#Princípio ambiental
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Estudo aponta restauração florestal como motor de crescimento econômico e ambiental
A restauração florestal, quando alinhada aos princípios da bioeconomia, pode não apenas contribuir para a recuperação ambiental, mas também gerar novas oportunidades econômicas. Essa é a principal conclusão de um estudo recente publicado na revista Sustainability Science, que destaca o potencial da restauração de florestas como uma estratégia eficaz para combater as mudanças climáticas e…
#mudanças climáticas#Desenvolvimento Sustentável#econômicas#novas oportunidades#princípios da bioeconomia#recuperação ambiental#restauração florestal#revista Sustainability Science
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▶ 𝐄𝐏. 𝟎𝟏: "𝐒𝐔𝐂𝐂𝐔𝐌𝐁𝐈𝐑".
— 𝗴𝗮𝗺𝗲 𝗺𝗼𝗱𝗲: multiplayer (𝗣𝟭: leitora × 𝗣𝟮: bang chan). — 𝗽𝗹𝗮𝘆𝘁𝗶𝗺𝗲: 3731. — 𝘄𝗮𝗿𝗻𝗶𝗻𝗴𝘀: demônios e variantes, somnophilia, power play, hard sex, degradação, orgasm denial, pain kink, misticismo, spanking, dacryphilia & blasfêmia. — 𝘀𝗼𝘂𝗻𝗱𝘁𝗿𝗮𝗰𝗸: closer — nine inch nails.
Dentre os princípios que regulam a atividade humana (ira, avareza, gula, inveja, orgulho, preguiça e luxúria) e que, inclusive, eram, de maneira muito audaciosa, nomeados como "pecados", você acreditava existir uma sétima norma responsável por reger as demais: a hipocrisia. Esse sétimo pilar é o maior responsável pela existência dos outros seis. A hipocrisia faz com que os outros "pecados" caíam sob o domínio da repressão que, por sua vez, os torna mais cobiçados ainda — o peso de um "não" faz com que a ideia do que poderia acontecer através de um "sim" digna de obsessão.
Repressão e vontade são faces de uma mesma moeda e você sempre sentiu muita satisfação em saber disso. Especialmente porque um dos princípios que regem os humanos é responsável por te mover. A luxúria é alvo muitas interpretações divergentes. Uns descartam o quão prejudicial ela pode ser devido ao seu caráter temporário — se comparada aos outros pecados —, outros a veem como uma instância muito fraca devido a sua mutabilidade: há até a crença de que a luxúria poderia transicionar e tornar-se amor.
Todas essas hipóteses em nada te afetavam. A Luxúria só te servia para uma coisa: te alimentar. E é por isso que você voltava mais uma vez ao mundo humano...
[...]
As três velas dispostas em cantos distintos do cômodo bem como a ausência de espelhos ou de qualquer objeto refletivo explicitavam que ele talvez fosse habituado com esse tipo de situação. Seja por devoção ao Asmodeus ou por ter Lilith como patrona, Chris parecia saber receber bem as suas visitas.
Chris.
Os nomes deles eram a única informação que lhe era dada antes que fosse consumar qualquer ritual. O peso de saber o nome de alguém era inigualável — especialmente quando se é um demônio.
Sentia-se pulsar só de encarar o corpo grande em cima da cama. Estava quente e dolorosamente vazia, a fome irradiava num calafrio teimoso pelo seu ventre. Machucava. Fazia com que você tivesse vontade de se curvar. Precisava desesperadamente de alívio. Precisava levar tudo de Chris. Ele quem te chamou até ali, então ele que lidasse com as consequências das próprias escolhas.
Não era costumeiro que se importasse com a aparência física daqueles que te invocavam, mas era inegável que o homem era atraente. O corpo forte te fazia pensar que talvez ele duraria por mais tempo que a maioria, seria prazeroso destruir cada célula de resistência dele, uma a uma.
Um cobertor fino adornava a cintura do homem. Ele suava, parecia desconfortável com a temperatura do cômodo. Você jogou o tecido de canto, não se surpreendendo ao encontrá-lo completamente nu. Chris não decepcionou suas previsões: era forte e grande em todos os aspectos. O pau semi-ereto fez suas pupilas dilatarem, queria brincar. Não perdeu tempo, abaixando-se entre as pernas dele. Esfregou o narizinho conta as coxas do homem, selando a carne firme logo em seguida. Arrastou os lábios desde as bolas pesadas até a glande rubra.
Levantou os olhos, mas Chris ainda não havia despertado. Agarrou a extensão com as duas mãozinhas. Roçou a bochecha contra a cabecinha, bateu no próprio rostinho com ele — completamente obscena. Finalmente mamou a glande com fome, não ficaria surpresa se já estivesse gotejando de tanto se molhar a esta altura. Fechou as pálpebras, abocanhando mais da extensão, forçava a cabeça para baixo — queria engolir tudo. Movia-se inquieta tentando apertar as perninhas, estava praticamente de quatro no colchão, era uma tarefa difícil.
Os receptores sensíveis notaram quando a energia do quarto se alterou, a promiscuidade no ambiente não era mais só sua — Chris havia acordado. Quis levantar para olhá-lo, porém foi empurrada mais para baixo por duas mãos fortes. Mal engasgou, habituada com a sensação. Mamou com mais fome ainda agora que a luxúria dissipada pelo homem começava a te alimentar. A boquinha percorria toda a extensão, deixava a saliva escorrer. Ele grunhia, puxando os fios do seu cabelo totalmente desmedido.
O gostinho de porra fazia seus olhos revirarem, enfiou uma das mãos no meio das pernas, massageando o clitóris sensível da melhor forma que podia. Retirou-o da boca só para cuspir na pontinha, masturbando a extensão ao que finalmente conseguiu olhar para o homem. Chris tinha a cabeça jogada para trás, dava para ver o pomo-de-adão se movimentando sem controle. Ele espasmava na sua mão, as veias abundantes deixavam claro o que estava por vir. Colocou-o de volta na boca, sugava a cabecinha, batendo uma apertadinha no restante.
Gemia para si própria, impaciente. Queria logo. Precisava engolir tudinho, era uma necessidade fisiológica. Massageou as bolas pesadinhas e foi o suficiente para fazê-lo esporrar na sua boca. Seu corpinho tremeu, sorvendo o semên espesso com devoção. Obcecada pelo gostinho meio amargo, quase não foi capaz de tirá-lo da sua boca, sendo praticamente obrigada pelo homem que precisou te puxar pelo cabelo.
"Você demorou...", ele murmurou. Os olhos estavam fechados e a boca sustentava um sorriso meio grogue. Você não se deu ao trabalho de responder, levantou-se arteira, sentando no abdômen marcadinho. As orbes afiadas o encaravam como se você estivesse prestes a devorá-lo.
Rebolou a cintura, aproveitando o contato gostoso dos gominhos tímidos com seu íntimo molhado. Abriu-se mais por puro instinto, esfregando o pontinho carente com mais força. Apertou os próprios peitos, beliscando e maltratando os biquinhos de um jeito delicioso. A cabeça pendia para os lados, praticamente cavalgando em cima do homem.
Christopher parecia hipnotizado, assistia você se satisfazer totalmente depravada, como se ele sequer estivesse ali — como se fosse indigno de sua atenção. As mãos grandes envolveram sua cintura, mas você foi rápida em afastá-las de você. Fez questão de machucá-lo com as garrinhas pontiagudas, detestava brinquedinhos libertinos. Ao contrário do que ele provavelmente estava pensando, Chris estava ali para te servir — não o inverso.
Estava prestes a liberar os próprios feromônios, precisava deles para colocá-lo à sua mercê. Porém foi jogada em cima da cama num só empurrão. A cadeia de fatos que resultou em você de bruços no colchão com Chris sentado em cima das suas coxas virou um borrão na sua cabeça. Os olhinhos arregalados encarava a cabeceira, cogitou virar a cabeça para trás, mas seus cabelos foram agarrados no mesmo instante, suspendendo seu tronco para fora do estofado. Começava a se sentir perturbada, era como se ele previsse, como se...
"Não é minha primeira vez, _____.", disse com escárnio. A menção tão casual ao seu verdadeiro nome te fez travar, entrou em pânico — não sabia como prosseguir. "Achei que um demônio reconhecesse outro.", ele acrescentou em meio a um risinho sinistro, um calafrio cortou sua espinha. Precisava ir embora.
O corpo grande se debruçou em cima do seu, a respiração quente agora batia na sua nuca. Pela primeira vez em todos os seu séculos de existência, sentiu-se vulnerável. Não tinha ideia do que o homem era capaz de fazer com você.
"Que foi? Assustou? Faz assim não... abre as perninhas, abre.", o timbre grave fez você se molhar, mesmo aterrorizada. Estava presa num limbo confuso, se fosse humana talvez não se sentisse assim, mas o caráter sórdido da situação fazia seu corpinho de demônio queimar de desejo. No fim das contas, tudo em você já havia sido corrompido. "Não é um pedido.", alertou, o pau meladinho roçando contra a carne da sua bunda. Você não viu outra saída senão obedecer, espaçando as pernas para deixar que ele se abrigasse no meio delas.
"Espera, vo-"
"Cê 'tá aqui 'pra eu te usar, não tá?", foi interrompida no segundo que decidiu falar, Chris fez questão de firmar ainda mais o aperto nos fios. "Então fica quietinha.", não esperou que você respondesse. Para ele, a resposta era afirmativa. Fim de conversa.
Um miadinho deixou seus lábios quando ele forçou para entrar, ficava apertadinha nessa posição. O homem não pareceu se importar, socava fundo, indo devagarinho para ser capaz de sentir o jeito que você apertava — era como se não quisesse deixá-lo sair.
Você não pensava mais. Porra, claro que não. Tornava-se uma vadiazinha obcecada por pau no segundo em que tinha um encaixadinho em você. Foda-se que era a porcaria de um demônio em cima do seu corpo nesse momento. Não se importava com as consequências, só queria gozar gostoso. A carne latejava por isso, estava longe de se livrar da dor que a fome causava. Se preciso fosse, morreria por isso também — dada sua natureza, não haviam outras opções.
Chris parecia tão sendento quanto, o quadril batia contra a sua bunda sem piedade alguma. Assistia à suas tentativas patéticas de rebolar contra ele, a cinturinha não tinha força alguma para ser páreo contra o peso do corpo masculino. Socou com mais força, fazendo questão de enfiar até a base — te deixaria larguinha se era isso que você queria.
"Você gosta tanto assim?", o questionamento saiu meio ofegante. Um gemidinho manhoso foi tudo o que você foi capaz de oferecer como resposta. O homem riu em desdenho. "É patético como a classe de vocês é inferior. Lilith deveria treinar as cadelinhas dela melhor.", o tom era degradante. A ofensa deveria ser suficiente para pisar no seu ego, mas já se sentia tão estúpida para gozar que mal tinha certeza do que ouviu.
Com muito esforço conseguiu colocar a mãozinha em baixo do próprio corpo. Os dedinhos desesperados esfregaram o clitóris com força. Massageava, apertava, até mesmo beliscava na tentativa de se fazer chegar lá, mas nada surtia efeito. Estava presa na borda, sentia o aperto gostoso do orgasmo bem no meio do seu ventre. Porra, queria tanto isso... era absurdo, mas queria tanto gozar pro pau de outro demônio, queria melar ele inteirinho
"Não percebeu ainda, putinha?", o homem interrompeu seus devaneios. Outra vez, se melou mais com o timbre dominante. "Você não goza. Não até eu deixar.", esclareceu.
