#Princípio ambiental
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revista-amazonia · 3 months ago
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Estudo aponta restauração florestal como motor de crescimento econômico e ambiental
  A restauração florestal, quando alinhada aos princípios da bioeconomia, pode não apenas contribuir para a recuperação ambiental, mas também gerar novas oportunidades econômicas. Essa é a principal conclusão de um estudo recente publicado na revista Sustainability Science, que destaca o potencial da restauração de florestas como uma estratégia eficaz para combater as mudanças climáticas e…
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tecontos · 5 days ago
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O Retiro.
By: Johny
O que vou contar aqui aconteceu a mais de 6 anos, antes da pandemia e toda aquela loucura. Mesmo assim, os nomes foram trocados e o local omitido.
Eu e Júlia  estávamos juntos a pelo menos 3 anos e a relação estava esfriando rapidamente, com interesse diminuido e sexo cada vez mais raro. Muito trabalho, pós-graduação, stress, tudo contribuia para o desandar da carruagem.
Uma amiga de  Júlia  a aconselhou a fazer Tantra, para se redescobrir, relaxar e sair da rotina. Da indicação da amiga, Júlia começou a frequentar um centro especializado, tudo bem sério e espiritualizado. Logo ela me levou de arrasto e, a princípio reticente, acabei achando interessante. Era um sopro de energia mental e um redespertar sexual.
Até que num feriado prolongado surgiu o convite do centro para um retiro para meditação e prática de tantra por casais em uma fazenda turística. Seriam vários casais bem descolados e, apesar de caro, fomos eu e  Júlia para o tal retiro!
O lugar era lindo, com uma brisa refrescante, muito verde, paisagens a perder de vista.Chegamos e os casais foram aos poucos se reunindo em um espaço coberto, parcialmente fechado mas com vista ampla para fora. Alguns casais chegaram atrasados, uns nós já conhecíamos de vista, outros não. Ao todo eram 6 casais mais o casal de instrutores. Um dos casais era formado por duas mulheres, uma bem mignon, toda docinho, e a outra era mais forte, meio marombeira, mas de aparência agradável e simpática.
O primeiro dia, todos ainda cansados, foi de meditação, exercícios de respiração, um pouco de yoga, seguindo de um jantar leve e repouso.
No dia seguinte, pela manhã já estava bem agitado. Cursos e práticas de tantra, o casal de instrutores ensinando e discutindo movimentos, fisiologia, respiração, massagem yoni (nelas) e lingam (neles).
Depois tivemos uma prática coletiva de massagem, com os casais aplicando as técnicas aprendidas entre si. Os instrutores observavam e orientavam, às vezes participando discretamente. Isso foi bom pois quebrou o gelo inicial, e logo os casais estavam todos relaxados, entregues ao tantra sem medo e sem reservas. Era muito interessante ver as mulheres coletivamente se soltando, se entregando ao prazer das massagens entre urros, gemidos e orgasmos! Havia um ar de voyeurismo e exibicionismo, e cada uma se sentia livre e belo, em uma prática naturista.
Os homens eram um pouco mais discretos na sua vez de receber a massagem, mas o efeito da estimulação mútua do casal, somado à energia sexual coletiva, se refletia nos seus membros excitados dos rapazes. Algumas mulheres ficavam visivelmente orgulhosas em dominar e exibir a virilidade dos seus companheiros, nítido pela forma que elas olhavam em volta, procurando aprovação e desejo dos outros casais.
No final da sessão foi permitido pelos instrutores e alguns casais concluíram o exercício com movimentos básicos de kama sutra, com movimentos rítmicos, quase uma dança, com penetrações discretas e orgasmos ruidosos. Foi uma experiência transcendental!
Eu e  Júlia participamos ativamente, com ela se entregando aos meus toques e massagens. Na massagem yoni ela teve pelo menos dois orgasmos intensos. Mas eu fui bastante discreto, pois diante de tantos homens em forma e bem dotados, preferi ficar a maior parte do tempo com uma sunga box escura, só retirando quando foi minha hora de receber o lingam. Mas eu estava mais com vergonha do que excitado, com  meus 12 cm de rola (meu amendoim!).
À tarde os casais ficaram liberados para meditar, treinar respiração e praticar. Eu e  Júlia  fomos para um dos ambientes, que era menor que o outro, mas ainda assim bem espaçoso. Logo chegaram o casal de mulheres (Alba e Liz) e um casal do sul (Arno e Beth). O casal do sul era de Porto Alegre e eram altos, louros, muito elegantes e fitness.
Nos cumprimentamos, falamos trivialidades do momento e cada casal se posicionou mais ou menos perto, para conversar durante a troca de massagens entre si. O ambiente era de total liberdade e cumplicidade, e logo as meninas estavam todas nuas, besuntadas de óleo de massagem e gemendo sem pudor sob a massagem forte do seu par masculino (vou incluir Alba no time dos meninos). Cada casal tem seu ritmo, mas nós estávamos meio que sincronizando uns com os outros.
No momento que a massagem começou a ser das meninas nos meninos, Arno ficou nu e colocou sua imensa manjuba pra fora. Mesmo mole era assustadoramente grande. A minha Júlia não conseguiu segurar o espanto e soltou um "Nossa! O que é isso!". Todos riram e então Beth começou a massagem no Arno, fazendo comentários engraçados. Júlia então começou a massagem em mim, mas num movimento ela nos colocou posição 'flor de lótus' e se encaixou no meu colo. Ela guiou meu pequeno pênis para dentro dela e começou a se movimentar de forma sensual, com gemidos roucos e intensos. Eu sabia que não era eu que estava causando aquilo tudo nela. Ela estava apenas me usando para se exibir e provocar o Arno. Eu já não tinha mais muito apego sobre Júlia, apenas me segurei para não gozar rápido e deixei ela fazer o show dela. Ela meio que esqueceu o tantra e foi para o kama sutra com força total. Até que ela teve um orgasmo forte, e rolou de costas, ficando com a barriga e os peitões à mostra e as pernas semi dobradas, mostrando suas lindas e grossas coxas. Júlia era uma mulher muito bonita e sexy. Eu não gozei, apenas curti o momento.
Logo os outros casais concluíram a suas massagens, respiraram um pouco e começaram a rir e comentar sobre o evento. Eu fui buscar água e algumas frutas e quando voltei Júlia estava integrada com o casal Arno e Beth. Eu me aproximei e ela já foi falando:
- "Amor, vamos fazer uma troca de massagens? Já combinei com a Beth de ficar com você e eu fico com Arno!"
Eu sabia que aquilo ia acabar acontecendo. Júlia foi casada com um homem bem dotado e ela sentia falta daquilo. Arno seria o ideal pra ela matar essa saudade por rola grande. Desapegado, eu concordei. Beth era uma típica gauchona: alta, loura, magra, sem muita bunda mas com belos peitões. Beth sorriu pra mim, se levantou (como ela era grande) me pegou pela mão e disse;
- "Então vamos!"
Eu e Beth nos afastamos uns dois ou três metros de Júlia e Arno, nos sentamos e começamos. Beth chegou perto do meu ouvido e disse bem séria:
- "Nada de penetração! Eu estou tentando engravidar do Arno e não quero putaria." Wow!
Bom, o combinado não sai caro. Então entendi que eu deveria aproveitar a oportunidade de massagear aquela beldade nórdica e deixar de lado a ideia de "comê-la". Isso foi até libertador, pois me dediquei a fazer uma massagem completa, iniciando pelos pés, panturrilhas e a parte de trás das coxas, com bastante óleo e firmeza nas mãos. É muito bom tocar o corpo macio e curvilíneo de uma bela mulher! Beth soltava gemidos discretos e respiração forte, que foram se ampliando ao longo da massagem.
Comecei a massagear as coxas, entre-coxas e bumbum, passando perto mas sem encostar na vagina. Ela gemia bem gostoso! Enquanto isso, Júlia se derretia nas mãos de Arno, que fazia a massagem nela totalmente nu, deixando a imensa mangueira dele passear pelas pernas, costas e bumbum de Julia. Chifre trocado não dói, dizia minha avó.
Continuei meus trabalhos em Beth, ainda vestido com a minha sunga. Beth então abriu as pernas discretamente, se arrebitou e pediu que eu fizesse um pouco de yoni nela. Gostei do pedido, peguei mais óleo comecei a massagear entre coxas, bumbum e escorregando progressivamente pelo cuzinho rosa e depois naquela linda buceta pink! Comecei a massagear por fora, nos grandes lábios, fazendo o giro em torno do sexo dela, de forma suave mas forte. Enquanto girava os dedos em torno da yoni dela, deslizava o dedo indicador fazendo pequenas penetrações nela. Logo ela começou a urrar e dar espasmos até ter um orgasmo forte e intenso. O cuzinho e a buceta piscavam sem parar.
Nessa mesma hora, Arno estava macetando Júlia -isso mesmo, socando aquela rolona sem dó na buceta- com ela deitada de lado uma perna pra cima e Arno meio sentado, enforquilhado no sexo dela. Então ele puxou o pauzão pra fora, tirou a camisinha que cobria só metade da rola dele e esporrou no chão. Realmente o cara era um cavalo!
O casal de meninas Alba e Liz ficaram mais assistindo do que fazendo massagem entre elas. Descansamos um pouco, já era tarde e fomos nos recolher.
No jantar, o casal de meninas veio se sentar conosco, mas o casal Arno e Beth não apareceu. Fizemos comentários engraçados, tentando adivinhar o que eles estariam fazendo. Então Alba, a mais masculina delas, abriu o jogo. Ela disse que gostou muito da forma respeitosa que fiz a massagem na "gauchona" e perguntou se não queríamos fazer uma troca de massagens com elas. Alba ficaria com Júlia e eu com a mignon Liz. Claro, eu adorei a ideia! Olhei pra Júlia e disse de forma afirmativa,
- "Claro que sim! Será um prazer e uma honra trocar massagens com vocês, não é Julia?".
Era a minha vez de iniciar uma troca e Júlia não teve muita saída. Acho que ela curtiu também, afinal Alba era um mulherão.
Como já era noite e os espaços já estavam fechados, combinamos de Liz iria para o meu quarto e Júlia iria para o quarto da Alba. Eu já estava muito excitado quando chegamos eu e Liz no quarto. Ela tirou o vestidinho leve que usava. Ela estava linda e sem nada por baixo. Então ela me disse numa voz bem doce e sedutora:
- "Que bom que Alba escolheu você! Achei você super simpático e seu pênis lindo, no meu tamanho ideal! Aquele outro rapaz parecia um elefante! Eu prefiro muito mais o seu!".
Aquilo me pegou meio de surpresa. Eu achei que ia ser algo mais tântrico, mas a intenção de Liz era um sexo tradicional, forte e intenso. Depois de tanto estímulo o dia todo, meu saco estava quase explodindo de tesão! Depois da abertura dela, eu iria fuder aquela coisinha gostosa como um cavalo, um jegue no cio!
Sorri e deu um beijo apaixonado em Liz, que foi muito bem correspondido! Levantei ela do chão e a coloquei na cama, com as pernas bem abertas e fiz uma bela sessão de oral. Lambia toda a buceta dela, fazendo giros e apertando o cuzinho dela com o dedão, também fazendo giros. Ela segurava a minha cabeça apertando contra o sexo dele e gemia forte, dizendo
- "Ai que delicia! Me chupa, seu safado!"
Senti que o orgasmos dela estava chegando, quando ela me segurou pelos cabelos e me puxou em direção a boca dela. Ela me deu um beijo de língua e rebolou seu quadril, procurando a cabeça do meu pau até que ele entrou sozinho naquela bucetinha apertada! Ela então deu aquela gemida gostosa da primeira enfiada! Ela falou algo tipo
-"OMG! Que pica gostosa! Mete! Mete em mim! Mete gostoso, seu cachorro!"
Fazia tempos que eu não fazia sexo com alguem tão excitada e querendo aproveitar comigo aquele prazer animal, louco. Não me preocupei com regras, técnicas, respiração, com Júlia ou com o outro casal. Só queria comer bem gostoso aquela coisinha linda e macia que gemia debaixo de mim!
Gozei urrando dentro dela (nem lembrei de camisinha, e quer saber? Foda-se se ela engravidasse! Eu seria um pai super legal!).
Gozei, mas o pau ainda ficou dentro e duro. Latejando! Acalmei a respiração, e o pau ainda duro lá dentro, excitado! Ela percebeu a situação e começou a rebolar debaixo de mim. O tesão me subiu na cabeça de novo e eu reiniciei o vai e vem, num delicioso papai-mamãe. Ela retomou o embalo e começou a gemer, rebolando no meu pau, falando coisas tipo
- "Que delícia! Mete mais, seu gostoso! Mete com força!"... E assim foi quase até amanhecer o dia!
Ao raiar do sol, descemos eu e Liz para tomar café e encontramos Júlia e Alba, ambas com uma cara bem safada, de quem aprontou muito. Sentamos todos juntos, com comentários engraçados uns sobre os outros. Mas estava nítido que a troca foi muito mais profunda do que inicialmente imaginado.
Já era o último dia de retiro, estávamos os quatro sempre juntos fazendo as atividades, mas numa nova configuração. Agora era eu e Liz. E Alba e Júlia. Julia novamente dormiu com Alba e eu com Liz.
E assim ficamos por muito tempo, mesmo depois da volta do retiro. Por fim, fiquei com a doce Liz e Júlia ainda ficou com a Alba por muito tempo.
Eu e Liz somos muito tranquilos e apaixonados um pelo outro, a ponto de formarmos uma família linda.
Enviado ao Te Contos por Johny
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hansolsticio · 4 months ago
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▶ 𝐄𝐏. 𝟎𝟏: "𝐒𝐔𝐂𝐂𝐔𝐌𝐁𝐈𝐑".
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— 𝗴𝗮𝗺𝗲 𝗺𝗼𝗱𝗲: multiplayer (𝗣𝟭: leitora × 𝗣𝟮: bang chan). — 𝗽𝗹𝗮𝘆𝘁𝗶𝗺𝗲: 3731. — 𝘄𝗮𝗿𝗻𝗶𝗻𝗴𝘀: demônios e variantes, somnophilia, power play, hard sex, degradação, orgasm denial, pain kink, misticismo, spanking, dacryphilia & blasfêmia. — 𝘀𝗼𝘂𝗻𝗱𝘁𝗿𝗮𝗰𝗸: closer — nine inch nails.
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Dentre os princípios que regulam a atividade humana (ira, avareza, gula, inveja, orgulho, preguiça e luxúria) e que, inclusive, eram, de maneira muito audaciosa, nomeados como "pecados", você acreditava existir uma sétima norma responsável por reger as demais: a hipocrisia. Esse sétimo pilar é o maior responsável pela existência dos outros seis. A hipocrisia faz com que os outros "pecados" caíam sob o domínio da repressão que, por sua vez, os torna mais cobiçados ainda — o peso de um "não" faz com que a ideia do que poderia acontecer através de um "sim" digna de obsessão.
Repressão e vontade são faces de uma mesma moeda e você sempre sentiu muita satisfação em saber disso. Especialmente porque um dos princípios que regem os humanos é responsável por te mover. A luxúria é alvo muitas interpretações divergentes. Uns descartam o quão prejudicial ela pode ser devido ao seu caráter temporário — se comparada aos outros pecados —, outros a veem como uma instância muito fraca devido a sua mutabilidade: há até a crença de que a luxúria poderia transicionar e tornar-se amor.
Todas essas hipóteses em nada te afetavam. A Luxúria só te servia para uma coisa: te alimentar. E é por isso que você voltava mais uma vez ao mundo humano...
[...]
As três velas dispostas em cantos distintos do cômodo bem como a ausência de espelhos ou de qualquer objeto refletivo explicitavam que ele talvez fosse habituado com esse tipo de situação. Seja por devoção ao Asmodeus ou por ter Lilith como patrona, Chris parecia saber receber bem as suas visitas.
Chris.
Os nomes deles eram a única informação que lhe era dada antes que fosse consumar qualquer ritual. O peso de saber o nome de alguém era inigualável — especialmente quando se é um demônio.
Sentia-se pulsar só de encarar o corpo grande em cima da cama. Estava quente e dolorosamente vazia, a fome irradiava num calafrio teimoso pelo seu ventre. Machucava. Fazia com que você tivesse vontade de se curvar. Precisava desesperadamente de alívio. Precisava levar tudo de Chris. Ele quem te chamou até ali, então ele que lidasse com as consequências das próprias escolhas.
