to keep my mind off how much it sucks."

"Such as?"

"Finding literally anything to do that's free. I learned how to make tea from trama root, that's everywhere. The Waffle House I work at's got a nice jukebox...the manager's been teaching me to patch things up better than I was doing. That...none of that will probably help you, though, you look like you've got enough money you don't...don't, uh..." Sadara waved a hand absently. "Cliffracer hunting is fun if you need to burn off some steam. It'll make you some money but you'll probably get a bunch of new scars out of it."

She rolled up one sleeve and gestured to some of the healed-over scars.

"It looks--terrible," Jolene said, his voice halting. "And you did this for drinking money?"

"Oh no, I did it for a living before I got the job at the Waffle House," Sadara shrugged. "When you don't have much you have to take what you can get...and cliffracer plumes sell for well enough to be worth the trip. They're edible, too, so it's easy food...less gold to spend on food and more to spend on healing potions and armor repair. I kept meaning to buy a lute, but..."

"What stopped you?"

"These." she gestured. "Jiub got me the job, and it's not great...pipes get clogged, landlord keeps raising the rent, and we eat sleep for dinner two nights a week, but it's not bad."

"How is that not BAD?" he burst out. "You could do MUCH better. I'm sure you have more opportunities."

"Without qualifications, and not wanting to kowtow to crazy Telvanni...I'm not sure I'd suit for the Redoran, and as for Hlaalu...well I guess I am one, but..."

She shrugged. The flin was making her chatty, she knew she was saying too much, but she couldn't help herself. Jolene was such an easy listener and seemed to be hanging onto her every word.

"But what?"

"But I prefer not to tell people, because then they ask where I'm from, and then I tell them, and I have to hear, 'oh, I know you. Your cousin is the corpsefucker, right?" Sadara shrugged. "So I just tell everyone I don't belong to a Great House. It's easier. People expect less from you anyway. If I said I was house Hlaalu they'd probably think I was an idiot for not...you know..."

"Kissing Imperial ass, it's what they're known for," Jolene said. He finished the rest of his flin in one gulp, then took the bottle and took a long guzzle from it. He handed it back to her, and grumbled slightly. "That's swill, do they not have anything better?"

"It's a party, not a soiree," Sadara shrugged. "It'll get you drunk. Who cares about the quality?"

"I do. I have this thing called standards--"

"You're in the Red Mountain neighborhood, there's no such thing. There's probably a guy in every apartment building making prison wine out of whatever he can get his hands on. And why show up if you're going to insult what they've got on offer?"

"Like I have anything else to do." Jolene sat back, and looked up at the ceiling. "All this time, all these people..."

He started mumbling under his breath and she only caught bits of what he said.

"...have to show for...the point?...know what I'm doing..."

He straightened up once Sadara had finished her own cup and was pouring out another.

Nerevar? she thought.

Yes? The voice in her mind was unusually muted.

Will this guy do?

YES. The enthusiasm was clear, and in an odd way it was contagious.

"You don't seem like you're doing good," Sadara said, "So I was wondering...I came here to get a little...well..."

"Get what?" Jolene, for all his woe over his lost love, whoever it was, seemed completely clueless.

"You know. You want me to scream it in front of everyone?" she gave a slight giggle and leaned in as close as she could manage, considering he was taller than her. "Unless you aren't interested."

"Interested in wh--"

Jolene finally seemed to get it, and tensed straight up.

"You don't...know me," he said slowly, and after a moment, leaned down and said in a quieter voice, "Feeling reckless, are we?"

"Maybe." Sadara gave a grin, and met his eyes directly. "I don't really care who you are, I don't care what you've got - I can't catch it anyway."

They were a hair's breadth away from kissing when the shout came that had ruined many a party in the Red Mountain region neighborhood and would likely ruin many more.

"BONEHEADS!"

Chaos erupted in the hallway, and shrieks aplenty were heard in the rooms nearby. Four people stumbled out of the bathroom, one of then a Dunmer trying to zip up his shorts and the three others screeching about leaving half the moon sugar on the bathroom floor.

"Fucking hells--" Sadara swore, and started to get up. "Figures I'm about to get laid and the ordinators show up. I guess I'll see you at the next o--"

But Jolene was up beside her in a flash and said, "How do you feel about Suran?"

"Suran? What's that got to--"

"I can get us there, there's a Telvanni that runs a portal from near here to there for his drug money. You want to go?"

For only a moment did she think.