Não.
Porra, não, não. Isso não.
Não teria como ele ser capaz de fazer algo assim, teria? Era injusto. Não fazia sentido.
"Vai dar 'pra mim caladinha até quando eu quiser. Não é isso que vocês fazem?", forçou sua cabeça contra o colchão ao que se retirou do seu buraquinho. Você quis chorar, bater nele, foder sua bucetinha com os dedos até gozar por conta própria... tudo ao mesmo tempo. O peso de um orgasmo arruinado machucava mais do que deveria. Era patético o jeito que seus buraquinhos se apertavam, carentinhos, precisavam de qualquer coisa.
Ele te virou com a mesma força que usou anteriormente. Sequer olhava na direção, as mãos abrindo suas pernas de um jeito rude — como se você não passasse de uma buceta que ele estava prestes a usar. Tudo nele causava desejo na sua cabecinha depravada. E agora que tinha noção da verdadeira natureza de Chris, sentia-se curiosa com o fato dele falar de maneira tão secular — a forma humana escolhida por ele deveria ter a personalidade mais resistente do que aparentava. Duvidava de tudo, da maneira com a qual ele conseguiu te trazer até ali, do fato de você não ter percebido antes, duvidava até mesmo se o nome dele era mesmo 'Chris'...
Tão grosseiro quanto antes, enfiou-se de uma vez só. Você se perdia no rosto austero, tenso, como se te odiasse, como se sentisse nojo de você. Não pôde deixar de rir baixinho, apertando-se com o quão gostosas todas as circunstâncias faziam aquilo parecer. Chris forçou seu pescoço para baixo num movimento só, cortando parte do seu ar. Seus olhinhos foram parar atrás da cabeça, choramingando burrinha de tesão.
"Quer que eu pare, hm?"
"N-não... Chris, eu... mais...", as palavras saíram entrecortadas, incapaz de se expressar com coerência.
"Fala direito comigo então. 'Tá agindo como se nunca tivesse dado a porra da buceta.", rude. Seu buraquinho se apertou mais. Arrepiava-se, a pele queimava. "Tá assim porque quer gozar, é?", bingo. "Caralho, eu sei... dói 'pra cacete, não dói? É uma delícia.", sussurrava embriagado, agora ia lentinho. Um sorriso maldoso adornou os lábios grossos. "Quer descobrir uma coisa, vadia?", outra vez, não te deixou responder: "Dói mais ainda se eu te deixar sem nada...", retirou-se num movimento só e foi como se tivessem levado um pedaço da sua própria carne. A sensação de vazio fazia sua visão ficar turva, era quase desesperador — e totalmente antinatural, deveria ser feito do outro demônio presente.
"Espera! Espera... Não-", a garganta coçava com a sensação, tudo em você agora parecia dependente daquilo. "Chris! Chris, porra... por favor...", engasgava-se com as próprias palavras, forçando o quadril contra o nada, incapaz de fazê-lo entrar outra vez.
"Você é uma puta tão patética, nem dá 'pra ser chamada de demônio.", zombou ao que ria do seu estado. "Que porra de súcubo que fica burra por pica, hein? Não faz o menor sentido.", entrou mais uma vez e você jura que quis chorar com o quão delicioso foi tê-lo de volta. Não sabe que porra de poder ele tinha, mas ia acabar de te matando se não fosse capaz de impedir. Queria raciocinar, mas quase se babou inteira com o jeito que o pau gostoso estava abrindo sua entradinha. Inferno, jurava nunca ter sido comida tão bem assim — se pudesse foderia com outros demônios pelo resto dos seus dias.
Entretanto, precisava voltar a si. Mostrar a que veio. Seria enxotada pelo Asmodeus se ele ao menos cogitasse que isso aconteceu e que, muito pior, você se deixou ser usada — droga, provavelmente nem sobreviveria para ser expurgada. Resolveu voltar ao princípio, se liberasse feromônios suficientes talvez fosse capaz de sair dessa situação. Só precisava ser rápida, só...
"Tenta qualquer gracinha e eu acabo contigo.", a ameaça veio acompanhada de um tapa firme no rosto. Seus olhinhos reviraram. "Te mando arruinada 'pro seu mestre, nem que 'pra isso eu tenha que te arrastar pelos nove infernos.", rosnou as palavras, acertando um tapa do outro lado ao que sentiu você espasmar. Estava definitivamente estúpida, choramingando com a ardência gostosa que sentia na pele machucada. "Porra, quer gozar até quando apanha... Que brinquedo de merda que você é. Não serve nem 'pra isso.", desdenhou. Porém você estava distante. Reduzida a nada, envergonhava a própria espécie. Não racionava, mal ouvia, sequer respirava.
A visão turva fez um péssimo trabalho em te deixar ver o momento no qual ele se aproximou novamente. O nariz foi pressionado contra a pele do seu pescoço, arrastou-se pela pele quente sondando seu cheiro como um animal faminto. Sentiu a língua áspera rastejando por ali logo em seguida, o corpo inteiro encolheu-se, os olhinhos reviraram mais uma vez. Chris grunhia, parecia mostrar apreciação pelo gosto do seu suor.
Era confuso. Sentia-se cheia e drenada ao mesmo tempo. Não aguentava um mais segundo sequer, porém precisava que ele te libertasse, que te desse o que você tanto ansiava. Queria que Chris acabasse com aquilo de uma vez, que fizesse doer. A cabeça movia-se de um jeito inerte na tentativa de acompanhar os movimentos da boca dele.
O homem soltou seus pulsos, a destra pressionou seu baixo-ventre contra o colchão — um esforço inútil, não é como se você pudesse se mexer. A canhota esfregou seu íntimo sem delicadeza, estava encharcada, a entradinha minava uma mistura de líquidos diferentes. Tentou fechar as perninhas, mas o corpo grande no meio delas te impediu. Chris moveu a mão com mais velocidade após sua tentativa, fazia um barulho pegajoso, nojento. Ele sorriu ao te ver tremendo, as mãozinhas molengas indo até os pulsos do homem, forçando as unhas afiadas contra a carne.
Queria chorar, a garganta arranhava no ímpeto de implorar por clemência, mas não o faria — não era da sua natureza, sequer sabia como fazê-lo. Queria ele longe de você. Queria ele dentro de você.Te tomando, te enchendo de tanta luxúria até que você não fosse mais capaz de raciocinar. As pernas abriram-se, forçou o quadril para cima com a força restante que tinha, ofereceu-se mais uma vez. Precisava de mais. Mais um pouco.
"Vai deixar eu acabar com você, não vai?", o timbre cortou seu corpo num arrepio. A glande avantajada roçou contra as dobrinhas maltratadas. E você sorriu. Droga, parecia certo. Só sorriu, completamente mole. Chris soltou um risinho anasalado. "É a puta mais burra que eu já comi.", entrou de uma só vez, como se te punisse pelo seu comportamento. Novamente, você quis se curvar com o impacto, mas a mão que pesava no meio do seu corpo não te deixava sair do lugar.
Caiu totalmente fraca no colchão quando ele voltou a estocar, balançava junto com o movimento. Parecia não acostumar, ele te abria gostoso 'pra caralho. A boquinha já abria novamente para gemer, os lábios tão secos quanto a garganta. Tentou forçar a bucetinha por conta própria, estava embriagada de prazer, mas não parecia suficiente. As mãos dele te agarraram pela cintura, suspendendo parte do seu corpo para fora do colchão. Movia-o como bem queria, fodendo contigo sozinho, como se fosse um brinquedo.
Era rude, o impacto fazia sua pele arder. Sentia-se tão perto da borda, todos os músculos do seu corpo se contraíam. Mas conseguia ver no sorrisinho dele o quão longe do alívio você estava. Patética, queria chorar. Qualquer resquício de força parecia deixar seu corpo, estava mole, totalmente maleável. Só notou os próprios olhinhos se fechando quando recebeu um tapinha no rosto.
"Não desmaia, porra. Aguenta.", ele cuspiu entre-dentes, impiedoso.
"Chris... eu tô- hm...", praticamente soluçou. Estava tão certa de que iria gozar que quase chorou quando sentiu a sensação se afastar novamente. Os olhos arderam, a boquinha tremeu — merda, não, não, não! Não podia. Era a porra de um demônio. Agir como uma humana ridícula e quebrada te colocaria num dos níveis mais baixos dentro de qualquer categoria. Significaria assinar seu atestado de fraqueza. Mas se sentia tão rendida à sensação, só precisava...
Levou uma das mãozinhas fracas até os seus seios. Tontinha de tanto tesão, ansiava por qualquer estímulo. Beliscou os biquinhos, recolhendo a própria saliva para esfregar contra os a carne macia. A entradinha pulsava, sentia ela vazar. Mesmo tão cheinha, parecia não ser suficiente. A mão grande circulou seu pescoço novamente, você sabia o que estava por vir. Os olhinhos se apertaram assim que Chris esporrou mais uma vez, era quente demais, se arrepiou inteirinha. Sua cabeça girava só de pensar, tinha tanto dentro de você... sentia o fluido pegajoso escorrendo entre as suas pernas.
O corpo agiu por conta própria, levou os dedinhos até o clitóris sensível, estimulando-o sem ter dó. Ignorou o aperto contra o seu pescoço ao que se fodeu contra o falo pesado dentro de você. Agia do jeitinho que Chris havia te descrito, como uma cadela desesperada. A língua escapava para fora da boca, quase babava, choramingando uma série de palavras desconexas. Comportava-se de uma maneira desprezível. Convulsionava por prazer, por tesão, por não ser mais capaz de suportar... não sabia.
"Porra, Chris... deixa... deixa eu- Ah!"
Ele debruçou-se por cima de você, o rosto agora próximo, a mão ainda no seu pescoço — fodia como se não sentisse nada.
"Deixar o quê, sua puta do caralho?", se fez de desentendido, quase rosnando as palavras contra o seu rosto.
"Seu- hm! filho da puta... seu- porra, eu vou acabar contigo...", sequer sabia mais o que falava. Sentia raiva, queria torturá-lo da pior forma, tirar qualquer resquício de 'vida' existente dentro do corpo dele. "Gozar, porra, me deixa gozar...", choramingou, os dedos esfregando o pontinho sensível com mais força. Chris gargalhou, você era ridícula.
"Eu 'tô deixando, não tô?", desdenhou. Socou o pau com mais força ainda, ia fundo, machucando o buraquinho com gosto. "Anda, _____. Goza vai.", ordenou, tendo a plena consciência de que ainda te impedia.
Um senso de fúria te encheu, detestava ser alvo de escárnio — aquilo feria seu orgulho da pior maneira. Quando foi capaz de perceber, já estapeava o rosto acima do seu. Descontrolada, arrastava as unhas afiadas pelas costas dele com força. Chris sequer se movia, o risinho insistente ainda zombava de toda a situação. As sobrancelhas do homem franziram ao sentir um tapa mais severo no rosto — e você definitivamente não era fraca —, a cabeça dele caiu para frente. Você gemeu ao senti-lo te encher pela enésima vez.