Não era costumeiro que se importasse com a aparência física daqueles que te invocavam, mas era inegável que o homem era atraente. O corpo forte te fazia pensar que talvez ele duraria por mais tempo que a maioria, seria prazeroso destruir cada célula de resistência dele, uma a uma.
Um cobertor fino adornava a cintura do homem. Ele suava, parecia desconfortável com a temperatura do cômodo. Você jogou o tecido de canto, não se surpreendendo ao encontrá-lo completamente nu. Chris não decepcionou suas previsões: era forte e grande em todos os aspectos. O pau semi-ereto fez suas pupilas dilatarem, queria brincar. Não perdeu tempo, abaixando-se entre as pernas dele. Esfregou o narizinho conta as coxas do homem, selando a carne firme logo em seguida. Arrastou os lábios desde as bolas pesadas até a glande rubra.
Levantou os olhos, mas Chris ainda não havia despertado. Agarrou a extensão com as duas mãozinhas. Roçou a bochecha contra a cabecinha, bateu no próprio rostinho com ele — completamente obscena. Finalmente mamou a glande com fome, não ficaria surpresa se já estivesse gotejando de tanto se molhar a esta altura. Fechou as pálpebras, abocanhando mais da extensão, forçava a cabeça para baixo — queria engolir tudo. Movia-se inquieta tentando apertar as perninhas, estava praticamente de quatro no colchão, era uma tarefa difícil.
Os receptores sensíveis notaram quando a energia do quarto se alterou, a promiscuidade no ambiente não era mais só sua — Chris havia acordado. Quis levantar para olhá-lo, porém foi empurrada mais para baixo por duas mãos fortes. Mal engasgou, habituada com a sensação. Mamou com mais fome ainda agora que a luxúria dissipada pelo homem começava a te alimentar. A boquinha percorria toda a extensão, deixava a saliva escorrer. Ele grunhia, puxando os fios do seu cabelo totalmente desmedido.
O gostinho de porra fazia seus olhos revirarem, enfiou uma das mãos no meio das pernas, massageando o clitóris sensível da melhor forma que podia. Retirou-o da boca só para cuspir na pontinha, masturbando a extensão ao que finalmente conseguiu olhar para o homem. Chris tinha a cabeça jogada para trás, dava para ver o pomo-de-adão se movimentando sem controle. Ele espasmava na sua mão, as veias abundantes deixavam claro o que estava por vir. Colocou-o de volta na boca, sugava a cabecinha, batendo uma apertadinha no restante.
Gemia para si própria, impaciente. Queria logo. Precisava engolir tudinho, era uma necessidade fisiológica. Massageou as bolas pesadinhas e foi o suficiente para fazê-lo esporrar na sua boca. Seu corpinho tremeu, sorvendo o semên espesso com devoção. Obcecada pelo gostinho meio amargo, quase não foi capaz de tirá-lo da sua boca, sendo praticamente obrigada pelo homem que precisou te puxar pelo cabelo.
"Você demorou...", ele murmurou. Os olhos estavam fechados e a boca sustentava um sorriso meio grogue. Você não se deu ao trabalho de responder, levantou-se arteira, sentando no abdômen marcadinho. As orbes afiadas o encaravam como se você estivesse prestes a devorá-lo.
Rebolou a cintura, aproveitando o contato gostoso dos gominhos tímidos com seu íntimo molhado. Abriu-se mais por puro instinto, esfregando o pontinho carente com mais força. Apertou os próprios peitos, beliscando e maltratando os biquinhos de um jeito delicioso. A cabeça pendia para os lados, praticamente cavalgando em cima do homem.
Christopher parecia hipnotizado, assistia você se satisfazer totalmente depravada, como se ele sequer estivesse ali — como se fosse indigno de sua atenção. As mãos grandes envolveram sua cintura, mas você foi rápida em afastá-las de você. Fez questão de machucá-lo com as garrinhas pontiagudas, detestava brinquedinhos libertinos. Ao contrário do que ele provavelmente estava pensando, Chris estava ali para te servir — não o inverso.
Estava prestes a liberar os próprios feromônios, precisava deles para colocá-lo à sua mercê. Porém foi jogada em cima da cama num só empurrão. A cadeia de fatos que resultou em você de bruços no colchão com Chris sentado em cima das suas coxas virou um borrão na sua cabeça. Os olhinhos arregalados encarava a cabeceira, cogitou virar a cabeça para trás, mas seus cabelos foram agarrados no mesmo instante, suspendendo seu tronco para fora do estofado. Começava a se sentir perturbada, era como se ele previsse, como se...
"Não é minha primeira vez, _____.", disse com escárnio. A menção tão casual ao seu verdadeiro nome te fez travar, entrou em pânico — não sabia como prosseguir. "Achei que um demônio reconhecesse outro.", ele acrescentou em meio a um risinho sinistro, um calafrio cortou sua espinha. Precisava ir embora.
O corpo grande se debruçou em cima do seu, a respiração quente agora batia na sua nuca. Pela primeira vez em todos os seu séculos de existência, sentiu-se vulnerável. Não tinha ideia do que o homem era capaz de fazer com você.
"Que foi? Assustou? Faz assim não... abre as perninhas, abre.", o timbre grave fez você se molhar, mesmo aterrorizada. Estava presa num limbo confuso, se fosse humana talvez não se sentisse assim, mas o caráter sórdido da situação fazia seu corpinho de demônio queimar de desejo. No fim das contas, tudo em você já havia sido corrompido. "Não é um pedido.", alertou, o pau meladinho roçando contra a carne da sua bunda. Você não viu outra saída senão obedecer, espaçando as pernas para deixar que ele se abrigasse no meio delas.
"Espera, vo-"
"Cê 'tá aqui 'pra eu te usar, não tá?", foi interrompida no segundo que decidiu falar, Chris fez questão de firmar ainda mais o aperto nos fios. "Então fica quietinha.", não esperou que você respondesse. Para ele, a resposta era afirmativa. Fim de conversa.
Um miadinho deixou seus lábios quando ele forçou para entrar, ficava apertadinha nessa posição. O homem não pareceu se importar, socava fundo, indo devagarinho para ser capaz de sentir o jeito que você apertava — era como se não quisesse deixá-lo sair.
Você não pensava mais. Porra, claro que não. Tornava-se uma vadiazinha obcecada por pau no segundo em que tinha um encaixadinho em você. Foda-se que era a porcaria de um demônio em cima do seu corpo nesse momento. Não se importava com as consequências, só queria gozar gostoso. A carne latejava por isso, estava longe de se livrar da dor que a fome causava. Se preciso fosse, morreria por isso também — dada sua natureza, não haviam outras opções.
Chris parecia tão sendento quanto, o quadril batia contra a sua bunda sem piedade alguma. Assistia à suas tentativas patéticas de rebolar contra ele, a cinturinha não tinha força alguma para ser páreo contra o peso do corpo masculino. Socou com mais força, fazendo questão de enfiar até a base — te deixaria larguinha se era isso que você queria.
"Você gosta tanto assim?", o questionamento saiu meio ofegante. Um gemidinho manhoso foi tudo o que você foi capaz de oferecer como resposta. O homem riu em desdenho. "É patético como a classe de vocês é inferior. Lilith deveria treinar as cadelinhas dela melhor.", o tom era degradante. A ofensa deveria ser suficiente para pisar no seu ego, mas já se sentia tão estúpida para gozar que mal tinha certeza do que ouviu.
Com muito esforço conseguiu colocar a mãozinha em baixo do próprio corpo. Os dedinhos desesperados esfregaram o clitóris com força. Massageava, apertava, até mesmo beliscava na tentativa de se fazer chegar lá, mas nada surtia efeito. Estava presa na borda, sentia o aperto gostoso do orgasmo bem no meio do seu ventre. Porra, queria tanto isso... era absurdo, mas queria tanto gozar pro pau de outro demônio, queria melar ele inteirinho
"Não percebeu ainda, putinha?", o homem interrompeu seus devaneios. Outra vez, se melou mais com o timbre dominante. "Você não goza. Não até eu deixar.", esclareceu.
Não.
Porra, não, não. Isso não.
Não teria como ele ser capaz de fazer algo assim, teria? Era injusto. Não fazia sentido.
"Vai dar 'pra mim caladinha até quando eu quiser. Não é isso que vocês fazem?", forçou sua cabeça contra o colchão ao que se retirou do seu buraquinho. Você quis chorar, bater nele, foder sua bucetinha com os dedos até gozar por conta própria... tudo ao mesmo tempo. O peso de um orgasmo arruinado machucava mais do que deveria. Era patético o jeito que seus buraquinhos se apertavam, carentinhos, precisavam de qualquer coisa.
Ele te virou com a mesma força que usou anteriormente. Sequer olhava na direção, as mãos abrindo suas pernas de um jeito rude — como se você não passasse de uma buceta que ele estava prestes a usar. Tudo nele causava desejo na sua cabecinha depravada. E agora que tinha noção da verdadeira natureza de Chris, sentia-se curiosa com o fato dele falar de maneira tão secular — a forma humana escolhida por ele deveria ter a personalidade mais resistente do que aparentava. Duvidava de tudo, da maneira com a qual ele conseguiu te trazer até ali, do fato de você não ter percebido antes, duvidava até mesmo se o nome dele era mesmo 'Chris'...
Tão grosseiro quanto antes, enfiou-se de uma vez só. Você se perdia no rosto austero, tenso, como se te odiasse, como se sentisse nojo de você. Não pôde deixar de rir baixinho, apertando-se com o quão gostosas todas as circunstâncias faziam aquilo parecer. Chris forçou seu pescoço para baixo num movimento só, cortando parte do seu ar. Seus olhinhos foram parar atrás da cabeça, choramingando burrinha de tesão.
"Quer que eu pare, hm?"
"N-não... Chris, eu... mais...", as palavras saíram entrecortadas, incapaz de se expressar com coerência.
"Fala direito comigo então. 'Tá agindo como se nunca tivesse dado a porra da buceta.", rude. Seu buraquinho se apertou mais. Arrepiava-se, a pele queimava. "Tá assim porque quer gozar, é?", bingo. "Caralho, eu sei... dói 'pra cacete, não dói? É uma delícia.", sussurrava embriagado, agora ia lentinho. Um sorriso maldoso adornou os lábios grossos. "Quer descobrir uma coisa, vadia?", outra vez, não te deixou responder: "Dói mais ainda se eu te deixar sem nada...", retirou-se num movimento só e foi como se tivessem levado um pedaço da sua própria carne. A sensação de vazio fazia sua visão ficar turva, era quase desesperador — e totalmente antinatural, deveria ser feito do outro demônio presente.
"Espera! Espera... Não-", a garganta coçava com a sensação, tudo em você agora parecia dependente daquilo. "Chris! Chris, porra... por favor...", engasgava-se com as próprias palavras, forçando o quadril contra o nada, incapaz de fazê-lo entrar outra vez.
"Você é uma puta tão patética, nem dá 'pra ser chamada de demônio.", zombou ao que ria do seu estado. "Que porra de súcubo que fica burra por pica, hein? Não faz o menor sentido.", entrou mais uma vez e você jura que quis chorar com o quão delicioso foi tê-lo de volta. Não sabe que porra de poder ele tinha, mas ia acabar de te matando se não fosse capaz de impedir. Queria raciocinar, mas quase se babou inteira com o jeito que o pau gostoso estava abrindo sua entradinha. Inferno, jurava nunca ter sido comida tão bem assim — se pudesse foderia com outros demônios pelo resto dos seus dias.
Entretanto, precisava voltar a si. Mostrar a que veio. Seria enxotada pelo Asmodeus se ele ao menos cogitasse que isso aconteceu e que, muito pior, você se deixou ser usada — droga, provavelmente nem sobreviveria para ser expurgada. Resolveu voltar ao princípio, se liberasse feromônios suficientes talvez fosse capaz de sair dessa situação. Só precisava ser rápida, só...
"Tenta qualquer gracinha e eu acabo contigo.", a ameaça veio acompanhada de um tapa firme no rosto. Seus olhinhos reviraram. "Te mando arruinada 'pro seu mestre, nem que 'pra isso eu tenha que te arrastar pelos nove infernos.", rosnou as palavras, acertando um tapa do outro lado ao que sentiu você espasmar. Estava definitivamente estúpida, choramingando com a ardência gostosa que sentia na pele machucada. "Porra, quer gozar até quando apanha... Que brinquedo de merda que você é. Não serve nem 'pra isso.", desdenhou. Porém você estava distante. Reduzida a nada, envergonhava a própria espécie. Não racionava, mal ouvia, sequer respirava.
A visão turva fez um péssimo trabalho em te deixar ver o momento no qual ele se aproximou novamente. O nariz foi pressionado contra a pele do seu pescoço, arrastou-se pela pele quente sondando seu cheiro como um animal faminto. Sentiu a língua áspera rastejando por ali logo em seguida, o corpo inteiro encolheu-se, os olhinhos reviraram mais uma vez. Chris grunhia, parecia mostrar apreciação pelo gosto do seu suor.
Era confuso. Sentia-se cheia e drenada ao mesmo tempo. Não aguentava um mais segundo sequer, porém precisava que ele te libertasse, que te desse o que você tanto ansiava. Queria que Chris acabasse com aquilo de uma vez, que fizesse doer. A cabeça movia-se de um jeito inerte na tentativa de acompanhar os movimentos da boca dele.
O homem soltou seus pulsos, a destra pressionou seu baixo-ventre contra o colchão — um esforço inútil, não é como se você pudesse se mexer. A canhota esfregou seu íntimo sem delicadeza, estava encharcada, a entradinha minava uma mistura de líquidos diferentes. Tentou fechar as perninhas, mas o corpo grande no meio delas te impediu. Chris moveu a mão com mais velocidade após sua tentativa, fazia um barulho pegajoso, nojento. Ele sorriu ao te ver tremendo, as mãozinhas molengas indo até os pulsos do homem, forçando as unhas afiadas contra a carne.
Queria chorar, a garganta arranhava no ímpeto de implorar por clemência, mas não o faria — não era da sua natureza, sequer sabia como fazê-lo. Queria ele longe de você. Queria ele dentro de você.Te tomando, te enchendo de tanta luxúria até que você não fosse mais capaz de raciocinar. As pernas abriram-se, forçou o quadril para cima com a força restante que tinha, ofereceu-se mais uma vez. Precisava de mais. Mais um pouco.
"Vai deixar eu acabar com você, não vai?", o timbre cortou seu corpo num arrepio. A glande avantajada roçou contra as dobrinhas maltratadas. E você sorriu. Droga, parecia certo. Só sorriu, completamente mole. Chris soltou um risinho anasalado. "É a puta mais burra que eu já comi.", entrou de uma só vez, como se te punisse pelo seu comportamento. Novamente, você quis se curvar com o impacto, mas a mão que pesava no meio do seu corpo não te deixava sair do lugar.
Caiu totalmente fraca no colchão quando ele voltou a estocar, balançava junto com o movimento. Parecia não acostumar, ele te abria gostoso 'pra caralho. A boquinha já abria novamente para gemer, os lábios tão secos quanto a garganta. Tentou forçar a bucetinha por conta própria, estava embriagada de prazer, mas não parecia suficiente. As mãos dele te agarraram pela cintura, suspendendo parte do seu corpo para fora do colchão. Movia-o como bem queria, fodendo contigo sozinho, como se fosse um brinquedo.
Era rude, o impacto fazia sua pele arder. Sentia-se tão perto da borda, todos os músculos do seu corpo se contraíam. Mas conseguia ver no sorrisinho dele o quão longe do alívio você estava. Patética, queria chorar. Qualquer resquício de força parecia deixar seu corpo, estava mole, totalmente maleável. Só notou os próprios olhinhos se fechando quando recebeu um tapinha no rosto.
"Não desmaia, porra. Aguenta.", ele cuspiu entre-dentes, impiedoso.
"Chris... eu tô- hm...", praticamente soluçou. Estava tão certa de que iria gozar que quase chorou quando sentiu a sensação se afastar novamente. Os olhos arderam, a boquinha tremeu — merda, não, não, não! Não podia. Era a porra de um demônio. Agir como uma humana ridícula e quebrada te colocaria num dos níveis mais baixos dentro de qualquer categoria. Significaria assinar seu atestado de fraqueza. Mas se sentia tão rendida à sensação, só precisava...