"Sure. How're you gonna get us out? And I thought you couldn't teleport from inside the Ghostfence?"

Jolene grinned madly. "The Ghostfence can't stop me."

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Between an invisibility spell and the ordinators getting busy arresting a few people who decided that attempting to run off with the ordinator's guar mounts was an excellent life decision, Sadara and Jolene slipped out without being seen--though the rain didn't stop, even for a moment. The Telvanni he mentioned was only a street over, and it wouldn't take long, she was told.

She insisted on not going too far until she got word back from Jiub--who'd been "taking a walk" with a few other guys and so had early warning of the ordinators pulling up.

You good? Jiub texted back as they were entering said Telvanni's house.

Better than good, she wrote back, as Jolene was negotiating. Going to Suran with some big hunk of a man.

I don't want to hear any details. Just be careful, alright?

Alright. I'll be fine.

"Sadara, let's go. Portal's ready."

She put away her phone, and stepped into a glowing circle on the floor. That looked enough like what she remembered from some of the Mages Guilds back in Cyrodiil.

A single blink.

She opened her eyes.

And right before the two of them was a huge sign with big gaudy flashing neon that said, "WELCOME TO FABULOUS SURAN."

"Well," she said suddenly, "What're we gonna do here? You can't go at me on the street, you know."

"There's a lot more to do here than back there behind the Ghostfence," Jolene said, waving one hand briefly. "Musical theater, magic acts, acrobatics...gambling. There's tours, if you wanted--have you ever seen any stage shows?"

"Well--online." Sadara looked around. The crowds around weren't paying a bit of attention to them. People were in House robes, armor, wearing feathered costumes...and the city, however glittery, seemed so--alive. Not like the Imperial capital, but...somehow MORE. "Just being around here's a treat, though, you don't have to--it's not necessary."

She was going to bang him anyway; she didn't want him to feel like he had to wine and dine her.

"It is ENTIRELY necessary," Jolene added in a grandiose tone. "Now tell me, my lady, where shall we go first?"

[collegetennisoriginstory]

So, I almost never post or ask anything in my entire life, but I just have to say. I LOVE that there is tennis IF (I am a huge fan of Prince of Tennis too lol), and I am just a sucker for the passionate, hot-headed types, so Rayyan is definitely up my alley. It's hard for me to decide between wanting to be the kind and gentle type of MC or the type to push every one of Rayyan's buttons, but I really love the update and especially being able to dive into the ROs' POVs. Anyways, looking forward to more from you and hope that you are well and fine!

YOOOO you're too kind!!! Thank you!

Speaking of, I really need to start watching Prince of Tennis, or Haikyuu.

Hehe, I love both the idea of a sweet gentle MC who's way too patient for Rayyan, and the kind that's just all up in Rayyan's face, ready to pick a fight at the drop of a hat. Glad you like the IF so far, and I'm definitely going to write more RO POV scenes moving forward! They're too much fun! I think G needs one, pronto. They're the only one without at least 1 POV scene yet!

[rubimoon45]

A strange but good choice -Ishakan of Kurkan x fem!reader

Sinopsis -> After her eighteen name day, she is bethrored with a prince of a barbaric nation at the south. But she does not want be a queen. She want be free.

Content -> arrange marriage, angst, slow burn, she is the queen and he is the king, strange situation

List of chapters - PRÓLOGO 》 next chapter

Hopeteria, de la Casa de Manillah, princesa del reino de Argom, era una de las candidatas que fue aceptada como posible prometida para el heredero. Su reino era pequeño, muy lluvioso y con el cielo siempre a oscuras, apenas rico. La posibilidad de ser aceptada por un reino tan abundante y lleno de dinero eran mínimas, pero cuando su padre celebró la visita de los embajadores de Kurkan para anunciar el compromiso casi se le salió el corazón por la boca. Tendría que irse. Tendría que abandonar su cielo nublado, muros fríos y lecho la mitad de las veces empapado por las humedades de los techos que eran incapaces de arreglar por la falta de fondos.

Y su padre era quien había entregado su mano a un reino bárbaro.