"Porra de puta gostosa...", grunhiu baixinho, ainda sentindo os efeitos do próprio orgasmo. Seu corpo amoleceu ao que praticamente experienciou o prazer junto com ele. Era a parte mais desalentadora de ser um súcubo, um orgasmo é a expressão mais elevada de luxúria — a sensação te embriagava todas as vezes. "Bate de novo, vagabunda.", ordenou, mas sua mente lerdinha não foi capaz de processar. "Bate, porra! Tô mandando.", soltou seu pescoço, balançando seu rostinho com uma das mãos. Você finalmente obedeceu, acertando o rosto dele num só lance — Chris não pareceu impressionado. "Mais forte.", murmurou. Outra tentativa, a cabeça fraquinha só conseguia se concentrar na porra dele escorrendo para fora de você e ele não demorou a notar. "Cacete, você é tão estúpida...", sussurrou com escárnio "Bate direito e eu te faço gozar. Anda.", sabia que agora você era incapaz de negar.
Respirou fundo tentando agrupar algum pensamento coerente. Dessa vez, pesou a mãozinha, batendo com toda a força que tinha. O impacto fez o homem tombar o rosto, sorrindo satisfeito. Você também não deixou passar despercebido o jeitinho que o pau dele espasmou, liberando mais um pouco do líquido viscoso. Sua buceta se apertou toda carentinha, molhou-se ainda mais, porém sequer tinha espaço para vazar a lubrificação quentinha. Olhou-o em forma de súplica, sentia o ventre arder. Doía de tanta vontade...
Chris tomou seus lábios num solavanco. A língua serpenteou para dentro da sua boca de um jeito caloroso, fazia a garganta queimar. Seu rosto ardia com o sal das próprias lágrimas. Estava liberta, finalmente. Era excruciante, sentia o homem rastejando dentro de cada parte do seu corpo. Sentia-se pertencente a ele e isso não era, de maneira alguma, natural. Mas era tão... gostoso, gostoso 'pra caralho. Sim, era muito mais do que você podia suportar. Não conseguia respirar, sugando desesperadamente a língua do homem acima de você. A saliva escorrendo pelos cantos dos lábios, por mais que você tentasse engolir cada gotinha.
O corpo parecia envolvido por um líquido gelatinoso e quente.
A mente se apagava e talvez...
Só talvez.
Você não acordasse outra vez.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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duvido você 🫵🏻 sunsun me fazer alguma coisa com o mingyu DUVIDO D U V I D O
notas: desafio aceito, Sunnyzinha 🫡 Confesso que queria ter feito melhor, mas a minha cabecinha engenhosa me levou a isso, espero que você goste!!! (e eu jurando que o primeiro membro do seventeen com quem eu iria escrever seria o dk, ai, ai 👀)
w.c: 1k
warnings: um tantinho assim 🤏 sugestivo, o Mingyu é um perfeito cavalheiro, ouvi muito “toothbrush” do DNCE produzindo isso, tipo uma quantidade obscena mesmo, 'cês não tão entendendo KKKKKK
Boa leitura, docinhos! 🤍
5. baby, you don't have to rush. you can leave a toothbrush at my place
— Você tem sardas — Mingyu constatou enquanto você acostumava os olhos com toda a luminosidade que perspassava as cortinas do quarto, apertando o lençol da cama que cobria seu corpo seminu.
Aquela era a primeira vez que você se permitia estar sem o delineado fininho e o batom vermelho de 24 horas na frente de Mingyu, então, a princípio você ficou em alerta, sentiu um incômodo na barriga que parecia muito com a sensação de ansiedade, mas tudo isso passou quando ele beijou a pontinha do seu nariz repleto de pontilhados adquiridos pela falta de protetor numa viagem quente, antes de você cobrir metade do rosto com o lençol, certa de que não poderia culpar o blush dessa vez pelas suas bochechas num tom rubro.
— Você fica linda e sexy de maquiagem, mas eu também gosto dessa constelação.
Mingyu te olhava como se estivesse diante de uma divindade feminina e você teimava em afirmar que ele estava errado, fazendo com que o Kim tentasse te mostrar o que ele via a respeito de você, todas as noites em que ambos estavam livres para passar um tempo um com o outro, não somente no sentido sexual, ele gostava de te buscar no seu ambiente de trabalho, te ligar em frente ao prédio repleto de janelas pra você alcançar alguma delas e poder contemplá-lo pequenininho no térreo com um aceno e um sorriso que chegava aos olhos muito rapidamente. As conversas sempre fluíam bem e Mingyu sentia-se em paz toda vez que se aconchegava no seu corpo pequeno e suas mãos involuntariamente procuravam sua cabeleira para acariciar com os dedos.
— Para, 'cê tá me deixando envergonhada — Você disse, o som da sua voz saindo um tanto quanto abafado por parte do seu rosto estar escondido por debaixo do lençol. Depois de muitos encontros fracassados em que os caras em questão prestavam atenção no seu decote antes de qualquer coisa, era uma surpresa e tanto ter encontrado Mingyu e seu forte intuito de adoração, alguém que realmente te respeitava e não estava a fim de saber o número da sua calça para te dizer com todas as letras de que você deveria perder alguns quilinhos era uma espécie em extinção, você achava que era, até Mingyu chegar.
— Por que? — Mingyu tirou o tecido que lhe cobria o rosto aos pouquinhos, o sorriso levemente predatório ocupando seus lábios devagar — Você não 'tava assim noite passada, me empurrando pra essa mesma cama aqui e me tratando feito seu súdito sexual. Não que eu esteja reclamando.
Flashes da noite anterior apareceram na sua cabeça num momento muito oportuno, o clima do encontro em união a todo o vinho caro e os sorrisos que Mingyu lançava para você desviando os olhos logo depois, foram o bastante para te fazer beijá-lo até o fôlego se esvair feito o fogo de um isqueiro, provocando uma inquietação sem fim que teve início no sofá da sala e prosseguiu até o quarto, de forma copiosa vencendo o extenuante até que ambos sentissem as pálpebras pesadas de sono e de prazer.
— Você me disse uma vez que eu poderia fazer qualquer coisa com você — Mingyu te olhou com adoração, venerando cara linhazinha que se encontrava e formava cada parte do seu rosto, umedecendo os lábios que de repente ficaram secos, consequência da sua grande capacidade de roubar-lhe o discernimento e as palavras — Portanto, eu tenho passe livre.
— Eu sou seu. Pode fazer o que você quiser — Você afastou o lençol do seu corpo, colocando a mão a frente dos olhos de Mingyu, pedindo silenciosamente que ele permanecesse com os olhos fechados por alguns instantes, até que você encontrasse a camiseta dele descartada horas atrás por suas mãos afoitas. Quando conseguiu encontrá-la pendurada em uma das extremidades da cômoda de Mingyu, você a vestiu, mais por medo do homem perder o encanto no seu corpo a luz do dia do que qualquer outra coisa, mesmo que os olhos dele estivessem sempre recheados por estrelas brilhantes toda vez que você se fazia presente, não importasse o horário.
Mingyu cobriu os olhos e esbanjou um sorriso bobo quando você o fez deitar-se de ponta-cabeça na cama de casal, colocando cada uma das pernas lado a lado do quadril masculino, tomando cuidado para não deixar recair seu peso sobre ele, no entanto ele era adepto a coisa e segurou sua cintura com firmeza, forçando-a para baixo, impedindo que você fosse tão delicada e insegura. Mingyu gostava da intensidade, da autenticidade, ele queria que você fosse honesta, que lhe contasse todos os seus medos, todos os seus pensamentos ao se olhar no espelho, porque ele também tinha suas hesitações e gostaria que vocês fossem o lugar de conforto um do outro.
— Me deixa... Me deixa te amar com as luzes acessas — Ele testou o terreno, entrelaçando os dedos nos seus e brincando com as mãos unidas enquanto falava coisas importantes para o relacionamento de vocês dois, Mingyu queria mais, queria beijar e observar cada detalhezinho que ele deixava passar sob a luz unicamente da lua, que alcançava o quarto em forma de feixes. Ele queria te fazer da sua modelo, do seu livro de anatomia pessoal e isso só funcionária se você se permitisse abrir mão dos seus temores, Mingyu não era feito os outros, ele era diferente de uma forma quase celestial e você tinha toda certeza do mundo que ele não iria te desapontar — Você não precisa ir embora com pressa, você pode ficar e...
— Posso? — Você se inclinou um bocado, o suficiente para dividirem a mesma respiração, as pupilas provavelmente se alimentando de uma boa quantidade das suas íris, como os olhos de Mingyu estavam agora, te mirando com fascínio, movendo a mão para as suas costas, descendo e invadindo o tecido da camiseta para tocar-lhe as coxas, você se viu prendendo o fôlego esperando por qualquer afirmação que veio na forma de um gesto de cabeça e uma fala doce.
— Você pode trazer sua escova de dentes, se quiser — Mingyu ergueu o tronco um pouco para encostar os lábios nos seus suavemente, dando a mínima para o hálito matinal — Eu só quero... Eu só quero tudo que você tem a me oferecer.
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Behaviorismo no emagrecimento ♡
Utilizar a abordagem behaviorista para emagrecer e se livrar da compulsão alimentar envolve modificar comportamentos através de reforço positivo e negativo, bem como o uso de técnicas de condicionamento.
1. Identificação de Comportamentos:
• Monitoramento: Registre hábitos alimentares e padrões de compulsão. Identifique gatilhos e situações que levam à compulsão alimentar.
• Auto-observação: Use diários alimentares para monitorar o que, quando e por que está comendo.
2. Estabelecimento de Metas:
• Metas Específicas e Realistas: Defina objetivos claros, como perder uma certa quantidade de peso por semana ou reduzir o número de episódios de compulsão.
3. Reforço Positivo:
• Recompensas: Associe comportamentos desejáveis (como escolher alimentos saudáveis, realização de exercícios físicos ou evitar comer compulsivamente) com recompensas. As recompensas podem ser atividades prazerosas não relacionadas a comida, como assistir a um filme, fazer uma massagem, etc.
• Feedback Positivo: Elogie-se por progressos, mesmo que pequenos. O reconhecimento de conquistas ajuda a fortalecer comportamentos positivos.
4. Reforço Negativo:
• Evitamento de Situações de Risco: Minimize a exposição a gatilhos que induzem a compulsão alimentar. Por exemplo, evite ter certos alimentos em casa ou estar em ambientes que promovem excessos.
• Substituição de Comportamentos: Substitua o comportamento de comer compulsivamente por outras atividades saudáveis, como caminhar, praticar hobbies ou meditar.
5. Condicionamento Clássico:
• Associação Positiva: Crie associações positivas com alimentos saudáveis, talvez preparando-os de maneiras saborosas ou associando seu consumo a momentos agradáveis.
• Desassociação: Trabalhe para dissociar gatilhos negativos (como estresse ou tédio) da resposta de comer compulsivamente. Isso pode envolver técnicas de relaxamento ou mindfulness.
6. Condicionamento Operante:
• Planejamento de Refeições: Estruture suas refeições e lanches para reduzir a tentação de comer compulsivamente. Mantenha um cronograma regular e equilibrado de alimentação.
• Controle de Porções: Use pratos menores e sirva porções adequadas para evitar excessos.