Levou uma das mãozinhas fracas até os seus seios. Tontinha de tanto tesão, ansiava por qualquer estímulo. Beliscou os biquinhos, recolhendo a própria saliva para esfregar contra os a carne macia. A entradinha pulsava, sentia ela vazar. Mesmo tão cheinha, parecia não ser suficiente. A mão grande circulou seu pescoço novamente, você sabia o que estava por vir. Os olhinhos se apertaram assim que Chris esporrou mais uma vez, era quente demais, se arrepiou inteirinha. Sua cabeça girava só de pensar, tinha tanto dentro de você... sentia o fluido pegajoso escorrendo entre as suas pernas.
O corpo agiu por conta própria, levou os dedinhos até o clitóris sensível, estimulando-o sem ter dó. Ignorou o aperto contra o seu pescoço ao que se fodeu contra o falo pesado dentro de você. Agia do jeitinho que Chris havia te descrito, como uma cadela desesperada. A língua escapava para fora da boca, quase babava, choramingando uma série de palavras desconexas. Comportava-se de uma maneira desprezível. Convulsionava por prazer, por tesão, por não ser mais capaz de suportar... não sabia.
"Porra, Chris... deixa... deixa eu- Ah!"
Ele debruçou-se por cima de você, o rosto agora próximo, a mão ainda no seu pescoço — fodia como se não sentisse nada.
"Deixar o quê, sua puta do caralho?", se fez de desentendido, quase rosnando as palavras contra o seu rosto.
"Seu- hm! filho da puta... seu- porra, eu vou acabar contigo...", sequer sabia mais o que falava. Sentia raiva, queria torturá-lo da pior forma, tirar qualquer resquício de 'vida' existente dentro do corpo dele. "Gozar, porra, me deixa gozar...", choramingou, os dedos esfregando o pontinho sensível com mais força. Chris gargalhou, você era ridícula.
"Eu 'tô deixando, não tô?", desdenhou. Socou o pau com mais força ainda, ia fundo, machucando o buraquinho com gosto. "Anda, _____. Goza vai.", ordenou, tendo a plena consciência de que ainda te impedia.
Um senso de fúria te encheu, detestava ser alvo de escárnio — aquilo feria seu orgulho da pior maneira. Quando foi capaz de perceber, já estapeava o rosto acima do seu. Descontrolada, arrastava as unhas afiadas pelas costas dele com força. Chris sequer se movia, o risinho insistente ainda zombava de toda a situação. As sobrancelhas do homem franziram ao sentir um tapa mais severo no rosto — e você definitivamente não era fraca —, a cabeça dele caiu para frente. Você gemeu ao senti-lo te encher pela enésima vez.
"Porra de puta gostosa...", grunhiu baixinho, ainda sentindo os efeitos do próprio orgasmo. Seu corpo amoleceu ao que praticamente experienciou o prazer junto com ele. Era a parte mais desalentadora de ser um súcubo, um orgasmo é a expressão mais elevada de luxúria — a sensação te embriagava todas as vezes. "Bate de novo, vagabunda.", ordenou, mas sua mente lerdinha não foi capaz de processar. "Bate, porra! Tô mandando.", soltou seu pescoço, balançando seu rostinho com uma das mãos. Você finalmente obedeceu, acertando o rosto dele num só lance — Chris não pareceu impressionado. "Mais forte.", murmurou. Outra tentativa, a cabeça fraquinha só conseguia se concentrar na porra dele escorrendo para fora de você e ele não demorou a notar. "Cacete, você é tão estúpida...", sussurrou com escárnio "Bate direito e eu te faço gozar. Anda.", sabia que agora você era incapaz de negar.
Respirou fundo tentando agrupar algum pensamento coerente. Dessa vez, pesou a mãozinha, batendo com toda a força que tinha. O impacto fez o homem tombar o rosto, sorrindo satisfeito. Você também não deixou passar despercebido o jeitinho que o pau dele espasmou, liberando mais um pouco do líquido viscoso. Sua buceta se apertou toda carentinha, molhou-se ainda mais, porém sequer tinha espaço para vazar a lubrificação quentinha. Olhou-o em forma de súplica, sentia o ventre arder. Doía de tanta vontade...
Chris tomou seus lábios num solavanco. A língua serpenteou para dentro da sua boca de um jeito caloroso, fazia a garganta queimar. Seu rosto ardia com o sal das próprias lágrimas. Estava liberta, finalmente. Era excruciante, sentia o homem rastejando dentro de cada parte do seu corpo. Sentia-se pertencente a ele e isso não era, de maneira alguma, natural. Mas era tão... gostoso, gostoso 'pra caralho. Sim, era muito mais do que você podia suportar. Não conseguia respirar, sugando desesperadamente a língua do homem acima de você. A saliva escorrendo pelos cantos dos lábios, por mais que você tentasse engolir cada gotinha.
O corpo parecia envolvido por um líquido gelatinoso e quente.
A mente se apagava e talvez...
Só talvez.
Você não acordasse outra vez.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunshyni · 1 year ago
Note
duvido você 🫵🏻 sunsun me fazer alguma coisa com o mingyu DUVIDO D U V I D O
notas: desafio aceito, Sunnyzinha 🫡 Confesso que queria ter feito melhor, mas a minha cabecinha engenhosa me levou a isso, espero que você goste!!! (e eu jurando que o primeiro membro do seventeen com quem eu iria escrever seria o dk, ai, ai 👀)
w.c: 1k
warnings: um tantinho assim 🤏 sugestivo, o Mingyu é um perfeito cavalheiro, ouvi muito “toothbrush” do DNCE produzindo isso, tipo uma quantidade obscena mesmo, 'cês não tão entendendo KKKKKK
Boa leitura, docinhos! 🤍
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5. baby, you don't have to rush. you can leave a toothbrush at my place
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— Você tem sardas — Mingyu constatou enquanto você acostumava os olhos com toda a luminosidade que perspassava as cortinas do quarto, apertando o lençol da cama que cobria seu corpo seminu.
Aquela era a primeira vez que você se permitia estar sem o delineado fininho e o batom vermelho de 24 horas na frente de Mingyu, então, a princípio você ficou em alerta, sentiu um incômodo na barriga que parecia muito com a sensação de ansiedade, mas tudo isso passou quando ele beijou a pontinha do seu nariz repleto de pontilhados adquiridos pela falta de protetor numa viagem quente, antes de você cobrir metade do rosto com o lençol, certa de que não poderia culpar o blush dessa vez pelas suas bochechas num tom rubro.
— Você fica linda e sexy de maquiagem, mas eu também gosto dessa constelação.
Mingyu te olhava como se estivesse diante de uma divindade feminina e você teimava em afirmar que ele estava errado, fazendo com que o Kim tentasse te mostrar o que ele via a respeito de você, todas as noites em que ambos estavam livres para passar um tempo um com o outro, não somente no sentido sexual, ele gostava de te buscar no seu ambiente de trabalho, te ligar em frente ao prédio repleto de janelas pra você alcançar alguma delas e poder contemplá-lo pequenininho no térreo com um aceno e um sorriso que chegava aos olhos muito rapidamente. As conversas sempre fluíam bem e Mingyu sentia-se em paz toda vez que se aconchegava no seu corpo pequeno e suas mãos involuntariamente procuravam sua cabeleira para acariciar com os dedos.
— Para, 'cê tá me deixando envergonhada — Você disse, o som da sua voz saindo um tanto quanto abafado por parte do seu rosto estar escondido por debaixo do lençol. Depois de muitos encontros fracassados em que os caras em questão prestavam atenção no seu decote antes de qualquer coisa, era uma surpresa e tanto ter encontrado Mingyu e seu forte intuito de adoração, alguém que realmente te respeitava e não estava a fim de saber o número da sua calça para te dizer com todas as letras de que você deveria perder alguns quilinhos era uma espécie em extinção, você achava que era, até Mingyu chegar.
— Por que? — Mingyu tirou o tecido que lhe cobria o rosto aos pouquinhos, o sorriso levemente predatório ocupando seus lábios devagar — Você não 'tava assim noite passada, me empurrando pra essa mesma cama aqui e me tratando feito seu súdito sexual. Não que eu esteja reclamando.
Flashes da noite anterior apareceram na sua cabeça num momento muito oportuno, o clima do encontro em união a todo o vinho caro e os sorrisos que Mingyu lançava para você desviando os olhos logo depois, foram o bastante para te fazer beijá-lo até o fôlego se esvair feito o fogo de um isqueiro, provocando uma inquietação sem fim que teve início no sofá da sala e prosseguiu até o quarto, de forma copiosa vencendo o extenuante até que ambos sentissem as pálpebras pesadas de sono e de prazer.
— Você me disse uma vez que eu poderia fazer qualquer coisa com você — Mingyu te olhou com adoração, venerando cara linhazinha que se encontrava e formava cada parte do seu rosto, umedecendo os lábios que de repente ficaram secos, consequência da sua grande capacidade de roubar-lhe o discernimento e as palavras — Portanto, eu tenho passe livre.
— Eu sou seu. Pode fazer o que você quiser — Você afastou o lençol do seu corpo, colocando a mão a frente dos olhos de Mingyu, pedindo silenciosamente que ele permanecesse com os olhos fechados por alguns instantes, até que você encontrasse a camiseta dele descartada horas atrás por suas mãos afoitas. Quando conseguiu encontrá-la pendurada em uma das extremidades da cômoda de Mingyu, você a vestiu, mais por medo do homem perder o encanto no seu corpo a luz do dia do que qualquer outra coisa, mesmo que os olhos dele estivessem sempre recheados por estrelas brilhantes toda vez que você se fazia presente, não importasse o horário.
Mingyu cobriu os olhos e esbanjou um sorriso bobo quando você o fez deitar-se de ponta-cabeça na cama de casal, colocando cada uma das pernas lado a lado do quadril masculino, tomando cuidado para não deixar recair seu peso sobre ele, no entanto ele era adepto a coisa e segurou sua cintura com firmeza, forçando-a para baixo, impedindo que você fosse tão delicada e insegura. Mingyu gostava da intensidade, da autenticidade, ele queria que você fosse honesta, que lhe contasse todos os seus medos, todos os seus pensamentos ao se olhar no espelho, porque ele também tinha suas hesitações e gostaria que vocês fossem o lugar de conforto um do outro.
— Me deixa... Me deixa te amar com as luzes acessas — Ele testou o terreno, entrelaçando os dedos nos seus e brincando com as mãos unidas enquanto falava coisas importantes para o relacionamento de vocês dois, Mingyu queria mais, queria beijar e observar cada detalhezinho que ele deixava passar sob a luz unicamente da lua, que alcançava o quarto em forma de feixes. Ele queria te fazer da sua modelo, do seu livro de anatomia pessoal e isso só funcionária se você se permitisse abrir mão dos seus temores, Mingyu não era feito os outros, ele era diferente de uma forma quase celestial e você tinha toda certeza do mundo que ele não iria te desapontar — Você não precisa ir embora com pressa, você pode ficar e...
— Posso? — Você se inclinou um bocado, o suficiente para dividirem a mesma respiração, as pupilas provavelmente se alimentando de uma boa quantidade das suas íris, como os olhos de Mingyu estavam agora, te mirando com fascínio, movendo a mão para as suas costas, descendo e invadindo o tecido da camiseta para tocar-lhe as coxas, você se viu prendendo o fôlego esperando por qualquer afirmação que veio na forma de um gesto de cabeça e uma fala doce.
— Você pode trazer sua escova de dentes, se quiser — Mingyu ergueu o tronco um pouco para encostar os lábios nos seus suavemente, dando a mínima para o hálito matinal — Eu só quero... Eu só quero tudo que você tem a me oferecer.
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arimakeys · 7 months ago
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Behaviorismo no emagrecimento ♡
Utilizar a abordagem behaviorista para emagrecer e se livrar da compulsão alimentar envolve modificar comportamentos através de reforço positivo e negativo, bem como o uso de técnicas de condicionamento.
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1. Identificação de Comportamentos:
• Monitoramento: Registre hábitos alimentares e padrões de compulsão. Identifique gatilhos e situações que levam à compulsão alimentar.
• Auto-observação: Use diários alimentares para monitorar o que, quando e por que está comendo.
2. Estabelecimento de Metas:
• Metas Específicas e Realistas: Defina objetivos claros, como perder uma certa quantidade de peso por semana ou reduzir o número de episódios de compulsão.
3. Reforço Positivo:
• Recompensas: Associe comportamentos desejáveis (como escolher alimentos saudáveis, realização de exercícios físicos ou evitar comer compulsivamente) com recompensas. As recompensas podem ser atividades prazerosas não relacionadas a comida, como assistir a um filme, fazer uma massagem, etc.
• Feedback Positivo: Elogie-se por progressos, mesmo que pequenos. O reconhecimento de conquistas ajuda a fortalecer comportamentos positivos.
4. Reforço Negativo:
• Evitamento de Situações de Risco: Minimize a exposição a gatilhos que induzem a compulsão alimentar. Por exemplo, evite ter certos alimentos em casa ou estar em ambientes que promovem excessos.
• Substituição de Comportamentos: Substitua o comportamento de comer compulsivamente por outras atividades saudáveis, como caminhar, praticar hobbies ou meditar.
5. Condicionamento Clássico:
• Associação Positiva: Crie associações positivas com alimentos saudáveis, talvez preparando-os de maneiras saborosas ou associando seu consumo a momentos agradáveis.
• Desassociação: Trabalhe para dissociar gatilhos negativos (como estresse ou tédio) da resposta de comer compulsivamente. Isso pode envolver técnicas de relaxamento ou mindfulness.
6. Condicionamento Operante:
• Planejamento de Refeições: Estruture suas refeições e lanches para reduzir a tentação de comer compulsivamente. Mantenha um cronograma regular e equilibrado de alimentação.
• Controle de Porções: Use pratos menores e sirva porções adequadas para evitar excessos.
7. Avaliação e Ajustes:
• Revisão Regular: Avalie seu progresso regularmente e faça ajustes nas estratégias conforme necessário.
• Persistência e Paciência: Compreenda que mudanças comportamentais levam tempo e requerem consistência.
Esse processo, baseado em princípios behavioristas, pode ser uma maneira eficaz de abordar a perda de peso e a compulsão alimentar, promovendo mudanças duradouras e saudáveis nos hábitos alimentares.
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poetologia · 3 months ago
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meu amigo soldado, eu sabia que a dor era tamanha, mas não sabia que doía tanto e em proporções inimagináveis.
a dor, a tristeza e os maus pensamentos foram as suas principais companhias desde que tudo aquilo aconteceu e de como aconteceu.
meu amigo soldado, eu não sabia que doía tanto. Tentei, a princípio, ajudar, mas me ausentei e, por mais que eu saiba não ter culpa de nada, fico triste por não haver tentado mais.
parei para ler algumas coisas escritas e postadas por você, assim como parei para ler os ataques gratuitos que pessoas sem personalidade e sem coragem - digo isso porque são anônimas - mandaram para você.
a nossa humanidade não está perdida, maninho! as pessoas, infelizmente, não aprenderam a amar e, acima de tudo, amar a si mesmas, afinal, para que isso aconteça, de fato, é preciso amar a si próprio para amar o outro.
o mal pode, aparentemente, estar vencendo! Mas enquanto houver luz em qualquer lugar do mundo, em qualquer casa e em qualquer pessoa o bem estará sempre presente.
meu amigo soldado, a vida continua e por aqui continuaremos firmes.
a tentativa de recuperar a essência de um lugar que se perdeu foi válida, contudo, é complicado consertar um ambiente quebrado.
que você encontre a paz que tanto queria, pequeno soldado!
até breve.
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adrlore · 15 hours ago
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𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐖𝐎𝐑𝐃𝐋𝐘 𝐂𝐑𝐄𝐀𝐓𝐔𝐑𝐄𝐒
Os monstros são muito conhecidos por todos os lados, com diversas lendas populares já retratadas principalmente por changelings, que foram seus combatentes diretos. É comum que haja pânico quando algo fora do comum acontece, e que seja associado a uma criatura que tem o princípio de acabar com qualquer rastro de vida: crianças desaparecidas, barcos afundados ou fogo sem dragão. Por isso, ao longo dos anos, diversos livros vem retratando quais são e como matá-los.
QUIMERA.
A quimera é um monstro que pode chegar a até nove metros de comprimento e mais de duzentos quilos. A maioria das quimeras já vistas é retratada como cabeça de leão, corpo de cavalo, patas de bode e rabo de escorpião. Os olhos das quimeras são amarelos ou azuis, podendo confundir e encantar quem tiver a mente aberta para o medo. São extremamente agressivas e possuem diversas maneiras de atacar, seja com o rabo de veneno, os dentes afiados ou até mesmo coices. Existem variantes com corpos de bode e cabeças de serpente, mas são raras de encontrar, mais vistas em tempos frios. As quimeras, apesar de agressivas, são as mais fáceis de serem mortas não pela luta, mas pelo uso de qualquer arma que fure o coração ou o cérebro.