La reputación de los kurkan era mínima, pero incluso el más tonto de los reinos que estaban al norte de la frontera sabían que a pesar de considerarlos bárbaros era uno de los grupos más llamativos de todo el continente. Y la Casa de Manillah necesitaba una influencia como esa; pagaron su dote al poco tiempo (de dónde sacaron el dinero, ella nunca lo supo) y los beneficios de Kurkan pronto llegaron. Su última noche en Argom su padre hizo un banquete con los embajadores. Le compró los mejores vestidos para que no pareciera una campesina y no reparó en gastos para convertirla en la princesa que el heredero necesitaba a su lado. Esa última noche, durmió con su vieja niñera en una cama sin goteras y lloró pidiendo que la salvasen de esos bárbaros. Nadie escuchó sus lágrimas derramadas.

En dos semanas de viaje en una carroza con su dama aprendió lo básico de la lengua kurkan. Una lengua antigua cuyas raíces se hundían en las lenguas nativas del continente, una enseñanza que sus maestros le habían mencionado cuando era una niña pero nunca desarrollado. El cambio del paisaje florido y arbóreo hacia el desierto fue el último golpe que necesitaba para comprender que no volvería a ver la lluvia, ni las sonrisas de sus pocas doncellas en el castillo, de su familia... Todo por una enorme suma de oro en moneda y gloria frente a los otros reinos. Vendida como una mula. Se preguntaba si su madre se sintió así cuando tuvo que abandonar la costa, en el reino más occidental, para quedarse encerrada en palacio embarrado y frío.

Kurkan estaba rodeado de desierto. Incluso la capital, construida en ladrillos blancos y cúpulas simples, alrededor de ella el desierto se expandían en dunas y montañas de arena a cada cual más alta y peligrosa. Por no hablar del frío que envolvía el desierto cuando el sol desaparecía. Ahora comprendía la adaptabilidad. Ni siquiera todo el agua de Argom serviría para llenar el basto desierto que protegía la ciudad.

Hopeteria nunca olvidaría el primer encuentro que tuvo con Ishakan.

El sol colgaba alto, implacable, sobre el desierto de Kurkan.

A cada paso que daba, Hope sentía el calor quemándole a través de las botas de cuero. La mejor calidad para la mejor pretendiente, escuchaba los graznidos de su padre incluso estando a miles de kilómetros de distancia de él. El aire, denso y vibrante, parecía ondular sobre el patio de piedra blanca que se extendía frente al palacio. El mismo palacio, vasto y silencioso como una tumba dorada, se alzaba entre las dunas como un espejismo esculpido por manos arrogantes. La ciudad parecía igual. Edificos grandes y medianos de piedra blanca, con granjas naranjas para decorar las puertas. Toldos de madera y extraños árboles de hojas enormes y troncos gruesos y circulares.

El viento soplaba seco, levantando nubes de polvo rojo que se enredaban en el dobladillo de su manto ceremonial. Un vestido hecho a mano por las tejedoras de Argom que todavía la anclaban a su lugar de nacimiento, donde tendría que haberse quedado de no ser mujer. Blanco por su pureza, y un velo blanco que cubriese su rostro para proteger su belleza. A su alrededor, los soldados de Kurkan, hombres y mujeres altos y de espalda nacha, morenos como los escasos dibujos nacionalistas del norte hacían para mofarse, la observaban sin moverse, envueltos en túnicas ligeras y turbantes que apenas disimulaban la fiereza de sus miradas.

Hope —o Hepeteria, como la llamaban en las reuniones formales que sellaban pactos de sangre— avanzó sola, el corazón latiéndole pesado en el pecho, los últimos hombres de su séquito nacional quedándose a espaldas de ella. Una mera formalidad. La novia debía entregarse intacta y en compañía de sus hombres antes de la ceremonia. Cada latido recordándole que no había sido traída hasta aquí como una invitada.

Sino como una ofrenda.

Y entonces, entre la reverberación del calor, lo vio.

De pie frente a las puertas de bronce, bajo la sombra de un dosel bordado con emblemas de Kurkan -una estrella de cuatro puntas blancas dentro de una más grande de color naranja, en referencia a la constelación que llevó a la civilización de kurkan-, estaba él. El heredero. El hombre con quien sellaría un matrimonio que no había escogido. Su figura parecía tallada en el mismo hierro que forjaba las espadas de su pueblo: duro, peligroso, imposible de doblegar. Su cabello, color arena bajo el sol, y sus ojos dorados, eran rasgos propios de un depredador nativo de estas tierras salvajes. Ishakan la miraba, inmóvil, su expresión velada por una paciencia primitiva. A su lado, un hombre no muy anciano con una corona pesada sobre su cabeza pero con unas prendas similares a las de su hijo. El rey.