7. Avaliação e Ajustes:
• Revisão Regular: Avalie seu progresso regularmente e faça ajustes nas estratégias conforme necessário.
• Persistência e Paciência: Compreenda que mudanças comportamentais levam tempo e requerem consistência.
Esse processo, baseado em princípios behavioristas, pode ser uma maneira eficaz de abordar a perda de peso e a compulsão alimentar, promovendo mudanças duradouras e saudáveis nos hábitos alimentares.
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A primeira escapada
a primeira escapada dela descobri através de uma foto. Éramos namorados, e no dia, ela havia saído com uma amiga para um bar e depois essa amiga foi dormir na sua casa. O bar é esses que sempre rola uma música ao vivo, ambiente mais fechado. até então foi tudo normal , porém dias após, acessei a conta do Google dela que estava logada no pc e fui na galeria pra ver as fotos dela. Mas fotos do dia, estranhei que tinha algumas batidas por outra pessoa, já que a princípio elas teriam que ter tirado self, até aí td ok, elas poderiam ter pedido a alguém. Duas fotos me chamaram bastante atenção, justamente as duas últimas , minha namorada estava com batom totalmente borrado, tirando foto abraçada com a amiga.
Comparando as fotos do início da saída, estava evidente pra mim que ela teria beijado alguém . resolvi então , dias após, abordar o assunto com ela falando que um amigo havia visto ela beijando um outro cara e perguntei quem seria esse cara. Ela ficou muito assustada perguntando que amigo que tinha visto isso, que não aconteceu nada disso. Falei com serenidade que tinha certeza do que aconteceu e que estava esperando apenas o momento propício para conversar isso com ela . Falei para me dizer a verdade Sobre tudo que aconteceu.
ela envergonhada me disse que num dado momento do rolê, dois rapazes chegaram nelas e ficaram conversando por muito tempo e que ela acabou beijando um desses rapazes enquanto sua amiga ficou com outro , disse que foi só isso . Como meu blefe estava muito bom resolvi dobrar a aposta; tinha visto na sequência do rolo de fotos, foto da amiga vestida com roupa que saíram em sua casa , então sabia que de fato ela foi pra lá. Vi também os horários das fotos e tive a certeza que pelo lapso das fotos entre a última da balada e a primeira da casa, teve um intervalo de aprox uma hora e meia. Pela distância do bar até a casa (15 min) Resolvi apostar que ela teria ido embora com a amiga no meio de transporte desses caras.
perguntei a ela porque ela foi embora no carro do cara , ela também ficou um pouco transtornada por eu ter essa informação, me perguntou mais uma vez quem que tinha visto. Disse que isso não importava e que agora eu queria saber de tudo da boca dela pois ela não havia contado tudo. ela me falou que elas resolveram aceitar a carona deles até sua casa , nesse momento dei um aloprada com ela, jogando na cara dela algumas situações de ciúme dela comigo e q isso jamais poderia ter ocorrido. Falei que não satisfeito em ter ficado com outro na balada aceitar carona ainda foi como namoradinha até o carro (imaginei que o cara deveria ter ido agarrado pegando ela no caminho ), e de fato isso ocorreu. Ela não conseguiu retrucar nem negar porque pra ela alguém havia mesmo visto e ela também não saberia até aonde essa pessoa Viu ou acompanhou .
Pedi pra ela continuar , ela disse que eles as levaram até a porta da casa e que eles queriam subir, que a amiga queria ficar com carinha mais tempo só que como a pessoa que ela divide apartamento estava acharam melhor não . Chamei ela de hipócrita por dizer que só a amiga queria ficar com um cara mais tempo e falei pra ela contar o que tinha acontecido antes de sair do carro. Aí ela falou que ficaram se pegando dentro do carro. Daí dessa vez tripliquei aposta e falei assim: só isso não vai contar tudo não quer que eu te fale o que aconteceu, perdeu a memória? por sorte ela caiu certinho e disse que além de beijos o cara chupou seus peitos e ela chupou um pouco ele e o fez gozar na punheta.
ela chorou pedindo desculpas falou que tinha bebido demais e que isso não ia mais acontecer que me amava que errou feio mas que poderia estar um pouco influenciada com meus assuntos liberais, mas que deveria ter me falado antes ou confessado depois . Disse que ela estava andando um pouco insegura também pelo fato de eu ficar falando que queria ficar com ela e com outro casal ou com outra mulher junto etc.
aproveitei essa situação toda pra reverter o jogo ao meu favor . até então única coisa que tinha acontecido entre a gente na área liberal era ela ter beijado outra mulher na balada comigo . Falei que ela tava agindo de forma muito injusta pois eu pedi pra sairmos com outro casal onde ela poderia fazer tudo que ela fez com cara mais um pouco, e ela botava empecilho, mas fez pior sozinha. Ela me pediu desculpas e a partir desse erro ela aceitou as propostas que fiz e iniciamos nossa vida liberal . Depois disso saímos com muitos casais para troca, mesmo ambiente e fizemos muitos mensagens femininos. Tenho certeza se não fosse esse blefe meu as experiências que vivemos seriam demorado um pouco mais pra acontecerem
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ColDinomon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Livre Tipo Ceratopsiano Campo Espíritos da Natureza (NSp) / Salvadores das Profundezas (DS) Significado do Nome Cold, Frio em Inglês; Dino, de Dinossauro.
Descrição
As Planícies Gélidas ficaram mais agitadas assim que alguns GrounDinomons migraram para a região a fim de oferecer ajuda à força comunitária dos Glacmons, afinal, muitos de seus princípios se alinhavam com os dos dragões brancos, e dessa cooperação surgiu não só uma grande amizade entre eles e missões mais bem estruturadas, como também um novo Digimon.
Ainda é incerto, mas acredita-se que o contato constante entre as duas espécies fez com que seus dados fossem recodificados, fazendo alguns GrounDinomons passarem por mutação e renascerem como ColDinomons, ao mesmo tempo que alguns Glacmons passaram a evoluir pra este Digimon naturalmente. Esta subespécie é símbolo de uma aliança em prol do bem-estar de todos que viajam por estas terras nevadas.
São muito resistentes à baixas temperaturas, até mesmo em situações de nevasca, por isso são as melhores opções para lidar com missões mais críticas e situações desgastantes, além de conseguirem carregar muito mais peso que os Arctimons. Seu comportamento é semelhante ao de GrounDinomon, com a diferença de serem menos ativos, provavelmente para reservar energia que será usada nas incursões. É comum ver alguns ColDinomons dormindo nos assentamentos dos Glacmons, rodeados de outros Digimons que os acompanham na soneca, pois dizem que eles liberam calor enquanto descansam, criando um ambiente aconchegante mesmo em meio ao frio.
Técnicas
Ímpeto Ártico (Arctic Rush) Avança contra o oponente, atingindo-o com as estacas de gelo que crescem em suas costas.
Lâmina de Cristal (Crystal Blade) Usa seu chifre para criar uma lâmina de ar gelado que devasta a área atingida como uma lança gigante. Variante da Lâmina de Cinábrio de GrounDinomon.
Ar Frígido (Freezing Air) Expele uma névoa de sua boca, espalhando-a pelas proximidades, fazendo com que o inimigo que entre em contato com ela comece a sentir muito frio e calafrios intensos que o imobilizam por um tempo.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Glacmon Deinomon
Subespécie GrounDinomon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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་ ⸒ ( mulher cis • ela/dela • heterossexual ) — não é nenhuma surpresa ver LEYLA KURT andando pelas ruas de arcanum, afinal, a HUMANA precisa ganhar dinheiro como EDITORA-CHEFE NO ARAUTO DO OUTONO. mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E NOVE ANOS, ainda lhe acho PERSEVERANTE e CONFIANTE, mas entendo quem lhe vê apenas como ARROGANTE e SARCÁSTICA. vivendo na cidade HÁ DEZ ANOS, LILO cansa de ouvir que se parece com HANDE ERÇEL.
𝐈. leyla foi uma garota que cresceu com uma curiosidade insaciável pelas ruas de ankara, sempre questionando o que via ao seu redor. desde criança, demonstrava uma inteligência aguda e determinação férrea para alcançar seus objetivos, personalidade que contrastava com a encontrada na matriarca kurt. sua paixão por jornalismo surgiu cedo, alimentada pela leitura voraz de matérias que a fascinavam pelo poder de revelar o que estava escondido e trazer justiça por meio da verdade. essa paixão tornou-se sua bússola que a manteve fiel ao seu objetivo.
𝐈𝐈. a mudança repentina para lichendorf, um vilarejo pequeno e peculiar, foi um choque para ela, tanto pela ruptura com sua antiga vida quanto pelo mistério envolto na decisão de sua mãe. quando descobriu que a mudança estava ligada a um relacionamento secreto da mulher com um vampiro, sentiu-se traída e confusa. embora a amasse, a revelação do envolvimento com uma criatura sobrenatural a abalou profundamente. no entanto, leyla não permitiu que o ressentimento definisse sua trajetória. ao invés de se afastar desse novo mundo, decidiu encará-lo de frente, determinada a manter sua identidade e independência.
𝐈𝐈𝐈. hoje em dia, como editora-chefe do jornal local, conquistou o respeito de seus colegas por meio de sua ética, sua busca constante pela verdade e a habilidade em equilibrar a objetividade jornalística com a empatia pelos envolvidos nas histórias. tem um senso de justiça muito forte, mas também sabe que nem tudo é preto no branco, especialmente em um lugar onde as regras da realidade são muitas vezes distorcidas. apesar de sua coragem, é humana e sente a pressão de viver em um ambiente hostil.
𝐈𝐕. sua curiosidade a impulsiona a investigar os segredos mais obscuros de lichendorf, e seu coração bate pelo desejo de revelar a verdade, mesmo quando esta é perigosa ou inconveniente. é uma mulher que se mantém fiel aos seus princípios, em da verdade que, mesmo sem dons sobrenaturais, sabe que seu poder reside na clareza de sua mente e na força de sua convicção.
𝐕. sua personalidade é marcada por uma firmeza impressionante. é obstinada e resiliente, especialmente em um lugar onde ser humana a coloca em desvantagem. qualquer preconceito e descrença que enfrenta por parte de seres com habilidades especiais só a tornam mais destemida e motivada a provar seu valor. se recusa a ser subjugada pelas criaturas sobrenaturais que a cercam, acreditando que sua falta de dons mágicos é compensada por sua inteligência, sagacidade e habilidades investigativas.
𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐅𝐀𝐂𝐓𝐒.
é obcecada por música, que além de servir como um conforto para ela, também a ajuda a focar em algumas tarefas diárias.
desde a descoberta sobre o segredo de sua mãe, prometeu para si mesma nunca cometer o mesmo erro que ela e se deixar envolver emocionalmente com criaturas sobrenaturais.
apesar disso, mantém um bom relacionamento com todos que a acolhem.
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Bard of Rage: não é (100%) sobre o Gamzee.
Depois de muito tempo sem postar, chegou a hora de um classpect triplamente interessante, e para não perder o costume de (algumas) postagens anteriores, tem um dedo ou mão de hope nisso.