SERPENTE-DRAGÃO.
A serpente-dragão se trata de uma enorme cobra de fogo com nove olhos espalhados pela cabeça e um chocalho na cauda que mais se assemelha ao bufar de um dragão. Os populares dizem que as serpentes-dragão são dragões mal evoluídos esquecidos pelos feéricos que dormiram sob a terra por anos até despertarem. Podem ser vistas em qualquer ambiente seco, com folhas ressecadas que espalhavam mais o fogo. É muito difícil atacá-las já que seu corpo se move rapidamente, e as escamas se abrem em jarradas de fogo. Acertá-las nos olhos é impreciso, tendo efeito apenas nos dois olhos centrais. Para matá-las, é necessário um dragão aquaris para conter os danos e utilizar de decapitação, veneno ou esmagamento.
KRAKEN.
O kraken vem direto das lendas dos deuses, espeficiamente dos nórdicos que são alguns dos mais antigos. Se trata de uma lula gigante, que chega ao tamanho da superfício até onde a luz não bate mais no fundo do mar. O kraken ataca embarcações sem ver a quem, sendo a maioria khajols, já que eles detém o poder maior de comércio e navegação. Existem variantes de krakens, sendo um o maior, conhecido como Horven, nomeado pelos primeiros khajols hospedeiros de deuses nórdicos. Há histórias de krakens engolindo changelings enviados com seus aquaris para destruírem, sem sucesso, se tornando então um fardo dos khajols. Para destuir o grande kraken Horven, é necessário uma fruta que custa milhares de ouros com a consciência de que metade será afundada. O restante consegue ser destruído com dragões ou uma frota bem preparada.
APÓFIS.
Se trata de uma serpente que se esconde no céu e nas estrelas com asas de demônios tão unidos que conseguem faze-la voar. Tem cerca de trinta metros de comprimento e é a maior inimiga do deus egípcio Rá, assim como os demais. Os populares dizem que quando Rá destruiu Apófis, o aprisionou no mundo ainda inabitado para que os deuses pudessem viver em harmonia, agora amaldiçoando os novos seres. Apófis tem vários filhos que têm menos da metade de seu tamanho e são igualmente letais, e causa mais caos que morte, destruindo tudo aquilo que sustenta a vida. Para matá-lo, é necessário fogo e luz com um ataque certeiro, porque Apófis tem pouca tolerância já que vive entre as estrelas.
FAUNO SYLVOK.
Não se sabe exatamente a origem das mitologias, podendo ser da romana ou celta. Dizem que Sylvok é um fauno filho de um deus meio-bode que se rebelou contra a natureza e passou a cometer assassinatos, sendo suas vítimas principais as crianças. Alguns dizem que ele suga almas, engole os pulmões (advinda de uma época de crise de tuberculose) ou as atrai para a floresta para se alimentar delas. Até então, era apenas um mito, até que os changelings viram em Uthdon algo que parecia ser um fauno: um homem de pernas de bode de dois metros de altura, chifres tão pontudos que poderia desfazer couro como se fosse seda e unhas feitas para arrancarem entranhas. Sylvok é extremamente agressivo, não fala e age como uma verdadeira besta. Escudos são mais que necessários além de proteção no couro de dragão, já que ele pode facilmente rasgar suas peles. Até hoje, Sylvok não foi morto, mas sempre desaparece por anos até ser motivado.
INTERPRETADOR.
O intepretador nada mais é que um demônio que personifica tudo aquilo que se pode ter medo ou amor. Enquanto ilude a mente de suas vítimas com o contato visual, fingindo suas vozes e aparência, fica o dobro de seu verdadeiro tamanho para engolir as vítimas pela cabeça. São vários interpretadores que se replicam como pragas. Sua verdadeira forma é um corpo seco de quase três metros de altura, com olhos cegos e brancos, com uma boca cheia de dentes feitas para morder uma pessoa inteira. Quanto mais almas o interpretador coleta, mais forte fica, e existem vários estágios. É muito mais fácil identificar um interpretador jovem e enfraquecido pela péssima atuação. Para matá-los, é preciso evitar o contato visual a todo tempo e utilizar de armas de prata.
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inutilidadeaflorada · 11 days ago
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Irresoluto
Parcele a pretensão, pratique a sucessão Para um corpo ainda barro, desfazendo De uma inércia que adoecera completamente Apenas ilhas suspensas sobreviveram
A miséria racional se baseava Em um busto imóvel Vertendo-se em mobília Sem pupilas para aprontar flechas
A herança é o princípio de um peso Desdobrando-se alucinações A boca, uma casa que Dante Visitará sem Virgílio ao lado
Desencorpa desse sonho repetitivo Não era rotina mais, se fez apreensão Cada pranto despejado formou-se Um litoral capaz de lhe esconder
Entretanto, o sal do ambiente é tenaz Agride impacientemente até fragilizar Um tato tão turbulento transpassando O duplo passado-futuro
Trégua reerguida outra vez Abandonar-se por convicção Uma punição carnívora comendo Os dias até fundarem covas na pele
Finda estes portais, filho meu Todas as desfeitas ainda são provisórias Respire e semeie arduamente Prometo que teu horizonte não será fantasioso
Qualquer resumo na carne é grade Ainda que desabe perto do fim É uma ferida, não um desengano O movimento ainda precisa ser um ato
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forthwarner · 14 hours ago
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the closer you think you are, the less you'll actually see...
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WARNER é um extraordinário que atende pelo codinome FOUR. Nasceu no dia 4 de abril de 1994, às 4h44min. Tem a habilidade de ficar intangível. Ele tem quatro cachorros: Danado, Canhão, Soneca e Nuvem. Mataria por eles.
É o quarto descendente direto do maldito Kushner Grayson, antigo criminoso de guerra que acabou acumulando uma fortuna atuando como assassino de elite por longas três décadas. Por ventura, o desgraçado também é atualmente um dos grandes investidores da Stargate Enterprise.
A lealdade de Warner se dá unicamente aos seus cães, por ora. Tem uma moral amplamente ambígua, agindo sempre de acordo aos próprios princípios. Faz o que tem que ser feito. E quanto ao derramamento de sangue, preza exclusivamente em derramar os dos semelhantes de seu pai — a quem ele prometeu uma morte longa e dolorosa.
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Como Técnico da Mansão Umbra, Warner atua principalmente como instrutor de artes marciais, sendo responsável por treinar discípulos no combate físico e no uso estratégico de suas habilidades. Ele ensina não apenas técnicas de luta corpo a corpo, mas também métodos para aprimorar reflexos, resistência e disciplina, tornando seus alunos mais letais e preparados para missões reais. Além disso, ele participa ativamente das operações da Mansão, cumprindo o requisito de realizar ao menos um ataque a cada dois anos, o que ele encara como uma obrigação enfadonha, mas necessária para manter seu lugar. Apesar de sua competência e respeito conquistado entre os extraordinários, Warner tem uma relação ambígua com seu papel na Mansão. Ele não sente uma verdadeira lealdade a Larc Crimson ou ao propósito vilanesco da instituição. Para ele, a Mansão é apenas um meio para aprimorar suas próprias habilidades e reunir forças para sua vingança contra Kushner Grayson e a Stargate. Ele segue as regras, cumpre suas tarefas e treina discípulos, mas nunca se envolve emocionalmente com a causa, mantendo sempre um olhar cético sobre tudo o que acontece ao seu redor. O peso de ser um instrutor, no entanto, o afeta de formas inesperadas. Ele percebe em alguns discípulos a mesma dor e revolta que ele mesmo sentiu no passado, e isso o faz se conectar, mesmo que de forma discreta, com alguns deles. Embora Warner tente manter uma postura indiferente, ocasionalmente se pega investindo mais tempo e esforço do que deveria em determinados alunos, especialmente aqueles que demonstram potencial, mas também uma carga emocional que ele reconhece. Esse envolvimento, no entanto, o irrita, pois o faz perceber que, apesar de toda sua frieza aparente, ele ainda se importa mais do que gostaria. Warner lida com essa contradição da única forma que sabe: fingindo que nada disso o afeta. Ele continua sorrindo, sendo sarcástico e brincalhão, ocultando qualquer conflito interno. Seu comportamento na Mansão é de alguém que cumpre suas funções com excelência, mas que, no fundo, nunca deixa de se sentir um estranho naquele ambiente. Ele sabe que, se surgir uma oportunidade que o beneficie mais do que a Mansão, ele partirá sem hesitar. Afinal, seu verdadeiro objetivo sempre esteve longe dali.
Inspirações: Kitty Pryde de X-Men, John Wick, Kenji Kishimoto (Estilhaça-me), Quatro (Divergente) e Emily Thorne (Revenge).
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⸻ Ele tem a capacidade de atravessar matéria sólida ao reorganizar suas partículas atômicas para passar pelos espaços entre os átomos de um objeto. Esse poder permite que ele: ✔ Atravesse paredes, portas e barreiras físicas sem resistência. ✔ Evite ataques físicos e balísticos ao se tornar intangível no momento certo. ✔ Funde-se temporariamente a objetos sem interagir com eles. ✔ Torne-se um fantasma momentâneo, esgueirando-se sem ser detectado.
⸻ Fraquezas da Intangibilidade: ✘ Não pode permanecer intangível por mais de 30 minutos seguidos sem desmaiar. A última vez que ultrapassou o limite, ficou em coma por uma semana. ✘ Ainda não consegue carregar grandes objetos ou pessoas com ele ao atravessar barreiras. ✘ Se estiver emocionalmente instável, seu poder pode falhar.
Adaptação: 05/10 Atenção e observação: 08/10 Força física: 05/10 Sociabilidade: 05/10 Estabilidade emocional: 05/10 Estratégia: 07/10 Oratória: 05/10
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Ⅰ. Durante seus primeiros anos de vida, Warner viveu basicamente sob os cuidados de Bruce, o mordomo da família, que se tornou uma figura paterna para ele. Bruce, apesar de ser uma presença constante e cuidadosa, também era limitado em sua capacidade de dar a Warner o tipo de atenção emocional que ele necessitava. Bruce teve que ser firme e muitas vezes afastar Warner de suas tendências de se apegar a tudo e a todos, como animais de rua que ele trazia para casa, tentando preencher o vazio emocional de sua vida. Isso causou grande angústia no garoto, que sentia uma necessidade constante de conectar-se com seres vivos, uma tentativa inconsciente de encontrar algum tipo de afeto que faltava em sua casa.
Ele tem uma relação extremamente conturbada com seus irmãos, devido às escolhas que eles fizeram ao seguir o mesmo caminho sombrio do pai. Os irmãos, embora não compartilhem do nível de brutalidade de Kushner Grayson, optaram por seguir a herança familiar e continuar a trajetória de poder, influência e manipulação. Para Warner, essa decisão foi uma quebra irreparável de confiança e lealdade. Ele os vê como cúmplices do pai, e isso gerou uma rejeição completa de sua parte.
Desde a adolescência, Warner se afastou deles, sentindo-se traído e incapaz de tolerar a ideia de que estivessem confortáveis com os valores e atitudes que ele repudia. Sua visão sobre eles é fria e distante, considerando-os responsáveis pela perpetuação da corrupção que domina sua família. O sentimento de traição é tão forte que ele os rejeita completamente, deixando claro que, para ele, a lealdade à figura de Kushner Grayson é inaceitável e irreversível.
Ⅱ. A relação de Warner com seu pai, Kushner Grayson, é marcada por ódio e desprezo profundos. Desde jovem, Warner percebeu que seu pai nunca se importou verdadeiramente com ele, nem com sua família. Kushner foi um homem que sempre priorizou sua carreira criminosa e seus próprios interesses, deixando de lado qualquer responsabilidade paterna ou afeto. A morte de sua mãe, que foi sequestrada e assassinada por mercenários que caçavam seu pai, é a grande ferida emocional de Warner. O patriarca dos Graysons nunca fez qualquer esforço para resgatar a mulher que ele dizia amar, e essa indiferença foi o ponto de ruptura entre eles. Kushner, por sua vez, nunca se mostrou arrependido ou preocupado com o impacto de suas ações no filho. Ele mantém uma postura de desdém e indiferente até mesmo para com as tentativas de Warner de confrontá-lo. Embora Warner tenha tentado se distanciar emocionalmente de tudo o que seu pai representa, o desejo de vingança nunca o abandonou. A relação entre eles é um ciclo de desprezo e rejeição, com Warner vendo em seu pai tudo o que ele mais detesta e, ao mesmo tempo, alimentando uma obsessão pela justiça.
Ⅳ. Por volta de seus 17 anos, já muito perdido e com o coração fechado para qualquer tipo de vínculo afetivo, Warner começou a desenvolver uma busca insaciável por controle e estabilidade, algo que ele sentia faltar em sua vida. Sua entrada na Mansão Umbra, aos 18 anos, foi uma tentativa de afastar-se da dor emocional que o consumia e de buscar a oportunidade de encontrar uma nova identidade, longe da sombra de seu pai e dos traumas do passado. A Mansão, com sua proposta de treinamento e desenvolvimento de habilidades, ofereceu a Warner a chance de reinventar-se e colocar em prática a vingança que planejava contra seu pai e a organização de que ele fazia parte, a Stargate.
Ⅴ. Apesar de seu poder, ele se especializou em artes marciais como Krav Magá e Kickboxing, tornando-se um combatente excepcional em situações físicas. Ele utiliza essas habilidades com precisão letal, especialmente quando precisa defender-se ou atacar com eficiência em combate corpo a corpo.
Ⅵ. Warner possui uma mente afiada e estratégica. Ele é capaz de analisar situações complexas, antecipar movimentos e calcular o que precisa ser feito em momentos de alto risco. Além disso, é um jogador nato de xadrez, o que indica não apenas sua habilidade de pensar em múltiplas camadas, mas também sua paciência e habilidade para esperar o momento certo para agir.
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rebuiltproject · 2 months ago
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Lyramon
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Nível Criança / Seichouki / Rookie Atributo Vacina Tipo Anjo Cibernético Campo Destruidores de Vírus (VB) Significado do Nome Lyra, Lira em Grego e Latim.
Descrição
Dotada de uma belíssima voz, capaz de afastar a angústia e curar o coração e a mente de quem a escuta, Lyramon nasceu a partir dos dados de partituras de canções sacras e, sendo assim, tornou-se uma musicista excepcional que serve aos princípios angelicais por meio das melodias que entoa.
Diferente de outros anjinhos como seu irmão Ouranimon, sua missão normalmente se restringe ao próprio Kernel, isso porque suas músicas conseguem aliviar o cansaço dos outros anjos, limpando as impurezas e pensamentos invasivos, além de lhes proporcionar um sono restaurador sempre que adormecem, garantindo que a Morada de Deus seja sempre um ambiente acolhedor.
É verdade que sua voz é encantadora, porém a verdadeira magia de suas canções está na Lira Sagrada unida ao seu corpo, pois as doces notas tocadas por Lyramon propagam como ondas sonoras cheias de energia sagrada, além de que sua voz, acompanhada do som da Lira, são um espetáculo digno de ser admirado.
Parece que até mesmo o próprio Deus do Mundo Digital: Rebuilt se encanta com as melodias tocadas por Lyramon, visto que Shinmons e Shirinmons, seres de pura luz que estão entre as criaturas mais próximas de Deus, podem ser vistos aos montes nos locais onde ela e seu Coral de Sonaremons se apresentam, sendo um sinal claro de que seu propósito é verdadeiramente puro e abençoado.
Técnicas
Musicoterapia (Music Therapy) Toca a Lira Sagrada, transmitindo seu poder sagrado àqueles que estão próximos, curando suas feridas.
Salmo da Serenidade (Psalm of Serenity) Usa sua belíssima voz para entoar um cântico que adormece o oponente em questão de segundos.
Golpe Ressonador (Resonator Strike) Se necessário um combate físico, Lyramon gira seu corpo verticalmente e atinge o oponente com a parte de baixo da Lira Sagrada, numa pancada tão forte que deixa qualquer um confuso, dando tempo para ela se afastar da ameaça.