Hope se detuvo a pocos pasos de ellos. Ni una palabra, ni un gesto. Solo el susurro del viento, y el crujido de la arena. El embajador que viaja con ella, el hombre en el que confiaba su padre para sellar su destino y el del reino, dio un paso más hacia delante, poniendose a su lado en una señal amenazante y protectora por igual. No por ella, sino para dejar claro que no por ser un reino pequeño significaba que unos bárbaros iban a llevarse a la hija de su rey a la ligera.

-Entregamos a la flor de nuestro de nuestro reino, la princesa Hopeteria Adelaida Miranda de la Casa de Manillah -empezó a recitar su nombre completo, y sus otros nombres según su nautico religioso, y por último el nombre de su casa. Una Casa sin poder en uno como ese-. Mi señor espera que el enlace contribuya a unirnos en un futuro cercano.

Nadie dijo nada. Los kurkan lo miraban en silencio y sin expresión, algunos probablemente sin entenderla porque las diferencias lingüísticas entre el norte y el sur eran absurdamente enormes, y más en un país aislado por una frontera enorme de arena y calor asfixiante.

Ella inclinó levemente la cabeza.

-Mi señor Lesha, rey de Kurkan -dijo, su voz rasgada por el calor, pero tan firme como la daga oculta en su bota. Un arma que le dio su doncella si las cosas que complicaban. Sabía que los kurkan no morían por heridas simples, pero si apuntaba bien... - Vengo a sellar el destino de nuestros reinos.

El rey apenas se movió. Hizo un gesto rápido con la cabeza, a modo de aceptación, tras unos segundos de silencio como si estuviera evaluando la situación.

-Princesa Hopeteria, te recibimos de buena gana -anunció el rey. Dos sirvientes, un hombre y una mujer de la misma altura, hicieron una reverencia sin apartar la mirada profunda y feroz sobre ella. Como si la estuvieran evaluando-. Mi hijo, el príncipe Ishakan, y heredero y comandante de nuestra gloriosa legión.

La escolta real se mantenía a distancia, observando en silencio. Los ojos de ella a través del velo se posaron en la figura alta e imponente que el rey tenía al lado, una copia exactamente igual a él con la excepción de una belleza y juventud estremecedoras. Una apariencia hermosa digna de hacer a las damas desmayarse de dolor.

La boca de Ishakan se curvó apenas en una sonrisa seca, peligrosa como el filo de un cuchillo. Como una burla frente a todo lo que estaba sucediendo.

-Princesa Hopeteria -repitió él, su voz grave, acariciando cada sílaba como si fuera una amenaza-. ¿Sabes qué sucede con las flores que se atreven a crecer en la arena?

Hope alzó la mirada, sin pestañear. Dudaba que pudiera verla, pero tenía que intentarlo. Ese atrevimiento indirecto que hizo choca las dos naciones al minuto de conocerse.

-Sobreviven -respondió.

Un destello brilló en los ojos dorados de Ishakan. Y por un instante, entre la arena y la sangre que el futuro prometía, Hope supo que el verdadero desafío apenas había comenzado.

Ni siquiera le dejaron cambiarse de ropa o descansar del viaje cuando la llevaron al lugar donde la ceremonia ya estaba preparada. Sus guardias permanecieron a su lado todo el tiempo, como si la orden de protegerla fuera lo más importante que hubiesen hecho en sus vidas. A ella le dieron un caballo para desplazarse, mientras los demás iban a pie. El sol había comenzado a descender, tiñendo el cielo de un rojo profundo, como una herida abierta sobre el horizonte de dunas.

La ceremonia se celebraba en el Atrio de los Vientos, un círculo de piedra antigua donde generaciones de reyes kurkan habían sellado pactos inquebrantables. Lejos de la ciudad, solo estaba iluminado por el fuego de las antorchas en las columnas y un pequeño altar en medio del círculo. Las columnas, cubiertas de símbolos arcaicos, se alzaban como centinelas alrededor de la arena sagrada. No había flores, ni música, ni perfumes dulces: solo el aroma seco de la tierra caliente y el sonido grave de tambores lejanos, marcando el pulso del reino.

Hope fue conducida al centro, cubierta por un velo de lino fino que apenas dejaba ver su rostro. Sagrada, pura, intocable solo para su marido... Era lo que le enseñaban en sus lecciones religiosas, un gusto que al parecer se extendía por todo el continente y no solo en el reino. Cada paso que daba desataba murmullos entre los nobles reunidos, figuras vestidas de tonos ocres y dorados, como si fuesen parte misma del desierto.