Bardos tem uma tendência a agir como o aspecto oposto, mas de uma forma diferente do esperado. Geralmente isso ocorre porque o aspecto base, que no caso é rage, pode vir a ser nocivo para o bardo a princípio, e como no caso do Gamzee, a forma dos bardos de lidarem com isso é através de meios externos (por vontade própria ou pelo ambiente em que vivem, sejam pais ou amigos abusivos e tóxicos, um ambiente caótico onde todos infelizmente descontam a raiva em todos, e ficam nesse ciclo). Mas lembrem, bardos não são cavaleiros e nem magos.
Algo mais próximo da realidade do que parece é a do sopor, uma droga tão desgraçadamente forte que foi capaz de foder até a mente de um troll de casta alta, e como isso se aplica aos humanos? O mais típico e famosos meios são... Cigarros, vape e outros que contém nicotina, dando uma falsa sensação de prazer a curto prazo que pode ser usado para "apaziguar as idéia", e acho que não preciso citar maconha. Isso seria uma forma de destruir a raiva do bardo, que a princípio seria naturalmente má para ele principalmente por serem classes altruístas. Bardos são extremamente leais aos seus amigos e você não costuma ferir quem ama normalmente, certo? Então qual outro alvo além de si mesmo ou o seu ambiente teria um bardo para descontar tanto ódio?
Esse é o início, agora onde hope entra nisso? Vocês já devem ter visto todos aqueles relatos e memes de "a vida do padre antes de se converter" ou semelhantes, e isso não é atoa. Muitas pessoas buscam refúgio de si mesmo ou do ambiente em que vivem (como relações tóxicas) através da fé, qualquer uma, seja budista, cristã ou até uma politeísta. Com o Gamzee não era diferente, um troll que mesmo abandonado pelo seu culto de palhacos (que foram ditos serem uma casta unida) e até mesmo pelo seu próprio lusus que mal cuidava dele, seu maior apego foi uma das únicas coisas que lhe restou, a fé.
E como já citei, o aspecto é inicialmente nocivo para o bardo, e o que acontece quando tentam derrubar essa fé...? Você pode ficar livre para testar, mas eu apostaria no cara extremamente puto, doidinho para descontar esse ódio em algo ou alguém assim como vimos em canon.
Por mais que em uma situação verdadeira, o bardo provavelmente tenderia a descontar tudo isso em si mesmo, mas nada além da lei vai o impedir de cometer um crime.
Agora vamos a outra alternativa, o horny. Hope não é exatamente associado a emoções positivas, assim como rage não é associado exatamente a emoções negativas, isso seria generalizar (e até excluir outros aspectos), mas rage tem sim uma penca de relações com isso, e como isso pode atuar com o bardo? Bem, o bardo pode ser uma pessoa extremamente horny, alguém extremamente apaixonado (de paixão, não exatamente amor), uma pessoa que desconta sua raiva, seu medo e/ou seu ódio nos atos sexuais. A longo prazo pode ser nocivo, mas ainda é um estilo de vida que muitas pessoas levam.
E paixão essa principalmente nos dias de hoje onde webrelacionamentos estão mais em alta do que nunca junto de conteúdo pornográfico no geral pode vir a ferir o bardo mais e mais uma vez sendo extremamente leais aos seus parceiros. Ter diversas relações sexuais com outros parceiros, para alguém não monogâmico principalmente, pode vir a ser algo bem auto destrutivo, e nós já vimos a prova de lealdade dos bardos quanto a isso.
Eu diria que se fosse para ouvir alguém, que sejam seus amigos.
Mas não só dessas emoções vivem o bardo, rage também é o aspecto da verdade e da força de vontade, e nisso também entramos na questão que pode surgir de QUASE todos os outros acima. Alguém sedentário, um usuário de drogas ou um alcoólico são variáveis; sendo o tipo de bêbado ou drogado que não sente vontade de fazer nada, porque se sentir, talvez pense que vá (ou realmente vá, varia de pessoa pra pessoa). O bardo também pode ser alguém que costuma não ter ânimo de fazer nada por algum vício em dopamina, ou talvez por um excesso de mentiras que ele faz para si mesmo, dando cada vez mais desculpas para si de que não tem que fazer algo, outra pessoa o fará e etc (mesmo que possa vir a ser algo que somente ele pode ser capaz de resolver). Logo na página ao lado temos alguém que seja brutalmente honesto, que fala a verdade e o que pensa na lata e por X motivos começou a mentir em excesso ou reprimir tudo em seu interior para não ferir os outros ao seu redor, talvez isso o leve para o caminho da fé também – uma vez que essa verdade é as vezes chamada de "demônios internos".
Mas nem só de coisas ruins vive um bardo. Como já citei, há toda a lealdade que pode vir a ser uma faca de dois gumes, mas também todo o altruísmo de alguém dedicado, disposto a te ajudar com sua fé, com sua positividade e todo o seu caos (no melhor sentido da palavra, dizendo por experiência própria o quanto pessoas dessa classe costumam ser divertidas).
Por tanto, se orgulhe bardo, mas não se deixe levar. Pra tudo há equilíbrio, e essa é a sua palavra chave.
#homestuck#classpect#homestuckptbr#hope#jake english#gamzee makara#homestuck gamzee#bard of rage#classpect analysis#vriska serket#homestuck classpect#brazil#brasil
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AUSTIN BUTLER? não! é apenas RAYNAR BENEDIK HORNSBY, tem VINTE E NOVE anos, é filho de ZEUS e CONSELHEIRO do chalé 1. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS anos, sabia? e se lá estiver certo, RAY é bastante ÍNTEGRO mas também dizem que ele é CIRCUNSPECTO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news para atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: Missão: encontrar Asclépio em Veneza, TASK 2, POV - plotdrop #04, HC1, TASK1, Edit família, TASK 3, Benção de Hécate, fechamento da fenda .
⚡If you piss me off, then I'll shrug it off
🗲 Willow sabia que não deitava com um homem comum. Em nenhum momento engolindo a farsa que tão pomposamente espalhavam pelos corredores do hotel. Grande ator? Rico milionário? O nome da revolução? Cada canto era uma história diferente, e um único detalhe em comum: poder. Willow fechou os olhos para a aliança no dedo, sufocou a culpa no abraço apertado entre lençóis desarrumados. Ela era apenas uma camareira fazendo o serviço, interpretando a falta de aviso na porta como um convite para fazer a limpeza. E ele chegando logo depois, cheirando a bebida cara e charutos cubanos. A química foi tão instantânea quanto a explosão do contato, uma noite de amor perfeito finalizando como qualquer conto de fadas da vida real. Horas depois Willow acordava numa cama vazia, uma mensagem de despedida má escrita na folha timbrada do hotel.
🗲 Nove meses depois, Raynar nasceu e o mundo virou de cabeça para baixo. Sozinha na cidade de Aspen, no Colorado, sem qualquer rede de apoio e vivendo no hotel, Willow usou os próprios aposentos e colegas funcionários para manter a criança. It takes a village to raise a child. Alguém ficava com o pequeno em algum momento, revezando com a mesma facilidade que trocavam os lençóis de cama ou limpavam um copo no bar. Foi assim que ele aprendeu a ser silencioso e esperto, esconder quando estava em perigo. Treinou os olhos para detalhes que sumiam em certo ângulo, o que era bom do ruim, o jeito certo de abordar um visitante não admitido como hóspede. Raynar aprendeu o poder dos segredos e dos favores. Os olhos azuis e cabelos claros facilitando o trânsito, tirando de si o estranhamento de alguém tão pequeno num ambiente adulto.
🗲 A rotatividade do Hotel disfarçou o cheiro do semideus, que crescia e crescia e crescia. Tanto em poder quanto em tamanho. A criança deu um salto antecipado da puberdade, ficando maior do que as crianças da sua idade. E com a maioridade física, o mundo do lado de fora tornou-se impossível de ignorar. Neve, esqui e velocidade, Raynar ajudando as crianças nos circuitos mais baixos e aventurando-se com os adolescentes nas montanhas radicais acima. Na neve, o céu aberto em imensidão, Raynar sentia-se vivo. O cheiro do ar limpo, da surdez pelo vento passando rápido demais e da perturbadora ansiedade a cada curva. As árvores pareciam esconder um segredo, estendendo os galhos para o meio da pista enquanto modulavam o som da brisa em uma linguagem desconhecida. Avisando, lembrando, cantando uma canção antiga cuja letra ou língua Raynar não conhecia.
🗲 O princípio do fim veio três dias depois do aniversário de treze anos. Raynar levou a nova prancha de snowboard para um teste daqueles. Coisa rápida, tinha prometido à mãe. Só uma ou duas voltas. Contudo, duas viraram dez e o sol descendo no céu instaurou o desespero animado no menino. Correu, escorregou, fez o caminho deslizando. O que deveria ser uma mãe raivosa o esperando nas escadas dos funcionários, Raynar foi recebido por uma aos prantos. Gritando, chorando, empurrando para um caminho diferente do normal. Ela não falava coisa com coisa, mencionando monstros e deuses e guerras antigas. Quando falou sobre Os Três Grandes, a risada do mais novo quebrou a loucura. Ele tinha percebido aquelas outras pessoas ao redor, mas só agora notava a estranheza de sua fisionomia. Bamboleantes, chifres despontando de capuz, um rabo agitando a neve dos pelos.
🗲 De dentro do helicóptero, Raynar soube que aquele era o último dia ali. As suspeitas confirmando quando ninguém respondia suas perguntas. Por que a mãe não ia junto? Por que estavam indo embora? O que estava acontecendo? Tudo interrompido com um urro retumbante, árvores quebradas e o ponto escuro na neve que era mão desaparecendo sob uma mancha vinte vezes maior. Foi necessário do sátiro mais velho o uso do dardo tranquilizante no garoto ou ele fritaria tudo com o poder adormecido.
🗲 Raynar tivera um pouquinho de cada de tudo enquanto crescia no meio da diversidade. Construindo a personalidade com a inocência e humildade de uma criança. Adaptação era uma brincadeira na tenra idade, um grande jogo de quebra-cabeça interativo. Agora? O acampamento era uma ameaça, um lugar inseguro. Cada pessoa provocando aquela voz interna que gritava perigo, perigo. Alarmando de tal jeito que ele enlouquecia de tensão, pressionado até o mais escondido nervo, acuado sem saber para onde ir. Ninguém era capaz de acalmar o ataque de Raynar, ainda menos enquanto o corpo vibrava com o poder. Correntes elétricas lambendo a pele sem feri-la, chamuscando a grama e fervendo a água empoçada. Não cheguem perto. Ele gritava e agitava os braços, chorando de medo e raiva. E o sátiro vinha de novo, ancião de mira exemplar, acertando o dardo tranquilizante mais uma vez.
🗲 Levou tempo para Raynar aceitar sua nova realidade, todas as consequências que envolviam sua natureza. Desde a história até as diferentes 'provas' de que deuses estavam entre nós. A criança aventureira fechou-se numa taciturna e distante, grande demais e assustadora sem querer (ou queria). Vivendo sob o teto de Hermes, Raynar encontrou uma nova maneira de viver, resgatando a adaptação que lhe era tão fácil. Em toda a oportunidade, ele se enfiava em missões e tarefas menores. Qualquer coisa, de verdade, para se colocar o mais longe possível dali e buscar respostas de Aspen. Notícias de jornal, matérias de televisão, boatos de qualquer natureza. Só que, toda vez que saía, os monstros o encontravam rapidamente. Sim, era normal ter dificuldades, mas com Raynar era um absurdo. Sim, ele conseguia controlar o ataque, mas precisava de tanto? Tanto afinco para matá-lo? Revoltado depois de uma missão particularmente difícil, decidiu queimar a maior oferenda que conseguiu comprar. A fumaça espiralando para os céus levando a mensagem de Raynar, que cuspia e acusava o pai do abandono da mãe. Falou do hotel, contou a história de Willow sobre o pai, do... Terminou com um grito e foi embora. Determinado a não mais submeter a deus nenhum.