Anjos em Coro (Chorus) Quando está junto de seu Coral de Sonaremons, pode usar essa técnica, que consiste nela e seu coral cantarem em uníssono, numa frequência que reescreve o sentimento destrutivo de um ou mais Digimons, levando-os a sentir uma alegria tão intensa que esquecem completamente o que estavam fazendo e acompanham o coro dos anjos. O estado de êxtase é tão forte que dura mais alguns minutos depois dela e seus anjinhos já terem ido embora.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Sonaremon
Artista Caio Balbino Digidex Aventura Virtual e Empírea
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miniminiujb · 1 year ago
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Headcanon Ômega Bakugo
Ômega Bakugo descobrindo a gravidez x leitor masculino (male reader)
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• Bakugo começou a notar mudanças estranhas em seu corpo e emoções. Começando a suspeitar que algo estava diferente, Bakugo fez um teste de gravidez - e para sua surpresa, o resultado foi positivo.
° No momento em que Bakugo descobriu que estava grávido, uma mistura de emoções o envolveu. Enquanto sua mente tivesse orgulho de suas conquistas e de seus poderes explosivos, o fato de ser um ômega grávido o deixou com muitas perguntas e incertezas. No entanto, ele estava determinado a enfrentar essa nova fase de sua vida de cabeça erguida.
• Logo após a descoberta, Bakugo decidiu contar a você sobre sua gravidez. Bakugo queria abordar o assunto com cuidado. Ele escolheu um momento em que ambos estavam relaxados em casa para ter a conversa. Ele conduziu com carinho, o lado que ele apenas mostrava a você.
° Você recebeu a notícia com ternura e empatia, abraçando Bakugo e prometendo estar ao seu lado durante toda a gravidez. Você expressou sua alegria de se tornar pai e disse que estava pronto para enfrentar qualquer desafio ao lado de seu parceiro de longa data.
• Quanto à gravidez de Bakugo, ela trouxe consigo suas próprias lutas. Enquanto continuava com o trabalho de herói, Bakugo também precisava se concentrar em cuidar de sua saúde e bem-estar. Ele se tornou mais consciente de sua nutrição, dormia o suficiente e evitava situações que pudessem afetar sua gravidez.
° Naturalmente, a notícia se espalhou rapidamente por todos os lugares. A princípio, alguns mostraram surpresa ou até mesmo choque, mas logo se transformaram em apoio e celebração. Todos os amigos de Bakugo o incentivaram e até organizaram um chá de bebê surpresa para demonstrar seu afeto.
• Durante a gravidez, Bakugo continuou a treinar e trabalhar, mas agora com uma mentalidade ainda mais determinada. Ele queria ser o menor herói não apenas para proteger os outros, mas também para proteger sua futura família. Você esteve ao seu lado em todas as consultas médicas, ultrassons e momentos importantes, garantindo que Bakugo se sentisse apoiado e amado.
° Enquanto a data do parto se aproximava, Bakugo e você se prepararam para receber seu filho com muito entusiasmo e amor. Vocês decoraram o quarto do bebê juntos, escolheram um nome adequado e compartilharam alegria e expectativa com todos ao seu redor.
• Finalmente, o dia tão esperado chegou. Bakugo deu à luz seu filho em um ambiente seguro e acolhedor, com você ao seu lado, segurando sua mão e encorajando-o a cada momento.
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lagrya · 2 months ago
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Imagine Jimin
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Estar namorando S/N era como um sonho para Jimin. Ele ainda se lembrava vividamente do dia em que tudo começou, na biblioteca da universidade. Não era um grande fã de bibliotecas, mas a pressão de um trabalho de biologia celular o levou até lá. Ele mal sabia que aquele dia mudaria sua vida.
Ao entrar, Jimin sentiu o cheiro familiar de papel e tinta misturado ao silêncio absoluto que o lugar exigia. Ele olhou em volta, confuso, cercado por prateleiras intermináveis. "Por onde eu começo?", pensou, frustrado. Então, avistou o balcão de atendimento. Caminhou até lá, já ensaiando na mente o que diria.
Quando levantou os olhos, lá estava S/N. Ele tinha os olhos focados em alguns papéis, arrumando-os com cuidado. Um pequeno par de óculos repousava no nariz e os cabelos caíam suavemente sobre a testa. Foi aí que aconteceu. O coração de Jimin acelerou de forma quase dolorosa, e ele sentiu como se o ar ao redor tivesse ficado mais pesado.
"Porra", pensou ele, sentindo o rosto esquentar. "Quem é esse cara? E por que ele é tão lindo assim?"
S/N finalmente percebeu a presença de Jimin e levantou o olhar. Ele sorriu de um jeito tão natural que parecia iluminar todo o ambiente.
— Com o que eu posso te ajudar? — perguntou, inclinando a cabeça ligeiramente para o lado, sua voz suave quebrando o silêncio absoluto da biblioteca.
Jimin sentiu a garganta secar. Ele estava preparado para falar algo direto e objetivo, mas tudo o que saiu foi: — É... eu... biologia.
S/N piscou algumas vezes, confuso, mas manteve o sorriso. — Você está procurando um livro de biologia?
— Sim! — Jimin respondeu com rapidez exagerada, quase se amaldiçoando pela falta de jeito. — Quero dizer, sim, isso mesmo. Biologia celular. Para... um trabalho.
S/N soltou uma risadinha suave, que fez Jimin se sentir ainda mais constrangido. Mas, ao mesmo tempo, aquele som foi como música para seus ouvidos.
— Claro, venha comigo. — Ele contornou o balcão, gesticulando para que Jimin o seguisse.
Enquanto andavam pelas fileiras de prateleiras, Jimin tentou não ficar encarando demais. Mas era impossível. Cada pequeno movimento de S/N parecia cativante — o jeito como ele passava os dedos pelos livros, como murmurava nomes para si mesmo enquanto procurava o título certo.
"Por que estou tão nervoso? É só um cara... Certo?"
Finalmente, S/N parou e puxou um livro da prateleira, virando-se para entregá-lo a Jimin. — Aqui está. Este é um bom começo. Se precisar de mais algum material, é só me chamar, tá bom?
Jimin aceitou o livro, tentando não tocar nas mãos de S/N, mas falhando miseravelmente. Quando os dedos se encostaram, ele sentiu um arrepio subir pela espinha. — Obrigado... mesmo.
S/N deu um sorriso maior dessa vez, os olhos brilhando por trás das lentes dos óculos. — Sem problemas. Boa sorte com o trabalho!
Jimin tentou sair dali sem tropeçar, mas, ao chegar à porta, não resistiu a um último olhar. S/N já tinha voltado ao balcão, concentrado novamente em seus papéis. Jimin sorriu consigo mesmo, sentindo o peito aquecido.
"Eu preciso de mais desculpas para voltar aqui."
Depois daquele primeiro encontro, Jimin passou a visitar a biblioteca regularmente. A princípio, ele ainda tentava se convencer de que era só pelo estudo, mas, com o tempo, ficou óbvio até para ele mesmo que o motivo principal tinha nome: S/N.
Às vezes, ia sozinho, fingindo que precisava de mais livros para as matérias, mesmo quando já tinha tudo o que precisava. Outras vezes, era arrastado por Taehyung, seu melhor amigo e o maior incentivador de seus "planos" com S/N. Ou melhor, da total falta de planos.
— Você não pode continuar indo lá só para ficar olhando para ele como um idiota apaixonado, Jimin — dizia Taehyung, revirando os olhos enquanto puxava Jimin pela mochila em direção à biblioteca. — Sério, uma hora ele vai perceber, e não vai ser porque você finalmente teve coragem de falar alguma coisa.
— Eu não fico só olhando pra ele, Tae — Jimin resmungou, já sentindo o rosto corar. — Eu tô lá pelos livros também.
Taehyung arqueou uma sobrancelha, claramente não acreditando. — Ah, claro. Porque você sempre foi um entusiasta de leitura, não é? Vai me dizer que tá lendo biologia no café agora?
Jimin abriu a boca para retrucar, mas sabia que seu amigo tinha razão. Ele não conseguia parar de observar S/N sempre que estava na biblioteca. Cada pequeno detalhe o fascinava. O jeito como ele franzia levemente a testa ao organizar os papéis no balcão, ou como ele brincava com a caneta enquanto lia algo, às vezes até mordendo a ponta dela.
"Ele é tão fofo", Jimin pensava, escondido atrás de uma estante de livros enquanto fingia procurar por algo. Era como se S/N estivesse no centro de um pequeno universo, e tudo ao redor parecia mais brilhante só por causa dele.
Certa vez, enquanto S/N organizava uma pilha de livros na mesa próxima, Jimin teve a chance perfeita de se aproximar. Taehyung, que estava ao lado dele, cutucou sua costela. — Vai lá. Chama ele pra sair. Fala qualquer coisa!
— Tipo o quê? — Jimin sussurrou, olhando desesperado para o amigo. — "Oi, eu fico te observando há semanas e acho você incrível"?
— Isso seria um ótimo começo, na verdade — Taehyung respondeu, segurando uma risada.
Jimin balançou a cabeça, suando frio. Ele se aproximou um pouco, mas S/N estava tão concentrado que nem percebeu sua presença. Quando S/N sorriu levemente ao ver que os livros estavam no lugar certo, Jimin sentiu o coração disparar novamente.
"Como alguém pode ser tão perfeito?"
Ele tentou abrir a boca, mas, no último segundo, fingiu que estava apenas procurando por outro livro na mesma seção. Quando voltou para o lado de Taehyung, o amigo o olhou com pura exasperação. — Você é um caso perdido.
Jimin deu de ombros, escondendo o rosto com as mãos. — Eu sei, tá bom? Mas... só observar já é bom o suficiente.
— Por enquanto, talvez — Taehyung murmurou. — Mas um dia você vai se arrepender de não ter falado nada.
Apesar das palavras de Taehyung, Jimin continuou na mesma. Ele ia à biblioteca, ficava por perto, e admirava S/N em silêncio, decorando cada detalhe. O som da voz suave dele ao responder às perguntas dos alunos, o jeito como ele ajeitava os óculos quando deslizavam pelo nariz... tudo em S/N parecia sair de um sonho.
Jimin só não sabia se algum dia teria coragem de transformar aquele sonho em realidade.
A resposta que Jimin tanto esperava veio algumas semanas depois, de um jeito inesperado. Ele estava na sala de aula, rabiscando distraidamente no caderno enquanto Taehyung cochilava ao seu lado, quando ouviu uma voz familiar do outro lado da sala.
— Boa tarde, pessoal! — Era S/N, com sua postura calma e aquele sorriso encantador. Ele carregava uma prancheta e parecia um pouco tímido, mas determinado.
Jimin sentiu o coração pular no peito ao vê-lo ali, tão próximo, e lutou para disfarçar a euforia. S/N explicou que a biblioteca estava precisando de ajuda. Os livros estavam empoeirados e alguns fora do lugar por causa de alunos que não os devolviam corretamente. Era um trabalho simples, mas necessário, e ele estava procurando voluntários para ajudar a organizar tudo.
Enquanto S/N falava, Jimin mal conseguia prestar atenção. Ele estava completamente fascinado pela maneira como S/N gesticulava levemente ao explicar, como seus olhos brilhavam quando mencionava a importância de cuidar dos livros.
— Se alguém estiver interessado, pode vir falar comigo depois da aula — concluiu S/N, olhando ao redor da sala, com um sorriso de agradecimento.
Antes que ele pudesse terminar a frase, Jimin já estava com a mão levantada.
— Eu quero ajudar!
A sala inteira se virou para encará-lo, inclusive Taehyung, que acordou do cochilo com a movimentação repentina.
— Sério? — S/N perguntou, parecendo genuinamente surpreso, mas feliz. — Isso seria incrível!
Jimin acenou com a cabeça, um sorriso um pouco nervoso escapando. — Claro, eu adoraria ajudar.
Taehyung, ao lado, apenas olhou para ele com uma expressão que dizia "Eu sabia".
— Ótimo! — disse S/N, anotando algo na prancheta antes de voltar a olhar para Jimin. — Nos encontramos amanhã, às três da tarde, na biblioteca, tudo bem?
— Perfeito! — respondeu Jimin, talvez com mais entusiasmo do que pretendia.
Quando S/N saiu da sala, Jimin se recostou na cadeira, tentando processar o que acabara de acontecer.
— Isso foi muito rápido — murmurou Taehyung, ainda meio sonolento, mas claramente se divertindo com a situação. — Você nem gaguejou, estou impressionado.
— Ele precisava de ajuda — Jimin respondeu, tentando parecer casual, embora a empolgação em sua voz fosse evidente. — E eu... eu só... quero ajudar.
— Aham, claro que quer — zombou Taehyung. — Pelo menos agora você tem uma desculpa legítima para passar um tempo com ele.
E Jimin sabia que Taehyung estava certo. Amanhã, às três da tarde, ele finalmente teria a chance de ficar perto de S/N, de conversar com ele sem parecer apenas mais um aluno perdido na biblioteca.
Enquanto o resto da aula passava, Jimin não conseguia parar de sorrir.
No dia seguinte, às três da tarde, Jimin chegou à biblioteca com um entusiasmo nervoso que mal conseguia conter. Ele tinha escolhido sua melhor camiseta casual, arrumado o cabelo com cuidado e até ensaiado algumas conversas na cabeça. Finalmente, ele teria a chance de passar um tempo com S/N, sem a barreira do balcão entre eles.
Mas sua empolgação foi rapidamente esmagada ao entrar no salão principal. Cinco outros voluntários já estavam lá, reunidos em volta de S/N, que explicava as tarefas com a mesma calma e gentileza de sempre. Jimin parou por um momento, observando a cena, o coração afundando.
"Ótimo", ele pensou, tentando disfarçar a decepção. "Claro que não seria só eu."
S/N percebeu Jimin entrando e deu-lhe um sorriso caloroso.
— Ah, Jimin! Que bom que você veio. Estamos prestes a começar.
Jimin acenou com um sorriso forçado, se juntando ao grupo. Ele tentou ouvir as instruções, mas seu foco estava dividido entre a voz de S/N e os outros voluntários, que claramente também estavam interessados em agradá-lo.
Um rapaz alto e loiro fez questão de se voluntariar para qualquer tarefa que envolvesse carregar pilhas de livros, aproveitando para exibir a força enquanto sorria para S/N. Uma garota com um sorriso tímido ficava rindo de tudo o que S/N dizia, mesmo que não fosse engraçado. Jimin sentiu uma pontada de ciúme crescer no peito, mas não disse nada.
— Tudo bem, pessoal, vamos nos dividir em duplas para agilizar o trabalho — anunciou S/N, olhando para os rostos ao redor. — Temos três áreas principais para organizar, então cada dupla ficará responsável por uma.
"Por favor, me escolhe. Por favor, me escolhe," Jimin repetia mentalmente enquanto S/N atribuía as duplas.
No entanto, quando S/N terminou de formar os pares, Jimin percebeu que não seria assim tão fácil. Ele havia sido colocado com o rapaz loiro enquanto S/N ficaria na seção ao lado com a garota sorridente.
Jimin suspirou internamente, mas tentou não demonstrar sua frustração. Afinal, ele estava ali para ajudar... mesmo que o motivo principal fosse outro.
Enquanto movia os livros e tirava o pó ao lado do loiro, que parecia mais interessado em falar sobre musculação do que em trabalhar, Jimin não conseguia evitar lançar olhares ocasionais para S/N. Ele o observava interagindo com a outra dupla, sua postura gentil e o sorriso constante que parecia iluminar tudo ao seu redor.
"Talvez isso seja o mais perto que eu vou chegar dele," pensou Jimin, seu coração pesado.
Mas, no meio de sua frustração, uma voz suave o chamou de volta:
— Jimin, você pode me ajudar aqui por um momento?
Jimin levantou os olhos rapidamente e viu S/N olhando diretamente para ele, segurando uma pilha de livros com dificuldade.
— Claro! — respondeu, apressando-se para ajudá-lo, ignorando completamente o olhar curioso do loiro.
Quando chegou ao lado de S/N, ele pegou metade dos livros sem hesitar.
— Onde você quer que eu coloque isso?
— Na prateleira ali em cima — disse S/N, apontando com o queixo. Ele sorriu, parecendo genuinamente grato. — Obrigado. Acho que subestimei o peso desses livros.
Jimin riu baixinho.
— Talvez eu devesse ter trazido o "cara da musculação" comigo, né?
S/N soltou uma risada curta, balançando a cabeça.
— Não, acho que prefiro você.
O comentário fez o coração de Jimin disparar. Ele olhou para S/N, que parecia tranquilo e alheio ao impacto de suas palavras, e sentiu um pouco da frustração anterior desaparecer.