Frente a ella, Ishakan la esperaba.

Vestía ropajes ligeros, pero con una capa negra bordada en hilo de oro que arrastraba tras de sí. En su pecho, sobre la piel desnuda, brillaba el símbolo de Kurkan, grabado en un colgante de hierro. Sus ojos dorados la sostenían con una intensidad que parecía despojarla de todo, salvo de su voluntad. El rey Lesha llevaba una capa a juego con el dorado de su corona, pero aún con el aura regia que desprendía parecía uno más con la multitud.

Un anciano sacerdote, envuelto en vendas blancas que ocultaban su rostro, se acercó llevando entre sus manos un cuenco de bronce. Dentro, arena roja y polvorienta, se fijó por detrás del velo, una vez al lado de su prometido.

El sacerdote habló en la lengua antigua. Le sorprendió entender cada palabra; tal vez las lecciones de libro de lengua antigua durante el viaje hubiese servido de verdad:

-Hoy la sangre y la arena se unen. Hoy, dos corazones forjarán un destino que ni el viento podrá borrar.

Primero, Ishakan hundió su mano en el cuenco. Sacó un puñado de arena y la dejó caer lentamente sobre el cabello de Hope. La arena, cálida y pesada, resbaló por su velo hasta su frente y sus hombros, como una marca indeleble. Siguiendo la formalidad de la ceremonia, al ofrecerle el cuenco ella hizo lo mismo con él. La arena cayó sobre el pecho descubierto de su futuro esposo, dejando un rastro carmesí sobre su piel bronceada.

Un silencio reverente siguió al gesto.

Luego, el sacerdote tendió una daga de cerámica negra. El brillo devolvía el reflejo por el fuego cerca de ellos. Sin vacilar, Ishakan la tomó y se hizo un corte limpio en la palma. En otra escena, la gente tendría que haber lanzado un grito ante ese movimiento y la vista de la sangre fluyendo y cayendo contra la arena. Pero nadie hizo nada. Ni siquiera pestañearon. La sangre brotó oscura. Extendió la mano hacia ella, la daga afilada sobre su mano. Una ofrenda. Significaba empapar el desierto con la sangre de ambos para fortalecer el vínculo. Ella dudó un instante -una fracción de segundo que pesó como una eternidad- antes de aceptar la daga; el peso de la suya se sintió como una mano ardiendo sobre su bota. La cerámica negra estaba tibia, sedienta. Con movimientos cuidadosos, replicó el gesto, sintiendo la quemazón de la herida en su carne.

Entonces, la mano huesuda del sacerdote hizo que la suya y la de su prometido se unieran. La diferencia entre tamaño se hizo visible. Sus manos ensangrentadas se entrelazaron. La sangre mezclada goteó sobre la arena sagrada, que la absorbió como un juramento imposible de romper.

El sacerdote alzó las manos al cielo.

-Kurkan y el desierto reconocen esta unión. El desierto reclama sus cuerpos como uno, su sangre como tal.

Ishakan tomó la correa que estaba a su lado, sus dedos rozando la piel de Hopeteria con una intimidad inesperada. Cuando sus muñecas se unieron, una sangre goteando todavía en el suelo y manchando sus pieles, una chispa pareció pasar de uno a otro. El silencio cayó sobre el círculo. Todos los presentes - guerreros, ancianos, niños- observaban con atención reverente.

-Sangre de mi sangre, hasta la ceniza de mis huesos -comenzó recitando él en su idioma, y luego en la lengua materna de Kurkan.

Hope hizo lo mismo, imitando los votos que repasó durante todo el viaje en el idioma de los kurkan de memoria. Todo a su alrededor pareció desaparecer, como un hechizo. Cuando Ishakan se detuvo, entonces la miró y desató la correa que todavía los unía. La corra no cayó, sin embargo. Las marcas de la corra cubiertas en sangre dejaron huella en su piel desnuda.

Un rugido de aprobación, áspero y profundo, recorrió la asamblea. Rugidos que casi sonaron como animales reclamando un territorio, llamando e invocando a los viejos dioses de sus creencias primitivas a contemplar el enlace y mandar una señal para sellarlos.

Ishakan, con una sonrisa lenta y orgullosa, tiró suavemente de las muñecas atadas, acercándola a él hasta que sus frentes se tocaron. Por un instante, el mundo desapareció. No había reinos ni pactos políticos, solo la promesa muda de una guerra que se libraría dentro de sus corazones: dominio o entrega.