🗲 Raynar acordou com os filhos de Hermes rodeando sua cama. O símbolo de Zeus brilhando bem na frente do seu rosto. Digamos que o filho de Zeus precisou de muito controle para sair do chalé e se afastar pela praia. Andando tão longe quanto conseguia para soltar a pequena tempestade de raios acumulada pela raiva. Daquele dia em diante, sua vivência no chalé foi por obrigação e pelo amor aos irmãos. O pai não merecia nada, nada, nem homenagem nem o mínimo reconhecimento. E, bem, vamos dizer também que o semideus riu consigo mesmo quando confirmaram que o contato com os deuses tinha sido cortado. Ele estava presente durante a profecia, foi um dos primeiros a participar da patrulha, tudo o possível ele se envolvia.
🗲 A mãe tinha ensinado algo que ele levava para vida: se quer algo bem feito, faça você mesmo. E, dependendo de Raynar, os deuses longe só facilitava seu trabalho.
⚡I'll probably say I'm sorry with my fingers crossed
PODERES ATIVOS ⚡ ELETROCINESE. Capacidade de gerar, controlar e absorver energia elétrica. ⚡ ATMOCINESE. Ou Controle Climático, é a capacidade de manipular o clima e dominar todos os seus elementos PODER SECUNDÁRIO: ⚡ FORÇA HERCÚLEA. Super força, estilo famosinho filho de Zeus.
HABILIDADES: durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARMA:
🗲 KATHAROS. Visando a liberdade de movimento e a certeza de que terá todos os lados defendidos, Raynar escolheu a lança de dois gumes. Uma peça de dois metros e meio com lâminas afiadas em cada ponta, capaz de se dividir ao meio. Uma metade é de ouro imperial, a outra de bronze celestial. Sua forma quando não usada é uma moeda pirata, do filme Piratas do Caribe. 🗲 STORMBRINGER. Um martelo feito de ouro imperial, adornado com runas reluzentes e uma gema de topázio incrustada na cabeça. Quando empunhado por um filho dos céus, o martelo é capaz de conjurar relâmpagos e trovões, causando estrondos ensurdecedores e descargas elétricas devastadoras. Assume a forma de um anel dourado quando não usada, ficando no dedo do meio. Adquirido na missão com Charlotte e Josh. 🗲 BOTAS ALADAS. Um pequeno par de botas com asas nas laterais. Quem usar essas botas ganha a habilidade de voar e se mover rapidamente. 🗲 ANDÚRIL. Montante, ou espada mais larga, feita de ouro imperial. Ainda não tem uma forma 'disfarce' definida e, talvez, nem tenha. Fica exposta no quarto, na linha de visão da cama.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: BENÇÃO DE HÉCATE. Manipulação da névoa. Habilidade de controlar e manipular a Névoa; criando formas de névoa, ilusões e influenciar as mentes e memórias. Para controlar com sucesso a névoa, é necessário se concentrar no que ele quer que alvo veja, não no usuário.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutor de Simulação de Resgates. Membro da equipe azul de queimada e parede de escalada. Individual da equipe de corrida de Pégasos.
⚡'Cause when I commit, I get away with it
Tem um colar de lâmpadas que reagem com o descontrole e potência da eletrocinese. Piscam em aviso, acendem em alerta e... Bom, você não vai querer estar perto quando a luz azul, bem no meio, se acender.
Sua músicas vem de filmes. Trilhas sonoras épicas e divertidas, carregadas de suspense ou tensão. A verdade é que não gosta de letras, e sim da melodia e dos instrumentos.
O instrutor mais comprometido da Simulação de Ataque. Sério. A intensidade é tão grande que fica um pouco (muito) suspeito ser tão bom no papel de vilão.
Quando saía em missão no mundo mortal. Raynar coloca uma proteção de metal ao redor da perna direita. A névoa transforma em prótese e ele consegue ficar com a lança, esta como bengala.
Surfe, snowboard, skate, patins, ski... Esportes e atividades que usam o equilíbrio são suas preferidas. E os mais de dois metros não atrapalham tanto.
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Headcanon Ômega Bakugo
Ômega Bakugo descobrindo a gravidez x leitor masculino (male reader)
• Bakugo começou a notar mudanças estranhas em seu corpo e emoções. Começando a suspeitar que algo estava diferente, Bakugo fez um teste de gravidez - e para sua surpresa, o resultado foi positivo.
° No momento em que Bakugo descobriu que estava grávido, uma mistura de emoções o envolveu. Enquanto sua mente tivesse orgulho de suas conquistas e de seus poderes explosivos, o fato de ser um ômega grávido o deixou com muitas perguntas e incertezas. No entanto, ele estava determinado a enfrentar essa nova fase de sua vida de cabeça erguida.
• Logo após a descoberta, Bakugo decidiu contar a você sobre sua gravidez. Bakugo queria abordar o assunto com cuidado. Ele escolheu um momento em que ambos estavam relaxados em casa para ter a conversa. Ele conduziu com carinho, o lado que ele apenas mostrava a você.
° Você recebeu a notícia com ternura e empatia, abraçando Bakugo e prometendo estar ao seu lado durante toda a gravidez. Você expressou sua alegria de se tornar pai e disse que estava pronto para enfrentar qualquer desafio ao lado de seu parceiro de longa data.
• Quanto à gravidez de Bakugo, ela trouxe consigo suas próprias lutas. Enquanto continuava com o trabalho de herói, Bakugo também precisava se concentrar em cuidar de sua saúde e bem-estar. Ele se tornou mais consciente de sua nutrição, dormia o suficiente e evitava situações que pudessem afetar sua gravidez.
° Naturalmente, a notícia se espalhou rapidamente por todos os lugares. A princípio, alguns mostraram surpresa ou até mesmo choque, mas logo se transformaram em apoio e celebração. Todos os amigos de Bakugo o incentivaram e até organizaram um chá de bebê surpresa para demonstrar seu afeto.
• Durante a gravidez, Bakugo continuou a treinar e trabalhar, mas agora com uma mentalidade ainda mais determinada. Ele queria ser o menor herói não apenas para proteger os outros, mas também para proteger sua futura família. Você esteve ao seu lado em todas as consultas médicas, ultrassons e momentos importantes, garantindo que Bakugo se sentisse apoiado e amado.
° Enquanto a data do parto se aproximava, Bakugo e você se prepararam para receber seu filho com muito entusiasmo e amor. Vocês decoraram o quarto do bebê juntos, escolheram um nome adequado e compartilharam alegria e expectativa com todos ao seu redor.
• Finalmente, o dia tão esperado chegou. Bakugo deu à luz seu filho em um ambiente seguro e acolhedor, com você ao seu lado, segurando sua mão e encorajando-o a cada momento.
#leitor masculino#imagine#fanboy#abo#boku no hero imagine#boku no hero x male reader#boku no hero#bakugou katsuki x leitor masculino#bakugou katsuki x male reader#katsuki#katsuki bakugo#katsuki x reader#omega katsuki#abo boku no hero#Katsuki omega#x male reader#male reader#bakugou x male reader
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Editorial - Começar de novo
"A Pandemia é a oportunidade para repensarmos o mundo que queremos construir" - Yuval Noah Harari
A pandemia trouxe à tona a necessidade de repensar as cadeias de suprimentos globais, fortalecer a resiliência econômica e garantir a segurança sanitária. Nesta nova era, os acordos comerciais entre as nações estão passando por transformações significativas. Com a crise global desencadeada por tal fato, surgiram oportunidades para repensar as relações comerciais e buscar um mundo mais justo e sustentável.
Nesse contexto, os líderes mundiais vêm reconhecendo a importância de reavaliar as políticas comerciais existentes e estabelecer novos acordos que promovam a cooperação, a igualdade e o desenvolvimento mútuo. Dentre eles, destaca-se o BRICS, bloco econômico formado por: Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul, os quais tem se mostrado comprometidos em fortalecer suas relações econômicas e comerciais inclusive com outros países, vistos a inclusão de 6 novos membros ao bloco no início de 2024. Além do BRICS, outros acordos regionais e bilaterais estão sendo discutidos e firmados, um outro exemplo é a União Europeia, que busca aprovar um acordo comercial histórico com o MERCOSUL, visando impulsionar o comércio e promover a prosperidade global.
No entanto, é importante ressaltar que as negociações desses acordos devem ser pautadas por princípios de equidade, transparência e sustentabilidade. É fundamental garantir que as vantagens comerciais sejam distribuídas de forma justa entre os países envolvidos, evitando assim a perpetuação de desigualdades econômicas.
Dessa forma, o diálogo contínuo entre os líderes e especialistas é fulcral para buscar soluções que beneficiem não apenas os interesses comerciais, mas também o bem-estar civil e a preservação do meio ambiente. Para isso, deveremos também de repensar diversos de nossos hábitos, e elaborar uma iniciativa coletiva a fim de eliminar revezes que ainda persistem em nossa sociedade. Somente assim se poderá construir um mundo mais resiliente, inclusivo e sustentável.
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Cornucópia
Uma grande divindade e representante do arquétipo da Grande Mãe é Cybele, uma figura milenar cultuada inicialmente na moderna Turquia central, entre o povo Frígio daquela terra que era conhecida como anatólia na era clássica. Sua influência se alastrou até amadurecer em colônias Italianas como as da região de Nápoli e Sicília, conhecida antigamente como Magna Graecia. O povo devoto a sua imagem a chamava de Magna Mātēr, para referi-la como Grande Mãe.
Cybele é a personificação do arquétipo junguiano da Grande Mãe, sobretudo, a semiótica do arquétipo se dá em termos homônimos devido a sua relevância, posteriormente a amplitude do arquétipo da Grande Mãe, desenvolvido por Jung, foi esmiuçada por Neumann, chegando até mesmo a escrever um livro sobre essa figura tão intrigante que é a da Mãe e a simbologia do sagrado feminino; na segunda parte de seu livro, ele retrata a presença imagética da Grande Mãe em mitos (como o da própria Cybele, Deméter, Rhea e Gaia) e em figuras religiosas (como a Virgem Maria no cristianismo, ou a deusa Kālī, no hinduísmo).