Depois de quase duas horas de trabalho árduo, S/N olhou para os voluntários reunidos e sorriu gentilmente, mesmo com algumas prateleiras ainda precisando de atenção.
— Pessoal, acho que já fizemos bastante por hoje — disse ele, apoiando as mãos nos quadris. — Não quero tomar mais do tempo de vocês.
A turma de voluntários pareceu aliviada. O rapaz loiro se esticou e deu um longo suspiro, murmurando algo sobre estar "arrasado" pela quantidade de livros carregados. A garota que estava ao lado de S/N sorriu e agradeceu antes de pegar sua bolsa e sair, enquanto os outros se despediam rapidamente, satisfeitos com o trabalho feito.
Jimin, no entanto, hesitou. Ele tinha acabado de devolver um livro à prateleira quando ouviu S/N falar. Virando-se, percebeu que os outros já estavam saindo e sentiu o impulso de fazer o mesmo, mas alguma coisa o fez ficar parado ali, olhando para S/N.
Quando os últimos voluntários saíram, S/N suspirou aliviado, mas parecia cansado. Ele ajeitou a franja que insistia em cair nos olhos e começou a reorganizar os materiais que ainda estavam espalhados pelo balcão.
Jimin se aproximou, aproveitando o momento de calma. — Ei, você não vai embora também? — perguntou, com um sorriso tímido.
S/N levantou o olhar para ele, surpreso por não estar sozinho. — Ah, não. Ainda tem algumas coisas que preciso terminar aqui.
— Quer ajuda? — Jimin se ofereceu sem pensar, o coração batendo rápido. — Eu não tô com pressa.
S/N pareceu refletir por um momento, mas depois sorriu. — Não quero te prender mais tempo, Jimin. Você já ajudou bastante hoje.
— Não é problema — Jimin respondeu, dando de ombros. — Eu gosto de estar aqui.
O comentário fez S/N rir baixo, embora houvesse algo curioso no jeito como ele olhou para Jimin. — Tudo bem, então. Se você insiste, pode me ajudar a organizar esses últimos livros.
— Claro! — Jimin respondeu, tentando não parecer tão animado. Ele pegou uma pilha de livros e começou a andar ao lado de S/N até a seção certa.
Enquanto trabalhavam juntos, o ambiente parecia mais tranquilo, quase íntimo. S/N comentava casualmente sobre alguns livros, às vezes compartilhando pequenas histórias engraçadas sobre alunos que ele já tinha ajudado. Jimin, por sua vez, fazia perguntas, absorvendo cada palavra, enquanto tentava não deixar transparecer o quanto adorava estar ali com ele.
Depois de alguns minutos em silêncio, Jimin finalmente reuniu coragem para falar algo que vinha pensando há semanas. — Você é sempre tão... dedicado com isso tudo? Quero dizer, você parece realmente se importar com a biblioteca.
S/N sorriu, parando por um momento para olhar para ele. — É que eu gosto daqui. É um lugar calmo, sabe? Acho que as pessoas subestimam o quanto a leitura e o silêncio podem fazer bem.
Jimin assentiu, sentindo-se ainda mais atraído pela sinceridade de S/N. — É... eu nunca tinha pensado nisso assim, mas faz sentido.
Enquanto trabalhavam lado a lado, Jimin sentia o coração bater cada vez mais forte. Eles estavam tão próximos, em um silêncio confortável que parecia perfeito. Ele não sabia exatamente o que o encorajava, mas sentia que aquele era o momento certo.
"É agora ou nunca," pensou Jimin, tomando coragem para convidar S/N para sair. Ele ensaiava as palavras em sua mente, tentando não soar nervoso ou desesperado.
No entanto, antes que pudesse abrir a boca, S/N quebrou o silêncio:
— Jimin?
— Hm? — Jimin respondeu, parando no meio do movimento de empilhar os últimos livros na prateleira.
S/N virou-se para ele, segurando um livro contra o peito e sorrindo de um jeito meio tímido, mas adorável.
— Eu estava pensando... Você ficou até mais tarde para ajudar, mesmo sem precisar, e eu realmente agradeço por isso.
Jimin piscou, confuso por um momento, antes de balançar a cabeça com um sorriso.
— Ah, não foi nada. Eu queria ajudar.
— Mesmo assim — insistiu S/N, inclinando levemente a cabeça. — Que tal eu te pagar um café? Como agradecimento?
Por um segundo, Jimin ficou em choque. Aquilo era real? S/N realmente o estava convidando para um café? Ele sentiu a euforia crescendo dentro de si, mas tentou se manter calmo.
— Um café? — perguntou, a voz um pouco mais alta do que pretendia.
— Sim, se você estiver livre, claro — disse S/N, um pouco mais confiante agora. — Eu conheço um lugar aqui perto. É pequeno, mas tem um ótimo cappuccino.
— Eu... — Jimin engoliu em seco, tentando parecer casual enquanto sua mente gritava "SIM, SIM, SIM!" — Eu adoraria.
S/N sorriu novamente, dessa vez mais aberto, o que fez o coração de Jimin quase sair pela boca.
— Ótimo! Vamos terminar aqui e ir?
Jimin assentiu, sentindo as mãos um pouco suadas de nervosismo.
— Claro, parece uma ótima ideia.
O café foi tudo o que Jimin poderia ter sonhado — e mais. A conversa fluiu naturalmente, sem a barreira das prateleiras ou a formalidade dos livros. Eles riram, compartilharam histórias pessoais e descobriram gostos em comum, desde músicas até filmes e até mesmo seus pratos favoritos. Cada sorriso de S/N fazia Jimin se perder um pouco mais, enquanto cada pequeno detalhe que ele aprendia sobre S/N tornava seus sentimentos mais profundos.
Na despedida, em frente à biblioteca, S/N virou-se para Jimin com um sorriso doce.
— Obrigado por hoje. Foi bom sair um pouco da rotina... E, bom, pela companhia.
Jimin ficou um pouco sem jeito, enfiando as mãos nos bolsos, mas conseguiu responder com um sorriso:
— Eu também gostei. Muito.
Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, S/N inclinou-se e deu um beijo suave na bochecha de Jimin.
— A gente se vê por aí? — perguntou, sorrindo antes de se virar para ir embora.
Jimin ficou estático por alguns segundos, o calor do beijo ainda queimando sua pele. Assim que S/N sumiu de vista, ele finalmente conseguiu se mover, sorrindo como um bobo enquanto caminhava de volta para casa. Estava nas nuvens.
Um encontro levou a outro, e logo os dois estavam se vendo com frequência. Um café virou um passeio no parque, que virou uma ida ao cinema, e assim, os encontros se multiplicaram. Entre conversas profundas e momentos leves, eles se aproximaram mais a cada dia. Quatro meses se passaram em um piscar de olhos, e a companhia de S/N tornou-se a melhor parte da rotina de Jimin.
Naquela noite, após mais um encontro divertido, Jimin insistiu em acompanhar S/N até em casa. O céu estava limpo, as estrelas brilhavam, e a conversa fluía como sempre. Mas havia algo diferente no ar, um nervosismo crescente que Jimin tentava esconder.
Quando chegaram à porta da casa de S/N, Jimin parou. Ele sabia que não poderia adiar para sempre. Ele tinha que fazer algo.
— Bom, aqui estamos — disse S/N, virando-se para ele com aquele sorriso que Jimin adorava. — Obrigado por me acompanhar.
Jimin riu, passando a mão na nuca.
— Ah, não foi nada. Eu só queria garantir que você chegasse bem.
Eles ficaram em silêncio por um momento, e Jimin sentiu o coração acelerar. Ele sabia que era agora ou nunca. Reunindo toda a coragem que tinha, deu um passo mais próximo de S/N, tão perto que podia sentir o perfume leve que ele usava.
— S/N... Eu... — começou, mas antes que pudesse terminar, ele inclinou-se e selou os lábios nos de S/N em um beijo suave, mas cheio de sentimentos.
S/N ficou surpreso no início, mas não demorou a corresponder. O beijo era tímido, mas tinha algo de genuíno, algo que fazia tudo parecer tão certo. Quando se separaram, Jimin estava corado e um pouco sem fôlego.
— Desculpa, eu... — começou, mas S/N colocou um dedo em seus lábios, sorrindo.
— Não precisa se desculpar, Jimin — disse, ainda com as bochechas levemente rosadas. — Eu estava esperando que você fizesse isso.
O sorriso que apareceu no rosto de Jimin era tão grande que ele quase não conseguia conter.
— Mesmo?
S/N assentiu, rindo baixo.
— Sim. Eu só estava esperando você tomar coragem.
Eles riram juntos antes de Jimin se inclinar para um último beijo, mais confiante dessa vez. Aquele momento selou tudo o que os dois já sentiam há meses, e enquanto Jimin voltava para casa, ele sabia que, finalmente, S/N era mais do que apenas um crush — era o começo de algo lindo.
Depois de algumas semanas vivendo o que parecia ser um sonho, Jimin e S/N finalmente oficializaram o namoro. Era algo natural, como se o universo tivesse conspirado para uni-los. A notícia correu entre os amigos mais próximos de Jimin, e todos — especialmente Taehyung — estavam felizes por ele.
Certo dia, S/N estava saindo da universidade após mais um dia voluntariando na biblioteca. Ele carregava uma mochila no ombro e um sorriso tranquilo no rosto, sem perceber que estava sendo observado por alguém. O rapaz loiro, musculoso, que S/N lembrava vagamente de algumas aulas, aproximou-se com um sorriso confiante demais.
— Ei, S/N, né? — começou ele, cruzando os braços enquanto bloqueava parcialmente o caminho de S/N. — Você deve ouvir isso o tempo todo, mas... Você é incrível. Estava te observando, e pensei em convidar você pra sair.
S/N ficou surpreso e um pouco desconfortável. Ele não estava acostumado a receber cantadas tão diretas, e o tom do rapaz não parecia exatamente respeitoso. Antes que pudesse formular uma resposta, uma voz familiar surgiu atrás de si.
— Ah, aí está você, meu amor.
O loiro franziu o cenho, mas S/N sentiu imediatamente o alívio. Jimin apareceu ao seu lado, com um sorriso tão doce quanto perigoso. Ele não perdeu tempo, envolveu a cintura de S/N com seus braços e depositou um beijo suave nos lábios dele, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Vamos? — murmurou Jimin, seus olhos indo diretamente para os do loiro, que parecia desconcertado. O sorriso doce desapareceu de seus lábios, substituído por um olhar frio e afiado.
O loiro deu um passo para trás, claramente desconfortável com a presença de Jimin e o gesto possessivo. Ele levantou as mãos, como se se rendesse.
— Certo, eu entendi o recado.
Jimin não respondeu, apenas inclinou-se para deixar mais um beijo na testa de S/N antes de começar a guiá-lo para longe dali. Assim que estavam a uma distância segura, ele relaxou os ombros e sorriu, apertando de leve a cintura de S/N.
— Você está bem? — perguntou Jimin, olhando para ele com preocupação genuína.
S/N riu baixo, balançando a cabeça.
— Estou. Obrigado por isso... Você chegou na hora certa.
Jimin sorriu, sentindo-se orgulhoso.
— Claro que sim. Não ia deixar ninguém te incomodar. Você é meu, S/N.
S/N corou, mas não pôde evitar sorrir de volta. Ele se sentia seguro e amado ao lado de Jimin, e aquele pequeno gesto foi apenas mais uma prova de que Jimin faria qualquer coisa para protegê-lo — com direito a um toque de possessividade que ele não achava ruim de forma alguma.
O loiro não foi mais visto, e para Jimin, aquilo era perfeito. Afinal, ele não tinha intenção de dividir S/N com ninguém.
A relação de Jimin e S/N estava mais forte do que nunca, com o passar do tempo, se tornando cada vez mais profunda e carinhosa. Eles passavam os dias se apoiando, explorando novas experiências juntos, e cultivando uma conexão que parecia ser feita para durar. Havia risos, passeios românticos, trocas de olhares cheios de afeto e, claro, uma enorme cumplicidade. Eles estavam mais apaixonados do que no início, mas ainda havia um aspecto de seu relacionamento que parecia um pouco diferente do que outros casais costumavam vivenciar.
Em uma tarde tranquila, Jimin estava sentado com Taehyung em um café, bebendo um cappuccino e conversando sobre a vida. Os dois já se conheciam há tanto tempo, que a conversa fluía sem esforço, abordando os mais variados temas. Entre risadas e assuntos despreocupados, Taehyung parecia estar mais curioso que o normal. Ele percebeu que, apesar de todos os momentos românticos entre Jimin e S/N, nunca havia ouvido falar de algo mais íntimo.
— Ei, Jimin... — começou Taehyung com um sorriso travesso, levantando a sobrancelha. — Eu tenho uma pergunta meio... estranha, mas me pergunto há um tempo.
Jimin, sem desconfiar da direção da conversa, olhou para Taehyung, com um sorriso relaxado. — Pode perguntar, Tae. Você sabe que pode falar sobre qualquer coisa comigo.
Taehyung se inclinou um pouco para frente, encostando os cotovelos na mesa, e disse de forma mais baixa: — Então... você e S/N, hm... já... sabem?
Jimin franziu a testa, sem entender completamente a pergunta de Taehyung. Ele riu baixinho, pensando que fosse sobre outra coisa. — Hã? Sabemos o quê?
Taehyung deu uma risadinha, se preparando para jogar a pergunta mais diretamente. — Já transaram, Jimin? Quero dizer... um ano de namoro e nada?
Jimin congelou por um segundo, sentindo o sangue subir para suas bochechas. Ele olhou para Taehyung com um olhar de choque.
— O que?! Não... não, ainda não. — Jimin riu nervoso, tentando evitar que o constrangimento ficasse óbvio. Ele se apoiou nas costas da cadeira, visivelmente desconfortável com a pergunta. — Não é que... a gente tenha alguma coisa contra, é só...
Taehyung levantou a mão, tentando disfarçar o riso. — Ah, não, eu não tô julgando! Eu só... achei curioso. É que, bom, você e S/N são tão apaixonados, tão... próximos, que eu pensei que isso já tivesse acontecido.
Jimin suspirou, ainda um pouco sem graça, mas relaxando um pouco ao ver que Taehyung não estava sendo sério demais sobre o assunto. Ele deu de ombros, tentando não parecer tão tenso. — Não é que a gente não queira... é só que... sabe, tem a ver com os dois estarmos muito felizes com o que temos, e não forçar nada, entende? A gente quer ter certeza de que é o momento certo.
Taehyung assentiu, agora mais tranquilo, como se tivesse entendido o ponto de Jimin. — Claro, eu entendo. Mas sério, vocês parecem tão perfeitos juntos. Eu só fiquei curioso, porque... você sabe, os casais da nossa idade, na maioria das vezes...
Jimin sorriu sem graça, encolhendo os ombros. — Sim, eu sei. Mas pra nós, não é sobre apressar as coisas. Acho que estamos curtindo o processo.
Taehyung ficou em silêncio por um momento, como se pensasse mais sobre o assunto. — Tá, eu entendo. Só... se você mudar de ideia, me avisa, porque tenho umas dicas muito boas. — Ele piscou para Jimin, arrancando uma risada do amigo.
Jimin riu, finalmente se sentindo mais à vontade, e balançou a cabeça, brincando. — Não se preocupe, Tae. Eu aviso quando for o momento.
A conversa continuou em um tom mais leve, mas o que Taehyung disse permaneceu na mente de Jimin por um tempo. Ele e S/N estavam tão bem juntos, mas ele percebeu que talvez fosse hora de refletir sobre onde estavam no relacionamento. Talvez o "momento certo" já tivesse chegado.
A ansiedade estava claramente estampada no rosto de Jimin enquanto ele caminhava em direção à porta de S/N. O convite de passar a noite na casa dele foi simples, mas os pensamentos de Jimin começaram a girar a mil por hora. Eles estavam finalmente sozinhos, e o clima parecia mais íntimo do que nunca. Com S/N morando sozinho, e Jimin morando com a mãe, aquilo parecia ser a oportunidade perfeita para algo mais... íntimo. A ideia de finalmente estar a sós com ele, de poder explorar o que sempre teve vontade de fazer, fazia o coração de Jimin disparar.
Ele parou na frente da porta, hesitante por um momento, sentindo os nervos se acalmarem e se agitarem novamente, como uma montanha-russa. Era natural, ele sabia disso. Estava prestes a atravessar uma linha que eles nunca haviam cruzado, mas o que mais lhe invadia a mente era uma dúvida perturbadora.
S/N seria ativo?