Sin embargo, cuando Ishakan tiró suavemente de ella hacia sí para sellar la ceremonia con un beso, Hope supo que no era amor lo que la esperaba. Era poder. Era guerra. Era un desierto que no mostraba piedad. Era el motivo por el que ella fue prometida con una raza que nunca salía de sus límites.

[la-roccia-nera]

Cosa voleva dire essere adolescenti negli anni ottanta e novanta?

Non esistevano i cellulari e i social non sapevamo nemmeno cosa fossero. L'unica cosa veramente "social(e)" era stare assieme agli altri. Per davvero, nella vita reale.

Si stava a giocare a pallone in strada con gli amici fino a quando tua madre non ti urlava che era pronto. E il sabato e la domenica ogni con la propria compagnia sui muretti o al pub.

Le strade erano piene di gente. I bar erano pieni di gente. Alla domenica, nel giorno di riposo per tutti, l'appuntamento al bar dello sport era un rito fisso. Erano tutti ammassati perché i bar una volta erano dei microcosmi pieni di vita e di umanità.E tutti, giovani e non, si intrattenevano in quei locali pieni di fumo (già, perché allora si poteva fumare anche dentro ai bar), aspettando il proprio turno per poter scommettere sulle partite.E non si giocava la "bolletta", quella è nata dopo. Ma si giocava la schedina. Ricordo ancora la scritta “Totocalcio” in verde, sulla sinistra l’elenco delle partite che si sarebbero disputate ed in rosa gli “1 x 2”. C’era la possibilità di vincite milionarie con “facendo il 13” o di vincite più discrete con il 12. Si discuteva, si parlava e ci si confrontava per cercare il pronostico giusto per "azzeccare" il risultato. Alla mattina c'erano i cartoni animati, quelli belli, pixel sfocati dello schermo della tv a tubo catodico. Su Italia 1 davano "Hello! Spank", "Doraemon", "Georgie", "Sui monti con Annette", "L'incantevole Creamy", "Il mio nome è Jem". Altrimenti, se andavi sulle reti private potevi trovare "Ken il Guerriero", "Mazinga", "Sampei", "Ransie la strega", "Bia la sfida della magia", "Chuck, castoro" e tanti altri.

I film erano dei veri e propri capolavori: da Indiana Jones a Terminator, da Guerre stellari a Rocky, da Lo squalo ai film horror che tutti i mercoledì davano in doppio appuntamento a "Notte Horror" su Italia 1. E siccome il primo film cominciava alle 22:30, quello di mezzanotte e mezza toccava videoregistrarlo perché poi il giorno dopo c'era la scuola. Le VHS: oggetti oramai quasi introvabili e diventati vintage: funzionavano con nastri magnetici che giravano dentro e ci si poteva registrare sopra anche sei, sette, otto volte. L'unico modo per non sovraregistrarle era rimuovere la linguetta in plastica. Ma se poi cambiavi idea ci potevi applicare lo schotch ed ecco che si ripristinava.Ascoltavamo Vasco, gli 883 e Claudio Baglioni. Ma poi anche Michael Jackson, Prince ed i Queen. Ma c'erano anche i Guns'n'Roses ed i Duran Duran. Capitava di vedere in giro gente con lo stereo a palla e le All Stars ai piedi. Magari anche su uno skateboard.Tutto era diverso: anche l'aria che si respirava. Sia per strada che nei luoghi pubblici. Degli odori che oggi non ci sono più.

-Web

[black-beauty-poetry]

Aún no me creo la vista que me das cuando te desnudas.

Es una fantasía, una realidad únicamente construida para mí en la que anhelo siempre habitar.

No he amado a nadie más, como te amo.

Especialmente cuando te sueltas el cabello y este cae largo y ancho, y cómo brillas bajo la luz de la luna, como si fueses el único astro del universo, dirigiéndote a mi cama que pronto desordenaremos.

Y cuando te dejas ir, enloqueces verdaderamente, tanto que no estoy seguro de querer salir con vida después de haber conocido tu paraíso.

Y saborear el cielo entre tus piernas, deleita algo más pasional que los latidos de amor que mi corazón da por ti.

No quiero irme nunca de este lugar.

Anhelo dormir en tus brazos y nunca despertarme de este dulce sueño.

Soy feliz cuando soy tuyo.

Me siento amado cuando follas conmigo.

Chica de mis sueños.

-Dark prince