Sankhya indiretamente referenciou o arquétipo de maternidade pelas gunas geradas da relação entre Prakrti e Purusha: sattva, rajas, tamas, que representam três princípios extremamente relevantes no arquétipo da Grande Mãe, os princípios traduzidos do sânscrito seriam: bondade, paixão e escuridão. O aspecto luminoso do arquétipo, seria o conceito da maternagem como nutrição, nutrição simbolizada até pela própria amamentação, onde o bebê é dependente do leite que por um tempo considerável é sua única fonte de alimentação, e que além de gerar saciedade e sustento, gera sensação de acolhimento e estimula os laços simbióticos de mãe e bebê. Esse e colo materno exercendo seu papel se torna substancial para a sobrevivência da criança, pois suas necessidades só são supridas pela mesma e sua fonte aparentemente inesgotável de afeto e cuidado, que lhe gera força para crescer. O lado sombra no arquétipo seria justamente o poderio enigmático que a autoridade da mãe exerce, a ambivalência em seu poder de nutrir e desnutrir. Aliás, para que uma mãe seja mãe, é necessário ter filho, é necessário simbiose, por parte de uma doação materna para com o filho, o que consta na devoção de quem é nutrido. Sua figura maternal gera um espaço de conservação e segurança, como uma muralha que o protege do exterior; esse ambiente envolve e o limita a não agir por si mesmo, e de modo sorrateiro, por debaixo dos panos sua “tirania” se apresenta, porque caso haja algum indicativo de autonomia por parte do filho, ela o faz desmamar. Sua força é quase que implícita por ser atrativa, seu colo que acolhe, é o mesmo que te domina, e assim essa possessividade se mascara de passividade magnética. Apesar desse dom deífico, nossas mães ainda são humanas, e justamente por isso são finitas por natureza, e o filho que suga todo o leite como infinito, não sabe que um dia o poço de conservação presente no peito da mãe se esvazia. Esse choque em reconhecer que sua própria mãe não pode ser eternamente seu porto seguro, e que ela ainda é um indivíduo apesar da simbiose advinda da maternidade, cria a desilusão causadora de um corte abrupto no cordão umbilical e a partir disso, se desenvolve um conflito com a projeção que fazemos da nossa própria mãe dentro de um arquétipo desumano.
O arquétipo da Grande Mãe, é representado por divindades inesgotáveis, figuras femininas determinantes que representam fertilidade, como a própria Gaia, que como Mãe Terra, ao mesmo tempo que fertiliza, soterra, que nutre desde as maiores pragas até as mais belas paisagens, que alimenta o filho mais degenerado até o filho pródigo na mesma intensidade. Outro exemplo de Mãe Sagrada seria a própria Mãe de Deus, Virgem Maria, que com seu Coração Imaculado é capaz de perdoar até quem o faz sangrar, que ama desde sua prole, o Deus Filho, até o maior dos pecadores, e ainda os concede a graça da contrição perfeita e amor baseado em redenção. Talvez a Deusa Kālī seja a Deusa mais próxima de uma mãe humana; também conhecida como a “mãe amorosa e terrível” que, ao mesmo tempo que cuida, pune, que apesar de mãe não extingue sua individualidade como anima em prol da maternagem. E um padrão notado desde a Grande Mãe cristã até a pagã, é que seu amor é infinito e perfeito, é um colo almejável que nunca vai embora. E esquecemos que são figuras sagradas, referências divinas que projetamos nas referências humanas. Por fim o resultado disso tudo é que o filho após a cisão com a primeira mulher de sua vida, se desenvolve um desejo consciente por uma anima, mas um desejo inconsciente de encontrar um seio que supra a nutrição inesgotável que lhe foi negada, fica enterrada no seu mundo onírico, e só é apresentada nas nuances de seus desejos. Como mito filosófico, Prakrti dança diante de Purusha para la rememora do “conhecimento discriminatório”, não se remete ao arquétipo da Mãe, mas sim o arquétipo da anima, que reiteradamente se manifesta na psique do homem como uma semelhante à figura de sua mãe, devido ao desejo do filho em reencontrar esse seio.
Assim a figura imagética da anima passa por uma transição, que Jung descreve em quatro estágios, chamados de Eva, Helena, Maria e Sofia, onde a psique masculina conceitua as verdadeiras formas da Anima. No primeiro estágio, o homem ainda associa todas as mulheres a mesma imagem de sua própria mãe, que por consequência da maturidade sexual e puberdade, dado ao desencanto proveniente da falta de semelhança com o papel da anima com o de sua mãe, inevitavelmente faz com que ele, saia desse do estágio Eva para entrar no segundo estágio. O estágio Helena, que seria onde o Eros se apodera do homem com o intuito de libertação da imagem da mãe dentro de um relacionamento amoroso; um verdadeiro divisor de águas entre sua mãe e outras mulheres. Um problema advindo do segundo estágio seria a objetificação e banalização do feminino, proveniente da dissociação do respeito obtido por sua mãe, para com as outras mulheres, já que elas já não compartilham a mesma imagem conscientemente. Até que com a sequência natural das relações, a psique masculina entra no seu terceiro estágio, onde as expectativas e projeções se esvaem, e ocorre a observação factual da anima, um processo semelhante com o da introspecção, como olha para si, de modo mais humano e compreensivo, consequentemente passando a adquirir admiração pela parceira por seus aspectos como indivíduo, além de qualidades nas dinâmicas do relacionamento, dissociando cada vez mais quaisquer projeções. Até que no último, o quarto estágio, a anima adquire uma imagem de musa ao homem, porque é onde o ciclo se reinicia, onde a maternidade é concedida a anima, e todo o espírito maternal presente no ambiente, avassala o coração do antigo filho e agora pai, e o faz encantar-se novamente pelo feminino, porque aquela mulher gerou sua prole, e sacrifica de seu corpo e tempo para nutrir seu filho. E nesses quatro estágios vividos na mente masculina, se vê uma reconexão com o feminino, provenientes da apreciação e beleza da maternidade.
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CHASE SUI WONDERS? não! é apenas BEATRICE TANG, ela é filha de DEMETER do chalé NÚMERO QUATRO e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRIX é bastante DISPOSTA mas também dizem que ela é MATUTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
AESTHETICS: cabelos pretos com mechas loiras; blusas de flanela e calças com bolsos largos; sotaque forte do interior; mãos sujas de terra; acessórios (brincos, colares, aneis) com desenhos ou formatos de abelha.
PODERES: Tem a capacidade de retirar dos bolsos sementes que não estavam lá anteriormente, como se surgissem por mágica, e em sua presença essas plantas florescem e frutificam de modo acelerado.
BIOGRAFIA: (para um resumo bem direto ao ponto basta ler apenas os dois últimos parágrafos.)
Beatrice foi gerada no inverno, num lapso de fraqueza de uma Deméter triste pela ausência da filha favorita, e foi largada aos cuidados do pai no instante em que Perséfone voltou ao mundo dos vivos. Cresceu numa grande fazenda, rodeada por natureza. Brincava com porcos, galinhas, cavalos; Aventurava-se pela mata adjacente e saía de lá com frutos dos mais diversos. Sua chegada marcou prosperidade nas plantações, numa sequencia de boas safras que o pai nunca tinha visto. Ganharam dinheiro, bastante dinheiro. O suficiente para que ela fosse estudar na cidade grande, em renomado colégio interno. Teria oportunidades.
Não se adaptou, aquela selva de concreto era fria e cinza em demasia; As pessoas, muito limpas e reservadas. A apelidaram de caipira. Caçoaram da maneira como ela parecia íntima de pombos e insetos, os únicos animais que habitavam aquele ambiente hostil. Teria entrado em depressão não fosse o oásis do jardim botânico da cidade, ou a companhia de seu único e melhor amigo, cujo andar engraçado o fazia igualmente esquisito.
Demorou seis meses para que seu cheiro fosse detectado e um monstro tentasse atacá-la num evento que a marcaria não por conta da agressividade, mas do sacrifício. Isso porque o ataque aconteceu bem ao lado de uma colmeia, e as abelhas que lá viviam, mesmo cientes de que morreriam, se reuniram em denso enxame para ferroar a criatura, dando à menina tempo de escapar. Enquanto corria, teve sua atenção sequestrada por uma jovem garota encapuzada, que lhe proveu esconderijo numa casinha modesta e natureba, bem oculta entre as árvores do jardim botânico. Ofereceu-lhe também um pouco de mel, e Beatrice, que tinha o joelho e as palmas das mãos raladas graças a um tropeço, viu seus cortes sararem em questão de minutos. Só não ficou mais atônita do que quando a mulher retirou o capuz, revelando nas costas dois pares de asinhas transparentes.
Descobriu se tratar de uma melissa, ninfa das abelhas dedicada à proteção daquela área. Servia a Deméter, assim como todas as abelhas, pois a polinização que faziam garantia a frutificação do mundo, perpetuando a agricultura. Beatrice não entendeu a princípio aquela história de ninfas e deuses, mas aprendeu rápido, porque passou a frequentar a casa da melissa sempre que podia. Conheceu mais a respeito da rotina e comunicação daquelas criaturinhas listradas, sobre como interpretar suas danças e retirar dos zumbidos mensagens sobre o futuro. Certo dia ouviu o nome de seu amigo da escola nos sussurros e, num impulso de coragem, resolveu contar tudo a ele, mas o rapaz pareceu bem menos chocado do que pensou que ficaria. Quando o levou até a casa da ninfa, presenciou, em primeira mão, o florescer de uma tímida paixão entre os dois.
Foi feliz por um tempo, o bullying na escola já nem pesava tanto. Porém, quanto mais consciente ficava a respeito dos mistérios da mitologia, mais seu cheiro de semideusa enriquecia, até que a cidade já não fosse mais segura. O casal de amigos percebeu isso, e no que pareceu bastante uma conversa de pais recém divorciados, explicou toda a verdade a Beatrice. Mas antes que ela e o sátiro partissem para o acampamento, a ninfa de olhos marejados lhe deu um presente: em seu cabelo preto surgiram listras amareladas, um símbolo daquela forte conexão.
Sua adaptação ao acampamento foi bem diferente a da cidade grande, mais fácil, afinal lembrava bastante o lugar onde crescera. O campo dos morangos virou seu lugar favorito, trabalhando ativamente na manutenção e coleta das frutas, seguido de perto pela estufa, onde aperfeiçoou seus poderes: antigamente as sementes eram quase uma loteria, mas agora já consegue decidir que tipo de semente tira do bolso. É uma grande fornecedora de plantas para as filhas da magia e os curandeiros.
Ao chegar no nível três, tornou-se instrutora de caça e rastreio e tenta ensinar a comunicação entre semideuses e abelhas do mesmo jeito que aprendeu anos atrás: por meio de muita dança! As abelhas são especialistas no rastreio, e desde que bem remuneradas com néctar, podem ajudar durante as missões, mas para isso é importante compreender seus movimentos.
HABILIDADES: previsão (através das abelhas) e sentidos aguçados.
ARMA: Tem uma pequena adaga de bronze celestial para usos emergenciais, que se abre nas laterais e se transforma em pá de jardinagem. Também costuma andar com um estilingue, mas esse não tem nada de mágico, é quase um brinquedo.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutora de caça e rastreio. Aprendiz dos filhos da magia.
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Review: Calendar de Lígia Zanella por Elise de Clorance
Calendar é um romance adulto entre um jovem despreocupado e uma jovem trabalhadora que acaba de ser demitida após ser acusada injustamente de desvio na empresa onde trabalhava.
Misturando elementos de romance de escritório em mangás com uma protagonista e cenários tipicamente brasileiros, a história traz luz ao cotidiano empresarial nacional, mesmo utilizando tropes mais comuns em histórias asiáticas, como um protagonista masculino rico, ao mostrar detalhes do cotidiano nacional que podem ser reconhecidos por muitos leitores.