Aquele pensamento o fez fazer uma careta involuntária, seu rosto se contorcendo de leve. Ele não conseguia se imaginar sendo dominado por S/N, não queria ser controlado, não queria sentir-se submisso. Jimin queria mais, queria ser ele a ter o controle da situação, queria se entregar a S/N de uma maneira diferente, mais intensa. Ele se via com S/N deitado na cama, com ele em cima, tomando a iniciativa, sendo aquele que guiaria tudo.
Eu quero ele... quero ele sob o meu controle. Quero ver S/N implorando por mim, quero tanto foder ele... Por deus...
Esses pensamentos fluíam pela mente de Jimin de forma incontrolável, uma mistura de excitação e um desejo ardente que ele não sabia mais como esconder. Ele se imaginava fazendo S/N perder a razão, levando-o à beira da loucura enquanto Jimin o estocava violentamente, fazendo com que ele se entregasse de uma maneira que nunca fez antes.
Ele sentiu um calor subir pelo corpo e um aperto no peito quando S/N abriu a porta, interrompendo seus devaneios. O sorriso suave e convidativo de S/N fez Jimin engolir em seco, mas sua mente ainda estava tomada pelos pensamentos intensos. Ele entrou na casa de S/N, tentando disfarçar a ereção que tinha se formado em suas calças.
S/N parecia relaxado, sem perceber a luta interna que Jimin estava vivendo. S/N se sentiu no sofá, seu cabelo ainda úmido do banho recente, as gotas escorrendo suavemente até a linha de sua nuca. Ele estava em um estado tão casual, tão relaxado, e ainda assim, para Jimin, ele nunca pareceu tão irresistível. Os lábios de S/N estavam ligeiramente entreabertos, convidativos de um jeito que deixava Jimin sem fôlego. Ele não conseguia desviar o olhar, fixado naquela boca que o hipnotizava.
Jimin sentia um calor crescente, como se o ambiente estivesse ficando mais apertado, mais abafado. Cada pensamento parecia ser preenchido apenas pela imagem de S/N, com sua expressão suave e vulnerável, quase como se estivesse esperando por algo. Mas, ao mesmo tempo, ele sabia o que queria. Ele estava cansado de esperar, cansado de manter o controle sobre algo que já não conseguia mais controlar.
Sem conseguir mais aguentar, Jimin se moveu. Subiu em cima de S/N, ficando entre suas pernas. O contato físico imediato fez seu coração disparar, e ele sentiu como se tivesse dado um passo irrevogável. Seus olhos estavam fixos nos de S/N, a tensão palpável no ar entre eles.
Jimin engoliu em seco, a voz um pouco rouca pela urgência e pela excitação que o dominavam. Ele perguntou com uma sinceridade quase desconcertante: — Posso te beijar? Quero tanto te beijar, S/N...
As palavras saíram de sua boca como um pedido, mas também como uma súplica. Ele não queria mais jogar com as incertezas, não queria mais controlar o que sentia. Ele queria que S/N soubesse, que ele entendesse o que estava acontecendo dentro de Jimin. A atração que ele sentia estava tão intensa que mal conseguia esperar pela resposta de S/N. Mas, ao mesmo tempo, ele sabia que esse momento era deles. Era o começo de algo muito maior, muito mais profundo.
S/N, com os olhos fixos nos de Jimin, parecia quase hipnotizado pela sinceridade e desejo que transpareciam no olhar do garoto. Ele deu um leve sorriso, algo doce, mas também cheio de promessas não ditas, como se soubesse exatamente o que Jimin estava sentindo.
— Você não precisa pedir, Jimin...
A sensação do toque de S/N foi como um bálsamo para Jimin, suavemente arrebatadora. Quando seus lábios finalmente se encontraram, o mundo ao redor pareceu desaparecer por um instante. Tudo o que Jimin sentia era o calor e a maciez de S/N, o jeito como o corpo dele cedia completamente sob o toque, como se tivesse esperado por aquele momento. A língua de S/N deslizou contra a dele, lenta e suave, e o beijo, que começou tímido, logo se aprofundou, com uma intensidade crescente.
Jimin sentiu S/N se derretendo em seus braços, seus músculos relaxando à medida que o beijo avançava, a tensão entre eles desaparecendo. Era como se o tempo tivesse parado, como se nada mais importasse além deles dois naquele instante. Cada movimento de S/N era perfeito, inocente, quase puro. Ele era diferente de tudo que Jimin conhecia, alguém que nunca se deixara corromper pelas tentações fáceis do mundo. E aquilo, essa pureza, era algo incrivelmente atraente para Jimin.
Enquanto se aprofundava no beijo, Jimin não conseguia resistir ao desejo de saborear ainda mais S/N, de explorar cada centímetro de sua boca. Havia algo tão refrescante e inebriante sobre ele, algo que fazia Jimin querer desacelerar o tempo, querer aproveitar cada segundo. Ele sentiu a suavidade do toque de S/N, a maneira como ele se entregava sem pressa, como se cada gesto fosse uma pequena revelação.
S/N, por sua vez, parecia completamente imerso no momento, seu corpo se arqueando em direção a Jimin como se o estivesse convidando para algo mais. Seus dedos deslizaram lentamente para os ombros de Jimin, tocando-o com uma ternura inesperada, mas também com uma sensação de necessidade, como se quisesse que aquilo durasse para sempre.
Mas foi quando Jimin se afastou brevemente para respirar que sentiu a necessidade de ir mais fundo, de ir além do beijo. Ele deslizou seus lábios pela linha do maxilar de S/N, sentindo a maciez da pele, e depois desceu lentamente pela coluna de sua garganta, saboreando cada centímetro da pele sensível. Cada respiração de S/N, cada gemido suave que ele soltava, fazia Jimin querer mais. Ele beliscou e chupou a pele, deixando um rastro de marcas, marcas que seriam apenas dele, algo que poderia lembrar S/N daquele momento sempre que olhasse para elas.
S/N reagiu com um gemido baixo, sua cabeça caindo para trás para lhe dar acesso total. Jimin podia sentir os músculos de S/N se tensionando, e o simples fato de que ele estava tão completamente entregue a ele deixava Jimin sem fôlego.
A voz de S/N saiu rouca, quase desesperada, a necessidade clara em suas palavras:
— Jimin... Isso é tão bom... Por favor, não pare...
Era impossível para Jimin ignorar a súplica na voz de S/N, o desejo explícito. Aquilo o fazia sentir algo profundo dentro de si, uma vontade de continuar, de explorar ainda mais. O desejo de S/N o acendia, mas ele também sabia que aquele momento não era só sobre satisfação. Era sobre confiança, sobre dar e receber, e Jimin não queria apressar nada.
Ele olhou para S/N, seus olhos agora tão intensos quanto a sua respiração, e murmurou:
— Eu vou te dar tudo, S/N... Só confia em mim.
Ele se moveu rapidamente, suas mãos trabalhando de forma quase automática enquanto tirava a camisa de S/N, jogando-a de lado sem nem pensar. Mas então ele parou, um breve momento, para admirar a pele suave, perfeita. Cada linha do corpo de S/N parecia pedir para ser tocada, explorada. Jimin deslizou os olhos sobre ele, se permitindo admirar o que estava diante de seus olhos. O calor do momento, a proximidade, tudo fazia com que ele sentisse uma mistura de adoração e desejo.
S/N, por outro lado, observava Jimin com um olhar arregalado, quase como se ainda estivesse processando o que estava acontecendo. Seus olhos brilhavam com curiosidade, mas também com uma intensidade de quem estava se entregando àquele momento. Quando Jimin começou a retirar sua própria camisa, S/N não pôde deixar de fixar os olhos em seu corpo, a maneira como seus músculos tonificados eram definidos pela luz suave do quarto.
Com um suspiro leve, S/N estendeu a mão, seus dedos tremendo levemente ao tocar o peito de Jimin, explorando o físico dele com uma reverência visível. Os toques de S/N eram gentis, como se ele estivesse preocupado em não fazer nada errado, em não apressar nada. Cada dedo passava com uma suavidade quase adivinhando o que fazer, traçando as linhas dos músculos de Jimin com uma admiração silenciosa.
— Você me faz querer te mostrar tudo... — Jimin murmurou suavemente, a voz rouca. Seus olhos estavam presos aos de S/N, buscando algo mais, como uma permissão silenciosa.
Jimin sentiu uma onda de calor invadir seu corpo enquanto guiava as mãos de S/N para explorar mais profundamente. Ele a ajudava, permitindo que S/N mapeasse seu corpo com uma curiosidade adorável. S/N era suave, como se estivesse aprendendo a cada toque, e Jimin não podia deixar de se perder naqueles gestos tímidos, mas ao mesmo tempo, ansiosos.
As mãos de S/N desceram lentamente, tocando o abdômen de Jimin, e ele não pôde deixar de prender a respiração ao sentir o toque dos dedos explorando seus quadris e a linha do seu corpo. A sensação foi tão eletricamente doce que Jimin teve que fechar os olhos por um momento, deixando-se envolver pela suavidade de S/N.
Quando os dedos de S/N roçaram de leve contra a protuberância do jeans de Jimin, ele deu um suspiro audível, os quadris se erguendo quase sem querer, em resposta ao toque.
— Porra... Olha o que você faz comigo, amor. — Jimin disse, a voz baixa, quase rouca.
Com a orientação de Jimin, S/N desabotoa os jeans, deslizando a mão para dentro para envolver sua dureza. O mais velhp geme com o contato, seus quadris rolando em seu aperto. Por sua vez, Jimin engancha os dedos no cós da calça do namorado, puxando-a para baixo junto com a cueca. O pau de S/N salta livre, duro e corado, a ponta brilhando de excitação.
Jimin envolve sua mão em volta dele, acariciando-o da raiz às pontas. S/N suspira, sua cabeça caindo para trás contra as almofadas enquanto ele se arqueia em seu toque.
— Oh Deus. — Ele geme, seus quadris se contraindo em sua mão. — Isso é incrível.
Jimin sorri, bombeando-o mais rápido, deleitando-se com os sons do prazer dele. Ele se inclina, seus lábios roçando a concha da orelha dele.
— Isso é só o começo, baby...
Seus dedos dançam ao longo do eixo de S/N, provocando e acariciando, levando-o a gemer mais alto. Sua respiração vem em suspiros curtos e agudos, seu corpo fica tenso sob seus cuidados.
— Ji... Jimin, por favor. — Ele choraminga, sua voz alta e carente. — Eu preciso de mais. Eu preciso de você dentro de mim.
As palavras dele enviam uma emoção através de Jimin, acendendo uma fome primitiva em suas veias. Jimin solta o pau dele, apenas para virá-lo de bruços, empurrando seu rosto para as almofadas.
Ele se ajoelha atrás de S/N, suas mãos massageando os globos de sua bunda. Ele o abre, expondo seu buraco rosa e apertado ao seu olhar faminto. Inclinando-se para baixo, ele passa a língua sobre a pele sensível, circulando a entrada com carícias provocantes.
S/N se contorce embaixo do namorado, um gemido desesperado abafado pelo sofá. Suas mãos arranham o tecido, buscando apoio enquanto Jimin continua seu ataque. Satisfeito por S/N estar suficientemente excitado, Jimin se senta sobre os calcanhares, embainhando seu pau em um movimento rápido.
S/N grita com a intrusão repentina, suas costas arqueando enquanto ele tenta se ajustar ao alongamento.
— Relaxe, amorzinho. — Jimin murmura, esfregando círculos calmantes nas costas dele para se distrair. O calor das paredes de S/N é convidativo demais e tudo que ele quer é foder ele tão forte e fundo... — Respire fundo. Eu estou com você.
Gradualmente, o corpo dele cede à sua presença, o buraco dele esvoaçando ao redor do seu comprimento. Jimin dá a ele um momento para se aclimatar antes de começar a se mover, estabelecendo um ritmo lento e profundo. Cada estocada o balança para frente, seus joelhos afundando nas almofadas. S/N se estica para acariciar seu pau no ritmo dos movimentos, seus dedos se curvando ao redor do próprio pau.
— É isso aí, baby. — Jimin elogia, sua voz áspera de desejo. — Pegue meu pau como um bom menino. Você está indo tão bem.
As respostas de S/N se tornam cada vez mais incoerentes, reduzidas a choramingos e gemidos conforme Jimin estoca cada vez mais rápido, cada vez mais fundo, que corpo começa a tremer, suas paredes internas se apertando ao redor daquele pau grosso.
— Jimin, estou perto. — S/N consegue suspirar.
A pressão aumenta dentro de Jimin, uma espiral de calor se enrolando cada vez mais forte em seu núcleo. Os gemidos desesperados de S/N, o deslizar escorregadio do seu pau em seu calor apertado o estimulam, levando-o a fodê-lo com mais força, mais rápido.
Seus quadris estalam contra a bunda do namorado, o som de carne encontrando carne ecoando obscenamente no quarto. Os dedos de S/N arranham as almofadas, seus nós dos dedos brancos com a força de seu aperto.
— Por favor, amor. — Ele implora, sua voz fina e tensa. — Por favor, eu preciso... eu preciso...
Jimin sabe o que ele precisa, o que ele está implorando. Com uma estocada final e brutal, ele se enterra até o fim, esfregando sua pélvis contra a bunda dele.
— Goza pra mim, S/N. — Ele comanda, sua mão deslizando e apertando em volta do pau dele. — Goza com meu pau dentro de você, como uma boa putinha.
Aquelas palavras são a ruína do garoto abaixo. Com um grito quebrado, S/N se desfaz, sua liberação jorrando sobre a mão de Jimin e no sofá. Suas paredes internas se fecham ao seu redor dele e Jimin o segue, sua visão clareando enquanto se esvazia profundamente dentro do namorado.
Jimin cai contra suas costas, seu peito arfando enquanto S/N luta para recuperar o fôlego e choraminga embaixo dele, seu corpo tremendo com os tremores secundários de seu cl��max.
Cuidadosamente, Jimin rola para longe dele, seu pau amolecido escorregando de seu buraco abusado. S/N se enrola de lado, seu rosto corado e seus olhos vidrados com êxtase pós-orgástico.
— Isso foi... incrível. — Ele murmura, sua voz rouca. — Eu nunca senti nada assim antes.
Jimin sorri, inclinando-se para dar um beijo em sua têmpora.
— E estamos apenas começando, baby. Isso não é nada comparado ao que quero fazer com você...
Aquelas palavras fazem S/N suspirar, e antes que ele tenha tempo de responder, Jimin o puxa novamente para mais um beijo, agora mais profundo, mais confiante.
Com um movimento sutil, Jimin guia S/N para o quarto, ainda mantendo o contato, como se não quisesse se separar dele nem por um segundo. O quarto está imerso em uma luz suave, criando uma atmosfera aconchegante, perfeita para o que está por vir. Eles param diante da cama, seus olhos se encontrando em um momento silencioso.
Porra, Jimin amava esse garoto.
Eles estão apenas se permitindo viver aquele instante de proximidade, explorando a conexão única que compartilham. 
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sigridz · 3 months ago
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Starter para @ethcl
Ponte dos Grimwals — Zelaria
Sigrid mantinha os olhos atentos ao chão, a aflição crescendo no peito ao sentir o pulso estranhamente mais leve. A pulseira que carregava consigo há anos tinha desaparecido, como se os deuses estivessem tentando pregar uma peça com mais uma coisa importante desaparecida. A khajol sentia a cabeça doer ao pensar, fechando os olhos ao refletir sobre a falta da pira e o mais importante: como tudo ao redor parecia ruir. A perda da pulseira parecia apenas mais um triste e caótico episódio da sucessão de tragédias que vinha sido a vida de Sigrid. Considerava que a mudança dos changelings para Hexwood era a primeira dos grandes desastres. Absolutamente tudo em sua vida tinha mudado desde então e isso parecia insustentável para alguém que tanto gostava do controle. Sigrid abriu os olhos novamente, as orbes verdes esquadrinhando o ambiente com um pouco mais de atenção. Talvez não devesse ter andando tanto sem rumo por Zelaria, sem saber onde queria ir. As pernas pareciam seguir a confusão mental, porém Sigrid parou ao perceber outra pessoa na ponte. Não temia que a achassem uma estranha, portanto a princípio ignorou a mulher até enxergá-la melhor e considerá-la familiar, sem se recordar exatamente onde a conhecia. "Você é... changeling?" Soltou sem pensar muito após alguns segundos a encarando.
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zeusraynar · 11 months ago
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CALAHAN SKOGMAN? não! é apenas RAYNAR BENEDIK HORNSBY, tem VINTE E NOVE anos, é filho de ZEUS e CONSELHEIRO do chalé 1. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS anos, sabia? e se lá estiver certo, RAY é bastante ÍNTEGRO mas também dizem que ele é CIRCUNSPECTO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news para atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: Missão: encontrar Asclépio em Veneza, TASK 2, POV - plotdrop #04, HC1, TASK1, Edit família, TASK 3, Benção de Hécate, fechamento da fenda .
⚡If you piss me off, then I'll shrug it off
🗲 Willow sabia que não deitava com um homem comum. Em nenhum momento engolindo a farsa que tão pomposamente espalhavam pelos corredores do hotel. Grande ator? Rico milionário? O nome da revolução? Cada canto era uma história diferente, e um único detalhe em comum: poder. Willow fechou os olhos para a aliança no dedo, sufocou a culpa no abraço apertado entre lençóis desarrumados. Ela era apenas uma camareira fazendo o serviço, interpretando a falta de aviso na porta como um convite para fazer a limpeza. E ele chegando logo depois, cheirando a bebida cara e charutos cubanos. A química foi tão instantânea quanto a explosão do contato, uma noite de amor perfeito finalizando como qualquer conto de fadas da vida real. Horas depois Willow acordava numa cama vazia, uma mensagem de despedida má escrita na folha timbrada do hotel.
🗲 Nove meses depois, Raynar nasceu e o mundo virou de cabeça para baixo. Sozinha na cidade de Aspen, no Colorado, sem qualquer rede de apoio e vivendo no hotel, Willow usou os próprios aposentos e colegas funcionários para manter a criança. It takes a village to raise a child. Alguém ficava com o pequeno em algum momento, revezando com a mesma facilidade que trocavam os lençóis de cama ou limpavam um copo no bar. Foi assim que ele aprendeu a ser silencioso e esperto, esconder quando estava em perigo. Treinou os olhos para detalhes que sumiam em certo ângulo, o que era bom do ruim, o jeito certo de abordar um visitante não admitido como hóspede. Raynar aprendeu o poder dos segredos e dos favores. Os olhos azuis e cabelos claros facilitando o trânsito, tirando de si o estranhamento de alguém tão pequeno num ambiente adulto.
🗲 A rotatividade do Hotel disfarçou o cheiro do semideus, que crescia e crescia e crescia. Tanto em poder quanto em tamanho. A criança deu um salto antecipado da puberdade, ficando maior do que as crianças da sua idade. E com a maioridade física, o mundo do lado de fora tornou-se impossível de ignorar. Neve, esqui e velocidade, Raynar ajudando as crianças nos circuitos mais baixos e aventurando-se com os adolescentes nas montanhas radicais acima. Na neve, o céu aberto em imensidão, Raynar sentia-se vivo. O cheiro do ar limpo, da surdez pelo vento passando rápido demais e da perturbadora ansiedade a cada curva. As árvores pareciam esconder um segredo, estendendo os galhos para o meio da pista enquanto modulavam o som da brisa em uma linguagem desconhecida. Avisando, lembrando, cantando uma canção antiga cuja letra ou língua Raynar não conhecia.
🗲 O princípio do fim veio três dias depois do aniversário de treze anos. Raynar levou a nova prancha de snowboard para um teste daqueles. Coisa rápida, tinha prometido à mãe. Só uma ou duas voltas. Contudo, duas viraram dez e o sol descendo no céu instaurou o desespero animado no menino. Correu, escorregou, fez o caminho deslizando. O que deveria ser uma mãe raivosa o esperando nas escadas dos funcionários, Raynar foi recebido por uma aos prantos. Gritando, chorando, empurrando para um caminho diferente do normal. Ela não falava coisa com coisa, mencionando monstros e deuses e guerras antigas. Quando falou sobre Os Três Grandes, a risada do mais novo quebrou a loucura. Ele tinha percebido aquelas outras pessoas ao redor, mas só agora notava a estranheza de sua fisionomia. Bamboleantes, chifres despontando de capuz, um rabo agitando a neve dos pelos.
🗲 De dentro do helicóptero, Raynar soube que aquele era o último dia ali. As suspeitas confirmando quando ninguém respondia suas perguntas. Por que a mãe não ia junto? Por que estavam indo embora? O que estava acontecendo? Tudo interrompido com um urro retumbante, árvores quebradas e o ponto escuro na neve que era mão desaparecendo sob uma mancha vinte vezes maior. Foi necessário do sátiro mais velho o uso do dardo tranquilizante no garoto ou ele fritaria tudo com o poder adormecido.
🗲 Raynar tivera um pouquinho de cada de tudo enquanto crescia no meio da diversidade. Construindo a personalidade com a inocência e humildade de uma criança. Adaptação era uma brincadeira na tenra idade, um grande jogo de quebra-cabeça interativo. Agora? O acampamento era uma ameaça, um lugar inseguro. Cada pessoa provocando aquela voz interna que gritava perigo, perigo. Alarmando de tal jeito que ele enlouquecia de tensão, pressionado até o mais escondido nervo, acuado sem saber para onde ir. Ninguém era capaz de acalmar o ataque de Raynar, ainda menos enquanto o corpo vibrava com o poder. Correntes elétricas lambendo a pele sem feri-la, chamuscando a grama e fervendo a água empoçada. Não cheguem perto. Ele gritava e agitava os braços, chorando de medo e raiva. E o sátiro vinha de novo, ancião de mira exemplar, acertando o dardo tranquilizante mais uma vez.
🗲 Levou tempo para Raynar aceitar sua nova realidade, todas as consequências que envolviam sua natureza. Desde a história até as diferentes 'provas' de que deuses estavam entre nós. A criança aventureira fechou-se numa taciturna e distante, grande demais e assustadora sem querer (ou queria). Vivendo sob o teto de Hermes, Raynar encontrou uma nova maneira de viver, resgatando a adaptação que lhe era tão fácil. Em toda a oportunidade, ele se enfiava em missões e tarefas menores. Qualquer coisa, de verdade, para se colocar o mais longe possível dali e buscar respostas de Aspen. Notícias de jornal, matérias de televisão, boatos de qualquer natureza. Só que, toda vez que saía, os monstros o encontravam rapidamente. Sim, era normal ter dificuldades, mas com Raynar era um absurdo. Sim, ele conseguia controlar o ataque, mas precisava de tanto? Tanto afinco para matá-lo? Revoltado depois de uma missão particularmente difícil, decidiu queimar a maior oferenda que conseguiu comprar. A fumaça espiralando para os céus levando a mensagem de Raynar, que cuspia e acusava o pai do abandono da mãe. Falou do hotel, contou a história de Willow sobre o pai, do... Terminou com um grito e foi embora. Determinado a não mais submeter a deus nenhum.
🗲 Raynar acordou com os filhos de Hermes rodeando sua cama. O símbolo de Zeus brilhando bem na frente do seu rosto. Digamos que o filho de Zeus precisou de muito controle para sair do chalé e se afastar pela praia. Andando tão longe quanto conseguia para soltar a pequena tempestade de raios acumulada pela raiva. Daquele dia em diante, sua vivência no chalé foi por obrigação e pelo amor aos irmãos. O pai não merecia nada, nada, nem homenagem nem o mínimo reconhecimento. E, bem, vamos dizer também que o semideus riu consigo mesmo quando confirmaram que o contato com os deuses tinha sido cortado. Ele estava presente durante a profecia, foi um dos primeiros a participar da patrulha, tudo o possível ele se envolvia.
🗲 A mãe tinha ensinado algo que ele levava para vida: se quer algo bem feito, faça você mesmo. E, dependendo de Raynar, os deuses longe só facilitava seu trabalho.
⚡I'll probably say I'm sorry with my fingers crossed
PODERES ATIVOS ⚡ ELETROCINESE. Capacidade de gerar, controlar e absorver energia elétrica. ⚡ ATMOCINESE. Ou Controle Climático, é a capacidade de manipular o clima e dominar todos os seus elementos PODER SECUNDÁRIO: ⚡ FOR��A HERCÚLEA. Super força, estilo famosinho filho de Zeus.
HABILIDADES: durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARMA: 
🗲 KATHAROS. Visando a liberdade de movimento e a certeza de que terá todos os lados defendidos, Raynar escolheu a lança de dois gumes. Uma peça de dois metros e meio com lâminas afiadas em cada ponta, capaz de se dividir ao meio. Uma metade é de ouro imperial, a outra de bronze celestial. Sua forma quando não usada é uma moeda pirata, do filme Piratas do Caribe. 🗲 STORMBRINGER. Um martelo feito de ouro imperial, adornado com runas reluzentes e uma gema de topázio incrustada na cabeça. Quando empunhado por um filho dos céus, o martelo é capaz de conjurar relâmpagos e trovões, causando estrondos ensurdecedores e descargas elétricas devastadoras. Assume a forma de um anel dourado quando não usada, ficando no dedo do meio. Adquirido na missão com Charlotte e Josh. 🗲 BOTAS ALADAS. Um pequeno par de botas com asas nas laterais. Quem usar essas botas ganha a habilidade de voar e se mover rapidamente. 🗲 ANDÚRIL. Montante, ou espada mais larga, feita de ouro imperial. Ainda não tem uma forma 'disfarce' definida e, talvez, nem tenha. Fica exposta no quarto, na linha de visão da cama.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: BENÇÃO DE HÉCATE. Manipulação da névoa. Habilidade de controlar e manipular a Névoa; criando formas de névoa, ilusões e influenciar as mentes e memórias. Para controlar com sucesso a névoa, é necessário se concentrar no que ele quer que alvo veja, não no usuário.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutor de Simulação de Resgates. Membro da equipe azul de queimada e parede de escalada. Individual da equipe de corrida de Pégasos.
⚡'Cause when I commit, I get away with it
Tem um colar de lâmpadas que reagem com o descontrole e potência da eletrocinese. Piscam em aviso, acendem em alerta e... Bom, você não vai querer estar perto quando a luz azul, bem no meio, se acender.
Sua músicas vem de filmes. Trilhas sonoras épicas e divertidas, carregadas de suspense ou tensão. A verdade é que não gosta de letras, e sim da melodia e dos instrumentos.
O instrutor mais comprometido da Simulação de Ataque. Sério. A intensidade é tão grande que fica um pouco (muito) suspeito ser tão bom no papel de vilão.
Quando saía em missão no mundo mortal. Raynar coloca uma proteção de metal ao redor da perna direita. A névoa transforma em prótese e ele consegue ficar com a lança, esta como bengala.
Surfe, snowboard, skate, patins, ski... Esportes e atividades que usam o equilíbrio são suas preferidas. E os mais de dois metros não atrapalham tanto.
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siralosz · 9 months ago
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Bard of Rage: não é (100%) sobre o Gamzee.
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Depois de muito tempo sem postar, chegou a hora de um classpect triplamente interessante, e para não perder o costume de (algumas) postagens anteriores, tem um dedo ou mão de hope nisso.
Bardos tem uma tendência a agir como o aspecto oposto, mas de uma forma diferente do esperado. Geralmente isso ocorre porque o aspecto base, que no caso é rage, pode vir a ser nocivo para o bardo a princípio, e como no caso do Gamzee, a forma dos bardos de lidarem com isso é através de meios externos (por vontade própria ou pelo ambiente em que vivem, sejam pais ou amigos abusivos e tóxicos, um ambiente caótico onde todos infelizmente descontam a raiva em todos, e ficam nesse ciclo). Mas lembrem, bardos não são cavaleiros e nem magos.
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Algo mais próximo da realidade do que parece é a do sopor, uma droga tão desgraçadamente forte que foi capaz de foder até a mente de um troll de casta alta, e como isso se aplica aos humanos? O mais típico e famosos meios são... Cigarros, vape e outros que contém nicotina, dando uma falsa sensação de prazer a curto prazo que pode ser usado para "apaziguar as idéia", e acho que não preciso citar maconha. Isso seria uma forma de destruir a raiva do bardo, que a princípio seria naturalmente má para ele principalmente por serem classes altruístas. Bardos são extremamente leais aos seus amigos e você não costuma ferir quem ama normalmente, certo? Então qual outro alvo além de si mesmo ou o seu ambiente teria um bardo para descontar tanto ódio?
Esse é o início, agora onde hope entra nisso? Vocês já devem ter visto todos aqueles relatos e memes de "a vida do padre antes de se converter" ou semelhantes, e isso não é atoa. Muitas pessoas buscam refúgio de si mesmo ou do ambiente em que vivem (como relações tóxicas) através da fé, qualquer uma, seja budista, cristã ou até uma politeísta. Com o Gamzee não era diferente, um troll que mesmo abandonado pelo seu culto de palhacos (que foram ditos serem uma casta unida) e até mesmo pelo seu próprio lusus que mal cuidava dele, seu maior apego foi uma das únicas coisas que lhe restou, a fé.
E como já citei, o aspecto é inicialmente nocivo para o bardo, e o que acontece quando tentam derrubar essa fé...? Você pode ficar livre para testar, mas eu apostaria no cara extremamente puto, doidinho para descontar esse ódio em algo ou alguém assim como vimos em canon.
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Por mais que em uma situação verdadeira, o bardo provavelmente tenderia a descontar tudo isso em si mesmo, mas nada além da lei vai o impedir de cometer um crime.
Agora vamos a outra alternativa, o horny. Hope não é exatamente associado a emoções positivas, assim como rage não é associado exatamente a emoções negativas, isso seria generalizar (e até excluir outros aspectos), mas rage tem sim uma penca de relações com isso, e como isso pode atuar com o bardo? Bem, o bardo pode ser uma pessoa extremamente horny, alguém extremamente apaixonado (de paixão, não exatamente amor), uma pessoa que desconta sua raiva, seu medo e/ou seu ódio nos atos sexuais. A longo prazo pode ser nocivo, mas ainda é um estilo de vida que muitas pessoas levam.
E paixão essa principalmente nos dias de hoje onde webrelacionamentos estão mais em alta do que nunca junto de conteúdo pornográfico no geral pode vir a ferir o bardo mais e mais uma vez sendo extremamente leais aos seus parceiros. Ter diversas relações sexuais com outros parceiros, para alguém não monogâmico principalmente, pode vir a ser algo bem auto destrutivo, e nós já vimos a prova de lealdade dos bardos quanto a isso.
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Eu diria que se fosse para ouvir alguém, que sejam seus amigos.
Mas não só dessas emoções vivem o bardo, rage também é o aspecto da verdade e da força de vontade, e nisso também entramos na questão que pode surgir de QUASE todos os outros acima. Alguém sedentário, um usuário de drogas ou um alcoólico são variáveis; sendo o tipo de bêbado ou drogado que não sente vontade de fazer nada, porque se sentir, talvez pense que vá (ou realmente vá, varia de pessoa pra pessoa). O bardo também pode ser alguém que costuma não ter ânimo de fazer nada por algum vício em dopamina, ou talvez por um excesso de mentiras que ele faz para si mesmo, dando cada vez mais desculpas para si de que não tem que fazer algo, outra pessoa o fará e etc (mesmo que possa vir a ser algo que somente ele pode ser capaz de resolver). Logo na página ao lado temos alguém que seja brutalmente honesto, que fala a verdade e o que pensa na lata e por X motivos começou a mentir em excesso ou reprimir tudo em seu interior para não ferir os outros ao seu redor, talvez isso o leve para o caminho da fé também – uma vez que essa verdade é as vezes chamada de "demônios internos".
Mas nem só de coisas ruins vive um bardo. Como já citei, há toda a lealdade que pode vir a ser uma faca de dois gumes, mas também todo o altruísmo de alguém dedicado, disposto a te ajudar com sua fé, com sua positividade e todo o seu caos (no melhor sentido da palavra, dizendo por experiência própria o quanto pessoas dessa classe costumam ser divertidas).
Por tanto, se orgulhe bardo, mas não se deixe levar. Pra tudo há equilíbrio, e essa é a sua palavra chave.
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greysmed · 3 days ago
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quantas vagas? vai ser um personagem por jogador??
A princípio, estou confiante em abrir para 12 players. Acho que é um número excelente para termos interações consistentes. Porém, caso tenha mais procura do que imagino, deixo aberta a possibilidade de abrir mais três vagas, totalizando 15 players. A proposta do nxn é criar um ambiente calmo e acolhedor para desenvolvermos nossos personagens profundamente, então abrirei para cada player a liberdade para terem 2 aplicações, ou seja, cada player poderá ter apenas 2 personagens no jogo. Acredito ser um número bem razoável para termos diversas conexões diferentes.
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