Quando se trata de personagens, há uma particularidade ao apresentar a protagonista, Susan, que representa muitos dos filhos primogênitos trabalhadores que também são financeiramente responsáveis por suas famílias, compostas por mãe e irmão mais jovem. Ela tem um papel crucial nas dinâmicas familiares ao colocar comida na mesa e sente a pressão de se manter empregada. Não somente isso, a história também aborda o espaço da mulher no trabalho, tanto a exigência pela perfeição ligada ao sexo feminino quanto os abusos sofridos em ambiente de trabalho por colegas de outro sexo.
Nosso protagonista masculino se chama Victor, e ele é como uma brisa suave na vida de Susan, sendo uma pessoa pouco convencional e despreocupada a princípio, o que causa estranheza e curiosidade em alguém tão ocupado e preocupado quanto ela. Ele se torna muito rapidamente uma presença calmante na vida da moça, motivado pelo primeiro encontro deles, que ocorre em um parque quando Susan, andando distraída, tropeça nele que está deitado na grama.
Outra personagem notável é Mayara, uma amiga de Victor que também acolhe Susan em sua vida e está prestes a se casar, tornando-se a figura materna da história, apoiando o casal principal.
Por fim, Calendar é uma conglomeração de ideais e tropes, misturando tanto elementos teledramáticos muito brasileiros quanto alguns que descendem de mangás shoujo e séries americanas. Para aqueles que buscam um mergulho em quadrinhos nacionais, é uma boa pedida, estando disponível tanto em volumes quanto em uma edição completa.
O volume que li ( a Edição Especial ) foi enviado para mim pela JBC. Essa é a primeira review do Portal então por favor peguem leve! Mas aceito críticas construtivas - Elise.
Calendar - Edição Especial.
Editora: JBC
Número de Páginas: 448 páginas.
Dimensões: 15 x 2 x 21 cm
Data da publicação: 9 agosto 2023
Demografia: Josei
Preço: R$89,90
Link: AMAZON
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Eu quero começar na magia, mas como?
isso é algo que eu gostaria que tivessem me respondido no início da minha prática. Claro, magia é algo vasto, você não vai aprender tudo aqui. Mas se você deseja um local para começar.
1. Cada prática é individual, você precisa descobrir o que melhor se encaixa com a sua personalidade e caminho de vida
2. Meu caminho na magia envolve muito estudo de espíritos. Não é algo que todos querem seguir. Eu irei, claro, abordar outros temos aqui mas não posso fugir do meu foco.
3. Por favor não vá para a magia prática sem ler muito antes 💀 esse é um erro que vários praticantes (inclusive eu kk) cometem, não é seguro.
Como achar seu caminho?
Talvez você seja muito conectada com a natureza, ame histórias de fadas e gnomos protetores, você sempre sonhou em ter seu próprio chalé no meio da floresta, bom, então a magia natural, ou magia elemental pode ser seu caminho.
Talvez você consiga tirar leite de um ambiente caótico, você ama trabalhar com energias conflitantes, misturar coisas, então por que não tentar magia do caos?
Existem vários tipos de magia, talvez você queira tentar várias. Isso requer uma análise da sua personalidade e uma rápida pesquisa sobre os vastos tipos de bruxaria. Os judeus praticam magia cabalística, os africanos possuem vários tipos de práticas mágicas, os coreanos possuem o xamanismo, é importante tentar caminhos mágicos que não se apropriem de práticas fechadas.
Achei o tipo de magia que me interessa, o que eu estudo agora?
Você vai querer dar uma boa olhada nos seguintes tópicos
- meditação e outras práticas para centrar e “fincar” a sua energia e o seu ser. Eu não sei como traduzir para o português, mas fazem parte do chamado “Trabalho de energia”. Obviamente, irei indicar livros sobre jaja :) Trabalho com energia/ manipular energia (neutralizar energias, repor energias, criar escudos de proteção, colocar energia em intenção e manifestar aquilo, …)
- proteção e banimento de espíritos e energias negativas (por mais chato que seja, em qualquer prática magica, você não vai fugir disso).
- como fazer seu próprio escudo de proteção com energia
- ervas mágicas e suas propriedades
- Tudo sobre a área da magia que você quer seguir 😭 desde origem, história, princípios, teoria até prática.
eu acho que agora podemos partir para os livros ☺️ coloquei em ordem do que deve, convencionalmente, ser aprendido primeiro.
🎀 para começar sua prática 🎀
The Sorcerer's Secrets (Jason miller)
The crooked path (kelden)
Mastering witchcraft ( Paul Huson )
Learning ritual magick (John Michael greer
🎀 para trabalhar com energia 🎀
Psychic witch (Mat Auryn)
Qi gong and kuji in (Francois lepine)
sse livro 2 não é necessário mas eu acho muito importante 😭 se vocês já assistiram jujutsu kaisen, vão achar legal entender a parte de manipulação de energia qi.
🎀 proteção e banimento 🎀
Psychic witch
The witch’s field
🎀 feitiços 🎀
The Modern Witchcraft Guide to Magickal Herbs
The elements of spell crafting (Jason miller)
🎀 trabalho e estudo de demônios 🎀
The complete book of demonolatry
Demons of magick (indispensável)
Daemonic pacts (S. Connolly)
The encyclopedia of demons and demonology
Drowning down belial
Goetia pathworking
Beginning luciferian magick (Michael ford)
🎀 começar o trabalho com espíritos 🎀
para começar a trabalhar com espíritos (não é magia para iniciante, pelo amor de deus não vão sair invocando e evocando espíritos após apenas 6 meses de prática de magia 💀 você não quer um defunto encostado em você)
The astral projection guidebook (não há como você procurar pelas entidades ideias para trabalhar e manter contato se você não as procurar no astral. A prática de projeção astral é indispensável para o trabalho com espíritos)
Black book of forbidden knowledge (sonho lúcido. Recomendo que leiam antes de tentar projeção)
Travel in spirit worlds
🎀 estudo dos espíritos 🎀
Encyclopedia of spirits (Judika Illes): Juro pra vocês 😭 esse livro tem mil páginas? Tem. Mas vale a pena 100%. Ele cobre desde tudo que você precisa pra chamar um espírito, ferramentas necessárias, tipo TUDO que você precisa saber, até os tipos de espírito: yokais, djinn, vampiros, dragões e etc
The book of yokai (Michael foster): se você quiser trabalhar com entidades japonesas, esse é o livro.
🎀 para efetivamente começar a trabalhar com eles 🎀
Summoning spirits: the art of magical evocation (o melhor livro de todos 😭)
então, são basicamente esses os conteúdos que eu posso passar ☺️ bons estudos. Para qualquer pergunta, a façam no próprio post. Não mandem mensagem na dm e esperem o meu tempo de resposta. Por favor não façam spam. Feliz ano novo pra todos <3
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### A Blasfêmia nas Olimpíadas na França em 2024 e a Agenda Globalista Contra Cristo e Sua Igreja
#### Introdução
As Olimpíadas de 2024, que acontecem em Paris, França, têm suscitado debates intensos e preocupações entre os católicos e outros grupos religiosos. A acusação de blasfêmia relacionada ao evento não é apenas um reflexo de um crescente sentimento anticristão, mas também um indicativo das tensões entre a agenda globalista e os valores cristãos. Este artigo examina como esses eventos se conectam com as tradições e ensinamentos da Igreja Católica, oferecendo uma análise crítica através de citações bíblicas, doutores da Igreja, e documentos eclesiais.
#### Contexto das Olimpíadas e o Fenômeno da Blasfêmia
Em julho de 2024, Paris está sendo o palco de um dos maiores eventos esportivos mundiais: os Jogos Olímpicos. No entanto, a escolha de certos temas e símbolos para as cerimônias e apresentações gerou controvérsias. Em particular, elementos que alguns consideram ofensivos ou blasfemos foram incluídos, levando a uma discussão sobre a relação entre religião e eventos públicos.
A blasfêmia, definida como uma ação ou expressão que desrespeita o sagrado, é um conceito bem discutido na tradição cristã. Em Mateus 12:31-32, Jesus fala sobre o pecado contra o Espírito Santo, um pecado imperdoável. Esse conceito de blasfêmia é amplamente interpretado como uma ofensa direta ao Deus vivo e à Sua obra redentora.
#### Agenda Globalista e Seus Impactos
A agenda globalista, frequentemente associada a uma visão secular e relativista da moralidade, tem se manifestado através de políticas e práticas que, em muitos casos, entram em conflito com os valores cristãos. De acordo com o Papa Bento XVI, "a globalização não é um fenômeno neutro, mas sim um processo que pode ser moldado de acordo com valores morais e éticos" (Encíclica "Caritas in Veritate", 2009).
Os críticos argumentam que a agenda globalista promove uma cultura de relativismo moral que desconsidera princípios absolutos, como os encontrados na doutrina cristã. Este ambiente pode facilitar a inclusão de símbolos e temas em eventos como as Olimpíadas que desrespeitam ou ridicularizam a fé cristã.
#### Perspectiva dos Doutores da Igreja
São Tomás de Aquino, um dos maiores doutores da Igreja, discute a blasfêmia em sua "Summa Theologiae". Ele escreve: "A blasfêmia é um pecado grave porque denigre a honra de Deus e é uma ofensa direta ao Criador" (ST II-II, q. 13, a. 1). Aquino argumenta que a blasfêmia é particularmente grave porque reflete uma rejeição consciente da reverência devida a Deus.
São Agostinho, em seus escritos, também reflete sobre o impacto da blasfêmia: "Quando se despreza o sagrado, não é apenas uma ofensa contra a verdade divina, mas também um ataque à ordem moral estabelecida por Deus" (Confissões, Livro I). Esta visão ressoa com as preocupações atuais sobre a representação da religião em eventos globais e sua potencial banalização.
#### Documentos da Igreja e Condenação da Blasfêmia
O Catecismo da Igreja Católica também aborda a blasfêmia com clareza. O número 2148 afirma: "A blasfêmia é uma ofensa direta ao nome de Deus, ao qual o homem deve reverência e adoração. A blasfêmia é um pecado grave e, como tal, deve ser evitada." Este ensinamento destaca a seriedade com que a Igreja vê qualquer ação que diminua a dignidade de Deus.
Além disso, o Concílio Vaticano II, em "Gaudium et Spes", sublinha a importância de proteger os valores religiosos dentro da sociedade: "Os cristãos são chamados a dar um testemunho autêntico da sua fé, respeitando e promovendo os valores morais e espirituais" (Gaudium et Spes, 21). Esse compromisso com a verdade e o respeito pela dignidade de Deus é uma base essencial para a crítica da blasfêmia nas Olimpíadas.
#### Considerações Finais
A crescente tensão entre a agenda globalista e os valores cristãos é evidente em eventos como as Olimpíadas de 2024 em Paris. A inclusão de elementos que podem ser vistos como blasfemos não é apenas uma questão de sensibilidade religiosa, mas também um reflexo de uma luta maior entre a moralidade tradicional e as tendências secularizantes da sociedade moderna.
A tradição cristã, conforme expressa nos ensinamentos de Cristo, doutores da Igreja e documentos eclesiais, oferece uma base sólida para entender e responder a esses desafios. Em um mundo onde o respeito pela fé muitas vezes é comprometido por agendas globalistas, a Igreja Católica continua a defender a dignidade de Deus e a moralidade universal, conforme revelado nas Escrituras e na tradição da Igreja.
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